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Para que serve o furo com rosca nos discos e tambores de freio?
Agendamento Garage 545: https://garage545.com • https://garage545.business.sitehttps://fb.me/545garage • https://www.instagram.com/mecanicobh/ • http://youtube.com/@garage545Contato Garage 545: 08002912238 / (31)99260-7060Link Whatsapp: https://wa.me/558002912238Inscreva-se no canal: https://bit.ly/norivalsilvaYoutube: http://youtube.com/@garage545
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Citroën C3 2025 é o hatch turbo automático mais barato do Brasil Novo Citroën C3 2025 | Depois do 208, chegou a vez do Grupo PSA lançar o C3 com motor Turbo 200, oriundo do Pulse e outros modelos da Stellantis. O Novo Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 é o hatch turbinado mais barato à venda no Brasil atualmente. Batizado de YOU, a nova versão topo de gama é oferecida por R$ 95.990. Com a nova motorização, o C3 turbo automático passa a ser o mais barato e também o mais rápido da categoria com aceleração de 0 @ 100 km/h em apenas 8,4 segundos com etanol. O C3 1.0 Turbo Flex de 130 cv e 20,4 kgfm de torque sai combinado com câmbio automático CVT de 7 marchas. A versão inédita também adota detalhes de design exclusivos na linha, como as rodas liga-leve de 15” escurecidas, farol de neblina pintadas na exclusiva cor Emerald Blue, adesivos da coluna C e nos apliques laterais no mesmo tom de cor. O interior ganha bancos com forração premium. Concorre com as versões turbo do HB20, Onix, Polo, entre outros. Confira todos os detalhes no review com Giu Brandão. #CitroenC3 #C3YOU! #C3TURBO PREÇO DE LANÇAMENTO (AGO/2024) - C3 YOU T200 2025- R$ 95.990 - C3 YOU para PCD - R$ 83.990 3 CORES Cinza Artense, Branco Banquise e Cinza Grafito CONSUMO (Inmetro) Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 Cidade: 7,8 km/l (E) e 11,0 km/l (G) Estrada: 8,8 km/l (E) e 12,8 km/l (G) FICHA TÉCNICA Novo Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 Motor: T200 1.0 Turbo Flex, injeção direta, 3C, 12V, variável na admissão, bloco 100% de alumínio, corrente Potência: 130 cv @ 5.750 rpm (etanol) Torque: 20,4 kgfm @ 1.750 rpm 0 @ 100 km/h: 8,5 s (G) / 8,4 s (E) Velocidade máxima: 192 km/h (G) / 194 km/h (E) Câmbio CVT: 7 marchas simuladas Tração: dianteira Direção: Elétrica Suspensão: Dianteira McPherson e traseira com eixo rígido Pneus: 195/65 R15 Freios: Disco ventilado na dianteira e tambor na traseira Tamanho: 3,98 m de comprimento Largura: 1,73 m (s/espelhos) / 2,02 m (c/espelhos) Altura: 1,59 m / 1,60 m (c/barras) Entre-eixos: 2,54 m Altura mínima do solo: 18 cm Ângulo de entrada: 23° Ângulo de saída: 39° Porta-malas: 315 litros (VDA) Tanque: 47 litros Peso em ordem de marcha: 1.115 kg Capacidade de carga: 400 kg Fábrica: Porto Real – RJ Garantia: 3 anos Plataforma: CMP PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE SÉRIE Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 - Multimídia 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio com comandos no volante - Controle de tração e estabilidade com assistente de partida em rampa - Três entradas USB - Chave canivete - Luzes de condução diurna (DRL) com leds - Seis alto-falantes - Ar-condicionado - Direção elétrica - Câmera de ré - Monitoramento de pressão dos pneus - Indicador de troca de marcha - Banco do motorista com regulagem de altura - Retrovisores elétricos - Vidros dianteiros e traseiros elétricos com função one touch - Rodas de 15” de liga leve escurecidas com pneus 195/65 - Travas elétricas com acionamento por telecomando da chave - Bocal do combustível com destravamento elétrico - Barras longitudinais no teto - Alarme via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=ll_TV_yWanI
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Aceleramos o novo Peugeot 208: projeto moderno com motor antigo
O novo Peugeot 208 tinha lançamento previsto para o maio deste ano no mercado brasileiro, mas, foi adiado devido à pandemia de coronavírus. Agora, o lançamento do modelo está confirmado para a primeira semana de setembro. O hatch será produzido na Argentina e, de lá, virá para o Brasil.
Junto com as versões com motor a combustão, o hatch será lançado com uma variante 100% elétrica importada da França.
Alguns jornalistas brasileiros já andaram no novo Peugeot 208: Boris Feldman estava entre eles. Confira suas impressões sobre.
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O novo Peugeot 208 é construído sobre a plataforma CMP, mais moderna do que a que é utilizada na nova geração do modelo. Ele terá 3,975 metro de comprimento, 1,702 m de largura e 1,472 metro de altura. O entre-eixos, determinante para o espaço interno, é de 2,54 m. O porta-malas tem capacidade para 265 l.
Além do desenho, por dentro, a evolução é nítida no novo Peugeot 208, com desenho inédito e a utilização de novos materiais. Destaque para o painel i-Cockpit 3D: ele conta com cinco modos de visualização, sendo dois deles completamente personalizáveis. E, como o nome sugere, ele será em três dimensões.
Galeria de fotos do novo Peugeot 208
Novo Peugeot 208 foi apresentado mundialmente no último Salão do Automóvel de Genebra
Peugeot afirma que é a primeira vez que um painel digital 3D é oferecido no Brasil
Mudanças em relação ao novo Peugeot 208 europeu
A primeira diferença do novo Peugeot 208 brasileiro em relação ao europeu é o aumento da altura livre do solo. Por isso, a suspensão será recalibrada, assim como o sistema de direção.
Também com o objetivo de deixar o novo 208 mais adaptado às condições de rodagem locais, o ângulo de ataque foi aumentado de 14 para 16 graus graças a modificações no para-choque dianteiro.
Outra mudança é uma ligeira ampliação do tanque de combustível, de 44 litros para 47 litros. Isso serve para dar maior autonomia ao veículo quando abastecido com etanol, uma vez que, por aqui, ele será flex.
Simplificações
Para o mercado brasileiro, o novo Peugeot 208 terá algumas simplificações. Uma delas é a presença de freios traseiros a tambor em toda a gama. Na Europa, as versões de entrada trazem sistema semelhante, mas as equipadas com motores de potência superior a 100 cv vêm com discos nas quatro rodas.
Outra alteração é em alguns materiais de construção. Por exemplo: enquanto o novo 208 europeu tem capô feito em alumínio, no modelo feito na Argeninta esse componente é feito em aço.
Motor defasado
O ponto fraco do novo Peugeot 208 será a sua motorização. Enquanto os concorrentes diretos, como VW Polo, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix já têm motores turbo (os dois primeiros com injeção direta de combustível), o novo Peugeot 208 sul-vai manter o motor 1.6 16V da geração atual, acoplado às mesmas transmissões manual de cinco marchas e automática de seis.
O motor 1.6 do novo 208 rende 115 cv de potência a 5.750 rpm e torque de 16,1 kgfm a 4.000 rpm abastecido com gasolina. Com etanol a potência é de 118 cv a 5.750 rpm e o torque é de 16,1 kgfm a 4.750 rpm.
Esse propulsor já não é mais oferecido na Europa: lá, o hatch é movido por unidades 1.2 de três cilindros a gasolina, aspirada e turbo, e 1.5 turbodiesel. Há ainda uma versão totalmente elétrica.
Fotos: Peugeot | Divulgação
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Aceleramos o novo Peugeot 208: projeto moderno com motor antigo
O novo Peugeot 208 tinha lançamento previsto para o maio deste ano no mercado brasileiro, mas, foi adiado devido à pandemia de coronavírus. Agora, o lançamento do modelo está confirmado para a primeira semana de setembro. O hatch será produzido na Argentina e, de lá, virá para o Brasil.
Junto com as versões com motor a combustão, o hatch será lançado com uma variante 100% elétrica importada da França.
Alguns jornalistas brasileiros já andaram no novo Peugeot 208: Boris Feldman estava entre eles. Confira suas impressões sobre.
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O novo Peugeot 208 é construído sobre a plataforma CMP, mais moderna do que a que é utilizada na nova geração do modelo. Ele terá 3,975 metro de comprimento, 1,702 m de largura e 1,472 metro de altura. O entre-eixos, determinante para o espaço interno, é de 2,54 m. O porta-malas tem capacidade para 265 l.
Além do desenho, por dentro, a evolução é nítida no novo Peugeot 208, com desenho inédito e a utilização de novos materiais. Destaque para o painel i-Cockpit 3D: ele conta com cinco modos de visualização, sendo dois deles completamente personalizáveis. E, como o nome sugere, ele será em três dimensões.
Galeria de fotos do novo Peugeot 208
Novo Peugeot 208 foi apresentado mundialmente no último Salão do Automóvel de Genebra
Peugeot afirma que é a primeira vez que um painel digital 3D é oferecido no Brasil
Mudanças em relação ao novo Peugeot 208 europeu
A primeira diferença do novo Peugeot 208 brasileiro em relação ao europeu é o aumento da altura livre do solo. Por isso, a suspensão será recalibrada, assim como o sistema de direção.
Também com o objetivo de deixar o novo 208 mais adaptado às condições de rodagem locais, o ângulo de ataque foi aumentado de 14 para 16 graus graças a modificações no para-choque dianteiro.
Outra mudança é uma ligeira ampliação do tanque de combustível, de 44 litros para 47 litros. Isso serve para dar maior autonomia ao veículo quando abastecido com etanol, uma vez que, por aqui, ele será flex.
Simplificações
Para o mercado brasileiro, o novo Peugeot 208 terá algumas simplificações. Uma delas é a presença de freios traseiros a tambor em toda a gama. Na Europa, as versões de entrada trazem sistema semelhante, mas as equipadas com motores de potência superior a 100 cv vêm com discos nas quatro rodas.
Outra alteração é em alguns materiais de construção. Por exemplo: enquanto o novo 208 europeu tem capô feito em alumínio, no modelo feito na Argeninta esse componente é feito em aço.
Motor defasado
O ponto fraco do novo Peugeot 208 será a sua motorização. Enquanto os concorrentes diretos, como VW Polo, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix já têm motores turbo (os dois primeiros com injeção direta de combustível), o novo Peugeot 208 sul-vai manter o motor 1.6 16V da geração atual, acoplado às mesmas transmissões manual de cinco marchas e automática de seis.
