#the sims 4 professora de yoga
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THE SIMS 4: YOGA TEACHER’S APARTMENT/APARTAMENTO PARA UMA PROFESSORA DE YOGA
In English
I was inspired by the new Spa Day package update and wanted to bring the construction of an apartment in San Myshuno to a Yoga teacher. Hope you like it! Enjoy to check out the building on my YouTube channel, link below!
CC-free
Lot size: 9x10
1 bedroom
1 bathroom
Cost: § 29.125
You can find it on the Gallery, my Origin ID its PressNat
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Em Português
Fiquei inspirada com a nova atualização do pacote Dia de Spa e quis trazer a construção de um apartamento em San Myshuno para uma professora de Yoga. Espero que gostem! Aproveite para conferir a construção no meu canal do YouTube, link abaixo!
Sem CP
Tam. lote: 9x10
1 quarto
1 banheiro
Custo: § 29.125
Você pode encontrá-la na Galeria, meu Origin ID é PressNat
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youtube
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Ressureição
Eu sou médica, fiz minha faculdade na UFSC, conclui em 2019 e ano seguinte comecei minha especialização/ residência de clínica médica. A residência, pra quem não sabe, é um período de imersão na medicina, com trabalho mínimo de 60h por semanas, plantões, discussões. Talvez o período de maior crescimento pessoal e profissional da vida de um médico. Minha residência foi tudo o que sempre achei que seria: intensa, incrível, cansativa, desgastante, cheia de aprendizados e sacrifícios. Ela foi tudo o que eu achei que seria, só que um pouco mais, tudo um pouco mais intenso. Em algum momento no segundo ano de residência as oportunidades de emprego começaram a surgir, e eu comecei a abraça-las, uma depois da outra. Eu não me achava no direito de negar nenhuma oportunidade naquele momento, a final, aqueles 2 anos de tanto sacrifício estavam justamente me preparando pra aquilo. Em setembro de 2021 eu já trabalhava 60h por semana e recebi a oportunidade de assumir mais um vinculo de 20h, e eu disse sim. A partir dai, eu trabalhava 80-90h por semana, dava 2-3 plantões noturnos por semana, trabalhava todo final de semana, e a cada 45 dias tinha uma folga de um dia. A cada semana que passava, eu sentia que me perdia um pouquinho no caminho. Eu comecei a ficar mais séria, a sorrir menos, a não querer fazer mais nada, estava sedentária, comia mal, não tinha tempo pra lazer, pra sair com amigos, pra ficar com a família, morava com meu namorado e só o via 1-2 noites por semana. Até que eu parei de dormir, e isso foi o estopim para tudo. Numa rotina que eu dormia 7h por noite no máximo 4 dias por semana, o dia que eu poderia dormir eu sofria porque no outro dia eu teria que acordar e fazer tudo de novo. Em uma fatídica semana, eu não consegui mais dormir e me vi desesperada por uma saída. Eu que sempre tive receio de tomar remédio me vi em uma farmácia, com receita de zolpidem, com coração acelerado, morrendo de culpa, mas falando pra mim mesma que eu precisava de algo para me ajudar. E assim foi, todo dia eu tomava o remédio com culpa, mas conseguia dormir, conseguia acordar, pra recomeçar tudo de novo. E no meio dessa tempestade, eu sabia que algo precisava mudar, e como não ia mudar de emprego, decidi prestar atenção na minha alimentação e iniciar alguma atividade física, e comecei a correr, que fosse 20 min 3x por semana. Assim, os meses se passaram, eu encontrei um rítmo, mas a cada semana eu me sentia mais deprimida. Quando dezembro chegou, eu precisava de algo a mais pra me ajudar e foi ai que entrou uma das pessoas mais incríveis que eu conheço, Marcella, minha professora de Yoga. Toda sexta a tarde a gente se encontrava, eu sempre taqui, falando muito, agitada, ansiosa, depois de mais uma semana de sobrevivência. Na próxima hora, a marcella me trazia de volta pro mundo, me reconectava com a paz, trabalhava minha respiração, tentava alinhar meu chacaras, e depois de uma hora eu saia com sorriso no rosto, o coração tranquilo, e energia pra sobreviver mais uma semana. Em janeiro, as coisas voltaram a piorar, eu ainda trabalhava 80h, comia um pouco melhor, corria 3x por semana, só dormia com remédio, mas desejava toda semana ficar doente para não precisar trabalhar. O outro estopim foi uma segunda feira, depois de trabalhar um final de semana todo, acordei sem energia, com pacientes internados pra ver, casos pra discutir e, durante o horário do almoço encontrei um amigo que perguntou se estava tudo bem e eu não consegui esconder mais, comecei a chorar e soluçar, e, em 10 minutos eu deveria ir pro ambulatório atender pacientes. Chorei naqueles 10 min, e disse "agora eu entendo como é parecer feliz se sentindo tão mal, tão triste". Ele me ofereceu um abraço, eu neguei, lavei o rosto e fui trabalhar. Ali eu vi que eu nunca mais queria passar por isso, por essa sobrecarga, esse mal estar constante, esse esgotamento. E eu decidi iniciar psicoterapia. Numa quinta feira, eu fui na minha primeira sessão, e a psicóloga me perguntou qual era minha expectativa para terapia e minha resposta foi: sobreviver a fevereiro. Eu tinha ao meu favor uma vantagem imensa, em fevereiro acabava a residência e minhas 80h se tornariam 30h eu teria tempo pra mim, pra minha saúde, pros meus planos e sonhos. A partir dai eu comecei a criar um mapa. A cada período livre eu escrevia uma lista de coisas que Gabrielle não médica gostaria de fazer se tivesse tempo. E, finalmente, terminou fevereiro, na sexta-feira acabava a residência, na quarta eu me inscrevi no crossfit e me comprometi a ir todo dia pela manhã. Eu ainda fazia, yoga, terapia, crossfit, tinha tempo pra para e me escutar, descobrir o que eu queria, não ter mais coisas, e sim ter experiências fora da medicina, descobrir quais versões da Gabrielle poderiam existir. E a cada semana que passava eu me reencontrava, descobria novas vontades, planos. E eu comecei a me reestabelecer. Ressuscitar.
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Minha história com a dança do ventre
1. Introdução
Eu acho que algumas coisas precisavam sair da minha mente e o Tumblr é o lugar perfeito pra isso. Eu acho que ninguém visita aqui mesmo, então posso postar qualquer coisa que ninguém vai dar a mínima pro que eu disser, o que facilita na hora de dizer algumas coisas, mesmo em um ambiente infestado de SJWs como é aqui. Mas enfim, minha história com a maravilhosa (não to sendo irônico) arte da dança do ventre começa em algum ponto entre 2006 e 2007.
Esse período, pra quem me conhece, foi o pior da minha vida. Estava sendo vítima constante de abuso moral em vários lugares, ninguém queria estender uma mãozinha se quer, e estava a 2 passos de me tornar um suicida. Com 12 anos de idade. A coisa era bem feia, no ponto que nem sua família, e muito menos seus ditos amigos, poderiam estender uma mão. A coisa, como diria Pe. Zezinho, estava: “E quem pode não quer ajudar [...] E quem pode não quer nem saber“.
Foi nesse período que graças a internet, tive meus primeiros contatos com as artes circenses, mais notavelmente o contorcionismo, e com o ballet através do excelente trabalho da Paloma Gonzalez, mantenedora do então Fotolog e hoje blog e página Mulher-Borracha, ao qual sou muito grato por me livrar ao menos por algumas horas do meu sofrimento pessoal. Minha relação com as artes circenses é assunto pra outra hora, mas a partir do trabalho da Paloma eu me deparei com o yoga, e tudo começou com uma foto no Fotolog de um madhyana nauli kriya (a foto em questão também foi postada na Desciclopédia, já que o Fotolog já era) que fora postado por ela. Impressionado com o movimento, e como que o abdômen ficara ao executar, fui pesquisar a respeito e fui apresentado ao yoga. Hoje (tento) praticar yoga, e durante um bom tempo fui capaz de fazer um nauli kriya completo - para caras espantadas de alguns colegas de classe, mas isso também é assunto pra outra hora.
