#tópico : gifs
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ask-whitepearl-and-steven · 10 months ago
Note
o setven no ultimo capitulo usou seus poderes contra a jasper quando ela ameaçou a seaglass (achei justo ele fazer isso) e estava parecendo mais agressivo. o que a rose e o steven pensaram naquele momento?
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Continue lendo os quadrinhos e você saberá eventualmente
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shield-o-futuro · 1 year ago
Note
Scarlly o que você sabe sobre a Sala Vermelha?
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Scarlett: Infelizmente, sei muito mais do que eu gostaria, porque não tem como eu não saber né?
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armatofu · 11 months ago
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@RealMadrid 4-1
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@LukaModric10#RealMadridVillarreal | #Emirates
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itblackggirl · 2 months ago
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Dicas para ajudar você a criar um s/p ou s/o do zero! / Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
pt-br - eng!
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"Oh, i love this view! Which view? Your eyes!"
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Olá a todos!!
Vou dividir essa thread nas seguintes partes:
1‐ Físico.
2- Mental.
3- Relacionamento.
4– Hobbies.
5 - Dicas extras.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - FÍSICO..
Eu acho que uma das partes mais "complicadas" de fazer um s/o / s/p do zero e pensar no seu físico! Isso inclui, aparência, porte físico, altura e etc. Minha dica para isso é: Use personagens de desenhos ou livros!!! Sério, isso ajuda tanto no físico quanto no mental e no relacionamento de vocês (próximo tópico).
Eu por exemplo, usei o Príncipe Naveen como base principal para criar meu s/p! Eu não tinha uma fc 100% igual a ele mas tem um ator que no momento que eu vi, já sabia que era o meu s/p e desde desse dia eu uso ele de fc única do meu s/p.
A parte de porte físico e altura vai de pessoa para pessoa! Meu sp é jogador de basquete profissional, por isso que eu coloquei que ele é alto e tem um porte atlético! Mas você pode mudar e pôr do jeito que quiser, não existem limitações para isso! 😉
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2 - MENTAL..
Chegamos no tópico que para mim, é muito importante!! A parte mental, é de grande importância que você pense bastante em como você quer seu parceiro, não adianta dizer "Ele/a/u é obcecado/a/e por mim e me ama muito!!" Você tem que especificar! Depois que aparece um doido stalker, vem dizer que a culpa é minha!!!
Agora é sério, criem pessoas saudáveis, compreensivas, calmas, pacientes, de preferência que tenham maturidade o suficiente para estar em relacionamento! Alguém mentalmente estável!! Dependência emocional não é bonito, viu? Nada de por que ele/a/u "não vive sem mim", tenham consciência!!
Eu, por exemplo, fiquei bastante tempo nessa parte porque coisas que eu achava "saudáveis" na verdade eram bem problemáticas, recomendo vocês fazerem uma profunda auto investigação antes de criarem seus amores!! Uma relação para funcionar, precisa de duas pessoas 100% mentalmente saudáveis! ☝🏻☝🏻
Outra coisa importante, idade!! Escolham uma idade de boa para vocês se conhecem, onde você já tenha mentalidade e maturidade para estar em um relacionamento, eu como exemplo, vou conhecer o meu sp quando eu tiver 19 e ele 21, porque eu sei que lá eu estarei 100% bem para estar em um relacionamento e ele também.
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3 - RELACIONAMENTO...
Agora vem a parte bonita, como vai ser o relacionamento de vocês??? Como é a dinâmica??? Quem é mais o que??? Tudo isso é importante na hora de produzir essa parte!! Dica: usem casais de desenhos, filmes, séries, livros ou até mesmo músicas (eu fiz e recomendo!!) Eles são os melhores modelos que vocês podem usar se não tiverem em mente como querem o relacionamento de vocês! (Usem casais e músicas com relações saudáveis, pelo amor!)
Minha dinâmica com meu sp é Tiana e Naveen, um pouco de Lara Jean e Peter Kavinsky, Love Maze do BTS, Serendipity do Jimin, Trivia: Love do Namjoon, BTBT do B.I e entre outras!! Nossa relação é algo leve e calmo, algumas vezes é agitada mas não é algo cansativo, eu sempre quis algo calmo então estou satisfeita com a nossa dinâmica!! :(
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4 - Hobbies...
Essa parte é tranquila, se tiver seguido minhas dicas, a personalidade dele já deixa claro os hobbies, você pode colocar que ele/a/u tem os mesmos hobbies que o seu ou diferentes! Vou deixar alguns exemplos aqui:
– Esporte (natação, futebol, tênis...)
– Leitura.
– Jogos digitais.
– Fazer algo artesanal.
– Karaoke (meu hobbie com meu sp ♡)
– Pintura e desenho.
– Culinária.
– Jardinagem.
E entre outros! Fica tudo a sua escolha!! 😉
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5 - Dicas Extras..
– Situação financeira e emprego são coisas para serem colocadas e pensadas!
– Relação entre a família de vocês, se aprovam o relacionamento ou se eles gostam de vocês!
– Relação entre os amigos é SUPER IMPORTANTE! Seus amigos gostam dele/a/u ??? Gostam em que nível?? Se ele curtir alguma foto de alguém do deu grupo, eles vão ficar tirando print e mandando no grupo de vocês para dizer que seu s/p ou s/o não presta?? 🤔 (específico, eu sei! Mas pense em tudo!) 
– Higiene pessoal é de EXTREMA IMPORTÂNCIA!! Você pode pensar que não é necessário, mas anjo kkk é sim. Você não quer ficar perto e nem se relacionar com alguém que não sabe ter higiene básica, não é?
– A fidelidade do seu s/p é importante sim!! Construa alguém com bom caráter e que nunca iria fazer coisas assim.
– Respeite as decisões de ambos quando o assunto for construir uma família!! Apenas mude se tiver certeza disso!
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English Version!
Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
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"Oh, I love this view! Which view? Your eyes!"
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Hello everyone!!
I'm going to divide this thread into the following parts:
1- Physical.
2- Mental.
3- Relationship.
4- Hobbies.
5 - Extra tips.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - PHYSICAL..
I think one of the most "complicated" parts of making a s/o / s/p from scratch is thinking about their physical appearance! This includes appearance, physical build, height, etc. My tip for this is: Use characters from cartoons or books!!! Seriously, this helps both physically and mentally and in your relationship (next topic).
For example, I used Prince Naveen as the main basis to create my s/p! I didn't have a 100% identical FC to him, but there's an actor who, the moment I saw him, I knew he was my s/p and since that day I've used him as my s/p's only FC.
The physical build and height part varies from person to person! My sp is a professional basketball player, that's why I said he's tall and has an athletic build! But you can change it and put it however you want, there are no limits to that! 😉
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2 - MENTAL..
We have reached the topic that is very important to me!! The mental part is very important for you to think carefully about how you want your partner. There is no point in saying "He/she is obsessed with me and loves me very much!!" You have to be specific! After a crazy stalker appears, he/she comes to say that it is my fault!!!
Now seriously, raise healthy, understanding, calm, patient people, preferably those who are mature enough to be in a relationship! Someone who is mentally stable!! Emotional dependence is not nice, you know? There is no reason why he/she "can't live without me", be aware!!
I, for example, spent a lot of time on this part because things that I thought were "healthy" were actually quite problematic. I recommend that you do a deep self-investigation before creating your loves!! For a relationship to work, it needs two people who are 100% mentally healthy! ☝🏻☝🏻
Another important thing, age!! Choose a good age for you to meet each other, where you already have the mentality and maturity to be in a relationship. For example, I'm going to meet my partner when I'm 19 and he's 21, because I know that by then I'll be 100% ready to be in a relationship and so will he.
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3 - RELATIONSHIP…
Now comes the good part, what will your relationship be like??? What is the dynamic like??? Who is more what??? All of this is important when producing this part!! Tip: use couples from cartoons, movies, series, books or even songs (I did it and I recommend it!!). They are the best models you can use if you don't have in mind how you want your relationship to be! (Use couples and songs with healthy relationships, for the love of God!)
My dynamic with my partner is Tiana and Naveen, a bit of Lara Jean and Peter Kavinsky, BTS's Love Maze, Jimin's Serendipity, Namjoon's Trivia: Love, B.I's BTBT and many others!! Our relationship is something light and calm, sometimes it is hectic but it is not tiring, I always wanted something calm so I am satisfied with our dynamic!! :(
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4 - Hobbies…
This part is easy, if you followed my tips, his/her personality already makes his/her hobbies clear, you can say that he/she has the same hobbies as you or different ones! I'll give you some examples here:
– Sports (swimming, soccer, tennis…)
– Reading.
