#tecnologias espaciais
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AUTORIDADE E FUNÇÕES
Bom, já que os processos de desenho estão parados devido a falta da minha mesa digitalizadora eu irei entreter vocês com informações da minha AU.
Irei fazer textos explicando algumas coisas sobre esse universo. Dessa vez irei falar sobre o Planeta Cristal, Diamantes e Funções.
Funções
Cada Diamante possui sua função na Autoridade para a manutenção do Planeta Cristal e do Império, já que o Planeta Cristal é quase completamente artificial, ele precisa do trabalho das Diamantes para se manter habitável.
DIAMANTE PARAGON - LIDERANÇA E LEGISLAÇÃO
A matriarca do Planeta e líder de todo o império, tudo que ela determinar deverá ser feito, porém ela não fala diretamente as Gems, e utiliza a Alta Corte (Gems criadas puramente com sua essência) que possuem funções de gerenciamento em cada setor do Planeta Cristal. Todas as novas determinações da Diamante Paragon são comunicadas por uma Alta Gem chamada Augelita, a porta-voz da Alta Corte e da Diamante Paragon.
DIAMANTE DOURADO - JUDICIÁRIO
Diamante Dourado é a Juíza do Planeta Cristal e determina qualquer sentença ou punição de qualquer gem, sua palavra é soberana e só pode ser contrariada por uma Alta Gem. Além da Diamante Dourado ser uma das maiores produtores de energia fotovoltaica do planeta utilizando suas habilidades.
DIAMANTE VIOLETA - EXECUTIVO
Responsável pelo cumprimento das normas do império e resolução de problemas ou conflitos. Ela pode decidir o cronograma de todas as Diamantes abaixo e puni-las da forma que achar mais justa. Ela também lida com rebeldes e descoloridas. Ela é a maior produtoras de energia eólica do planeta. Usando suas habilidades de manipulação climática para isso.
DIAMANTE CELESTE - DEFESA AÉREA
Os rebeldes nesse império são ainda mais perigosos, e é necessário uma extrema segurança para o Planeta, e Diamante Celeste é responsável pela entrada e saída de naves do Planeta, qualquer um que tente invadir ou fugir será capturado pela sua corte (gem especialista em vôo) e dependendo da situação a destrói. Ela é responsável pela estabilidade climática e já que o Planeta Cristal era um planeta orfão (Que não órbita uma estrela) e orbitava apenas o seu próprio eixo, ela fez um sol sintético em que ela deve administrá-lo pois qualquer avaria faria o sol colapsar. Ela não produz energia, pois sua essência é volátil e precisa estar sempre a temperaturas baixíssimas que não é muito útil para a produção de energia, e é utilizado apenas na criação de gems, mas ainda assim não é tão fácil manipular sua essência devido a sua natureza.
DIAMANTE TERRESTRE - DEFESA TERRESTRE
Assim como Celeste Diamante Terrestre é responsável pela defesa terrestre do planeta, localizando qualquer Gems rebelde que esteja sendo procurada, ou apenas verifica atitudes suspeitas. Ela também é responsável pela estabilidade geográfica do Planeta, criando gravidade artificial e mantendo aceso o núcleo artificial do planeta abastecido por sua essência superaquecida. Ela é a maior produtora de energia geotérmica do planeta, entretanto não é a melhor produtora de gems, já que devido sua essência estar a uma extrema temperatura não é tão fácil de manipular.
DIAMANTE BRANCO - PRODUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
Ela é responsável pelo controle de produção de essências, e outros recursos do Planeta, sendo uma líder na Administração das necessidades do Planeta, seja em energia ou em outros recursos. Ela produz energia atravéz da luz e é uma das melhores colonizadoras do Planeta.
DIAMANTE PRETO - DESTRUIÇÃO DE RESÍDUOS
Responsável pelo descarte de resíduos do Planeta para que não se acumule no Planeta e prejudique a estabilidade climática ou terrestre do Planeta. Ela não produz energia, pois sua essência é muito densa e não emite calor, mas é utilizado na alimentação dos dispositivos de dobra das naves espaciais já que sua essência se assemelha a matéria exótica (material teórico que possibilita viagens intergalácticas)
DIAMANTE VERDE - CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Responsável pela criação e manutenção de todas as tecnologias do Planeta, ela criou toda a tecnologia avançada do planeta e vive fazendo pesquisa para melhorar cada vez mais. Ela produz energia, pois sua essência é altamente eletrificada, e usa suas máquinas para potencializar a produção. Ela também é cientista do planeta e descobre os novos tipos de gems a serem produzidos.
DIAMANTE VERMELHO - ENERGIA
Ela é a maior produtora de energia nuclear, pois sua essência e habilidades possui propriedades para tal, sua função é monitorar, fazer a manutenção e instalação das redes de energia do planeta.
DIAMANTE AZUL - DESIGNER
É responsável pelo padrão de construção e construção das estruturas do Planeta Cristal, além de planejar vestimentas e coisas relacionadas ao design. Ela é a maior produtora de essência do planeta e assim faz a ser a maior produtora de energia por maremotriz e hidrelétricas pois sua essência se assemelha a água, e facilita as condições para a produção de energia.
DIAMANTE FÚCSIA - ???
Isso veremos na série ;)
Espero que tenham gostado, e até a próxima <3
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Pense comigo: O primeiro celular do Mundo foi criado em 1979, em 1988 as Antenas completou 100 anos, porém o 1 Satélite foi enviado em 1957.
Qual sinal que as Antenas captavam ? Se não existia Satélites!
Minha tese é que a Antiga Civilização, mais evoluída que nós, a mesma que fizeram as Pirâmides, deixaram muitas construções não só na Terra mais também no Espaço.
Quando descobriram que havia "Lixos Espaciais" de outra civilização, começaram a tentar utiliza-los e deu certo, e por isso o avanço tão rápido da internet, celular, tecnologia.
Começamos a utilizar os "lixos" espaciais para o nosso benefício.
A pior das hipótese é que todos esses pontinhos no céu que chamamos de estrelas na verdade são os "Lixos Espacias" (Satelites).
Nem todas estrelas são Satélites, usando um telescópio descobrimos que são Esferas e o primeiro Satélite da Sputnik era de que formato? REDONDO!
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até ent��o eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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GEOGRAFIA - 2ª série EM
[email protected]o.sp.gov.br
4º bimestre 2024
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ATIVIDADE S.E.I.
Transformações Socioespaciais e a Questão Ambiental
Grupo 1 - Impactos geopolíticos, culturais e tecnológicos.
- Geopolíticos: São influências causadas pelas relações de poder entre nações e regiões. Mudanças em alianças, disputas territoriais, e o controle de recursos naturais, como petróleo, afetam diretamente as políticas globais e regionais.
- Culturais: Referem-se à difusão ou imposição de valores, costumes e práticas de uma cultura sobre outra. A globalização tem intensificado esse fenômeno, levando à homogeneização cultural, mas também gerando resistência e preservação de culturas locais.
- Tecnológicos: As inovações tecnológicas alteram a forma como a sociedade se organiza, trabalha e se comunica. Tecnologias avançadas, como a internet, inteligência artificial e energia renovável, têm redefinido mercados, trabalho e políticas em escala global.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais são os impactos geopolíticos, culturais e tecnológicos mencionados no texto, e como eles influenciam as políticas globais, a cultura e a organização social?
VIDEO DE APOIO
youtube
Grupo 2 - Urbanização e industrialização no Brasil e no mundo.
A urbanização é o processo de crescimento das cidades, impulsionado principalmente pela migração de pessoas do campo para os centros urbanos, em busca de melhores condições de vida e trabalho. No Brasil, esse fenômeno acelerou-se no século XX, com a industrialização, concentrando a população em áreas metropolitanas como São Paulo e Rio de Janeiro.
A industrialização envolve a transformação econômica, com a expansão de fábricas e produção em larga escala. No mundo, ela começou na Europa e Estados Unidos, espalhando-se para outras regiões. No Brasil, esse processo ganhou força nas décadas de 1950 e 60, mudando a estrutura econômica e estimulando o desenvolvimento urbano.
Ambos os processos geraram desafios, como o crescimento desordenado das cidades, desigualdade social e pressão sobre os recursos naturais.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais foram os fatores que impulsionaram a urbanização e a industrialização no Brasil e no mundo, e quais desafios esses processos geraram?
VIDEO DE APOIO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO https://youtu.be/j_VHs4Re2mk
Grupo 3 - Condições de vida nas regiões metropolitanas.
As condições de vida nas regiões metropolitanas variam significativamente, refletindo desigualdades socioeconômicas.
Enquanto algumas áreas urbanas oferecem acesso a serviços de saúde, educação, transporte e lazer de qualidade, outras enfrentam desafios como falta de infraestrutura, serviços precários e altos índices de violência.
A densidade populacional também contribui para problemas como congestionamento, poluição e a formação de favelas, exacerbando a exclusão social.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais fatores influenciam as condições de vida nas regiões metropolitanas e quais desafios estão associados a essas áreas?
VÍDEO DE APOIO
Condições de vida e desigualdade social brasileira - Geografia - Ensino Médio https://youtu.be/9Bm6SD28Rzw
Grupo 4 - Impactos ambientais e introdução ao sensoriamento remoto e SIG.
•Os impactos ambientais referem-se às alterações no meio ambiente causadas por atividades humanas, como desmatamento, poluição e degradação de ecossistemas. Esses impactos podem comprometer a biodiversidade, afetar a qualidade da água e do ar e prejudicar as comunidades locais.
•O sensoriamento remoto e aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são ferramentas essenciais para monitorar e analisar esses impactos. O sensoriamento remoto utiliza imagens de satélite e drones para coletar dados sobre a superfície da Terra, permitindo a observação de mudanças ambientais em grande escala, como desmatamento e expansão urbana.
•Os SIG, por sua vez, são sistemas que permitem a coleta, armazenamento, análise e visualização de dados geográficos. Eles integram informações espaciais com dados ambientais, possibilitando a avaliação de riscos, planejamento urbano e conservação de recursos naturais. Juntas, essas tecnologias auxiliam na tomada de decisões informadas para mitigar os impactos ambientais e promover a sustentabilidade.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais são os impactos ambientais causados pelas atividades humanas e como o sensoriamento remoto e os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) auxiliam no monitoramento e mitigação desses impactos?
VÍDEO DE APOIO
Descomplicando os Princípios de Sensoriamento Remoto para Aplicações Ambientais https://youtu.be/LzN4EH9le8Y
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Aula 1 - ONU - um panorama frente às organizações internacionais
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Sobre a visão de futuro retratada pelo artista brasileiro Eduardo Kobra em seu mural na sede da ONU, é certo afirmar que essas ações :
Promovem o Desenvolvimento Sustentável
Converge para a Manutenção da paz mundial.
Promove o Desenvolvimento social equilibrado.
A expressão Liga das Nações foi a organização internacional criada ao fim da Primeira Guerra Mundial, visando a manutenção da paz mundial após os conflitos. No entanto, esta instituição não conseguiu impedir que a Segunda Guerra Mundial ocorresse, sendo extinta e dando lugar à organização das Nações Unidas no ano de 1945.
O FMI (Fundo Monetário Internacional) é responsável por desenvolver políticas capazes de estabilizar a economia mundial, fornecendo também ajuda financeira por meio de empréstimos aos países e regiões que necessitam.
O desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades básicas do presente sem comprometer o futuro da humanidade.
FIM DA AULA 1
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 2 - ONU Frente às Demandas da Sociedade Global e Local
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
As pessoas em situação de refúgio são obrigadas a deixar o local onde vivem devido às ameaças de violência.
As agências especializadas da ONU são fundamentais para colocar em prática políticas como a proteção da cultura, o combate à pobreza e a garantia dos direitos das pessoas em situação de refúgio que são, respectivamente, tarefa da UNESCO, PNUD e ACNUR.
O UNICEF visa garantir o direito das crianças e dos adolescentes ao nível global.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente tem a responsabilidade de defender uma cooperação global em prol da agenda ambiental sustentável.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura visa assegurar a alimentação ao nível global e o fortalecimento de uma agricultura sustentável
Uma das atribuições da ACNUR é organizar e monitorar os campos de refugiados de modo a assegurar os direitos desta população.
A assessoria jurídica de refugiados é essencial para assegurar a retomada de seus direitos como cidadão.
Em geral, as condições de saúde dos refugiados estão muito abaladas.
