#tambor empenado
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Vibração ao frenar • Causas de empeno de disco e tambor
Vibração ao frenar • Causas de empeno de disco e tambor
Vibração ao frenar sempre é disco de freio empenado ou pode ter outras cauas? O que faz o disco empenar sempre? Podemos falar que este vídeo tem toda relação com o vídeo antigo sobre vibração ao frenar: https://www.youtube.com/watch?v=Bc9Z_qFeCb0 É interessante também assistir este vídeo sobre medição de empeno dos discos: https://www.youtube.com/watch?v=IMO1yieEvVQ Decerto é interessante ter…
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Chevrolet Tracker – defeitos e problemas
O Chevrolet Tracker é um SUV compacto que a General Motors vende no mercado nacional desde 2013.
O modelo é o segundo com esse nome por aqui, mas não tem relação direta com o primeiro, que era o Suzuki Grand Vitara, embora ambos sejam utilitários esportivos. Um dos mais vendidos do mercado, o modelo tem defeitos e problemas?
O modelo importado do México é vendido pela Chevrolet com três versões (LT, Premier e Midnight), todas equipadas com motor 1.4 Turbo com 150 cavalos na gasolina e 153 cavalos no etanol, além de até 24,5 kgfm. O câmbio é automático de seis marchas e a tração dianteira.
Com carroceria volumosa, embora compacta, o Chevrolet Tracker se destaca pelo visual com LEDs diurnos, multimídia MyLink com On Star, sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, visual diferenciado na versão Midnight, teto solar elétrico, entre outros. Antes da atualização, o modelo tinha motor 1.8 de até 144 cavalos e o mesmo câmbio, mas com estilo próximo do Cruze antigo.
Entretanto, o Tracker tem algumas coisas que os donos reclamam, desde freio traseiro a tambor até ausência de sistemas importantes, como controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, sensores de chuva e crepuscular, sensor de estacionamento, entre outros. O porta-malas pequeno também é outra característica considerada ruim no produto. Mas, entre os defeitos e problemas, dois itens chamam atenção.
Um não é nem defeito e nem problema, pelo menos não tecnicamente, mas em termos práticos, atrapalha muito a vida, segundo os donos. Este é o Start&Stop, que não pode ser desativado. A crítica é a mesma dos donos de Cruze. A outra é a qualidade dos discos de freio, que empenam com facilidade.
Chevrolet Tracker – defeitos e problemas
Discos de freio empenados
Os discos de freio do Chevrolet Tracker estão entre os poucos defeitos e problemas recorrentes do modelo. Vários relatam mencionam a mesma coisa, um trepidar incômodo durante as frenagens. Mas, não é a atuação do ABS. Os donos dizem que os discos realmente empenam e com baixa quilometragem, geralmente entre 10.000 e 20.000 km.
O fato é que o problema já é tido como crônico no SUV compacto e virou matéria de duas importantes revistas especializadas, onde outros relatos apontam a mesma coisa. Com o empenamento dos discos, o desconforto e a perda de eficiência é notada rapidamente.
Um dos donos de Tracker diz em sua reclamação em site dedicado, que trata-se de um vício de produto, conforme o Código de Defesa do Consumidor. Ele teve seu carro verificado por uma concessionária, que constatou o defeito e se prontificou a troca-los dentro da garantia, mas exigiu o pagamento da mão de obra.
A GM chegou a fazer um recall de freio do Tracker com quase 8 mil chamados, mas tratou-se somente da tubulação de freio. Além do problema nos discos, a demora pela peça também gera reclamação, sendo que o item é importado e levaria dias para chegar ao Brasil, segundo atendimento técnico em alguns relatos.
Qualidade da pintura
Outro defeito apontado por alguns donos de Chevrolet Tracker é a qualidade na pintura.
Muitos relataram defeitos no acabamento externo e peças de tons diferentes, assim como riscos aparentes, descascando e outros problemas, que exigiram reparo antes mesmo de sair da concessionária, segundo alguns relatos.