O motor 1.6 do novo 208 rende 115 cv de potência a 5.750 rpm e torque de 16,1 kgfm a 4.000 rpm abastecido com gasolina. Com etanol a potência é de 118 cv a 5.750 rpm e o torque é de 16,1 kgfm a 4.750 rpm.
Esse propulsor já não é mais oferecido na Europa: lá, o hatch é movido por unidades 1.2 de três cilindros a gasolina, aspirada e turbo, e 1.5 turbodiesel. Há ainda uma versão totalmente elétrica.
Fotos: Peugeot | Divulgação
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O novo Peugeot 208 tinha lançamento previsto para o maio deste ano no mercado brasileiro, mas, foi adiado devido à pandemia de coronavírus. Agora, o lançamento do modelo está confirmado para a primeira semana de setembro. O hatch será produzido na Argentina e, de lá, virá para o Brasil.
Junto com as versões com motor a combustão, o hatch será lançado com uma variante 100% elétrica importada da França.
Alguns jornalistas brasileiros já andaram no novo Peugeot 208: Boris Feldman estava entre eles. Confira suas impressões sobre.
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O novo Peugeot 208 é construído sobre a plataforma CMP, mais moderna do que a que é utilizada na nova geração do modelo. Ele terá 3,975 metro de comprimento, 1,702 m de largura e 1,472 metro de altura. O entre-eixos, determinante para o espaço interno, é de 2,54 m. O porta-malas tem capacidade para 265 l.
Além do desenho, por dentro, a evolução é nítida no novo Peugeot 208, com desenho inédito e a utilização de novos materiais. Destaque para o painel i-Cockpit 3D: ele conta com cinco modos de visualização, sendo dois deles completamente personalizáveis. E, como o nome sugere, ele será em três dimensões.
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Novo Peugeot 208 foi apresentado mundialmente no último Salão do Automóvel de Genebra
Peugeot afirma que é a primeira vez que um painel digital 3D é oferecido no Brasil
Mudanças em relação ao novo Peugeot 208 europeu
A primeira diferença do novo Peugeot 208 brasileiro em relação ao europeu é o aumento da altura livre do solo. Por isso, a suspensão será recalibrada, assim como o sistema de direção.
Também com o objetivo de deixar o novo 208 mais adaptado às condições de rodagem locais, o ângulo de ataque foi aumentado de 14 para 16 graus graças a modificações no para-choque dianteiro.
Outra mudança é uma ligeira ampliação do tanque de combustível, de 44 litros para 47 litros. Isso serve para dar maior autonomia ao veículo quando abastecido com etanol, uma vez que, por aqui, ele será flex.
Simplificações
Para o mercado brasileiro, o novo Peugeot 208 terá algumas simplificações. Uma delas é a presença de freios traseiros a tambor em toda a gama. Na Europa, as versões de entrada trazem sistema semelhante, mas as equipadas com motores de potência superior a 100 cv vêm com discos nas quatro rodas.
Outra alteração é em alguns materiais de construção. Por exemplo: enquanto o novo 208 europeu tem capô feito em alumínio, no modelo feito na Argeninta esse componente é feito em aço.
Motor defasado
O ponto fraco do novo Peugeot 208 será a sua motorização. Enquanto os concorrentes diretos, como VW Polo, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix já têm motores turbo (os dois primeiros com injeção direta de combustível), o novo Peugeot 208 sul-vai manter o motor 1.6 16V da geração atual, acoplado às mesmas transmissões manual de cinco marchas e automática de seis.
O motor 1.6 do novo 208 rende 115 cv de potência a 5.750 rpm e torque de 16,1 kgfm a 4.000 rpm abastecido com gasolina. Com etanol a potência é de 118 cv a 5.750 rpm e o torque é de 16,1 kgfm a 4.750 rpm.
Esse propulsor já não é mais oferecido na Europa: lá, o hatch é movido por unidades 1.2 de três cilindros a gasolina, aspirada e turbo, e 1.5 turbodiesel. Há ainda uma versão totalmente elétrica.
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Revisão de freios HB20S Sedan #freios #hb20 #hb20s #hyundai #discos #pastilhas #lonas #tambores #frenagem #trocapastilhas #servicodefreios (em Garage 545) https://www.instagram.com/p/CAePy8Rsjjj/?igshid=15cvt3eho0kkj
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Fox Connect: equipamentos, cores, preços, consumo, revisões
Se você achava que o Volkswagen Fox iria morrer com a chegada do Polo, se enganou. Mesmo após quase três anos da chegada do irmão novato, o velho hatch compacto segue firme e forte. O Fox Connect 2020 é a configuração de entrada e apela para a boa relação custo-benefício.
Por pouco mais de R$ 50 mil, você pode estacionar na sua garagem o Fox na versão Connect com uma boa dose de equipamentos e motor 1.6 flex. Com este mesmo valor, você pode levar também outros modelos como Onix, Argo, Ka e HB20, mas em suas versões de entrada, com motor 1.0 e sem tantos recursos assim.
Além disso, ele agrada pelo bom espaço interno e posição de dirigir mais elevada, como num SUVzinho compacto.
Veja abaixo os principais motivos que você pode considerar ao analisar o VW Fox Connect:
Fox Connect – detalhes
Apesar do nome diferenciado, o Volkswagen Fox Connect segue a mesma linha dos outros Fox vendidos nos anos anteriores no Brasil. Ele não tem nada de muito moderno. Segue equipado com o velho motor 1.6 litro flex de apenas oito válvulas, com câmbio manual de cinco marchas.
Entre os recursos mais atuais, dispõe somente de direção elétrica, computador de bordo, volante multifuncional e central multimídia com tela sensível ao toque de 6,5 polegadas e espelhamento de smartphones através dos sistemas Android Auto e Apple CarPlay.
Porém, ele conserva as boas virtudes do modelo. Entre eles, o amplo espaço interno, favorecido pelo teto elevado e o entre-eixos adequado para a categoria. O carro consegue acomodar com conforto até quatro adultos. Por outro lado, o porta-malas tem tamanho reduzido, com capacidade para 270 litros, podendo ser ampliado com o rebatimento do assento e encosto do banco traseiro.
Outro item de destaque do carro é a posição de dirigir mais elevada, o que agrada sobretudo as mulheres. Contudo, tem a opção de ajuste de altura e profundidade da coluna de direção e ainda a regulagem de altura do banco do motorista.
O acabamento do compacto segue a mesma linha dos demais modelos da categoria. Há plástico rígido por todas as partes. Todavia, as peças têm bom encaixe e um certo aspecto de qualidade. Nas portas dianteiras e traseiras, há acabamento em tecido nas áreas de contato com os braços dos ocupantes.
Como citamos acima, o forte do Fox Connect é mesmo a relação custo-benefício. Abaixo você pode conferir a lista de equipamentos completa do carro. Mas você já pode ficar ciente de que dificilmente vai encontrar outro compacto 0 km com a mesma fartura de equipamentos de série do Fox e motor 1.6.
Para levar um outro hatch compacto com motor 1.6 flex ou equivalente e a mesma lista de recursos do Connect, você vai desembolsar pelo menos R$ 60 mil, senão R$ 5 mil ou R$ 10 mil a mais que isso.
Além disso, ele praticamente não tem opcionais. Só oferece como opção um pacote de R$ 200 e alguns quebrados que agrega recursos visuais e de acabamento, que aí vai de acordo com o gosto de quem compra.
É certo que ele é um carro com quase 17 anos de estrada, mas ele é uma das melhores opções para quem quer um carro completo, sem pagar muito mais que R$ 50 mil por isso. E deve ser justamente pela idade que faz a Volkswagen vender este carro a preços mais baixos, já que o projeto do modelo já está muito mais que pago.
Fox Connect – equipamentos
Segurança: airbag duplo frontal, freios com sistema antitravamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), sistema de alarme com comando remoto, alças de segurança dianteiras e traseiras no teto, faróis de neblina com luz de conversão estática (Cornering Light), cintos de segurança dianteiros com pré-tensionador e limitador de carga, cintos de segurança laterais traseiros de três pontos com retorno automático, entre outros.
Conforto: direção elétrica “easy drive”, ar-condicionado, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos com função “Tilt Down” de rebatimento automático na marcha a ré no retrovisor direito, travas elétricas das portas e porta-malas com controle remoto, sensor de estacionamento traseiro, chave tipo canivete com comando remoto, banco do motorista com ajuste de altura, limpador e desembaçador traseiro, banco traseiro com encosto e assento rebatível, piloto automático, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, entre outros.
Visual e acabamento: rodas de liga-leve “Rock” de 15 polegadas com pneus 195/55 R15 de baixa resistência a rolagem, para-choques na cor do veículo, para-sois com espelho, luz de leitura dianteira, lanternas traseiras escurecidas, grade frontal em preto brilhante com friso pintado em “Siberian”, repetidores de seta nos retrovisores, painel com detalhes de acabamento “chrome effect”, entre outros.
Tecnologia: central multimídia “Composition Touch” com tela sensível ao toque e App-Connect, volante multifuncional com comandos do sistema de som e I-System, computador de bordo I-System, painel de instrumentos com conta-giros, sistema de som com quatro alto-falantes e dois tweeters, entre outros.
Fox Connect – opcionais
O VW Fox na versão Connect é vendido com somente um opcional. No caso, há um pacote por somente R$ 202 extras que inclui rodas com desenho diferenciado e alguns outros detalhes de visual e de acabamento. Veja:
Pacote Dark II (R$ 202): rodas de liga-leve “Turim” de 15 polegadas, tapetes de carpete, capa dos retrovisores externos na cor preto ninja e faróis duplos com máscara negra.
Fox Connect – preços
Confira a seguir os atuais preços da linha Fox Connect 2020 0 km:
Volkswagen Fox Connect 2020 – R$ 51.990
Volkswagen Fox Connect 2020 + Pacote Dark II + pintura metálica – R$ 53.802
Fox Connect – cores
A Volkswagen comercializa o Fox Connect 2020 com cinco opções de cores, sendo três sólidas e outras duas metálicas. Veja abaixo as tonalidades disponíveis:
Branco Puro (sólida, sem custo adicional)
Preto Ninja (sólida, sem custo adicional)
Vermelho Tornado (sólida, sem custo adicional)
Cinza Platinum (metálica, por R$ 1.610 extras)
Prata Sargas (metálica, por R$ 1.610 extras)
Fox Connect – motor
Debaixo do capô, o Volkswagen Fox Connect 2020 esconde o conhecido motor 1.6 8V MSI flex de quatro cilindros, que é encontrado também em modelos como Gol, Voyage e Saveiro. Trata-se de um motor que já soma cerca de 17 anos de mercado e que, portanto, não traz uma concepção tão moderna assim.