– Digital games.
– Doing something crafty.
– Karaoke (my hobby with my s/p ♡)
– Painting and drawing.
– Cooking.
– Gardening.
And so on! It's all up to you!! 😉
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5 - Extra Tips..
– Sexuality and gender of the person are parts to be thought about too, don't ignore who YOU ​​ARE for someone!
– Financial situation and employment are things to be considered and thought about!
– Relationship between your family, if they approve of the relationship or if they like you!
– Relationship between friends is SUPER IMPORTANT! Do your friends like him/her??? Do they like him/her to what extent?? If he likes a photo of someone in your group, will they take a screenshot and send it to your group to say that your s/o or s/o is no good?? 🤔 (specific, I know! But think about everything!)
– Personal hygiene is EXTREMELY IMPORTANT!! You may think it's not necessary, but angel, lol, it is. You don't want to be around or have a relationship with someone who doesn't know how to maintain basic hygiene, do you?
– Your s/o's loyalty is important!! Build someone with good character and who would never do things like that.
– Respect both of your decisions when it comes to building a family!! Only change if you're sure about it!
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We've reached the end of the thread! I hope you enjoyed it, if you have any questions or suggestions, please send them to me, sorry if there are any errors in the translation! Until next time, kisses!!
Chegamos ao fim da thread! Eu espero que tenham gostado, qualquer dúvida ou sugestão, podem me mandar, perdão se houver algum erro de tradução! Até a próxima, beijinhos!!
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cherryblogss · 5 months ago
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Oii! Essa não é minha conta principal, mas estarei interagindo mais com o fandom nessa aqui, porque a outra é uma bagunça. Então se chegar notificação de @luxcandy é a minha outra conta.
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SOBRE MINHA ESCRITA:
Escrevo exclusivamente com o cast de lsdln, sendo com mais frequência o Felipe Otaño, mas também tenho hiperfoco em algum específico por certo tempo😛No entanto, os principais são o Esteban, Enzo, Fernando e Della Corte.
Escrevo as ideias somente de acordo com a minha vontade e fantasias, então se mandar algo que não gosto, irei ignorar🧍‍♂️vale o mesmo para tópicos problemáticos.
Estou em um semi hiatus de escrever então conteúdo novo está meio escasso.
Conteúdo +18! Por favor, não interagir se for menor de idade.
Todas as publicações são fem!reader.
Não autorizo que postem nenhuma das minhas escritas em outras plataformas!
Também sou fluente em espanhol e inglês caso alguma gringa queira interagir! (I also speak fluently English and Spanish so if you don't speak my language, feel free to send anything)
PEDIDOS FECHADOS! (requests closed)
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PUBLICAÇÕES
☆ Recomendações de fics ☆
☆ Kinktober ☆
MASTERLIST
Headcanons cast LSDLN
Felipe Otaño Enzo Vogrincic Matías Recalt
Esteban Kukuriczka Fernando Contigiani
Simon Hempe Agustín Della Corte
Outros
Menage (Kuku x Fran x reader)
Somnophilia (Rafael Federman x reader)
dedada no carro (Rafael Federman x reader)
Oral (Rocco Posca x reader)
Camarim (Rocco Posca x reader)
piquenique (Rocco Posca x reader)
Sexo no banheiro (Valentino Alonso x reader)
festa de família (santi vaca narvaja x reader)
melhores amigos (fran romero x reader)
oral (fran romero x reader)
beijocas, cherry🍒
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imninahchan · 7 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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junodias · 11 days ago
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Esse tópico é sensível. Eu evito falar sobre.
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devilcalls · 23 days ago
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver IMRAN ABBASI andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um HUMANO que precisa ganhar dinheiro como CONCIERGE NA POUSADA DA CHAMA ETERNA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho GENEROSO e COMPASSIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como PESSIMISTA e AUTOCRÍTICO. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, RON cansa de ouvir que se parece com ZAIN IQBAL.
𝗵𝗲���𝗱𝗰𝗮𝗻𝗼𝗻𝘀 . . .
imran poderia ser descrito como o perfeito sidekick. aquele personagem que tem uma história profunda e difícil, mas que nunca almejou os holofotes. filho de dois humanos importantes, uma cientista e um soldado, sempre foi esperado que ele seguisse os passos de um dos pais. muito tímido e sem delírios de grandeza, imran cresceu e desapontou os pais silenciosa. não foi um grande ato de rebeldia que marcou sua vida e sim um caminho pacato para um futuro simples.
a relação dele com seus pais nem sempre foi ruim. ele era um aluno exemplar e sempre se mostrou muito inteligente quando o assunto era conquistar pessoas. ele fazia amizade facilmente, apesar da timidez, e os adultos amavam ele. durante a época da escola, apesar de não fazer esforço algum, ron era considerado um dos alunos populares e foi mais ou menos nessa época que nasceu o seu interesse por entender mais sobre os seres sobrenaturais.
ron se tornou o equivalente às pessoas obcecadas por true crime, tirando a parte problemática. seu tato para segurança própria simplesmente sumiu. se tinha alguma confusão, ele era o primeiro a se meter. e não, ele não achava que o que fazia era certo, mas sabia que sempre iria ter uma voz no fundo do seu cérebro o questionando por que ele não foi investigar... então ele ia. ele não se consideraria um investigador, por assim dizer, pois normalmente não tinha casos concretos, mas o seu rosto definitivamente ficou conhecido entre os seres sobrenaturais.
depois de terminar a escola, ron cursou jornalismo na universidade de arcanum numa tentativa de se manter conectado com esse lado dele, mesmo que tenha definitivamente se acalmado de suas aventuras do ensino médio. nessa época, a relação com os pais já tinha despencado de maneira impressionante, visto que eles achavam que o filho só queria sujar o nome da família e criar intrigas entre humanos e os seres sobrenaturais. o que não é verdade!
quando ron terminou a faculdade, trabalhou no ramo do jornalismo, mas não se viu satisfeito. quando viu que tinha uma vaga na pousada da chama eterna ele se jogou de cabeça na oportunidade. não era o sonho de sua vida ser concierge, mas numa pousada ele teria mais contato com o mundo mágico do que sentado atrás de uma mesa. ele ainda pretende trabalhar como jornalista no futuro, mas acha que não está no momento certo ainda.
𝘁𝗿𝗶𝘃𝗶𝗮 . . .
a família dele é paquistanesa. seu nome, imran, é pronunciado bem parecido com a pronúncia em português, mas ele adotou o apelido ron muito novo pois ser mais fácil de pronunciar. ele via a confusão no rosto das pessoas ao ler seu nome e isso o irritava muito.
é bissexual assumido e isso também não agrada muito sua família. ele brinca que é só mais um motivo para eles não se orgulharem dele, mas, no fundo, ele se sente mal por isso.
ele gosta de fazer coleção com coisas que encontra perdidas por aí, depois de se certificar que elas não tem dono. ele tem cerca de cinquenta chaves que achou e nunca as reclamaram. ele tem esse costume desde novo, quando acreditava que elas poderiam ser "pistas".
tem uma gata chamada rhiannon. mesmo tendo uma gata, ele sempre preferiu cachorros e defende que rhiannon é a melhor gata que já existiu.
relacionado ao tópico acima: é muito fã de fleetwood mac.
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lizastars · 27 days ago
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A História da Bruxaria (parte 1)
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Olá, nesse post falarei um pouco sobre a história da bruxaria, apenas o básico pra quem se interessa. Alguns tópicos serão:
🔹️origem etimológica de algumas palavras
🔹️diferença de wicca, bruxaria natural e feitiçaria
🔹️festividades do paganismo
🔹️alguns livros recomendados
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Bem, inicialmente começando pela origem etimologica da palavra, a primeira definição mais antiga diz que bruxaria e feitiçaria são a mesma coisa, a segunda é a definição histórica europeia que diz que bruxa quer dizer adorador(a) do diabo (explicarei isso melhor), e a definição moderna tem como definição a bruxaria como tudo que as pessoas que seguem as práticas pagãs e possuem ligações com a espiritualidade fazem.
Perceba que não existe uma definição exata para essas práticas porquê elas são muito complexas e possuem diversas origens já que historicamente, nunca antes na humanidade se definiu todas essas práticas num conjunto e chamaram de "bruxaria", isso é algo bem moderno. No caso da Wicca por exemplo, ela não é uma religião antiga que sobreviveu de gerações pra gerações, de família pra familia ou etc mas sim uma religião criada no inicio do século XX por Gerald Gardner, um ocultista britanico que reuniu várias práticas antigas da bruxaria e transformou numa religião neopagã, centrada na veneração da natureza e da magia. Wicca vem do inglês arcaico ( o ingles arcaico também deu origem a palavra Witchcraft) que quer dizer praticante da magia do sexo masculino. E por sinal, importante dizer que a origem dessas palavras NÃO SÃO CELTAS, diferente do que se prega na internet.