Não se sabe se parte dos defeitos são oriundos do transporte, mas em 2017, pelo menos mais de 300 unidades do Tracker teriam sido prensados e destruídos por seguradora no Rio Grande do Sul, após danos gerados durante o transporte marítimo entre o México e o Brasil, atribuídos à contaminação por água do mar.
Atuação do Start&Stop
O item é um sistema de desligamento automático do motor, quando o carro para com o câmbio engatado. É um recurso para reduzir o consumo de combustível e geralmente usado em motores maiores ou mais potentes. No caso do Chevrolet Tracker, com motor 1.4 Turbo, o Start&Stop vem de série.
No entanto, o que era para ser um item elogiável, já que contribui para economia, é considerado por alguns donos de Tracker como estando entre defeitos e problemas do carro. Muitos reclamam que ele não pode ser desligado, o que é verdade. Mas o motivo para as queixas é outro, sua atuação.
Os donos dizem que ele entrar a qualquer toque no pedal do freio, atrapalhando mesmo em manobras. Alguns relatam trancos no religamento, causando enorme desconforto.
O sistema já foi mencionado aqui na matéria do Cruze – defeitos e problemas – e da mesma forma, os proprietários dizem que a solução é colocar o câmbio em modo manual ou ligar o desembaçador do para-brisa. Outros dizem que basta colocar na velocidade 1 do ventilador.
Entretanto, quando questionada pelos clientes, a GM diz que o projeto do motor 1.4 Turbo contempla desde o início o uso do Start&Stop e que ele é um recurso importante para redução de consumo.
Barulhos e consumo
Os donos de Chevrolet Tracker dizem que, entre os defeitos e problemas do modelo, os barulhos estão presentes. Alguns reclamam da suspensão excessivamente firme nas versões LTZ e Premier, que usam rodas aro 18 polegadas. Assim, boa parte das imperfeições são reproduzidas no interior.
Também há relatos de ruídos no painel e parte do acabamento. Mesmo com os vidros fechados, alguns relatam que o ruído de vento é bem audível no habitáculo.
Outros ruídos externos, como rodar dos pneus, também são reproduzidos no interno e incomodam alguns donos. A tampa traseira, sobre o compartimento de bagagem, também é uma fonte de ruído, segundos proprietários que se queixam.
No modelo anterior, com motor 1.8 Ecotec, uma das reclamações mais frequentes é o alto consumo, especialmente com etanol, variando de 5 a 6 km/l na cidade e de 7 a 8 km/l na estrada. Também existem queixas quanto ao consumo com gasolina, variando de 7 a 8 km/l na cidade e pouco mais de 10 km/l na estrada, sempre com ar condicionado ligado.
Como se trata de um motor aspirado em um carro bem pesado, no caso do Tracker LTZ 1.8, o propulsor necessita de mais esforço para mover os 1.390 kg do SUV compacto.
Ar condicionado fraco
Entre os defeitos e problemas relacionados com o Chevrolet Tracker, o ar condicionado é citado com certa frequência em unidades do modelo mais recente, já atualizado. A reclamação no geral é que o dispositivo de climatização não gela de acordo com a necessidade.
Alguns dizem que ele desliga sem motivo e religa novamente, enquanto outros comentam que ele não é eficaz quando o tempo está bem quente, esfriando muito em dias mais amenos ou frios, o que incomoda devido ao clima presente em diversas regiões do país.
Também comentam que, conforme a rotação sobe, a temperatura interna cai, mas se a rotação diminui, o interior volta a esquentar. O problema até virou tópico em fórum dedicado ao modelo. Em alguns casos, as falhas de funcionamento foram resolvidas na rede autorizada.
