#tarde de domingo rara
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🎶✨when u get this, list 5 songs u like to listen to, publish. then, send this ask to 10 of your favorite followers (positivity is cool)🎶✨
oh!! this is so cute!
1- Green Day - St. Jimmy: ok, so this past few days this blast from the past came back to my head and I started listening to it almost on repeat. When I was a kid/tween/pre-teen I would listen to the whole American Idiot album and love it, specially the titular song, but for some reason St Jimmy had a special place in my heart. Maybe because it reflected stuff that I grew up with. Maybe because I barely understood English (and even less from Billie Joe Armstrong) and I only got bits here and there, but it sounded cool af.
2- Amaral - Tarde de Domingo Rara: Another blast from the past! Now in Spanish! This is one of the first albums I bought, and even if it's not my favourite Amaral album, it still means a lot :)
3- Marea - Los mismos clavos: Another Spanish song! My spouse dedicated this one to me before we got married and we wanted it to be the one we walked out of the church to, but it's so complex to perform on guitar that we couldn't find an instrumental version, and part of the lyrics didn't really allow for us to have it play in a church. Still! I still love it and the feeling is beautiful if probably a bit grimm for some.
4- Matt Maeson - Straight Razor: Listen, sad music sad me. This is a super chill song and it hits. I generally like this man's songs for this same reason. It's just a fun time feeling my feelings, ya know?
5- Mahmood - Mai Figlio Unico: Is he the best artist out there? No. Is this his best song? Also no. Do I enjoy very much that there's a song that's about experiences I've also had, like having a sibling that you've never met and a parent that you both share from whom you feel you got the short straw with all this? Very much so, yes.
#in-art-be-liv#asks#music#shut up faraige#green day#st jimmy#amaral#tarde de domingo rara#marea#los mismos claros#matt maeson#straight razor#mahmood#mai figlio unico
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✦ ۰ —ᣞ ⊹ ݁ ﹙ 🧿 ﹚: como seria sua galeria de um final de semana com seu namorado felipe conhecendo a sua família.
''amor, você tem certeza que assim tá bom?'' felipe indaga antes de sairem de casa com o porta malas do carro cheio . ''para de me gravar e rir da minha cara!'' ele diz sério enquanto vocês caminham pela entrada da sua casa. o primeiro almoço em família, o frio na barriga em vê-lo cumprimentar o seu pai, o sorrisso no rosto após sua mãe dizer que ele era do jeitinho que ela imaginava. brincadeiras com seus primos mais novos durante a tarde de domingo. uma fogueira no quintal grande da casa dos seus avós para comemorar a sua chegada, piadas e histórias mentirosas que seu avô contava para tirar suspiro da cara de todos os visitantes. felipe te vê com o bebê do seu primo mais velho no colo e sente o coração bater mais forte, tenta por tudo disfarças o brilho nos olhos azuis mas seu pai repara e sorri em aprovação. café da manhã na cama e dormindo juntos na sua cama de infância pela primeira vez, beijos tímidos e zero toques indecentes ''estamos em solo sagrado, vida" (coisa rara para um namorado como ele). Algumas lágrimas na despedida, era péssimo viver longe da sua família. ''é bom saber que minha princesa está em boas mãos'' seu pai afirma no ouvido de pipe, dando um abraço apertado que te chama a atenção e te alegra. ''eu já quero vir mais vezes, seu pai é muito mais legal que você!'' vocês dois riem no caminho da volta.
#lsdln cast#lsdln#au#sociedad de la nieve#moodboard#moodboard da bebs ━ ☆#lsdln moodboard#pipe otaño x reader#pipe otaño#pipe otaño smau
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"Rose" (Rose #1)
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A grandiosa mansão do Sr. Fountain, o famoso alquimista, é um mundo bastante diferente do orfanato escuro onde Rose foi abandonada. Quando vai para lá viver, Rose começa a perceber que a casa está a transbordar de magia cintilante - e consegue senti-la. Pouco a pouco, Rose apercebe-se de que, também ela, é capaz de ter um pouco de magia… Mas quando algumas crianças do orfanato começam a desaparecer misteriosamente, a magia de Rose é colocada à prova. Conseguirá ela encontrar as crianças desaparecidas antes que seja demasiado tarde? A primeira das enfeitiçantes aventuras de Rose…
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Holly Webb.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Se há uma coisa que é clara no orfanato de St. Bridget para meninas abandonadas, é que há regras. Desde a forma como se come, a quando e com quem se sai à rua e até ao comprimento exato que as unhas de uma órfã devem ter, tudo é regulamentado. Nem se pode usar um balde sem autorização! Mas não faz mal, Miss Lockwood apenas tem os melhores interesses das suas raparigas em mente, afinal, o grande objetivo da instituição sempre foi formar criadas capazes de ganhar a vida de maneira independente num mundo frio que não oferece ajudas. Assim sendo, não pode ser permitido o espaço para explorar ou brincar quando a futura sobrevivência das pequenas órfãs está em jogo. Para garantir o foco das meninas no trabalho e não lhes corromper as mentes com fantasias e aspirações impossíveis, as janelas do orfanato são poucas, pequenas e estritamente proibidas, escondendo por trás dos seus trincos o segredo de um tipo de riqueza que as órfãs não conseguem sequer imaginar, e que cobre as ruas do mundo exterior na forma de damas pomposas e crianças propriamente alimentadas. Mas nem as restrições da diretora nem a falta de comida conseguem impedir as raparigas de sonhar, e é isso que elas fazem todos os domingos, quando lhes é permitido ver os poucos artefactos que as ligam às suas famílias biológicas. Isto não é o caso de Rose, que além de não ter nenhuma relíquia que tenha pertencido aos pais que não conhece, não sonha, nem o quer fazer. A sua única ambição é ser contratada como a criada que foi treinada para ser, alcançando um sustento autónomo. Ora, quando um dia uma senhora elegantérrima chega ao orfanato com a intenção de levar consigo uma rapariga pronta a trabalhar, Rose vê o seu desejo realizado, fazendo do seu novo lar a mansão do Sr. Fountain, um alquimista de renome. Rose, que nunca sequer imaginou ver magia ao vivo devido à sua natureza cara e rara, acaba a trabalhar numa casa onde ela existe em abundância. Quando as histórias que inventa começam a materializar-se em superfícies brilhantes, os miados de um gato majestoso passam a soar como palavras e se torna aparente que nem todos veem a mobília a dançar, a mais recente criada do palacete chega à conclusão de que, se calhar, a magia não pertence exclusivamente às classes altas. Infelizmente, o povo repudia todos os feitiços, e por conseguinte todos os feiticeiros, que não estão envoltos em cerimónia e teatro, então até os próprios empregados do Sr. Fountain, que interagem diariamente com o supernatural, encaram muito do que é mágico com desdém. Aterrorizada com a ideia de perder a nova família que encontrou na criadagem da mansão, Rose decide abdicar dos estranhos poderes que ameaçam chegar à superfície, para não ser posta na mesma categoria que os detestáveis snobes mágicos com quem ninguém simpatiza. No entanto, os seus planos são interrompidos quando, para salvar a vida do aprendiz do Sr. Fountain, ela agarra um espírito elemental com as próprias mãos, mostrando em aberto as suas capacidades. Entretanto, muitas das suas amigas órfãs parecem desaparecer sem deixar rasto, e o clima de medo intensifica-se perante a descoberta de que crianças abastadas também estão a ser raptadas. A única forma de a Rose garantir que as suas amigas regressam com vida é unir-se às pessoas de quem se queria afastar, e abraçar o lado mágico que pode afastar todos os que realmente quer à sua volta. Sessões de vidência, assaltos ao orfanato, encontros à luz da lua com um aprendiz de mago altivo (que só quer alguma atenção) e um plano arriscado, onde a preciosa filha do Sr. Fountain é usada como isco, vão levar à cave da raptora de crianças e a um segredo macabro que revela os contornos mais horríveis da magia. A questão que se coloca é: estará a Rose preparada?