Para aqueles que se interessam mais pelas origens etimologicas da magia, recomendo o livro A Deusa Branca de Robert Graves
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Antigamente os humanos eram mais próximos da natureza e a feitiçaria era considerada a mesma coisa que a bruxaria, porquê era tido como algo natural do ser humano, que no início da humanidade sequer viviam em casas, com o tempo, o trabalho com a magia foi considerado uma ciência da antiguidade até o séc XVI. Lyyn Thordike defendia que muitos magos do século XV e XVI também eram cientistas.
A bruxaria hoje é uma concha de retalhos digamos de prática antigas, que tem raízes no paganismo antigo. O paganismo embora hoje seja uma palavra carregada com teor religioso, representa na verdade um período historico onde a pessoas cultuavam a natureza, os ciclos, o sol e a lua, e os consideravam seus deuses. É um termo muiro amplo geograficamente porque em toda parte do mundo antigo conseguimos ver o paganismo, sendo considerado até mesmo por alguns historiadores, como a primeira forma de culto e religiosidade da humanidade, então conseguimos achar varias crenças de diferentes partes do mundo que englobam esse termo. Exemplos de povos pagãos eram os egípcios, gregos, romanos e celtas.
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Outro livro pra quem se interessa mais no assunto é "História da Bruxaria: Feiticeiras, hereges e pagãs" por Jeffrey Burton Russel. Outro para quem se interessou pela parte científica recomendo "A history of magic and experimental science" por Lynn Thorndike.
Bem, com a queda do Imperio Romano e o início da Idade Média o, termo pagão comecou a ser usado de forma pejorativa para denominar por exemplo, quem não era batizado ou não tinha religião. Essas práticas antigas foram proibidas na Europa e seus deuses foram considerados demoníacos. Outra coisa que acontecia eram as heresias. Embora aquelas práticas tivessem sido banidas, elas ainda existiam na crença popular e muitos fiéis por não terem contato com a Bíblia afinal a maioria da população da época era analfabeta e não entendia latim, criavam suas próprias vertentes do cristianismo, muitas delas moldadas em crenças pagãs, essas vertentes foram consideradas heresias pela Igreja Católica e alguns exemplos dela eram o arianismo, helenismo etc. Se você reparar bem, muito dessas vertentes do cristianismo que foram criadas na época tem muito haver com religiões antigas, mostrando que elas não morreram no imaginário popular.
No neo paganismo, não temos tanta conexão assim como os povos antigos tinham com a natureza, se queremos natureza vamos num parque da cidade tomar um ar, se queremos temperos, vamos num mercadinho etc, por isso o neo paganismo tenta adptar essas práticas antigas pros dias atuais para quem sente uma conexão com a magia e a natureza. Wicca é uma dessas práticas, mas você também pode fazer parte da bruxaria natural sem precisar seguir uma religião.
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No estudos sobre essas religiões se descobriu que esses povos tinham oito festivais que são os Sabbaths, chamados hoje de Samhain, o solstício de inverno, Yule, Imbolc, Ostara, Beltane, Lammas e Mabon.
vou falar sobre eles na parte 2 e sobre a Roda Mista, do Sul e do Norte!! Obrigado por ter lido ate aqui!
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sinoatrial · 16 days ago
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Homecoming
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Resumo: Depois de um mês fora em uma expedição, Newt Scamander está finalmente voltando para casa, para os braços da pessoa que ele mais ama.
Palavras: 5.3K
Par: Newt x Reader
Para minha querida amiga, Ingrid Cerulli
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Um mês. Fazia um mês desde que Newt saíra de casa. Depois de ter se casado, ele nunca permaneceu tanto tempo longe de sua querida esposa. E, por Merlin, ele estava morrendo de saudades de você.
Durante 31 dias, não houve um único momento em que ele não pensou na sua voz de mel. Durante 744 horas, ele não conseguiu parar de pensar no calor dos seus olhos. Durante 44.640 minutos, ele sentiu falta de cada um dos seus sorrisos.
Ele mal havia conseguido dormir. Como ele poderia? Sem a sensação familiar do seu corpo encaixado no dele, no precioso som de seu coração batendo, dos seus dedos enroscados no cabelo dele. As noites foram excruciantes, nenhum cobertor o aqueceu tão bem quanto o calor dos seus braços.
Newt esteve perto de enlouquecer nos últimos dias. As cartas que você enviou não foram o suficiente para aplacar sua saudade, na verdade, o perfume que você atenciosamente borrifou nas cartas só o fizeram sentir mais falta de casa.
Ele agradeceu pelos momentos em que o trabalho exigiu toda sua atenção. Cada nova descoberta era fascinante, e graças a viagem, ele fora capaz de encontrar um espécime que não era vista a 100 anos! Claro, houveram momentos tensos, mas ele estava acostumado a dar o sangue — literalmente — pelo trabalho. E ele estava louco para partilhar suas descobertas, os esboços que ele produziu e planejava acrescentar ao seu livro na próxima primavera. Foi fácil imaginar qual reação sua esposa teria.
Como das outras vezes, um sorriso estaria em seus lábios a cada frase dita por Newt. Seus olhos estariam brilhando, animada com cada informação. E claro, você faria as perguntas mais inteligentes, sempre o instigando a aprofundar os mais diversos tópicos da sua pesquisa.
Céus, ele te amava. E não, ele não sabia como conseguiu viver tanto tempo sem sua presença.
Ao avistar a familiar casa, ele finalmente se permitiu respirar, um peso invisível abandonando seus ombros. Tudo continuava igual, mas ele se perguntou quais pequenas mudanças teria perdido enquanto esteve fora.
Quando ele alcançou a porta, foi impossível não lembrar do dia em que vocês se casaram.
Foi em um entardecer de maio. Poderia facilmente ser o dia preferido dele, a memória sempre o fazia sorrir. Ele nunca vira noiva mais bela. O vestido branco era majestoso, abraçando seu corpo e valorizando cada um dos seus atributos; nem mesmo o sol poderia ofuscar seu brilho. Ele chorou de emoção quando a viu, e mal pode acreditar que aquilo era real.
Depois da celebração, quando chegou a hora de ir para a casa, Newt a surpreendeu quando a pegou nos braços quando vocês estavam prestes a entrar na casa. Você riu, abraçando o pescoço dele antes de dizer: “Querido, não sabia que era supersticioso.”
Newt abrira um sorriso envergonhado, sentindo o rubor manchar suas bochechas. “Algumas tradições devem ser mantidas”, ele respondeu, logo acrescentando: “Não quero que você perca nenhuma experiência.”
A memória posterior era repleta de suspiros apaixonados. Ele se lembrava perfeitamente de cada umas das suas expressões, de como seu corpo o recebeu tão bem, dos sons que ele arrancou de você. Não houve uma única parte sua que ele não tenha adorado fervorosamente.
Newt engoliu em seco, surpreso pelo caminho que seus pensamentos seguiram. Foi preciso piscar algumas vezes para voltar ao presente. Ele segurou o enorme buquê de flores em uma mão, eram as suas favoritas, e abriu a porta com a outra.
Ele finalmente estava em casa.
Você estava no quarto, alheia a chegado do seu marido, observando seu reflexo no espelho. Não houve nenhuma grande mudança, mas você se sentia diferente. Com um sorriso brincando nos lábios, você resvalou os dedos sobre seu ventre, imaginando quando sua barriga incharia com a vida lá.
Por Merlim, você estava tão animada! Foi preciso toda sua força de vontade para não contar a novidade a Newt por carta. Uma notícia dessas devia ser revelada presencialmente, e você mal via a hora de finalmente revelar ao seu marido que o amor de vocês finalmente lhes rendeu um fruto.
Desde a descoberta da gravidez você se pegou imaginando como o filho de vocês seria. Uma parte sua desejava que ele tivesse as sardas do pai, assim como seus olhos doces. Céus, você já amava essa criança, e sabia que Newt a amaria no momento em que soubesse de sua existência.
Durante a ausência dele, não houve um momento em que não sentiu sua falta. Ele era tudo o que você mais amava no mundo, e não foram poucas as vezes que você pensou que Newt era sua melhor parte.
Era difícil acreditar que alguém tão gentil como ele pudesse existir. Não havia uma única borda áspera nele, Newt era feito de gentileza e doçura.
E você o amava loucamente.