Outras reclamações
Os donos de Chevrolet Tracker também reclamam da capacidade de frenagem, sendo que alguns apontam o uso de tambores nas rodas traseiras como causa disso. Alguns dizem que o sistema parece pouco dimensionado para o desempenho e porte do utilitário esportivo compacto.
O fato não tem relação com os casos de empenamento dos discos e nem com a falta de controle de estabilidade, que passou a ser item de série somente em fins de 2018.
Outro item apontado como tendo falhas em vários casos é a multimídia MyLink. Apesar da crítica em não ter um navegador GPS nativo, os donos que reclamam, dizendo que o sistema falha e que o sistema OnStar, mesmo pago, não funciona corretamente.
Então, o Chevrolet Tracker é um utilitário esportivo que chegou ao país devendo muito itens e gerando reclamações com isso. Itens básicos eram negados ao produto, que demorou para embalar nas vendas por aqui. Com peso acima da média, foi preciso um motor mais potente para que o mesmo tivesse um desempenho adequado.
Fora as muitas ausências, o defeito nos discos de freio do primeiro modelo marcaram sua presença por aqui, enquanto reclamações quanto ao sistema Start&Stop são características do segundo modelo, que apenas recentemente teve o pacote de segurança completamente instalado.
Ainda assim, muitos elogiam o estilo do Chevrolet Tracker, o bom consumo do motor 1.4 Turbo e o espaço interno, apesar do porta-malas limitado.
O desempenho do propulsor atual também é outro ponto que muitos apreciam no SUV da General Motors, que em março terá a nova geração revelada na China e que deve começar a ser produzida no Brasil em dezembro.
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© Noticias Automotivas. A notícia Chevrolet Tracker – defeitos e problemas é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Chevrolet Tracker – defeitos e problemas publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Manutenção de freios: qual a importância e como fazer?
A Leovvi Seguros apresenta essa matéria da Porto Seguro que explica tudo.
O sistema de freios é um dos componentes de segurança mais importantes do carro. Por isso, fazer a manutenção de freios regularmente, além de evitar que possíveis defeitos fiquem mais graves, também é zelar pela sua segurança.
O motorista deve ficar atento a todos os sinais que o veículo dá quando algo está errado com os freios. Porém, ainda mais importante é realizar sempre as manutenções preventivas e evitar que problemas aconteçam.
Especialmente hoje em dia, que os veículos contam com cada vez mais tecnologia embarcada como ABS (sistema que evita que as rodas derrapem numa freada), EBD (controle de tração/estabilidade, que utiliza os freios) e muitos outros sistemas, é muito importante que tudo esteja em ordem antes de pegar a estrada e viajar seguro.
No post de hoje, apresentaremos os benefícios da manutenção preventiva dos freios, seus componentes e também como identificar possíveis problemas no seu carro. Vamos lá?
Os benefícios da manutenção de freios preventiva
Os sistemas de freio estão ficando cada vez mais complexos e contando com ainda mais tecnologia embarcada. Isso não é nada ruim, afinal, tudo isso veio para trazer mais segurança ao veículo e seus ocupantes.
Por isso, a manutenção preventiva tem se tornado cada vez mais importante na vida dos motoristas. Fazer um check-up antes de pegar a estrada e evitar que algo possa apresentar problemas é a chave para garantir que um possível defeito não se torne um problema ainda maior.
Afinal, a quantidade de componentes que fazem parte do sistema de freios é grande, então, quanto mais cedo alguma falha for detectada, melhor.
Muitas vezes, a manutenção preventiva pode até não custar nada, como os serviços gratuitos oferecidos para clientes Porto Seguro Auto nos Centros Automotivos Porto Seguro, que cobrem o diagnóstico do sistema de freios e também outras checagens que ajudam na durabilidade do sistema, como os amortecedores, molas e fluídos.
Quais componentes fazem parte do sistema de freios?
Pedal
O pedal talvez seja o componente mais simples, mas também o que mais fica em contato com o motorista. Ele serve para acionar os freios e, geralmente, é regulado para que o motorista não tenha que fazer tanta força para parar o veículo.
