#taxi aeroporto Amsterdam
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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Servizio Taxi Amsterdam Offers Budget Friendly Taxi cab Services!
There is hardly any passenger these days who would like to wait at the airport terminal for hours after attending a long flight. This can be very hectic for sure. People would like to rather reach for their hotel rooms or other venues quickly and get fresh. Traveling by bus or train from the airport may not bring this chance for you. It will also take more time to travel and reach for desired place. The same sort of thing can occur with you when you land at the Amsterdam airport. Taxi Amsterdam aeroporto can help you reach for the hotel room quickly so that you can get fresh and start the next session of your journey. There is a wide range of vehicles which you can hire now as taxi cabs. These cabs come in different sizes and models. If you are in group, then book a mini bus or SUV and if you are alone traveler, then go for a luxury car.
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 You can make it more happening
The leading servizio taxi Amsterdam can help you choose the right kind of vehicle. Such a service provider also allows you to book the taxi right from the comfort of your home. The price you pay for the taxi services is also low. This is absolutely into your budget.
Let the tour begins
It’s the taxi aeroporto Amsterdam which is now making traveling easier, safer and hassle free for the travelers coming to Amsterdam. At this part of the world, traveling in a taxi is surely a great mode of transportation.
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anavfreitas-blog · 7 years ago
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COGUMELOS EM AMSTERDAM
História REAL. 2015. Holanda.
por Vianna Verdum
Sozinha e cheia de ansiedade pra explorar as ruas mais liberais da capital Holandesa, ao 18 anos desembarquei no aeroporto de Amsterdam, com reserva de 5 dias em um hostel próximo aos museus centrais do local.
Doida que sou, fui logo inventando de provar cogumelos. Já no terceiro dia, entrei em uma loja que tinha um E.T de decoração na entrada. ‘’Só pode dar bom, KKK” pensei comigo mesma. “Vou é entrar aqui mesmo, que deve ter várias parada lôka.”
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Já dentro da loja, uma senhora muito educada e simpática veio me atender, percebeu que eu sou brasileira e conversamos em inglês, sendo que lá eles falam holandês. Mas consegui comprar os cogumelos. Ô se consegui...
A tal da senhora na realidade até me entregou um tal de ‘’mushroom stopper’’, que é uma raiz que depois de ingerida corta os efeitos do cogumelo. Caso dê merda, sabe? Enfim.
Saí da loja feliz da vida, sem acreditar que poderia INGERIR COGUMELOS, NA BOA E SEM NINGUÉM ME OLHAR DE CANTO. Digo...Como assim, brother? Eu comprei alucinógenos, biscoitos de maconha e uma camisa muito foda em um estabelecimento comercial.
AÍ NÉ,
Fodona que sou, resolvi que ia comer a parada dentro de um passeio de barco que fiz, afinal, pega nada né, sou carioca, esperta e vai ficar tudo numa boa. Aham...Misturei no chocolate e engoli o troço. Barco vai, barco vem e nada. O passeio de barco que eu fiz, passava pelos canais e pelos principais pontos turísticos da cidade mais incrível que eu já visitei neste mundo. Tirei umas fotos da paisagem exorbitante, os pedestres trasitando nas intermináveis bicicletas que preenchem Amsterdam.
Comi mais um pouco dos cogumelos. É nojento pra caramba, é um fungo, né. Vem embalado a vácuo dentro de um potinho simpático, mas é impossível comer sem misturar com algo doce. ENFIM...Já avisada pela senhorinha da loja(Lembra dela? Do mushroom stopper?) misturei tudo num chocolate(de maconha!) e comi dentro do barco. Enquanto famílias se uniam para turistar, ali eu me encontrava: Louca, tomando cogumelos e comendo chocolates. Em um barco. Na fucking HOLANDA.
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Ai meu amor, eu sempre quis fazer isto!!! Só se vive uma vez, quem vai falar que eu tô errada?
Continuando...Quando percebi já tinha comido o tal do cogumelo todo junto com o chocolate.
Fiquei intrigada pois ainda estava sóbria, e achei que o efeito era placebo e que a senhora me enganou quando vendeu.
Meia hora depois, percebi que tudo estava começando a mudar.
Digo....Os rostos das pessoas dentro do barco ficaram demasiadamente distorcidos e curvilíneos, olhos bem definidos, bocas secas que falam incessantemente. Observei os museus de arte, museumplein, red light district enquanto transcendia na onda dos cogumelos da bendita senhorinha da loja de cogumelos.
Apesar da minha brisa, uma hora ou outra o passeio de barco acabou. Nos deixaram no VONDELPARK, que é o maior parque natural de lá. Eu que não sou boba, mesmo chapada consegui convencer um atendente de uma loja de bikes a me alugar uma delas. Desde que deixasse como garantia meu passaporte e 50 euros.
 Foi o que eu fiz. Deixei o passaporte, os 50 euros e meu número telefone, que era Irlandês. A bicicleta tinha limite de uso de 2 horas e caso não a devolvesse, eu ficaria sem documentos e 50 euros mais pobre. SEGUI FIRME
Peguei a bicicleta e comecei a explorar Amsterdam sem rumo algum. Vi de tudo, honestamente. Velhos, jovens, crianças. Enquanto eu pedalava, pensava comigo mesmo ‘’Minha nossa senhora,  gostaria que o Brasil fosse mais liberal...” A impressão que eu tinha enquanto pedalava, é que todas as pessoas eram uma só, conectadas no surrealismo da minha própia piração.
Entrei no VONDELPARK pedalando, com a bicicleta alugada. Chegando lá, pedalo SEM RUMO! Vou com a bike, volto com a bike...E porra mano, que lugar é esse? Por quê as árvores estão coloridas? O QUE ESTÁ ACONTECENDO?! Tudo se distorceu, vejo padrões de cores e texturas inexplicáveis, o surrealismo de fato ao vivo e a cores, da maneira mais expressionista que conseguia ver.
Naquele momento, eu já não sabia mais o que era parque e o que não era, tudo desmanchava, tudo derretia. Fiquei andando em círculos durante muito tempo,
Não deu 30 minutos e a bonitona aqui se perdeu no parque. Lembram que estava sozinha?! Pois é, as árvores passaram de coloridas para uns bichos tenebrosos que queriam sugar a minha alma. CARALH*! Maluco, que viagem é essa?! Me tira daqui que eu quero ir embora!!!! Vai e volta, arvore derrete, arvore desmancha, o chão virou céu e o céu virou chão, no desespero comecei a chorar. Encontrei uns brasileiros e fui pedir ajuda, mas eles riram de mim e foram embora. Devem ter ficado com medo.
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Entrei em PÂNICO! Eu não sabia voltar para o hostel, e o barco foi parar em cima da árvore e eu POR SORTE não parei embaixo do barco em cima da bicicleta. Quê?! Sei lá. No meio desse rolê doido e no meio do desespero, um casal percebeu a minha brisa e vieram me ajudar. Ficamos amigos, andamos de bicicleta e daí eles me mostraram que a coisa não era tão ruim assim.