Acontece que o nauli kriya tem similaridades com um movimento da dança do ventre conhecido como tamborzinho (em inglês: belly flutter, ou shimmie abdominal), e não demorou a eu ser apresentado pelas recomendações do YouTube a cobrinha, um movimento da dança do ventre (belly roll) e vários vídeos demonstrando. E foi aí que a coisa começou.
Em questão de horas já estava vendo apresentações de Rachel Brice e Didem Kinali, e ficando cada vez mais encantado com a dança do ventre.
2. A vontade de ser um dançarino
Após ser apresentado, não demorou muito até que eu, no conforto - e segurança - da minha casa eu tentasse reproduzir aqueles movimentos precisos e impressionantes das dançarinas nas horas que eu passava procurando sobre e consumindo conteúdo relacionado. Então, o inevitável aconteceu: já que eu adoro essas coisas, devia fazer aulas. E então decidi que um dia, eu faria aulas de dança do ventre.
Foi nessa época que decidi que um dia faria aulas que conheci os primeiros dançarinos, caras como Ilan Rivière, Steve Eggers e Rachid Alexander. Sempre soube que homens estavam nessa, e que era possível sim eu fazer aulas e tudo mais, mas não tinha conhecimento profundo da causa, mesmo assim, ver esses caras mandando a ver e sendo excelentes dançarinos só aumentou minha vontade de fazer aulas e de ser como eles, então fui alimentando meu desejo interno de fazer aulas de dança
O tempo passou, e em 2016 começei a fazer yoga. No mesmo espaço tinha aulas de dança do ventre, então a coisa começou meio a ficar fora de controle dentro da minha mente. Tinha chegado a hora e o momento de fazer as benditas aulas? Milagrosamente tive o apoio da minha então professora de yoga e de minha melhor amiga, mas não senti a coragem devida pra chegar perto e falar pra professora de dança “Oi, tudo bem? Quero fazer aulas!“
Mas as coisas começaram a desandar logo de cara: tive que trancar as aulas de yoga por causa da faculdade e 2 meses depois, quando pude voltar, minha professora tinha saído do espaço e fui alocado com outro professor - esse não foi tão bem com a idéia.
3. A professora e o choque de realidade
Era Janeiro de 2017. Lembro bem no meio desse mês que um dia estava saindo de uma aula de yoga quando me deparei com ela: A Professora de Dança do Ventre.
Eu adoraria, mas adoraria MESMO revelar quem é, mas como trata-se de uma pessoa bem conhecida no meio e essa uma história pessoal minha, vou deixar seu nome em segredo. Mas vai um spoiler: ela colaborou comigo.
Estava bem enferrujado na época, e o meu tamborzinho estava saindo não muito bem. Encontrei ela. Finalmente, uma dançarina que poderia me tirar a dúvida que eu tinha a respeito, se o tamborzinho era feito com os pulmões vazios ou cheios.
Me apresentei, ela se apresentou, “Muito prazer!“. “Tem problema se eu tirar uma dúvida com você? Sei que é um pouco estranho, já que eu sou um rapaz e tal...“ e então veio minha primeira surpresa: ela poderia. Fiz minha pergunta e ela respondeu, com detalhes, e aproveitei e já emendei a segunda, que era sobre o relacionamento entre o uddiyana bandha e o tamborzinho “Sim, eles são parecidos“ e no final tive a chance de fazer a pergunta das perguntas: se eu poderia fazer aulas.
“JURA!?“ ela respondeu, com uma cara de espanto e felicidade ao mesmo tempo, dobrando-se à direita, olhando diretamente ao meu rosto. E disse que sim. Ela foi aberta e senti que ela tinha me acolhido naquele momento.
Só que ela estava de férias naquele momento e não poderia me dar aulas, então eu teria que esperar até Fevereiro, e assim o fiz.
Então chegou fevereiro e na primeira chance que eu tive de ver ela, o que aconteceu lá pro meio do mês, perguntei sobre a chance de eu fazer uma aula experimental, e ela me disse que “Sim“, mas eu teria que pensar bem porque, mesmo que seja uma arte magnífica, poderia causar um “desequilíbrio energético“ e poderia me trazer problemas. A realidade estava batendo à minha porta. A coisa tinha, literalmente, virado uma negociação, mas não porque ela não queria me dar aulas.
Eu me toquei disso e pensei “Como isso tá sendo negociado, se eu conseguir já é uma vitória“ então pra facilitar as coisas eu comecei a ir também nas aulas de meditação, e lá a realidade escancarou as portas da minha mente e se apresentou em sua forma crua: a coisa tinha virado completamente contra meu favor e agora, estava difícil. Primeiro, o dia que eu escolhi para ser o dia da minha aula experimental era justamente o Dia Internacional da Mulher e minha presença atrapalharia a aula (justificado...), e marquei pra outro dia. Nesse meio tempo, a professora promoveu um sarau de dança no fim de semana e nesse dia conversou com algumas alunas como elas se sentiriam se fizessem aulas com um rapaz ao lado, e a resposta delas foi negativa. A professora, vendo que não seria possível dar a aula, e dado o tempo limitadíssimo dela, tentou de me convencer do contrário, dada a impossibilidade.
Era o fim da coisa.
4. O difícil desapego
Vendo que tudo tinha ido pro ralo, mesmo com a ajuda de uma das melhores professoras que esse estado de roça tem, desisti oficialmente da coisa em meados de Março de 2017. Era o fim? Talvez. Era a morte dos meus planos? Talvez. Eu continuei alimentando a coisa, com outra professora no mesmo nível dela, e ela poderia também me indicar alguém dada o quanto ela é conhecida e se comunica com outros professores aqui da região, mas acontece que as aulas dela são voltadas pra o Sagrado Feminino e nem estudando a respeito do tema e de seu relacionamento com o Sagrado Masculino me animei. Então algo muito ruim aconteceu: a coisa estava começando a, literalmente, me fazer mal.
Voltei a estudar a coisa em casa mesmo, e me voltei ao YouTube, sites e fóruns espalhados por aí, mas a coisa sempre na minha mente voltava “Eu sou um rapaz e NUNCA, NUNCA, NUNCA VOU PODER FAZER ESSAS AULAS!“. Um choque de realidade tremendo desse me fez efeitos, e ainda mais que tenho depressão clínica a coisa tomou um rumo destrutivo: eu comecei a ter ataques de pânico quando via algum vídeo de algum movimento ou tinha uma crise depressiva toda vez que eu pensava em tudo que aconteceu e na realidade da coisa toda. Ilan Rivière e outros são é caras de muita sorte, em serem aceitos nesse meio onde se você é homem nem sonhe em entrar que as portas vão se fechar. Se se abrirem, vai ser com desconfiança. Existem poucas pessoas como a professora que eu conheci.
Eu tinha desanimado profundamente, mas ainda tinha aquela ponta de esperança.
Então 2018 chegou e aquelas resoluções de ano novo que sempre aparecem eu fiz. Tem espaço pra dança do ventre? “...“. Ficou de fora. Mas aquela ponta de esperança ainda estava lá viva e me dizia “E aí, quando tu vai fazer as aulas? Será que dá?“. Cheguei a ver um outro lugar onde a professora dá aulas, mas os horários são proibitivos. Deixei de lado e continuei tendo minhas crises de pânico e momentos depressivos e tristes até que um dia isso foi tão forte que passei a me odiar por ser homem e me interessar por isso tudo. Questionei minha terapeuta e estávamos chegando na resposta, até que eu tive uma dessas crises e pedi a ajuda a minha melhor amiga.
A ajuda dela foi: “Desapega e seja feliz“.