FIM DA AULA 2
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 3 - Simulação das Organizações das Nações Unidas - ONU - (Organização)
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Importância da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU)
A AGNU, fundada em 1945, reúne os 193 Estados-membros anualmente..
A AGNU reúne muitos países para discutir a agenda global periodicamente.
Significados das Práticas Diplomáticas nas Agências da ONU
Elas refletem a diplomacia como uma prática essencial para a construção de cooperação global e a manutenção da paz.
Membros Fixos do Conselho de Segurança da ONU e Poder de Veto
Estados Unidos - Continente Americano.
Federação Russa e China - Continente Asiático.
Reino Unido e França - Continente Europeu.
Observação: Os cinco membros fixos do Conselho de Segurança possuem o poder de veto, permitindo que bloqueiem decisões tomadas em suas reuniões.
FIM DA AULA 3
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 4 - Simulação das Organizações das Nações Unidas - ONU (Apresentação)
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Simulações da Organização das Nações Unidas e as Conferências das Partes (COP)
As Simulações da ONU permitem entender como funcionam as reuniões em que autoridades discutem grandes problemas globais. Um exemplo dessas reuniões é a COP, a Conferência das Partes, que trata anualmente de questões ambientais.
A expressão correta para preencher a lacuna é "Conferência das Partes".
As COPs são essenciais para monitorar e definir metas de combate às mudanças climáticas.
Mudanças Climáticas
As discussões sobre Mudanças Climáticas visam minimizar ou reverter impactos da degradação ambiental.
Principal causa das Mudanças Climáticas.
O dióxido de carbono, emitido pela queima de combustíveis fósseis, é a principal causa das mudanças climáticas.
Políticas e Leis para Combate às Mudanças Climáticas
Algumas políticas e leis eficazes no combate às mudanças climáticas.
Incentivar empresas a adotar políticas sustentáveis pode reduzir emissões de gases do efeito estufa.
Taxação de emissões de dióxido de carbono pode estimular alternativas renováveis.
Florestas absorvem dióxido de carbono, minimizando seu efeito.
Implementação de Políticas Públicas Nacionais Alinhadas à Cooperação Global
Ordenar corretamente as etapas do debate internacional e a implantação de políticas nacionais.
Ordem Correta:
Convocação de autoridades internacionais para reuniões oficiais organizadas pelas agências da ONU.
Discussões internas dos países para construção de uma agenda nacional e propostas para o diálogo internacional.
Encontro entre diplomatas e autoridades internacionais para integrar agendas em prol da cooperação internacional.
Discussão interna, avaliação das resoluções da reunião oficial e definição dos pontos a serem adotados nas políticas nacionais.
Revisão e elaboração de leis e programas nacionais alinhados às resoluções internacionais.
FIM DA AULA 4
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 5 - Gestão de resíduos sólidos
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Áreas de Depósito de Resíduos Sólidos
"São áreas construídas necessárias para minimizar os impactos de poluentes como o chorume no solo."
Aterros sanitários são áreas ambientalmente adequadas para descarte de resíduos sólidos, de acordo com a legislação e normas ambientais.
Primeira Agência Ambiental Brasileira
A frase completa é:
"Criada em 1968 pelo governo do Estado de São Paulo, a CETESB é considerada a primeira agência ambiental instituída no território brasileiro."
Práticas de Manejo Ambiental em Aterros Sanitários
Práticas de manejo ambiental adequadas e comuns aos aterros sanitários
Impermeabilização do solo é fundamental para evitar contaminação do solo e do lençol freático.
Monitoramento ambiental é necessário para controlar a qualidade do solo e do ar.
Captura de biogás reduz a poluição do ar, aproveitando o biogás gerado pela decomposição orgânica.
Cobertura diária dos resíduos impede a proliferação de animais e insetos.
FIM DA AULA 5
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 6 - Economia circular
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Prática da Economia Circular
A economia circular busca reduzir a extração de recursos naturais, promovendo produtos a partir de materiais recicláveis e fontes renováveis de energia.
O design sustentável é uma prática central na economia circular, ao contrário das demais alternativas, que não se aplicam a esse contexto.
Práticas e Princípios da Economia Circular
Afirmações corretas sobre práticas da economia circular.
Minimizar a extração de recursos naturais é um princípio fundamental.
O uso prolongado dos produtos reduz o impacto ambiental.
Manutenção e reutilização de produtos reduzem a produção de lixo e a extração de novos recursos.
Práticas Inovadoras e comuns na Economia Circular
Agricultura regenerativa contribui para a recuperação sustentável do solo.
Moda sustentável utiliza materiais de menor impacto ambiental.
Tecnologia verde foca na eficiência energética.
FIM DA AULA 6
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 7 - Impacto ambiental e resíduos sólidos
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Problemas dos Lixões e Resíduos Sólidos
Os lixões representam um grande desafio para o manejo adequado de resíduos sólidos no Brasil, pois causam graves impactos ambientais e sociais. Entre os problemas principais:
Chorume: Líquido tóxico produzido pela decomposição de resíduos orgânicos que contamina o solo e o lençol freático.
Gás Metano: Um gás poluente e inflamável liberado durante a decomposição da matéria orgânica, que contribui para o efeito estufa.
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Implementada em 2010, a PNRS visa enfrentar diversos desafios no manejo dos resíduos sólidos. Um dos maiores objetivos é:
Desativação dos lixões e substituição por aterros sanitários: Lixões produzem grandes impactos ambientais, e a política busca implementar aterros sanitários, além de fomentar cooperativas de reciclagem.
Outros pontos a considerar:
Incentivo à gestão sustentável: A PNRS promove políticas ambientais sem o foco exclusivo na punição, buscando alternativas para o tratamento correto dos resíduos.
Parcerias público-privadas: A gestão compartilhada é incentivada em vez da estatização ou privatização exclusiva da coleta de lixo.
Vantagens dos Aterros Sanitários
O aterro sanitário é o método adequado para o manejo de resíduos, com diversos benefícios para a sociedade:
Produção de Energia: O biogás gerado nos aterros pode ser usado para gerar eletricidade.
Reaproveitamento de Chorume: Drenado e tratado, o chorume pode ser transformado em matéria-prima para a produção de fertilizantes.
Captura de Gases Poluentes: O controle das emissões impede que poluentes sejam liberados na atmosfera.
Controle de Insetos e Animais: A cobertura diária do lixo ajuda a manter a higiene e a segurança do local.
Observação: A quantidade de lixo produzido é influenciada pelo comportamento do consumidor, não pelo funcionamento dos aterros.
Impacto das Inovações Tecnológicas no Manejo de Resíduos
Os avanços tecnológicos afetam diretamente a produção e o manejo de resíduos sólidos:
Incentivo ao Consumo e Descarte: Novas tecnologias levam ao descarte frequente de itens obsoletos, aumentando o volume de resíduos.
Materiais Sintéticos e Difíceis de Decompor: Equipamentos eletrônicos geralmente contêm materiais que demoram a se decompor e possuem alto potencial contaminante.
Responsabilidade Compartilhada: A gestão dos resíduos sólidos não é apenas do Estado, mas também de empresas e consumidores.
Os novos lançamentos de tecnologia, ao invés de serem pensados para reduzir resíduos, frequentemente incentivam o consumo de novos produtos, o que aumenta o volume de resíduos eletrônicos e demanda soluções para o descarte sustentável.
Conclusão
Compreender os impactos dos lixões, as regulamentações da PNRS e as vantagens dos aterros sanitários é essencial para um manejo adequado dos resíduos sólidos. Além disso, a conscientização sobre o impacto das inovações tecnológicas no consumo e descarte de resíduos contribui para a formulação de políticas e práticas sustentáveis.
AVALIAÇÃO - RESPONDA NO CADERNO
Aula 7 - Qual é o principal objetivo da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em relação aos lixões no Brasil?
FIM DA AULA 7
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 8 - O trabalho no Brasil
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Legislação Trabalhista e Conceitos de Desemprego no Brasil
1. Introdução: CLT – Consolidação das Leis do Trabalho
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) é a principal lei trabalhista do Brasil, estabelecendo os direitos dos trabalhadores e regulamentando as relações de trabalho. Conhecer o significado e a importância dessa sigla é essencial para compreender a proteção oferecida aos trabalhadores brasileiros.
2. Conceito de Desemprego na Legislação Brasileira
A legislação brasileira define o desemprego com base em critérios específicos. Uma pessoa sem emprego não é necessariamente considerada desempregada. Para caracterizar uma situação de desemprego, é necessário:
Que a pessoa esteja em idade ativa para o trabalho.
Que esteja buscando emprego de forma ativa.
Observações sobre o desemprego:
A situação de desemprego independe do tempo em que a pessoa está sem trabalhar.
A condição de desemprego abrange tanto o setor público quanto o privado.
O seguro-desemprego é um benefício destinado a trabalhadores que foram desligados de seus empregos e estão ativamente em busca de nova colocação.
3. Conceito de Desalento
O desalento refere-se a uma situação complexa, em que as pessoas não só estão desempregadas, mas também desistem de procurar oportunidades de trabalho. Esta condição exige uma análise cuidadosa das políticas públicas e do apoio do setor empresarial para criar oportunidades e reduzir a desistência no mercado de trabalho.
Distinções importantes:
Subemprego: Situação em que a pessoa ocupa um cargo inferior às suas habilidades e qualificações.
Informalidade: Refere-se a trabalhadores sem registro formal.
Inatividade: Pessoas que não estão disponíveis para o mercado de trabalho, como por questões de saúde.
Irregularidade: Situação de pessoas cuja documentação ou situação legal está comprometida, como alguns imigrantes.
4. Situações que Não Configuram Desemprego
Nem toda pessoa fora do mercado de trabalho é considerada desempregada. Algumas situações específicas podem parecer desemprego, mas não se enquadram como tal, como:
Pesquisadores: Recebem remuneração por bolsas de estudo.
Atividades Domésticas: Consideradas um tipo de trabalho não remunerado.
Empreendedores: Estão diretamente envolvidos no mercado de trabalho por meio de seus próprios negócios.
Trabalhadores Sazonais: O desemprego temporário em função de atividades sazonais não é considerado desemprego formal.
Trabalho Voluntário: Não é um emprego formal, mas pode demandar tempo e esforços significativos.
5. Conclusão
O entendimento sobre os direitos trabalhistas garantidos pela CLT e as diferentes classificações de desemprego e condições de trabalho é fundamental para os trabalhadores e o poder público. Ao compreender as particularidades de cada situação, é possível promover políticas que atendam às necessidades específicas do mercado de trabalho e da população trabalhadora brasileira.
AVALIAÇÃO - RESPONDA NO CADERNO
Aula 8 - Qual é a diferença entre desemprego e desalento segundo a legislação trabalhista brasileira?
FIM DA AULA 8
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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TEMA DAS PESQUISAS
1 - •Atividade: Pesquisa individual sobre os impactos econômicos e culturais no Brasil.
2 - •Atividade: Pesquisa individual sobre os desafios e impactos da urbanização.
3 - •Atividade: Pesquisa individual sobre soluções para problemas socioeconômicos.
4 - •Atividade: Pesquisa individual sobre Imagens de satélite e desmatamento.
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O futuro da exploração espacial
A exploração espacial tem uma longa história, mas estamos apenas arranhando a superfície do que é possível. Nesta apresentação, vamos discutir o futuro emocionante da exploração espacial.
História da exploração espacial
Sputnik
O lançamento do Sputnik em 1957 marcou o início da exploração espacial.
Apollo 11
A missão Apollo 11 em 1969 foi um marco histórico, resultando na primeira caminhada lunar.
Rovers em Marte
Desde o Pathfinder em 1997, vários rovers têm explorado a superfície de Marte.
Importância da exploração espacial
Avanço científico
A exploração espacial permite que façamos descobertas e expandamos nosso conhecimento do universo.
Tecnologia inovadora
A exploração espacial impulsiona o desenvolvimento de tecnologias que beneficiam a sociedade.
Inspiração e esperança
A exploração espacial inspira gerações futuras a sonhar e alcançar o impossível.
Desafios e avanços tecnológicos
Desafios
A exploração espacial enfrenta desafios como gravidade zero, radiação e longas viagens espaciais.
Avanços
Avanços tecnológicos como foguetes reutilizáveis e impressão 3D estão impulsionando a exploração espacial.
Futuro
Tecnologias como propulsão iônica e construção de habitats em Marte estão sendo desenvolvidas para enfrentar os desafios futuros.