O sorriso em seu rosto se alargou, e você mais uma vez tamborilou os dedos sobre seu ventre, se assustando quando ouviu uma voz no andar de baixo.
“Querida?”
Seus olhos se arregalaram. Você reconheceria essa voz até em outra vida, era um dos seus sons favoritos no mundo.
Newt. Ele havia voltado.
No instante seguinte você estava correndo, parando no topo da escada quando o viu. Seu doce Newt. Ele usava seu costumeiro casaco azul, trazia consigo um buquê de lindas flores e estava mais bronzeado do que você se lembrava, uma nova camada de sardas salpicadas por seu rosto; você achou adorável cada uma delas. No momento em que a viu, ele abriu um sorriso largo e disse novamente: “Querida, eu voltei.”
“Newt!” Você desceu os degraus rapidamente, se atirando nos braços dele no segundo seguinte; ele mal teve tempo de largar as flores. Ele cambaleou com a força do impacto, mas a segurou firmemente contra o peito. Céus, você havia sentido tanta falta disso. “Por que não me disse que estava voltando? Eu teria preparado um jantar-“
Sua frase morreu quando sentiu a boca dele rente ao seu pescoço, enviando arrepios por todo seu corpo. Você acreditava lembrar perfeitamente da sensação de estar abraçada a ele, mas não demorou a perceber quantos detalhes seu cérebro esqueceu. O peito dele continuava sólido contra você, e seus braços a apertavam como se quisessem a manter lá por uma eternidade. O cheiro dele, cedro com toques almiscarados, era mais entorpecente do que você conseguia se recordar. A barba por fazer fazia cócegas e você mal conseguia se lembrar de respirar. Você temeu que no momento em que abrisse a boca, seu coração saltasse para fora.
Ele fez uma trilha de beijos na lateral do seu pescoço, a fazendo suspirar com a deliciosa sensação. “Newt”, você disse fracamente quando os lábios dele alcançaram sua mandíbula, a mordiscando gentilmente antes de destinar selares por seu rosto. Quando a boca dele alcançou a sua, você era incapaz de lembrar o próprio nome. “Por favor”, você sussurrou, sendo prontamente atendida. Os lábios dele cobriram os seus com familiaridade, a beijando como um homem faminto. Sua língua não encontrou resistência ao explorar sua doce boca. Ele tinha gosta de mel e hortelã e algo completamente próprio, autenticamente Newt. Você levou uma mão até sua nuca, os dedos se enroscando nos fios acobreados, suspirando quando ele a apertou mais firmemente, como se quisesse fundir seus corpos. Quando vocês se afastaram, você quase choramingou, lutando para recuperar o fôlego.
“Senti sua falta”. Newt disse, a voz não mais alta do que um sussurro. Suas mãos grandes afagaram suas costas, desenhando círculos calmantes.
Você se afastou apenas um pouco, observando seus lábios brilhantes por um instante antes de buscar seus olhos castanhos esverdeados, abrindo um sorriso com a emoção que transbordava ali.
“Também senti sua falta.”
Você fechou os olhos quando ele emoldurou seu rosto com a palma da mão. A familiaridade do toque, dos calos de sua forte mão, foi esmagadora. De olhos fechados, você pressionou a bochecha contra seus dedos.
“Você devia ter me dito que estava voltando, Newt. Eu nem estou vestida apropriadamente.”
“Eu quis fazer uma surpresa.” Ele abriu um sorriso envergonhado, o polegar tracejando a maçã da sua bochecha preguiçosamente. Ele abaixou o olhar, a face adquirindo o mais leve dos tons de rosa quando antes dele dizer: “Parece apropriado para mim.”
Foi a sua vez de corar, ciente sobre cada pedaço de pele exposta. Você usava apenas uma camisa dele, seduzida pela ideia de usar algo com o cheiro dele, ela mal alcançava a metade das suas coxas, e com uma fileira de botões abertos, a maior parte do seu colo estava a mostra.
“Newt”, você o repreendeu, embora seu tom não tenha sido firme. “Você deve estar cansado, vá tomar um banho enquanto eu preparo o jantar.”
O aperto de seus braços se intensificou, a fazendo suspirar. “Não quero me afastar de você”, ele disse, a voz assumindo um tom necessitado.
“Será apenas por alguns minutos.”
“É mais do que posso suportar.”
“Newt”, você riu, achando adorável o pequeno drama feito por seu marido. “Eu não vou a lugar nenhum.”
O olhar dele se tornou mais sóbrio. “Então venha comigo, não me prive da sua companhia.” Ele a lançou um olhar suplicante, e como se isso não fosse o suficiente, ele aproximou seu rosto até que a distância de um fôlego fosse tudo que os separasse. Os lábios dele roçaram os seus quando ele acrescentou: “Por favor.”
Como se você fosse capaz de resistir a qualquer pedido dele. Você suspirou: “Tudo bem.”
Ele findou a pouca distância entre vocês, beijando seus lábios docemente com um sorriso. “Obrigado, querida.”
Vocês subiram a escada, em nenhum momento Newt largou sua mão. Ao entrarem na suíte, você rapidamente foi em direção ao banheiro para preparar o banho. Não demorou para que os vapores da água quente espiralassem pelo ar, embaçando o banheiro. Agora só o que faltava eram os sais de banho. Você ficou nas pontas dos pés e estiou os braços para alcançar a prateleira mais alta do armário, foi quando sentiu o olhar de Newt queimar suas costas.
Você o olhou por cima do ombro, vendo o rosto dele ruborizar depois de desviar o olhar para o chão. Você sorriu ao compreender; ao se esticar, você o proporcionou uma vista privilegiada de seu traseiro.
Você fechou o registro da água quente, deixando os sais de banho caros para poder se aproximar do seu marido, ele continuava parado no arco da porta.
“Querido, você não vai tirar as roupas?” Você perguntou docemente.
“Eu… uh… claro.” Ele concordou, embora tenha continuado parado. A vermelhidão em seu rosto apenas se intensificou.
“Talvez você precise de ajuda?” Você sugeriu.
Ele engoliu em seco, coçando a nuca timidamente. “Você não precisa.” Ele não queria que você pensasse que esse era o único motivo para a convidar para o banho, não que ele não desejasse se perder nas curvas do seu corpo, ele adoraria fazer isso, mas Newt também adoraria apenas permanecer na sua companhia.
“Mas eu quero.” Você ergueu as mãos, gentilmente o ajudando a tirar o sobretudo. Mesmo depois de dois anos de casados, ele ainda era tímido em certas ocasiões; era verdadeiramente adorável. A próxima peça a ser removida foi sua gravata, e enquanto você abria os primeiros botões da sua camisa, uma cicatriz chamou sua atenção. “Essa é nova.”
Levou um momento para Newt reagir, ele estava observando seu rosto atentamente, registrando como seus traços eram belos. E era desconcertante sentir suas delicadas mãos lentamente o despindo. Ele piscou algumas vezes, seguindo seu olhar para a cicatriz abaixo da sua clavícula.
“Sim.” Ele respondeu em voz baixa.
“Como a conseguiu?” Você perguntou, a preocupação formando um vinco em sua testa. Ao terminar de abrir todos os botões, foi impossível não reparar nos músculos magros e longos do seu abdômen. Newt era enganosamente magro, por baixo das suas roupas havia uma força surpreendente. Na primeira vez que o viu como ele veio ao mundo, você ficou em choque. Coçando a garganta, você o lançou um olhar curiosos. “Há outras cicatrizes? Você se machucou? Por que não me contou sobre isso nas cartas?”
Newt tocou suas mãos carinhosamente, as erguendo para beijar os nós dos seus dedos. “Não queria a preocupar com essas pequenas coisas. Não foi nada sério, estou perfeitamente bem. Na verdade, essa cicatriz foi culpa minha, eu não devia ter me movido tão depressa e assustado a criatura.”
“Ah, Newt.” Você lamentou, passando as pontas dos dedos pela cicatriz. A pele nova ainda era avermelhada. Com Newt sendo um magizoologist, era impossível não se preocupar com os riscos que ele assumia de boa vontade. Não havia um monstro que ele não pudesse amar. Se inclinando, você deixou um selar na cicatriz, sendo agraciado por um suspiro dele.
Ele sussurrou seu nome quando você arrastou a camisa por seus ombros, permitindo ter uma melhor visão de seu torso tonificado. Sem demora, você afundou o rosto na coluna que seu pescoço formava, beijando cada pedaço de pele que encontrava até alcançar sua boca em um beijo apaixonante.