PEDALAMOS PELOS CANAIS DE AMSTERDAM DE MÃOS DADAS, ELES ME ADOTARAM DE FATO E ME AJUDARAM COMO ANJOS DA PSICOLEDIA. Eu fui do inferno ao céu, do céu ao inferno e depois voltei pra onde eu tô agora, que nem eu sei dizer.
Eles me levaram de volta até o local onde eu havia alugado a bike, eu peguei meus documentos e os 50 euros. Peguei um taxi, voltei pro hostel doidona. Chegando lá eu ainda fumei horrores, tomei o tal da raíz-corta-brisa(que a senhorinha me deu) e depois de muita viagem eu dormi.
 Me pergunto todos os dias: Será que eu voltei dessa brisa?!
....
 Espero que não.
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taxitoairportserviceit · 4 years ago
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Come prenotare un buon servizio di taxi aeroportuale
Stai cercando un'opzione di trasporto conveniente in aeroporto? All'aeroporto, le persone hanno diverse opzioni di trasporto tra cui trasferimenti in taxi dall'aeroporto, autobus, treno e anche self-drive. Il trasferimento in taxi dall'aeroporto è una delle soluzioni di trasporto più sicure e appropriate per i viaggiatori.
I servizi di taxi aeroportuali consentono alle persone di ottenere un trasporto comodo e confortevole per raggiungere la loro destinazione più rapidamente. Quando si tratta di trovare un taxi per l'aeroporto di Parigi-Charles De Gaulle di Parigi, scoprirai vari servizi di taxi sul web, che offrono servizi convenienti ai clienti.
Scegliere i giusti servizi di taxi aeroportuali è un compito impegnativo per le persone poiché vari servizi sono facilmente disponibili sul web. Se desideri prenotare un buon taxi aeroportuale che offra vantaggi incredibili, dovresti seguire alcuni suggerimenti importanti.
Qui abbiamo menzionato i migliori suggerimenti di seguito che ti aiuteranno a prenotare i servizi di taxi aeroportuali giusti per te e rendere la tua esperienza piacevole.
Ricerca:
quando stai cercando un taxi dall'aeroporto di Amsterdam a Schiphol Amsterdam, la ricerca è uno dei passaggi essenziali che ti aiuteranno a scoprire i servizi di taxi aeroportuali disponibili per te. Se non vuoi sprecare i tuoi soldi, fai una ricerca sul background dell'azienda, offrendo servizi di taxi, prezzi e valutazioni dei clienti.
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Tutto ciò ti aiuterà nella scelta di un servizio taxi aeroportuale affidabile che soddisfi tutte le tue esigenze e garantisca servizi di trasporto di qualità.
Considera i prezzi:
tutti desiderano ottenere i trasferimenti aeroportuali al prezzo più basso possibile per risparmiare denaro. Puoi facilmente scoprire i fornitori che consentono alle persone di ottenere i prezzi più bassi. Tuttavia, oltre a considerare i prezzi, dovresti prestare uguale attenzione anche alla qualità dei servizi.
Un affidabile servizio di taxi aeroportuale offre ai clienti prezzi ragionevoli e servizi convenienti. Consentono alle persone di scegliere i giusti veicoli con aria condizionata e temperatura controllata e conducenti competenti per una migliore esperienza.
Controlla le spese di attesa:
le spese di attesa possono rovinare il tuo budget. I ritardi sono sempre imprevedibili negli aeroporti. Quindi, quando prenoti un taxi per l'aeroporto di Francoforte, assicurati di selezionare il servizio giusto che offre servizi di attesa gratuiti per 60 minuti.
Un fornitore affidabile inizia sempre a contare il tempo di attesa in base all'orario di atterraggio del volo. Quindi, non è necessario pagare alcun costo aggiuntivo per l'attesa se si è un po 'in ritardo e si gode di un comodo trasporto.  
Assistenza clienti:
l'assistenza clienti gioca un ruolo importante quando si tratta di prenotare un taxi per l'aeroporto di Madrid-Barajas Adolfo Suárez Madrid. I servizi di assistenza clienti consentono ai clienti di mettersi in contatto con gli esperti per qualsiasi tipo di disagio e confusione.
Che tu non sia in grado di prendere il taxi in orario o che tu voglia chiarire i tuoi dubbi, puoi contattare l'assistenza clienti ogni volta che vuoi. Ti forniranno una risposta soddisfacente in breve tempo.
Per maggiori informazioni :- Taxi per l'aeroporto
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giulia-tralerighe · 8 years ago
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ci sono parole che tengo dentro da mesi ormai. coccolate in silenzio fra canali di Amsterdam e risvegli in una Dublino per un po’ non così solitaria. ieri qualcosa è cambiato. mi sono aperta in un bar dai colori scuri dividendo una fetta di torta alla mela. ho detto quanto bastava portando il cuore in avanti, non ho dimenticato il rispetto. la verità è che sono innamorata. ho deciso di non mentire più a me stessa e concedermi la possibilità di non avere rimpianti. ho paura, è giusto così, ma non posso né voglio che diventi un limite. ripenso a come ho visto i suoi occhi riempirsi delle parole, pause, di quei silenzi che non sono mai vuoti tra noi. ho iniziato a correre in quel parco perché sapevo che mi avrebbe presa e in quel contatto ci avrebbe messo tutto quanto non riesce ad esprimere. siamo complementari, ma finalmente ho imparato a vivere senza di lui. manca nella parte che riusciamo a rendere splendida quando siamo insieme, anche solo via telefono. capisco che è stato un percorso, che doveva esserci un addio per arrivare alla sua maturità così come alla mia. cercavo una perfezione illusoria quando di lui amo i difetti. sono felice. ho messo da parte l'orgoglio, avevo bisogno di risposte. aprendo la porta mi sono concessa di ritrovarlo in un aeroporto- lì dove tutto inizia e finisce sempre-e il sentimento ha continuato a scivolare in avanti. prima fra acque olandesi, poi al risveglio di mattine di lavoro dove i primi fotogrammi erano fatti dei suoi baci. adesso un sole tedesco fa capolino nella sala d'attesa, la nostra alba in taxi è già un ricordo. ho gli occhi asciutti, poca voglia di tornare in Irlanda, ma domani lavoro e per il momento questa è la mia quotidianità. con un sorriso mi rendo conto che ieri mentre guardavo la porta di Brandeburgo ho formulato il giusto pensiero: la Germania non è fredda e distaccata come credevo. Berlino si è ricostruita da zero sradicando il dolore senza dimenticarlo, andando avanti. Berlino è speranza e io con lei.
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withonedirectionz · 8 years ago
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Preference #03 - My Birthday
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Oi gente! Mais um preference fresquinho para vocês! Beijinhos
Niall:
- (S/A), você viu meu tênis? Aquele branco... – Niall gritou do seu quarto.
- Está no armário. Bem embaixo. – O respondi do banheiro.
- Amor, vem ver que eu não acho. - Ele gritou de novo e eu revirei os olhos.
