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xxivlixx · 1 year ago

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Não posso dizer exatamente como tudo começou, mas posso garantir que o desejo surgiu desde o primeiro dia que o vi.

Era fevereiro de 2019, início das aulas na universidade, e eu sempre fui tímido, tinha poucos amigos, ficava quieto no meu canto e evitava contato direto com as pessoas, o que era bem ruim para o curso que havia escolhido.

Precisava ser comunicativo, carismático e, acima de tudo, sociável. No entanto, em todo meu histórico de vida acadêmica, tive a sorte de conhecer pessoas na mesma frequência que a minha, o que facilitava muito meu desenvolvimento social. Foi nesse percurso que conheci o que se tornaria meu maior companheiro, amigo e dono dos meus desejos mais perversos, vamos chamá-lo de Gabe.

Ele era um pouco mais alto que eu, devia ter 1,80m, tinha longos cabelos escuros, pele clara, lábios levemente carnudos e avermelhados, e os olhos reluziam como lindas pedras âmbar. Foi paixão à primeira vista, mas tive que me manter no controle. Conversamos, compartilhamos nossas histórias e nos tornamos grandes companheiros em todos os trabalhos e atividades extracurriculares. Todos os minutos ao seu lado faziam meu coração tremer e minhas mãos suarem numa tensão incrivelmente inexplicável, era como se aquele garoto desalinhasse completamente os meus chakras.

No auge do terceiro semestre da faculdade, sentimos que era hora de celebrar nossas conquistas, amizades e todo o esforço dedicado aos estudos. A ideia de dar uma festa começou a ganhar forma assim que nos aproximávamos do meio do curso. O planejamento da festa se tornou uma tarefa empolgante, à medida que reuníamos nossos recursos criativos para criar um evento memorável. Alugamos um espaço de laser com vários quartos, piscina, churrasqueira e uma pequena cozinha, a ideia era passar o fim de semana com boa música e bebida à vontade.

Um de nossos colegas de turma se ofereceu para criar alguns drinks especiais, o que adicionou um toque de sofisticação à festa. Ele montou um pequeno bar improvisado perto da piscina e começou a misturar coquetéis deliciosos para todos nós. Tínhamos opções de margaritas, mojitos, e até mesmo alguns drinks personalizados que ele inventou na hora. Foi uma verdadeira experiência de mixologia, e todos adoraram experimentar as diferentes bebidas.

Passamos a tarde e à noite aproveitando a piscina, relaxando nas espreguiçadeiras e socializando ao redor da churrasqueira. A música estava tocando alto, e a atmosfera estava cheia de alegria e animação. À medida que a noite avançava, o clima festivo se intensificou, e a festa continuou até a madrugada. Já eram quase três da manhã quando a maioria das pessoas estava completamente embriagada e cansada, então decidimos nos ajeitar e dividir os quartos. Eu, Gabe e o amigo barman decidimos então dividir um dos quartos, o único que restava após a confusão na hora da escolha. Era um pequeno espaço com uma cama de solteiro e uma de casal. Eden, o amigo tequileiro, ficou com a cama de solteiro. Gabe e eu decidimos dividir a de casal. Estávamos exaustos, mas só de imaginar dormir ao lado daquele garoto, algo despertava dentro de mim.

Estava frio e eu não conseguia pegar no sono, me levantei e fui até a cozinha buscar um copo com água. De volta para cama percebo que Gabe estava com um short bem curto, ele tinha pernas grossas, com poucos pelos, estava deitado de barriga para cima e pude ver que seu pau estava duro, bem-marcado naquela roupa justa. Me deitei suando frio quando senti ele se virar e encostar aquela vara latejando em mim. Eu estava meio bêbado e me aproveitando disso cheguei mais perto fazendo com que minha bunda ficasse bem colada naquela rola. Ele me deu uma encoxada firme, seu pau trincado de duro me deixou louco.