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É deliciosa no que toca a descrições, adorável e emotiva quando a Rose fala e aterrorizante na conclusão cortante do livro. Em suma, transmite todos os momentos com o tom perfeito, e a história consegue criar a sensação de um abraço mesmo quando a situação não chama a isso. Adorei.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Só o conceito da história já é super interessante: um mundo onde há magia e ela é conhecida por toda gente, mas que não é mágico, encantado ou especial em nada que importe, pelo contrário. A magia existe numa espécie de pedestal, estando demasiado alta para que alguém que não consegue comprar a sua viagem até ao topo lhe toque. É assim que as coisas funcionam e o povo não se importa, habituando-se, para manter a sanidade, a ver a feitiçaria como um iceberg, confiando apenas nas doses controladas que, normalmente, estão à vista de todos, e apelidando de bruxaria, com repulsa, tudo o resto. A perspetiva dos mais pobres sobre o funcionamento do sobrenatural só encoraja a propaganda dos abastados, que mesmo que não sejam abençoados com o dom que, supostamente, só eles podem ter, se vangloriam do contacto regular com a magia que o dinheiro lhes permite. E é desta forma que, uma benção maravilhosa e inocente, acaba por se infiltrar na complicada teia que é a ordem social, encontrando uma entrada nas concepções já podres que separam as pessoas e, inevitavelmente, explorando-as de forma a transformar a linha que distingue cada classe num fosso que não pode ser atravessado. À boa moda humana, algo que não lhe pertence passa a ser dominado e usado como ferramenta de chantagem pelos poderosos, que materializam os seus sonhos mais loucos num mundo onde todos têm de viver, justificando o seu poder de decisão com a superioridade que lhes foi concedida pelos Céus. Isto é, até aparecer uma pequena órfã escanzelada e com tendências pessimistas, que nasceu com habilidades tão inegáveis que quebram por inteiro todo o discurso que tem sido martelado nas cabeças do povo por décadas. O status quo é, pela primeira vez, posto em causa, e quer a rapariga decida inserir-se exclusivamente num dos lados ou não, chega a hora da classe alta descer alguns degraus do seu pódio e do grande público reconsiderar o nojo que adquiriu por algo que também lhe pode ser inato. Este é o enredo e é executado perfeitamente, tendo também à mistura alguma comédia, sentimentos nus e crus, maravilha e mistério. A única crítica que posso levantar a este livro é a questão de o final, apesar de explosivo e de subir ainda mais as apostas (o que é raro, os autores não costumam conseguir lidar com as expectativas que eles próprios criam), ter uma resolução que parece demasiado fácil. Depois disso, o livro conclui-se quase com pressa e somos deixados à deriva. Isto não é um problema muito grave, é óbvio desde o início que este volume só nos está a introduzir ao universo magnífico da Rose, que tem tanto potencial que uma pessoa fica aos pulos a querer mais, mas é um pouco exagerado da parte da autora despedir-se dos leitores com tanta prontidão.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Rose é uma protagonista fantástica. Em termos técnicos, ela tem tudo o que faz uma ótima personagem: características distintas de personalidade, motivações, um conflito interno que se reflete no seu ambiente externo, algo a ganhar e a perder com o seu envolvimento no problema central da narrativa, a capacidade de fazer sacrifícios e de mudar ao longo do enredo... Mas mais do que isso, uma menina que é brutalmente leal, ridiculamente humilde (ela quase chora ao receber o seu próprio conjunto de costura, de tanta gratidão que sente) e o epítome da responsabilidade e do compromisso, traços que não estariam tão desenvolvidos se ela tivesse tido a infância que merecia, funciona como um símbolo de rebelião a tudo o que está imposto. Ela nem o quer, não tem oposições ao valor que lhe ensinaram que o seu baixo estatuto merece, mas a sua mera existência vai contra as leis conhecidas da magia e da sociedade, e isso faz dela algo que nem todos estão dispostos a compreender. O seu trabalho é perceber se prefere ser apenas uma observadora do mundo mágico, sacrificando a única parte de si que lhe diz algo sobre de onde veio, para não arriscar ficar sozinha, ou se aceita o que é e se transforma em muito mais do que alguma vez sonhou. Além dela, todos os outros personagens têm uma voz própria e singular, mas entre eles, o Freddy destaca-se. Sinceramente, ele começa a história como um autêntico idiota, revelando uma excessiva arrogância e um claro sentido de superioridade que explicam a antipatia que todos (incluindo o Sr. Fountain) têm por ele. Quando a Rose, inadvertidamente, começa a descuidar-se com os seus poderes e se mostra naturalmente talentosa para o que lhe exige horas e horas de esforço e estudo, a raiva vem-lhe ao de cima, e todas as ideias elitistas que lhe foram incutidas explodem em direção à rapariga. Mas, nem ele consegue fingir que ela não lhe desperta a curiosidade, e ao arranjar desculpas para a observar, vai ficando fascinado com a novidade que ela representa. A paciência que a Rose tem com ele, se é por empatia ou por não querer perder o emprego é debatível, vai-se tornando na primeira experiência de amizade da sua vida, e, pela primeira vez, ele começa a pensar noutra pessoa que não seja ele próprio. A convivência com ela, muito devagar, inspira questões e o reconhecimento da estupidez que são as extremas divisões entre classes e, no fim do livro, ele prova que está substancialmente mais maduro, defendendo o direito da Rose de aprender magia. Ele finge que não, mas é um fofo.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, PORQUE ALGUÉM (chamada Holly Webb) decidiu fazer os seus protagonistas crianças para a narrativa ter mais impacto. Já ouviram uma coisa destas? Não faz sentido nenhum, nah-ah! Mas...na minha cabeça, há algum romance, porque a Rose e o Freddy têm uma química irrefutável (é o que dá quando adultos escrevem miúdos, depois o leitor sofre quando as coisas não se concretizam). Se fossem mais velhos, poderia dar-se o caso de inimigos para amantes, já que ele gosta tanto de fingir que é sério e importante demais para a Rose quando, na realidade, age como um cachorrinho abandonado, andando sempre atrás dela.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A linda prosa da escritora aliada ao cenário cativante de uma Inglaterra alternativa do século XIX, torna impossível não ler a obra toda de uma só vez. Os encantamentos, a ilusão da beleza das ruas e o perigo só adicionam a essa sensação.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a segunda vez que leio este livro e, apesar de me lembrar de o ter adorado (e de ter ficado enjoada com o fim), não tinha ideia da complexidade do universo da Rose e da importância de toda a simbologia presente. Agora sim, vai-me ficar na memória.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: É uma obra ótima para todos os amantes de fantasia, contudo, não aconselho que gente com menos de 13 ou 14 anos a leia. O final é realmente marcante de uma forma perturbadora e, mesmo que não sejam sensíveis ao sangue, é impossível passar pelo capítulo com indiferença.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Creio que já disse tudo, este livro é um início de coleção praticamente irrepreensível e oferece tudo. É reconfortante, interessante, assustador, tem animais mágicos, diabretes ricos que só precisam de um bom abraço (nunca percebi isso, como é que alguém que tem o poder de transformar objetos banais em ouro, não sabe levar os filhos ao parque?) e, questiona, de uma forma que aparentemente só as obras para os mais novos conseguem, o sentido das classes na sociedade e a natureza do preconceito. Estou ansiosa para ler o segundo volume e sei que vocês também ficarão se derem à Rose uma oportunidade. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Rose, Holly Webb - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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As vzs me pegou imaginando em como você e além da tela do meu celular .como seria sua rizada ,se e aquela bem extravagante ou uma bem discreta ,seus tics e suas manias . Será que quando fica com vergonha morde a boca ou meche no cabelo . Imagino se suas mãos são nervosas e não ficam paradas quando está empolgada conversando . Mil coisas se passam em minha cabeça . Qual seria o perfume dos seus cabelos cacheados ,ou a textura da sua pele . Como seria seus domingo a tarde , será q gosta de descansar sozinha sobre a sobra de uma grande árvore deitada na grama fumando um cigarro olhando pro infinito Cel azulado . Ou em uma mesa de bar rodeada de amigos tagarelando sem parar . Imagino seus olhos de um castanho tão ipnotizante revelando em silêncio os seus mais insanos segredos . Imagino vc dançando sobre o céu estrelado em uma noite fria sozinha em sua loucura ouvindo em sua memória tocar sua música favorita cuja a letra a descreva perfeitamente uma q seja só sua .pq " ela e só dela " independente.. menina solta ,inconstante ,apaixonante , dona de uma beleza rara daquelas q poucos conseguem enxergar , o seu silêncio diz muito mais do q ela consegue dizer . Seus olhos mostram mais q as ações q ela possa ter . Eu fico imaginando como seria poder desvendar tudo isso em vc ,além da tela do meu celular .
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Esta historia se me hace muy linda ...
La vez que yo le propuse a un amigo tener relaciones porque de verdad estaba desesperada , tenía meses sin nada y yo ya quería algo y en ese momento (como siempre) yo no tenía amigos pero el se me acercó a mi de una manera muy amable y aunque era popular en mi instituto era amistoso conmigo y descubrimos muchas cosas en común así que nos la pasábamos hablando en el colegio y mensajeando, enviando memes y videos y una que otra ocasión hablamos de que queríamos pareja, yo buscaba chicas para él y el chicos para mí pero nunca encontramos algo. Retomando como fue mi propuesta literal el chat fue así:
-oyes dame un consejo
-si, dime
-hay un chico con quién quiero c0ger pero no me gusta osea no quiero que sea mi novio ni que me ame, tampoco pido ser amigos con derechos
-ahh ok solo de una vez
-sii exacto, como se lo pregunto
-jajaj no se, coqueteale
-mm no, no quiero que crea que me gusta de gustar amorosamente
-preguntale "quieres c0ger"? Así nada más jajaj
- ok, voy
- quieres coger conmigo? Si la verdad con quién quiero hacerlo es tu, tengo ganas y te tengo confianza,sino quieres no pasa nada solo no le digas a nadie
💬💬💬
-Ah wow, entonces te referías a mi? Es enserio?
-Si, he pensando en ti
- Si, si quiero hacerlo
- Ok, te parece este fin de semana?
- si, puedo el domingo
-ok, también puedo pero en la mañana
-oyes, wow de verdad estás segura?
-jaja si, si puedes?
- creo que si, te aviso, no pensé que fueras así , entonces no eres virgen?
- no, ya lo he hecho un par de veces
- jaja me ganas
- jaja si?
- si, contigo sería mi segunda vez y dime qué te gusta?
- pues no busco algo muy romántico, me gusta mucho el previo, besos en el cuerpo,bajar y chuparlo
- en serio?? Nunca me la han chupado, puedes hacerlo?
- claro que sí, no soy experta pero te lo haría, a cambio tu me quitas toda la ropa,eso me prende
- sii😏🔥 para eso estaré
Y después de esto nos enviamos un par de fotos y videos y ya era el día de encontrarnos.
Le escribí y le dije si ya estaba cerca de mi casa y el dijo que si, que dejaría la moto un poco alejada para que no sospecharan de la visita y yo solo esperé, en ese punto estaba sola en casa y mi padre había estado trabajando a 2 casas de ahí, cuando llegó mi amigo y subió a mi cuarto pero justo antes d besarnos mi papá me grita y me avisa que vino a buscar algunas herramientas y que tardará más con el vecino que llegara a comer tarde , entonces salgo y le digo ok.
Mi amigo se puso muy nervioso, pensó que mi papá subiría y le dije "tranquilo ya se fue" mientras le desabrochaba el pantalón, el se acerca a mi y me besa, primera y única vez en mi vida que me besaban unos labios tan gruesos y pomposos , me sentía rara pero continuamos, hizo justo todo lo que me gusta, besos ricos y sus manos tocandome por todos lados . Fue mi turno de bajar y probarlo como nunca, su respiración era fuerte y sexy hasta que me pidió que parara se paró y se puso el condòn , entonces se sentó en la cama y tomo de las manos, me acomodo encima de él y entonces lo metió , (no era tan grande ni tan delgado) creo que un poco menos del promedio pero pude sentir como entraba y salida, yo solo le brincaba mientras me daba un par de nalgas, me tocaba los pechos y los besaba, al terminar fue al baño , se vistió y nos despedimos, no recuerdo cuántos minutos lo hicimos pero creo que fue rápido.
Al pasar unos 20 o 30 minutos me escribió para saber si yo estaba bien , solo dije que si y no conteste más sus mensajes, sentí dentro de mi como el ya no me vería como una amiga normal y como yo perdía esa linda amistad.