Membro da família EA111 de motores da Volkswagen, este propulsor usa quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro (oito válvulas no total), injeção eletrônica multiponto, comando de válvulas simples no cabeçote e bloco e cabeçote em ferro fundido.
O 1.6 16V MSI mais moderno da VW, usado pelos Gol e Voyage automáticos, Polo, Virtus e Saveiro, já possui construção em alumínio e duplo comando variável de válvulas.
Ele consegue desenvolver 101 cavalos com gasolina e 104 cv com etanol, a 5.250 rpm, e torque de 15,4 kgfm e 15,6 kgfm, nesta ordem, a 2.500 giros.
O motor do Fox está acoplado ao aclamado câmbio manual MQ200-5F de cinco marchas, dono de um bom escalonamento e marchas com engates macios e precisos. Além disso, ele tem uma alavanca com curso curto e também um tamanho compacto e em posição elevada, o que favorece um certo conforto na condução diária.
Ele usa também suspensão independente do tipo McPherson na frente e semi-independente com eixo de torção atrás. Já os freios são a disco ventilados na dianteira e a tambor na traseira, com sistema ABS com EBD.
Vale lembrar também que o Volkswagen Fox conta com direção com assistência elétrica. Até poucos anos atrás, ele tinha direção hidráulica.
Fox Connect – consumo
Confira a seguir os números de consumo do Fox na versão Connect com motor 1.6 8V MSI e câmbio manual. Os números são do Inmetro, no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE). Veja:
Consumo de 7,8 km/l na cidade e 9,7 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 11,6 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada com gasolina;
Nota “C” na comparação relativa na categoria e “B” na comparação absoluta geral.
Fox Connect – desempenho
Segundo a Volkswagen, o Fox Connect 2020 entrega os seguintes números de desempenho:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos;
Velocidade máxima de 183 km/h (etanol) e 181 km/h (gasolina).
Fox Connect – garantia e revisões
O Fox, assim como os demais carros de passeio da Volkswagen, é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem.
A Volkswagen disponibiliza todos os preços das revisões do Fox 2020 até os 100 mil quilômetros rodados ou 10 anos de uso, o que ocorrer primeiro. Confira abaixo todos os valores (fevereiro de 2020):
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 545,97
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 618,27
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 545,97
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 762,09
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 545,97
Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 618,27
Revisão de 70.000 km ou 7 anos: R$ 545,97
Revisão de 80.000 km ou 8 anos: R$ 762,09
Revisão de 90.000 km ou 9 anos: R$ 545,97
Revisão de 100.000 km ou 10 anos: R$ 618,27
Fox Connect – concorrentes
Hyundai HB20 Vision 1.0 – R$ 50.490
A primeira alternativa ao Fox Connect é o novo HB20 em sua versão Vision. Porém, assim como todos os rivais nesta lista, ele usa motor 1.0.
O HB20 Vision neste valor é o modelo com central multimídia, que tem tela de oito polegadas sensível ao toque e espelhamento de smartphones. Oferece ainda direção elétrica, ar-condicionado, vidros e travas elétricas, computador de bordo, retrovisores elétricos, banco do motorista com ajuste de altura, retrovisores com repetidores de seta, entre outros.
Seu motor de três cilindros consegue gerar até 80 cv e 10,2 kgfm, com câmbio de cinco marchas.
Ford Ka SE Plus 1.0 – R$ 51.120
Por pouco mais de R$ 51 mil na tabela há o Ford Ka SE Plus, também dotado de motor 1.0 litro flex. Ele tem um propulsor tricilíndrico de até 85 cv e 10,7 kgfm, com transmissão de cinco marchas.
De série, tem direção elétrica, ar-condicionado, vidros elétricos, travas elétricas, retrovisores elétricos, computador de bordo, faróis de neblina, sensor de estacionamento, central multimídia com tela sensível ao toque, Isofix, indicador de trocas de marchas, coluna de direção e banco do motorista ajustáveis em altura, entre outros.
Fiat Argo Drive 1.0 – R$ 51.390
Outro modelo é o Argo na versão Drive. Este modelo sai equipado de fábrica com ar-condicionado, direção elétrica progressiva, banco do motorista e volante ajustáveis em altura, Isofix, preparação para som com seis alto-falantes, painel de instrumentos com tela TFT de 3,5 polegadas, vidros dianteiros e travas elétricas, entre outros.
Ele também usa motor 1.0 litro flex de três cilindros, que neste caso desenvolve potência máxima de 77 cv e torque máximo de 10,9 kgfm, combinado a um câmbio manual de cinco marchas.
Renault Sandero Zen 1.0 – R$ 51.390
Reestilizado recentemente, o Renault Sandero tem preço equivalente ao Fox Connect em sua versão Zen com motor 1.0 flex e câmbio manual. Neste modelo, ele rende 80 cv e 10,5 kgfm, com câmbio de cinco marchas.
O Sandero Zen é equipado com luzes diurnas em LED, lanternas traseiras em LED, quatro airbags, Isofix, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, chave canivete, banco do motorista com ajuste de altura, start/stop, central multimídia com tela de sete polegadas, entre outros.
Chevrolet Onix LT 1.0 – R$ 52.890
Embora seja o Onix de entrada, o Chevrolet Onix LT 1.0 é bem completo sobretudo nos itens de segurança. Tem seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, Isofix, alarme, ajuste de altura dos faróis, entre outros.
Há ainda ar-condicionado, computador de bordo, direção elétrica progressiva, volante multifuncional, painel de instrumentos com tela TFT de 3,5 polegadas, vidros elétricos nas quatro portas, travas elétricas, banco do motorista com ajuste de altura, banco traseiro bipartido e central multimídia MyLink com tela sensível ao toque de sete polegadas e espelhamento de smartphones.
Seu motor é um 1.0 litro flex aspirado de três cilindros, com até 82 cv e 10,6 kgfm, associado a um câmbio manual de seis marchas.
Fox Connect – ficha técnica
Motor
1.6 8V MSI
Tipo
Dianteiro, Transversal e Bicombustível
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
1.598
Válvulas
8
Taxa de compressão
12,1:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
104 cv a 5.250 rpm
Torque Máximo
15,6 kgfm a 2.500 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e tambores (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson
Traseira
Eixo de torção
Rodas e Pneus
Rodas
Liga-leve de 15 polegadas
Pneus
195/55 R15
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.868
Largura (mm)
1.660
Altura (mm)
1.552
Distância entre os eixos (mm)
2.467
Capacidades
Porta-malas (litros)
270
Tanque (litros)
50
Carga útil, com 5 passageiros mais bagagem (kg)
448
Peso em ordem de marcha (kg)
1.072
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)
0,353
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Compacto coreano é bem esperto com o motor 1.6. Contudo, consumo é elevado o Hyundai HB20 Premium 2019 fica devendo alguns equipamentos
Hyundai HB20 Premium AT6 2019 – Foto Thiago Ventura/Carro Esporte Clube
Por Thiago Ventura Carro Esporte Clube
Lançado em 2012 com a proposta de ser um carro compacto que preza pelo belo design da Hyundai que cativou o consumidor brasileiro, o HB20 segue cumprindo sua promessa. Além do visual, somam-se o padrão de qualidade na fabricação e bom atendimento na rede. O resultado é que o carro fechou 2018 como o 2º carro mais vendido do Brasil, com 105.506 unidades emplacadas, e a Hyundai como a quarta montadora do Brasil, considerando apenas os automóveis de passeio, na frente de Renault e Fiat por exemplo. Nós avaliamos o Hyundai HB20 Premium 2019, versão top de linha do compacto coreano. Antes de prosseguir, importante frisar: a marca vai lançar neste ano a nova geração do HB20. Assim, caso você opte por esse modelo, lembre-se de chorar um desconto com o vendedor!
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Também vale a pena esclarecer, para quem não sabe, mas é que existem duas Hyundai no Brasil: a Hyundai Motor do Brasil, uma subsidiária direta da marca e a Hyundai Caoa, fruto de parceria entre a coreana e o grupo Caoa. A primeira produz no Brasil o HB20 e o Creta; a segunda importa modelos mais caros (Elantra, Santa Fe) e produz o Tucson. Isso faz toda a diferença em relação ao pós-venda. Feito os informes, seguimos com o HB20 2019. Apesar de consolidado como segundo carro mais vendido, o coreano viu o Onix abrir grande distância e o Ford Ka se aproximar. Na linha 2019, o HB20 ganhou pequenos detalhes de estilo e agora a oferta da TV Digital em qualquer versão equipada com a central multimídia BlueMedia com tela de 7″.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Mecânica O Hyundai HB20 Premium 2019 é equipado com motor Gamma 1.6 16V de 128 cv de potência com etanol e 122 com gasolina. O torque fica nos 161 com combustível de cana e 156 com o fóssil. Ele é acoplado com a transmissão automática de seis velocidades.