Exploração espacial atual
Estação Espacial Internacional
A ISS é uma colaboração internacional para a pesquisa e exploração espacial.
Perseverança em Marte
O rover Perseverance está realizando descobertas importantes na superfície de Marte.
Benefícios da exploração espacial para a humanidade
Avanços médicos
A tecnologia desenvolvida para o espaço tem aplicações na medicina, como os exames por imagem.
Soluções ambientais
A observação da Terra a partir do espaço contribui para o monitoramento e preservação ambiental.
Inovações na indústria
A exploração espacial impulsiona o desenvolvimento da indústria, resultando em criação de empregos e crescimento econômico.
Futuras missões e projetos
Base na Lua
Planos estão em andamento para estabelecer uma base lunar permanente para futuras missões espaciais.
Colonização de Marte
Projetos estão sendo desenvolvidos para criar assentamentos humanos sustentáveis em Marte.
Conclusão e perspectivas futuras
A exploração espacial nos mostra que não há limites para a imaginação e a capacidade humana. À medida que avançamos, abrem-se inúmeras possibilidades para o futuro da exploração espacial: desde a busca por vida extraterrestre até viagens interestelares.
Post by Gean da Silva Abreu
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Mas, em resumo, o espaço é o vasto universo que existe além da Terra. É composto por planetas, estrelas, galáxias e outros corpos celestes, bem como por matéria e energia em várias formas, como gás e radiação. O estudo do espaço é conhecido como astronomia, e os cientistas exploram o universo através de telescópios, satélites e missões espaciais.
A exploração humana do espaço começou no século XX, com a corrida espacial entre a União Soviética e os Estados Unidos. Em 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin se tornou o primeiro ser humano a voar no espaço, e, em 1969, o astronauta americano Neil Armstrong tornou-se o primeiro homem a pisar na Lua. Desde então, a exploração humana do espaço tem avançado, com várias missões enviadas para estudar planetas, cometas e asteroides.
O espaço também tem uma importância prática para a humanidade, pois é usado para coletar informações sobre o clima, para a comunicação global através de satélites, e para a navegação por GPS. Além disso, a investigação do espaço também tem ajudado a melhorar nossa compreensão do universo e de nossa própria existência.
No entanto, a exploração do espaço também traz desafios e preocupações, como a poluição espacial e a possibilidade de colisões com objetos celestes. Além disso, há questões éticas e políticas envolvidas na exploração e uso do espaço, incluindo a propriedade de recursos no espaço e o acesso a ele.
Em resumo, o espaço é uma área fascinante de estudo e exploração, que oferece muitos desafios e oportunidades para a humanidade. Embora possa haver preocupações e desafios a serem enfrentados, a investigação contínua do espaço é vital para o avanço da ciência e da tecnologia, bem como para a compreensão do universo e da nossa própria existência.
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"im EXPOSING the whole thing before they can stop it" with Steven Greer
"Estou EXPONDO a coisa toda antes que eles possam pará-la" com Steven Greer...
Steven Greer investiga os segredos mais profundos do mundo dos classificados. Neste vídeo revelador do YouTube, Greer expõe o extremo sigilo em torno de tecnologias avançadas e espaçonaves, revelando que até mesmo o presidente dos Estados Unidos e o diretor da CIA têm acesso negado. Prepare-se para desafiar sua percepção da realidade enquanto Greer descobre a verdade oculta por trás do fenômeno OVNI e as capacidades surpreendentes desses objetos não identificados. Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de extraterrestres; é sobre o futuro da humanidade e como podemos superar os desafios que enfrentamos como civilização.
Greer revela as tecnologias inovadoras que podem revolucionar nosso mundo, tornando obsoletos os combustíveis fósseis e a energia nuclear. Prepare-se para explorar o reino alucinante da consciência e seu papel na comunicação interestelar, onde as limitações de tempo e espaço deixam de existir. Descubra a ciência há muito oculta da energia do ponto zero e como ela é a chave para desvendar possibilidades inimagináveis para o nosso futuro.
Greer lança luz sobre invenções e avanços suprimidos que poderiam ter nos impulsionado para um futuro semelhante aos Jetsons décadas atrás. Mas por que ainda dependemos de tecnologias ultrapassadas? Junte-se a Greer enquanto ele investiga o contexto histórico e as forças em jogo que impediram o lançamento desses avanços inovadores. Prepare-se enquanto Greer solta uma bomba: o controle da gravidade teria sido dominado já em outubro de 1954. Saiba como os sistemas de alta tensão e a manipulação da gravidade podem estar por trás dos movimentos hipnotizantes testemunhados em vídeos do Pentágono lançados recentemente. Esta é a jornada definitiva para as profundezas do segredo e a busca por um futuro melhor.
Trecho da Descrição do vídeo:
...O presidente dos Estados Unidos e diretor da CIA estava tendo o acesso negado na verdade estamos vivendo em uma situação onde o extremo sigilo Eisenhower nos alertou sobre o pior disso dar frutos e, francamente, ninguém está relatando que certamente não o grande mídia que existem sociopatas que estão em super projetos secretos que não querem que nós Tê-lo. Estou trabalhando agora para tentar trazer essas informações e mais igualmente importante as tecnologias que estão por trás dessas naves espaciais e coisas que estão sendo relatado na CNN agora porque o que o público não está sendo informado é que temos de fato descobri como esses objetos operar e isso nos daria uma civilização inteiramente nova e avançada onde não precisaríamos de combustíveis fósseis petróleo ou gás ou carvão ou energia nuclear, então é uma história muito grande, a maioria das pessoas pensa que segredo em torno disso é porque o o governo é apenas incompetente...isso não é verdade, que essa narrativa é um
falsa narrativa a verdadeira narrativa é que uh vou citar de um segredo memorando divulgado nos últimos décadas, mas foi datado de 1951 e afirmou que o assunto era o mais assunto classificado no governo dos EUA superando a classificação do desenvolvimento da bomba de hidrogênio que estou citando então muitas pessoas pensam que isso é sobre alienígenas eu disse não, não é sobre ETS é sobre humanos e como são os humanos vamos sair do enigma que estamos em que é um problema muito sério e avançar como uma civilização, em vez de deslizar para trás, as coisas públicas que você sabe que Deus está no céu e tudo está em órbita, e tudo está na verdade estamos vivendo em uma situação em que o sigilo extremo Eisenhower nos alertou sobre o pior de que deu frutos e, francamente, não um está relatando que certamente não o grande mídia de notícias isso não é apenas os Estados Unidos, a propósito, o mesmo situação existe na Grã-Bretanha, Austrália, encontrei-me com ministros da Defesa na maioria dos cinco olhos países que são claro que você conhece Nova Zelândia, Austrália, Canadá, Grande Grã-Bretanha, EUA. Eu acho que esta é a parte de a história de que as pessoas têm dificuldade em certo sentido, colocando suas mentes ao redor porque todos nós crescemos com a nossa história lições e nossas lições cívicas e o presidente é o comandante-em-chefe e blá blá blá.... E na realidade o imperador não tem roupa e lá são classificados projetos que acontecem infelizmente que não são supervisionados pelo presidente ou o Congresso e realmente ver EI esposa do diretor que na época era Diretor Operacional Nacional Academia de Ciências me disse durante nosso encontro de duas ou três horas como diretor CI ela se virou para mim ela disse como são essas civilizações, comunicando-se através da vastidão do espaço interestelar porque a velocidade de a luz é muito lenta e para as pessoas não cientistas em sua audiência, deixe-me explicar: na velocidade da luz para ir um por cento do caminho através da nossa própria galáxia. A Via Láctea aceitaria, o que é um mil anos-luz que é a distância a luz vai a 186 000 milhas cada segundo durante um ano é uma luz ano mil anos luz é um por cento do caminho através da nossa galáxia que é uma galáxia entre trilhões, mas na velocidade da luz para você até mesmo se comunicar e dizer oi como você está fazendo e para responder de volta que seria o tempo desde o nascimento de Cristo dois mil anos para que a transmissão para acontecer com o que você e eu estamos usando agora em sinais eletromagnéticos, então nós sabíamos como cientistas tinha que haver algo mais que essas civilizações estavam usando e o que descobrimos foi que eles têm muito eletrônica muito sofisticada quente e isso é claro que Elon Musk em neuro link, ele tem uma empresa chamada neurolink, e está trabalhando nessa interface com pensamento direcionado agora isso é provavelmente onde perdi meio ano audiência e eles estão indo o que descobrimos é que, na verdade, essas civilizações que são de vários sistemas estelares têm tecnologias, que Elon Musk poderia apenas sonhar. Em outras palavras, eles transmitir e enviar com muita precisão e receber quanta direcionado de pensamento em vez de um sinal eletromagnético por se através do que é chamado de Campo Consciência e consciente do campo de consciência quer dizer, soa muito budista ou Védico, mas o campo da Consciência é realmente não limitado pelo espaço-tempo espaço ou tempo e por isso não há limite para a velocidade dele é instantânea por causa do que é chamado não-localidade na física. É isso que obtuso e técnico para entrar provavelmente aqui, mas o que não localidade significa é que não é com base na velocidade a velocidade linear de luz ou a velocidade linear do som ou que você tem é instantâneo porque da natureza do campo consciente o campo da Consciência este é o para mim as coisas mais interessantes porque isso toda a ciência da Consciência é na verdade, a grande ciência para o próximo 1000 anos, mas temos que alcançar os últimos 70 a 100 anos de energia para e tecnologias de propulsão que foi escondido para que não destruíssemos a biosfera por que ainda estamos usando jet motores dos anos 30 40 50 ou Rockets dos anos 40 estou dizendo porque o alternativa terminaria completamente o sistema petrodólar um petróleo e gás e carvão e energia nuclear e Utilitários, tudo isso é redundante, completamente desnecessário, na verdade Nikola Tesla tinha um protótipo de carro que estava puxando energia fora do ambiente uh e ele não entendi direito o que era fazemos agora é chamado de Zero Point Energy ou energia de vácuo quântica...mas basicamente apenas para pessoas que são não científico se você visualizar um café copo a quantidade de espaço dentro desse copo tem energia suficiente para evaporar todo o oceanos do planeta potencial e é chamado de ponto zero. O Campo de energia foi quantificado foi em trabalhos acadêmicos na década de 50, os chamados Efeito Casimir pelo Professor Casimir, mas A barba por fazer de Tesla tropeçou nestas costas lá atrás, no início dos anos 20, eu acredito que talvez antes, mas JP Morgan disse olhe se nós não pode colocar um metro nele nós não queremos isso. Então Tesla morreu um homem muito amargo, eu sempre ouço piada de que Elon Musk não tem um Tesla que ele está fabricando, ele tem uma obrigação e a razão de eu dizer isso a ela brincando é que um verdadeiro Tesla seria nunca precisa ser conectado à rede estaria tirando energia disso energia este estado de energia que é ao nosso redor através de tensão muito alta sistemas eles são chamados de vhe muito alto sistemas de tensão que criam uma abertura nesse campo de energia e Tesla fez experimentação suficiente com esse tipo de sistemas de tensão muito alta em determinados frequências ressonantes ciclos por segundo dói que ele quebrou que ele invadiu essa área da ciência, mas ninguém e queria que saísse agora você sabe rápido 100 anos depois, ainda estamos queima de gasolina em motores e foguetes, Combustível e jatos e isso é uma tragédia para a raça humana que é uma tragédia para o planeta e é uma tragédia para o nossos filhos e meus uh nove netos então minha preocupação é que você conhece o futuro uh o passado é passado, mas temos que descobrir descobrir como recuperar o atraso em Back to the Futuro n��s você sabe que é assim desenho animado. Os Jetsons quando eles mostrou pessoas voando nesses carros quando aquele desenho animado foi feito aquelas tecnologias já foram desenvolvidas, eles não vão dizer ei nós sabemos o que são estes B sabemos de onde vêm de C descobrimos como eles funcionam, deixe-me dar-lhe uma data que vai provavelmente enrolar os dedos dos pés Outubro de 1954. essa foi a data em que controle de gravidade masterizado.