Servo freio (hidrovácuo)
O hidrovácuo multiplica a força do pedal e a transfere para todo o sistema de freios do veículo, deixando o acionamento muito mais fácil e seguro, já que o motorista não tem que se antecipar ou fazer muito esforço, deixando a frenagem mais natural.
Fluído de freio
Os fluídos de freio nada mais são que óleos especialmente desenvolvidos para esses sistemas. É importante utilizar apenas esse tipo de óleo nos freios, já que eles apresentam as condições de resistência e elasticidade ideais para transferir a força da frenagem para as rodas.
Cilindro mestre
O cilindro mestre é o componente responsável por levar o fluído de freio até os pistões presentes nas pinças ou tambores de freios. Por ser enviado em alta pressão pelo cilindro, o fluído é capaz de exercer a força necessária para imobilizar o carro.
Mangueiras e canos
As mangueiras e canos do sistema de freio também são componentes simples, mas essenciais para seu funcionamento. As mangueiras são projetadas especialmente para atuar nos freios e aguentar as altas pressões que uma frenagem demanda.
Pastilhas e lonas
As pastilhas e as lonas de freio são os componentes responsáveis por criar a fricção necessária para que o carro desacelere e pare. Eles são feitos de um material especial, que cria resistência ao disco ou ao tambor e interrompe o movimento gradualmente.
Discos e tambores
Os discos e tambores são as peças que recebem a pressão das pastilhas e das lonas, criando fricção e parando o carro.
Quando fazer a manutenção preventiva dos freios?
Cada fabricante tem uma recomendação específica para quando realizar a manutenção preventiva dos componentes que formam o sistema de freios. Por isso, cheque sempre o manual do proprietário para ter informações mais precisas.
Caso haja mau funcionamento de algum dos itens, é preciso a avaliação de um profissional para determinar se é preciso ou não realizar a troca.
Fique atento aos sinais de problema com os freios
No dia a dia com o carro, é bom ficar atento a alguns sinais que podem indicar problemas no sistema de freios. Abaixo, apresentamos a lista dos mais comuns para você ficar atento:
trepidação no volante: se ao frear você sentir alguma trepidação no volante, pode ser sinal de disco empenado;
barulho de “ferro com ferro”: se ouvir este barulho durante as frenagens, pode ser um sinal de que as pastilhas precisam ser substituídas;
pedal de freio baixo: se o pedal de freio estiver muito baixo, pode ser falta de fluído (geralmente indicada no painel) ou também algum problema com o servo ou até o cilindro mestre.
Essas são apenas algumas dicas para você ficar de olho e garantir que não haja dor de cabeça com esse sistema tão importante.
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Vibração ao frenar é sempre disco de freio empenado?
Vibração ao frenar é sempre disco de freio empenado?
Quando piso no freio o meu carro vibra. São sempre os discos de freio empenados? Discos e cubo podem ser verificados com relógio comparador (apalpador).Importante verificar como acontecem as vibrações, se são mesmo durante a frenagem ou também em reduções sem uso do freio, e os outros pontos não menos importantes:Rodas, pneus e alinhamento.Neste veículo foram trocados os discos, tambores,…
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Como funcionam os freios dos carros
Atritos normalmente devem ser evitados. O conselho vale para as relações familiares, no ambiente de trabalho, no trânsito, etc. Nos automóveis, as fabricantes gastam muito dinheiro e os engenheiros, muitas horas de trabalho, para conseguir reduzir o atrito entres as peças do motor. Isso porque atritos causam desgastes e desperdício de energia – seja nos motores, seja entre as pessoas. Mas o atrito é muito bem-vindo – para não dizer extremamente necessário – quando o assunto é freio. O que faz o carro parar é exatamente o atrito entre peças. No caso, entre os discos e as pastilhas, ou entre as lonas e os tambores.