Ok. Talvez seja o momento certo de largar de vez a coisa e ficar livre disso tudo. Começei fazendo uma limpa no meu Instagram: eu seguia a professora, a Alla Kushnir, dançarina ucraniana fantástica, e outra dançarina fantástica. Dei unfollow em 2, deixei a professora porque sou grato por ela ter me estendido a mão lá atrás e ter me tentado ajudar. No Facebook, não acesso mais as páginas que eu costumava acessar sobre dança, e o perfil pessoal da professora - que eu tava seguindo - eu deixei pelos mesmos motivos que no Instagram. Aqui no Tumblr eu dei unfollow em TODOS os Tumblrs que tinha de dança. No container criptografado que mantenho minhas coisas de circo, dança, etc, eu salvei os links e não pretendo visitar eles por um bom tempo, o que não faço tem meses. Se aparece alguma coisa relacionada na busca do Instagram, eu ignoro sem remorso.
Isso me trouxe um alívio. Tive que matar meus planos em nome de minha sanidade mental.
5. Concluindo...
Hoje eu terminei de desapegar da dança do ventre dando unfollow nos Tumblrs que eu seguia e escrevendo esse texto, porque senti vontade e necessidade de faze-lo. Certamente estou mais aliviado, mas estou inconformado em como algo tão bom pra mim virou algo tão tóxico, capaz de fazer eu direcionar meu ódio a mim mesmo. Isso é uma coisa que nunca entendi e nunca vou entender, mas na vida tem coisas que você simplesmente nunca entende e nunca vai entender porque elas simplesmente acontecem.
Eu não tenho esperanças mais de um dia entrar em um estúdio de dança, botar um cinto de moedas na minha cintura e shimmar, isso pra mim foi algo que passou e se um dia voltar aos meus planos simplesmente voltou porque não sei, a vida tem disso. Por mais que eu seja uma pessoa as vezes fria e o tempo todo lógica e analista, tem coisas na vida que simplesmente acontecem e você nunca vai saber o porque.
Eu também não espero que um dia os planos de fazer aulas de dança do ventre voltem, e não vou ficar tendo crises de ansiedade mais esperando por esse dia que sei que nunca pode chegar. Simplesmente não vou.
Estou aprendendo, ainda que tardiamente, a me amar como eu sou, homem, com um monte de interesses no universo feminino, mas a dança do ventre infelizmente não faço mais questão de ter na minha vida.
Se a vida vai enfiar ela na minha frente de novo, não sei e é melhor não saber, em nome de minha saninade.
Agradeço profundamente a Professora, que me ajudou e estendeu a mão, e foi sincera e me mostrou que algumas coisas simplesmente não acontecem nem na hora, nem da forma que a gente quer.
Esse texto, eu acho, vai ser a última vez que vou revisitar a maravilhosa arte da dança do ventre.
É hora de dar tchau. Se esse tchau vai soar como um adeus, só a vida sabe.
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Entrevista: Cuidar do corpo e da mente durante a pandemia
Ficar em casa, manter distância dos familiares, mudar totalmente a rotina de um dia para o outro. Essa confusão e incerteza sobre o futuro podem gerar estresse e tristeza, por isso, é necessário cuidar do corpo e da mente para que esse período se torne o mais tranquilo possível. Hoje, nós resolvemos bater um papo com a psicóloga Sandra Midori Kuwahara Sasaki, graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com especialização em Saúde Mental e Qualidade de Vida pela Unifesp-EPM, e Mestrado em Ciências da Saúde pela Unifesp-EPM.
Dra. Sandra falou sobre os cuidados que devemos seguir nesse período de distanciamento social (Foto: Acervo pessoal)
Revista ZAP em Casa: O que as pessoas podem fazer para cuidar da mente?
Dra. Sandra: “Nestes momentos críticos nossa mente tem a tendência a assimilar muitas informações que acabam transformando-se em medo, angústia, insegurança, entre outros. Por isso é importante saber que nossos pensamentos influenciam nossas emoções. E o estado emocional alterado pode, por consequência, criar doenças psicossomáticas. Há estudos que comprovam que a depressão, por exemplo, afeta nosso sistema imunológico.
A forma que costumo trabalhar com pessoas que têm o lado racional/mental mais acentuado é tentando explorar outras partes que constituem o nosso ser. Prestar atenção nos seus sonhos, por exemplo, é uma das formas mais bonitas e emocionantes de dialogar consigo mesmo. Percebemos neste momento que há algo mais profundo, que nos desconecta da razão, da mente, e nos leva a uma leitura do que nossa alma está querendo nos dizer. Eles nos dão uma resposta, nos dão muitas vezes uma nova percepção para tudo que estamos vivendo neste momento da nossa existência. Anote seus sonhos.
Costumo dizer que a mente às vezes mente. Pois muitas vezes, de tanto pensar, de tanto acumular informações, a pessoa fica paralisada, gerando medos, angústias e ansiedade. Costumo dizer também que a palavra coragem vem de coração. Portanto se você fortalecer seu estado emocional, a mente trabalhará conectada à coragem de enfrentar qualquer desafio. O momento é de diálogo com todas as partes do nosso ser. Corpo, mente, alma, emoção, espiritualidade. Os sábios antigos já sabiam disso. A humanidade já passou por várias provações. E é nesse momento que precisamos tentar ser apenas os melhores seres humanos que conseguirmos ser”.
Tire um tempo para o seu “eu” (Foto: Shutterstock)
2) Revista ZAP em Casa: Como eu mantenho o foco em meio a tanta informação?
Dra. Sandra: “A informação é uma das armas mais perigosas usadas pela mídia. Muitas vezes as informações são distorcidas, ou até mesmo manipuladas. Manter o foco é uma das tarefas mais difíceis de ser alcançada, ainda mais com essa facilidade de ter muitas redes sociais contidas no celular. O que sugiro é que tentem deixar o celular de lado por determinadas horas do dia. Conectar-se ao seu filho, à sua casa, às plantas, à limpeza do seu espaço, e até mesmo a atividades como escrever seus pensamentos num diário, podem ajudar a pessoa a perceber outros aspectos da vida real, da natureza, das relações com familiares e consigo mesmo. As pessoas estão cansadas de tanta vida virtual. O Home office pode ser prático, mas muitas pessoas estão relatando um maior desgaste físico e mental diante deste tipo de modalidade de trabalho.
Sentir e cuidar do seu corpo, da sua mente, das suas emoções, da sua família, da sua alma, são os objetivos deste momento crítico. Algumas mães/professoras estão estressadas com esse confinamento. Outras estão conseguindo ter uma relação amorosa tão bonita com seus filhos que eles estão progredindo de uma forma que não imaginavam ser possível. Traga o foco para o seu momento presente. Inclusive essa orientação está dentro do objetivo do mindfulness, meditação, e todo aparato existencialista que conhecemos. Se você está ensinando seu filho, olhe em seus olhos, conecte-se a ele. Se está cozinhando, foque sua atividade nessa tarefa, esqueça o celular por um tempo. Se estiver trabalhando, faça o seu melhor. Ouça-se. Desligue-se, desapegue… o mundo não vai acabar se você se desconectar dele por um tempo. Mas o seu mundo pode acabar se você se conectar a informações destrutivas que muitas vezes podem gerar pânico, ansiedade, e depressão. Aproveite para recriar a forma como está lidando com a sua vida”.
3) Revista ZAP em Casa: A atenção a alimentação é importante?
Dra. Sandra: “Com toda a certeza. Há um movimento interessante acontecendo com a quarentena. Muitas pessoas estão experimentando fazer seu próprio alimento. E os nossos 5 sentidos são utilizados neste momento. Observamos as cores, a textura, o cheiro, o sabor, o som do alho fritando para preparar seu prato preferido. Essas sensações nos conectam ao momento presente. Ao aqui e agora. É como se entrássemos num estado meditativo. Lembrei de uma monja que fazia o seu alimento desde o plantio até o prato final, e cada detalhe era feito com tanto esmero que se tornava um ritual de gratidão pelo alimento que estava sendo preparado. O alimento simbólico e real nos leva a nos conectarmos à nossa própria existência, e muitas vezes a ter consciência de que o vinho que tomamos, por exemplo, passou por um processo de plantio, colheita, de preparação alquímica que nos mostra uma história. O vinho traz o sabor e a história de uma jornada, de um país, de uma terra, e de tudo que se constela desde a raiz, o fruto, as mãos do agricultor, até o engarrafamento e a taça que você degusta em sua casa.
