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#tamancos
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Tamanco Branco, com tiras brancas na parte frontal e peito do pé, Salto Bloco Médio O bico do tamanco é quadrado e as tiras deixam o pé bem firme no calçado. 
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melhorde10 · 2 years
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alkemiashoes · 11 months
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www.alkemiashoes.com.br
Tamanco feminino em couro Cris
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Temos distâncias que não fazem falta,apesar do amor que sentimos, amamos demais essa pessoa, só que falta não faz,o cheiro que era tão bom,quase que não existe mais, lembro bem que uma coisa que eu amava nela era a voz, só que faz tanto tempo que já nem sei mais o timbre,se era mais para tenor ou quem sabe barítono,se era uma voz doce e suave,ou se falava com gritos,os olhos eram verdes tenho quase certeza, não não,acho que eram azuis,ou castanhos claros ou escuros,de certo mesmo é que eram dois,sou bom fisionomista, só que me deu um branco, não sei se era alta ou apenas usava tamancos,se era cheinha, magrinha ou tipo de academia,loira, ruiva,negra , morena, faz tanto tempo que nem consigo formar uma cena, despeito,ainda a amo ou tenho um outro amor, nenhuma das opções acima, é apenas aquela distância que não faz falta, porquê de eu repetir isso no texto, é bem simples,foi ela que escolheu ir embora,e prefiro guardar o meu amor ,o meu carinho para aqueles que estão bem pertinho.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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tammyfeabakker · 2 years
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Watch "Balaeniceps rex" on YouTube
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mariabeatrizmalta · 2 years
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O tamanco com o que as dançarinas do folclore de Portugal dançam.E muoto lindo
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romanakkk · 2 years
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QUIRIDO DIÁRO
Quirido diáro, essa é a primeira veiz que inscrevo aqui. É graçado fazer essas coisa, num gosto nem de fazer as tarefas da iscola pruquê iscrever me deixa injuriada. Acho que isso deve de ser diferente, falar da gente assim desse jeito contando segredo. Nem te conto, teve meu versário de 12 ano que foi ontem. Foi danado de bom! Foi na casa de mainha mermo, lá no terreiro. Comi bolo de fubá cum goiabada, buchada e também ganhei um monte de caixa de sabonete.  Pruquê esse povo é danado de me dá sabonete no versário? Cherei até dibaixo do braço pra ver se num era sovaqueira, mas tava cheroso, nunca mais me isqueci de passar o leite de rosa dispois que virei moça. Ah, isso de jeito ninhum! Vou te contar uma coisa, num gosto de ganhar sabonete não. Quiria mermo era um tamanco aroseado ou um batom de cor bunita, igualzinho o dessas mulé da televisão. Teve até uma que chegô no bar da gente usando um desses na boca cum cor de sangue vivo.  Acho que foi esse batom que dexô todo mundo doido sem arredar os zóio dela e daquele vistido mostrando um pedaço dos peito. Se eu tivesse um igualzinho aquele, o Zé Lins (meu colega da iscola de que tenho amor) me notava. Pois fui lá preguntar a ela onde eu podia arrumar um batom igual e ganhei o dela de presente. Fiquei filiz por dimais! A gente cunversou um cadinho de tempo, me disse que eu pudia conseguir muito mais se eu quisesse e me deu uma espiada demorada de cima da cabeça até o mocotó. Foi mais ou menos assim que conheci a dona Lygia pela primeira veiz.  Ela até disse que tava trabaiano naquele dia, por isso num cunversou mais tempo. Dona Lygia é uma dessas quenga fina, sabe? ouvi dizer até que ela é a rapariga mais carêra aqui do interior. O jeito que ela me espiou me deixou amufinada, parecia que tava adivinhano alguma coisa, vôti! Me alembro que no meu versário o seu Lima Barreto (nosso vizinho) me olhou igualzinho e fuxicou baixo no zuvido de um outro homi que num sei quem é. Mainha arreparou e disse alto pra todo mundo iscutar que a fia dela já era bem feita e pudia melhorar a vida dela. Até preguntei como que diacho eu ia fazer aquilo e ela me disse que ia de saber logo. Aviso que ainda num sei, tô esperando ela me contar e por hoje é só isso mermo. Agora vou durmir, boa noite quirido diáro. 