Newt fechou os olhos, sentindo deliciosos arrepios pelo carinho que sua esposa demonstrava. Ele havia sentido falta daquela boca. Ao beijar aqueles doces lábios, era fácil esquecer do resto. Nesses momentos, você era tudo o que existia.
Os dedos dele se fecharam ao redor do seu quadril, a puxando na direção dele até que nenhuma distância estivesse entre seus corpos. Você suspirou, percebendo o quanto sentiu falta dele. Com famigerada facilidade, suas mãos foram em direção ao cós da calça dele, o sentindo estremecer quando seus dedos se enrolaram sobre sua braguila.
Em meio a beijos que se tornavam mais afoitos a cada segundo, Newt a ergueu, levando-a em direção a cama e subiu depois dela, fazendo uma curta pausa apenas para retirar as calças e as pesadas botas. Você não tirou os olhos dele em nenhum segundo, sentindo calor líquido se acumular entre suas pernas ao admirá-lo. Como você pode ter esquecido o quão adorável eram as sardas salpicadas em seus ombros? Os músculos contraindo e flexionando ao menor de seus movimentos.
Newt passou as pontas dos dedos pela fileira de botões da camisa que você usava; a camisa dele. “Ficou perfeita em você,” ele disse, erguendo o olhar até sua face, encontrando você com um sorriso lindo e envergonhado, a arrancando um suspiro quando começou a abrir, lenta e deliberadamente, cada um dos botões.
Ele observou você com olhos famintos, prendendo a respiração quando viu que tudo o que você usava por baixo era uma frágil calcinha de algodão. Ele nunca cansaria de observá-la, sempre com a mesma devoção. “Você é a coisa mais graciosa que já vi, amor”, disse ele, rouco, segurando um de seus seios e acariciando com o polegar o mamilo macio. “Você me deixa sem ar…”
Com o cuidado de um homem que lida com animais ariscos, ele se inclinou para capturar o mamilo com um beijo doce e lento. Você ofegou e segurou a cabeça de Newt enquanto ele sugava, levando o bico a endurecer e enrugar. Ele segurou seus seios enquanto se deleitava em suas curvas exuberantes com os lábios e a língua, roçando levemente os dentes.
Você estremecia e Newt foi acompanhando cada tremor com as pontas dos dedos, com os lábios, descendo até o recôncavo de prazer entre suas coxas. Ele tocou a fenda com delicadeza, levando você a arquejar e se contorcer. Olhando em suas pupilas dilatadas, Newt percebeu que ela estava quase no limite.
“Não tão rápido, meu bem...” Sussurrou Newt. “Aguente um pouco mais. Deixe que eu sinta você um pouco mais...”
Os cílios dele baixaram e você piscou rapidamente quando sentiu que ele apartava as dobras de seu sexo, fazendo cócegas na extremidade das pétalas.
Newt se perdeu em carícias e em certo momento deixou um dedo deslizar para dentro de você, com suavidade. A carne sedosa pulsou e se fechou como se tentasse trazê-lo mais para dentro, como se sentisse sua falta e quisesse o prender lá, cada vez mais úmida para facilitar o contato.
Você começou a suspirar ao mesmo tempo que tentava controlar seus gemidos. Mas Newt estava amando aqueles sons, ver a postura requintada se dissolvendo em sensações. Aos poucos ele foi removendo o dedo e se inclinando para beijar seu ventre. Os lábios logo começaram a deslizar até o sexo tentador.
Newt segurou suas ancas com cuidado, mantendo-a no lugar enquanto a língua acariciava o interior da carne macia.
Newt a lambeu delicadamente e lhe fez cócegas de leve. Você estava incrivelmente quente, quase fumegante. Ele assoprou levemente sobre o sexo e adorou o som dos seus gemidos. Com delicadeza, tocou o centro úmido com a ponta da língua, depois a deslizou longamente pela extensão da fenda. Você se contorceu, abrindo as coxas a medida que ele a explorava com toques rápidos e suaves. Quando mais devagar Newt agia, mais agitada você ficava. Ele parou e repousou a língua no clítoris, que latejava. O espasmo de prazer foi tão intenso que você se esforçou para ficar quase sentada.
Parando, Newt ergueu a cabeça. “O que houve, querida?”
Com o rosto vermelho, ofegante, você tentou puxá-lo para cima. “Faça amor comigo.”
“Já estou fazendo.” Respondeu ele, e baixou a cabeça de novo.
“Não… Newt… estou falando agora, agora mesmo.”
Você estremeceu quando ele soltou uma risadinha em meio das suas pernas.
”Qual é a graça?” Você perguntou.
”Você, minha pequena esposa impaciente.”
Você pareceu dividida entre a indignação e a súplica. “Eu estou pronta, Newt...” Você disse em tom de súplica.
Newt tentou inserir dois dedos dentro de você, mas o músculo apertado e delicado resistiu.
”Você não está”, zombou ele, com delicadeza. “Agora deite-se.”
Newt se aninhou mais uma vez entre suas coxas e afundou a língua bem dentro da carne. Você se contraiu, mas ele fez um som para acalmá-la e tomou mais daquele gosto íntimo do qual tanto sentiu falta. Retornou ao clitóris, o ápice de todas as sensações, e o sugou com delicadeza até levar você a arfar e estremecer por inteiro. Quando deslizou dois dedos para dentro se você, sentiu que o corpo o recebia bem, com as profundezas da carne contraindo e relaxando sem parar. Usando a língua e a mão ao mesmo tempo, Newt encontrou um ritmo que em pouco tempo fez com que todo o seu corpo estremecesse com força. Seguiu em ritmo constante e sem pressa, obrigando-a a trabalhar para ter o que desejava. Você se contorcia e suplicava arqueando as costas, e tê-la tão selvagem sob ele, ouvindo seus gemidos eróticos e deliciosos, foi ainda melhor do que ele imaginava.
Então, de repente, o tempo ficou em suspenso e você foi tomada... curvando as costas com a rigidez de um arco esticado... prendeu a respiração... e começou a estremecer sem parar. Uma satisfação intensa e primitiva o preencheu ao ouvir os sons do seu prazer e sentir o latejar delicioso da carne ao redor de seus dedos. Ele prolongou a sensação, lambendo pacientemente cada espasmo e tremor até que, por fim, ela se acalmou.
Mas, mesmo assim, ele não conseguiu parar. Aquilo era maravilhoso. Ele continuou com as lambidas delicadas, amando a pele sedosa e o gosto salgado da carne.
“Ah, céus... eu acho que não... Newt, eu não...”
Ele mordiscou e provocou, soprando ar quente na fenda exposta.
“Coloque as pernas nos meus ombros”, sussurrou ele.
Você obedeceu sem pestanejar. Newt sentia os tremores nas suas coxas. Um breve sorrio de satisfação surgiu em seus lábios quando ele reposicionou seus quadris para cima em um novo ângulo. Logo ele a ouviria suplicando outra vez, pensou, e baixou a cabeça com um grunhido suave de divertimento.
Os momentos seguintes foram um borrão confuso e maravilhoso de toques eróticos, mas você guardou alguns dele na memória. O cheiro da chuva gelada pela janela... os cabelos macios de Newt deslizando por seus dedos... ser tomada por ele tão intensa e completamente.
Ele era muito gentil, apesar de sua força e tamanho, e seus dedos faziam carícias leves e sensuais. A atenção que dedicava a você, sua consciência de cada som, pulsação, tremor, era total. A voz baixa fazia cócegas nos seus ouvidos quando ele dizia o quanto você era bonita, como era bom senti-la...e, o tempo todo, penetrando o membro grosso cada vez mais fundo dentro de você.
Quando Newt a preencheu por completo, você fervia de desejo. Um breve soluço de expectativa escapou de você quando Newt começou a se mover com estocadas longas e angustiantemente lentas. Estavam bem juntos, com todo o peso do corpo dele contra você, da pélvis até os seios. Newt movia os quadris em círculos, criando novas ondas de sensações, e desceu a boca até um dos seus seios, lambendo e atiçando com delicadeza o mamilo rijo. Contorcendo-se de frustação, você impulsionou os quadris para cima, mas ele recuou em reflexo.
“Não, amor. Posso acabar machucando você.”
“Você não vai e machucar. Por favor... Newt...”
“Por favor o quê?”
“Eu quero mais.”
A risada de Newt foi tão quente que poderia ter sido dada pelo demônio em pessoa.
“Não acho que aguente mais do que isso, meu bem.”
“Eu aguento”, você disse, contraindo o corpo inteiro.
“Assim?”
Você estremeceu com o prazer que sentiu.
“Ah, meu Deus... Isso...”
Ele segurou seus quadris com firmeza, mantendo o ângulo enquanto estocava em um ritmo constante. Entrando e saindo, bem devagar...