Muitas crianças estão relatando o quanto é bom ter a mãe por perto, o quanto é bom sentir o gosto da comida que sua mãe prepara. Levamos isso para a vida. São sensações e sentimentos que alimentam muito mais do que apenas o nosso corpo. Então vale a pena sim cuidar da alimentação, em todos os sentidos”.
4) Revista ZAP em Casa: E a prática de atividade física, realmente funciona se feita dentro de casa?
Dra. Sandra: “A atividade física é mais prazerosa se realizada ao ar livre, quando nos conectamos à natureza, ao vento, ou para alguns, a grupos ou pessoas queridas. Talvez pessoas mais habituadas a se exercitarem dentro de academias se adequem mais às atividades dentro de casa. O problema do espaço físico também pode atrapalhar muitas vezes. E as academias dos prédios residenciais estão em sua maioria fechados. Aulas virtuais que orientam as pessoas a práticas físicas estão cada vez mais em alta neste momento, e parece ter funcionado muito bem na maioria dos casos.
Mas o que estou achando interessante é a relação entre o narcisismo e o confinamento. Algumas pessoas exageram nos exercícios físicos e modelam seus corpos exaustivamente para ser exibido, para ser visto, num movimento mais narcísico do que saudável. Agora a pessoa está sendo obrigada a ver-se o tempo todo sozinha. No máximo exibir-se virtualmente nas redes sociais. E atividades como alongamento, yoga, Tai chi, que propiciam também um bem estar emocional estão ganhando mais adeptos.
O vírus está obrigando as pessoas a terem outra relação com seu próprio corpo. O foco é na saúde, na higiene, no cuidado. É um chamado para perceber outras faces da relação com nós mesmos”.
Se possível, mantenha a prática de exercícios regulares (Foto: Shutterstock)
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Entrevista: Cuidar do corpo e da mente durante a pandemia
Ficar em casa, manter distância dos familiares, mudar totalmente a rotina de um dia para o outro. Essa confusão e incerteza sobre o futuro podem gerar estresse e tristeza, por isso, é necessário cuidar do corpo e da mente para que esse período se torne o mais tranquilo possível. Hoje, nós resolvemos bater um papo com a psicóloga Sandra Midori Kuwahara Sasaki, graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com especialização em Saúde Mental e Qualidade de Vida pela Unifesp-EPM, e Mestrado em Ciências da Saúde pela Unifesp-EPM.
Dra. Sandra falou sobre os cuidados que devemos seguir nesse período de distanciamento social (Foto: Acervo pessoal)
Revista ZAP em Casa: O que as pessoas podem fazer para cuidar da mente?
Dra. Sandra: “Nestes momentos críticos nossa mente tem a tendência a assimilar muitas informações que acabam transformando-se em medo, angústia, insegurança, entre outros. Por isso é importante saber que nossos pensamentos influenciam nossas emoções. E o estado emocional alterado pode, por consequência, criar doenças psicossomáticas. Há estudos que comprovam que a depressão, por exemplo, afeta nosso sistema imunológico.
A forma que costumo trabalhar com pessoas que têm o lado racional/mental mais acentuado é tentando explorar outras partes que constituem o nosso ser. Prestar atenção nos seus sonhos, por exemplo, é uma das formas mais bonitas e emocionantes de dialogar consigo mesmo. Percebemos neste momento que há algo mais profundo, que nos desconecta da razão, da mente, e nos leva a uma leitura do que nossa alma está querendo nos dizer. Eles nos dão uma resposta, nos dão muitas vezes uma nova percepção para tudo que estamos vivendo neste momento da nossa existência. Anote seus sonhos.
Costumo dizer que a mente às vezes mente. Pois muitas vezes, de tanto pensar, de tanto acumular informações, a pessoa fica paralisada, gerando medos, angústias e ansiedade. Costumo dizer também que a palavra coragem vem de coração. Portanto se você fortalecer seu estado emocional, a mente trabalhará conectada à coragem de enfrentar qualquer desafio. O momento é de diálogo com todas as partes do nosso ser. Corpo, mente, alma, emoção, espiritualidade. Os sábios antigos já sabiam disso. A humanidade já passou por várias provações. E é nesse momento que precisamos tentar ser apenas os melhores seres humanos que conseguirmos ser”.
Tire um tempo para o seu “eu” (Foto: Shutterstock)
2) Revista ZAP em Casa: Como eu mantenho o foco em meio a tanta informação?
Dra. Sandra: “A informação é uma das armas mais perigosas usadas pela mídia. Muitas vezes as informações são distorcidas, ou até mesmo manipuladas. Manter o foco é uma das tarefas mais difíceis de ser alcançada, ainda mais com essa facilidade de ter muitas redes sociais contidas no celular. O que sugiro é que tentem deixar o celular de lado por determinadas horas do dia. Conectar-se ao seu filho, à sua casa, às plantas, à limpeza do seu espaço, e até mesmo a atividades como escrever seus pensamentos num diário, podem ajudar a pessoa a perceber outros aspectos da vida real, da natureza, das relações com familiares e consigo mesmo. As pessoas estão cansadas de tanta vida virtual. O Home office pode ser prático, mas muitas pessoas estão relatando um maior desgaste físico e mental diante deste tipo de modalidade de trabalho.
Sentir e cuidar do seu corpo, da sua mente, das suas emoções, da sua família, da sua alma, são os objetivos deste momento crítico. Algumas mães/professoras estão estressadas com esse confinamento. Outras estão conseguindo ter uma relação amorosa tão bonita com seus filhos que eles estão progredindo de uma forma que não imaginavam ser possível. Traga o foco para o seu momento presente. Inclusive essa orientação está dentro do objetivo do mindfulness, meditação, e todo aparato existencialista que conhecemos. Se você está ensinando seu filho, olhe em seus olhos, conecte-se a ele. Se está cozinhando, foque sua atividade nessa tarefa, esqueça o celular por um tempo. Se estiver trabalhando, faça o seu melhor. Ouça-se. Desligue-se, desapegue… o mundo não vai acabar se você se desconectar dele por um tempo. Mas o seu mundo pode acabar se você se conectar a informações destrutivas que muitas vezes podem gerar pânico, ansiedade, e depressão. Aproveite para recriar a forma como está lidando com a sua vida”.
3) Revista ZAP em Casa: A atenção a alimentação é importante?
Dra. Sandra: “Com toda a certeza. Há um movimento interessante acontecendo com a quarentena. Muitas pessoas estão experimentando fazer seu próprio alimento. E os nossos 5 sentidos são utilizados neste momento. Observamos as cores, a textura, o cheiro, o sabor, o som do alho fritando para preparar seu prato preferido. Essas sensações nos conectam ao momento presente. Ao aqui e agora. É como se entrássemos num estado meditativo. Lembrei de uma monja que fazia o seu alimento desde o plantio até o prato final, e cada detalhe era feito com tanto esmero que se tornava um ritual de gratidão pelo alimento que estava sendo preparado. O alimento simbólico e real nos leva a nos conectarmos à nossa própria existência, e muitas vezes a ter consciência de que o vinho que tomamos, por exemplo, passou por um processo de plantio, colheita, de preparação alquímica que nos mostra uma história. O vinho traz o sabor e a história de uma jornada, de um país, de uma terra, e de tudo que se constela desde a raiz, o fruto, as mãos do agricultor, até o engarrafamento e a taça que você degusta em sua casa.
Muitas crianças estão relatando o quanto é bom ter a mãe por perto, o quanto é bom sentir o gosto da comida que sua mãe prepara. Levamos isso para a vida. São sensações e sentimentos que alimentam muito mais do que apenas o nosso corpo. Então vale a pena sim cuidar da alimentação, em todos os sentidos”.
4) Revista ZAP em Casa: E a prática de atividade física, realmente funciona se feita dentro de casa?