Disculpe o sumiço, quirido diáro. Agora tenho mais trabáio pra fazer e num tenho muito tempo pra falar cum você não, vai me disculpando. Mainha me botô pra trabaiá atendendo o povo da mesa lá fora. Antes eu ficava lá dentro ajudano na cuzinha e gostava mais de lá, mas que se há de fazer? Usei o batom vermêio que a dona Lygia me deu naquele dia que já te contei e mainha pareceu gostar muito, até pidiu que eu soltasse os cabelo. Sabe diáro, o meu cabelo é bem bunito e todo mundo fala coisa boa dele. Ele bate na bunda, sabia? Mainha num me deixa cortar de jeito ninhum, mas eu gosto dele grande assim mermo. Falando em bater na bunda, um dos homi que pediu uma cerveja numa noite dessa deu uma apertada nela enquanto eu pegava os prato sujo da mesa. Fiquei sem saber o que dizê, curri e fui pra cuzinha contar tudo pra mainha. Ela disse que homi era assim mermo e que era pra eu deixar pruquê era sinal de que me achou bunita. Ela disse até assim, vô iscrever aqui:
— E essa cara de vaca mojada? Num gosta de ser chamada de bunita não? 
— Gosto, mas pensei que isso era falado e não pegado.
— Pensou errado, minha fia. Você tá moça e tem tudo grande e homi gosta dessas coisa mermo. Tem é que mostrar mermo que tem tudo isso, viu? Igual a tal da Lygia que mora numa casa boa que só, lá no centro da cidade. Ela anda toda empiriquitada pruquê mostra a beleza dela. Inda bem, meu Deus, que parí uma fía bunita, assim fica mais fácil de tirar a gente dessa vida de cão. 
E foi assim, quirido diáro, que comecei meu novo sirviço. Cum o passar do tempo também precisei mudar as rôpa pra atender um povo diferente que aparecia vez em quando. Era uns véio que cheirava a cigarro e tinha uns cabelo faltando no alto da cabeça. Uns eu até já ouvi de nome. É gente rica, dona de um monte de terra aqui no interiô que só você vêno. Já ia me isquecendo da rôpa, tive que mudar, como te disse. Mainha fez questão de comprar um short e saia bem curto lá na fêra, pra mostrar mais minha beleza, já que homi gosta disso mermo. Ela disse que o povo podia até pagar mais se gostasse de mim. E num é que funcionou? Cum esses trocado consegui até comprar uma maquilagem dessas que coloca no zóio. Sempre quis uma que tivesse vermêio e aroseado. Agora só uso o batom e o zóio pintado pra atender o povo. 
Hoje vô contar um segredo pra você quirido diáro. Sabe aqueles véio que vem por aqui? Intão, um deles sempre ficava me brechando assim de um jeito mais demorado que ozôtro. Era o seu Gustavo Corção alguma coisa, acho que ele tem, sei lá, uns 50 anos por aí. Num sei precisar direito. Mainha disse que ele é o homi mais rico aqui sertão do pajeú e toda veiz que ele vem por essas bandas beber umas cachaça, mainha me manda me arrumar todinha para ir atender a mesa. Ele sempre pregunta se eu quero cumer com ele e me dá refrigerante, também pede pra sentar ali junto e me pregunta da iscola, elogia minha maquilagem e pega nos meus cabelo. Até vou com a cara do seu Corção, ele me disse que gostava muito de mim e preguntou se eu quiria ganhar alguma coisa. Eu disse logo sem arrodeio do tamanco aroseado da loja da dona Clarice e ele me prometeu que ia me trazê se eu desse um bejo de boca nele. Fiquei de pensar... sei não. Nunca bejei ninguém e num sei como é isso direito e acho ele véio dimais, tão coisado! Num senti vontade ninhuma de bejar ele, mas eu quiria por demais o tamanco aroseado da loja. 