Al siguiente día la verdad tuve un sangrado supongo que no estaba bien lubricada y justo al salir del baño me llega su mensaje
- hola, cómo estás?
- hola mm todo bien por?
- solo quería saber... Bueno , la verdad es que usamos protección pero quería asegurarme
- ah si todo bien, y sabes si pasa algo tu tranquilo de verdad, no voy a embarazarme porque usamos bien el condòn pero si fuese así créeme que tú no te harás responsable de nada yo te hice la propuesta
- no como crees, sabes que yo sí responderé, se que lo hicimos con cuidado pero yo daré la cara, sabes tengo un pequeño terreno y ya estoy haciendo mi casa, solo hay un cuarto pero es lo tengo de avance y si quisieras me saldría de la universidad para que trabajará y los mantenga
- mm ok espera, espera
- yo sí soy alguien responsable y no te mereces algo asi
- espera, no estés echando la sal, no voy a tener ningún bebe y deja eso, no tendré ni infección o una enfermedad? Te vi muy sano
- si, yo estoy sano
- entonces no te preocupes por nada porfa, no pienses tan extremo ,yo solo quería quitarme estás ganas , estaba caliente todo el tiempo
Y después de esto si, no volvimos hablar y obviamente no me pasó nada, ni me embaracé ni me enfermé y decidí no hablar más con el porque sabía que el ya quería una novia para compartir su futuro y siento que yo corte ese camino por un momento,el se×o fue un 7 pero al ver que se preocupó por mi como ninguno de los otros lo había hecho quedó en un 8/10
Recuerden que para leer más busquen en mi blog #relato y les saldrán los otros
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A quien corresponda:
Que diferente se siente al regresar al plano que siempre fue mi favorito para amarnos...
Yo, amante de las letras, del amor, y de amarte dia con dia, yo que no conozco de silencios, ni de pausas, yo, que siempre tengo que decir y las palabras exactas, deseaba con el alma que todo verso que saliera de mi, te pertenecieran por el resto de nuestras vidas...
Yo, que siempre tengo algo que decir, no se por donde empezar...
Si pudiera relatar cómo ha sido nuestra historia, se plenamente que no lo encerraría en un par de palabras, ni fue buena, ni bonita, fue una aventura extraordinaria, fue el viaje que más disfrutas y el destino que uno siempre anhela, enamorarme de ti, es como cuando sueñas que caes al vacío, y antes de tocar el suelo, te detienen, y aquel vacío que parecía ser eterno, se ve iluminado por la mejor sonrisa que al menos en mi vida, no había visto...
J, mi amigo, mi ligue, mi novio, y el amor de mi vida, y si me equivoco, espero encontrarte en mi siguiente vida...
Eres la persona que todos en algún momento deberíamos conocer, y es algo que siempre te dije, yo te miraba, perdida ante la magnitud de tu persona, eres un ser fuera de este mundo, tienes el corazón más puro, más noble y más sincero que alguna vez conocí, y elijo todos los días conservar la imagen de nuestros momentos impregnados en mi memoria...
Tu paso en mi vida fue tan fugaz, que nunca nos dimos cuenta de lo rápido que pasaba el tiempo, de lo feliz que somos cuando nos sentimos amados, y de que cuando uno se siente motivado, puede lograr grandes cosas...
Me siento muy orgullosa de las personas en las que nos convertimos, eternamente enamorada de lo que fuimos, y conforme con nuestra historia...
Me cuesta trabajo no decirte "amor"... Amaba llamarte por tu nombre, y también amaba decirte mi amor, tan mío, tan nuestro, me cuesta hacerme a la idea de que no sea eterno, y que no exista para nosotros un después...
Si tuviera que hablar de mi lugar favorito, sin duda hablaría de tí, hablaría de tí de lo cálido de tu ser, de la comodidad de tus abrazos y del hogar que me habitaba en tu pecho, y de lo comodo de usar de almohada tu brazo, hablaría de lo tranquilo que eran nuestros silencios, y de lo mágico que era escuchar nuestra respiración sincronizada, hablaría de como con tu brazo buscabas mi cintura para abrazarme, hablaría de los abrazos que me asfixiaban, y de las cosquillas que parecían interminables, hablaría de lo emocionante que era compartir la noche, la cama, la cobija y mi almohada, de las peleas al pedirte la cobija, y desquiciarte para que me abrazaras cuando tenía frío, y al minuto que me soltaras por qué tenía calor, hablaría de lo lindo que era que me envolvieras entre las sábanas y me abrazaras para que estuviera calientita, de cuando despertabas para ver qué estuviera tapada, y cuando frotabas tus manos, y decías que era un truco de magia que calentaría mis mejillas y mi nariz. Hablaría de esas noches, dónde nos fundimos hasta cansarnos, y nuestras almas se unían hasta ser una sola...
Si hablara de mi actividad favorita, hablaría de lo mucho que me gustaba salir contigo, de nuestras citas, aquellas salidas románticas, divertidas, emocionantes y únicas, de lo bien que se sentía bailar contigo, aunque no supiera hacerlo, de lo liberador que era cantar a todo pulmón con bandas de rock, de lo grato que era agarrar la fiesta contigo, de lo interesante que era compartir el camino a casa, y de los nervios que sentía cuando me decías "estoy afuera", hablaría de lo bonito que era que me abrieras la puerta del carro, de lo hermoso que era recibir flores, de todos los detalles, de todos los momentos en dónde te diste el tiempo, y la atención de estar, hablaría de los atardeceres, hablaría de las salidas raras en dónde terminamos riendo, hablaría de las tardes de películas, de las tardes de pinturas, de las tardes de café, de las noches de cerveza, de los sábados de citas y de los domingos glotones, de comer hasta cansarnos, de dormir hasta cansarnos, y de amar, hasta cansarnos...
Si hablara de mi color favorito, hablaría de tus ojos, tus ojos la primera vez que nos vimos, tus ojos, la primera vez que nos besamos, tus ojos la primera vez que lloramos por qué... "Era posible que sintieramos tanto?" Y tú respuesta fue "Si", y en efecto, lo era; era absolutamente posible amarnos tanto hasta conmovernos, era absolutamente posible sentir tanto y lo fue, fue incluso mejor, que la respuesta que dimos en ese momento. Hablaría de tus ojos cansados, hablaría de tus ojos tristes, hablaría de tus ojos dormidos, y hablaría de tus ojos de regaño, hablaría de cuando me mirabas a los ojos antes de besarme, hablaría de cuando nos mirabamos a los ojos en señal de complicidad, hablaría de que no hacía falta ni una sola palabra, una mirada bastaba. Hablaría de la primera vez que me viste cantar, hablaría de tus ojos emocionados y brillantes, hablaría de la emoción que emanaban, y por último, hablaría de los anhelos, de mi mucho que me hubiera gustado ver tus ojos en nuestra primera navidad, en nuestro primer año viejo, la primera vez del año que vea tus ojos, verte soplar las velas de tu pastel, y verte soplar las mías, ver tus ojos en nuestra noche especial, ver tus ojos en nuestros aniversarios, en nuestros logros, en nuestros triunfos, simplemente ver los ojos que tanto hubiera anhelado ver en quienes de nosotros habrían de crecer....
Si hablara de mi textura favorita, hablaría de tu piel, y de lo suave que era, hablaría de las líneas en tu cadera y lo sensible que a mí tacto era, hablaría de lo pálida y sin duda alguna, del aroma que me impregnaba, hablaría de tus manos, de lo suaves que eran para tocarme y de lo cálidas que eran, hablaría de tu rostro, de tu barba y los besos que raspaban, hablaría de lo mucho que amaba tus labios y lo lindas que eran tus mejillas, hablaría de tu cuello, de tus brazos y de tus piernas, hablaría de lo colorido de tus tatuajes, y de las historias que conservan...
Si hablara de mi comida favorita, hablaría de todas las veces que intente cocinar algo para ti, de las veces que fracasamos siguiendo recetas, de las veces que compartíamos la hora de la cena, de las quesadillas quemadas que por alguna extraña razón sabían delicioso, de las galletas crudas que a final de cuentas salieron bien, del pay derretido, de la lasaña navideña en junio, de la adicción a las papas moradas, y de lo bien que se sentía lavar los trastes, que aunque odio hacerlo, disfrutaba tu plática mientas los lavaba, hablaría también de los "Ayúdame que estoy llena", y también hablaría del tu pide ese,y yo de este para que probemos los dos. Hablaría también de los momentos dulces, de los momentos amargos, de los momentos agridulces, y de los momentos insípidos, de los sabores nuevos, y de la nostalgia al hablar de los sabores viejos.
Si hablara de mi canción favorita, me costaría bastante definirme en alguna, pues estoy segura que no es cualquier canción que escuches en un día cualquiera porque la forma en la que nos amamos, nunca fué para cualquiera, y si, aunque todos quieren gobernar el mundo (everybody wants to rule the world), no todos han sentido lo que es descubrirlo de la mano de alguien que tiene hambre de conocerlo, tampoco saben de lo confortable que era sentir el roce del viento (caifanes), a manera de caricia cuando éramos dueños de las noches, hablaría de la serenidad que transmitíamos juntos estando tirados en la cama, era tanto como estar bajo el agua (Manuel medrano), Y por último, hablaría también de la vez en la que te diste cuenta que se trataba de mí, cuando dijiste en medio de la oscuridad y siendo nuestro calor la única compañía, ella es (Leonel García).