Sai do banheiro enrolada na toalha que eu usava e com o rosto parcialmente maquiado. Estávamos nos arrumando para um jantar que teríamos da empresa do Niall. Fui, praticamente, obrigada a cancelar o jantar com minhas amigas para comemorar meu aniversário.
Ao me abaixar para pegar o bendito tênis, vi Niall sorrir e ao pôr a mão no lugar onde era para o tênis estar, bati a mão em uma caixa e a puxei. Uma caixa bem embrulhada em um pacote muito colorido. Sorri.
- Feliz aniversário, meu amor! - Niall sorriu e me abraçou.
Eu sorria boba, ainda com a caixa na mão, e sentia o carinho de Niall com os braços ao redor do corpo.
- Abre! – Niall me soltou e me incentivou a abrir a caixa.
Após desfazer o laço, retirar o papel acetinado que embalavam o tecido preto que escorregou pela minha mão.
- Ele é lindo! – Sorri para Niall ao desembrulhar completamente o vestido preto com cortes detalhados.
- É para o nosso jantar!
 Zayn:
- Chega cedo hoje, amor? – Perguntei a Zayn.
- Me desculpe, (S/A), não sei que horas eles irão me liberar... – Zayn me deu um beijo na testa e saiu. Sem ao menos me desejar feliz aniversário...
Passei o dia recebendo ligações e mensagens de carinho, das minhas amigas, dos meus pais e até alguns colegas de trabalho; mas nem sinal de Zayn.
Na editora em que eu trabalhava, cediam um dia da semana para que nós, funcionário, folgássemos; e justo no meu aniversário, seria meu dia de folga.
Ao meio dia, encontrei minha mãe para almoçar e colocar a conversa em dia; papai não iria por estar ajudando alguns jovens em seus trabalhos escolares, ponto positivo em ser um professor aposentado.
O dia se seguiu e nenhum sinal de Zayn; nenhuma mensagem, nenhuma ligação ou mensagem de voz. Nada.
À noite, eu já estava cansada de esperar notícias de Zayn. Estava chateada por não saber se ele viria e que horas viria. Comi um lanche simples e depois de um banho fui dormir. Decepcionada.
Eram onze horas da noite quando o barulho de algo quebrando me acordou, e em seguida um murmúrio de “droga” veio em seguida. Desci as escadas da casa devagar, com receio.
Zayn havia decorado toda sala e agora recolhia cacos de vidros do chão.
- Você se machucou? – Perguntei e vi Zayn se assustar.
- (S/A)! Parabéns! – Zayn veio na minha direção e me abraçou. – Me desculpe por demorar tanto. Eu não esqueci, só queria comemorar de pertinho.
 Liam:
- Parabéns pra você – começou baixinho – nessa dada querida...
Sorri ouvindo Liam cantar baixinho, todo contente.
- Acorda, (S/A) ... – Ele acariciou meus cabelos e meu sorriso se alargou mais. – Bom dia!
Liam deitou seu corpo sobre minhas costas, eu ainda estava nua por conta da noite anterior e senti as mãos de Liam moldarem meu corpo. Suspirei por conta do carinho.
- Bom dia, amor. – Me virei com dificuldade e acariciei os cabelos de Liam. – Acordou cedo, hein?!
- Você que acordou tarde... Já são 11 horas. – Liam sorriu e se esticou beijando meus lábios.
- Meu deus! – Ri. – Como você me deixou dormir até tão tarde...
- É seu aniversário, meu amor. – Ele sorriu. – Você pode fazer o que quiser! Vamos tomar café?
- Claro! – Catei uma camisa de Liam que estava no chão do quarto ao meu lado e a vesti, levantando se seguindo meu namorado para a cozinha.
- Feche os olhos e confie em mim. – Liam cobriu meus olhos com as mãos e caminhamos com calma até a porta da cozinha.
- Ai, Liam! – Liam tirou a mão que cobria meu rosto.
- Surpresa! – Ele sussurrou em meu ouvido e eu sorri encantada com a mesa de café da manhã que Liam preparou.
 Harry:
- Esse é a (S/A), Harry! – Elle apontava para uma morena e tanto com um vestidinho preto e justo que dançava animadamente com outras meninas. – É aniversário dela, está aproveitando até o que não deve.
- Acho melhor eu nem ir até lá. – Dei um sorriso fraco para Elle que me empurrou de leve ao grupo de meninas.
- Vai lá!
Meio encabulado, caminhei até a morena dançante e segurei sua cintura delicadamente o que a fez se virar e sorrir para mim.
- Oi! – Ela disse rindo. – Você é o Harry, né?! Elle me comentou de você! É bonito mesmo. – Ela riu de novo.
- Poço te pagar uma bebida? – Ofereci apontando para o bar.
- Aceito. – Ela pôs a mão na boca.- Mas não devia... Já bebi o suficiente...
Caminhamos lado a lado até o bar do pub, parando na parte menos movimentada. Para ela, escolhemos uma bebida rosa, para mim, panas uma cerveja.
- Agora que eu aceitei uma bebida, você terá que dançar comigo. – (S/N) segurou minha mão e nos carregou até a pista.
Uma música animada começou e com a mão em sua cintura, a conduzi por longos segundos naquela batida constante.
- Feliz aniversário! – Murmurei próximo aos seus lábios antes de beija-la pela primeira vez.  
 Louis:
- O que vamos em seu aniversário? – Louis perguntou abraçado a mim enquanto estávamos deitados no sofá.
- Ficar assim, abraçadinha em você, pode ser? – Louis riu.
- Não, (S/A). Temos que fazer alguma coisa... Pelo menos um jantar. Ou quem sabe uma viagem...
- Hm, viagem... gostei... – Ri. – Mas não sei para onde iriamos.
- Você é absurdamente indecisa. – Louis deitou sobre mim. – Posso escolher nosso destino?
- Vai adiantar dizer que não? – O encarei.
- Nossa viagem vai ser uma surpresa, para você! – Ele beijou meu nariz e sorriu.
* alguns dias...*
- Amor, vamos (S/A)! – Louis gritava da porta do meu apartamento.
- Estou descendo. – O respondi. – Para onde vamos?
- Ainda é surpresa. – Louis beijou meu pescoço.
- Ah, não!
- Vamos!
Louis e eu fomos de taxi até o aeroporto, Louis despachou nossas malas e alguns como ainda faltava alguns minutos para nosso voo, segundo Louis, fomos tomar café e foi lá que as passagens foram entregues na minha mão.
- Feliz aniversário, (S/A)!
Ao abrir o envelope, encontrei duas passagens com destino Amsterdam, meu lugar favorito no mundo todo.
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tmnotizie · 5 years ago
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di Roberto Ceccarelli
GROTTAMMARE – Questa è la storia di Sofia H. Khanchandani, marchigiana, residente a Grottammare, studentessa in Chiropratica in UK il suo rientro in Italia durato venti ore. Laurearsi in chiropratica è ancora impossibile in Italia per via di un vuoto normativo. Come Sofia sono centinaia gli studenti italiani all’estero nelle università di Chiropratica. Ora Sofia è in quarantena volontaria in un piccolo appartamento di Grottammare 
“Dopo oltre due settimane trascorse su Skyscanner a ricercare un modo per tornare a casa, sono riuscita a prendere una decisione ed ho comprato l’unico volo reperibile che era rimasto per Roma. Ho acquistato il biglietto mercoledì 18 Marzo intorno l’ora di cena, e sarei partita l’indomani alle 12.15 da Londra Heathrow. 