Agora o que quero dizer com controle de gravidade o que quero dizer com controle de gravidade são altos sistemas de tensão que fazem com que um objeto o que parece levitar ou mover o caminho aquele veículo que você viu naquele vídeo lançado pelo Pentágono esta semana e eles confirmaram que sim, esta é uma filmagem real e eles lançam três vídeos diferentes o que eles não disseram porque as pessoas liberá-lo não sei disso por causa de a compartimentalização é que há um não reconhecido programa compartimentado que começou estudando isso nas décadas de 40 e 50 e por 1954 tinha descoberto como essas coisas opere, deixe-nos saber se há alienígenas porque esta é a única coisa que eu realmente quero saber quero saber o que está acontecendo você abriria Roswell e deixe-nos saber o que realmente está acontecendo com você conhecer o presidente dos Estados Unidos uma vez que Eisenhower não foi lido que é o termo militar para informado sobre o que é chamado de especial não reconhecido projetos de acesso existem milhões e milhões de pessoas que querem ir para lá que quer ver eu não vou falar com você sobre o que eu sei sobre isso, mas é muito interessante eu não acredito que ele tenha particularmente mais informações do que alguns dos outros como Ronald Reagan tinha bastante informação sobre Sujeito extraterrestre e OVNI, mas as informações foram escolhidas a dedo com muita de pessoas que gostariam de saber o que é acontecendo, então você está dizendo que pode desclassificar você vai aceitar bem. Eu vou ter que pensar sobre isso, então eu sei o que está acontecendo com o atual presidente é que o povo ao seu redor estão aqueles que são selecionados para fornecer um determinado tipo de informação e geralmente é escolhido a dedo inteligência para que o presidente responda o assunto da maneira que eles querem esses agentes secretos para que as pessoas tem que entender a natureza de um Projeto de acesso especial não reconhecido e a maioria das pessoas presumiria que seria justo dizer isso porque você é o presidente Estados Unidos você tem um passe de acesso total a todos esses operações compartimentadas que são muito classificados, mas eles não o fazem e isso é um dos mitos urbanos é que o presidente sabe tudo ou pode encontrar sobre tudo o que eu encontrei é que dependendo da presidência e Eu informei e montei um briefing para cada presidente desde Bill Clinton e informar pessoalmente seu diretor da CIA e o que eu encontrei é, por exemplo, quando Bill Clinton perguntou sobre este assunto ele foi negado qualquer informação seu diretor da CIA foi encarregado de procurar nisso ele foi negado informações, então eu foi convidado a vir a Washington mesmo que eu seja um médico de emergência, mas Eu tinha reunido um grande arquivo sobre isso questão e informou o diretor do CIA e foi quando descobri que a natureza do segredo é tão compartimentado que você conhece algumas pessoas dizer que era o segredo do bubt bem não há classificação Above Top Segredo o que é é o compartimento, você está dentro e os que são especiais os projetos de acesso são muito restritos e os que são especiais não reconhecidos projetos de acesso estão fora dos livros e apenas as pessoas naquele selado compartimento sabe sobre o que eles são fazendo e é assim que está estruturado e essa estrutura arquitetônica evoluiu dos anos 50 em diante e então não precedência desde que Eisenhower teve total acesso a esses projetos que é de curso ilegal e inconstitucional. Continue: Ouça e traduza legenda do vídeo à partir do 11:44 min/seg.
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Planeta Proibido
EUA, JP, 1956
Fred McLeod Wilcox
7/10
Pulp Fiction
Há uma inocência irresistível neste clássico da ficção científica moderna, que gera enorme empatia no espectador, por mais absurdo e estereotipado que possa parecer o argumento.
Na verdade, a ficção científica já era velha em 1956, quando foi produzido este Forbidden Planet. O genial Meliés já tinha viajado, em filme, a outros planetas, logo na primeira década do século XX, até a cores. Também os italianos Bertolini e Padovan, em 1911, realizaram uma surpreendente adaptação cinematográfica do Inferno de Dante, que passa bem por uma superprodução de ficção científica. Nos anos 20, foram filmes clássicos alemães, como Metrópolis ou Frau im Moon, que levaram a nossa imaginação ao futuro e a outros planetas. Mas a década de 50 foi, sem dúvida, a época da enorme massificação da ficção científica em Hollywood, de tal modo que o género até se apropriou do fenómeno dos B movie, satisfazendo assim uma procura ávida, mas pouco exigente.
Com tudo isto, o que faz deste Forbidden Planet um filme notável? Desde logo o uso do Technicolor e do CinemaScope, as novas tecnologias que trouxeram a cor pastel em grande formato ao cinema norte-americano e que se tornaram a imagem de marca das grandes produções dos anos 50.
Até aí o preto e branco servia melhor à ficção científica, não só porque escondia a simplicidade dos efeitos visuais, como também reduzia orçamentos de obras que poucos levavam a sério e se destinavam, sobretudo, a um público muito jovem, quase infantil, e pouco exigente.
Aqui rompe-se o paradigma e tudo é explendor, na cor, nos cenários, nos adereços, nos efeitos visuais, o que dá uma modernidade ao filme que bem poderia passar por uma série dos anos 70, como o Espaço 1999 ou Star Trek, em CinemaScope.
Mas também os efeitos visuais, na sua manifesta exuberância para a época, contribuem para esse sentimento de modernismo Retro (ou Pulp), muito por culpa do uso da animação, nalgumas cenas, onde colaborou um especialista de reconhecidos méritos, emprestado expressamente pelos estúdios de Walt Disney, Joshua Meador, veterano da Branca de Neve, Bela Adormecida, Fantasia, Cinderella, 20.000 Léguas Submarinas e tantos outros clássicos da Disney.
E o que dizer dos sons electrónicos de Bebe e Louis Barron, que enchem o espaço, o disco voador e todo o planeta desconhecido? Devem ter preenchido as fantasias espaciais de todas as crianças da época, tal como o extraordinário cartaz de promoção do filme, uma obra prima da Pulp Art dos anos 50.
Este Planeta Proibido é uma pérola, mesmo com um argumento tão fraquinho, merece ser visto e revisto, pela beleza inocente das suas imagens, efeitos visuais, guarda roupa, adereços. Pulp Fiction ao melhor nível. O equivalente cinematográfico a um Cadillac Eldorado da década de 50.
Pulp Fiction
There is an irresistible innocence in this classic of modern science fiction, which generates enormous empathy in the viewer, however absurd and formulaic the argument may seem.
In fact, science fiction was old in 1956, when this Forbidden Planet was produced. The genius Meliés had already traveled, on film, to other planets, right in the first decade of the 20th century, even in color. The Italians Bertolini and Padovan, in 1911, made a surprising cinematographic adaptation of Dante's Inferno, which passes for a science fiction big production. In the 1920s, it was classic German films like Metropolis or Frau im Moon that took our imaginations to the future and to other planets. But the 1950s were, without a doubt, the time of the enormous massification of science fiction in Hollywood, to such an extent that the genre even appropriated the B movie phenomenon, thus satisfying an avid but undemanding demand.
With all this, what makes this Forbidden Planet a remarkable film? Certainly the use of Technicolor and CinemaScope, the new technologies that brought pastel color in large format to American cinema and which became the hallmark of the great productions of the 1950s.
Until then, black and white served science fiction better, not only because it hid the simplicity of the visual effects, but also reduced the budgets of works that few took seriously and they were intended, above all, for a very young, almost childish, and undemanding audience.
Here the paradigm is broken, and everything is splendor, in color, in the sets, in the props, in the visual effects, which gives a modernity to the film that could well pass for a series from the 70s, such as Space1999 or Star Trek, in CinemaScope.
But the visual effects, in their manifest exuberance, for the time, also contribute to that feeling of Retro (or Pulp) modernism, largely due to the use of animation, in some scenes, where a specialist, of recognized merits, collaborated, expressly loaned by the studios of Walt Disney, Joshua Meador, veteran of Snow White, Sleeping Beauty, Fantasia, Cinderella, 20,000 Leagues Under the Sea and so many other Disney classics.
And what about the electronic sounds of Bebe and Louis Barron, which fill space, the flying saucer and the entire unknown planet? They must have fulfilled the spacial fantasies of all children at the time, as did the extraordinary poster promoting the film, a masterpiece of Pulp Art from the 1950s.
This Forbidden Planet is a pearl, even with such a weak argument, it deserves to be seen and reviewed, for the innocent beauty of its images, visual effects, wardrobe, props. Pulp Fiction at its finest. The cinematic equivalent of a 1950s Cadillac Eldorado.
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Nova corrida espacial: cibercriminosos fazem fila para hackear sistemas, satélites e naves
Antes, a corrida espacial se concentrava apenas em explorar com sucesso o espaço sideral. Agora, os cientistas e engenheiros espaciais lutam contra uma nova ameaça: impedir que hackers se aproveitem de brechas de segurança e utilizem a inteligência artificial das tecnologias espaciais para danificá-las, roubar dados secretos e criar armas. A informação foi divulgada recentemente com exclusividade…
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A Importância das Funções Trigonométricas na Ciência e na Tecnologia
As funções trigonométricas, como seno, cosseno, tangente e suas derivadas, são fundamentais para compreender e modelar uma ampla gama de fenômenos no mundo natural e tecnológico. Sua versatilidade e abrangência tornam essas funções indispensáveis em diversas áreas, da engenharia à astronomia, passando pela física e pela matemática aplicada.
Modelagem de Fenômenos Periódicos
Uma das características mais marcantes das funções trigonométricas é sua capacidade de descrever movimentos e fenômenos periódicos, como oscilações e ondas. Elas são amplamente utilizadas para representar fenômenos como:
Ondas sonoras e luminosas: A propagação de ondas pode ser descrita matematicamente com funções como seno e cosseno, capturando amplitude, frequência e fase.
Circuitos elétricos: Correntes alternadas e tensões variáveis são analisadas com o uso de funções trigonométricas, sendo fundamentais para o design de sistemas elétricos e eletrônicos.
Geometria e Análise Espacial
As funções trigonométricas são cruciais para estudar e calcular relações em triângulos e em sistemas espaciais mais complexos. Isso as torna indispensáveis em áreas como:
Astronomia: Determinação de distâncias entre corpos celestes e cálculo de órbitas planetárias.
Cartografia: Criação de mapas precisos e modelagem da superfície terrestre.
Arquitetura: Projetos estruturais que dependem de ângulos e dimensões específicas.
Aplicação em Engenharia e Ciência de Dados
Na engenharia, as funções trigonométricas aparecem frequentemente em cálculos relacionados à mecânica, estruturas, e análise de sistemas. Em ciência de dados e processamento de sinais, elas são empregadas para decompor dados em componentes fundamentais, como na Transformada de Fourier, essencial para compressão de imagens e som.
Contribuição para o Desenvolvimento Tecnológico
Na era da tecnologia, as funções trigonométricas são amplamente utilizadas em:
Sistemas de navegação: Cálculos de trajetórias em GPS e sistemas de posicionamento global.
Animações e gráficos computacionais: Modelagem de movimento, luz e sombras em gráficos tridimensionais.
Robótica e automação: Para calcular rotas, movimentos e posicionamento de sistemas robóticos.
Interação com Outras Áreas da Matemática
Além de suas aplicações diretas, as funções trigonométricas são integradas a várias outras áreas da matemática:
Cálculo diferencial e integral: Derivadas e integrais de funções trigonométricas desempenham um papel importante na resolução de problemas em física e engenharia.
Álgebra vetorial: Rotações, projeções e transformações geométricas dependem diretamente dessas funções.
Equações diferenciais: Soluções de sistemas que envolvem fenômenos oscilatórios frequentemente empregam funções trigonométricas.
Relevância Histórica e Cultural
O estudo das funções trigonométricas remonta a civilizações antigas, como os babilônios e os gregos, evoluindo significativamente na Idade Média com contribuições de matemáticos indianos e islâmicos. Hoje, elas continuam a ser fundamentais para avanços científicos e tecnológicos.
Conclusão
As funções trigonométricas vão muito além dos cálculos geométricos básicos. Elas são pilares de um vasto espectro de disciplinas, permitindo a modelagem precisa de fenômenos, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras e o avanço do conhecimento humano. Seu estudo é essencial para entender e moldar o mundo ao nosso redor, reforçando sua posição como um dos conceitos mais importantes da matemática aplicada.
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China apresenta um novo conceito de avião de combate para operações aéreas e espaciais #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News A China deu que falar na 15ª Exposição Internacional de Aviação. Como país anfitrião, revelou uma série de inovações, incluindo pormenores sobre o Shenyang J-35, um potencial concorrente do Lockheed Martin F-35 dos EUA. No entanto, as atenções também se voltaram para um projeto mais enigmático – um avião de combate para operações aéreas e espaciais.
