#tamancos
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Tamanco Branco, com tiras brancas na parte frontal e peito do pé, Salto Bloco Médio O bico do tamanco é quadrado e as tiras deixam o pé bem firme no calçado.
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Tamanco feminino em couro Cris
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Temos distâncias que não fazem falta,apesar do amor que sentimos, amamos demais essa pessoa, só que falta não faz,o cheiro que era tão bom,quase que não existe mais, lembro bem que uma coisa que eu amava nela era a voz, só que faz tanto tempo que já nem sei mais o timbre,se era mais para tenor ou quem sabe barítono,se era uma voz doce e suave,ou se falava com gritos,os olhos eram verdes tenho quase certeza, não não,acho que eram azuis,ou castanhos claros ou escuros,de certo mesmo é que eram dois,sou bom fisionomista, só que me deu um branco, não sei se era alta ou apenas usava tamancos,se era cheinha, magrinha ou tipo de academia,loira, ruiva,negra , morena, faz tanto tempo que nem consigo formar uma cena, despeito,ainda a amo ou tenho um outro amor, nenhuma das opções acima, é apenas aquela distância que não faz falta, porquê de eu repetir isso no texto, é bem simples,foi ela que escolheu ir embora,e prefiro guardar o meu amor ,o meu carinho para aqueles que estão bem pertinho.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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O tamanco com o que as dançarinas do folclore de Portugal dançam.E muoto lindo
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pq tamanco é TÃO CARO ????
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Dê uma olhada em Tamanco Feminino Sandália Bico Quadrado Com Tiras de Strass Salto Taça Madame 9,5Cm Palmilha Macia por R$58,90. Compre na Shopee agora! https://s.shopee.com.br/9KQeTpPhMw
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Hijôsen no Onna
(Dragnet Girl / A Delinquente)
JP, 1933
Yasujirô Ozu
6/10
Propaganda?
Confesso que, se a ficha técnica do filme não me assegurasse que se tratava de uma película de Ozu, eu nunca o diria.
É uma réplica de um filme de gangsters norte americano. Os atores vestem-se à ocidental, conduzem carros americanos, bebem, fumam e dançam à americana, dedicam-se ao boxe e às apostas, têm gangues criminosos, a imitar os do tempo da lei seca na América. As oficinas e os bares têm cartazes em inglês, os posters nas paredes são de Jack Dempsey e de "A Oeste Nada de Novo" (este curiosamente em versão francesa). Enfim, é tudo tão americano e hollywoodesco que eu fui confirmar se o filme não teria sido rodado nos EUA. Mas não, foi num estúdio em Tóquio.
É contudo evidente que, toda essa decadência americana é apresentada como um mundo de vício, de perdição, de imoralidade. A única personagem inocente e eticamente elevada, de todo o filme, é uma jovem caixeira, que não por acaso veste kimono e tamancos de madeira tradicionais. É a única personagem que representa o Japão tradicional, probo, honrado. Tudo o resto é importado do ocidente e é moralmente perverso, decadente, criminoso.
Curiosamente, a honesta simplicidade desta jovem, exemplar único, numa sociedade perdida, é suficiente para causar uma crise de consciência nos protagonistas e levá-los à redenção das suas vidas pecaminosas.
Essa visão moral, apelo aos bons valores tradicionais, é a única característica típica de Ozu, que emerge do filme.
O resto, mais do que uma imitação de Hollywood, é uma diabolização do modo de vida ocidental e particularmente do americano. No contexto histórico em que o filme surge - 1933 foi o ano da invasão japonesa da China, mas as hostilidades já tinham iniciado em 1931, com a invasão da Manchúria e a progressiva internacionalização do conflito, com a intervenção das potências aliadas, Britânicos, Russos e Americanos, que se haveria de prolongar até ao final da segunda guerra mundial - não posso deixar de ver esta crítica, tão veemente, da sociedade ocidental, como um ato de propaganda, de apoio à campanha militar imperial japonesa e de demonização e descredibilização dos inimigos ocidentais do Japão, exaltando as virtudes da tradição nipónica, contra o vicio americano e ocidental.
Certamente a obra mais fraca que vi, do renomado realizador japonês.
Propaganda?
I confess that, if the film's technical specifications didn't assure me that it was an Ozu film, I would never say so.
It's a replica of an American gangster film. The actors dress in a Western style, drive American cars, drink, smoke and dance in an American style, they dedicate themselves to boxing and gambling, they have criminal gangs, imitating those from the Prohibition era in America. The workshops and bars have signboards in English, the posters on the walls have Jack Dempsey and "All Quiet on the Western Front" (curiously in French). Anyway, it's all so American that I went to check whether the film had been shot in the USA. But no, it was in a studio in Tokyo.
However, it is evident that all this American decadence is presented as a world of vice, perdition, and immorality. The only innocent and ethically elevated character, in the entire film, is a young cashier, who, not surprisingly, wears a kimono and traditional wooden clogs. She is the only character who represents traditional, upright, honorable Japan. Everything else is imported from the West and is morally perverse, decadent, criminal.