“Mais rápido...” Você disse, desesperada.
“Querida, eu-.”
“Por favor...” Você suplicou.
Um grunhido arranhou a garganta dele, incapaz de resistir a outro de seus pedidos. Ele se inclinou sobre você, a pequena mudança de posição foi o suficiente para alcançar um precioso ponto em seu núcleo já sensibilizado, a fazendo se contorcer abaixo do corpo dele. Dolorosamente próxima de outra orgasmo.
“Newt... eu... e-eu vou...!”
Um grito borbulhou para fora dos seus lábios quando ele escorregou uma mão por entre seus corpos, deslizando as pontas dos dedos pelo feixe de nervos sensíveis entre suas pernas.
“Eu sei, amor.” Ele disse, as palavras vibrando contra sua pele.
Ele começou a estocar rápido e com força, segurando-a pelos quadris. Os olhos semicerrados e a intensidade apaixonante dele a levaram à beira do abismo. E aquilo continuou sem parar, novos cheiros e mais ápices de prazer a arrebatam, provocando gemidos e tremores. Você sentiu as mãos dele agarrando-a pelas coxas enquanto ele arremetia uma, duas vezes. Foi quando você sentiu um jato quente jorrar em seu interior.
Newt despencou contra você, sem se retirar, o rosto apoiado em seus seios enquanto lutava para recuperar o fôlego perdido. Você sentia os dedos dele desenhando círculos calmantes nos seus lados. De olhos fechados, você se permitiu apenas apreciar o momento, erguendo as mãos para deixar carícias em seus cabelos acobreados.
“Bem-vindo ao lar, Newt.”
Ele ergueu o rosto, uma expressão satisfeita em suas feições, abrindo um sorriso doce. “É ótimo estar em casa.” Você seria capaz de mover céus e terras por mais daqueles sorrisos.
Newt fechou os olhos quando você levou as mãos em concha em direção ao rosto dele. Você se permitiu o momento para contempla-lo. Traçando suavemente as sardas que formavam as mais belas constelações em seu rosto, a maneira como seus lábios estavam brilhantes e inchados, os cabelos que haviam aderido a pele graças a camada de suor. Antes que você pudesse sequer pensar, as palavras rodopiaram para fora de sua boca. “Eu te amo.”
Ele abriu os olhos, e havia tanto carinho ali que você poderia ter se debulhado em lágrimas. Gentilmente, sempre tão gentil, ele se ergueu para deixar um beijo em seus lábios. Dessa vez não havia urgência, dessa vez o beijo era uma declaração de amor. “Eu te amo.” Newt ainda permaneceu com o rosto rente ao seu, dizendo o quanto a amava repetidas vezes, intercalando palavras e beijos até que você estivesse rindo. Com um sorriso curvando seus lábios, ele finalmente recuou um pouco. “Acho que podemos tomar aquele banho agora.”
Você não poderia concordar mais. Newt, ignorando qualquer protesto, a carregou para o banheiro. Um simples feitiço e a água voltou a ficar quente. Os sais de banho cheiravam a flor de laranjeira e havia espuma por toda parte. Vocês se banharam sem a menor das pressas. Newt, embora se esforçasse para manter uma fachada impecável, finalmente mostrou sinais de cansaço enquanto você lavava seu cabelo. Ele ronronou quando seus dedos massagearam seu couro cabeludo e você apreciou o rubor que manchava sua face, as sardas ficavam ainda mais evidentes assim. Você não poupou esforços para fazê-lo relaxar, os dedos correndo pelos músculos tensos, sendo agraciada por cada pequeno ruído que escapava de seus lábios. Foi fácil deixar seus dígitos correrem pelas cicatrizes em sua pele, a maioria formava linhas pálidas e delgadas, outras possuíam alto relevo. Ele a revelou alguns de seus progressos durante a viagem e você sentiu o orgulho inchar seu peito; Newt era o maior magizoologist do mundo, as pesquisas dele contribuíram para toda a comunidade bruxa.
Você demonstrou o quão orgulhosa estava. A água da banheira transbordou e não havia uma única superfície que não tenha embaçado com seus esforços.
Um mês era tempo demais, você precisava descontar todos os segundos que ele esteve fora.
O banho demorou mais do que planejado. Saciada e um tanto cansada, você permitiu que Newt a banhasse. As mãos dele foram gentis quando tocaram as marcas de amor que ele pontilhou em seu colo. Depois de vestidos, ele com um simples pijama de flanela e você com outra das camisas dele, vocês desceram para a cozinha.
Depois de colocar uma chaleira no fogo, você contemplou suas possibilidades. Era melhor contar sobra a gravidez agora ou depois do jantar? Prendendo o lábio entre os dentes, sua mão deitou sobre seu ventre plano sem nem ao menos perceber.
“Querida?”
Não, seria melhor contar depois do jantar. Newt deveria estar faminto, a notícia podia esperar mais alguns minutos. Mas você conseguiria manter a boca fechada até lá? Era possível que você simplesmente jorrasse as palavras enquanto ele mastigava, e você com certeza não gostaria de matar o pai do seu bebê engasgado.
Você estava tão focada em seus pensamentos que nem seque notou quando ele se aproximou, dedos no seu queixo para erguer seu olhar. “Querida?” Ele repetiu, a preocupação formava um vinco entre suas sobrancelhas. “Você está bem?”
“Oh.” Você quis se repreender, mas apenas abriu um sorriso envergonhado, observando o colarinho do pijama dele. "Só fiquei um pouco pensativa,” e logo acrescentou: ”eu estou bem.”
Ele abaixou o olhar para onde sua mão estava, e lá seus olhos permaneceram por uma porção de segundos. Você levou um momento para se dar conta de onde seus dedos estavam enrolados. É claro que Newt perceberia, ele era capaz de identificar até mesmo a mais discreta de suas características, dessa vez não seria diferente, e a maneira que você segurava a barriga não era nenhum pouco usual. Você prendeu o ar em seus pulmões quando ele deitou a mão por cima da sua. “Querida...”
Você rapidamente o cortou, deixando parte do seu nervosismo transparecer. “Estou grávida.”
Uma miríade de emoções cruzou o rosto dela. Surpresa, compreensão, admiração, amor e a mais absoluta felicidade lutaram para tomar suas expressões. Você mal registrou o momento em que ele a tomou em seus braços, a rodopiando no ar.
“Querida, isso é maravilhoso!” Você sentia lágrimas se acumularem nos seus olhos, se misturando as riso que tilintava para fora de seus lábios.
“Eu queria contar pessoalmente, por isso guardei a notícia até agora.”
Ele delicadamente a pousou no chão, nunca tirando as mãos de você. Os olhos dele estavam úmidos e transbordavam carinho. Ele encaixou as palmas das mãos nas suas bochechas, gentilmente secando as pérolas que rolavam por seu rosto. “Há quanto tempo?” Ele perguntou.
“Na semana seguinte em que você partiu. Ah, Newt, eu fiquei tão feliz quando soube, não via a hora de poder contar a você.” Só então uma pontinha de insegurança cruzou seu peito. “Você ficou chateado? Eu juro que não queria esconder-”
“Querida.” Ele a silenciou, um dedo sobre seus lábios. “Eu já me sentia o homem mais sortudo do mundo por a ter do meu lado, e quando penso que você não poderia me fazer mais feliz, você me diz que está carregando a semente do nosso amor. Você tem ideia do quanto essa ideia me alegrou?”
Newt deixou escapar um riso doce, tão leve quanto um sussurro, ao acariciar sua bochecha com o polegar, admirando o brilho nos seus olhos. Ele parecia extasiado, o rosto iluminado por uma alegria tão profunda que mal cabia dentro dele.
"Há tanto tempo esperei por esse momento," ele confessou, as palavras quase se perdiam no ar entre vocês, ditas com uma suavidade que refletia a profundidade do seu sentimento. "Nunca pensei que fosse possível ser tão feliz, mas aqui estamos, e tudo parece um sonho."
A emoção o fez inclinar a cabeça até que as testas de vocês estivessem tocando, olhos fechados, respirando o mesmo ar e partilhando o silêncio que dizia muito mais do que qualquer palavra. Newt entrelaçou os dedos aos seus, enquanto os corações batiam em uníssono, como se suas almas tivessem decidido se alinhar naquele instante eterno.
"Quero te prometer," ele disse baixinho, com um brilho novo no olhar ao se afastar apenas o suficiente para fitá-la de novo, "quero prometer que serei o melhor pai que posso ser. Vou estar ao seu lado em cada passo, cada descoberta. E este pequeno... será a maior aventura da nossa vida."