Faz tempo que num falo cum você meu diarinho. Eu ando sei lá, sem muita vontade de iscrever. Acabei ganhano o tamanco, ele é muito bunito mermo e as minina lá da iscola ficaram morreno de inveja de mim. As minina do sítio também, todo mundo veio aqui em casa curiar e provar, mas num deixei botar no pé não. Valeime meu padim ciço, bejar é esquisito dimais! Acabei dando o bejo de boca no seu Corção mermo e o bigode dele pinica muito. A língua dele é cascarrenta e tem um gosto amargo de pimentão barrento que acho que deve de ser por causa do cigarro. É muito molhado também e achei seboso ficar sentindo a linguona dele dentro da boca. Ele fuma muito mermo, eu contei! São quatro cartêa de cigarro e o nome da marca era um nome assim Carton... Carlton. Ele fumô durante um dia inteirinho as três inteirinhas. Mainha ficou muito filiz quando ficô sabendo e agora sempre vem vexada receber seu Gustavo com muito sorriso e puxando todo assunto do mundo. Eu vô te contar uma coisa, num quero mais bejá véio ninhum, mas mainha disse que eu preciso fazer isso, que vamo ser filiz se fizer isso, que a resposta tava dentro da caixa nova de sapato que ganhei. Olhei já dentro da caixa e num achei resposta ninhuma. Bejá, assim, uma pessoa, só se fosse o Zé Lins, mas ele num me dá uma chancezinha e nem me olha como os véio do bar. Fico nessa tristeza só que faz o meu coração duer. Dói tanto, tanto que quiria arrancar ele do peito. Dói mais quando iscuto no rádio Eu Juro. Eu Juro Zé, que sempre vou te amar, mermo que eu beje boca véia pra ganhar tamanco. 
Boa noite, quirido diáro. Tô aqui, me preparano pra deitá e resolvi te contar tudo que aconteceu esses dias. Eu precisei beijá mais umas boca cum gosto de pimentão e também precisei usar um short mais curto. Mainha precisô de dinhêro pra pagar as conta e tive de fazer. Tô começano a intender o que ela quis dizer cum aquilo de eu tirar a gente dessa vida de cão. O seu Corção vem cada veiz mais aqui, agora vem de dia mermo tomar café dentro de nossa casa. Num sei pruquê mainha sempre demora para prepará as coisa na cuzinha e eu fico sozinha lá cum ele fazendo sala. Um desses dias ele pidiu pra sentar no colo dele e tirar uma surpresa de dentro do bolso da camisa. Era um cordão de ôro lindo por demais! Você tinha de ver (se tivesse zóio), quirido diáro, ele é a coisa mais linda do mundo e quase num quero mais tirar do pescoço. Tem uma coisa pendurada (que isqueci o nome) bem linda igual uma brobuleta e parece ser de ôro. Eu nunca vi nada tão lindo assim, as minina da roça nunca botaram o zóio em um cordão tão bunito e todo mundo ficou cum inveja. O seu Gustavo é o único que me dá as coisa que eu gosto, mermo que eu precise dar aqueles bejo nele e deixar ele passar a mão no meu braço, na minha perna, no meu cabelo e no meu rosto. Prefiro ele do que ozôtro do bar. Um até enfiou a mão por debaixo da minha saia e pegou no meu... você sabe, no meu negócio. Tumei um susto na hora, mas agora num sei dizê se foi ruim ou bom, pruquê ele me deu mais dinhêro quando foi pagar a conta da mesa e comprei umas rôpa nova. 
Tô começando a me afeiçoar mais a seu Gustavo, o chêro de cigarro já nem incomoda tanto assim e tô isperano ganhar uma bolsa nova pra iscola. Tarvez eu fique mais bunita pro Zé agora que vou andar mais arrumada. Ouvi uma músca nova no rádio que virô a minha priferida, o nome é Talismã e um dos trecho dela é assim:
Nos momentos mais difíceis 
Você é o meu divã 
Nosso amor não tem segredos 
Sabe tudo de nós dois 
E joga fora nossos medos
Num sei o que é Divã e nem Talismã, mas deve de ser argo bunito. Zé é meu Divã e meu Talismã.