O desempenho do Hyundai HB20 Premium 2019 1.6 é muito bom. Ele é bem esperto na cidade e também faz bonito na estrada. O casamento com o câmbio é perfeito. As trocas acontecem no tempo correto, sem trancos. Essa eficiência mecânica é um dos pontos que sempre se destacaram no carro.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Importante frisar que ele anda bem mais que seus concorrentes diretos, como Onix e o Ka, e até mesmo com o Argo 1.8. (Polo TSI não, é claro). O que sentimos falta foi da opção de trocas manuais com borboletas atrás do volante. São feitas apenas na alavanca de câmbio. Também não possui cruise control. O grande problema do Hyundai HB20 Premium 2019 é o consumo: o motor cobra sua parte pelo bom desempenho… Andando na cidade, o carro não fez mais que 5,4 km/l com etanol. Na estrada chegou ao máximo nos 9 km/l. Não medimos com gasolina. São números muito ruins para um carro nessa categoria, mesmo automático. Rivais como o Argo 1.3 (automatizado) e o Polo TSI (automático de seis marchas) têm eficiência energética muito melhor que o HB20. E economia de combustível é um quesito muito importante nessa categoria.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Vida a Bordo
O Hyundai HB20 Premium 2019 é um carro compacto, criado para fazer frente ao Gol, então líder lá pelos anos 2010 a 2012. O motorista e passageiro da frente têm bom espaço. O condutor tem todos os comandos bem à mão, com exceção do botão do computador de bordo. O banco oferece ajuste de altura, assim como o volante multifuncional. Quatro pessoas viajam tranquilas, desde que elas tenham estatura mediana do brasileiro. O quinto lugar, apenas uma criança (e pequena por sinal). Aliás, a linha de cintura alta do modelo acaba gerando um ambiente um pouco claustrofóbico atrás. Alguns rivais, como o Sandero e mesmo o Argo, oferecem bem mais espaço interno.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Por falar no assento traseiro, o Hyundai HB20 Premium 2019 oferece dois pontos de fixação Isofix com top theater. Porém comete uma falta grave: o passageiro do meio não possui encosto de cabeça, nem cinto de três pontos! Na versão que aparece nas fotos, a Premium, o HB20 tem bancos de couro marrom. Positivo pelo lado da exclusividade, mas penso que pode ficar enjoativo no longo prazo. No console central, uma tampa móvel cobre o porta-trecos. Um recurso barato que mais carros dessa categoria deveriam ter.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Equipamentos Na linha 2019, a grande novidade é a TV Digital de série em todas as versões equipadas com a central multimídia BlueMedia. O recurso é um mimo bem vindo e para atender a legislação brasileira, o vídeo só funciona com o carro parado. Essa transição é automática e funciona de forma inteligente:quando o carro começa a se movimentar a tela apaga. Isso garante que mesmo naquele rápido minuto no sinal, dê para assistir alguma coisa. Outros modelos que tem o recurso, como o Toyota Corolla por exemplo, só permitem a visualização com o freio de mão puxado. Sensor de estacionamento traseiro e rebatimento elétrico dos retrovisores são outros dois itens de série nesta versão. Também merece nota o ar-condicionado, que apesar de ser mono zone, é digital e automático.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
O Hyundai HB20 Premium 2019 vem com quatro airbags, os obrigatórios frontais, mais dois laterais. Contudo, especialmente na opção topo de linha, fazem falta os controles eletrônicos de estabilidade e tração, presentes em correntes mais novos, em especial o Argo e Polo.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Conclusão O Hyundai HB20 Premium 2019 com bancos de couro agrada pela montagem bem feita das peças e da beleza de suas linhas. O casamento do motor 1.6 com a transmissão automática de seis velocidades é muito boa em desempenho. Contudo, o modelo coreano peca pela falta de alguns equipamentos de segurança já presentes nos rivais e pelo alto consumo de combustível, mesmo para um modelo automático. Além disso, ressalto novamente que a nova geração do modelo chega ainda neste ano, prometendo uma revolução em seu principal atributo, o belo design. Contudo, a compra do Hyundai HB20 Premium 2019 segue como escolha para muita gente: 15.304 foram emplacados entre janeiro e fevereiro deste ano, o terceiro mais vendido. Sinônimo de uma boa revenda, num carro já reconhecido pela mídia e público.
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
FICHA TÉCNICA Hyundai HB20 Premium 2019
Motor
Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 1.591 cm³ de cilindrada, flex, que desenvolve potências máximas de 122 cv (gasolina)/128 cv (etanol) a 6.000 rpm e torques máximos de 16 kgfm (g) a 4.500 rpm e 16,5 kgfm (e) a 5.000 rpm
Transmissão
Tração dianteira e câmbio automático sequencial de seis marchas
Suspensão, roda e pneu
Dianteira, independente, tipo McPherson e barra estabilizadora; traseira independente, com barra estabilizadora / 5,5 x 15 polegadas de liga leve/ 185/60 R15
Direção
Do tipo pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Freios
Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS e EBD
Capacidades
Do tanque, 50 litros; e de carga (ocupantes e bagagem), 459 quilos
Porta-malas
300 litros
Velocidade máxima
186 km/h (g) e 190 km/h (e) (*)
Aceleração (0 a 100 km/h)
11s (g)/10,6s (e) (*)
Consumo urbano
11,6 km/l (g) e 8,1 km/l (e) (Dados Inmetro)
Consumo rodoviário
13,8 km/l (g) e 9,9 km/l (e) (***)
Dimensões (A x B x C x D)
3,92 x 1,68 x 1,47 x 2,50 (m) (**)
Preço
R$ 68.990
(*) Dados dos fabricantes
(g) gasolina; (e) etanol
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Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Hyundai HB20 Premium AT6 2019
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Hyundai HB20 Premium AT6 2019
Teste | Hyundai HB20 Premium 2019 é bonito e anda bem Compacto coreano é bem esperto com o motor 1.6. Contudo, consumo é elevado o Hyundai HB20 Premium 2019 fica devendo alguns equipamentos…
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[Avaliação] Renault Logan Iconic: contradições de um sedã
Renault Logan 2020 perde a excelente calibragem da suspensão por que teve a altura do solo elevada para caber a caixa CVT. A suspensão do sedã de baixo custo sempre foi um dos destaques juntamente com o espaço para três adultos no banco traseiro e o porta-malas de 510 litros de capacidade. A calibragem da suspensão do Logan sempre agradou pela estabilidade e conforto. Agora, nem um nem outro.
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O carro tem ótima altura do solo para trafegar em caminhos ruins com curso ampliado da suspensão, mas transfere muito as imperfeições para dentro e não contorna curva como antes, pois a carroceria rola bastante. Comportamento dinâmico comprometido. Retrovisor do motorista vibra no piso ondulado.
Grande novidade da linha 2020 do Renault Logan, câmbio automático veio acompanhado de elevação na altura da suspensão
Além do câmbio CVT, o Renault Logan 2020 passa a ser equipado com controles de estabilidade/tração e assistente de partida em rampa na linha 2020, além de airbags laterais e luz em LED em torno dos faróis, que iluminam bem, e a grade cromada identidade mundial da marca. Ao abrir o capô, duas surpresas: sustentação por mola a gás, ausente até em modelos de categoria superior, e o tanquinho de partida a frio já em extinção.
Direção é ponto a ser melhorado
Contradições continuam com assistência eletro-hidráulica da direção, enquanto o Kwid, modelo de menor preço da marca no país, tem assistência elétrica. Outro detalhe importante é a iluminação dos interruptores dos vidros elétricos ausentes em modelos mais caros de outras marcas. E em todas as portas é do tipo um toque para subir e descer.
Confira a galeria de fotos do Renault Logan 2020 1.6 CVT Iconic:
Painel não mudou, mas volante foi redesenhado
Painel não mudou, mas volante foi redesenhado
Forração dos bancos em material sintético antitranspirante exige uso do ar-condicionado
Forração dos bancos em material sintético antitranspirante exige uso do ar-condicionado
Porta-malas de 510 litros está entre os maiores da categoria
Na atual geração do Renault Logan, estepe é posicionado no interior do porta-malas
Motor 1.6 de origem Nissan desenvolve até 118 cv de potência
Grande novidade da linha 2020 do Renault Logan, câmbio automático veio acompanhado de elevação na altura da suspensão
Grande novidade da linha 2020 do Renault Logan, câmbio automático veio acompanhado de elevação na altura da suspensão
Reestilização não alterou a traseira do sedã
Grande novidade da linha 2020 do Renault Logan, câmbio automático veio acompanhado de elevação na altura da suspensão
Reestilização não alterou a traseira do sedã
Direção pesada em manobra e anestesiada em alta. Não se sente absolutamente nada. Coluna de direção regulável apenas em altura. Volante tem boa pega, revestido em material rugoso evita deslize acidental, e tem somente comandos do controle de velocidade para o bem da ótima ergonomia com a maioria dos comandos ao alcance das mãos.
Espaço ainda é grande virtude do sedã
Acesso fácil ao banco traseiro sem precisar abaixar. Espaço suficiente para ombro, cabeça e perna de três adultos. Coisa rara em modelos de maior distância entre-eixos. Visibilidade boa, mas retrovisores planos limitam campo de visão.
Forração dos bancos em material sintético antitranspirante exige uso do ar-condicionado
Sistema multimídia completo inclui navegação (GPS) de série e é compatível com Android Auto e Apple Car Play. Porta-luz e porta-malas com luz. Banco do motorista com regulagem de altura, mas comprimento limitado do assento não apoia totalmente as pernas. Forração em material sintético antitranspirante exige climatização, que é eletrônica com regulagem de temperatura.
Motor 1.6 de alumínio da Nissan usa corrente em vez de correia dentada, que facilita manutenção. Casamento com câmbio CVT não é união ideal. Ocorre característica patinação na arrancada, com ligeiro retardo para o carro entrar em movimento.
Motor 1.6 de origem Nissan desenvolve até 118 cv de potência
O desempenho é regular com dois ocupantes. O motor urra em alta rotação. Há seis marchas virtuais marcadas que podem ser trocadas por meio da alavanca. Útil nas descidas como freio motor. Freios eficientes em simulação de emergência. O ABS pode entrar rapidamente em ação em marcha à ré. Limpadores eficientes assim como o lavador do para-brisa.
Preço do Renault Logan Iconic 2020
Versão avaliada Iconic é a topo de linha e preço sugerido é de R$ 72.090. Pintura metálica é opcional único. Garantia é de três anos ou 100 mil quilômetros.
Reestilização não alterou a traseira do sedã
Ficha técnica Renault Logan Iconic 2020 Motor quatro cilindros em linha, 1.597 cm³, 16 válvulas, flex Potência 118 cv (álcool)/ 115 cv (gasolina) a 5.500 rpm Torque 16 kgfm (tanto com álcool quanto com gasolina) a 4.000 rpm Transmissão tração dianteira e câmbio CVT de seis marchas simuladas Direção tipo pinhão e cremalheira com assistência eletro-hidráulica; diâmetro de giro, 10,6 metros Freios disco ventilado na dianteira e tambor na traseira Suspensão dianteira, independente, do tipo McPherson; traseira, eixo semirrígido; altura do solo, não divulgado Rodas/pneus 6,5×16”de liga leve/205/55R16 Peso (kg) 1.160 Carga útil (passageiros + bagagem) 446 kg Dimensões (metro) comprimento, 4,35; largura, 1,73; altura, 1,57; distância entre-eixos, 2,635 Porta-malas 510 litros Tanque 50 litros Desempenho velocidade máxima, 177 km/h (a) / 174 km/h (g); aceleração até 100 km/h, 11,2 segundos (a/g) Consumo (km/l) urbano, 7,4 (a)/10,9 (g); estrada, 8,5 (a) e 11,9 (g)
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Fotos Alexandre Carneiro | AutoPapo
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Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil
No HB20 Evolution, só o contorno da grade é cromadoFernando Pires/Quatro Rodas
O roteiro é comum: o jovem recém-alçado à maioridade que passou no vestibular e ganhou dos pais seu primeiro carro zero, um Hyundai HB20.