Si hablara de mi presente, hablaría de lo mucho que me ha costado asimilar tu ausencia, hablaría también de lo incómodo que se han vuelto los silencios, hablaría de los solos que suelen ser los domingos y también de lo incómodo que es pasar por nuestros lugares, que ni son nuestros, y que ni nos verán pasar de nuevo. Dicen que el presente es un tiempo relativo, pues es corto y largo al mismo tiempo, y creo que es así, pues el tiempo es corto cuando uno es feliz, y largo el olvido cuando la ausencia te llega. Si tuviera que hablarte hoy de mi presente, no podría hacerlo sin hablar de mi pasado... pues hay muchas cosas de las que hoy en día me arrepiento, y una de ellas es; que nunca debe subestimar un corazón roto, una compañía que te hace sentir valiente y que tampoco debes tratar de arreglar algo que nunca rompiste. Ahora bien , hablando en el presente, si pudiera mirarte a los ojos, y sentirte cerca una última vez, te aseguro que me iría, sin reproches, sin reclamos, y con la mente y el alma en paz, agradeciendo cada uno de los momentos, recuerdos y tiempos, que hoy en día me tienen aquí, escribiendo palabra a palabra para ti, me iría también, agradeciendo la persona que me hiciste ser contigo, la persona que me estás haciendo ser sin ti, y las personas que seremos de ahora en adelante, pues si de algo estoy segura, es que nuestro camino tuvo lugar por algo, así como también se disoluciona, ese camino en dónde cada paso fue dado con huellas tan firmes, que dejarán una huella tomándolo como lo que fue...
Si hablara de mi pasado, hablaría de todas las veces tirados en la cama, en el sillón, en la nada, dónde nos perdimos horas y horas para hablar de nuestros secretos, de nuestras historias, de los caminos que recorrimos para llegar a hoy, de la historia de nuestros miedos y de como servíamos de curita para las heridas viejas. Y quiénes más que nosotros vamos a saber más de extrañar a alguien con el alma...
Hablaría también de aquel abril, de las emocionantes noches de marzo y de todo lo vivido, hablaría de todas las pláticas, de las risas, y por qué no, también de las peleas, las de broma y las que no también, hablaría de las flores y las cartas, de los abrazos y nuestros perfumes, hablaría de nuestros sueños, los tuyos, los míos y también los nuestros, hablaría de lo bien que se siente tomar tu mano, de lo bien que se siente caminar junto a ti, de lo divertido que eres, de lo paz que transmites y en mi caso, la seguridad que vivía estando a tu lado, J, hoy cierro nuestra historia con todo el amor con el que se creó, cierro este capítulo aunque en contra de mi voluntad, lo hago feliz por qué quizá está sea la forma en la que notemos la importancia de nuestra presencia y ausencia en nuestras vidas, pues nos convertimos en la prueba viviente de que cuando tienes algo bien ganado, te olvidas de que está ahí y dejas de preservarlo, pero también, miro desde otra perspectiva y agradezco a dios, el hecho de que nos cruzara camino, pues en este tiempo juntos, no hubo ni un solo día que me arrepintiera de vivirlo contigo, agradezco todo lo que me enseñaste, y también en lo que me impulsaste, gracias por enseñarme que un noviazgo más allá de eso, si no que también consiste en una amistad leal, y también en construir lo que con visión y amor podría convertirse en una familia. Gracias por enseñarme del amor, de la compañía, de la ambición y de compartir, pues sin miedo a equivocarme se que mi vida cambio mucho desde que estuviste en ella, gracias por abrirme las puertas de tu casa, de tu vida,y de tu alma. y de esta misma forma, te pido perdón por todas las veces que permití que estás se azotarán, se cerrarán, se lastimada a tal grado de que hoy puede ser la última vez que abren para mí. Gracias J, dejamos nuestras cuentas en cero, no me debes nada, y además de los six, un vino, un porro, 5 pesos, 1 minimi, el intento, un perdón, una plática y la vida que nos prometimos juntos, se que ya no te debo....
Finalmente, quisiera poder hablar del futuro, pero exactamente hoy, hace un mes, se convirtió en incierto para ambos, así que solo nos queda refugiarme en los deseos, y sería de la siguiente forma: 1. Deseo que ambos podamos sanar las heridas, las de antes, las de durante y las de después, 2. Deseo que encontremos todas las respuestas a las dudas que tuvimos, 3. Deseo que seamos felices tanto, he incluso mucho más de lo que algún día lo fuimos, 4. Deseo que en algún momento podamos perdonarnos, y se que abuso, pero no estaría mal seguir siendo amigos, 5. Deseo que todos los sueños que alguna vez nos contamos, se vuelvan realidad, 6. Deseo que te encuentres a ti mismo, que te sepas reconocer, y amarte plenamente, y así poder amar también, 7. Deseo que seamos muy felices, y si, lo digo una vez más por qué lo merecemos. 8. Deseo volvernos a encontrar, si esto es nuestro verdadero destino, espero podamos sanar, y si dios nos da la oportunidad, darle chance a un nosotros.
Con tanto, y a la vez nada más que decir; te quiero mucho mi j, tanto como el primer día, y estoy plenamente segura de que así será siempre, te mando un abrazo enorme, y un beso bien tronado. Que Dios te cuide siempre, y en todo momento, échale muchas ganas, tal como me enseñaste. Y como alguna vez te dije; te desearía suerte, pero se que no la necesitas, pues tú eres la suerte hecha persona.
En esta, y en la siguiente vida.... Eternamente tuya, en esta y en la siguiente vida;
Ary
Escribí está carta para una persona a la que creí ser mi llama gemela, una historia fugaz convertida en apenas unos versos, una vida tan buena en apenas una estrofa.
Que tengas feliz vida, ojalá, y con mucha suerte... Nos volvamos a encontrar.
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⌗ ESTUDIANTE: ELOISE YOON. HABILIDAD: combate cuerpo a cuerpo (3/3)
algo que le gustaba hacer cuando era pequeña, ¿cómo se sentía?
los domingos. el día que su padre estaba libre en su trabajo y su madre descansaba, no tenía que preocuparse por su tarea. los domigos dios descansa, no verá si no hago tarea, lo utilizaba de excusa para que poder decir que sí la había hecho. se despertaba con la comida de su padre, waffles recién horneados con fresas cortadas por su madre. la despertaban justo para que pudiese poner el chocolate encima y así hacían el desayuno entre los tres. el sonido de spring breeze de lee moonsae y naeul retumba por todo el departamento teniendo a los tres bailando por doquier.
su itinerario siempre era variado, su domingo favorito era cuando iban a ver a los pandas en el zoológico. pedían comida rápida, colocaban una manta sobre la grama y se acostaban a disfrutar de un buen día. hablaban de todo, de nada, disfrutaban de sus fideos y terminaban jugando un ridículo juego de mafia. una tarde perfecta siempre terminaba al comprar ingredientes para hwachae: hielo, sandía, fruta, gelatina, sprite y yogurt. su papá abría la sandía de tal forma que pudiesen utilizarla como bowl para comer directo de ahí.
por las noches, su padre la invitaba a las jaulas de bateo. ¿su héroe? ichiro suzuki. no sabe si era su héroe porque era también el de su padre, pero ella también amaba al viejo ese. por eso, siempre aumentaba la intensidad de la máquina dispensadora de pelotas. eran rara las ocasiones que fallaba, está segura de que si no se iba por el arco y flecha hubiese ido por ser jugadora de béisbol profesional. aplausos sonaban del otro lado de la jaula. su padre, como siempre, su mayor admirador aplaudía como si estuviese ganando un título en la mlb.
al regresar a casa, estaría tan cansada que sus ojos se cerraban por su propia cuenta. se colocaba la pijama, caía en su cama con una sonrisa en su rostro. definitivamente, los domingos eran sus días favoritos.
#te amamos ichro suzuki#sería como yuuji poniendo posters de jennifer lawrence pero de beisbolitas random#en fin terminé con esta doña!! celebramos
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un duelo
me castiga una idea: nunca vamos a comer juntas una carne con papas al horno. no sé por qué esta comida puntual. nunca la hicimos ni cocinamos tanto juntas. es una promesa que quedó que ahora me tengo que olvidar porque ya no está. tengo que olvidarme de estos detalles que ya no importan porque hubo muchas ideas que ya no van a pasar. entre ellas muchas otras. una de ellas el lomo con papas.
quiero hablar de la angustia que me da sentirme un pozo vacío.
qué chiquitas que nos veo a las dos queriéndonos a las trompadas. nos quisimos a los golpes
cómo nos dolimos. cómo nos dolimos las dos. ni siquiera digo que fuiste vos sola. yo te dolí también. con mi frialdad estúpida. con mi desamor propio. te quise tanto igual. desde chiquita. era como una joda nuestra lo de que estábamos juntas hace 15 años pero yo lo creía enserio. yo tenía 15 años y te amaba. te amé llorando las cosas que viste, tus dolores del cuerpo, los pozos en los que estabas metida. y después también florescente o yendo de lugar en lugar. y después de más grande en tus cosas y tus amores estúpidos y tus cosas deslumbrantes.
voy a escribir el recuerdo que más me duele. estabas vos sentada en el sillón de mi casa. habíamos ido a comer y vinimos. me estabas contando de cuando viviste en brasil. yo no sabía quién eras. no sabía si eras aburrida. me contaste cosas horribles y hermosas y lo que me duele tanto es verte con las piernas cruzadas contándome esta historia de un novio que tenías que era hacker y roñoso y que perdiste un avión por estar chupándole la pija a alguien. ese es el recuerdo que más triste me pone. en el recuerdo te veo entusiasmada contándome cosas para enamorarme. manejando a toda velocidad mientras fumabas un cigarrillo que yo te armé ese día que me viniste a buscar y yo pensé qué rara. tan inaccesible y tan disponible. y nunca dejé de sentir eso. cómo estabas pero no estabas. la monogamia siempre me pareció performativa porque siempre me pareciste mía y no mía; ni de mí ni de nadie. y sin embargo te creo el amor que me tuviste. y te lo vi en los ojos la vez frente a la iglesia de luján cuando te dije que seamos novias. y un día cuando cogíamos en mi casa y era domingo a la siesta. y otras veces también. esa vez cuando llorábamos las dos en méxico porque nos habíamos peleado y yo fui y me robé los pétalos de flores de la mesa de al lado y te los traje. tantas partes tuvo este amor. tan idiota no estar juntas. tanto más quise que hagamos. qué cursi y qué porquería. quisiera escribir concreto y no romántico. listas de cosas que vivimos y el dolor que siento como si fuera un ticket de supermercado.