Interestingly, the honest simplicity of this young woman, a unique example, in a lost society, is enough to cause a crisis of conscience in the protagonists and lead them to the redemption of their sinful lives.
This moral vision, appeal to good traditional values, is the only typical characteristic of Ozu, which emerges from the film.
The rest, more than an imitation of Hollywood, is a demonization of the Western and particularly the American way of life. In the historical context in which the film appears - 1933 was the year of the Japanese invasion of China, but hostilities had already begun in 1931, with the invasion of Manchuria and the progressive internationalization of the conflict, with the intervention of the allied powers, British, Russians and Americans, which would last until the end of the Second World War - I cannot help but see this very vehement criticism of Western society as an act of propaganda, of support for the Japanese imperial military campaign and of demonization and discrediting of Western enemies of Japan, extolling the virtues of Japanese tradition, against American and Western vices.
Surely the weakest work I've seen, by the renowned Japanese director.
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11/10/2024. Sexta-feira 21:12
Tenho cometido o erro de ter parado de escrever por aqui, não gosto disso pois acabo perdendo o pique e perco de contar muita coisa (aconteceu o mesmo no tiktok e estou tentando voltar para lá também, porém esta bem difícil!)
Resolvi postar lá (tiktok) e aqui também sobre um tamanco novo que na verdade comprei ano passado e acho ele phafo! (Inclusive encontrei hoje na shopee uma rasteirinha que também estou de olho desde o ano passado e adivinha?! Esta na promoção! E eu sem dinheiro! *Jesus Socorro!*)
Mas serio não tem como não gostar é lindo!
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Então vamos tentar
13. 14. 93 kkkkkk
Extremamente extrovertida.
Só tomo uma vez pela manhã.
Só tenho uma, o meu salto do tamanco da cantora wanessa quando eu tinha 12 anos descolou e soltou da plataforma kkkkk a caminho da escola. Morava longe não tinha como voltar, passei o dia todo andando estranha por causa disso… detalhe amava aquele tamanco era moda na época…
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Foto: Divulgação / Fenarreco A Secretaria de Estado do Turismo (Setur) participou do jantar de apresentação da 37ª edição da Fenarreco, a Festa Nacional do Marreco, em Brusque, nesta segunda-feira, 9. O secretário do Turismo, Evandro Neiva, integrou a comitiva que contou com a realeza, mascotes, imprensa e autoridades do trade. O evento de lançamento reforça a importância da comemoração como um dos principais catalisadores do turismo catarinense durante outubro. “A Fenarreco movimenta e fortalece o turismo de Santa Catarina. Além disso, a festa celebra a imigração alemã, tão importante dentro da nossa cultura, e reforça a potência catarinense como um estado repleto de celebrações durante outubro”, destacou o secretário. Conheça os detalhes da 37ª Fenarreco A maior festa de Brusque será realizada entre os dias 10 e 20 de outubro. O evento, gratuito, contará com uma programação com o melhor da gastronomia e bebidas típicas alemã, bandas germânicas e danças folclóricas. Além do atrativo gastronômico, a Fenarreco também terá brincadeiras típicas, como o chope em metro, corrida do tamanco, serra-serrador e corrida do saco. Tudo isso durante mais de doze horas de festa diárias ao longo de dez dias. Ainda, a 37ª edição da Fenarreco contará com a Fenarreco da Melhor Idade, a Fenarreco Mirim, com a escolha da Realeza Mirim e a da Realeza Adulta. Clique aqui para mais informações. Conheça a tradição da Fenarreco A Festa Nacional do Marreco surgiu em 1985 com a intenção de ser um complemento à Oktoberfest. Após 39 anos, a Fenarreco integra as festas de outubro e é reconhecida nacionalmente como uma das principais do calendário cultural do Vale do Itajaí. Inicialmente, a festa seria para divulgar o pato recheado, prato típico da cozinha alemã e característico da cidade que carrega a cultura germânica em sua história. No entanto, o sucesso da primeira edição foi tão estrondoso que, a partir daquele momento, a cidade se viu com um evento consolidado e turístico. Fonte: Governo SC
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O comeback do tamanco no mundo fashion
Beatriz Lima Leal O comeback do tamanco no mundo fashion Famoso nas décadas de 1970 e 2000, o tamanco está de volta como uma tendência de moda – pelo menos, esta foi a aposta de Chemena Kamali, nova diretora criativa da Chloé, no desfile de outono-inverno 2024-2025 da marca . Esses sapatos icônicos, conhecidos por sua sola de madeira e design robusto, estão sendo reinventados para se adequar ao…
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A sabotagem e a Petrobras
É importante que a estatal não seja destruída; produza muito, muitas e variadas fontes de energia, tecnologicamente avançadas.
A palavra portuguesa sabotagem é de origem francesa. Em francês, sabot era um tamanco de madeira usado pelos trabalhadores, no início da revolução industrial (ano 1800, ou por aí, quando os teares industriais substituíram o trabalho das fiadeiras).