Uns mês já se passáro e aconteceu tanta coisa que num sei pronde cumeçar. Tô de namoro cum seu Corção, mas é segredo pruquê ele é casado, num vá me abrir o bico (se é que tu pode falar). Fazia um cadim de tempo já que ele vinha aqui im casa me dar presente e aqueles bêjo, agora a gente sai junto de caminhoneta e ele passa a mão dentro de minha rôpa. Eu inda sô alisada as veiz pelos homi do bar, mas num posso dar bejo ninhum pruquê prometi pro seu Gustavo que num ia fazer isso. Descobri que gosto mermo é de andar de caminhoneta de janela aberta, gosto quando o vento bate bem forte nos meus cabelo e gosto mais ainda quando ele bota o CD pra tocar. Ali no carro eu posso iscolher a músca que eu quiser, num é igual no rádio que você tem que isperar uma que goste passar. Um desses passeio ele me levô pra uma fazenda bem longe, nem sei onde fica, mas era um lugar bunito e tinha um riacho im frente de casa. Me contou que ali era o canto pra noiz namorá e nesse dia eu me deitei cum ele. O que vô dizê agora é muito segreto, viu diáro, num pode dizê a ninguém (se é que tu tem boca pra falar). Perdi meu cabaço de noitinha e dueu muito, até saiu sangue. Seu Gustavo disse que era normal. Eu num gostei muito de ver o birimbal dele não. É um negócio mei fêi, inda mais quando é um birimbau véio. A safadeza foi rápida, num teve bejo nem nada, foi igual o tôro cum a vaca no curral. Igualzinho. Ele montô em cima deu urrando e bateu im minha bunda e depois que terminô foi pro lado durmir. Num consegui pregar o olho pruquê o ronco era muito alto e fiquei olhando pra parede branca até num aguentar mais. Pelas músca que ouvi no rádio pensei que isso de fazer amor fosse argo mais bunito, mas num tem nada de mais não. Ruim depois foi tirar aquela coisa branca de dentro das perna, tava tudo misturado cm sangue e eu num consegui me sentar direito no ôtro dia. Depois de ir fazeno com ele mais safadeza foi doendo menos, você vai se acostumano e eu até prefiro que seja ligêro mermo pra acabar logo. Num vejo graça ninhuma naquilo, como já te disse. Acho que isso deve de ser só bom pra homi, por isso macho gosta tanto de safadeza. Depois que perdi o cabaço comecei a ganhá muito mais coisa, só ando toda impiriquitada e tem um e ôtro que já que me chama de “Aviãozão do seu Corção”. 
Quirido diáro, essa é a última página do caderno e por isso vai ser a última veiz que iscrevo im você, num fique triste (se é que você tem sentimento). Peguei bucho do seu Corção e vamo simbora pra Petrolina, pruque a muié dele num pode discubrir e sabe como é cidade pequena, né? Já arrumei as coisa tudo, vai todo mundo aqui de casa. Mainha disse que esse fío vai deixá a gente rico e que quando ele nascer capaiz do seu Corção se casá comigo. Por inquanto a gente é só amancebado. Será que a nossa casa nova é bunita? Tarveiz a gente more num sítio bem bunito cum açude e vô querê que tenha ganso. Sempre achei bunito quando tem um monte deles no riacho. Será que vai ter cavalo? Aqui só tinha jumento. Já marcamo o doutô pra fazê o utresson, digo, ultrassom pra descobrir se é mulé ou homi. Passei o dia todinho pensano que nome ia escolher. Num decidi ainda se vier um cabra, mas se nascer mulé vai se chamar Hilda.
Romana Pires
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prgnant · 16 days
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hotnew-pt · 17 days
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ESTRO Chinelos masculinos de pele de carneiro de inverno Chinelos masculinos de lã com sola de memória ferrugem #achadinhos
Hot News Da marca Tamancos de jardim Chinelos de casa Sandalias Tamancos de madeira Chinelos de casa Chinelos de inverno Botas de goma Botas de chuva infantis Sobre nós A ESTRO foi lançada para responder à procura de produtos de elevada qualidade. A palavra “compromisso” não está em nosso dicionário. Utilizamos sempre materiais de primeira qualidade. Apesar, ou talvez por sermos uma…
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schoje · 18 days
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Foto: Divulgação / Fenarreco A Secretaria de Estado do Turismo (Setur) participou do jantar de apresentação da 37ª edição da Fenarreco, a Festa Nacional do Marreco, em Brusque, nesta segunda-feira, 9. O secretário do Turismo, Evandro Neiva, integrou a comitiva que contou com a realeza, mascotes, imprensa e autoridades do trade.  