#tamo junto cadu

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Hoje meu #TBT vem acompanhado de uma data muito significativo para um grande amigo, irmão e companheiro de muitas lutas, o aniversário do Cadu, pessoa que tenho muito respeito e admiração, amigo de longa data, desde que o mundo é mundo. Parabéns Du... #TamoJunto siempre ou melhor, #TamoJuntoCadu. Vida longa e próspera 

🖖🏼

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132 anos da abolição no Brasil

Artigo do companheiro Cadu

Neste dia 13 de maio faço uma breve reflexão sobre o passado escravagista e das permanências que são enraizadas na sociedade brasileira. A “uberização” da economia está em todo o lugar, num trabalho intermitente, sem garantias e direitos. Uma multidão sai para a labuta diária para ganhar o dia de sobrevivência e a maior parte do lucro obtido vai para os aplicativos e os donos do sistema financeiro.

A pandemia desnudou o pesadelo, o “autônomo” estava na fila da renda emergencial já nos primeiros dias.

Isso me fez lembrar dos estudos na faculdade do período da escravidão, entre as diversas funções naquele mundo do trabalho escravo, existiam os denominados “escravos de ganho”, que poderiam vender “doce de tabuleiro”, realizar o transporte de cargas e pessoas, cuidar de um estabelecimento comercial ou fabricar utensílios. Geralmente, o seu dono ficava com a maior parte dos lucros obtidos ao longo do dia.

Ocultando e deformando aspectos da realidade, através de uma ideologia dominante e ultraliberal, nossa elite, através dos mecanismos da comunicação, convencem uma determinada parcela da sociedade, por um determinado período, que suas ideias e ações são o melhor para todos e todas. 

Cadu

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O companheiro Eduardo Suplicy, vereador de São Paulo, vai bater um papo com o companheiro Cadu, nesta terça-feira, dia 7, às 19h30. Ele vai falar sobre a Renda Básica Emergencial, oferecida aos trabalhadores e trabalhadoras depois da pandemia causada pelo coronavírus. O projeto assegura uma renda mensal de 600 reais até 1200 reais para cada família durante o período de instabilidade no País.

Suplicy defende a medida há mais de 30 anos, mas diferentemente do que está sendo colocado em prática, o companheiro quer que isso abranja todos os brasileiros, sem nenhuma exceção.

Salve a data e participe!

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O recuo de Moisés!

Diferente do Moisés Bíblico, que segurou firme as pressões e garantiu a travessia do seu povo com segurança, em nosso estado, o governador Moisés arregou. E olha que no caso dele, não estava na ordem do dia abrir um mar com um cajado na mão.

O mais impressionante disso tudo é que estamos entrando no momento, onde todos os indicadores científicos confirmam que a grande incidência de contaminação por Coronavírus começa agora.

E as pessoas continuam buscando uma normalidade que já não existe mais.

Os EUA, por exemplo, iniciaram uma guerra contra o mundo, quebrando todos os protocolos diplomáticos, roubam estoques de EPIs de outros países, aliciam médicos do mundo todo para rumarem para lá...

Sabem por que? simplesmente pelo fato de não ser apenas uma gripezinha, e também pelo fato do seu sistema de saúde privado e não centralizado, por obviedade, ter entrado em colapso.

E as pessoas? morrem todos os dias.

As pessoas morrem e muitos não estão nem aí... Achando que não acontecerão com eles.

E pasmem, nesse momento, ao invés dos governos se prepararem para garantir Rendas Básicas nacional e nos Estados, para que as pessoas possam ficar em casa, acabam assumindo a pauta das Federações Industriais e dos Bancos.

Começam liberar escalonadamente as cadeias produtivas por setor. Muitos setores nem são essenciais para a sobrevivência.

Não dá pra vacilar! Não dá para se calar! Não dá pra achar normal.

Cada morto daqui em diante, que não atravessaram com segurança e com vida para o outro lado, será de responsabilidade do Presidente da República e do governador Moisés.

Escrito por Cadu.