Dra. Sandra: “A atividade física é mais prazerosa se realizada ao ar livre, quando nos conectamos à natureza, ao vento, ou para alguns, a grupos ou pessoas queridas. Talvez pessoas mais habituadas a se exercitarem dentro de academias se adequem mais às atividades dentro de casa. O problema do espaço físico também pode atrapalhar muitas vezes. E as academias dos prédios residenciais estão em sua maioria fechados. Aulas virtuais que orientam as pessoas a práticas físicas estão cada vez mais em alta neste momento, e parece ter funcionado muito bem na maioria dos casos.
Mas o que estou achando interessante é a relação entre o narcisismo e o confinamento. Algumas pessoas exageram nos exercícios físicos e modelam seus corpos exaustivamente para ser exibido, para ser visto, num movimento mais narcísico do que saudável. Agora a pessoa está sendo obrigada a ver-se o tempo todo sozinha. No máximo exibir-se virtualmente nas redes sociais. E atividades como alongamento, yoga, Tai chi, que propiciam também um bem estar emocional estão ganhando mais adeptos.
O vírus está obrigando as pessoas a terem outra relação com seu próprio corpo. O foco é na saúde, na higiene, no cuidado. É um chamado para perceber outras faces da relação com nós mesmos”.
Se possível, mantenha a prática de exercícios regulares (Foto: Shutterstock)
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Meditação para dormir: 8 benefícios, dicas e apps para ajudar a relaxar
Foto: Thinkstock
Ao ouvirmos falar em ioga, pensamos logo em relaxamento, mas saiba que alguns de seus movimentos podem ser ótimos energizantes também!
“Ioga (yoga) é uma filosofia com práticas para o autoconhecimento. Essas práticas nos ajudam a ter uma nova visão sobre nosso corpo e mente, mais alinhado com as verdadeiras necessidades. A consciência adquirida pela prática regular nos ajuda a tomar decisões que nos levam em direção a uma vida mais equilibrada, tanto física quanto mentalmente”, diz Maria Cabral, professora de Yoga, terapeuta ayurvédica e organizadora do Yoga pela Paz, evento que oferece aulas de Yoga e outras prática de autoconhecimento gratuitamente, em todo o Brasil.
Maria Cabral explica que o Hatha Yoga é o braço do Yoga ligado às posturas psicofísicas, é também o ramo mais disseminado no Ocidente. “A prática constante de Hatha Yoga (qualquer que seja o método escolhido) garante a flexibilidade da coluna, que está diretamente ligada à nossa longevidade e qualidade da nossa energia”, diz.
Os exercícios respiratórios são práticas importantes e eficientes para equilíbrio do corpo e mente. “E o Hatha Yoga oferece um cardápio farto desses exercícios que podem ser verdadeiras farmácias para o equilíbrio do corpo, mente e emoções. Alguns nos ajudam a acalmar e concentrar a mente (são excelentes para preparar para a meditação), outros nos ajudam a energizar e purificar o corpo”, explica Maria.
Dentro desta proposta, Maria Cabral cita o Sattva Yoga, método desenvolvido pelo professor chileno Gustavo Ponce, como uma ótima opção para energizar o corpo.
Leia também: Como a meditação pode ajudar sua carreira
Foto: Thinkstock
Conforme explica Maria Cabra, o Sattva Yoga tem uma sequência simples e excelente para energizar o corpo além de ajudar a ativar o sistema digestivo (muito importante hoje com tantas mulheres com problemas de digestão e intestino preso). Confira o passo-a-passo:
Sente-se sobre os calcanhares, de forma confortável (pode ser em cima de uma manta dobrada para não machucar os joelhos). Feche os dedos das mãos com os polegares no meio, fazendo um punho, acomode as mãos fechadas na barriga entre as costelas flutuantes e as cristas ilíacas, e deite o tronco sobre as pernas com a cabeça na direção do chão. Permaneça respirando lenta e profundamente por 20 respirações.
Eleve o tronco e comece um ciclo de kaphalabhati (respiração do crânio brilhante), que consiste em expirar com vigor, como se estivesse assoando o nariz e deixar que a inspiração aconteça naturalmente. Mantenha o mesmo ritmo entre as respirações e conte 30 repetições.
Depois de terminar o ciclo de kaphalabhati, expire completamente o ar, certificando-se de que os pulmões estejam totalmente vazios. Com os pulmões sem ar, sugue o abdome para dentro e para cima e, mantendo os pulmões vazios relaxe e sugue o abdome algumas vezes. É importante que a inspiração venha antes da retenção se tornar desconfortável.
Inspirando lenta e profundamente, volte à primeira postura, com as mãos fechadas no abdome e a testa relaxada no chão, por mais um ciclo de 20 respirações.
Repita toda a sequência três vezes e, depois do último ciclo, deite-se com as costas no chão, com o corpo totalmente relaxado, por cinco minutos, para que o corpo absorva os benefícios da prática.
“Essa sequência pode ser feita em qualquer lugar, de preferência pela manhã, pois o estômago deve estar vazio. Se a praticante tiver algum problema nos joelhos ou tornozelos, a primeira postura não deve ser mantida e a sequência pode ser inteira feita na postura sentada com as pernas cruzadas, de preferência com os ísquios apoiados em uma almofada”, explica Maria Cabral.
Mais exercícios de ioga para fazer em casa
Abaixo você confere uma sequência com outros 10 movimentos simples, mas que podem ser muito úteis no seu dia a dia, também colaborando para o relaxamento e energização do seu corpo:
1. Eleve os braços em “posição de oração”
Foto: Thinkstock
Coloque os pés lado a lado, mais ou menos acompanhando a largura do quadril. Traga suas mãos em “posição de oração”, na frente do seu peito, e foque na respiração: suavemente, inspire e expire. Aproveite para deixar de lado todas as suas tensões e se concentre na atividade que está fazendo. Depois de já estar se sentido calmo e centrado, levante as mãos, ainda em posição de oração, sobre sua cabeça. Incline a cabeça ligeiramente para trás, como se estivesse olhando o céu. Lembre-se de manter as costas retas! Mantenha-se nesta posição fazendo cerca de 10 respirações profundas.
Leia também: 10 calmantes naturais que ajudam a tratar a ansiedade, insônia e até depressão
2. Dobre o corpo para baixo
Foto: Thinkstock
Tire as mãos da posição de oração, em seguida, leve os braços e todo o corpo para baixo, permitindo que ele fique paralelo às suas pernas. Leve às mãos até os tornozelos e fique na posição por cerca de 30 segundos, sentindo o alongamento na parte de trás de suas pernas e da sua coluna.
3. Pose de flexão
Foto: Thinkstock
Este é, basicamente, o ponto alto de uma flexão. Deixe suas pernas esticadas, as costas retas e as mãos paralelas aos seus ombros. Tente manter-se na posição contando 10 respirações profundas.
4. Incline-se para frente
Leia também: 11 exercícios fáceis de ioga para turbinar sua energia
Foto: Thinkstock
Vá levando os braços para frente, inclinando-se para baixo, mantendo os pés firmes no chão e as costas retas. Fique na posição, respirando suavemente, por cerca de 30 segundos.
5. Deixe as pernas apoiadas no chão e estique os braços
Foto: Thinkstock
Solte sua parte inferior para baixo em direção ao chão, voltando à posição de flexão que você fez anteriormente. Mantenha-se na posição durante 10 respirações profundas.
6. Apoie barriga e peito nas coxas
Foto: Thinkstock
Sentada sobre seus pés, estique seus braços e o corpo para frente, descansando barriga e peito nas coxas. Procure encostar a testa no chão e relaxe por cerca de 30 segundos.
Leia também: 5 coisas para fazer quando você não consegue dormir
7. Incline-se para trás
Foto: Thinkstock
Ajoelhe-se e incline-se suavemente para trás, tentando encostar as mãos nos pés, relaxando também a cabeça com esse movimento.
8. Eleve o corpo
Foto: Thinkstock
Deitada de costas no chão, eleve seu corpo. As mãos nas costas (mais ou menos na altura da cintura) darão o apoio. Tente permanecer na posição por cerca de 30 segundos, depois volte lentamente a coluna para o chão, até estar deitada novamente.