cosas a duelar:
una carne con papas
un sueño de campo
el mandarino
el viaje con las mascotas
grecia en tu cumpleaños de 30
el casamiento en river
vos en trajecito blanco
15 años de amarnos
yo, retirada, deshojando tus flores
sillas azules
la fábrica
puerto rico
jarrones, floreros, vasijas en general
una colección de antigüedades
un cadaver exquisito que nunca hicimos
que mis amigas te quieran por fin
hacerte la mesa del living
verte crecer, verte grande
darte la mano el día del estreno
renovar votos en alguna iglesia del interior
curar nuestras peleas feas
un bebito un día
dejar de llorarnos tanto
ahora que ya no estamos juntas hay algunas cosas que ya no hago. no sueño con el futuro ni pienso en qué quiero hacer mañana. trabajo mucho más porque mis horas están llenas de nada. tengo el amor de mis amigas pero no tengo tu amor, tan difícil y desorientado. quisiera haberme quedado más tiempo. sentir menos, quererte con todo, doblarme a mi propio dolor, tratarlo en terapia en vez de dártelo a vos, haber tenido más tiempo para prepararme para lo que te quise. hice mal esto. te pido disculpas. esperé tanto para verte y así hice todo.
una tarde más estoy llorando acá sentada. pasan centenares de cosas. bancos que cierran en los diarios. un vecino intentando colgar un cuadro perfora paredes y yo estoy sentada en mi sillón verde. muerdo hojas que no leo. giro el celular como si fuera un bolillero. me meto en mi cabeza podrida que siempre dice que fuiste mentira. trato y me convenzo de que ya no te quiero y que ya te olvidé y de que hay otras chicas lindas que van a venir un día. aunque no vas a ser vos, ni van a ser tus manos, ni va a ser tu mirada de ángel o tus palabras de amor. ni vos diciéndome mi amor. ni vos diciendo mi nena. alguna otra que quién sabe. una que a mí no me importa y que a vos menos. una conversación forzada me llevará a conocerla. la sentaré en este mismo sillón. me contará cosas que hizo. no me importará al principio y después un poco. me dolerá la panza cuando te nombre y si hacemos el amor. te voy a llorar a vos la primera vez que me toque. mi cama va a tener su olor y no el tuyo y nada va a tener propósito. porque sus manos no van a ser tu manos. y su piel no va a ser la tuya. y no va a ser mi sueño con vos el que vivamos juntas porque ya no vas a estar conmigo. solo alguna que no me importa y que a vos menos. que vendrá de una conversación forzada. que no la conozco todavía y ya perdí las ganas. la espero nada más mientras escribo esto y pienso en que me leas y pedirte por favor que vuelvas aunque yo te haya dicho que ya no estemos juntas.
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Mar de historias
Una pizca de pimienta/Cristina Pacheco.
Llevo años trabajando en las cocinas. Gracias a Dios acaban de darme el cargo de mayora. Todavía falta para que me jubile, pero ya lo pensé: no voy a retirarme de esto. ¿Qué sería de mi vida sin mi estufa, mis ayudantes, mis ollas, mis compañeras de trabajo Dalila, Águeda y Dinora? Es la empleada de más reciente ingreso.
Ella empezó a trabajar aquí el 15 de enero. El gerente me pidió que la entrenara. Le vi buena disposición y aunque todavía es joven, desde el principio la llevamos bien y, cuando puedo, me gusta ayudarla. No quiero decir que la vea como a una hija, porque no es tan grande la diferencia de edades entre nosotras, pero sí como a una hermana menor.
Desde que se cortó el cabello se ve muy bien, lo malo es que se le notan demasiado los tatuajes que tiene en el cuello. Nunca faltan moscardones que anden rondándola. Le aconsejo que tenga cuidado y no se fíe. No sé mucho de hombres, pero tengo hermanos, así que los conozco lo suficiente como para saber que mientras consiguen lo que quieren son capaces de ofrecerle a una las perlas de la Virgen; pero después, cuando se les pasa el antojo y se encandilan con otra, si te vi, ¡no me acuerdo!
II
Estimo a Dinora, le deseo lo mejor y no me gustaría verla sufrir un desengaño. Por eso le he insistido en que no se encampane a las primeras con cualquier tipo, y menos con alguien como Óliver. Es el repartidor que desde hace un tiempecito viene a dejarnos la carne tres veces por semana. En lo que espera a que se le pague el pedido, va y se sienta en una de las mesas del fondo y platica con mi amiga mientras se toma su cafecito con una banderilla.
Cuando empezó a hacer migas con Dinora, después de que él se iba y yo le preguntaba a ella de qué habían conversado, me contestaba que de futbol, de sus cuates, de su trabajo en la distribuidora de carne y del tianguis donde vende los domingos, pero a últimas fechas, si se lo pregunto, ella me responde que de puras tonterías o que no se acuerda porque no le puso atención. Eso sí me preocupa, me da mala espina porque siento que ella me oculta algo o que ya no me tiene confianza.
No quiero pensar mal, pero hay cositas, cositas raras. Por ejemplo, el día que Óliver llegó bien tarde al restorán. Encontró el puente bloqueado y en la avenida había manifestantes que protestaban por falta de agua en una escuela y el maltrato a los animales. Como no le permitieron el paso con su camioneta, al pobre no le quedó más remedio que bajar el cuarto de res que le habíamos pedido y echárselo sobre los hombros, así que llegó al restaurante sudando a mares, todo despeinado y con la bata manchada de sangre. Al verlo, Dinora corrió a ofrecerle su café, pero él no quiso tomarlo: tenía prisa de irse a entregar otros pedidos, al menos esa fue la explicación que nos dio.
Más tarde, a la hora del almuerzo, noté a Dinora muy callada, le pregunté si había tenido otro problema con la portera de su casa y me dijo que no. Enseguida fue a pedirle permiso al gerente para salir a la sedería porque necesitaba comprar unos hilos y no sé qué otras cosas. Me pareció que era un pretexto para que no siguiera preguntándole, y creo que no me equivoqué porque regresó sin haber comprado nada y con los ojos llorosos.
III
Atando cabos saqué mis conclusiones: para mí que ella sintió feo de que Óliver no le hubiera aceptado el café. Después, cuando íbamos a salir, se lo dije y le aconsejé que no se mortificara por algo tan insignificante. Ya con eso, se soltó a decirme que había sido una tonta por interesarse en un idiota como Óliver y que en adelante, cuando él le hiciera plática, iba a mandarlo por un tubo.
Me dio gusto que al fin entrara en razón y me tranquilicé, pero al siguiente lunes, en cuanto vio aparecer al dichoso repartidor, fue al baño a pintarse los labios, se dio una arregladita, se cambió de zapatos y salió muy contenta a ofrecerle a Óliver su café y su banderilla. Estuvieron bromeando un rato, hasta la cocina me llegaban sus carcajadas y tuve que salir a decirle que fuera a apoyarme con los chamorros.
No necesito preguntárselo a Dinora para saber que Óliver la tiene loca, pero a mí él no me gusta para ella, porque sé que al final de cuentas va a sufrir mucho sin que a él vaya a importarle, como tampoco le importó que antes padecieran otras mujeres por su culpa. Él no me lo dijo claramente, pero me lo dio a entender antes, cuando platicábamos.
Reconozco que Óliver es muy guapo, varonil, simpático y sabe conversar muy sabroso, pero esas cualidades no lo hacen un buen prospecto para Dinora. Por desgracia no he podido conseguir que ella se dé cuenta de eso, pero confío en que suceda algo que le abra los ojos, que la haga darse cuenta de que no necesita ofrecérsele a nadie porque todavía está en posición de elegir. No dudo que encontrará un hombre bueno, que le convenga, aunque no sea tan guapo, tan varonil ni tan buen conversador como Óliver. Eso me consta. Cuando me platicaba, se me venían un chorro de estornudos, como me sucede a veces cuando le pongo una pizca de pimienta a mis guisados.
IV
El gerente nos dio la noticia de que la semana que entra al fin van a inaugurar nuestra sucursal en Tepozotlán. Hace tiempo que no voy para allá, pero me han dicho que está muy modernizado, lleno de buenos restaurantes, entre ellos la sucursal del nuestro. Pienso que Dinora debe irse para allá cuanto antes, para que empiece a darse cuenta de la situación, vea lo que haga falta y prepararse para cuando empiecen a llegar los clientes.
El patrón estuvo de acuerdo en mi sugerencia de que Dinora vaya a encargarse de la sucursal. Cuando lo supo, a ella no la vi muy feliz. Me dijo que extrañará mucho este lugar, a la clientela y, aunque no lo mencionara, de seguro también las conversaciones con Óliver. La entiendo porque sé lo que es oírlo y, sólo por eso, sentir que el mundo cambia, que todo es distinto.
Estoy tranquila porque hice todo lo posible por evitarle una desilusión, pero creo que mis esfuerzos fueron inútiles. Ella no entiende y sigue pensando que ese hombre está entusiasmadísimo con ella. Puede que ahorita sí, pero cuando pase el tiempo y él se canse, Dinora acabará oyéndolo, desde la cocina, conversar y reírse con otras mujeres. Y eso, por Dios que se siente bien feo.
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Varios meses han pasado y desde entonces, no he cruzado palabra ni mirada contigo. Aunque aún no estoy lista para ser amiga ni para hablar, hay tantas cosas que desearía contarte y reírme, criticar y marujear…
Te diría que la cafetera aún se llena de posos de café hasta el día siguiente, eso no lo cambiaré nunca, y que sigue amaneciendo algún pis en la cocina. Te diría que la Thermomix se ha convertido en mi gran aliada, que he aprendido a hacer un gazpacho de remolacha buenísimo y un puré de verduras que te chuparías los dedos. Contradiciendo mi antigua resistencia a los guisos en ella, me he hecho adicta a la temperatura 100 y velocidad cuchara.
Cuando cocino arroz los domingos, inevitablemente me vienen a la mente recuerdos. Y que el cocido sigue siendo mi plato estrella, aunque he descubierto un arroz negro congelado que parece sacado de la Marquesita para acompañar los calamares en salsa que cada día me salen mejor ( en la Thermomix, por cierto)
Estoy yendo a pilates y me sienta genial, pero no he logrado subirme a la bicicleta, sigue ahí, donde la dejaste. Las series ya no las veo sola, me acompaña Anita, me he enganchado a una telenovela llamada 'Café con aroma de mujer', y aunque me han recomendado otras, me cuesta empezarlas …
Los niños siguen nombrándote y recordándote. Desde que te fuiste, ya no llevan bocadillos al colegio. Juan me está dando algunos quebraderos de cabeza, y el opositor, bueno, en casa parece autista o está absorto en su teléfono, apenas lo veo, llega muy tarde.