Desde a mais recente atualização do modelo, há mais de 70% de chances que esse estudante seja presenteado com a configuração 1.0 aspirada, que tem preços mais acessíveis, pacote mais pé no chão e, por isso mesmo, é disparado a que mais vende.
Lanternas traseiras têm pouco efeito de profundidadeFernando Pires/Quatro Rodas
Testamos em primeira mão o HB20 Evolution, versão que sozinha responde por 12% dos emplacamentos.
Por R$ 53.790 (mais R$ 950 pela pintura metálica), ela traz um pacote interessante: ESP com assistente de rampas, rodas de liga leve, painel de instrumentos e ar-condicionado com telas digitais, central multimídia de 8 polegadas, direção com ajuste de altura e vidros elétricos um toque e antiesmagamento.
Versão Evoluition já traz central multimídia e ar com tela digital de sérieFernando Pires/Quatro Rodas
O acabamento de tecido é simples, mas há faixa de couro sintético macia ao toque no miolo da guarnição das portas dianteiras, além de detalhes de cromo acetinado nas maçanetas internas, painel e console.
O motor é o velho conhecido 1.0 Kappa três-cilindros flex, assim como o câmbio manual de cinco marchas, mas o conjunto foi aprimorado.
Motor Kappa três-cilindros flex estreou no Brasil em 2010 com o Kia PicantoFernando Pires/Quatro Rodas
Relação de diferencial levemente encurtada; novos anéis de sincronização e garfo seletor, para redução de atrito; adoção de carcaça de transmissão mais leve; substituição da direção hidráulica pela elétrica; aposentadoria do tanquinho de partida a frio.
São mudanças sutis, mas que ajudaram o HB20 1.0 a evoluir de 12,8 para 15 km/l no ciclo de consumo urbano com gasolina, e de 17,2 para 17,8 km/l na simulação rodoviária em nossa pista de testes.
Bancos são revestidos de tecido, mas têm ajuste de alturaFernando Pires/Quatro Rodas
Com giros mais contidos, o novo HB20 1.0 aspirado agora roda a 100 km/h registrando 3.250 rpm, contra 3.500 rpm do antecessor.
Seus dados de consumo urbano superam os de Chevrolet Joy (11,8 km/l), VW Up! (13,5 km/l), VW Polo MPI (12,8 km/l) e Fiat Argo 1.0 (14,6 km/l).
Câmbio manual tem engates precisos, mas longos e durosFernando Pires/Quatro Rodas
Não à toa, o novo HB20 se tornou o compacto 1.0 aspirado mais econômico em nosso ranking de testes entre modelos atualmente à venda como zero-quilômetro.
Na estrada, ele só perde para o Joy (18,1) e quase empata com o Up! (17,9). E o 0 a 100 km/h é honesto para um 1.0 aspirado.
Rodas são de liga leve aro 15Fernando Pires/Quatro Rodas
Mas atenção: seus níveis de vibração e ruído do motor são piores que os de Polo e Chevrolet Onix. E o câmbio, embora preciso, tem engates longos e um bocado duros.
Veredicto
O novo HB20 Evolution tem pacote digno e é econômico em nível até surpreendente. Uma boa opção de “primeiro carro”.
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Teste – HB20 Evolution 1.0 manual
Aceleração 0 a 100 km/h: 14,4 s 0 a 1.000 m: 35,9 s – 143,7 km/h Velocidade máxima: 161 km/h* *Dado de fábrica
Retomada 40 a 80 km/h: 8,4 s (3a) 60 a 100 km/h: 13,1 s (4a) 80 a 120 km/h: 22,9 s (5a)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,4/25,5/52 m
Consumo Urbano: 15 km/l Rodoviário: 17,8 km/l
Seu bolso Cotação de seguro: R$ 919,71 Cesta de peças: R$ 7.035
Ficha técnica – HB20 Evolution 1.0 manual
Preço: R$ 53.790
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cilindros, 12V, 998 cm3, 71 x 84 mm, 11,5:1; 80/75 cv a 6.000 rpm, 10,2/9,4 mkgf a 4.500 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira
Suspensão: McPherson (dianteiro) / eixo de torção (traseiro)
Freios: disco ventilado (dianteiro) / tambor (traseiro)
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 185/60 R15
Dimensões: comprimento, 394 cm; largura, 172 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 253 cm; alt. livre do solo, 16 cm; peso, 989 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 300 l
Agradecimento: Hyundai HMB Andreta Americana
Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil
No HB20 Evolution, só o contorno da grade é cromadoFernando Pires/Quatro Rodas
O roteiro é comum: o jovem recém-alçado à maioridade que passou no vestibular e ganhou dos pais seu primeiro carro zero, um Hyundai HB20.
Desde a mais recente atualização do modelo, há mais de 70% de chances que esse estudante seja presenteado com a configuração 1.0 aspirada, que tem preços mais acessíveis, pacote mais pé no chão e, por isso mesmo, é disparado a que mais vende.
Lanternas traseiras têm pouco efeito de profundidadeFernando Pires/Quatro Rodas
Testamos em primeira mão o HB20 Evolution, versão que sozinha responde por 12% dos emplacamentos.
Por R$ 53.790 (mais R$ 950 pela pintura metálica), ela traz um pacote interessante: ESP com assistente de rampas, rodas de liga leve, painel de instrumentos e ar-condicionado com telas digitais, central multimídia de 8 polegadas, direção com ajuste de altura e vidros elétricos um toque e antiesmagamento.
Versão Evoluition já traz central multimídia e ar com tela digital de sérieFernando Pires/Quatro Rodas
O acabamento de tecido é simples, mas há faixa de couro sintético macia ao toque no miolo da guarnição das portas dianteiras, além de detalhes de cromo acetinado nas maçanetas internas, painel e console.
O motor é o velho conhecido 1.0 Kappa três-cilindros flex, assim como o câmbio manual de cinco marchas, mas o conjunto foi aprimorado.
Motor Kappa três-cilindros flex estreou no Brasil em 2010 com o Kia PicantoFernando Pires/Quatro Rodas
Relação de diferencial levemente encurtada; novos anéis de sincronização e garfo seletor, para redução de atrito; adoção de carcaça de transmissão mais leve; substituição da direção hidráulica pela elétrica; aposentadoria do tanquinho de partida a frio.
São mudanças sutis, mas que ajudaram o HB20 1.0 a evoluir de 12,8 para 15 km/l no ciclo de consumo urbano com gasolina, e de 17,2 para 17,8 km/l na simulação rodoviária em nossa pista de testes.
Bancos são revestidos de tecido, mas têm ajuste de alturaFernando Pires/Quatro Rodas
Com giros mais contidos, o novo HB20 1.0 aspirado agora roda a 100 km/h registrando 3.250 rpm, contra 3.500 rpm do antecessor.
Seus dados de consumo urbano superam os de Chevrolet Joy (11,8 km/l), VW Up! (13,5 km/l), VW Polo MPI (12,8 km/l) e Fiat Argo 1.0 (14,6 km/l).
Câmbio manual tem engates precisos, mas longos e durosFernando Pires/Quatro Rodas
Não à toa, o novo HB20 se tornou o compacto 1.0 aspirado mais econômico em nosso ranking de testes entre modelos atualmente à venda como zero-quilômetro.
Na estrada, ele só perde para o Joy (18,1) e quase empata com o Up! (17,9). E o 0 a 100 km/h é honesto para um 1.0 aspirado.
Rodas são de liga leve aro 15Fernando Pires/Quatro Rodas
Mas atenção: seus níveis de vibração e ruído do motor são piores que os de Polo e Chevrolet Onix. E o câmbio, embora preciso, tem engates longos e um bocado duros.
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Retomada 40 a 80 km/h: 8,4 s (3a) 60 a 100 km/h: 13,1 s (4a) 80 a 120 km/h: 22,9 s (5a)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,4/25,5/52 m
Consumo Urbano: 15 km/l Rodoviário: 17,8 km/l
Seu bolso Cotação de seguro: R$ 919,71 Cesta de peças: R$ 7.035
Ficha técnica – HB20 Evolution 1.0 manual
Preço: R$ 53.790
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cilindros, 12V, 998 cm3, 71 x 84 mm, 11,5:1; 80/75 cv a 6.000 rpm, 10,2/9,4 mkgf a 4.500 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira
Suspensão: McPherson (dianteiro) / eixo de torção (traseiro)
Freios: disco ventilado (dianteiro) / tambor (traseiro)
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 185/60 R15
Dimensões: comprimento, 394 cm; largura, 172 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 253 cm; alt. livre do solo, 16 cm; peso, 989 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 300 l
Agradecimento: Hyundai HMB Andreta Americana
Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil
No HB20 Evolution, só o contorno da grade é cromadoFernando Pires/Quatro Rodas
O roteiro é comum: o jovem recém-alçado à maioridade que passou no vestibular e ganhou dos pais seu primeiro carro zero, um Hyundai HB20.
Desde a mais recente atualização do modelo, há mais de 70% de chances que esse estudante seja presenteado com a configuração 1.0 aspirada, que tem preços mais acessíveis, pacote mais pé no chão e, por isso mesmo, é disparado a que mais vende.
Lanternas traseiras têm pouco efeito de profundidadeFernando Pires/Quatro Rodas
Testamos em primeira mão o HB20 Evolution, versão que sozinha responde por 12% dos emplacamentos.
Por R$ 53.790 (mais R$ 950 pela pintura metálica), ela traz um pacote interessante: ESP com assistente de rampas, rodas de liga leve, painel de instrumentos e ar-condicionado com telas digitais, central multimídia de 8 polegadas, direção com ajuste de altura e vidros elétricos um toque e antiesmagamento.
Versão Evoluition já traz central multimídia e ar com tela digital de sérieFernando Pires/Quatro Rodas
O acabamento de tecido é simples, mas há faixa de couro sintético macia ao toque no miolo da guarnição das portas dianteiras, além de detalhes de cromo acetinado nas maçanetas internas, painel e console.