La mia università ha sede a Bournemouth, sulla costa sud dell’Inghilterra. Città dislocata da qualunque aeroporto che non voli esclusivamente ad Alicante o Amsterdam. Perciò sapevo che il mio viaggio sarebbe iniziato in largo anticipo, per darmi il tempo di raggiungere Heathrow.
Ho lasciato casa alle 6.00 di mattina. Ero sola, con in spalla il mio zaino da viaggio preferito, una mascherina in viso, un paio di mutande e calzini, un passaporto ed un computer. Sono salita su quel taxi con una pesantezza in petto mai provata prima e con tanta paura di non riuscire a valicare la frontiera. Era un problema che mai mi ero posta nella mia breve ma intensa vita da viaggiatrice abitudinale. 
Dopo 4 ore all’aeroporto, trascorse con il terrore di toccare qualcosa o qualcuno di infetto, sono salita sul volo. Ho avuto il lusso di godermi una vista meravigliosa dal finestrino dell’aereo. Eravamo a metà viaggio, ed i monti innevati passavano veloci sotto di noi, quando un passeggero dalla fila accanto alla mia chiama uno steward per chiedere aiuto. Non riusciva a respirare.
Subito dopo, un annuncio in cabina chiede se c’è un medico a bordo. Essendo al mio penultimo anno di chiropratica, mi sono sentita chiamata in causa. Nella mia testa, ripercorrevo l’esaminazione respiratoria che avrei dovuto fare nel caso in cui nessun medico si fosse alzato. Fortunatamente (più per lui, che per me), si alza un medico pronto a porgere aiuto, con una laurea già in tasca.
A questo punto della situazione, il panico generale inizia a diffondersi tra tutti i passeggeri. ‘Come gli è venuto in mente di farsi prendere una crisi respiratoria proprio durante l’emergenza CoviD-19? Non sarà mica un infetto? O magari un attacco di panico?’- queste le domande che si sussurravano tra di loro i passeggeri, mentre gli stewards stavano consegnando fogli da compilare con dati personali a tutti noi che gli eravamo seduti nel raggio di 2 metri.
Il passeggero con la crisi respiratoria viene portato nel retro dell’aereo ed attaccato ad una bombola d’ossigeno. L’aereo ha fatto una rapida discesa verso terra, che non era proprio ciò che succede normalmente nel mio volo di ritorno a casa. Non a metà volo. Infatti, pochi minuti dopo il rapido cambio di pressione, ci annunciano che si effettuerà un volo di emergenza su Milano, la zona più ‘rossa’ in Italia in questo periodo di emergenza CoviD-19.
Una volta atterrati, lasciano all’ambulanza il passeggero con la crisi respiratoria. Nel contempo, i milanesi a bordo che avrebbero dovuto prendere una coincidenza per Milano una volta atterrati a Roma, iniziano a richiedere di scendere. Uno steward, frastornato dall’unicità della situazione, risponde un sì insicuro, ponendo un precario tampone sul problema.
I Milanesi, con prontezza e soddisfazione, iniziano a raccogliere i nominativi di chi volesse scendere, quando il capitano annuncia che tale operazione non poteva essere portata a fine in quanto i bagagli in stiva erano destinati ad arrivare a Roma, e non a Milano. Si scatena la giungla. I nordici, con la loro indole calcolatrice e puntuale, erano stati illusi di poter addirittura anticipare il loro rientro a casa per poi venir spiazzati così, su due piedi.
È a questo punto che una ragazza con accento milanese, alla fine dei suoi 20 anni, schizza dal sedile per scagliarsi contro lo steward responsabile delle sue vane speranze. Lui alza le mani e lei, con il tono aggressivo e sfrontato di una persona che avrebbe dovuto intraprendere chissà quante altre ore di viaggio, si siede al suo posto.
Era già trascorsa un’ora da quando eravamo atterrati a Milano, e mentre tutti ci dimenavamo per capire per quale motivo non fossimo ancora ripartiti, sale a bordo un poliziotto. Una figura che ci ha colti tutti di sorpresa. Tutti, tranne la giovane milanese che lo aveva convocato. Lui le chiede gentilmente di alzarsi e recarsi in fondo all’aereo, lontana dai 200 passeggeri curiosi e disperati.
Dopo una mezz’ora, la ragazza fa ritorno al suo sedile. Con espressione soddisfatta ma senza proferire parola, si ricompone. Una signora, con tono pacato e munita di molto rispetto, le chiede gentilmente di spiegare cosa fosse successo. La risposta ci è stata negata, in modo piuttosto scortese e maleducato. A questo punto metà aereo inizia a prenderla a parole. La sua mancanza di rispetto è stata ripagata con gli insulti di una trentina di passeggeri esausti. Era la voce di persone che erano salite su quel volo con le mie stesse paure e speranze, ad un prezzo esageratamente salato.
A questo punto mi è finito lo sguardo sugli stewards, che a loro volta osservavano lo spettacolo con le mani tra i capelli. Il mio istinto e la mia esperienza con i ritardi delle compagnie aeree, mi ha fatta alzare in piedi per cercare di riportare tutti alla realtà dei fatti. Ho tirato fuori la mia voce da donna leader, e ho chiesto a tutti di calmarsi dicendo loro che una reazione così poteva solo che tardare il nostro rientro. Non dimenticherò mai gli occhi scioccati e basiti di tutti coloro che mi hanno ascoltata. Una ragazza dall’età poco decifrabile, con tratti indiani, un passaporto inglese ma un italiano impeccabile, stava cercando di domare uomini e donne, in carriera, all’apparenza adulti, ma privi di un senso di civiltà.
Pochi minuti dopo, il capitano annuncia che saremmo partiti entro poco, dopo aver fatto rifornimento. Dopo 2 ore fermi all’aeroporto di Milano Malpensa, siamo decollati con direzione Roma. Siamo atterrati intorno le 19.00, dopo 7 ore dalla nostra partenza da Londra Heathrow e 12 ore dalla mia partenza da Bournemouth. Ho tirato un mezzo sospiro di sollievo. Mezzo, perché sapevo che mi aspettavano 3 ore di guida e 14 giorni di isolamento. Mio padre mi stava aspettando a Roma dalle 16.00 di quel pomeriggio, ed era pronto a ripartire. Sono uscita dall’aereo con il mio zaino in spalla e pochi zuccheri in circolazione. Il mio ultimo pasto risaliva alla cena del giorno prima, ma era il desiderio di tornare a casa che mi ha nutrita fino all’arrivo.