Eden já estava apagado a minha preocupação era fazer o mínimo de ruido que pudesse acordá-lo. Gabe parecia estar dormindo quando de repente me surpreendeu colocando o braço por cima do meu peito, senti ele se mexendo e dessa vez dei uma empinada quando pressionou com mais força seu pau sobre mim, peguei sua mão que estava sobre meu peito e fui levando-a até a minha bunda, ele então deu um apertão tão forte que quase não consegui segurar um gemido alto.

Percebi que ele acordou, mas continuou imóvel. Meu coração disparou, mas minha cabeça girava e o tesão estava a mil, foi então que ele abaixou meu short e colocou seu pau bem no meio da minha bunda, ficou roçando, fazendo um leve movimento de vai e vem. Continuou o movimento pincelando meu cuzinho, deixando-o todo molhado com aquela baba gostosa. Começou a brincar colocando e tirando aquele cabeção bem devagar, ouvindo aquele som molhado, me deixou mais excitado ainda. Percebi que seu pau baba demais e minha bunda logo estava toda lambuzada.

Ele colocou a mão na minha cintura, segurou firme e forçou a cabeça para dentro bem devagar. Fez isso sem pressa. Conforme ele entrava lentamente em mim, sentia cada centímetro enquanto apertava minha cintura e deslizava a mão sobre minha bunda e a apertava. Meteu bem gostoso, bem devagar, de ladinho com seu corpo colado nas minhas costas, ele me abraçou firme e senti meter mais fundo, mas sempre devagar. Não tenho muita noção do tempo, mas deve ter sido uns 40 minutos, eu queria que não acabasse mais. Quando ele sentia que ia gozar, parava de meter e ficava sentindo o calor do meu buraquinho.

Foi então que me veio outra surpresa, ele abaixou a parte da frente da minha cueca e segurou minha rola que também estava dura igual pedra. Ela pulsava e estava babando também, ele começou a bater uma para mim na intensidade que ia enfiando aquele pau maravilhoso no meu rabo, quase não aguentei de tanto tesão, ouvia ele gemendo baixinho e suspirando no meu ouvido quando ele parou e depositou todo leite quente dentro do meu cu, aguardou alguns minutos com o pau enterrado enquanto continuava a socar uma bronha para mim, cada vez que ele puxava querendo retirar o pau do meu cuzinho, contraia e o mordia com força, até que saiu o cabeção e senti escorrer um pouco de leite junto.

Ele então me virou e faz algo que eu nunca imaginei que fosse acontecer, pegou meu pau e mamou com vontade, deslizava a língua por toda extremidade da minha rola e ia até minhas bolas enchendo a boca e as chupando como se fosse querer engoli-las de uma vez só. Não deu nem dois me minutos e gozei na sua garganta, ele engoliu sem dizer uma palavra, nos limpamos, virei para um lado e ele para o outro. Dormimos e no dia seguinte ninguém tocou no assunto. Nem naquele dia, nem nunca mais falamos sobre aquela noite, até o inicio do ano seguinte, onde tivemos que fazer um trabalho em grupo.

Passaram-se alguns meses desde a festa, e tanto eu quanto Gabe nunca tocamos no assunto daquela noite, até que...

Meio do ano outra vez, quase chegando ao final, os trabalhos e provas se intensificaram, um atrás do outro, e já estávamos quase enlouquecendo. Minha matéria preferida sempre foi rádio e televisão, apesar de ser extremamente tímido para lidar com as câmeras. Um dos nossos trabalhos era fazer uma reportagem sobre um evento que estava acontecendo na cidade, então mais dois colegas se juntaram a nós para gravarmos durante uma tarde inteira.

Gabe morava em uma cidade cerca de 60 km da minha, e naquele dia ele havia decidido vir de carro para ajudar a transportar os equipamentos. Planejamos nos encontrar com Pedro e Marcelo (vamos chama-los assim) cerca de uma hora mais tarde. Desde o começo do ano, construímos uma amizade muito sincera. Conversávamos quase todos os dias sobre diversos assuntos, mas nunca abordamos o tema do sexo, como quantas meninas ele já se envolveu ou quantos rapazes eu já tive experiências, o que era curioso considerando que ele sempre se autodeclarava hetero.