9. “Posição de peixe”
Foto: Thinkstock
Permaneça de costas, coloque as mãos sob sua parte inferior, com as palmas no chão. Deslize os cotovelos abaixo de você e eleve a parte superior das costas um pouco, para que você possa colocar parte da cabeça no chão. Fique na posição e respire por 30 segundos.
10. Relaxe
Foto: Thinkstock
Este não é exatamente um exercício, mas sim uma forma de relaxar após os movimentos que fez. Endireite o pescoço e deixe os braços relaxados ao seu lado. Coloque as pernas mais ou menos na mesma largura dos quadris. Respirando suavemente, pense em relaxar parte por parte do seu corpo.
Agora você já sabe que, com exercícios simples provenientes do ioga, que podem ser feitos em casa, é possível conquistar maior qualidade de vida! Vale a pena praticar!
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Meditação para dormir: 8 benefícios, dicas e apps para ajudar a relaxar
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Ao ouvirmos falar em ioga, pensamos logo em relaxamento, mas saiba que alguns de seus movimentos podem ser ótimos energizantes também!
“Ioga (yoga) é uma filosofia com práticas para o autoconhecimento. Essas práticas nos ajudam a ter uma nova visão sobre nosso corpo e mente, mais alinhado com as verdadeiras necessidades. A consciência adquirida pela prática regular nos ajuda a tomar decisões que nos levam em direção a uma vida mais equilibrada, tanto física quanto mentalmente”, diz Maria Cabral, professora de Yoga, terapeuta ayurvédica e organizadora do Yoga pela Paz, evento que oferece aulas de Yoga e outras prática de autoconhecimento gratuitamente, em todo o Brasil.
Maria Cabral explica que o Hatha Yoga é o braço do Yoga ligado às posturas psicofísicas, é também o ramo mais disseminado no Ocidente. “A prática constante de Hatha Yoga (qualquer que seja o método escolhido) garante a flexibilidade da coluna, que está diretamente ligada à nossa longevidade e qualidade da nossa energia”, diz.
Os exercícios respiratórios são práticas importantes e eficientes para equilíbrio do corpo e mente. “E o Hatha Yoga oferece um cardápio farto desses exercícios que podem ser verdadeiras farmácias para o equilíbrio do corpo, mente e emoções. Alguns nos ajudam a acalmar e concentrar a mente (são excelentes para preparar para a meditação), outros nos ajudam a energizar e purificar o corpo”, explica Maria.
Dentro desta proposta, Maria Cabral cita o Sattva Yoga, método desenvolvido pelo professor chileno Gustavo Ponce, como uma ótima opção para energizar o corpo.
Leia também: Como a meditação pode ajudar sua carreira
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Conforme explica Maria Cabra, o Sattva Yoga tem uma sequência simples e excelente para energizar o corpo além de ajudar a ativar o sistema digestivo (muito importante hoje com tantas mulheres com problemas de digestão e intestino preso). Confira o passo-a-passo:
Sente-se sobre os calcanhares, de forma confortável (pode ser em cima de uma manta dobrada para não machucar os joelhos). Feche os dedos das mãos com os polegares no meio, fazendo um punho, acomode as mãos fechadas na barriga entre as costelas flutuantes e as cristas ilíacas, e deite o tronco sobre as pernas com a cabeça na direção do chão. Permaneça respirando lenta e profundamente por 20 respirações.
Eleve o tronco e comece um ciclo de kaphalabhati (respiração do crânio brilhante), que consiste em expirar com vigor, como se estivesse assoando o nariz e deixar que a inspiração aconteça naturalmente. Mantenha o mesmo ritmo entre as respirações e conte 30 repetições.
Depois de terminar o ciclo de kaphalabhati, expire completamente o ar, certificando-se de que os pulmões estejam totalmente vazios. Com os pulmões sem ar, sugue o abdome para dentro e para cima e, mantendo os pulmões vazios relaxe e sugue o abdome algumas vezes. É importante que a inspiração venha antes da retenção se tornar desconfortável.
Inspirando lenta e profundamente, volte à primeira postura, com as mãos fechadas no abdome e a testa relaxada no chão, por mais um ciclo de 20 respirações.
Repita toda a sequência três vezes e, depois do último ciclo, deite-se com as costas no chão, com o corpo totalmente relaxado, por cinco minutos, para que o corpo absorva os benefícios da prática.
“Essa sequência pode ser feita em qualquer lugar, de preferência pela manhã, pois o estômago deve estar vazio. Se a praticante tiver algum problema nos joelhos ou tornozelos, a primeira postura não deve ser mantida e a sequência pode ser inteira feita na postura sentada com as pernas cruzadas, de preferência com os ísquios apoiados em uma almofada”, explica Maria Cabral.
Mais exercícios de ioga para fazer em casa
Abaixo você confere uma sequência com outros 10 movimentos simples, mas que podem ser muito úteis no seu dia a dia, também colaborando para o relaxamento e energização do seu corpo:
1. Eleve os braços em “posição de oração”
Foto: Thinkstock
Coloque os pés lado a lado, mais ou menos acompanhando a largura do quadril. Traga suas mãos em “posição de oração”, na frente do seu peito, e foque na respiração: suavemente, inspire e expire. Aproveite para deixar de lado todas as suas tensões e se concentre na atividade que está fazendo. Depois de já estar se sentido calmo e centrado, levante as mãos, ainda em posição de oração, sobre sua cabeça. Incline a cabeça ligeiramente para trás, como se estivesse olhando o céu. Lembre-se de manter as costas retas! Mantenha-se nesta posição fazendo cerca de 10 respirações profundas.
Leia também: 10 calmantes naturais que ajudam a tratar a ansiedade, insônia e até depressão
2. Dobre o corpo para baixo
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Tire as mãos da posição de oração, em seguida, leve os braços e todo o corpo para baixo, permitindo que ele fique paralelo às suas pernas. Leve às mãos até os tornozelos e fique na posição por cerca de 30 segundos, sentindo o alongamento na parte de trás de suas pernas e da sua coluna.
3. Pose de flexão
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Este é, basicamente, o ponto alto de uma flexão. Deixe suas pernas esticadas, as costas retas e as mãos paralelas aos seus ombros. Tente manter-se na posição contando 10 respirações profundas.
4. Incline-se para frente
Leia também: 11 exercícios fáceis de ioga para turbinar sua energia
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Vá levando os braços para frente, inclinando-se para baixo, mantendo os pés firmes no chão e as costas retas. Fique na posição, respirando suavemente, por cerca de 30 segundos.
5. Deixe as pernas apoiadas no chão e estique os braços
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Solte sua parte inferior para baixo em direção ao chão, voltando à posição de flexão que você fez anteriormente. Mantenha-se na posição durante 10 respirações profundas.
6. Apoie barriga e peito nas coxas
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Sentada sobre seus pés, estique seus braços e o corpo para frente, descansando barriga e peito nas coxas. Procure encostar a testa no chão e relaxe por cerca de 30 segundos.
Leia também: 5 coisas para fazer quando você não consegue dormir
7. Incline-se para trás
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Ajoelhe-se e incline-se suavemente para trás, tentando encostar as mãos nos pés, relaxando também a cabeça com esse movimento.
8. Eleve o corpo
Foto: Thinkstock
Deitada de costas no chão, eleve seu corpo. As mãos nas costas (mais ou menos na altura da cintura) darão o apoio. Tente permanecer na posição por cerca de 30 segundos, depois volte lentamente a coluna para o chão, até estar deitada novamente.
9. “Posição de peixe”
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Permaneça de costas, coloque as mãos sob sua parte inferior, com as palmas no chão. Deslize os cotovelos abaixo de você e eleve a parte superior das costas um pouco, para que você possa colocar parte da cabeça no chão. Fique na posição e respire por 30 segundos.
10. Relaxe
Foto: Thinkstock
Este não é exatamente um exercício, mas sim uma forma de relaxar após os movimentos que fez. Endireite o pescoço e deixe os braços relaxados ao seu lado. Coloque as pernas mais ou menos na mesma largura dos quadris. Respirando suavemente, pense em relaxar parte por parte do seu corpo.
Agora você já sabe que, com exercícios simples provenientes do ioga, que podem ser feitos em casa, é possível conquistar maior qualidade de vida! Vale a pena praticar!