La noticia de que mi amiga la de Huelva sufrió un infarto me impactó, casi me da a mi uno al enterarme, pero está bien, pasando por pruebas que van saliendo perfectas. Se casarán en septiembre de 2024, en el Rocío, y están muy ilusionados. Él se lo pidió a ella en su cumpleaños y fue muy emotivo, rodeados de amigos y familia.
Las mellizas nacieron hace dos meses y son dos muñecas, siempre que puedo, les echo una mano. En esa casa hay mucho trabajo, y tengo una favorita, la más rebelde, ¡cómo no! Es a la que mejor controlo y se calma conmigo. María y Víctor preguntan por su 'tío' y María cuando viene a casa te busca con la mirada.
Cuando voy al Upper y hay alguna oferta, todavía tengo que mirar tu número de teléfono para lo de la tarjeta amiga. No me la he sacado todavía. Se me hace raro ir a comprar sola.
Te contaría que tuvimos un viaje familiar a Roma, y me encantó y que te hubiese llamado desde allí para contarte la 'cagada' literal que tuve en el Vaticano, sin papel higiénico y en tierra Santa, no me sentó bien la pizza, ¡te hubieras muerto de risa!
No destapo el otro lado de la cama, así es más fácil hacerla después. La soledad nocturna ha vuelto, y no dejo que nadie(la pequeña de la casa) ocupe ese espacio, lo peor de todo es que me gusta la soledad. Ya no soporto que nadie me coja de la mano, me siento rara cuando los niños lo hacen, vuelvo a ser yo en ese sentido.
Hay tantas cosas que te diría y te contaría. Como que cambies esa chaqueta verde claro, ya estamos en octubre, y esos colores no pegan. También que inviertas en corbatas más modernas, te veo antiguo con las que llevas y que estás mejor con chino y americana sin corbata. Y ponte más los vaqueros negros, esos te quedaban muy bien. También deberías usar los zapatos nuevos, de Vilar, son muy chulos.
Te diría que te recortes la barba y el pelo. Y que, sorprendentemente, ahora te has vuelto un adicto a Instagram, buscando tener un millón de amigos y así más fuerte poder … como decía la canción, ¡mira que me diste follón con las redes!
El padre de Dolores ( comadre) está regular con cáncer de pulmón, y lo están pasando mal. Mi padre también está jodido, con problemas de corazón, mi hermano no se lo ha tomado muy bien.
Te diría que tienes unas hijas maravillosas y que lo de la mayor no es normal, aprovéchalas y disfrútalas mucho, yo ahora estoy más centrada en los míos.
Ya no fumo tabaco desde hace meses, solo el cigarrillo electrónico, no soporto el olor a tabaco en las personas.
Hay tantas cosas que desearía compartir contigo, como unos simples amigos, pero... sé que estamos mejor separados, que somos incompatibles como pareja. Pero también sé que como amigos podríamos ser los mejores. Sin embargo, por ahora, admito que todavía no estoy preparada.
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E eu abri o meu coração pra conversar com o Abba nessa tarde. E perguntei sobre vc. Falei sobre vc. E pedi vc.
E desabafei com o Pai. E conversei sobre tudo.
Eu minha orações de meses atrás, lá no começo do ano. Eu não pedia alguém. Não descrevia alguém, não esperava alguém. E nem me achava pronta pra alguém..como poderia?
Mas quando as coisas mudaram, e eu comecei a ouvir ele falar que enviaria alguém, e que não demoraria, e todas aquelas promessas.
Em minhas orações, eu comecei a falar que não queria que mais ninguém fosse magoado por minha causa, nenhum coração fosse quebrado por me amar. E que se fosse pra acontecer que fosse pra dar certo e que ele se responsabilizasse e cuidasse de tudo.
E eu desejei alguém pra caminhar ao meu lado. Que fosse apaixonado por jesus. E que me amasse verdadeiramente. Mas que o amor a Deus fosse maior. E mais importante que tudo.
Que tivesse um coração bom, íntegro e de caráter, personalizadade única, essência rara, e que fosse honesto, transparente, e melhor amigo, que me fizesse melhor iga, e fosse meu melhor amigo também, que tivesse princípios e bases, que tivesse olhar intenso e penetrante, que tivesse abraço acolhedor, e que eu fosse apaixonada por ele.
Que despertasse o melhor de mim e que eu pudesse faze-lo feliz. Ser o melhor de mim.
E que fossemos diferencial, que Deus fosse a base, o centro, e todos vissem isso, que fossemos unidos e caminhasemos junto a jornada para o reino. Que cresçamos e nos fortalecessemos espiritualmente sermos espiritualmente.
Oração feita numa tarde quente de verão, em um dia de domingo.....dias atrás.
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Que sensación tan rara tenerte tan cerca y me dieron ganas de tomar tu mano creí que ya no sentía nada pero fue extraño sabes solo mis lágrimas rodaron por mis mejillas recordé nuestro pasado de cosas bonitas,recordé las tardes de picnic,las cascaritas de fut-bol,las cosquillitas un domingo ,el olor a ese hogar perdido,a un café por las mañanas y unos huevos con longaniza esos que a ti te encantaba desayunar ,recordé todo de principio a fin nos ganó el orgullo el no saber querer bonito ..pero todo se detuvo mientras estabas ahí sin desir una palabra solo miradas que hablaban más que mil palabras y de repente algunas palabras de aliento me diste y rompiste el silencio y fue ahí donde ya no pude más y rompí en llanto.
Rojo Sangre
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mafe como has estado. Ya nació tu bebé ?
hola!! ya nació 😍 nació el 20 de abril a las 10:36pm, pesó 3.150kg y midió 49cm, ahora ya pesa 4.300kg y mide 54cm, tiene 22 días ya de nacido mi bebé. parece ser que heredó los ojos verdes del papá jeje además salió con el cabello como pelirrojo, lo único que siento que me heredó a mi fueron los labios, los ojos quizá y si pero los de él parecen ser más grandes porque yo soy de ojo chiquito. salió hermoso mi bebé ❤️ te voy a contar la historia ahorita que puedo porque mi suegra me está cuidando al bebé mientras duerme, yo probablemente debería aprovechar para echarme una siestita también pero nunca puedo dormir sin mi bebé aquí a un lado. pero bueno, deja te cuento. nació un jueves, pero yo ya sentía que se me vendr��a cualquier día el domingo anterior a ese jueves. estaba yo acompañando al alejandro a home depot y de repente sentí bien rara mi panza en el vientre bajo, me medio imposibilitaba caminar y recuerdo que le dije “te imaginas que entre en parto aquí en home depot? deberían darnos artículos gratis lo que resta de abril de ser así” pero pues no parí ese día, además a mi me habían mentalizado de que sería cesárea, me preocupaba que me vinieran las contracciones y me hicieran tener a mi bebé por parto porque me habían asustado mucho con que sería super riesgoso para mi.
en fin, el martes siguiente andaba que no podía dormir, creo que dormí ese día como 3hrs en total, era un insomnio terrible y además traía cólicos, según había leído las contracciones iban de la espalda hacia el vientre bajo y yo solo sentía cólicos en el vientre bajo así como en home depot, así que yo seguí intentando dormir o manteniéndome ahí acostada mientras veía tiktoks en mi teléfono y dejaba la madrugada correr. el miércoles seguía con cólicos e insomnio, me la llevaba atosigando a mis gatos porque todos estaban dormidos y yo ocupaba que la noche se pasara mas rápido. los cólicos seguían ahí, más constantes pero yo no quería creer que fuera a parir pronto, apenas tenía 38 semanas con 3 días, yo esperaba llegar a las 40 semanas porque aparentemente las mamás primerizas suelen llegar casi hasta las 41 semanas (además estaba cagada de miedo y solo quería que faltara más tiempo para que llegara El Momento) (por cierto se me olvidó comentar que el domingo, más tarde de nuestra visita a home depot, tuve mi ultima cita con el ginecólogo y yo estaba segura que me programarían para mi cesárea pero lo que me dijo la ginecóloga fue que mi bebé estaba ya muy bien acomodado listo para nacer por parto, y luego de cuestionarle mis complicaciones—la epilepsia—me dijo básicamente que le valía 3kg de caca si me pasaba algo, que el bebé venía bien y ya estaba encajado así que él podía salir por mi vagina), en fin.
la madrugada del jueves estaba recién quedándome dormida cuando me despertó un cólico diferente. me acuerdo que pensé—en negación total—que aún no creía que fuera a nacer pero por si o por no me metí a bañar y me depilé porque a mi no me encontrarían con mi vagina en mal estado de empezar con mi labor de parto en plena madrugada, porque antes muerta que sencilla, obviamente.
me entretuve con mis gatos o eso intenté pero los cólicos ya no parecían cólicos, así que los empecé a anotar en un bloc de notas, empecé a anotarlos a las 4:10am y lo califiqué como “fuerte” el siguiente fue a las 4:16am y a ese le puse un “equis”, el siguiente fue a las 4:31am y ese estuvo “medio fuerte”, y así me llevé anotando cada tantos minutos hasta que a las 7:14am me dio uno HORRIBLE y lo puse como “muy fuerte”. ese fue el último que anoté porque ya empecé a no tener cabeza ni para agarrar mi celular. para ese entonces ya le había avisado a alejandro que se me hacía que nuestro bebé nacería en unas cuantas horas (para esto yo no vivía con él aún porque él trabaja de noche como a media hora de distancia y si empezaba con dolores nadie podría ayudarme, así que seguía durmiendo en casa de mi mamá), le dije aún en total negación que aunque había posibilidad que estuviera en trabajo de parto, no creía que ese fuera el día y que si podía pasar por mi al salir del trabajo para dormir con él, solo por si acaso se ponían peores los cólicos él me llevara a urgencias. él llegó por mi casi a las 8am pero para entonces los cólicos ya calificaban en mi cabeza como contracciones y ya no me quedó de otra mas que admitir derrota y me llevaran al hospital.