Sempre fui o tipo de pessoa que se preocupa muito com os amigos, e essa preocupação aumentava ainda mais quando esses amigos despertavam sentimentos românticos, o que aconteceu com ele e criou em minha mente uma espécie de relação quase como um casamento fictício. Eu conhecia todos os gostos dele, e por isso preparei um lanche com as suas comidas favoritas para comermos antes de irmos ao encontro dos outros meninos.

O sol estava insuportavelmente quente, e ainda eram apenas onze horas da manhã quando Gabe chegou em um carro prata. Entrei no veículo e percebi que ele estava usando o mesmo short da noite da festa.

"Coma, comprei todos os doces e frutas que você gosta!", ofereci."Não precisava, logo é hora do almoço", ele respondeu."Eu sei que você está com fome, então coma e fica quieto", insisti. Deu um sorriso e apertou minha bochecha. (Nem preciso dizer que o modo perfect illusion entrou em ação, mas fiquei na minha como sempre). Então, ligou o ar-condicionado enquanto tirava a camisa, levemente suado, e disse: "Se importa?""De jeito nenhum, vestindo-a quando chegarmos, pode até tirar o short se quiser." (Maldita liberdade entre amigos).

Gabe sorriu e começou a dirigir, enquanto comia todos os doces de uma vez só. Queria dizer que estava tranquilo vendo aquele garoto sem camisa derrubando geleia de abacaxi no peito enquanto mordia e suspirava de satisfação, como se estivesse comendo o último doce da face da terra.

Eu não conseguia parar de olhar aquela rola naquele short agarrado que marcava todo aquele volume, aquilo parecia um ímã que atraía meus olhos de uma maneira incontrolável. Foi quando ele percebeu que meu olhar não parava de escanear aquele corpo perfeito, pegou a minha mão e a colocou por cima do pau. Naquele momento, eu fiquei em choque, porém, mais do que ninguém, estava sedento por mais um dia inesquecível.

Comecei acariciando levemente, passando a mão com a ponta dos dedos em movimentos suaves e subindo bem devagar. Seus olhos brilhavam e a sua boca, vermelha cheia de açúcar me deixava no mais puro ecstasy, ele encostou o carro e disse que precisava de algo para limpar todo o doce e num impulso o beijei. Um beijo calmo, molhado, doce e delicado, enquanto minhas mãos passavam pelo seu peito, desciam sobre sua barriga, subia e segurava em sua nuca. Que sensação maravilhosa, o sonho que eu não queria que acabara nunca (Pronto, está limpo).

Senti uma liberdade que não sentira antes, ele me deixava tocar em todas as partes e o gosto daquele beijo me deixava cada vez mais louco. Sentindo aquela língua percorrer sobre meus lábios, enchi minhas mãos com aquele pau duro, puxei seu short para baixo e fui descendo, beijando o queixo, pescoço, peito, descendo com a língua pelo umbigo até chegar em baixo. Aquela rola dura, branquinha, com as veias saltando e aquela cabeça rosada babada me deixou ainda mais com água na boca, passei a língua de baixo para cima e chupei, chupei com gosto, deixava que ela entrasse no fundo da minha garganta, engolia cada gotinha daquele néctar delicioso.

Metia goela abaixo aquela vara macia enquanto ele se contorcia de tesão, suspirava e gemia alto. Foi então que ele pegou pela gola da minha camisa, me deu outro beijo e pediu para que eu fosse para o banco de trás, continuamos a nos beijar e a trocar carícias, se na primeira eu já estava apaixonado, agora tinha ferrado tudo. Era a primeira vez que me envolvia com um homem tão lindo, gostoso, do jeito que eu sempre desejava, ele era tudo o que eu sonhava, o beijo doce, macio e molhado me deixava cada vez mais excitado e louco, daquela vez pude admirar cada parte do seu corpo, cada centímetro daquela rola maravilhosa, sem contar na bunda, puta que pariu que bunda linda, aproveitei cada segundo como se fosse o último, beijando e chupando aquele pau maravilhoso.