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São José dos Campos: Inovações e Tendências no Vale do Paraíba
São José dos Campos, conhecida como a "cidade da inovação", é um importante polo tecnológico e industrial do Brasil. Localizada no Vale do Paraíba, a cidade tem se destacado por suas inovações em diversos setores, desde a indústria aeroespacial até a tecnologia da informação. Neste artigo, vamos explorar algumas das principais inovações e tendências que estão moldando o futuro de São José dos Campos.
Indústria Aeroespacial Um dos grandes destaques de São José dos Campos é sua forte presença na indústria aeroespacial. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Embraer, uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, estão localizados na cidade. A pesquisa e o desenvolvimento em tecnologias de satélites e aviação têm impulsionado a economia local e atraído investimentos de diversas partes do mundo. Além disso, a cidade abriga diversas startups e empresas que atuam no setor aeroespacial, consolidando sua reputação como um centro de excelência.
Tecnologia da Informação A área de tecnologia da informação também tem crescido significativamente em São José dos Campos. Com diversas universidades e centros de pesquisa, a cidade tem se tornado um celeiro de talentos em programação, desenvolvimento de software e inovação digital. Iniciativas como o Parque Tecnológico de São José dos Campos têm incentivado a criação de novas empresas e startups, promovendo a colaboração entre academia e indústria. Esses ambientes de inovação oferecem suporte a empreendedores e ajudam a transformar ideias em negócios sustentáveis.
Sustentabilidade e Inovação Verde A sustentabilidade é uma preocupação crescente em São José dos Campos, e várias iniciativas têm sido implementadas para promover um desenvolvimento mais verde. Projetos de energia renovável, como parques eólicos e solares, têm ganhado destaque na região. Além disso, a cidade está investindo em soluções de mobilidade urbana sustentável, como ciclovias e transporte público eficiente. Essas ações não apenas beneficiam o meio ambiente, mas também melhoram a qualidade de vida dos cidadãos.
Saúde e Biotecnologia Outro setor em ascensão em São José dos Campos é a biotecnologia. A cidade tem atraído empresas e centros de pesquisa que trabalham no desenvolvimento de soluções inovadoras para a saúde, incluindo medicamentos, vacinas e tecnologias médicas. A colaboração entre instituições acadêmicas e indústrias tem sido fundamental para o avanço das pesquisas e a aplicação de novas tecnologias no setor de saúde.
Educação e Capacitação Com o crescimento das inovações, a demanda por mão de obra qualificada também aumentou. As instituições de ensino em São José dos Campos têm se adaptado a essa realidade, oferecendo cursos e programas de capacitação voltados para as necessidades do mercado. Parcerias entre universidades e empresas têm possibilitado a criação de estágios e programas de trainee, ajudando os jovens a ingressar no mercado de trabalho com mais facilidade.
Conclusão São José dos Campos é um exemplo de como inovação e tecnologia podem impulsionar o desenvolvimento econômico e social de uma região. Com suas diversas iniciativas nos setores aeroespacial, tecnologia da informação, sustentabilidade e saúde, a cidade se destaca como um verdadeiro polo de inovação no Brasil. Se você está planejando uma visita a São José dos Campos, não deixe de se hospedar no Hotel Nacional Inn, que oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes. Para saber mais sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-sao-jose-dos-campos.
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Estamos sob a égide dos Senhores Supremos?
Por Cláudio Suenaga
Em um belo dia, de forma inesperada, imensas naves reluzentes surgem sobre as principais capitais do mundo, respondendo à velha questão se somos ou não a única espécie inteligente no Universo. Seus ocupantes, chamados de Senhores Supremos, detentores de uma tecnologia e de conhecimentos muito mais avançados, assumem o controle total da Terra de forma pacífica e em pouco tempo erradicam a ignorância, a pobreza e a guerra, inaugurando uma Era de Ouro. Porém, várias dúvidas passam a assombrar a humanidade: quem seriam os Senhores Supremos e quais seriam suas verdadeiras intenções? Qual o preço a pagar pela utopia? Como ficam a liberdade, a identidade e a cultura humanas? As respostas para essas questões eram muito mais aterradoras do que se poderia supor, ainda mais quando, cinco décadas após sua chegada, revelam sua aparência, idêntica à das imagens tradicionais do folclore cristão de demônios: grandes bípedes com cascos fendidos, asas de couro, chifres e caudas farpadas.
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Há 70 anos, o escritor de ficção científica britânico Arthur Charles Clarke (1917-2008) revelava em Childhood’s End (O Fim da Infância), o que viriam a ser os alicerces do mundo concernentes a uma nova ordem instaurada por extraterrestres chamados de “Senhores Supremos” (Overlords). Imersos que estamos em uma distopia totalitária que dia a dia vai sub-reptícia e escancaradamente eliminando excedentes populacionais e hordas de indesejáveis, enquanto brinda os resistentes com a erradicação de seus últimos resquícios de humanidade e, por conseguinte, de consciência individual, seria lícito perguntar se Clarke não teria nos alertado quanto ao nosso inevitável destino, ele que antecipou com precisão as telecomunicações instantâneas por satélites e internet, a inteligência artificial (“que iria acabar superando seus criadores”) e até mesmo as pílulas anticoncepcionais e os testes de DNA, conforme este trecho de O Fim da Infância:
“O modelo de moralidade sexual, se é que podemos dizer que existia um só modelo, havia se alterado de maneira radical. Tinha sido praticamente despedaçado por duas invenções, que foram, por ironia, de origem cem por cento humana e nada deviam aos Senhores Supremos. A primeira foi um contraceptivo oral totalmente seguro. A segunda, um método, igualmente infalível, de identificação do pai de qualquer criança, tão preciso quanto impressões digitais.”
O enredo da invasão alienígena pacífica da Terra de Clarkecomeça na época da Guerra Fria, prevê corretamente uma corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética e a proeminência dos cientistas de foguetes alemães em ambos os programas espaciais, se projeta para o nosso tempo e culmina um pouco mais à frente, enquadrando-se, portanto, em nosso cronograma ou na Agenda dos Senhores Supremos, em um paralelo estupefaciente.
O nosso planeta, segundo Clarke, tem sido desde então governado por esses Senhores Supremos, seres de uma inteligência e tecnologia muito superiores que de imediato impedem que a humanidade se autodestrua, erradicando a fome, a pobreza, a ignorância e as doenças e trazendo segurança, paz, conforto, estabilidade e prosperidade. Uma Era de Ouro é inaugurada, mas às custas da crescente perda da liberdade (de “controlar nossas próprias vidas, guiadas por Deus”), identidade, cultura, iniciativa, criatividade e vigorosidade humanas.
A esta altura, muitos já substituíram Deus por extraterrestres,certos de que constituem uma mais lógica e até completa explicação para nossas origens. Outros continuam aferrados à crença na existência pura de um Deus único e divino e entreveem sinais e significados diabólicos em todas as ações atribuías aos Senhores Supremos, tomando-os como falso profetas. Para estes, os ETs são o prenúncio da chegada do Anticristo, e por conseguinte do Apocalipse e do fim do mundo, de modo que a humanidade precisa ser avisada da verdade o quanto antes e enquanto ainda é tempo.
A chegada dos Senhores Senhores se deu sem um aviso prévio e de maneira inesperada, quando os Estados Unidos e a União Soviética competiam para lançar a primeira espaçonave em órbita para fins militares. Foi quando gigantescas, majestáticas, reluzentes e silenciosas naves alienígenas subitamente se posicionaram acima das principais cidades da Terra. A simples constatação de que a humanidade não era a única espécie inteligente no Universo, por si só faz cessar todos os conflitos. Durante seis dias – os mesmos que Deus levou para completar sua criação –, elas permaneceram flutuado, impassíveis e imóveis, até que anunciaram que estavam assumindo a supervisão dos assuntos internacionais para evitar a extinção da humanidade:
“Dentro daquelas naves paradas e silenciosas, mestres em psicologia estudavam as reações da humanidade. Quando a curva de tensão atingisse o máximo, entrariam em ação. Foi assim que, no sexto dia, Karellen, supervisor encarregado da Terra, se deu a conhecer ao mundo através de uma transmissão que cobriu todas as frequências radiofônicas. Falou num inglês tão perfeito, que deu início a uma controvérsia destinada a dividir toda uma geração de um lado a outro do Atlântico. O contexto de sua fala foi ainda mais surpreendente do que sua emissão. Era a obra de um autêntico gênio, mostrando um domínio completo e absoluto dos assuntos humanos. Não podia haver dúvida de que sua erudição e seu virtuosismo, os estarrecedores aspectos de um conhecimento ainda inexplorado, tinham o fim deliberado de convencer os homens de que estavam na presença de um extraordinário poder intelectual. Quando Karellen terminara, as nações da Terra souberam que seus dias de precária soberania haviam chegado ao fim. Os governos internos, locais, continuariam retendo os seus poderes, mas, no campo mais amplo dos assuntos internacionais, as decisões supremas não mais caberiam aos humanos. Argumentações, protestos, tudo era inútil. Dificilmente se poderia esperar que todas as nações do mundo se submetessem docilmente a uma tal limitação de seus poderes. Contudo, a resistência ativa apresentava sérias dificuldades, pois a destruição das naves dos Senhores Supremos, mesmo que possível, aniquilaria as cidades situadas abaixo delas.”
A inspiração para essa imagem das naves pairando sobre as cidades, veio a Clarke durante a Batalha da Grã-Bretanha (de 10 de julho até 31 de outubro de 1940) na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), em um entardecer em uma colina que tinha vista para Londres, quando soltaram vários balões barragem prateados que “capturavam os últimos raios do Sol e se pareciam com uma frota de naves alienígenas” suspensa sobre a cidade. A Batalha da Grã-Bretanha foi uma das mais importantes da Segunda Guerra, travada entre a Luftwaffe e a Força Aérea Britânica (RAF – Royal Air Force), que representou o primeiro movimento alemão com o objetivo de invadir as ilhas britânicas. Os balões barragem eram balões enormes utilizados como defesa contra aviões. Eles possuíam um cabo que os ligava ao solo ou a edifícios e que servia como obstáculo contra aviões. Algumas versões carregavam pequenas cargas explosivas. Clark lembra que sua primeira ideia para a história se originou dessa cena, com os balões gigantes se tornando naves alienígenas no romance.
Balões barragem flutuando sobre Londres durante a Batalha da Grã-Bretanha, uma das mais importantes da Segunda Guerra Mundial, travada entre a Luftwaffe e a RAF, que representou o primeiro movimento alemão com o objetivo de invadir as ilhas britânicas. O Palácio de Buckingham e o Memorial Victoria podem ser vistos. Foto: Fatos Militares.
A humanidade acabou aceitando a presença dos Senhores Supremos “como parte da ordem natural das coisas, e em um espaço de tempo surpreendentemente curto, o choque inicial passou e o mundo continuou como antes”:
“No primeiro ano de sua chegada, o advento dos Senhores Supremos tinha feito menos diferença do que seria de esperar para a vida dos humanos. Sua sombra estava em todo lado, mas era uma sombra discreta. Embora fossem poucas as grandes cidades da Terra onde os homens não pudessem ver uma das naves prateadas reluzindo contra o zênite, passado algum tempo elas começaram a ser encaradas com naturalidade, como se fossem o sol, a lua ou simples nuvens. A maioria dos homens provavelmente não se dava conta de que os seus cada vez melhores padrões de vida se deviam aos Senhores Supremos. Quando paravam para pensar nisso – o que era raro – percebiam que aquelas naves silenciosas tinham trazido a paz ao mundo pela primeira vez na história e sentiam-se gratos.”
Como bons liberais da velha cepa, os Senhores Supremos interferem minimamente nos assuntos humanos, permitindo que estes conduzam seus negócios à sua maneira. Direta e abertamente, intervêm apenas duas vezes: na África do Sul, onde, algum tempo antes de sua chegada, o apartheid havia entrado em colapso e sido substituído por uma perseguição selvagem à minoria branca; e na Espanha, onde acabaram com as touradas.
A guerra ia se tornando uma vaga lembrança que se diluía no passado. As cidades tinham sido reconstruídas, abandonadas ou deixadas como cidades-museus. A produção tornara-se quase totalmente automatizada: “as fábricas-robôs produziam bens de consumo em tão grande escala, que todas as necessidades comuns à vida eram virtualmente gratuitas. Os homens trabalhavam apenas para obter os artigos de luxo que desejavam – ou não trabalhavam.”