Una volta fatti i controlli, misurata la febbre all’arrivo, compilata l’autocertificazione e raggiunto mio padre nel parcheggio dell’aeroporto, siamo ripartiti con due macchine separate in direzione Grottammare (in provincia di Ascoli Piceno). Niente abbracci, niente contatti. Un freddo saluto a distanza di 5 metri e un veloce scambio di comunicazioni sulla strada che mi rimaneva da percorrere. Non era il caso di soffermarsi più a lungo, perché presto le mie energie si sarebbero esaurite.
Quei 220 chilometri di strada sono stati il mio primo lungo viaggio da autista, ed i miei ultimi metri di libertà prima di giungere all’appartamento dove mi sarei isolata. Una volta approdata nell’appartamento che mi era stato predisposto per isolamento precauzionale, ho tirato l’altro mezzo sospiro che mi era rimasto sospeso tra i polmoni. Mi sono fatta una veloce doccia, fredda, peraltro, perché ignara del fatto che la caldaia fosse spenta, e mi sono messa a letto.
Alle 2.00 della stessa notte, il piccolo guerriero che è in me si è aggomitolato nelle coperte, a stomaco vuoto e con una gratitudine mai provata prima. Ero pronta ad affrontare le 2 settimane più strane della mia vita, con tanta voglia di scrivere di questa giornata e di proseguire con il mio corso di studi tramite lezioni ed esami telematici.
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francilenefrancisco-blog · 6 years ago
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Dicas de viagem Tour Europa
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Bounjour!
Creio que para muita gente realizar uma viagem internacional demanda de muito, muito, muito dinheiro o que não é 100% verdade, o que realmente faz a diferença é o querido e sempre presente PLANEJAMENTO.  Quais os principais pontos turísticos de cada país, quais países visitar primeiro, quantos dias são suficientes, et cetera.  
Aqui nesse post vou expor meus perrengues e o que sempre faço para não apanhar nas próximas viagens. Let's go then!
Essa viagem foi pacote da CVC que para meu noivo e eu era o mais viável pelo fato de não termos tido tempo suficiente para organizar tudo, por que dá muito, mas muito trabalho. Quer comodidade e gastar mais, vai para a agência de turismo. 
Providenciei meu passaporte, separei os vouchers cvc para apresentar na imigração, dinheiro, comprovante de renda, carteira de vacina, passagens de avião, cartões de crédito, e decorar algumas frases em inglês.
Tudo isso na frança foi desnecessário, meu primeiro NOSSA!! Só isso?  Eles só olharam para a nossa cara carimbaram o passaporte e fomos encontrar a pessoa responsável por colher os viajantes cvc para levar para o hotel.
Bom, vamos ao que realmente interessa. 
Dicas:
Seus remédios: Tomava remédio manipulado e levei até a receita).
Fotos das suas malas: Quando se perdem eles pedem a foto da mala ou que você aponte o modelo aproximado numa tabela que disponibilizam para você.
Fotos dos seus documentos: Tenha as fotos do seu passaporte em algum e-mail em caso de perda ou furto será mais fácil tirar outro no consulado. Sim, existe furto.
Mala de mão ou Mochila: Para o caso de vocês chegarem ao destino e a mala não. Eu não fiz isso e minha mala ficou em Amsterdam e eu sem muda de roupa. 
Dinheiro em espécie USD: Vocês vão precisar comprar Euro para pagar o taxi ou metrô, mas com cartão de crédito você tem tudo. Na França não me pediram para comprovar minha renda ou sequer mostrar o dinheiro.
Lista de hotéis: Nessa viagem eu tinha em mãos o voucher da cvc com a lista dos hotéis. De todas as viagens que fiz apenas na Finlândia eu tive que mostrar em que hotel ia ficar (Não foi pacote) tinha impresso. 
Ao sair para as visitas: Levar o necessário, dinheiro, celular e máquina fotográfica. Se levar bolsa usa-la na diagonal ou a frente do corpo. 
Economizar com alimentação: Prefiram restaurantes longe dos principais pontos turísticos, pois é sempre mais em conta e a comida é gostosa igual dos restaurantes com vista pra Torre Eiffel.
Passeios: O guia turístico (p/ quem compra pacote) sempre oferece uns passeios legais e outras vezes uma porcaria tem que saber escolher. Então separe um valor do seu orçamento para os passeios surpresa. Geralmente aceitam cartões também.
Mapa da Cidade: No hotel sempre tem o mapa com os pontos turísticos da cidade. Então pegue o metrô e use o GPS do seu celular para chegar nos pontos turísticos a pé por exemplo.
Internet: É de extrema importância que tenham um chip internacional, pois sempre será de grande ajuda. Nos aeroportos vendem e pelo site com entrega a domicilio. 
Quando fui a Europa eu fiz: 
França (Paris) - Alemanha (Berlim) - Países baixos (Amsterdã) - República Tcheca (Praga) - Áustria (Viena) - Eslováquia (Bratislava) 
De Viena para Bratislava é 1 hora de trem foi um bate e volta que fizemos por conta. (Tudo em 2 Semanas com tempo de voo).
Minha amiga Vanessa disse que não gosta muito de ler, então, talvez eu faça um vídeo com essa primeira parte. Te dedico Vanessa.