“Chupa devagar se não vou gozar”, ele disse.

Mas o tesão era tanto que não me contentei e ele acabou enchendo a minha boca com aquele leite quente. Engoli tudo, subi e o beijei de novo enquanto suas mãos desciam pelo meu corpo, ele tocava uma para mim e acariciava meu peito, imaginando aquela bunda maravilhosa roçando e rebolando no meu pau eu também gozei, gozei muito mais do que o normal e para ele que pensava que eu era só passivo, na formatura mostrei que era possível sentir prazer de inúmeras formas.

Era uma noite de celebração, dezembro de 2022, uma noite em que a alegria e a emoção pairavam no ar, anunciando o início da tão aguardada festa de formatura. Enquanto o relógio avançava, um sentimento de euforia contagiava, pois não era uma festa comum. Estavam reunidos ali não apenas para comemorar uma conquista acadêmica, mas para celebrar o poder da amizade e da jornada compartilhada. À medida que os primeiros acordes da música preenchiam o ambiente e risos de camaradagem ecoavam, todos sabiam que a noite prometia ser inesquecível. Era o início da festa de formatura, onde estavam todos os amigos, prontos para celebrarmos juntos um momento que marcaria para sempre nossas vidas.

Faltavam poucos minutos para a cerimônia começar, e ao longo desses quatro anos, Gabe e eu nos tornamos muito próximos, mais do que qualquer um de vocês puderam testemunhar. Estávamos sempre juntos, em todas as palestras e atividades acadêmicas. Foram meses de companheirismo e uma amizade intensamente fiel. Ele estava atrasado, o que me deixava cada vez mais tenso, até porque, como contei no início, minha timidez não condizia muito com o curso ao qual escolhi. Porém, Gabe sempre me dava forças e me fazia sentir seguro.

Não aguentava mais tanta demora, então resolvi procurá-lo. Entrei pelos corredores, salas, auditórios e nada. Fui até o vestiário da quadra de esportes, atrás do espaço onde ficava a piscina olímpica (lugar onde, de vez em quando, escapávamos das aulas para fumar um baseado), mas nada encontrei. Foi então que resolvi ir até o estúdio de fotografia. Ele adorava aquele lugar por ser calmo e ter uma sala imensamente branca.

"Meu Deus, Gabe, o que está fazendo aqui?" Perguntei. "Você parou para pensar que hoje é o nosso último dia neste lugar, tantas lembranças, tantas histórias, você entende?" Segurando sua mão, respondi: "Eu entendo, e isso também me deixa um pouco triste, não só pelo fato de nunca mais voltarmos aqui, mas também pelo medo de a vida afastar as pessoas que gosto. Como você, por exemplo."

Não contei sobre a personalidade do Gabe. Nós combinávamos em muitas coisas, talvez seja por isso que nos demos tão bem. Mas algo em comum fazia com que nos aproximássemos cada vez mais: a paixão por escrever, ouvindo lo-fi e imaginando inúmeras situações do cotidiano, divagando e inventando mundos diferentes, onde vivíamos. Foi essa brisa de nostalgia que o levou até aquela sala. Quem imaginaria, não é? Com uma playlist de lo-fi tocando ao fundo, irônico. Estávamos parados um em frente ao outro nos olhando. Seus olhos estavam marejados. O abracei e pude sentir seu coração disparado. Suas mãos suadas se entrelaçavam com as minhas, e no silêncio das batidas calmas que envolviam o ambiente, nos beijamos.

“Seu beijo, seu cheiro, seu toque, me dão a sensação mais intensa que já tive”. O ouvi sussurrando para mim.