O motor é o velho conhecido 1.0 Kappa três-cilindros flex, assim como o câmbio manual de cinco marchas, mas o conjunto foi aprimorado.
Motor Kappa três-cilindros flex estreou no Brasil em 2010 com o Kia PicantoFernando Pires/Quatro Rodas
Relação de diferencial levemente encurtada; novos anéis de sincronização e garfo seletor, para redução de atrito; adoção de carcaça de transmissão mais leve; substituição da direção hidráulica pela elétrica; aposentadoria do tanquinho de partida a frio.
São mudanças sutis, mas que ajudaram o HB20 1.0 a evoluir de 12,8 para 15 km/l no ciclo de consumo urbano com gasolina, e de 17,2 para 17,8 km/l na simulação rodoviária em nossa pista de testes.
Bancos são revestidos de tecido, mas têm ajuste de alturaFernando Pires/Quatro Rodas
Com giros mais contidos, o novo HB20 1.0 aspirado agora roda a 100 km/h registrando 3.250 rpm, contra 3.500 rpm do antecessor.
Seus dados de consumo urbano superam os de Chevrolet Joy (11,8 km/l), VW Up! (13,5 km/l), VW Polo MPI (12,8 km/l) e Fiat Argo 1.0 (14,6 km/l).
Câmbio manual tem engates precisos, mas longos e durosFernando Pires/Quatro Rodas
Não à toa, o novo HB20 se tornou o compacto 1.0 aspirado mais econômico em nosso ranking de testes entre modelos atualmente à venda como zero-quilômetro.
Na estrada, ele só perde para o Joy (18,1) e quase empata com o Up! (17,9). E o 0 a 100 km/h é honesto para um 1.0 aspirado.
Rodas são de liga leve aro 15Fernando Pires/Quatro Rodas
Mas atenção: seus níveis de vibração e ruído do motor são piores que os de Polo e Chevrolet Onix. E o câmbio, embora preciso, tem engates longos e um bocado duros.
Veredicto
O novo HB20 Evolution tem pacote digno e é econômico em nível até surpreendente. Uma boa opção de “primeiro carro”.
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Teste – HB20 Evolution 1.0 manual
Aceleração 0 a 100 km/h: 14,4 s 0 a 1.000 m: 35,9 s – 143,7 km/h Velocidade máxima: 161 km/h* *Dado de fábrica
Retomada 40 a 80 km/h: 8,4 s (3a) 60 a 100 km/h: 13,1 s (4a) 80 a 120 km/h: 22,9 s (5a)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,4/25,5/52 m
Consumo Urbano: 15 km/l Rodoviário: 17,8 km/l
Seu bolso Cotação de seguro: R$ 919,71 Cesta de peças: R$ 7.035
Ficha técnica – HB20 Evolution 1.0 manual
Preço: R$ 53.790
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cilindros, 12V, 998 cm3, 71 x 84 mm, 11,5:1; 80/75 cv a 6.000 rpm, 10,2/9,4 mkgf a 4.500 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira
Suspensão: McPherson (dianteiro) / eixo de torção (traseiro)
Freios: disco ventilado (dianteiro) / tambor (traseiro)
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 185/60 R15
Dimensões: comprimento, 394 cm; largura, 172 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 253 cm; alt. livre do solo, 16 cm; peso, 989 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 300 l
Agradecimento: Hyundai HMB Andreta Americana
Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Hyundai HB20 é o novo hatch 1.0 aspirado mais econômico do Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Caoa Chery Arrizo 5 2021: preços, versões e equipamentos
A Caoa Chery lançou o Arrizo 5 2021. Principal alteração do sedã está no câmbio automático CVT, que passa a simular nove marchas. Também houve recalibragem do motor, o que aumentou ligeiramente o torque do motor 1.5 turbo flex. Preços partem de R$ 74.590.
Preços do Caoa Chery Arrizo 5 2021
Versão Valor Caoa Chery Arrizo 5 RT R$ 74.590 Caoa Chery Arrizo 5 RTS R$ 83.590
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O que muda no Arrizo 5 2021
Além do novo câmbio CVT, que passa a simular nove marchas, melhora o desempenho e diminui o consumo, o sedã passa a contar com freio eletrônico de estacionamento, display colorido, Android Auto e auto hold.
Galeria de fotos do Caoa Chery Arrizo 5
Consumo do Arrizo 5
Com o novo câmbio, o Arrizo 5 2021 está 11% mais eficiente. O consumo é de:
12,9 km/l na estrada e 11 km/l na cidade, quando abastecido com gasolina;
9,6 km/l na estrada e 7,6 km/l na cidade, quando abastecido com etanol.
Motor e desempenho
Lançado em novembro de 2018, o Arrizo 5 é equipado com o motor 1.5 turboflex quatro cilindros e 16 válvulas. No Arrizo 5 2021 foi recalibrado e passa entregar 21,4 kgfm de torque, 10% a mais do que os antigos 19,5 kgmf. A potência é de 147 cavalos com gasolina e 150 cv quando abastecido com etanol.
O motor possui sistema de partida a frio – que dispensa o tanquinho. A injeção, por outro lado, é indireta.
Os freios utilizam discos nas quatro rodas. Uma solução melhor que os tambores traseiros – muito comuns nos veículos do mesmo segmento.
Equipamentos de série
Estão presentes no sedã da Caoa Chery:
Controles de estabilidade e tração;
Monitoramento de pressão dos pneus;
Câmara de ré;
Dois modos de condução;
Display colorido;
Freio eletrônico de estacionamento;
Auto hold;
Rodas de liga leve 17″ (versão RTS)
Teto solar (na versão RTS).
Interior do Caoa Chery Arrizo 5 2021
Interior do Caoa Chery Arrizo 5 2021: bancos são revestidos em couro
Apesar de um pouco genérico, faz lembrar alguns modelos da Hyundai, o Arrizo 5 tem um design agradável, com linhas harmoniosas.
No interior do carro, o destaque é o espaço interno, com vãos amplos para pernas e ressalto bem baixo no centro do assoalho.
Como pede a lei, todos os lugares contam com cintos de três pontos e encostos de cabeça. Há também ganchos Isofix para fixação de cadeirinhas.
O porta-malas tem 430 litros, dimensão bem menor que a do Volkswagen Virtus (521 litros), seu concorrente direto.
O acabamento do Arrizo 5 está na média da categoria. O material predominante é o plástico duro, mas os encaixes são bem feitos. Somente os apoios de braços tem acolchoamento.
Faltam saídas USB e de ar-condicionado para os passageiros traseiros.
Ficha técnica Caoa Chery Arrizo 5 2021 Motor quatro cilindros em linha, 16 válvulas, turbo, flex, 1,5 litro Potência 150 cv a 5.500 rpm (etanol) / 147 cv a 5.500 rpm (gasolina) Torque 21,4 kgfm a 1750 rpm (e/g) Câmbio automático do tipo CVT com 9 marchas simuladas Rodas e pneus 205/55 R16 (versão R) e 205/50 R17 (versão RTS) Suspensão dianteira McPherson, coluna com mola em espiral, amortecedor com ajuste duplo, com barra estabilizadora Suspensão traseira barra de torção, coluna com mola em espiral, amortecedor com ajuste duplo, com barra estabilizadora Freios discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira Dimensões comprimento: 4,532 m; entre-eixos: 2,650 m; altura: 1,487 m; largura: 1,814 m Peso 1.356 kg Carga útil 391 kg Porta-malas 430 litros Tanque 48 litros
Fotos Caoa Chery | Divulgação
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Carros PCD 2020: lançamentos que podem ser interessantes
Neste ano estão previstos muitos lançamentos importantes no mercado automotivo brasileiro, muitos deles terão versões para Pessoas Com Deficiência (PCD) e irão movimentar também esta classe de consumidores com os carros PCD 2020. Mesmo sem previsão de aumento do teto para isenção de ICMS, que está há mais de dez anos em 70 mil reais, as montadoras não deixarão de atender este público por representar uma boa fatia das vendas.
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Infelizmente, para isto devem continuar adotando a prática de retirar itens de série dos modelos para se encaixarem naquele valor. Pelo menos a segurança deverá ser preservada, como sugerem os últimos lançamentos do ano passado.
Neste artigo relaciono os modelos de carros PCD 2020 que podem interessar a essa categoria do público e suas principais características.
1. Renault Duster
SUV compacto mais barato para PcD atualmente, Duster provavelmente terá versão de entrada abaixo de R$ 70 mil (Renault | Divulgação)
Apresentado à imprensa neste início de mês, ele sofreu grande transformação, sem porém ganhar nova plataforma. O Duster ficou mais bonito e tecnológico e há previsão de ganhar nova motorização, 1.3 turbo, porém ainda vai demorar.
No lançamento manteve o 1.6 aspirado com 120cv aliado ao competente câmbio CVT. Além do exterior e interior renovados, o Duster ganhou uma nova multimídia chamada Easy Link, maior e mais completa que a antiga. Como é o SUV compacto mais barato para PcD atualmente, as chances da versão de entrada entre os carros PCD 2020 ficar abaixo dos 70 mil são grandes.
Finalmente ganhou direção elétrica, que vai facilitar em manobras. Em segurança não evoluiu muito, continua oferecendo apenas dois air bags e freios a tambor atrás, mas pelo menos ganhou cinto de três pontos e apoio de cabeça para quem vai no meio atrás. Dono dos maiores porta malas e entre eixos da categoria para PcD, ficou mais competitivo com estas melhorias.
2. Carros PCD 2020: Chevrolet Tracker
Marca confirmou recentemente que será lançada versão PCD do novo Tracker com o motor 1.0 (Chevrolet | Divulgação)
A nova geração do SUV compacto da GM já está batendo à porta, a previsão do lançamento é neste mês de março.
Baseado na plataforma do Ônix, terá linhas mais modernas e interior renovado. Ele virá com duas opções de motorização, o 1.0 turbo de 116 cv que equipa o Ônix e um inédito 1.2 turbo que deverá gerar por volta de 133cv. Virá com a mídia My Link 3 com Wi-Fi à bordo e On Star, e interior renovado. Deverá vir com seis Air Bags e controle de estabilidade e tração.
O preço inicial deverá ser acima dos oitenta mil reais, e a montadora confirmou recentemente que será lançada versão PCD, com o motor 1.0. O modelo cresceu e as dimensões dele ficarão na média do segmento, com 2,57m de entre eixos e 4,27m de comprimento.