Até o próximo post ;)
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johnthanatoswick · 8 years ago
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Margot Forrester 05/05/2017, Aeroporto di Schiphol, Amsterdam. John e Margot si erano svegliati di buon mattino per partire alla volta dell'Olanda. Avevano deciso di risparmiarsi un po' d'ansia e affrontare almeno il viaggio insieme, prima di vestire nuovamente i panni di preda e predatore. In fondo, Miss Forrester aveva già dimostrato di aver buone doti da segugio e chi commissionava gli omicidi ai dipendenti dell'Ordine forniva sempre un dossier ben dettagliato sulle vittime designate, era raro che i killer dovessero progettare una missione partendo da zero. Una volta atterrati, i due avevano seguito il resto dei passeggeri lungo il percorso obbligato che li avrebbe condotti verso i nastri trasportatori su cui scorrevano i bagagli. Margot si era stiracchiata per dare un po' di sollievo alle membra intorpidite da un'ora di viaggio incastrata sul sedile dell'aereo. Si era distratta per cinque minuti, forse dieci contando il momento in cui aveva individuato la propria valigia e si era fatta strada tra la folla per recuperarla. Quando era riemersa dalla bolgia umana, si era guardata attorno in cerca del collega, ma John era sparito. La donna roteò gli occhi al cielo e si avviò verso l'uscita dove un'auto convenzionata con il Continental del posto la stava aspettando. Durante il tragitto aveva inviato un'email a Samuel, affinché le trovasse qualcuno in grado di procurarle un'arma innocua ma di calibro inferiore rispetto all'ingombrante fucile che aveva dovuto usare nei giorni precedenti. La sosta all'hotel fu molto breve: si limitò a procurarsi le chiavi della stanza e a posare il proprio bagaglio, prima di montare nuovamente in auto e dirigersi all'indirizzo che le aveva procurato l'hacker newyorkese. Prima di proseguire verso la periferia, Margot aveva rischiesto una sosta presso uno dei Coffe Shop più cari e rinomati che l'autista le aveva indicato, per prendere un “regalo” all'amico di Sam. Aveva speso circa tre quarti d'ora all'interno del negozio a farsi una cultura sulla Cannabis: la differenza tra Indica e Sativa, la notevole capacità d'adattamento a condizioni ambientali molto diverse, le qualità che si potevano trovare in commercio e gli effetti diversi che si potevano ottenere a seconda degli incroci all'interno della stessa specie botanica. Non sapendo bene cosa potessero gradire i suoi contatti, aveva acquistato varietà diverse ed era tornata alla macchina. Non era mai stata ad Amsterdam prima di allora e l'esperienza di poter comprare della droga in un negozio con regolare licenza le era sembrata piuttosto surreale. I sobborghi urbani si rivelarono meno loschi e fatiscenti di quel che si era aspettata, ma Alain, il ragazzo tatuato che avrebbe dovuto procurarle l'arma corrispondeva all'incirca al classico cliché da malvivente di piccola taglia. Quando l'assassina aveva estratto il fucile di plastica, l'uomo aveva sgranato gli occhi e aveva ridacchiato: « È un giocattolo. » Dal momento che si era sentita ripetere la stessa frase almeno una decina di volte nell'ultima settimana, la killer cominciava a spazientirsi: « Mi fa piacere che l'umanità conservi ottime capacità deduttive. Possiamo finirla con le ovvietà e parlare d'affari? Ho bisogno di una pistola artigianale che possa essere caricata con queste. » Aveva estratto le cartucce di vernice e gliele aveva mostrate. Il ragazzo dovette reprimere a forza una risata, ma una lacrima di ilarità sfuggì comunque al suo controllo. Concordarono le qualità dell'arma da costruire in materiale plastico e stampa 3D e il conto da versare a lavoro finito. Alain le disse di ripresentarsi a quello stesso indirizzo circa quattro o cinque ore più tardi per ritirare la merce. Ore 16:30, stessa giornata. Margot si trovava sulla terrazza panoramica dell'Eye, il palazzo dei cinema, a pensare ad un modo per rintracciare Jonathan. Chiuse gli occhi e provò ad immedesimarsi nell'assassino: se fosse stata nei panni del signor Wick, cosa avrebbe fatto? Dove sarebbe andata? Si rese conto di sapere poco di lui, oltre al fatto che aveva perso la moglie, che era un amante delle auto d'epoca e che sarebbe stato in grado di uccidere chiunque si fosse azzardato a toccargli il cane. In quel momento, Margot fu colta da un'epifania. Si sentì incredibilmente sciocca per non averci pensato prima. Si assicurò che non ci fosse nessuno nei paraggi, dopodiché si concentrò e sfiorò con un dito il tatuaggio tribale che le decorava il polso. Sentì il proprio centro di gravità spostarsi dal suo baricentro, risalire lungo la spina dorsale e avvolgersi in spire d'energia attorno al braccio. L'inchiostro nero del disegno sembrò fremere e sollevarsi dall'epidermide in una densa nebbia scura. L'ombra assunse una forma sempre più definita, fino a raggrumarsi in un gigantesco mastino nero. La donna si abbassò per dargli una grattatina tra le orecchie e posò la fronte a quella dell'animale. « Sii i miei occhi. » sussurrò e gli fece annusare il bendaggio che aveva cambiato la sera prima a Jonathan e che si era dimenticata di gettare nella spazzatura. « Sii le mie orecchie ed il mio fiuto. » La bestiola guaì e partì alla caccia, con Margot alle calcagna. Di lì a poco, John, in un vecchio Luna Park abbandonato, si sarebbe trovato la strada sbarrata dal grosso cane dall'espressione consapevole ai limiti della razionalità e dalle iridi cerulee che ricordavano spaventosamente quelle di Miss Forrester.
John Wick Aveva approfittato forse un po’ troppo maleducatamente della distrazione di Margot per filarsela senza essere visto. In realtà non si era nemmeno impegnato molto, aveva semplicemente scelto una direzione poco ovvia, era passato in bagno e poi era uscito da una delle uscite più lontane. Un taxi chiamato al volo lo aveva portato al Continental, dove aveva posato le sue cose, salutato un po’ tutti coloro che conosceva anche solo di nomea e dopo di che aveva iniziato a visitare la città, con gli occhi di un turista in vacanza. La schiena e la ferita da arma da fuoco gli stava dando in effetti molti meno problemi da quando Miss Margot aveva deciso di dargli una mano con le cure e per quello si sentiva decisamente in colpa. Entrò in un coffee shop piuttosto piccolo, all’interno di esso qualcuno era intento a scegliere cosa comprare, altri erano già belli che andati, seduti in modo poco elegante attorno a un tavolo. John scosse la testa osservandoli. «Signore? Signore?», il commesso attirò l’attenzione del sicario sporgendosi in avanti. John si voltò verso di lui, sfilando la mano dalla tasca. Posò una moneta dell’ordine sul bancone, in modo naturale e quasi noncurante. Il giovanotto, però, sembrò impallidire, raccolse la moneta e silenziosamente svanì nel retro. Quando riemerse porse a John una lettera, chiusa con un timbro di ceralacca. «Buon proseguimento Signore», mormorò infine il ragazzino mentre John usciva, avvolto nel più funereo silenzio. Per spostarsi questa volta si affidò a un autista del Continental, raggiunse un luogo all’apparenza lugubre e trasandato, ma per le persone che abitavano il loro mondo delle tenebre, quello era un luogo piuttosto frequentato, sebbene fosse praticamente vuoto. John sospinse un cancello che si aprì cigolando, il sicario entrò a passi lenti, aspettandosi sia il nulla che un qualsivoglia benvenuto. Fu lì che aprì la lettera, ruppe il sigillo con un colpetto ed estrasse la lettera dalla busta. John lesse velocemente quel foglio di carta anticato, poi nascose la busta e la lettera nella tasca della giacca. Si guardò intorno lentamente fino a quando individuò la galleria degli specchi. Si addentrò seguendo un presunto istinto, i suoi passi echeggiavano nella penombra. «Chi è là?», gracchiò una voce femminile, piuttosto anziana. «Wick. Mi serve una scorta di quelle prelibatezze che solo lei sa fare.» John, grazie anche alla voce di lei, era riuscito a raggiungere la donna, che aveva adornato la parte finale del labirinto con una scrivania e veramente fin troppe boccette e vasetti colmi di erbe. «Ah, Jonathan. L’uomo più silenzioso dei morti che miete. Vieni avanti, lascia che ti veda.» La donna avanzò lentamente sollevando le mani verso il suo viso. John si lasciò tastare, mentre osservava gli occhi lattiginosi dell’anziana e il suo sorriso che si allargava sempre di più. «Mi fa piacere che tu venga sempre qui a fare rifornimento.», la donna riabbassò le braccia e si mosse nel suo spazio quasi come se ci vedesse, «Mi dispiace per tua moglie John, mi è giunta la notizia qualche settimana fa. Per certi mali nemmeno l’alchimia può fare qualcosa. Ma ti avrei aiutato, hai fatto così tanto per me.» John era rimasto in silenzio, con le braccia rilassate lungo ai fianchi. La donna nel mentre aveva riempito una piccola scatola di legno di una serie di fiale e qualche sacchetto di polvere. «Spero che tutto il resto proceda, tuttavia.» «Non posso lamentarmi.», mormorò John con voce calda, ma pacata, «La ringrazio ancora. Qual è il prezzo?» La donna sventolò le mani a mezz’aria, quasi volesse scacciarlo come una mosca da lì. «Suvvia John, questo è il minimo. La storia di tua moglie, quello che è successo dopo... È un omaggio. Queste vecchie ossa non possono più viaggiare come una volta.» John nel mentre si era guardato intorno. «Oggi è particolarmente vuoto questo posto.» «Ho spedito tutti a fare rifornimento, altri invece sono in consegna. Ora non lavoriamo solo per voi assassini in giacca e cravatta, ma anche per qualche politico, numerosi sportivi e tutti coloro che si possono permettere di fare ordini.» John infilò la scatola sottobraccio e annuì, anche se la donna non poteva vederlo. «Temo proprio che debba andare ora. Sono nel bel mezzo di un lavoro.» La donna sorrise e con un cenno salutò John. «Spero di rivederti prima del mio funerale, Mr Wick.» Il sicario aveva ridacchiato e aveva percorso il labirinto a ritroso, fino a tornare alla luce del sole. Si stava avviando verso l’uscita quando un cane gli si era parato di fronte. John pensava appartenesse a qualcuno degli invisibili abitanti di quel parco, ma al suo richiamo il cane non sembrò muoversi. «Hey bello, vieni qui.»