O evento de lançamento reforça a importância da comemoração como um dos principais catalisadores do turismo catarinense durante outubro. “A Fenarreco movimenta e fortalece o turismo de Santa Catarina. Além disso, a festa celebra a imigração alemã, tão importante dentro da nossa cultura, e reforça a potência catarinense como um estado repleto de celebrações durante outubro”, destacou o secretário. Conheça os detalhes da 37ª Fenarreco A maior festa de Brusque será realizada entre os dias 10 e 20 de outubro. O evento, gratuito, contará com uma programação com o melhor da gastronomia e bebidas típicas alemã, bandas germânicas e danças folclóricas. Além do atrativo gastronômico, a Fenarreco também terá brincadeiras típicas, como o chope em metro, corrida do tamanco, serra-serrador e corrida do saco. Tudo isso durante mais de doze horas de festa diárias ao longo de dez dias. Ainda, a 37ª edição da Fenarreco contará com a Fenarreco da Melhor Idade, a Fenarreco Mirim, com a escolha da Realeza Mirim e a da Realeza Adulta. Clique aqui para mais informações. Conheça a tradição da Fenarreco A Festa Nacional do Marreco surgiu em 1985 com a intenção de ser um complemento à Oktoberfest. Após 39 anos, a Fenarreco integra as festas de outubro e é reconhecida nacionalmente como uma das principais do calendário cultural do Vale do Itajaí. Inicialmente, a festa seria para divulgar o pato recheado, prato típico da cozinha alemã e característico da cidade que carrega a cultura germânica em sua história. No entanto, o sucesso da primeira edição foi tão estrondoso que, a partir daquele momento, a cidade se viu com um evento consolidado e turístico. Fonte: Governo SC
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ocombatenterondonia · 2 months
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O comeback do tamanco no mundo fashion
Beatriz Lima Leal O comeback do tamanco no mundo fashion Famoso nas décadas de 1970 e 2000, o tamanco está de volta como uma tendência de moda – pelo menos, esta foi a aposta de Chemena Kamali, nova diretora criativa da Chloé, no desfile de outono-inverno 2024-2025 da marca . Esses sapatos icônicos, conhecidos por sua sola de madeira e design robusto, estão sendo reinventados para se adequar ao…
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bunkerblogwebradio · 4 months
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A sabotagem e a Petrobras
É importante que a estatal não seja destruída; produza muito, muitas e variadas fontes de energia, tecnologicamente avançadas.
A palavra portuguesa sabotagem é de origem francesa. Em francês, sabot era um tamanco de madeira usado pelos trabalhadores, no início da revolução industrial (ano 1800, ou por aí, quando os teares industriais substituíram o trabalho das fiadeiras).
Os tecidos, que eram produzidos pelos fiadeiros, passaram a ser fabricados em teares, em quantidades vultosas, o que barateou muito as roupas usadas pelas pessoas; mas, naturalmente, a curto prazo, levou ao desemprego dos fiadeiros (na verdade, acabou com a profissão deles).
Reagindo contra as máquinas causadoras de desemprego, alguns trabalhadores fiadeiros jogaram seus tamancos de madeira – os sabots — dentro dos equipamentos têxteis, para quebrá-los. Era a “sabotage”.
Infelizmente o progresso tecnológico gera, a curto prazo, desemprego para os que operam a antiga tecnologia, mas aumenta muito a produção e gera empregos usando a nova tecnologia, mais produtiva.
Petrobras, uma máquina de empregos
O presidente Lula está orientando a Petrobras, uma indústria tecnologicamente de ponta no Brasil, a investir gerando empregos. Na verdade, é sempre possível gerar muitos empregos. Por exemplo, 100 pessoas poderiam ser empregadas cavando um buraco durante o dia; e outras 100 empregadas tapando o mesmo buraco à noite, deixando tudo pronto para o pessoal do dia tornar a cavá-lo. Assim, 200 empregos seriam gerados; mas, infelizmente, a produção final dessas 200 pessoas seria nula – estariam cavando e tampando o mesmo buraco.
Economicamente falando, a produção nula significa geração de renda nula, e o esquema todo seria uma notável bobagem.
Os 200 operários teriam de ser pagos a partir de outra fonte de renda, e seria muito mais inteligente deixá-los descansando, sem cavar ou tampar nada, e pagá-los diretamente a partir desta outra fonte de renda.
Gerar empregos é importante, mas não é o objetivo central, pois o pagamento aos empregados, que não produziram um valor correspondente, exige a geração de produção e extração da renda de algum outro setor da economia.
É importante que a Petrobras não seja sabotada; produza muito, muitas e variadas fontes de energia, tecnologicamente avançadas, em consequência gerando empregos na empresa e fora dela, entre os usuários dessa energia, pois o emprego é economicamente saudável se decorrer de uma correspondente geração de produção e renda.
*Antônio Carlos Porto Gonçalves é graduado em engenharia industrial e metalúrgica pelo Instituto Militar de Engenharia e doutor em economia pela Universidade de Chicago.