O porta malas também teve um crescimento significativo, de 306 para 390 litros, na média do segmento. Resta saber se será suficiente para caber uma cadeira de rodas sem desmontar.
3. Volkswagen Nivus
Futuro Nivus não terá tanto espaço interno quanto o T-Cross, mas é interessante para o público PcD (Volkswagen | Divulgação)
O SUV “subcompacto” da Volkswagen será feito sobre a plataforma do Polo e deve manter os bons predicados que estão fazendo sucesso no T-Cross: bom conjunto mecânico e muita segurança.
Portanto, deverá vir com o motor 1.0 turbo de 128 cv e seis air bags. Porém não terá tanto espaço interno como no irmão, haja vista seu entre eixos menor, de 2,55, ante 2,65 do T-Cross. São bons dez centímetros a menos, e o espaço para quem vai atrás ficará bem mais restrito.
Por ser menor, deverá também ter porta malas menor, que já não é muito grande no irmão maior T-Cross, e deve vir tão modesto quanto o do Polo. A previsão de preço inicial está na casa dos 80 mil, e é bem provável que tenha versão PCD.
4. Carros PCD 2020: Novo Fit
Novo Honda Fit: cão se sabe se haverá versão para PcD, mas as chances não são grandes (Honda | Divulgação)
Ele já foi o queridinho dos cadeirantes, devido ao bom espaço interno e porta malas, e na nova geração apresentada recentemente no Japão ele mantém a característica de monovolume, porém com um design no mínimo questionável. A montadora brasileira já confirmou que está estudando deixar o carro menos “fofinho” para o mercado brasileiro.
A motorização deverá ganhar novidades, com a introdução de um 1.0 turbo com potência na casa dos 130cv. No interior, um inédito volante de dois raios e tela digital serão as atrações.
O câmbio continuará sendo o CVT com 7 marchas simuladas. Não se sabe se haverá versão para PcD, mas as chances não são grandes, uma vez que o atual Fit Personal já vem bastante pelado, e a cada lançamento geralmente há aumento de preços.
5. Peugeot 208
A má notícia é que o novo 208 será produzido na Argentina, portanto não terá as duas isenções (Peugeot | Divulgação)
A nova geração do hatch compacto francês está causando nas redes sociais devido ao seu belo design, que será idêntico ao modelo comercializado na Europa atualmente. Virá com incrementos em segurança e tecnologia, e um novo motor 1.2 turbo de 130cv.
Entre os hatches compactos atualmente ele se destaca por ter interior moderno, um bom porta malas e vir bem equipado, além de ter o maior bônus de todos os veículos com isenção, o que garante também o maior desconto percentual. Porém, a má notícia para o mercado PcD é que será produzido na planta da montadora na Argentina, portanto não terá as duas isenções.
Além disso, a atual geração continuará sendo produzida em Porto Real, no Rio de Janeiro, esta sim deverá continuar dentro do limite de isenção na versão Active Pack.
6. Novo Nissan Versa
A geração atual deverá ser mais interessante para o público PCD do que o modelo novo, importado que terá isenção apenas parcial (Nissan | Divulgação)
Com lançamento previsto para junho, a segunda geração do Nissan Versa terá nova plataforma, interior moderno e terá um jeitão de sedã premium. Será inicialmente importado do México e tem no design seu maior trunfo em relação ao modelo produzido atualmente em Resende (RJ), que deverá continuar sendo produzido com o nome de V-Drive.
O novo Versa será maior em todas suas medidas, do entre eixos, que terá 2,62m, ao porta malas, que passará para 482 litros. A segurança também será melhorada, com mais air bags e sistemas eletrônicos.
O motor deverá ser o mesmo 1.6 aspirado do Kicks. Para PcD, porém, como continuará sendo vendida a geração atual, ela deverá ser mais interessante que o modelo novo, que terá isenção apenas parcial por ser importado – se é que terá. Mas não deve demorar para o modelo PcD ganhar as linhas do lançamento assim que iniciar a produção no Brasil.
7. Carros PCD 2020: SUVs da Fiat
A montadora italiana também promete entrar na dança dos SUVs compactos, se não neste ano, no início do próximo. Estão previstos pelo menos dois modelos, baseados na plataforma do Argo.
O primeiro será posicionado abaixo do Renegade e deve concorrer com o VW Nivus, portanto será mais curto e tem grandes chances de ter versão PcD. O outro deverá ser maior e vai concorrer com os atuais SUVs compactos do mercado. A motorização será novidade, serão dois propulsores turbo com litragem 1.0 e 1.3.
Outras novidades
Além destes modelos, haverão outros lançamentos que podem interessar às pessoas com deficiência, porém devido à faixa de preço muito superior aos 70 mil reais, atingirá uma fatia bem menor do mercado. Entre eles, vale a pena citar o Kia Seltos, o Ford Territory, a Chevrolet Blazer, o C5 Aircross e há rumores também de um SUV da Toyota.
Vale a pena ficar de olho no Seltos (Kia | Divulgação)
A quem tem direito às isenções só resta esperar que as montadoras não canibalizem tanto as versões PcD e que mantenham pelo menos a segurança em alta e conjuntos mecânicos mais eficientes.
Ou que o limite de isenção seja finalmente reajustado, para que o leque de opções seja ampliado e não restem apenas modelos pelados ou compactos.
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Teste: Hyundai HB20X tem visual de conceito, mas esqueceu o motor turbo
Aventureiro é vendido em quatro opções de acabamentoDivulgação/Hyundai
O Hyundai HB20X ainda vive no passado. E não digo isso só pelo visual aventureiro que era moda em 2005 – assim como calças cargo. Mas porque ele custa exatamente o mesmo que o primo “urbano” com motor turbo (só que sem o motor turbo).
Como assim? É, meu amigo… para levar o pacote com suspensão elevada e decoração de plástico fosco a casa, você terá que se contentar com o 1.6 16V flex aspirado que já está há oito anos na família. Os preços variam de R$ 62.990 a R$ R$ 77.990.
Após reestilização profunda, entre-eixos cresceu 3 cmDivulgação/Hyundai
Se você já está habituado às novidades que o (quase) sul-coreano ganhou desde que foi reestilizado, saiba que tudo continua igual: na opção topo de linha, há frenagem de emergência, alerta de mudança de faixa e quatro airbags, com dois laterais.
Sem olhar para os lados – ou seja, rivais –, as comodidades até parecem ser suficientes, com chave presencial, partida por botão e central multimídia.
Mas cadê alerta de pontos cegos e assistente de estacionamento automático? Só no rival Chevrolet Onix.
Suspensão foi elevada 5 cm em relação ao HB20Divulgação/Hyundai
Talvez você já tenha se decepcionado com esse carro. Mas nem tudo está perdido. Se antes a direção com assistência elétrica só existia no HB20X, agora está disponível em toda a linha. Ainda bem, porque ela merece elogios.
As respostas a qualquer movimento do volante são rápidas e precisas. E você sente exatamente as condições do asfalto, sem a sensação artificial de videogame. Além disso, o ajuste de altura do assento agora é de verdade e não só para inclinação.
Acabamento interno melhorou na última atualização do modeloDivulgação/Hyundai
Na verdade, o banho de loja apresentado há poucos meses fez bem aos compactos da Hyundai – ao menos na cabine: o painel ficou mais moderno, sem perder o bom nível de acabamento, os bons materiais ou a montagem impecável das peças.
Como não houve mudanças profundas na estrutura – o modelo ganhou reforços e cresceu 3 cm no entre-eixos –, o espaço interno não aumentou tanto em relação ao anterior. Só que, atrás, não há apertos para os joelhos e o túnel central é baixo.
Quadro de instrumentos lembra a última geração do Chevrolet OnixDivulgação/Hyundai
Mas lá vamos nós de novo.
Com 5 cm a mais de altura do solo em relação ao HB20, esse aventureiro encara lombadas com mais valentia. Só que os 21,1 cm de vão livre comprometem a estabilidade e o conforto.
Primeiro, porque deixam o carro menos firme em curvas. Segundo, porque as suspensões ficam com curso limitado, gerando batidas secas quando se passa por ondulações ou buracos.
Ar-condicionado parece digital, mas perdeu função automáticaDivulgação/Hyundai
Já o motor tem respostas suficientemente boas. Só que, outra vez, essa boa sensação existe até você perceber que seria ainda melhor caso tivesse o 1.0 turbo (vendido ao mesmo preço nas versões convencionais), mais rápido e também mais eficiente.
E olha que, na ficha técnica, a vantagem até parece do conjunto mais antigo: são 130 cv de potência, contra 120 cv do novato. Mas o 1.6 16V tem 1 kgfm de torque a menos (16,5 ante 17,5 kgfm) e seu pico s�� aparece a 4.500 rpm, diante dos 1.500 rpm do 1.0 turbo.
O resultado não poderia ser outro: na pista de testes, o HB20X levou 11,3 segundos para ir de 0 a 100 km/h. Péssimo? Com certeza não. Mas distante dos excelentes 9,7 s do irmão sobrealimentado, também com câmbio automático de seis marchas.
Câmbio automático só tem trocas manuais na alavancaDivulgação/Hyundai
No consumo, ambos têm médias parecidas na estrada, com empate técnico de 16,9 km/l alcançados pelo HB20X.
Só que, na cidade, o fôlego extra do compressor e da injeção direta de combustível fez a diferença: são 13,2 km/l do HB20 1.0 turbo contra 12,4 km/l do HB20X 1.6.
Veredicto
Não há nenhum argumento, além do apelo visual e da carroceria mais alta, que justifique a escolha da versão aventureira.
Achou os apliques irresistíveis? Então não há o que dizer. Mas se você só gosta do HB20, é melhor comprar a opção convencional com motor 1.0 turbo.
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Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 11,3 s 0 a 1.000 m: 32,8 s – 157,6 km/h Velocidade máxima: 182 km/h* *Dado de fábrica.