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+ Saiba como economizar combustível
Quando o motorista pisa no pedal de freio, ele está dando literalmente o pontapé inicial em uma operação delicada. Nesse momento, ele está acionando o sistema hidráulico do veículo. O objetivo é pressurizar uma linha de fluido que, na outra ponta do circuito, lá perto das rodas, irá pressionar as pastilhas (ou lonas) contra os discos (ou tambores).
O servofreio é uma peça localizada perto do pedal, que tem a função de elevar a potência de frenagem. Graças a ele, é possível pisar levemente no pedal, enquanto o sistema faz o serviço pesado. Com a amplificação da força, o óleo é pressurizado na fina tubulação que passa sob a carroceria, e vai para cada roda.
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O momento do atrito é a parte mais tensa da relação. Para diminuir a velocidade de forma suave, a fricção ocorre entre duas partes de durezas diferentes. No caso do freios mais modernos, os discos giram com as rodas, e encontram a resistência das pastilhas, que ficam fixas na estrutura do veículo.
Para ficar mais fácil de entender, imagine as rodas de uma bicicleta. As pastilhas do carro fazem as vezes das sapatas de borracha na bike. Os discos são as próprias rodas das bicicletas.
Os discos levam “mordidas” das pastilhas
Quanto maior a velocidade, maior o atrito, principalmente quando se quer grande redução de velocidade. Quando as pastilhas, feitas de material abrasivo, encostam nos dois lados do disco, cria-se o atrito. E, como em qualquer zona de atrito, uma das partes tende a se desgastar mais.
Nesse caso, quem “perde” são as pastilhas, que vão diminuindo de espessura aos poucos, enquanto “mordem” os dois lados dos discos, com a intuição de reduzir a velocidade do veículo.
A capacidade de frenagem tende a se manter inalterada durante a vida útil dessas peças de atrito. Quando estão no limite mínimo, no entanto, precisam ser substituídas. Caso isso não ocorra, a fricção aumenta muito. E o contato passa a ser de ferro com ferro. Ou seja, o ferro dos discos encontra o ferro que serve de base de fixação para as pastilhas. Aí, os discos é que sofrem desgaste, e precisam ser trocados juntamente com as pastilhas, elevando custos.
Freios a disco ou tambor?
Normalmente, os modelos compactos são equipados com discos na dianteira e tambores na traseira. Isso porque estes últimos são mais baratos. Outra razão é que, em frenagens, o eixo dianteiro é sempre mais exigido, por causa da transferência de peso da traseira para a frente.
A partir de modelos do segmento médio, porém, são comuns os discos nas quatro rodas. A maior vantagem desse sistema é que, como os discos ficam expostos, a dissipação de calor é muito melhor. Afinal, atrito gera calor. E, quanto mais rapidamente ele for dissipado, melhor. Nos sistemas a tambor, as lonas ficam fechadas, o que prejudica a refrigeração.
Nas descidas, freie com o motor
Freios aquecidos perdem eficiência. É por isso que, em descidas íngremes, recomenda-se o uso de freio-motor. Com uma marcha mais reduzida, o motor auxilia na redução de velocidade. Isso ajuda a preservar os freios.
Barulhos ao se pisar no freio podem indicar alguma anomalia no sistema. Eles podem ser indicativos de que as pastilhas estão acabando, e o ruído evidencia o contato de metal com metal.
Outro sinal de problema ocorre quando o pedal vibra durante a frenagem. Nesse caso, pode ser que os discos estejam empenados. Esse problema normalmente é resolvido com a troca do conjunto.
Pedal de freio muito baixo (curso muito longo para a frenagem) pode ser outro indicativo de pastilhas desgastadas. Se isso ocorre, normalmente o nível de fluido no reservatório de freio também baixa. Por isso, não adicione óleo, porque, ao substituir as pastilhas, o nível subirá novamente.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/servicos/como-funcionam-os-freios-dos-carros/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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