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Aprenda a melhorar a postura e acabar de uma vez com as dores nas costas
“Corpinho de 30, coluna de 80”. Você provavelmente já ouviu essa frase de alguém — se é que não foi quem disse. A dor nas costas virou um problema para cerca de 80% da população do planeta, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e a sua principal causa não está relacionada com doenças ou condições ósseas, mas sim com o estilo de vida que levamos hoje em dia.
Quem tem uma rotina agitada e não costuma malhar é quem mais corre o risco de sofrer. “O estresse provoca a liberação de adrenalina, hormônio que aumenta a tensão nos ombros e pescoço. A falta de tônus muscular, por outro lado, deixa a coluna desprotegida e mais suscetível a lesões”, explica David Porto, quiropraxista e dono da clínica Mais Coluna, de São Paulo.
Recorrer à massagem quando a dor aperta pode até resolver, mas de forma passageira. O segredo para uma coluna saudável está em equilibrar a prática de atividade física, trabalhos de consciência corporal e evitar, sempre que puder, algumas manias que passam despercebidas e que o quiropraxista ajuda a elencar:
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Saúde3 exercícios para evitar que o celular prejudique sua coluna27 set 2017 - 09h09
1. Mexer no celular com a cabeça abaixada
Parece esquisito, mas o jeito certo de dar aquela checada nas redes sociais é com o celular na altura do rosto. “O pescoço curvado exerce uma pressão de 26 quilos na coluna cervical, enquanto a posição correta da cabeça exige um esforço de apenas 3 quilos”, diz David.
2. Cruzar as pernas ao sentar
Pode ser uma posição confortável pra você, mas não para suas costas. Assim como ficar sentada em cima de um dos pés. “São situações em que você torce a região pélvica e provoca desconforto na lombar, a parte inferior da coluna”.
3. Desequilibrar a altura dos braços quando estiver trabalhando
Você nem percebe, mas pode ser que esteja com um ombro mais alto que o outro na hora de digitar no computador. “Mulheres que usam muitas pulseiras, por exemplo, acabam levantando ligeiramente o braço para os acessórios não baterem no teclado”. O detalhe gera dor nos ombros ao final do expediente.
4. Manter objetos no bolso só quando estiver sentada
Quem nunca esqueceu um objeto no bolso traseiro da calça — chave, carteira e até celular — ficou com preguiça de tirar para dirigir, e foi o caminho todo com o incômodo no bumbum? Pense bem antes de fazer novamente, porque as consequências não são nada legais. “O objeto esmaga o nervo ciático, contribuindo para a formação de processos inflamatórios”.
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FitnessO ballet fitness a ajudou a perder 3 kg e se livrar da dor nas costas11 maio 2018 - 12h05
SaúdeDor nas costas: como os exercícios podem aliviar o incômodo1 fev 2018 - 16h02
Mude a rotina
Agora sejamos sinceras: não adianta nada seguir todos as dicas, se a sua consciência corporal é inexistente. “Ter a percepção sobre como você se expressa por meio do corpo é muito importante até para mudarmos a maneira como as pessoas nos enxergam. Uma boa postura é sinônimo de autoconfiança”, diz David. Já pensou em investir um tempinho semanal com isso então? As opções são muito variadas:
Musculação
Aperfeiçoar todos os músculos do corpo é mais benéfico para a coluna do que malhar somente as costas. “Uma boa postura não é só decorrente do fortalecimento do abdômen e região, mas também do equilíbrio que deve ser mantido em todos os segmentos do organismo”, diz Rodrigo Anderi, gerente de musculação da Cia Athletica Kansas.
Contudo, é sempre bom lembrar que se o treino for executado de maneira errada, o efeito é o contrário do desejado. “Forças compressivas em excesso criam desequilíbrios musculares”.
Pilates
O método consiste em uma combinação de exercícios com aparelhos, movimentos e posturas que lembram outras práticas orientais, como a yoga. Dentre as muitas vantagens que o pilates oferece, estão o “alívio nos problemas relacionados à estresse e fadiga, fortalecimento da musculatura abdominal, aumento da flexibilidade, consciência corporal e reeducação postural”, confirma Adriana Batista de Oliveira, proprietária do The Pilates Studio Brasil. Tudo o que a boa postura pede.
Yoga
A prática milenar yoga também é uma das que trabalham arduamente para a melhora da consciência corporal. Os chamados asanas (as posturas que a gente tanto vê no Instagram), se realizados corretamente, “tratam e lubrificam os discos invertebrais, prevenindo o aparecimento de lesões. Em conjunto com a meditação, eles também promovem a percepção sensorial”, ensina Fabíola Tortato, psicoterapeuta corporal e professora de yoga de Curitiba.
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FitnessAcroioga: passo a passo de 2 posturas da modalidade que alivia a ansiedade17 maio 2018 - 12h05
Quiropraxia
Pode ser uma ajuda se você precisa de uma mãozinha amiga para aliviar a dor. Ao contrário do que muita gente pensa, a sessão de estalos e puxões chamada quiropraxia não é uma massagem relaxante, e sim um conjunto de técnicas manuais para restaurar as possíveis falhas nas articulações do corpo. “O profissional que domina a técnica também tem como função orientar o paciente sobre quais as possíveis causas dessa lesão, a fim de evitar repetições futuras”, explica David Porto.
Aprenda a melhorar a postura e acabar de uma vez com as dores nas costas Publicado primeiro em https://boaforma.abril.com.br/
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(ENTREVISTA) Sooyoung em entrevista para revista Grazia!
Sooyoung está na edição de novembro da revista Grazia, e deu uma entrevista em que fala de sua carreira, dramas, exibição de fotos e mais! Confira na íntegra:
De 10 anos pra cá, quero ser uma pessoa mais valiosa.
Conhecemos uma mulher que é uma nova desinência, celebrando o décimo aniversário desde o seu debut. Entretanto, o ar ao redor de Sooyoung estava inesperadamente muito normal e pacífico. “Eu pensei como eu me tornaria uma pessoa ainda mais valiosa com o passar do tempo e isso me fez aproveitar o tempo que tenho agora.” Histórias tranquilas que compartilhamos com Sooyoung, que se tornou ainda mais madura.
Grazia: Você parece estar em boas condições hoje, como você tem estado? Sooyoung: Eu passei todos os dias filmando um drama. Filmando, e filmando de novo. Ontem, eu recebi uma mensagem para aliviar o cansaço e me senti refrescada depois de ter meu pescoço e ombros massageados.
Grazia: Nós ouvimos que você está praticando yoga diligentemente esses dias. Sooyoung: Eu estou aprendendo yoga autêntico, e realmente me faz suar. É apenas chamado de yoga mas é basicamente treino pesado. Se você incluir o breve período de descanso, você pratica por cerca de 2 horas então a quantidade de exercícios não é brincadeira.
Grazia: Na sua folga mais recente, como você a usou? Sooyoung: Eu vim programando minha vida diária ao redor do drama, então até em minhas folgas, eu não sabia o que fazer. Eu fico mais ocupada limpando meu quarto que eu baguncei no decorrer dos dias. Eu leio cartas que recebi de fãs e organizo itens que me foram mandados de lá e cá, e fazer isso sozinha geralmente leva o dia inteiro.
Grazia: Quando te observamos, pensamos que por dentro você é caseira. Sooyoung: É verdade. Muitas pessoas pensam que eu sairia muito, mas por dentro sou caseira.
Grazia: Você não faz compras atualmente? Sooyoung: Pra falar a verdade, quando se fala em compras, você precisa de um lugar pra ir para comprar, certo? Mas esses dias, eu basicamente vivo no set e tenho agendado dramas até Fevereiro do próximo ano, então eu nem tenho lugares para ir vestida, mesmo que compre roupas novas.
Grazia: Se você está filmando até Fevereiro, você não deveria estar se preparando para o inverno? Sooyoung: Eu estou viciada em itens como jaquetas acolchoadas, roupas de baixo longas e tiras aquecedoras ultimamente. Tipicamente quando se filma um drama, você passa a estação com uma ou duas jaquetas acolchoadas. Então estou cuidadosamente indo para a gravação hoje com uma jaqueta acolchoada.