Uma onda de ternura tomou conta de você. Newt era a personificação do cuidado, e vê-lo tão comprometido era ao mesmo tempo reconfortante e comovente. "Eu sei que será, Newt," você respondeu com um sorriso suave, seu peito aquecido pelo amor que sentia por ele. "Porque, para mim, você já é o melhor de tudo."
Ele se abaixou, apoiando um joelho no chão e deslizando os dedos pela sua barriga, em um gesto reverente, quase como se falasse com a própria essência do amor que vocês compartilhavam. "Oi, pequeno," ele murmurou baixinho, a voz carregada de uma emoção tão sincera que fez seus olhos marejarem de novo. "Sou o seu papai... Mal posso esperar para te conhecer e mostrar o mundo, todas as criaturas mágicas, cada canto que guardei só para você. Prometo proteger você e a sua mamãe sempre."
Ao ouvir essas palavras, você sentiu como se o mundo parasse. Era um momento só de vocês, envolvido pela promessa de um futuro juntos, repleto de amor e proteção. Você passou os dedos pelos cabelos de Newt, acariciando-os suavemente enquanto ele ainda murmurava promessas ternas.
E então, como se um novo pensamento lhe ocorresse, ele se levantou de repente, os olhos brilhando com uma ideia. "Espere um pouco," ele disse, quase dançando pelo cômodo enquanto buscava algo em sua mala que estava repousada num canto. "Estava guardando isso para o momento certo, e não há momento mais perfeito."
Newt retirou de dentro da mala um pequeno amuleto, um delicado pingente de prata em forma de criatura alada, que pendia de uma corrente fina. Ele se aproximou, erguendo o colar até seu pescoço, com um carinho que fez o momento parecer mágico. "Esse é o símbolo da nossa família agora," ele disse, abotoando a corrente. "Um lembrete de que, onde quer que estejamos, estaremos sempre juntos."
Você tocou o amuleto com cuidado, sentindo o metal frio aquecer sob seus dedos. "É lindo, Newt," você murmurou, olhando-o nos olhos com um carinho sem limites. "E sempre que eu olhar para ele, lembrarei desse momento e de tudo que compartilhamos."
Ele sorriu, segurando-a mais uma vez, agora balançando suavemente para frente e para trás, numa dança silenciosa ao som das batidas sincronizadas dos seus corações. A chaleira chiou no fogão, mas nenhum de vocês se moveu para retirá-la. O mundo lá fora era pequeno demais, distante demais, enquanto vocês permaneciam naquele instante, envoltos em amor e na promessa de uma nova vida que estava prestes a começar.
Naquele abraço, onde palavras eram desnecessárias e o silêncio dizia tudo, vocês souberam que estavam exatamente onde deveriam estar.
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ethyella · 3 months ago
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Ꮺ⠀⠀⠀TASK #02⠀⠀⠀:⠀⠀⠀missões⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀but i've seen this episode and still love the show.
evangeline estava sentada em sua cama, com as pernas cruzadas em posição de borboleta e o caderno em suas mãos. as instruções eram simples, precisava apenas focar tudo que tinha naquele momento e o único lugar que considerava calmo o suficiente era seu próprio chalé. para a jovem, a tarefa era árdua, pelo simples fato de não saber identificar os sentimentos daquela missão. podia ser considerada extrovertida, despreocupada, quase nunca demonstrava o que de fato sentia. e se nem ela mesma sabia reconhecer seus sentimentos, como poderia transferi-los para um papel? e o pior, como fazer aquilo sem abrir feridas que deveriam ficar fechadas, soterradas o mais fundo possível? o local estava tão silencioso que o barulho da brisa atravessando entre as frestas da janela podia ser ouvido, se prestasse atenção o suficiente. encarou a página em branco, brincando com a caneta dentro os dedos, incerta de como iniciar. divagou até a missão que considerava mais importante, aquela que mais guardava medos. respirou fundo, aproximando a ponta da caneta do papel. com cautela, escreveu tudo que sentia enquanto as cenas vinham em sua cabeça: pânico, angustia, incerteza.
** a leitura a seguir menciona temas como sangue, dilaceração de pele e músculo, morte, cabeça perfurada, desmembramento. caso seja sensível à qualquer um dos tópicos, a leitura é desencorajada e, até mesmo, não indicada.
fort bragg, califórnia. junho, 2017.
tirou os fios de cabelo da frente do rosto ao fazer um rabo de cavalo no cabelo. era uma tarefa simples, ponderou. precisavam apenas explorar as ruínas e trazer o que achassem relevante ser estudado, nada mais. fort bragg era uma cidade pequena, sem muitos registros, mas haviam informado que precisavam de novas avaliações e eva se ofereceu, sem pensar muito. ela tinha uma profecia que a mandava para o oeste, afinal, e seu pai era o deus do vento oeste. o que podia dar de errado?
o clima na cidade pequena era agradável e, apesar de ser um mês seco, estava chovendo naquele dia, sem a presença do sol. o vento transpassava a vestimenta e lhe agarrava a pele, mas evangeline mantinha-se focada em seu objetivo. com a lanterna em mãos, estava em uma pequena ruína, perto da praia, onde poucos se aventuravam a explorar. era necessário quarenta minutos de subida íngreme, passar por um descampado e descer uma escada velha - tudo tranquilo até então para uma dupla de semideuses.
assim que entrou nas ruínas, um arrepio percorreu toda a espinha, a fazendo estremecer. o silêncio era ensurdecedor, apenas com os passos deles ecoando no local. segurou a pulseira do pulso esquerdo com força. era apenas um balançar. com passos firmes, avançou na frente, enquanto o outro semideus ficou na retaguarda. não sabia explicar, mas seu sentido de semideus dizia que havia algo de errado. estava em alerta por conta daquilo. podia ser pela atmosfera que estava pesada, como se o ar no local fosse denso e difícil de respirar, com a poeira subindo conforme avançava. o som das gotículas de chuva batendo no mármore trazia um aspecto ainda mais assustador. cada passo era uma dose da sorte que gastavam, pois sequer sabia o que tinha embaixo daquilo.
evangeline, por ser mais rápida, ia na frente com a lança aposta e logo atrás, seguindo-a, vinha kimberly, uma filha de hebe, alguns anos mais velha. quando estavam no centro das ruínas, um barulho na extremidade a nordeste delas chamou a atenção, fazendo com que eva pusesse a ponta da lança mais a frente. ouviu-se um sibilar que fez a filha de zéfiro congelar. viu-se a silhueta de uma cauda de cobra, porém o corpo... era humano. uma lâmia. era grande, ágil e os olhos pareciam que iriam devorá-las. sem pensar muito, kimberly partiu para cima do monstro, usando seu poder de teletransporte e velocidade acima do normal para desferir alguns golpes na criatura, que parecia estar sofrendo. enquanto isso, eva permaneceu estática.
ao que parecia, o combate não duraria mais muito tempo, já que kimberly, com maestria, parecia ter tudo sobre controle. talvez a criatura não estivesse pronta para alguém tão novo e tão experiente. a lâmia não fazia mais esforço para se defender dos golpes ágeis da semideusa. uma dor aguda sua perna fez evangeline gritar e cair de joelhos. algo havia perfurado sua perna, fundo, passando pelo músculo e chego no osso. havia outra lâmia, mas essa, mais velha e com uma expressão de ainda mais ódio nos olhos.
a dor era tamanha, que mal conseguia mais embainhar a lança para se defender. kimberly, do outro lado, não tinha como a ajudar sem antes finalizar seu combate. sentia o sangue escorrendo para fora de seu corpo e nada podia fazer. o ataque a pegou de surpresa, mas ainda fazia força para levantar, a dor excruciante tomando conta do seu ser. sabia que precisava levantar, e assim o fizera, após soltar um berro de dor, atraindo a atenção da segunda lâmia.
a criatura tentou novamente acertar eva, dessa vez com a ponta da cauda, que desviou, se abaixando. a dor era tamanha, que agia por instinto de sobrevivência. virou a lança, batendo no peito da lâmia com a base da lança, a jogando em um canto das ruínas, rugindo de dor. a perna ainda sangrava, formando agora uma pequena poça no chão. se continuasse perdendo sangue daquele jeito, logo não conseguiria andar e quem dirá batalhar. sabia que precisava continuar, ao menos até que kimberly finalizasse com a lâmia maior.