Margot Forrester Il mastino contrasse i muscoli di tutto il corpo e sembrò fissare un punto non ben definito, alle spalle dell'uomo. Margot aveva appena superato il cancello d'ingresso al parco abbandonato e si era nascosta dietro ad una gigantesca attrazione, in tempo per assistere alla scena. Non appena i suoi occhi incontrarono quelli del famiglio, annuì con sicurezza accompagnando il gesto con un morbido battito di ciglia accondiscendente. Il cane allora si rilassò e dopo un attimo di tentennamento abbassò la testa e corse incontro a Jonathan, scodinzolando affettuosamente. L'assassina trattenne un sorriso e si dileguò all'interno dell'edificio centrale del Luna Park. L'interno era buio, perciò Margot dovette recuperare la torcia appesa alla cintura e puntarla verso il centro della stanza: la prima cosa che vide fu il banco della biglietteria, affiancato da tornelli arrugginiti. C'era puzza di muffa ed umidità lì dentro, probabilmente il tetto era danneggiato in qualche punto e non tratteneva più la pioggia. Con un balzo ben calibrato, la donna superò le barriere e proseguì la sua avanzata verso il cuore dell'edificio. Oltre alla biglietteria non vide molte altre stanze a parte un paio di piccoli spogliatoi riservati allo staff e uno sgabuzzino. Il primo camerino era piuttosto vivace nella sua trascuratezza: il grande specchio contornato da luci che sovrastava la toletta era macchiato da vecchi residui di colla, segno che qualcuno in passato aveva probabilmente attaccato fotografie e biglietti per rendere il locale più personale. Altre chiazze sporcavano la superficie del tavolo, forse avanzi di cerone e altri belletti. In un angolo era sistemato un grosso stand appendiabiti, guarnito di un'infinità di grucce, alle quali erano ancora appesi tutte le divise e i costumi usati dagli impiegati. La killer li fece passare tutti, carezzando le stoffe con le mani guantate. Trovò delle uniformi più classiche e sobrie, probabilmente riservate agli addetti alla biglietteria e ai banchi alimentari. Dal tessuto proveniva ancora un leggero aroma di pop corn, zucchero filato e croccante. La donna trovò poi alcuni costumi da clown e altre mascotte non ben identificabili. In quel momento le venne un'idea. Con l'ultima esperienza in cui si era comportata in modo teatrale si era ritrovata un coltello alla gola, ma proprio non riuscì a resistere alla tentazione: abbandonò il proprio soprabito, ripromettendosi di tornare a recuperarlo più tardi, afferrò una delle giacche più sobrie da abbottonarsi sopra la maglietta e una fedora nera da calcarsi sulla testa, dopo aver legato i capelli in uno chignon disordinato. Tornò davanti allo specchio armata di torcia per osservare l'insieme. La casacca era di un beige sbiadito dai lavaggi e al petto aveva appuntato un cartellino contornato di rosso su cui era stato ricamato il nome “Jen”. Margot si domandò se avesse una faccia da /Jen/ prima di avvolgersi i caricatori pieni di cartucce attorno alla vita come una seconda cintura e recuperare la pistola artigianale. Proseguì superando lo sgabuzzino delle scope e finalmente raggiunse l'ultima sala del piano: un gigantesco magazzino in cui giacevano pezzi smembrati delle giostre, evidentemente da riparare, scaffali zeppi di attrezzi e pezzi di ricambio, alti fino al soffitto e infine, sul fondo, un gigantesco quadro elettrico affiancato dai più grandi generatori che Margot avesse mai visto. Fortunatamente la chiave era ancora inserita, quindi dopo un attento esame dei pulsanti, non aveva fatto altro che girarla, riportando alla vita i generatori e sollevare la leva più grande. Le luci all'interno del locale e presumibilmente all'esterno si accesero dopo una breve esitazione intermittente. La killer cominciò a premere tutti i bottoni del quadro e una classica melodia da Luna Park animò quel cimitero di giostre, mentre le attrazioni riprendevano vita. Dopo aver creato il perfetto scenario da film dell'orrore, tornò verso la biglietteria e uscì. Trovò John dopo diversi minuti, ancora affiancato dal famiglio e si avvicinò con circospezione, con la pistola sollevata di fronte a sé. Sparò il primo colpo, ma l'uomo si accorse della sua presenza, probabilmente individuando il suo riflesso da qualche parte e si scansò all'ultimo. Il mastino cambiò improvvisamente atteggiamento, lanciando un ringhio di avvertimento e preparandosi ad attaccare. « No! » dichiarò Margot e il suo ordine perentorio echeggiò per tutto il parco « Da qui ci penso io. » Il mastino si allontanò di qualche passo, sempre tenendo la scena sotto controllo. La killer sorrise divertita: la situazione cominciava a farsi interessante.