É indescritível a sensação de ser o objeto de desejo de outra pessoa, ainda mais quando essa pessoa também lhe causa o mesmo desejo. Ele então foi se abaixando, beijando meu pescoço, abrindo os botões da minha camisa, beijando meu peito, cada vez mais baixo, umbigo, até chegar no zíper da minha calça, olhando para mim o abrir bem devagar, mordia os lábios e os molhava com a língua, enquanto meu coração parecia querer saltar pela minha garganta. Lentamente ele abre o zíper, para, observa, tira meu pau para fora e começa a beijá-lo de todos os lados, até que com calma o enfia todo na boca e vai chupando lentamente, passando a língua por cada parte, pela glande, pelo corpo, até chegar mais embaixo, na linha onde mora o mais puro e intenso prazer.

Naquele momento eu já estava anestesiado de tesão, medo e a melhor sensação do mundo. Depois de passar minutos chupando cada centímetro do meu pau, ele se levanta e diz que quer me dar um presente, então se vira de costas e baixa sua caça devagar, empinando aquela bunda lisa, branquinha e volumosa.

“Eu sei que você quer ela, sei que todas as vezes que saímos juntos, bêbados ou brisados de maconha você não tirava os olhos dela”. Fiquei corado e na mesma hora assenti que sim com a cabeça.

Então me abaixo e vou beijando um lado, depois o outro, passo minhas mãos, acariciando todo aquele volume macio, até que com os dedos abro e vejo como além de gostosa, ele tem um cuzinho maravilhoso, apertado e bem rosinha, nessa hora minha boca toda encheu d’água e sem pensar duas vezes enfiei a língua, deslizei de cima a baixo, linguando enquanto ouvia ele gemer de tesão. Não consigo descrever a imagem daquela bunda perfeita e daquele cuzinho lindo, todo molhado que fora feito para encaixar perfeitamente com a minha boca.

Meu pau já estava latejando e meu tesão era tanto que eu mal conseguia controlar minhas ações, então me levantei, o abracei por trás sentindo minha rola deslizar por aquele cuzinho molhado e macio, fiquei roçando por um momento, sentindo aquela sensação única com espasmo de prazer até que ele diz: “Quero sentir você dentro de mim”. Foi um pouco difícil, mas com cuidado e calma consegui que a cabeça grande do meu pau entrasse naquele buraquinho estreito e quente, até hoje consigo imaginar e sentir ela entrando enquanto ele a apertava e contraia aquele com aquele buraquinho gostoso.

Em movimentos de vai e vem, meu pau deslizava e ele não parecia sentir dor, beijava seu pescoço, suas orelhas, passava as mãos pelo seu peito, costas, barriga, segurava no seu pau e o pressionava, de todas as vezes que fui ativo aquela foi a melhor de toda minha vida. Num determinado momento ele se afasta, se vira e pede que eu me sente, então termina de retirar a calça e se senta no meu colo, subindo e descendo, me encarando a todo o momento, lambendo meus lábios, minhas bochechas, me beijando e chupando minha língua como se nunca mais quisesse perdê-la.

No meu ponto mais alto de todo o tesão, segurando aquela bunda imensa sentindo cada centímetro do meu pau entrando e saindo, enquanto o pau dele babando intensamente como fazia, nós dois gozamos juntos, eu bem lá no fundo e ele por todo meu peito, o jato foi tão grande que espirrou até na minha boca, que foda deliciosa, com meu pau ainda dentro daquela bundinha ficamos abraçados por um momento, nos olhamos novamente, rimos e percebemos que havíamos perdido metade da cerimônia.

Nos arrumamos o mais rápido que podíamos, corremos e chegamos até o salão da festa. Todos estavam preocupados e nervosos, mas nossa turma ainda não havia sido apresentada. Então, nos sentamos junto com os outros, nos olhamos, e com um riso disfarçado e tímido, fomos buscar nossos diplomas. Aquela noite foi a última vez que o vi pessoalmente. Hoje, ele namora uma garota e como temia, a vida acabou nos afastando. Vez ou outra trocamos mensagens pelo WhatsApp, nos cumprimentamos em nossos aniversários e desejamos boas festas de fim de ano.

Ainda nos seguimos no Instagram, e quando eu vejo nossas fotos antigas eu tenho a sensação que não vivemos tudo que temos que viver, que foi um hiato e não um final.

FIM

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