O mundo tornara-se um Estado único: “Os antigos nomes dos velhos países ainda eram usados, mas só como zonas postais.” Assim Clarke descreve essa utopia:
“Não havia ninguém na Terra que não falasse inglês, que não soubesse ler, que não tivesse um aparelho de televisão, que não pudesse ir ao outro lado do planeta em vinte e quatro horas no máximo... O crime praticamente desaparecera. Tornara-se ao mesmo tempo desnecessário e impossível. Quando ninguém sente falta de nada, não há por que roubar. Além do mais, todos os criminosos em potencial sabiam que não conseguiriam escapar à vigilância dos Senhores Supremos. Nos primeiros tempos de seu domínio, eles haviam interferido de maneira tão eficaz em favor da lei e da ordem, que a lição nunca mais fora esquecida. Os crimes passionais, embora não inteiramente extintos, eram quase desconhecidos. Com a remoção de grande parte de seus problemas psicológicos, a humanidade estava muito mais sensata e menos irracional. O que nas eras anteriores se chamaria vício, agora não passava de excentricidade – ou, na pior das hipóteses, maus costumes.”
Aquele ritmo louco que caracterizara o século XX havia diminuído e a vida agora era mais calma e tranquila:
"O homem ocidental reaprendera – o que o resto do mundo jamais esquecera – que o ócio não era pecado, desde que não degenerasse na preguiça. Fossem quais fossem os problemas que o futuro pudesse trazer, o tempo ainda não pesava nas mãos da humanidade.”
Por outro lado, a nova sociedade tinha muito mais mobilidade:
“Graças à perfeição do transporte aéreo, todo mundo podia ir para onde quisesse quando bem desejasse. [...] O carro aéreo não tinha asas, nem quaisquer superfícies visíveis de controle. Até mesmo as lâminas giratórias dos velhos helicópteros haviam desaparecido. Contudo, o homem não descobrira a antigravidade; só os Senhores Supremos detinham esse segredo.”
As religiões, como seria de esperar, perderem o sentido com a chegada dos Senhores Supremos, e a humanidade tornara-se inteiramente secular:
“De todas as fés religiosas que haviam existido antes da chegada dos Senhores Supremos, apenas uma forma de budismo purificado – talvez a mais austera das religiões – sobrevivia ainda. Os credos baseados em milagres e revelações tinham caído por terra. [...] No espaço de alguns dias, todos os inúmeros messias da humanidade tinham perdido a divindade. À luz fria e desapaixonada da verdade, crenças que haviam sustentado milhões de pessoas, durante dois mil anos, evaporaram-se como o orvalho matinal. Todo o bem e todo o mal que tinham provocado foram, de uma hora para a outra, empurrados para o passado, destituídos de qualquer poder. A humanidade perdera seus velhos deuses. Era agora suficientemente velha para precisar de deuses novos.”
Crédito: Syfy.
A queda das religiões fez-se acompanhar, antitética e simultaneamente, pela da ciência, das artes e da cultura em geral:
“Havia muitos técnicos, mas poucos se aventuravam para além das fronteiras do conhecimento humano. A curiosidade persistia e havia tempo para explorá-la, mas faltava o estímulo para as pesquisas científicas fundamentais. Parecia fútil passar toda uma vida pesquisando segredos que sem dúvida os Senhores Supremos já tinham desvendado eras antes. Esse declínio fora parcialmente disfarçado por uma enorme florescência das ciências descritivas, como a zoologia, a botânica e a astronomia de observatório. Nunca houvera tantos cientistas amadores coligindo fatos para seu próprio gáudio; mas havia poucos teóricos correlacionando esses fatos. O fim das lutas e dos conflitos de todas as espécies fora também o fim virtual da arte criadora. Havia miríades de executantes, amadores e profissionais, mas nenhuma obra significativa nos campos da literatura, da música, da pintura ou da escultura viera à luz durante toda uma geração. O mundo continuava vivendo das glórias de um passado que jamais voltaria. Ninguém se preocupava com isso, exceto alguns filósofos. A raça humana estava por demais interessada em saborear a recém-descoberta liberdade, para ver além dos prazeres do presente. A utopia chegara finalmente; a sua novidade não fora ainda ameaçada pelo inimigo supremo de todas as utopias – o tédio.”
Em suma, “sob muitos aspectos, o aparecimento dos Senhores Supremos criara mais problemas do que resolvera”, e quando acabaram com muitas coisas más, muitas das boas foram-se junto:
“O mundo é agora plácido, incaracterístico e culturalmente morto; nada de realmente novo foi criado desde a chegada dos Senhores Supremos. E a razão é mais do que óbvia. Não há mais nada por que lutar e existem demasiadas distrações e diversões.”
Clarke parece estar descrevendo a profusão de ofertas desse gênero do mundo atual, sorvida diariamente por muitos bilhões para os quais é mais fácil receber pronto do que buscar saber:
“Já pensou que, todos os dias, umas quinhentas horas de rádio e televisão são transmitidas pelos vários canais? Se uma pessoa resolvesse não dormir e não fazer mais nada, mesmo assim não poderia acompanhar mais do que um vigésimo dos diversos tipos de diversão que nos são apresentados ao mero girar de um botão! Não admira que as pessoas se venham transformando em esponjas passivas – absorvendo e não criando. Sabia que o tempo médio passado por uma pessoa em frente da televisão é, agora, de três horas por dia? Em breve as pessoas não terão mais vida própria. Vão passar a vida acompanhando os diversos seriados e novelas apresentados pela televisão!”
Crédito: Getty Images.
Os Senhores Supremos que tinham respostas e soluções para tudo, paradoxalmente não viam nesse declínio um problema, e mesmo com sua formidável inteligência, pareciam não compreender que estavam destruindo a alma humana. E a humanidade, “acostumada que estava a confiar neles e a aceitar, sem questionar, o seu altruísmo sobre-humano”, permaneceu impassível. Os Senhores Supremos querem ajudar a humanidade, mas criam algumas restrições a esta, como a continuidade da exploração do espaço:
“Um século antes, o homem pusera o pé na escada, que o levaria às estrelas. Nesse exato momento – teria sido coincidência? – a porta de acesso aos planetas fora-lhe fechada na cara. Os Senhores Supremos haviam imposto poucas proibições a qualquer forma da atividade humana (as guerras eram, talvez, a maior exceção), mas as pesquisas espaciais tinham praticamente cessado. O desafio apresentado pela ciência dos Senhores Supremos era demasiado grande. Momentaneamente, ao menos, o Homem perdera o ânimo e voltara-se para outros campos de atividade. Não havia sentido em desenvolver a construção de foguetes espaciais, quando os Senhores Supremos tinham meios de propulsão infinitamente superiores, baseados em princípios de que nunca haviam dado, sequer, uma ideia. O homem continuava, portanto, a ser um prisioneiro de seu próprio planeta. Um planeta muito mais justo, mas muito menor do que um século antes. Ao abolirem a guerra, a fome e a doença, os Senhores Supremos tinham também abolido o espírito de aventura.”
A expectativa era a de que os Senhores Supremos, envoltos por ares misteriosos, se deixassem ver e desembarcassem das suas reluzentes naves totalmente lisas e sem quaisquer emendas. Mas, cinco anos depois, a humanidade continuava esperando, assombrada pela dúvida quanto às verdadeiras intenções dos Senhores Supremos e até quando suas políticas iriam coincidir com o bem-estar dos homens.
O Senhor Supremo Karellen, o “Supervisor da Terra”, que fala por trás de uma tela de vidro unilateral apenas para Rikki Stormgren, o Secretário-Geral das Nações Unidas, diz a ele que os Senhores Supremos só se revelarão em 50 anos, quando a humanidade terá se acostumado com a presença deles. Stormgren contrabandeia um dispositivo para a nave de Karellen em uma tentativa de ver a sua verdadeira forma. Ele consegue vê-lo parcialmente, fica chocado e opta por ficar em silêncio, ciente dos graves problemas que adviriam caso suas aparências fossem expostas naquele momento.
Os Senhores Supremos precisavam antes garantir que os seus planos a longo prazo fossem implementados, e o primeiro passo, “naturalmente”, seria a criação de um “Estado Mundial”, isso mesmo. Eis mais um acerto preciso de Clarke, ou melhor dizendo, anúncio, como se ele já soubesse desses planos, maçom que era e coligado aos Senhores Supremos deste mundo. A mudança seria feita de modo tão “imperceptível” que poucos se dariam conta quando ela se realizasse, e “depois disso, haverá um período de lenta consolidação, enquanto sua raça se prepara para nos conhecer. E então chegará o dia que lhes prometemos.”
E quando esse dia finalmente chegou, no início do século XXI,
“Havia apenas uma nave, agora, flutuando sobre Nova York. Na realidade, como o mundo acabava de descobrir, as naves que se viam sobre as outras cidades do homem nunca tinham existido. No dia anterior, a grande frota dos Senhores Supremos dissolvera-se no nada, dispersando-se como se fosse neblina, sob o orvalho da manhã. [...] As grandes naves não tinham, então, sido mais do que símbolos e agora o mundo sabia que todas, menos uma, não haviam passado de naves-fantasmas. Contudo, com sua presença apenas, tinham mudado a história da Terra. Agora, sua tarefa estava terminada e o que se haviam proposto repercutiria por séculos e séculos.”
Crédito: Syfy.
Seria esta mais uma “antevisão” de Clarke que se confirmará, ou seja, o uso da tecnologia Blue Beam (Raio Azul) para projetar holograficamente uma falsa invasão alienígena nos céus que colocará a população amedrontada à inteira mercê dos governos e dos verdadeiros “Senhores Supremos”?
“As naves de abastecimento, indo e vindo pelo espaço distante, tinham sido reais; mas as nuvens prateadas que haviam pairado, durante toda uma vida, sobre quase todas as capitais da Terra, tinham sido uma ilusão. Como essa ilusão fora criada, ninguém sabia dizer, mas parecia que cada uma dessas naves não passara de uma imagem da nave de Karellen. Não fora, porém, apenas um jogo de luzes, pois até o radar tinha sido logrado, e havia ainda homens vivos que juravam ter ouvido o estrépito do ar sendo rasgado pela frota, ao penetrar nos céus da Terra.”
Assim como no livro a população foi sendo ao longo de cinquenta anos sutilmente condicionada – a “ponto de quase não ser reconhecida” – a aceitar os Senhores Supremos, por mais aterradora que fossem suas aparências, para o que “tudo de que se precisa é um conhecimento profundo da estrutura social, uma visão clara do objetivo em mente e poder”, nós também temos sido nas últimas décadas pela mídia e pela indústria cultural e de entretenimento, a ponto de hoje todos aceitarem placidamente e sem impedimentos a ideia de contato e convivência com seres de outros planetas.
O ardil psicológico usado por Karellen foi o de ter convidado duas crianças para serem as primeiras a vê-lo e interagirem diretamente com ele:
“Acenando alegremente para a multidão e para os pais aflitos – que, demasiado tarde, tinham provavelmente se lembrado da lenda do flautista de Hammelin – as crianças começaram a subir rapidamente a íngreme encosta. Mas suas pernas não se mexiam e logo se tornou claro que seus corpos estavam inclinados em ângulo reto com a estranha prancha, que parecia ter uma gravidade própria, capaz de neutralizar a da Terra. As crianças estavam ainda gozando aquela estranha experiência e imaginando o que as estaria atraindo para cima, quando desapareceram no interior da nave. Um grande silêncio caiu sobre o mundo inteiro durante vinte segundos – embora, mais tarde, ninguém pudesse acreditar que tão pouco tempo se tivesse passado. Então, a escuridão da grande abertura deu a impressão de avançar, e Karellen surgiu à luz do sol. O menino estava sentado em seu braço esquerdo, a menina, no direito – ambos demasiado ocupados brincando com as asas de Karellen, para repararem na multidão que os olhava. Foi um tributo à psicologia dos Senhores Supremos e a todos aqueles anos de cuidadosa preparação o fato de apenas algumas pessoas terem desmaiado. E, ainda, em todo o mundo, foram poucas as pessoas que sentiram o antigo terror perpassar-lhes, por um horrível instante, a mente, antes que a razão o banisse para sempre. Não era uma ilusão. As asas encouradas, os pequenos chifres, a cauda eriçada – nada faltava. A mais terrível de todas as lendas criara vida, emergira do passado desconhecido. E, contudo, lá estava, sorrindo, numa majestade de ébano, com a luz do sol fazendo brilhar o seu tremendo corpo e uma criança humana confiantemente pousada em cada braço.”