John Wick Era stata una trappola fin da subito. Lo aveva capito solo una volta che aveva utilizzato la caduta in avanti con slancio per raggiungere un riparo. Tuttavia quel suo saggio e veloce utilizzo del mae mawari ukemi, gli aveva provocato una fitta lancinante alla ferita. Rimase senza fiato, ma non per quel motivo smise di ragionare.  Era difficile però far funzionare il cervello dopo quel rumore tutto improvviso e quei cigolii misti a musiche stonate per via del troppo tempo passato dall’ultima volta che erano risuonate. Si era inoltre aspettato che il cane balzasse contro di lui per agevolare evidentemente Margot. “E ora da dove spunta quel cane?” «Bella mossa!», gridò John senza nascondere una voce leggermente incrinata dal dolore ancora fresco e pulsante, «Ce l’hai quasi fatta. Ma temo che questa strategia del cecchino non funzioni.» John stava prendendo tempo. Era rimasto chinato dietro il bordo metallico delle autoscontro e lentamente aveva iniziato a strisciare verso il retro. Aveva così dato modo a Margot di capire la sua posizione e probabilmente immaginare che non stesse molto bene. John però si era spostato, silenziosamente, dietro ai bordi metallici e alle scalette che innalzavano l’attrazione. Il sicario tentò di aggirare l’assassina. Fu quasi tentato di trovare un’uscita libera e allontanarsi da lì, ma l’irrefrenabile tentazione di testare realmente Margot lo tenne ben ancorato dietro al suo nascondiglio. Sporse appena la testa, talmente preciso nei movimenti da essere quasi disumano. Il dolore sembrava essersi riassorbito attraverso muscoli e nervi, ma sentiva chiaramente quella parte di schiena umida e calda. Imprecò tra i denti e scivolò in avanti sgattaiolando fino a una delle colonne che reggevano il tetto di una delle attrazioni, proprio a qualche passo da Margot. Aveva tentato di rallentare i propri battiti, gli allenamenti estenuanti avevano donato a John la capacità di modellare i suoi bisogni fisici e plasmarli in energia, concentrazione e potenza. Quando gli altri venivano colti da stanchezza cedendo poi a sbavature nel combattimento o nelle scelte di azione, John diveniva l’esatto opposto: più la tensione saliva, più diveniva serio, quasi raccolto in un personale stato di trance. Quando sentì che il momento fu propizio e i suoi battiti tornarono a essere morbidi e lenti, John uscì allo scoperto, portandosi alle spalle di Margot e immobilizzandole il polso che reggeva la pistola con la propria mano destra e la gola, con il braccio sinistro. Così facendo aveva esposto il suo fianco forte e non quello ferito. La prossima mossa sarebbe stata quella di disarmarla, sempre se Margot non avesse reagito prima.
Margot Forrester « No, infatti. Contando la fortuna sfacciata che sembra assisterti in questa dannata competizione, un approccio da cecchino non funziona, ecco perché mi sono procurata qualcosa di più immediato. » A Margot non era sfuggita la nota dolente nella voce dell'uomo: probabilmente la sua schiena ferita non aveva gradito lo scarto brusco, ma la donna non fece una piega. A maggior ragione, se il proprio avversario era ferito ed impossibilitato a reagire con prontezza, non poteva permettersi di fallire. Individuò la direzione della voce e si avvicinò con cautela, con la pistola sempre salda tra le mani, ma, mentre faceva il giro della pista da autoscontro, si rese conto di non aver definito alcun piano d'azione. Forse doveva rivedere davvero l'approccio teatrale che sembrava tanto divertirla perché il suo gioco personale tendeva a cozzare con la praticità del lavoro. Ma che le era preso? Da quando aveva cominciato a lavorare per se stessa si era forse rammollita? Quando andava in missione per conto del governo, doveva attenersi a direttive precise e quando non erano in azione sul campo, gli attivi si allenavano. Non c'era tempo per i giochetti mentali all'epoca, ma adesso che non doveva più rispondere a nessuno all'infuori di se stessa sembrava essersi arenata ad un approccio languido: molte volte le sue vittime non erano nemmeno a conoscenza della minaccia che stava per travolgerle e con il tempo aveva finito per annoiarsi. L'unica cosa che manteneva alta l'adrenalina era proprio quel gioco: lanciare degli indizi alla preda, poco per volta, e gustare sulla lingua il sapore della consapevolezza e della paura, man mano che l'interessato si rendeva conto del pericolo incombente. Forse quel lavoro, tutti quegli omicidi l'avevano toccata più di quanto pensasse, forse con il tempo aveva finito per diventare una sadica senza scrupoli. No, non era così. Erano quelle stupide emozioni umane, quei pensieri pregni di un'emotività incontrollabile che traboccavano, contaminando il suo raziocinio. Ripeté a se stessa che non poteva esserci altra spiegazione: lo spirito del cavaliere era appesantito da quel corpo fragile, da quel contenitore psicotico che faticava a mantenersi distaccato dal contesto. Ma la verità era che quel difetto l'aveva caratterizzata anche nel Regno dei Cieli. Durante le sessioni di allenamento con suo fratello maggiore, il cavaliere della conquista militare, si ritrovava sempre a boccheggiare, riversa sul pavimento. Il guerriero bianco la guardava sputare sangue e scuoteva la testa con disappunto. Era la più forte tra i quattro dell'apocalisse, tanto implacabile e ribollente, quanto il fratello era freddo e calcolatore. Non aveva la pazienza di studiare un piano tattico, ecco perché nonostante la potenza della sua spada, si ritrovava sempre sconfitta, eterna seconda. Ed ecco che successe di nuovo: si trovò placcata alle spalle, la mano armata bloccata e un braccio attorno alla gola. « Se volevi invitarmi a ballare, bastava chiedere. » disse ridacchiando. Impigliata in quella posizione, i pensieri ripresero da dove si erano interrotti: insieme a John, la immobilizzarono i ricordi del Padre che la cacciava in malo modo, accusandola di essere solo una ragazzina ingrata, gelosa del fratello, quando lei si lamentava del gioco infantile tra Lui e Lucifero. Prima che se rendesse conto, fu investita da un macigno di rabbia e dolore e il mastino rispose alle sue emozioni. Si apprestò di nuovo a balzare, ma Margot fu più svelta. Il legame psichico con il famiglio le permise di leggere le sue intenzioni prima che agisse. Approfittò del momento di distrazione regalatole dalla belva ringhiante: inarcò la schiena, si piegò sulle ginocchia per allentare la pressione sulla gola e rifilò una gomitata ben piazzata tra le costole dell'uomo. Fece un quarto di giro su se stessa e caricò sui talloni con tutta la forza che aveva in corpo. Trascinò a terra entrambi nell'esatto istante in cui il mastino spiccava il balzo letale, deviando dalla sua traiettoria, ma nello scontro, l'assassina aveva perso la pistola. Dopo averla individuata, ad un metro circa di distanza, fece per strisciare in avanti, ma si sentì afferrare una gamba e fu trascinata all'indietro. Le sfuggì un lamento quando l'attrito con il cemento le scorticò i gomiti e le ginocchia. Istintivamente afferrò una sbarra metallica collegata alla piattaforma mobile di un carosello e la giostra seguì il suo movimento. Spostandosi, l'attrazione urtò l'arma 3D che ruzzolò sul pavimento infilandosi tra le grate di un tombino. Margot sollevò il capo e si trovò di fronte l'immagine orripilante del mostro dipinto sull'insegna della “Casa degli orrori”. Buttò velocemente un'occhiata all'orologio e poi a John. « Non è ancora finita. » disse precipitandosi verso l'edificio con la speranza di trovare un collegamento con l'area sottostante il manto stradale.
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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taxiamsterdamitaly-blog · 5 years ago
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