llegué con 4 de dilatación lo cual era para que me mandaran a mi casa jaja pero pasaba algo.. traía la presión por los cielos y los pies todos hinchados, ademas por mi epilepsia decidieron ya meterme y que me quedara ahí hasta que mi bebé naciera.
para no hacerla súper más larga, tardé 12hrs ahí queriendo parir. las camillas estaban todas ocupadas y a pesar de eso yo era la ÚNICA pariendo por mi vagina 😞 todas me estaban mirando sufrir porque la mayoría eran cesáreas programadas o legrados.
mis contracciones a 4 de dilatación según yo me parecían feas pero controlables con respiración, un médico de hecho hasta me felicitó, me dijo que muchas mujeres con 4 de dilatación ya andaban ahí pegando gritos, que yo lo estaba haciendo muy bien. pensé que sería pan comido aguantar lo que venía, que pinche equivocada estaba.
tardé fácil unas cinco horas sin pasar de 4 de dilatación y me tuvieron que ayudar inyectándome algo para inducir las contracciones. aún así horas después no lograba dilatar más pero eso no significaba que los dolores se quedaron con la misma intensidad, el dolor se ponía cada vez peor, y cuando ya miré el reloj marcar casi las 6pm (yo entré ahí a las 8:30am) y venían a hacerme el tacto por enésima vez en el día y yo seguía en 4 de dilatación me acuerdo que me puse a llorar. no lloraba de dolor, jamás lloré de dolor, lloré de cansancio mental y decepción en mi misma casi. como era que no pasaba de 4? me dijeron que tenía que llegar a 10, o sea yo no estaba ni a la mitad y sentía que ya no podía con mi vida.
cuando las contracciones se pusieron ya muy insoportables, tan insoportables que yo me retorcía en la camilla y apretaba las sábanas a mis costados sin importar que el catéter de mi mano se lastimara y se llenara de sangre, fue cuando empecé a alzar la voz. aún no gritaba pidiendo auxilio pero ya le hablaba a las enfermeras o médicas para que me hicieran tactos más seguido porque yo sentía que esos dolores ya debían significar que estaba más dilatada. una medica en especial era súper agradable conmigo, creo que me agarró confianza y sentí que era mi medica personal porque de verdad se quedó conmigo todo su turno. ella era la de la tarde noche pero desde que llegó como que conectamos y no me soltó ❤️ cuando me revisaron me dijeron que ya estaba en 6 y eso me motivó mucho porque ya iba a más de la mitad, recuerdo que le pregunté a esa medica cuánto creía que me faltara para tener a mi bebé y ella bien linda no quería ser tan franca conmigo para no asustarme pero al final terminó confesándome que las mamás primerizas normalmente se llevaban sus buenas 20hrs en labor de parto, pero que yo iba muy bien! que no me desanimara y que pujara en cada contracción porque si yo no pujaba en las contracciones tardaría aún más y que ya mero conocía a mi bebé, que no me desesperara.
para las 8pm más o menos me inyectaron más de esa sustancia para acelerar las contracciones (recuerdo que dijeron que x10, no se si se referían a eso o a otras cosas que me estaban inyectando porque también andaban batallando con mi presión elevada y mi nivel bajo de glucosa), y uy, fue entonces que empecé a gritar, de verdad. gritaba como si me estuvieran torturando en cada contracción, era casi imposible pujar porque dolía demasiado, ni siquiera sentía que pudiera pensar algo coherente, la verdad no sé como sobreviví a todo ese dolor, no creo que sea humano dejar sufrir tanto a alguien, la pasé súper mal, no entiendo porqué me dolió tanto a mi si muchas mujeres dicen que no duele tanto, no sé si sea algo de mi pelvis, la verdad no tengo idea, pero todas esas mujeres me estaban mirando retorcerme de dolor y escuchando mis gritos y ni siquiera podía sentir vergüenza. a uno le deja de importar todo con ese nivel de dolor, fue muy feo. mi cerebro como que intentó ayudarme al disociarse y a causa de eso casi no tengo recuerdos de ciertas cosas, solo se que me dolió muchísimo y que casi en ningún momento tuve cabeza para pensar en mi familia allá afuera esperando por mi, te juro que jamás les dediqué un pensamiento salvo cuando empecé a gritar y me pregunté si podrían escucharme desde allá afuera.
la medica hermosa preciosa bonita que siempre estuvo a mi lado fue la que finalmente hizo el ultimo tacto y gritó “viene bebé!” y yo solo daba las gracias patéticamente porque las últimas horas era lo único que venía suplicando, que ya saliera mi bebé y que por favor me auxiliaran.
por cierto, tuve el privilegio que me pusieran la epidural por ser la única en labor de parto y la pasé sin tanto dolor como 45min, la presión se me subió más y ahí me dieron más atenciones porque tenían miedo que ahí quedara y bye. unos temblores que no te imaginas, ni frío hacía pero uno tiembla tanto que hasta los dientes te chasquean.
ahora si, me llevaron al cuarto donde nacen los bebés y me acuerdo que llegó el doctor que me atendería, me hizo otro tacto creo y dijo algo como “me imaginé que no podía parir” algo sacado de onda y luego les preguntó que si porque no me habían metido a quirófano para cesárea porque yo estaba muy estrecha y el bebé no cabía por ahí. que porque me habían dejado sufrir tanto si yo era para cesárea.
yo estaba mirando el techo pensando que no pasé por tanto pinche dolor para que terminaran haciéndome cesárea. nah, yo iba a parir por mi maldita vagina si o si.
escuché a alguien decir “es que el quirófano estaba ocupado” lo cual tenía sentido porque todas las mamás que estaban conmigo eran cesáreas o legrados. luego alguien más dijo “ahorita ya está desocupado el quirófano” pero antes que empezara a llorar de frustración y miedo de que ahora tendría que pasar por el dolor de la recuperación de una cesárea alguien más dijo “podemos usar forceps o hacerle—esa cosa donde te rajan de la vagina al ano para ayudar a que el bebé no te desgarre—el doctor como que no quiso saber más y se fue, quedé en manos de mi medica favorita y no se quienes mas, había como 4 médicos o enfermeros más ahí dentro pero yo solo veía el techo blanco. mi medica favorita me dijo “ya vas a conocer a tu bebé fernanda, que emoción!! que canción quieres escuchar?” y eso me hizo pujar súper fuerte en las próximas contracciones hasta que sentí que me inyectaron algo allá abajo y empezaron a cortarme para ayudar a mi bebé a salir de mi. recuerdo que respondí que podían poner lo que quisieran y me pusieron la canción de peso pluma y la nueva de bad bunny con ese grupo norteño e hicieron bromas de que a mi bebé no le gustó la música porque se estaba resistiendo a las contracciones.
la sensación que se siente cuando finalmente sale es tan extraña, es como que, yo se que parí a un bebé de 3kg con 150gr pero se sintió que salió algo más chiquito y salió disparado de una forma casi cómica, digo la sensación fue como si solo hubiera parido un cordón umbilical medio gigante y ya. todo el dolor extremo desapareció en el momento que mi bebé estuvo afuera. hasta quería reírme del alivio que sentía.
me acuerdo que le vi su cabellito y a pesar que estaba mojado con todos los fluidos que tenía dentro, se podía apreciar su pelito pelirrojo y chino. pensé “ahh sacó el cabello de alejandro! y su color de piel!” porque se veía casi tan blanco como las paredes de esa habitación. luego me preguntaron que si que me habían dicho que tendría y les dije que un niño y me preguntó ese mismo médico “y ya compraste todo?” y yo lo miré con cara de NO ME DIGA QUE ES NIÑA, pero mi medica hermosa me dijo “es broma, si es niño” y ya fue cuando le vi tremendos huevotes jaja
lloró cuando le sacaron todo el fluido que les queda a ellos dentro y literal eso fue todo lo que lloró, se portó súper bien, me lo pusieron a un lado en otra camilla para bebés mientras un enfermero lo enrollaba en sábanas del hospital y lo pusieron de ladito mirando hacia mi, ahí fue cuando le vi su carita por primera vez y pensé SE PARECE MÁS A ALEJANDRO QUE A MI😭 jaja el estaba ahí todo hermoso mirando curioso hacia todos lados y yo solo lo miraba a él pensando que todo ese dolor había valido la pena 100%
mientras tanto me suturaban, mi medica favorita creo que aún estaba aprendiendo porque lo hizo mal, creo que quien estaba supervisando le dijo que hizo mal un nudo y yo solo sentí como jalaron todo el hilo y empezaron de nuevo. también recuerdo que preguntaban si me dejaban las gasas adentro y respondían que no era necesario y se quejaban que no había suficientes gasas desde hace días. creo que duraron más cerrando la herida que lo que mi bebé tardó en salir, pero no me importó porque yo tenía a mi bebé súper cerca y lo estaba observando en todo momento.
cuando me llevaron a recuperación fue cuando empezó lo raro 😅 mi memoria empezó a fallar desde aquí, y lo que recuerdo se siente raro. mi medica favorita fue conmigo y me dijo que le sacaría una foto a mi bebé para enseñársela a mi familia y después ya no se que pasó, no se si a las horas o hasta la mañana me llevaron a piso para que pudiera ir mi mamá conmigo, mi mamá dice que yo le dije muchas cosas como que alguien amamantó a mi bebé porque yo no producía leche aún pero yo recuerdo que me quitaban a mi bebé y una enfermera le daba leche de fórmula con una jeringa, pero bueno, quizá y una mamá si producía leche y ella me ayudó a alimentarlo por alguna extraña razón? en fin, no lo sé. ese primer día de visitas está todo raro en mi memoria también. mi mamá y alejandro dicen que me veía toda drogada y dormida y cansada y casi no hablaba, y tenían que advertirles sobre cómo lucía yo antes de que entraran a ver al bebé porque aparentemente así de mal me veía 😅
mis pies continuaban hinchados pero imaginé que era normal así que no comentaba nada al respecto. seguían regulando mi presión con medicamento y me pusieron a hacer 2 litros de orina para un examen que diría si había proteína en mi orina lo cual apuntaría si tenía preeclampsia o no. spoiler: no pude juntar tanta pis así fuera una recolección de 24hrs, así que no me dieron de alta. de hecho duré 3 días en el hospital y solo me dejaron ir porque por el momento no podían realizar ese estudio en el hospital porque no había suficientes reactivos o algo así. por cierto la comida de hospital a veces está rica y a veces es horrible.