Crédito: Syfy.
Sim, a compleição de Karellen era idêntica à dos demônios medievais, estando além, portanto, de qualquer uma que poderia ser imaginada ou aceita, embora se explicasse o temor e a repulsa que sentíamos por eles por uma espécie de “memória racial”:
“Presumia-se, naturalmente, que os Senhores Supremos, ou seres da mesma espécie, tinham entrado em violento conflito com o homem primitivo. O encontro devia ter ocorrido num passado remoto, pois não deixara vestígios na história. Era outro enigma, para cuja solução Karellen não ajudava em nada. [...] Talvez achassem a Terra fisicamente desconfortável para seu tamanho, e a existência de asas indicava que vinham de um mundo de gravidade bem mais baixa. Nunca eram vistos sem um cinturão cheio de mecanismos complicados que, conforme se acreditava, controlava-lhes o peso e permitiam comunicar-se uns com os outros. A luz do sol resultava-lhes dolorosa e nunca ficavam mais de uns poucos segundos expostos a ela. Quando tinham que ficar ao ar livre durante um espaço maior de tempo, usavam óculos escuros, que lhes davam uma aparência algo incongruente. Embora parecessem capazes de respirar o ar terrestre, carregavam às vezes pequenos cilindros de gás, que utilizavam ocasionalmente.”
Supôs-se que vistos de longe
“por selvagens ignorantes e apavorados, os Senhores Supremos podiam ter sido tomados por homens alados, dando origem ao retrato convencional do Demônio.” De perto, porém, não se podia classificá-los em nenhuma árvore evolutiva conhecida, ou seja, “os Senhores Supremos não eram nem mamíferos, nem insetos, nem répteis. Não se tinha sequer a certeza de que fossem vertebrados: sua carapaça dura podia muito bem ser a sua única forma de sustentação. [...] O famoso esporão da cauda, mais que uma ponta de flecha, parecia antes um grande diamante achatado. Seu propósito, dizia-se, era dar estabilidade ao voo, como as penas da cauda de uma ave. Baseando-se nos escassos fatos conhecidos e em suposições como aquelas, os cientistas tinham concluído que os Senhores Supremos provinham de um mundo de baixa gravidade e atmosfera muito densa.”
Clarke chega a sugerir que os Senhores Supremos fossem clones:
“Ninguém jamais conseguira distinguir ao certo um Senhor Supremo do outro. Todos pareciam saídos do mesmo molde. E talvez, graças a um processo biológico desconhecido, fossem mesmo.”
Arte de Franco Brambilla.
A “problemática reprodutiva” dos Senhores Supremos evoca o Admirável Mundo Novo (1932) de Aldous Huxley, em que as crianças são fabricadas em frascos de vidro e criadas em centros especializados, ao passo que a viviparidade – termo científico utilizado intencionalmente por Huxley em referência à horrível obrigação animal de passar por um ventre feminino para nascer – é vista como algo infame e do passado, persistindo apenas em estado de vergonhosa sobrevivência em algumas reservas de selvagens. Na distopia de Huxley, o apogeu da civilização corresponde à implementação da esterilização generalizada, sucedida pelo desaparecimento da família, do casamento e de todas as formas de relação de parentesco, que se tornam obscenidades. Os Senhores Supremos revelam ser estéreis, não passando de “parteiras”:
“Apesar de todos os seus poderes e de seu brilho, os Senhores Supremos estavam numa espécie de beco sem saída evolutivo. Eram uma raça nobre e grande, superior, em quase todos os aspectos, à humanidade; entretanto, não tinham futuro e tinham consciência disso.”
Toda aquela bondade e benevolência veio com um preço, que aos poucos começa a ser pago pela humanidade. As crianças, até então fora de questão, passam a ser objetos de grande interesse dos Senhores Supremos, que já tinham se revelado interessados em pesquisas psíquicas como parte do estudo antropológico dos seres humanos. Quando se pensa nos conhecimentos científicos dos Senhores Supremos, chega a parecer estranho que eles se interessem por fenômenos psíquicos.
Crédito: Syfy.
Rupert Boyce, um prolífico colecionador de livros sobre o assunto, permite que um Senhor Supremo chamado Rashaverak estude esses livros na biblioteca de sua casa. Para impressionar seus amigos com a presença de Rashaverak, Boyce dá uma festa, durante a qual ele usa um tabuleiro Ouija comumente usado para conjuração de espíritos e demônios, em uma meta-referência à presença demoníaca do Senhor Supremo. Jan Rodricks, um astrofísico e cunhado de Rupert, pergunta o nome da estrela natal dos Senhores Supremos. A futura esposa de George Greggson, Jean, desmaia quando o tabuleiro Ouija revela um número que não tem significado para a maioria dos convidados. Então Jan o reconhece como um número de um catálogo estelar e descobre que é consistente com a direção em que as naves de suprimento dos Senhores Supremos aparecem e desaparecem. Com a ajuda de um amigo oceanógrafo, Jan embarca em uma nave de suprimentos dos Senhores Supremos e viaja 40 anos-luz até seu planeta natal. Devido à dilatação do tempo da relatividade especial em velocidades próximas à da luz, o tempo decorrido na nave é de apenas algumas semanas, enquanto na Terra decorrem 80 anos.
Embora o homem comum lhes fosse grato pelo que tinham feito em prol do mundo, é claro que os Senhores Supremos não agradam a uma certa porção que forma um grupo de resistência chamado a Liga da Liberdade. Os que percebem que a inovação humana está sendo suprimida e que a cultura está se tornando estagnada, estabelecem a Nova Atenas, uma colônia em uma ilha no meio do Oceano Pacífico dedicada às artes criativas, à qual se juntam George e Jean Greggson. Os Senhores Supremos escondem um interesse especial pelos filhos dos Greggsons, Jeffrey e Jennifer Anne, e intervêm para salvar a vida de Jeffrey quando um tsunami atinge a ilha. Os Senhores Supremos os têm observado desde o incidente com o tabuleiro Ouija, que revelou a semente da futura transformação oculta dentro de Jean.
Bem mais de um século após a chegada dos Senhores Supremos, crianças humanas, começando com os Greggsons, começaram a exibir clarividência e poderes telecinéticos. Aquilo não era um patamar além no degrau evolucionário, mas o começo do fim da civilização, o fim de tudo o que os homens tinham conseguido desde o começo dos tempos:
“No espaço de alguns dias, a humanidade perdera seu futuro, pois o coração de qualquer raça é destruído e sua vontade de viver desaparece, quando os filhos lhe são tirados. Não houve pânico, como teria acontecido um século antes. O mundo estava como que entorpecido, com as grandes cidades paradas e silenciosas. Apenas as indústrias vitais continuavam funcionando. Era como se o planeta estivesse de luto, chorando por tudo o que nunca mais haveria de vir. E então, como fizera certa vez, numa era já esquecida, Karellen falou pela última vez à humanidade.
– Meu trabalho aqui está quase terminado – disse a voz de Karellen, através de um milhão de rádios. – Por fim, após cem anos, posso lhes dizer qual foi esse trabalho. Tivemos que esconder muitas coisas de vocês, da mesma forma que nos escondemos durante a metade de nossa estada na Terra. Sei que muitos de vocês achavam isso desnecessário. Já se acostumaram a nossa presença, não podem imaginar como seus ancestrais teriam reagido a ela. Mas, pelo menos, podem entender o que nos levou a nos escondermos, saber que tínhamos um motivo para o que fizemos. O segredo máximo que escondemos de vocês foi o objetivo de nossa vinda à Terra, coisa sobre a qual vocês nunca se cansaram de especular. Não podíamos revelá-lo porque o segredo não nos pertencia.”
Arte de Vincent Di Fate.
Como um autêntico “mensageiro da decepção”, para usar um termo de Jacques Vallée, Karellen admite que a estada deles se baseou “num VASTO ENGANO, NUM ESCONDER DE VERDADES” para que seus objetivos fossem alcançados. As peças faltantes começam a aparecer aí e vamos compreendendo de fato no que consistia o plano dos alienígenas, não propriamente deles, mas no que já havia sido planejado há tempos pela “Mente Suprema” de toda a Criação:
“Para entender, precisam voltar ao passado e recuperar muita coisa que seus ancestrais teriam achado familiar, mas que vocês esqueceram – e que nós, em verdade, deliberadamente os ajudamos a esquecer, pois toda a nossa estada aqui se baseou num vasto engano, num esconder de verdades que vocês não estavam preparados para enfrentar. [...] Vocês descartaram todas as superstições; a ciência era a única religião da humanidade, [...] o destruidor de todas as outras crenças. As que ainda existiam, quando nós chegamos, já estavam moribundas. A opinião geral era de que a ciência podia explicar tudo. [...] Não obstante, seus místicos, embora perdidos nas próprias ilusões, viram parte da verdade. Há poderes mentais e poderes extramentais que sua ciência nunca poderia ter abrigado sem ficar definitivamente abalada. Através das idades, tem-se sabido de inúmeros fenômenos estranhos – telecinésia, telepatia, precognição – a que vocês deram nomes, mas que nunca conseguiram explicar. A princípio, a ciência ignorou-os, chegou mesmo a negar-lhes a existência, apesar do testemunho de cinco mil anos. Mas eles existem e nenhuma teoria do universo pode estar completa sem mencioná-los. E por isso viemos – ou melhor, fomos enviados – à Terra. Interrompemos seu desenvolvimento em todos os níveis culturais, mas principalmente no campo das pesquisas dos fenômenos paranormais. Tenho perfeita consciência de que também inibimos, pelo contraste entre nossas civilizações, todas as outras formas de realizações criativas. Mas isso foi um efeito secundário e não tem importância. Agora, devo dizer-lhes algo que vocês talvez achem surpreendente ou mesmo incrível. Todas essas potencialidades, todos esses poderes latentes, nós não os possuímos nem os compreendemos. Nossos intelectos são muito mais potentes do que os seus, mas existe algo em suas mentes que sempre nos escapou. Desde que chegamos à Terra que os estamos estudando. Aprendemos muito e vamos aprender ainda mais, mas duvido que alguma vez descubramos toda a verdade. Nossas raças têm muito em comum, e por isso fomos escolhidos para essa tarefa. Sob outros aspectos, representamos os fins de duas evoluções diferentes. Nossas mentes chegaram ao fim de seu desenvolvimento. O mesmo, em sua forma atual, aconteceu com as suas. Contudo, vocês podem dar o pulo para próximo estágio e é nisso que reside a diferença entre nós. Nossas potencialidades estão exaustas, mas as suas ainda não foram exploradas. Estão relacionadas, de um modo que nós não entendemos, com os poderes que mencionei – os poderes que estão agora despertando em seu mundo."
Karellen admite que tudo o que fizeram para trazer paz e justiça e melhorar o padrão de vida na Terra, foi para afastar a humanidade da verdade e assim cumprir o objetivo determinado pela Mente Suprema:
“Somos seus guardiães – e nada mais. Várias vezes vocês devem ter querido saber qual a posição que minha raça ocupava na hierarquia do Universo. Assim como estamos acima de vocês, também há algo acima de nós, servindo-se de nós para seus próprios fins. Nunca descobrimos o que é, embora há séculos sejamos seu instrumento e não ousemos desobedecer-lhe. Temos recebido ordens, ido para mundos em estágio primitivo de civilização, guiando-os por uma estrada que nunca poderemos trilhar – a estrada pela qual vocês estão agora seguindo. Repetidas vezes estudamos o processo que ajudamos a promover, esperando poder aprender a escapar de nossas limitações. Mas só conseguimos vislumbrar os vagos contornos da verdade. Vocês nos deram o nome de Senhores Supremos sem fazerem ideia da ironia desse título. Acima de nós está a Mente Suprema, utilizando-nos como o oleiro usa seu torno. E sua raça é a argila que está sendo torneada. Acreditamos – embora não passe de uma teoria – que a Mente Suprema esteja procurando crescer, estender seus poderes e aumentar seu conhecimento do universo. A essa altura, deve ser a soma de muitas raças e ter deixado muito para trás a tirania da matéria. Tem consciência da inteligência, onde quer que ela esteja. Quando soube que vocês estavam quase prontos, mandou-nos para cá, a fim de prepará-los para a transformação que ora vai acontecer.”