Retomada (em D) 40 a 80 km/h: 4,8 s 60 a 100 km/h: 6,0 s 80 a 120 km/h: 8,0 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,5/25,2/59,5 m
Consumo Urbano: 12,4 km/l Rodoviário: 16,9 km/l
Ficha técnica
Preço: R$ 77.990 Motor: flex, dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 1.591 cm³; 16V, 77 x 85,4 mm, 11:1, 130 cv a 6.000 rpm, 16,5 mkgf a 4.500 rpm Câmbio: automático, seis marchas, tração dianteira Suspensão: McPherson (dianteiro), eixo de torção (traseiro) Freios: disco ventilado (dianteiro), tambor (traseiro) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 195/60 R16 Dimensões: comprimento, 397,0 cm; largura 174,0 cm; altura, 154,0 cm; entre-eixos, 253,0 cm; peso, 1.098 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 300 l
Teste: Hyundai HB20X tem visual de conceito, mas esqueceu o motor turbo publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/
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[Avaliação] Não necessariamente mais bonito, HB20 fica melhor
É fácil perceber que o design é o aspecto mais controvertido do novo HB20. Em uma rápida olhada nos campos de comentário ou nas redes sociais do AutoPapo, já é possível notar várias críticas ao visual do modelo. A Hyundai justifica afirmando que desenvolveu um estilo inovador, ainda que ele (definitivamente) não agrade a todos. Porém, a um carro, não adianta apenas ser bonito, certo? Se você é da turma que gosta de enxergar outras qualidades, anime-se: o hatch da Hyundai evoluiu nos demais aspectos.
O motor 1.0 turbo foi o grande beneficiado e incorporou injeção direta de combustível. Com três cilindros e 12 válvulas, a unidade desenvolve 120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque tanto com gasolina quanto com etanol. Além disso, ele agora é acoplado ao já conhecido câmbio automático de seis marchas da marca. É exatamente esse conjunto que equipa a versão top de linha Diamond Plus do novo HB20, avaliada pelo AutoPapo.
Com o novo 1.0 turbo, o Hyundai HB20 é mais agradável de dirigir que as versões equipadas com o motor 1.6. Isso porque, apesar de menos potente, esse propulsor tem mais torque. E o melhor: a força máxima já está disponível a meros 1.500 rpm. O resultado é muita agilidade, principalmente no trânsito urbano. Na estrada, a abundância de torque também agrada, principalmente em ultrapassagens.
É verdade que, a bordo, são sentidas mais vibrações que nas versões 1.6, típicas do funcionamento dos motores três cilindros. Por outro lado, o motor é bem-casado com o câmbio: as trocas de marchas são suaves e ocorrem em momentos oportunos. Para completar, é possível operar a transmissão sequencialmente por meio de práticas borboletas no volante. Os freios, mesmo com tambores na traseira, também trabalham a contento.
Direção elétrica e motor de baixa cilindrada favorecem eficiência
Outra evolução é a adoção (finalmente) da direção com assistência elétrica. Antes restrito ao HB20X, esse sistema favorece a eficiência energética e dispensa troca periódica de fluido. Mas o melhor é permitir que o volante fique mais leve em manobras. Bastante progressivo, o sistema adotado pela Hyundai agrada também em alta velocidade.
O aspecto no qual o HB20 é menos “novo” é no acerto de suspensão. A Hyundai informa que, apesar de ter mantido a arquitetura com sistemas McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, aplicou nova calibragem ao conjunto.
Na prática, porém, pouca coisa mudou. O modelo ainda tem um rodar firme, que transmite parte das imperfeições do solo para o habitáculo. A contrapartida à absorção de algumas irregularidades é a pouca rolagem da carroceria em curvas. A estabilidade é boa, e o novo HB20 encara estradas sinuosas com confiança.
Boa dirigibilidade, então, o novo HB20 tem. Mas, e o consumo? Também é satisfatório. Nas mãos do AutoPapo, o modelo obteve 8,1 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada, com etanol no tanque. Desse modo, o tanque de 50 litros permite uma autonomia de 525 km com o combustível vegetal.
Plataforma do novo HB20 não mudou
Apesar de a Hyundai ter alterado todas chapas da carroceria, estruturalmente o HB20 não traz quase nada de novo. Alguns pontos receberam reforços, para aumentar a resistência a impactos. Além disso, o entre-eixos do compacto foi alongado em 3 cm. Apesar dos avanços, a manutenção da plataforma implica em pelo menos uma consequência indesejável: os ganhos em espaço interno foram pequenos.
Não que o habitáculo seja acanhado: a bordo, a área é coerente com o porte do carro. A questão é que os concorrentes mais jovens como Fiat Argo, Volkswagen Polo e Toyota Yaris são mais amplos, principalmente no banco traseiro. Seja como for, dois adultos de média estatura conseguem se acomodar com conforto, desde que os bancos dianteiros não estejam totalmente recuados.
Como em todo hatch compacto, transportar cinco pessoas a bordo resultará em aperto. Ao menos o quinto ocupante conta com a proteção de cinto de três pontos e encosto de cabeça.Além disso, o ressalto no centro do assoalho traseiro não é muito acentuado. Outra bossa é a presença de boa quantidade de porta-objetos para os ocupantes. O maior deles, localizado no console central, tem cobertura, recurso extremamente útil para evitar a cobiça alheia.
Já o porta-malas, que permaneceu com 300 litros, está ligeiramente acima da média da categoria. O banco traseiro bipartido dá versatilidade ao compartimento, mas a base muito alta dificulta as operações de carga e descarga.
Acabamento e ergonomia
O acabamento do novo HB20 manteve o padrão da antiga geração. E isso é bom: afinal, o nível de construção do hatch já estava entre os melhores da categoria. Não é o caso de esperar por sofisticação a bordo: como é comum nesse tipo de veículo, os plásticos duros dominam a cabine. Mas a montagem, sem rebarbas ou irregularidades nos encaixes, é ótima. Ademais, há apoios de braço acolchoados nas portas – inclusive nas traseiras, algo cada vez mais raro no segmento.
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Todo redesenhado, o painel ganhou um enorme mostrador digital, que engloba o velocímetro. Embora tenha aspecto um pouco simplório, é inegável que essa solução permite ótima leitura, Além disso, o cluster é completo e inclui o indicador de temperatura do motor. Os demais comandos localizados no painel são acessíveis e intuitivos. As teclas dos vidros elétricos estão bem-posicionadas nas portas.
A posição de dirigir também agrada, com boa ergonomia. O banco, além de contar com regulagem de altura, apoia bem as pernas e a coluna. O volante tem boa pegada e pode ser ajustado nos sentidos longitudinal e vertical.
Central multimídia e demais equipamentos
Alinhado com a tendência da indústria automotiva, o novo HB20 exibe uma central multimídia com tela flutuante. O equipamento, que é do tipo touch e tem 8 polegadas, permite conectividade com smartphones com plataformas Apple Car Play e Google Android Auto. Há ainda porta USB com função de carregamento, mas só para os ocupantes da dianteira. Deveria existir uma entrada voltada para o banco traseiro.
No mais, a versão Diamond Plus do novo HB20 traz, como destaque entre os equipamentos, o sistema de alerta de colisão. Trata-se de uma exclusividade no segmento, embora o recurso não acione automaticamente os freios como os similares mais avançados. Há também alerta de mudança de faixa.
Entre os itens de segurança, o hatch traz ainda controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas e ganchos Isofix com Top Tether para cadeirinhas, além do obrigatório freio ABS. Há apenas quatro airbags: dois frontais e dois laterais. As bolsas do tipo cortina, que protegem a cabeça, seguem indisponíveis na nova geração.
No mais, o novo HB20 Diamond Plus traz chave presencial com botão de partida, bancos e volante revestidos em material que imita couro, sensores e câmera de ré, vidros elétricos com função um toque nas quatro portas, retrovisores elétricos, monitoramento da pressão dos pneus, controlador e limitador de velocidade, alarme, computador de bordo, rodas de liga leve de 15 polegadas e faróis de neblina. A Hyundai classifica o ar-condicionado como digital, mas, na verdade, o equipamento pouco difere de um sistema convencional.
Na versão top de linha, novo HB20 tem preço proibitivo
O preço sugerido para a versão Diamond Plus do novo HB20 é de assustadores R$ 77.990. Ao menos não há opcionais: o único item cobrado à parte é a pintura metálica, que adiciona R$ 950. Ainda que entregue bom nível de equipamentos e conjunto mecânico eficiente, trata-se de um valor alto demais para um hatch compacto.
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Pode até ser que o estilo controvertido do novo HB20 não represente obstáculo para parte dos compradores. Todavia, o preço elevado certamente constitui um empecilho ainda mais grave, ao menos para quem está interessado na configuração top de linha.
Pontos positivos do novo HB20 Diamond Plus
Desempenho
Acabamento
Equipamentos eletrônicos de segurança
Pontos negativos do novo HB20 Diamond Plus
Preço de compra
Espaço no banco traseiro
Garantia e manutenção do novo HB20
A Hyundai manteve a garantia de cinco anos para toda a linha do novo HB20. Não há limite de quilometragem para particulares, mas, para pessoas jurídicas, a cobertura é limitada também em 100 mil quilômetros. Para o sistema de áudio, o fabricante oferece assistência por um período menor, de apenas 36 meses.
As seis primeiras revisões têm preços tabelados. Para veículos equipados com o motor 1.0 turbo, a primeira parada, aos 10 mil quilômetros, custa R$ 233,38. A segunda, aos 20 mil quilômetros, sai por R$ 491,57, e a terceira, aos 30 mil quilômetros, por R$ 478,82. O valor sobre para R$ 653,29 na quarta manutenção, aos 40 mil quilômetros, e cai para R$ 451,55 na quinta, aos 50 mil quilômetros. A sexta revisão, aos 60 mil quilômetros, é a mais cara: R$ 890,36.
Ficha técnica Novo Hyundai HB20 hatch Diamond Plus Motor Dianteiro, transversal, flex, 998 cm³, com três cilindros, de 71 mm de diâmetro e 84 mm de curso, e 12 válvulas, com duplo comando, injeção direta e turbocompressor Potência 120 cv (gasolina e etanol) a 6.000 rpm Torque 17,5 kgfm (gasolina e etanol) a 1.500 rpm Transmissão automática de seis marchas, tração dianteira Suspensão McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira Rodas e pneus Rodas de liga leve 5,5” x 15”; pneus 185/60 R15” Freios discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS e EBD Direção assistida eletricamente, diâmetro de giro de 10,42 m Dimensões 4,94 m de comprimento, 1,72 m de largura, 2,53 m de distância entre-eixos, 1,47 m de altura Peso 1.091 kg Vão livre do solo 160 mm Carga útil 420 kg Tanque de combustível 50 litros Porta-malas 300 litros
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