Grazia: Tem alguma dica de moda única para Sooyoung que você se viciou esses dias? Sooyoung: Basicamente, eu busco moda confortável que não é longe da realidade. Agora que estou de cabelo curto, eu não acho que roupas com um tipo chique ou feminino caem em mim tão bem. Então esses dias, eu costumo me vestir casualmente. As calças longas de brim que vesti para a gravação hoje foram compradas numa venda com 40% de desconto recentemente, e gosto muito dela. É bom vestir junto com malhas coloridas.
Grazia: Que item você comprou recentemente? Sooyoung: Recentemente, eu só tenho comprado ocasionalmente na internet. Um objeto que comprei, acho que era perfume? Não muito tempo atrás, eu saí o dia todo e cuidadosamente comprei um perfume, mas era tão caro que me arrependi por uma semana (risos). Mas o aroma é tão bom, que mudou meu humor.
Grazia: O drama <The Man in the Kitchen> (O Homem na Cozinha, em tradução literal) é divertido porque pudemos ver um novo lado de Choi Sooyoung. Sooyoung: Eu quis fazer um drama de família que poderia ser assistido por pessoas de todas as idades, e realmente tive um desejo forte disso e aprendi dos sunbaenims que têm anos de experiência. Pra minha sorte, o diretor me escolheu e criou o papel, então consegui essa oportunidade.
Grazia: No set, há muitas diferenças devido ao fato deu que você é uma idol que virou atriz? Não totalmente. Todos me tratam bem, e interagem confortavelmente. Especialmente Kim Misook professora-nim, que interpreta minha mãe, me dá muitos conselhos.
Grazia: Verdadeiramente, espera-se que você tenda a ser bem quieta no set, não é? Sooyoung: Até em casa, eu sou uma filha com jeito de filho. No começo, Kim Misook professora-nim disse, “Você nunca fez aegyo para sua mãe, não é?” então eu respondi “Aegyo não é meu estilo, eu sou uma filha com jeito de filho” e ela disse que parecia mesmo.
Grazia: Parece que você seria vívida e radiante então é inesperado. Soooyung: Quando estou com membros ou unnies, sou bem falativa, mas quando se trata de um lugar onde trabalho, acho que fico nervosa. Talvez seja porque comecei a trabalhar desde nova quando não sabia nada.
Grazia: Como é sua química com On Joowan, que é seu par no drama? Soooyung: Antes de trabalhar com On Joowan, ele fez musicais com minha unnie por um longo período. Eu ouvi muitas histórias sobre ele da unnie e isso talvez seja o porquê de termos ficado próximos rapidamente. Primeiro de tudo, ele tem uma boa personalidade e quando atuo, eu tendo a ter as mesmas preocupações que o oppa. Nós conversamos por um longo período antes sobre bloqueio ou reações então poderíamos trazer cenas que os escritores escreveram à vida de um jeito ainda mais fiel. Eu gosto que nos damos bem nessas áreas.
Grazia: Você tende a se dar bem com outros atores com quem trabalha antagonizando nos dramas? Sooyoung: Sim. Mais do que tudo, eu acho que é importante falar muito com atores que são seus antagonistas. Quanto mais você faz isso, há muitas ideias, e quando eu atuo de certa forma, você precisa saber mais pra frente que não há nada que faz os atores que você está trabalhando como antagonista ficarem desconfortáveis de um jeito emocional. Quando filmamos <A Person You Could Know> (Uma Pessoa que Você Poderia Conhecer, em tradução literal), uma série curta que foi ao ar recentemente, fiquei bem próxima de Shim Heesup e Lee Wongeun, mesmo sendo um curto período de tempo.
Grazia: Seu sonho originalmente era ser atriz? Sooyoung: Não. Meu sonho era ser uma pessoa que canta e dança. Eu gostava de estar no palco. Quando recebi aulas de atuação quando era trainee, eu fiquei curiosa sobre atuar e entrei na universidade como uma estudante de teatro. Como eu faço dramas, eu sou capaz de viver e expressar a vida individual de outra pessoa, e dependendo de como eu expresso, essa individualidade aparece de uma maneira ou de outra, e isso é fascinante e divertido. Eu gosto desse sentimento então quero continuar a atuar.
Grazia: Você se tornou uma integrante que tem uma longa jornada em várias áreas. Sooyoung: Se você me ver dessa forma, eu fico bastante agradecida. Mas você acha que se sente assim porque esses dias estou na TV todo fim de semana (risadas)? Faz 10 anos desde meu debut, e eu continuamente permaneci no palco. A imagem de longa jornada deve ter sido criada devido à atividade do SNSD.
Grazia: Das coisas que ouviu recentemente, o que te fez mais feliz? Sooyoung: Independente de algum projeto, quando ouço “Eu gostaria se Sooyoung fizesse”, realmente me põe num bom humor. Sendo um editorial ou um drama, o fato de que alguém pensou em mim parece que é como “Sooyoung como uma pessoa tem essa imagem e esse charme e é boa nisso” então me faz feliz. Sempre que ouço palavras como essa, sempre parece que é a primeira vez. Eu sou muito agradecida que estou conseguindo cada vez mais oportunidades devido à uma oportunidade que alguém me deu.
Grazia: Por muitos anos, você continuamente participou da Fashion Week em outros países. Sooyoung: Eu fui à Nova York para 4 temporadas de uma vez. Nessa primavera, fui à Florença para ver coleções. Lamentavelmente, não pude participar nessa temporada de Fashion Week devido a gravações de dramas.
Grazia: Nós gostamos da personalidade de Sooyoung porque o espaço entre seus altos e baixos não é grande. Sooyoung: Eu nunca pensei em “Eu deveria ser a melhor” ou “Eu quero ser a melhor”. Atualmente, tenho muitos pensamentos sobre ser grata pelo que tenho. Mesmo agora, estou satisfeita e ocupada cada e todo dia com o que estou fazendo. Eu acho que dá um sentimento de satisfação.
Grazia: Há novas áreas que você quer se inserir? Sooyoung: Eu quero escrever um livro e também tenho pensamentos sobre abrir uma exibição de fotografias. Entretanto, é muito cedo agora. Eu acho que tudo será possível daqui a alguns anos. Como nos preparamos para o fan meeting de décimo aniversário, eu geralmente tiro foto das membros com uma câmera, e nos sets de gravação dos dramas, eu gosto de tirar fotos dos rostos dos staffs. Quando diretores olham para os monitores, seus olhos enrugados parecem legais. Os rostos inexpressivos das integrantes quando praticamos são os mais lindos. Quando a exibição de fotos de Linda McCartney abriu na Coreia, deixou uma profunda impressão em mim. Tipo como o valor aumenta enquanto o tempo passa, senti como se o mesmo se aplicasse as fotos. Muitos anos indo nessa estrada, espero ter a oportunidade de abrir uma exibição com fotos que tirei.
Grazia: Como você acha que vai estar em 10 anos? Que títulos você gostaria na frente do nome Sooyoung? Sooyoung: Espero que seja uma pessoa que faz sua parte. Como disse antes, sempre que ouço “Eu gostaria se Sooyoung fizesse isso”, parece que é a primeira vez. O pesado senso de responsabilidade nessas palavras é eletrificante. Quero ser hábil a fazer a parte que me é dada para que então as pessoas que me deram as oportunidades não se arrependam. Mas não posso aprender tudo de uma vez. Minha mãe coleciona antiguidades únicas, e esses itens ficam mais caros conforme o tempo passa. Significa que o tempo é valor. Eu queria estar nos meus vinte anos para sempre, mas quando penso “E se eu me tornar uma pessoa mais valiosa conforme o tempo passa”, vim para aproveitar o agora. Quando estiver com 38, espero ser alguém que você queira continuar a ver, como uma antiguidade.
Fonte: http://sonexstella.me/interview-translation-sooyoung-in-grazia-november-2017/
cr: Stella
TR-PT: One Generation | não retirar sem os devidos créditos.
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