Como Rashaverak explica, o tempo da humanidade como uma raça composta de indivíduos únicos com uma identidade concreta está chegando ao fim. As mentes das crianças se comunicam e se fundem em uma única e vasta consciência de grupo. Se o Pacífico secasse, as ilhas que o pontilhavam perderiam sua identidade como ilhas e se tornariam parte de um novo continente; da mesma forma, os filhos deixam de ser os indivíduos que os pais conheceram e passam a ser outra coisa, completamente alheios ao “velho tipo de humano”.
Crédito: Syfy.
Para a segurança das crianças transformadas – e também porque é doloroso para seus pais ver no que elas se tornaram – elas são segregadas em um continente à parte. Não nascem mais crianças humanas e muitos pais morrem ou se suicidam. Os membros da Nova Atenas se destroem com uma bomba atômica:
“Mas outros, que tinham olhado mais para o futuro do que para o passado, e haviam perdido tudo o que fazia a vida digna de ser vivida, não desejavam ficar. Partiram sozinhos ou com amigos, segundo sua natureza. Foi assim com Atenas. A ilha nascera do fogo; no fogo escolheu morrer. Os que desejavam partir, partiram, mas a maioria ficou, para esperar o fim entre os fragmentos de seus sonhos despedaçados.”
Jan Rodricks sai da hibernação na nave de suprimentos e chega ao planeta dos Senhores Supremos. Os Senhores Supremos permitem a ele um vislumbre de como a Supermente se comunica com eles. Quando Jan retorna à Terra, aproximadamente 80 anos após sua partida no tempo terrestre, ele encontra um planeta alterado inesperadamente. A humanidade efetivamente se extinguiu e ele é agora o último homem vivo. Centenas de milhões de crianças – não cabendo mais no que Rodricks define como “humano” – permanecem no continente em quarentena, tendo se tornado uma única inteligência se preparando para se juntar à Mente Suprema:
“Foi então que Jan lhes viu os rostos. Engoliu em seco e forçou-se a continuar olhando. Eram mais vazios do que os rostos dos mortos, pois até um cadáver tem alguma marca lavrada pelo tempo em suas feições, que fala apesar dos lábios inertes. Naqueles rostos, não havia mais emoção ou sentimento do que na expressão de uma cobra ou de um inseto. Os próprios Senhores Supremos eram mais humanos do que eles.
– Você está procurando por algo que já não existe – disse Karellen. Lembre-se, eles não têm mais identidade do que as células de seu corpo. Mas, unidos, formam algo muito maior que você.”
Alguns Senhores Supremos permanecem na Terra para estudar as crianças a uma distância segura. Quando as crianças evoluídas alteram mentalmente a rotação da Lua e fazem outras manipulações planetárias, torna-se muito perigoso permanecer. Os Senhores Supremos que partem se oferecem para levar Rodricks com eles, mas ele escolhe ficar para testemunhar o fim da Terra e transmitir um relatório do que vê.
Antes de partirem, Rodricks pergunta a Rashaverak que encontro os Senhores Supremos tiveram com a humanidade no passado, de acordo com a suposição de que o medo que os humanos tinham de sua forma “demoníaca” era devido a um encontro traumático com eles no passado distante; mas Rashaverak explica que o medo primordial experimentado pelos humanos não era devido a uma memória racial, mas a uma premonição racial do papel dos Senhores Supremos em sua metamorfose:
“Você já teve a prova de que o tempo é muito mais complexo do que sua ciência poderia imaginar. Porque essa memória, essa recordação, não era do passado e sim do futuro – dos anos finais, quando sua raça soube que tudo terminara. Fizemos o que pudemos, mas não foi um fim fácil. E, por estarmos presentes, identificamo-nos com a morte de sua raça. Sim, embora ela só fosse ocorrer dali a dez mil anos! Era como se um eco distorcido tivesse reverberado pelo círculo fechado do tempo, do futuro até o passado. Não chamemos a isso recordação e sim premonição.
Era difícil assimilar a ideia e Jan ficou um momento em silêncio. No entanto, já devia estar preparado, pois tivera provas suficientes de que causa e acontecimento podiam inverter sua sequência normal. Devia haver uma memória racial, independente do tempo. Para ela, futuro e passado eram como que a mesma coisa. Era por isso que, milhares de anos atrás, os homens já tinham vislumbrado uma imagem distorcida dos Senhores Supremos, através de uma névoa de medo e terror.
– Agora entendo – disse o último homem.”
Os Senhores Supremos estão ansiosos para escapar de seu próprio beco sem saída evolutivo estudando a Supermente, então as informações de Rodricks são potencialmente de grande valor para eles. Karellen olha para trás, para o retrocesso do Sistema Solar, e faz uma saudação final à espécie humana. Por rádio, Rodricks descreve uma vasta coluna em chamas ascendendo do planeta. Conforme a coluna desaparece, Rodricks experimenta uma profunda sensação de vazio quando as crianças vão embora. Então, os objetos materiais e a própria Terra começam a se dissolver em transparência. Rodricks não relata medo, mas uma poderosa sensação de realização. A Terra evapora em um flash de luz:
“A Terra está se dissolvendo, já quase não tenho peso. Vocês tinham razão: eles acabaram de brincar com os seus joguetes. Só faltam alguns segundos. As montanhas já estão se dissolvendo, como se fossem anéis de fumaça. Adeus, Karellen, Rashaverak, tenho pena de vocês. Embora não consiga entender, eu vi o fim de minha raça. Tudo o que nós alcançamos subiu em direção às estrelas. Talvez fosse isso o que as velhas religiões queriam dizer. Mas numa coisa erraram: pensavam que a humanidade era muito importante, mas somos apenas uma raça em... vocês sabem quantas? Só que agora nos transformamos em algo que vocês nunca serão.”
Em seu pacto com os Senhores Supremos, a humanidade perdeu não só sua identidade, cultura e existência independente, mas sua própria alma. Como no mito de Fausto, o preço pela boa vida, aquele que os Senhores Supremos não comentaram, seria o mais caro de todos.
A narrativa de Arthur C. Clarke nos faz refletir sobre o quanto estamos à mercê de nós mesmos e que embora pareça haver muitos caminhos, na verdade há apenas um. Mais do que escrever obras de ficção científica circunscritas à mitologia ocidental contemporânea, no sentido antropológico do termo, Clarke dedicava-se a expandir ao máximo as perspectivas do futuro antecipando nosso inevitável e previamente traçado destino. O fim de nossa “infância” ou de nossos inacabados questionamentos sem os quais é impossível ir adiante, é transcendência da humanidade, que se converge no mesmo final de 2001: Uma Odisseia do Espaço. Havia só um acontecimento reservado à humanidade, e esse acontecimento não teve lugar na aurora da história, mas no seu fim.
Várias tentativas de adaptar O Fim da Infância como um filme ou minissérie foram feitas. O diretor Stanley Kubrick manifestou interesse na adaptação durante a década de 1960, mas em vez disso optou por adaptar o conto “The Sentinel”, que mais tarde se tornou 2001 (1968). Roland Emmerich fez a chegada de seus aliens em Independence Day (1996) lembrar bastante a de O Fim da Infância. Em 1997, a BBC produziu uma dramatização de duas horas para o rádio de Childhood’s End, adaptada por Tony Mulholland. O Syfy Channel produziu uma minissérie para a televisão de três partes e quatro horas de Childhood’s End, que foi transmitida de 14 a 16 de dezembro de 2015.
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Diversão em Família: Parques Temáticos e Atrações em São José dos Campos
São José dos Campos é uma cidade que oferece uma variedade de opções para diversão em família, com parques temáticos e atrações que prometem entreter adultos e crianças. Neste artigo, vamos explorar as melhores opções para um dia repleto de diversão e aventura.
1. Parque da Cidade
O Parque da Cidade é um dos maiores espaços verdes de São José dos Campos, ideal para quem busca um dia em contato com a natureza. Com áreas para caminhadas, ciclovias, parquinhos para as crianças e até um lago, o parque é perfeito para piqueniques em família. As atividades ao ar livre são enriquecidas pela beleza das paisagens e pela tranquilidade do ambiente.
2. Parque Santos Dumont
Inspirado na vida do famoso aviador, o Parque Santos Dumont é um espaço encantador que conta com diversas atrações, como um mini-aviário, playground e áreas de lazer. As crianças podem se divertir em um ambiente seguro, enquanto os adultos aproveitam a natureza e o espaço para relaxar. O parque também abriga eventos culturais e feiras, tornando a visita ainda mais interessante.
3. Parque Technological de São José dos Campos
Este parque é uma verdadeira imersão no mundo da ciência e tecnologia. Com atividades educativas e interativas, o Parque Technological é uma excelente opção para famílias que desejam unir diversão e aprendizado. Exposições temporárias e permanentes permitem que os visitantes descubram inovações e experimentos de forma lúdica.
4. Parque Municipal de São José dos Campos
Com uma infraestrutura bem planejada, o Parque Municipal é ideal para um dia em família. O espaço conta com quadras esportivas, ciclovias e uma grande área verde, onde é possível realizar atividades como caminhadas, corridas ou simplesmente relaxar em meio à natureza. O parque também promove eventos e atividades recreativas para crianças e adultos.
5. Visitas às Instituições de Ensino e Pesquisa
Além dos parques, São José dos Campos abriga instituições de ensino e pesquisa que promovem visitas guiadas e eventos abertos ao público. O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e a Embraer, por exemplo, oferecem programas educacionais que estimulam o interesse pela ciência e tecnologia. Essa é uma ótima oportunidade para as crianças aprenderem sobre temas importantes enquanto se divertem.
6. Atrações Gastronômicas
Após um dia de aventuras, nada melhor do que saborear a culinária local. São José dos Campos possui uma variedade de restaurantes e lanchonetes que atendem a todos os paladares. Desde pizzarias e hamburguerias até opções de comida típica, as famílias podem desfrutar de momentos agradáveis ao redor de uma mesa.
Conclusão
São José dos Campos oferece diversas opções de diversão em família, com parques temáticos, atividades educativas e atrações que garantem um dia de alegria e entretenimento. Se você está planejando uma visita, considere se hospedar no Dan Inn, que oferece acomodações confortáveis para toda a família. Para saber mais sobre as nossas opções, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-sao-jose-dos-campos.
Para mais dicas e informações sobre turismo na região, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Todd Howard admite que jogos da Bethesda são “irresponsavelmente grandes”
Por Vinicius Torres Oliveira
Segundo Todd Howard, a Bethesda não tem o costume de fazer muitos cortes na hora de desenvolver seus projetos
Quem já jogou algum RPG publicado pela Bethesda nas últimas décadas sabe que a empresa costuma fazer jogos tão grandes que é difícil ter tempo de ver tudo o que eles oferecem. Segundo Todd Howard, a desenvolvedora tem consciência de que faz games “irresponsavelmente grandes”, para o bem e para o mal.
Em uma entrevista ao BAFTA, Howard explicou que a desenvolvedora tem o costume de cortar uma quantidade muito pequena de conteúdos em seu processo de edição. O diretor explica que seu trabalho é unir partes que vêm do departamento de arte, cinematografia e a tecnologia que engenheiros criaram para dar vida a novos mundos.
“E obviamente há toda a escrita e o design de missões e de fases, e há muitas outras partes em nossos games que me deixam na posição única de trabalhar com tantas pessoas incríveis e unir tudo isso”, explicou. Relatos indicam que essa filosofia traz alguns problemas para a Bethesda, que quase não conseguiu entregar Starfield a tempo.
Apesar de a Bethesda admitir que faz jogos grandes demais, as falas de Howard não indicam que a companhia veja isso como um problema. Embora isso tenha funcionado bem no passado, a desenvolvedora acabou não tendo o mesmo sucesso com Starfield, que se mostra um grande divisor de opiniões desde sua estreia.
O game recebe nesta segunda-feira (30) a expansão Shattered Space, que será liberada a partir do meio-dia no horário de Brasília para os jogadores brasileiros. Entre as novidades que virão junto com ela está o novo veículo terrestre REV-8, que promete facilitar a exploração de planetas remotos.
A expansão também promete uma nova história, que vai mostrar uma energia misteriosa se agitando na cidade de Dazra, o lar escondido da Casa Va’ruun. Segundo a Bethesda, o DLC vai trazer uma grande ameaça cósmica, bem como um novo planeta recheado de armas, trajes espaciais e equipamentos únicos.
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