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cora-ferroz · 5 months
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Coisas que eu acredito ser muito menos do que se mostram
MELISSA
Dificil achar uma Melissa que nao seja dura, desconfortavel, que nao machuque os pés, ou que nao seja feia
"Ah mas o material é sustentavel e pipipi popopo.."
Se uma melissa for jogada fora ela vai pro lixo do mesmo jeito, se jogar no mato vai levar anos pra se decompor, pode ser que nao libere substâncias toxicas, mas se jogar no mar ou na rua da no mesmo, pode ser vendida como sustentável mas entope bueiro do mesmo jeito
Sem falar o preço que é salgado.
O preço que se paga por designs que sempre foram copias de outros sapatos em outros materiais agora feitos em plástico que dizem que não é plástico pra poder colar o greenwash
De vez em nunca fica bonito no pé, desconfortável, caro e duro
Ate tem algumas bonitas mas sao uns TIJOLO de dura, mesma coisa que usar aqueles tamancos de madeira
Eu tenho uma tão dura mas tão dura que quando trabalhava em mercado repondo mercadoria eu conseguia usar como se fosse um banquinho
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Um absurdo o quanto esses bloco de plastico vende
E na minha concepção, vendem por causa do nome, pela fama que tem
Porque quando aparece alguem vendendo ou divulgando nao é " vejam só esse mocassim" ou "essa bela sapatilha, perfeita para o outono", é vendido como "essa melissa da coleção de agosto" "nova melissa cores neon"
Não se vende o sapato em si, se vende A MELISSA
Claro que as vezes você so quer uma chinelinha nova, tudo bem
Mas nesse caso voce nao seria o público alvo da melissa, o publico que quer ser a imagem que a Melissa vende
Por isso que qualidade duvidosa e preço exagerado não é um problema pra marca, a imagem e ideias vendidas são oque o público da marca busca, uma imagem jovem, atual, que cobre desde as botinhas do agro ate as sandálias mais coquette, e é claro, o status, pois uma "Melissa de verdade" é cara, ou seja, so quem pode pagar vai ter
(ou se voce for meio rata que nem eu e compra promoção de 80% de desconto da zatinni)
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brendyzinha · 8 months
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Planetária, 2023
tamanco Azaleia + sola de oakley + correia planet girls
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strawberrypopstation · 9 months
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não, meu avô, ninguém fará uso de uma nova tábua de passar roupa, me dê minhas madeiras alaranjadas que eu preciso perambular em joão pessoa com meus tamancos de acácia!
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me-els · 10 months
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Desabafo de uma filha de mãe narcisista que foi criada de forma castradora, limitante e controladora.
Na minha família tem o dizer: “cachorro, tamanco e criança fica debaixo da mesa”. Que quer dizer que crianças são postas junto com animais e objetos, que são coisas que não merecem respeito. Seguindo esse dizer que fui criada sem nunca ter sido respeitada.
Nunca pude me expressar, me abrir, ser gente porque crianças na minha família deveriam ser o menos incômodas possível, deveriam se misturar à cor das paredes, ser invisível.
Eu sempre tinha que me comportar, não podia falar alto, não podia correr, não podia pegar em nada, não podia fazer comentários a respeito de nada.
Nunca pude escolher minhas roupas mesmo sendo alérgica a certos tipos de tecidos vivi por muitos anos sofrendo com coceiras e pele irritada porque minha mãe me obrigava a vestir a roupa que ela escolheu. E esse é só um exemplo entre tantos.
Até hoje, com 27 anos de idade, sou ignorada. Não tenho voz, não decido por mim. Não sou gente.
Isso me tornou uma pessoa insegura, trancada dentro de mim mesma, medrosa.
Eu sou apenas uma boneca que minha mãe brinca de vestir e gosta de exibir para os outros como posse dela.
Sempre que alguém diz que sou sisuda eu sei que não é apenas por causa da minha ‘resting bitch face’ mas também porque eu sou séria mesmo, calada, fechada, ‘na minha’ e por mais que isso dificulte as relações sociais não é algo que eu consiga mudar de uma hora para a outra. Não existe uma chavinha mágica que a gente gira e deixa de ser de um jeito que foi imbuído e inculcado no nosso ser por tantos anos.
Vai chegar o dia em que eu vou conseguir liberar toda a cor e brilho que existe em mim e que vou ser respeitada e amada só por ser eu. É nessa esperança que vivo.
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