Os tecidos, que eram produzidos pelos fiadeiros, passaram a ser fabricados em teares, em quantidades vultosas, o que barateou muito as roupas usadas pelas pessoas; mas, naturalmente, a curto prazo, levou ao desemprego dos fiadeiros (na verdade, acabou com a profissão deles).
Reagindo contra as máquinas causadoras de desemprego, alguns trabalhadores fiadeiros jogaram seus tamancos de madeira – os sabots — dentro dos equipamentos têxteis, para quebrá-los. Era a “sabotage”.
Infelizmente o progresso tecnológico gera, a curto prazo, desemprego para os que operam a antiga tecnologia, mas aumenta muito a produção e gera empregos usando a nova tecnologia, mais produtiva.
Petrobras, uma máquina de empregos
O presidente Lula está orientando a Petrobras, uma indústria tecnologicamente de ponta no Brasil, a investir gerando empregos. Na verdade, é sempre possível gerar muitos empregos. Por exemplo, 100 pessoas poderiam ser empregadas cavando um buraco durante o dia; e outras 100 empregadas tapando o mesmo buraco à noite, deixando tudo pronto para o pessoal do dia tornar a cavá-lo. Assim, 200 empregos seriam gerados; mas, infelizmente, a produção final dessas 200 pessoas seria nula – estariam cavando e tampando o mesmo buraco.
Economicamente falando, a produção nula significa geração de renda nula, e o esquema todo seria uma notável bobagem.
Os 200 operários teriam de ser pagos a partir de outra fonte de renda, e seria muito mais inteligente deixá-los descansando, sem cavar ou tampar nada, e pagá-los diretamente a partir desta outra fonte de renda.
Gerar empregos é importante, mas não é o objetivo central, pois o pagamento aos empregados, que não produziram um valor correspondente, exige a geração de produção e extração da renda de algum outro setor da economia.
É importante que a Petrobras não seja sabotada; produza muito, muitas e variadas fontes de energia, tecnologicamente avançadas, em consequência gerando empregos na empresa e fora dela, entre os usuários dessa energia, pois o emprego é economicamente saudável se decorrer de uma correspondente geração de produção e renda.
*Antônio Carlos Porto Gonçalves é graduado em engenharia industrial e metalúrgica pelo Instituto Militar de Engenharia e doutor em economia pela Universidade de Chicago.
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Coisas que eu acredito ser muito menos do que se mostram
MELISSA
Dificil achar uma Melissa que nao seja dura, desconfortavel, que nao machuque os pés, ou que nao seja feia
"Ah mas o material é sustentavel e pipipi popopo.."
Se uma melissa for jogada fora ela vai pro lixo do mesmo jeito, se jogar no mato vai levar anos pra se decompor, pode ser que nao libere substâncias toxicas, mas se jogar no mar ou na rua da no mesmo, pode ser vendida como sustentável mas entope bueiro do mesmo jeito
Sem falar o preço que é salgado.
O preço que se paga por designs que sempre foram copias de outros sapatos em outros materiais agora feitos em plástico que dizem que não é plástico pra poder colar o greenwash
De vez em nunca fica bonito no pé, desconfortável, caro e duro
Ate tem algumas bonitas mas sao uns TIJOLO de dura, mesma coisa que usar aqueles tamancos de madeira
Eu tenho uma tão dura mas tão dura que quando trabalhava em mercado repondo mercadoria eu conseguia usar como se fosse um banquinho
Um absurdo o quanto esses bloco de plastico vende
E na minha concepção, vendem por causa do nome, pela fama que tem
Porque quando aparece alguem vendendo ou divulgando nao é " vejam só esse mocassim" ou "essa bela sapatilha, perfeita para o outono", é vendido como "essa melissa da coleção de agosto" "nova melissa cores neon"
Não se vende o sapato em si, se vende A MELISSA
Claro que as vezes você so quer uma chinelinha nova, tudo bem
Mas nesse caso voce nao seria o público alvo da melissa, o publico que quer ser a imagem que a Melissa vende
Por isso que qualidade duvidosa e preço exagerado não é um problema pra marca, a imagem e ideias vendidas são oque o público da marca busca, uma imagem jovem, atual, que cobre desde as botinhas do agro ate as sandálias mais coquette, e é claro, o status, pois uma "Melissa de verdade" é cara, ou seja, so quem pode pagar vai ter
(ou se voce for meio rata que nem eu e compra promoção de 80% de desconto da zatinni)
#paunocudeburgues#promoção#melissa#qualidade#ruim#mequetrefe#melissa me parece coisa de fubanga#nao#vale#o#seu#dinheiro
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Planetária, 2023
tamanco Azaleia + sola de oakley + correia planet girls
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não, meu avô, ninguém fará uso de uma nova tábua de passar roupa, me dê minhas madeiras alaranjadas que eu preciso perambular em joão pessoa com meus tamancos de acácia!
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