finalmente me dieron de alta un domingo y yo bien feliz de poder irme con mi bebé y empezar a disfrutarlo 💖 yo seguía súper hinchada de todo mi cuerpo pero yo creía que era porque había quedado gorda y ya. no sabía que estaba reteniendo tantos líquidos aún.
como ya habían pasado 3 días perdidos en el hospital, el lunes fuimos a hacerle el tamiz a mi bebé porque en su cartilla decía que debíamos hacérselo ese día. yo no quería entrar a ver porque no quería escucharlo llorar ni sangrar de su talón, así que me acuerdo que me puse de pie para irme lejos del consultorio y me costó muchísimo ponerme de pie y caminar porque mis pies estaban hinchados de una forma casi espeluznante 😳 cada paso que daba sentía que los pies se me reventarían, y mis tobillos se estaban hinchando tanto que sentía que se me quebrarían. igual no les dije nada porque creí que era normal, que tardaría unas semanas en bajar la hinchazón de pies, incluso en google lo dicen.
pues no era normal! alejandro se preocupó y me tomó la presión con ese aparatito y traía la presión igual de alta que cuando me pusieron la epidural. se pusieron a preguntar que podían hacer y cuando finalmente alguien les dijo “llévenla a urgencias”, allá fuimos alejandro y yo, mientras mi mamá y mi suegra me cuidaban a mi bebé.
estuvimos en urgencias esperando como 3hrs, a eso de las 8pm finalmente me atendieron y me dieron la peor noticia del mundo mundial, me dijeron que fuera de nuevo al otro hospital porque era muy peligroso lo que me pasaba y por mi epilepsia podían darme convulsiones si no me atendía—no crisis, CONVULSIONES por eclampsia. pues allá fuimos alejandro y yo, convencida que solo me medicarían porque no sonaba realista que me internaran de nuevo. pues que crees? me volvieron a meter a ese lugar donde todas esas mujeres me miraron sufrir, pero ahora fui yo la que las miraba sufrir jeje me tocó ver a 3 mujeres parir, aunque yo tampoco la pasé tan bien porque me pusieron una sonda por donde hace uno pis, que por cierto aún no entiendo como esa manguera cabe por ese orificio tan chico… en fin, el catéter que me pusieron ahora si me dolía, y encima de eso creo que me lo pusieron mal porque a cada rato se llenaba de sangre. creo que no ayudaba tampoco que me hubieran llenado de piquetes todas mis manos anteriormente y ya no quedaban muchos lugares para poner otro. ahí descubrí también por los medicamentos que me andaban dando o inyectando que me dio anemia grado 2, y que mi presión no me la podían bajar. por la tarde llegó mi medica hermosa favorita y me reconoció y volvimos a hablar y ella quería atenderme pero otra medica ya no me soltó 🙁 de igual manera la veía por ahí al tanto de mi y la caché hablando con otros médicos de mi jaja me decía “la mafe” y las otras médicas me decían “la hipertensa” o “la de la lamotrigina”. muy amables todos pero ella más!
estuve hasta el medio día del día siguiente ahí, luego me subieron a piso y llegó mi mamá y en horario de visitas fue alejandro y estaban bien preocupados por mi, pero yo me sentía bien, no entendía porque tanta preocupación si yo físicamente la verdad me sentía bien? además me mataba perderme más días de calidad con mi bebé, sentía horrible saber que lo estaba cuidando alguien más que no fuera yo, y sentía también mucha culpa por estar haciendo perder el tiempo de mi mamá y de alejandro cuando sus vacaciones de ambos estaban por terminarse y porque sabía que estaban gastando dinero en gasolina y otras cosas, sabía que no estaban durmiendo bien porque tenían que estar haciendo vueltas desde bien temprano y nada de eso debía estar sucediendo.
me dejaron otros dos días ahí, el ultimo día no dejé que mi mamá me cuidara por la noche porque quería que ella cuidara a mi bebé, así que una amiga fue a pasar la noche conmigo y me contó un montón de chismes y nos la pasamos bien 😀 me hizo olvidarme un poco de tanta preocupación.
el miércoles pude irme a casa de alejandro con mis pies ya normales, de hecho ese día fue cuando me di cuenta que literal todo mi cuerpo había estado hinchado de una forma preocupante, no eran sólo mis pies, había perdido como 7kg en 2 días de puro líquido que había estado reteniendo. finalmente también pude recolectar esa enorme cantidad de orina que requerían y mandaron a hacer los análisis a otra clínica. la proteína si salió elevada pero me dijeron que me tratarían como hipertensa y que me dejarían ir con medicamento, que toda la cuarentena lo tomara y ademas checara mi presión 2 veces al día y anotara los resultados, si mi presión salía bien al final de la cuarentena pues que bueno, y sino, ya quedaría como hipertensa crónica y estaría medicada de por vida.
mi presión sale súper bien siempre 😀 los primeros dos días de regreso a casa solo salió muy elevada pero ahora todo está bien, creo que solo fue una complicación del parto lo de la presión alta.
pero bueno, esa fue mi historia con mi parto lol
#lo volvería a hacer? mmm probablemente si..#pero ahora con un ahorro para tenerlo en una clínica privada y que sea cesárea#solo bajo esos términos tuviera otro bebé#esos dolores que me dieron a mi fueron una tortura total
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Llegaba el otoño. Caían las hojas en una interminable espiral pintadas de todos los colores del sol. Ya soplaba un gélido viento que las levantaba al caer y cuáles olas se estrellaban contra mis pies. Se escapaba el calor, el verano se escurría en todos los colores que se iban difuminando como la tiza que los niños usan para pintar en el pavimento después de caer un aguacero. Era mi costumbre venir todos los años a este parque el último Domingo de este mes en el cual caían las hojas. Así lo encontré, en el parque esa tarde, mirando para abajo, cautivado por el remolino de colores que tapizaba el suelo. Extrañamente yo siempre he preferido ver para arriba. Me gusta ver el lento descenso de las hojas en el viento, como algunas caen más deprisa y otras más lento, y más que nada observar el momento cuando con cierta melancolía pero absoluta certeza se separan del árbol para lanzarse al vacio. Lo observé con un interés casi clinico. Era una curiosidad para mí este muchacho. La mayoría de las veces la gente camina por el parque y rara vez se detiene a observar, solo los niños parecen no olvidar el gozo que hay en las cosas más sencillas, y por eso en su inocencia poseen una riqueza inmedible. Estaba sentado en una banca de metal que estaba apoyada sobre el tronco de un árbol de maple. No emitía sonido y solo alcanzaba a verse los zapatillas desgastadas que se ahogaban en un mar de hojas. Era muy curioso pues no se movía, ni emitía sonido. Eso no es muy común verlo en nadie por lo cual llamó mi atención. En su lenguaje corporal se advertía una tristeza profunda, de esas que calan en el alma y te cambian para siempre la mirada. Me preguntaba cuál sería su historia . ¿Que habría podido provocar tal tristeza que se le leía incrustada en sus huesos? Sentía una extraña empatía hacia este extraño, una atracción que no entendía, que me revolvía las entrañas con muchas cosas a las cuales no podía ni ponerles nombre pero que me llenaban la garganta y me dejaban un nudo que hacía doloroso el respirar. No podía dejar de mirarlo. Se que él sentía mis ojos sobre él pero nunca me miró. Prefiero seguir viendo hacia abajo, hacia las hojas que ya besaban sus zapatillas. Así estuvimos por espacio de media hora. Finalmente se levantó. Se sacudió las hojas de sus zapatillas y me miró. No puedo del todo expresar lo que fue verlo directamente a los ojos. Fue con un golpe directo al plexo, un gozo inmenso que se ahogaba en dolor al mismo tiempo. En sus ojos verdes había tanta vida pero también tanta melancolía que me cortaba, me dolía y sangraba. Por un breve instante el tiempo se detuvo y solo eramos él y yo y el bailar de las hojas. Nunca lo volví a ver y sin embargo cada vez que empiezan a caer las hojas lo recuerdo. A ese joven que me regaló el otoño en un instante en su ojos.🍁🍂🧡🍂🍁
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El exotismo es una rara paradoja. Como una especie de lengua muerta, quien la habla, convive con ella con naturalidad, aplica los modismos, no le sorprenden las estructuras gramaticales ni se deja amilanar por una frase rebuscada. Para el resto, es simple misterio. Ese es el idioma de Bill Bensley, nacido en Anaheim, California, en 1959, una locación fundada por alemanes que hoy acoge dos parques temáticos Disney. A los 25 años y luego de graduarse en Diseño Urbano en la Universidad de Harvard, se fue a Asia. Había en su interior un escozor que buscaba naturaleza. Su título le sirvió para explorar ofertas laborales en Hong Kong y Singapur, hasta que finamente abrió su primer estudio en Bangkok 1989 y un año más tarde en Bali. Hoy cuenta con un equipo de 150 profesionales. "Me considero un jardinero, pescador, arquitecto, diseñador de interiores, amante de lo natural y, sobre todo, un explorador de todos los rincones de la tierra a los que puedo llegar”, indica Bensley en la charla exclusiva que tuve con él para el suplemento #Conversaciones de los #domingos de @lanacion
#FlaviaTomaello #diseño #hoteles #belleza #viajes #naturaleza #periodismo #entrevista
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WAIT AND (THE) KILL
VIDEOARTE, VIDEODIARIO - JULIO 2020
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Todo el mundo miraba hacia fuera suspirando por volver a salir y yo me preguntaba qué cosas estaban ocurriendo dentro de las que no estábamos dando mucha cuenta. Cosas cotidianas, momentos de espera y vacío, momentos de resignificación. Hemos perdido cosas, personas y tiempo, pero creo que también hemos descubierto maneras nuevas de hablar, de hablarnos, de sanar. Empecé este vídeo con una intención y la continué con otra - en un golpe de efecto de un lunes por la noche en el que, tras una tarde de domingo rara y una mañana terrorífica de aislamiento, psicosis y miedo a algún nuevo habitante de mi vida, algo percutó. Es curioso, el cuerpo. Se adapta.
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