enquanto a semideusa analisava as possibilidades, a lâmia se levantou e avançou em sua direção, mas eva fora mais rápida. virou a ponta da lança contra ela, e em um movimento rápido, cravou a lâmina no meio da cabeça da criatura. tudo fora rápido demais. a força do impacto contra o crânio da lâmia arremessou evangeline para longe, a obrigando a fazer força com a perna machucada para impedir que caísse sentada. a lâmia soltou um urro, uma mistura de dor agonizante por conta do metal com raiva pelo ferimento. sua arma presa no meio da cabeça da criatura a queimava. demorou mais um tempo enquanto a criatura se contorcia, lentamente ficando mais fraca, até cair no chão.
evangeline precisava ignorar a dor em sua perna. respirou fundo, ainda vendo kimberly lutando com a primeira lâmia, que parecia aguentar os golpes desferidos contra, usando todos os truques que podia com a sua cauda. ao voltar sua atenção para o ferimento, rasou a manga da camisa e usou para fazer um torniquete improvisado em sua perna. ainda não havia terminando a missão e estavam longe de encontrar o objeto. estava terminando o nó quando som medonho do metal rasgando a carne atravessou seus ouvidos.
aterrorizada pela crueldade presente nos olhos de kimberly, evangeline não deu um passo sequer enquanto ela finalizava o desmembramento, apenas observava e uma sensação de alívio a invadiu. brevemente, pois um estrondo chamou sua atenção. a colega de missão havia pisado em alguma coisa, que ativou algumas armadilhas ocultas. os pilares, antes de beleza intocada, davam espaço em seu meio para um sistema de gatilhos armados com flechas. ela não queria saber do que eram, por isso, tentou correr ao máximo para onde haviam entrado, arrastando a perna feria junto.
de costas, pode ouvir um guincho de dor vindo atrás de si. kimberly havia sido atingida pelas flechas. a vontade de virar contrastava com o instinto de manter-se a salvo. ao chegar na ponta, virou-se, apenas para flagrar a imagem de kimberly e seus olhos arregalados de dor. quis gritar, mas a dor excruciante em sua perna a mantinha presa, tamanho esforço que a adrenalina havia feito para tirá-la do raio de ataque, agora cobrava o preço de não poder salvar a companheira, que estava morrendo diante de seus olhos. com o suspiro final, seu corpo despencou lentamente, atingindo o chão com um estrondo.
a visão alterou conforme a sua vontade. agora via ela deitada no lugar de kimberly, depois de ter ido enfrentar a primeira criatura, assim, teria salvo a companheira. nunca desejara que ela morresse, ainda mais por algo que deveria ser fácil. era como se estivesse assistindo um episódio mais triste da temporada ser gravado em tempo real.
era atingida pela flecha no mesmo lugar onde havia sido ferida pela lâmia, caindo de joelhos. kimberly lutou para tentar chegar até ela, mas a salva de flechas não a permitiu. o cheiro metálico do sangue permeava o ar, trazendo um ar melancólico na despedida delas. por mais que estivesse ferida, não sentia dor alguma.
quando a folha de louro terminou de queimar, evangeline estava com os olhos inchados e o rosto molhado, tomado pelas lágrimas que escorriam livremente. por mais que tivesse desejado que fosse diferente, sabia que nada mudaria o que já havia acontecido. era tomada por uma culpa cada vez que revisitava as memórias. juntou as cinzas que restaram, colocando-as sobre o pergaminho que havia escrito e enrolou tudo, colocando a conta agora em seu colar.
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@silencehq @hefestotv
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f0rtnights · 1 month ago
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boa noite, tag! me chamo barbie e criei esse tumblr em busca de alguns plots para escrever no discord. abaixo do read more vocês vão encontrar algumas regrinhas, mais informações sobre mim e alguns plots que estou interessada em escrever. se esse post te interessou, deixa o like que eu te chamo no chat assim que possível!
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regras.
acho que em pleno 2024, nem precisamos tocar nesse tópico, mas... não jogo com personagens/fcs menores de idade. também tenho minhas ressalvas com fcs que ficaram famosos quando eram crianças e/ou que a maioria de suas resources são de projetos filmados quando eles ainda eram menores.
no momento, estou procurando por plots apenas no discord. eu adoro montar servidores e deixar tudo separado e organizadinho, então se isso é uma das coisas que te impede de escrever lá, deixa comigo.
escrevo smut, mas isso não é o que me move. se não acontecer nos nossos plots, não vou ficar choramingando pelos cantos. vou na vibe dos meus parceiros de escrita e tá tudo certo.
meus triggers são: palhaços, aranhas, abuso, incesto.
plots desejados.
ando obcecada com a ideia de criar universos e ships interconectados com meus coleguinhas. então se você topa fazer algo assim, pode correr pro abraço porque eu amoooo.
plots baseados nas músicas da loirinha !!!
real life, celebridades, universidade, fantasia etc
plots baseados em livros: chestnut springs, off campus etc etc
também tenho alguns posts reblogados aqui !
sobre a mun.
como disse, me chamo barbie / barb / b. não, esse não é o meu único alias na tag e posso te falar alguns outros que já tive, se achar que já jogamos juntos por aí. tenho 26 anos e uso pronomes femininos.
costumo jogar mais com personagens femininas, seja em ships f/m ou f/f, mas estou aberta a jogar com personagens masculinos caso fizermos mais de um plot!
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carriessotos · 2 months ago
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❛ don’t we deserve to be happy? ❜ (libby e denver)
não era a primeira vez em que entravam naquele tópico e, embora elizabeth gostasse de varrer todos os seus questionamentos para baixo do tapete, estava completamente ciente de que não seria a última. era complicado chegarem em um acordo, visto que pareciam estar cada vez mais enrolados na questão de se levariam o relacionamento a sério ou não. especialmente porque libby o levava, sim, e gostava muito de denver - talvez até mais do que isso, embora a ideia a assustasse -, mas não gostava nada da ideia de outras pessoas terem conhecimento da relação deles. não quando poderia mudar toda a dinâmica dos dois permanentemente, e porque sabia exatamente qual seria a reação que o restante de seus familiares teriam ao descobrir quem era homem com quem a caçula saía - justamente o herdeiro da corporação rival. “nós merecemos muita coisa, mas é diferente.” deu de ombros, o olhar se desviando para a janela na qual estava apoiada. a vista de uma das belas praias de marselha não era nenhuma surpresa para quem já havia se hospedado tanto no d’ávila, mas libby nunca se cansaria. 
“que tipo de coisa ter a validação dos nossos pais vai trazer pra gente? ou deixar meus irmãos saberem? vão passar o resto da vida me chamando de ‘a mulher do denver’, ou sei lá o que aquela cabeça toda cheia de merda do harwin inventar pro preston repetir.” pareciam um par de gralhas, isso sim. nunca perderiam sua chance de infernizar a vida da irmã mais nova se soubessem que estava saindo com denver constantin, de todas as pessoas. “e, não, você não entende. seus pais não vão fazer um inferno na sua vida, mesmo eu duvidando que queiram olhar na minha cara. talvez sua mãe só comece a querer te apresentar pra aquela lady que anda claramente te dando mole.” o que deixava libby fervendo com ciúmes toda vez que via o projeto de aristocrata em questão que frequentemente encontravam entre as festas da alta sociedade britânica. só não queria admitir com todas as palavras para denver, então, fazia pouco caso e tentava só debochar da situação. “que tanta diferença vai fazer outras pessoas saberem disso?” da gente. “não precisamos da permissão de ninguém, mas também não quero ver a minha cara em matérias de fofoca. prefiro até morrer que parar na capa do the sun com uma foto sua passando a mão em mim na praia.” os traços de seu rosto se moldaram em uma careta, e saiu da proximidade da janela. a ideia de ser fotografada em um momento de intimidade era extremamente desagradável.
se aproximou de denver, sentado na ponta da cama, e ajeitou o corpo n o colo dele. gostava de ficar tão próxima assim dele. “mas isso não quer dizer que eu não me importo.” esclareceu, tocando no maxilar dele com o polegar. manteve o olhar fixo no dele por alguns instantes, enquanto percorria sua pele com carinho, e enfim continuou: “você não está feliz assim?” indagou, tanto em curiosidade como em um teste. “é melhor deixar do jeito que tá, do que mudar e correr o risco de acabar com tudo. quem te garante que você vai continuar gostando de mim não tendo mais a animação de ser um segredinho seu?” apesar de utilizar um tom mais leve para tentar - frise-se no tentar - soar divertida e despreocupada, libby estava ciente de que não era a melhor fazendo isso. não quando era um medo real seu, de que, assim que a emoção do momento passasse, ele não visse mais toda aquela graça nela. não seria a primeira vez em que conhecê-la além da fachada tão despreocupada e mais interessante afugentaria alguém. “só estar assim, comigo, não é suficiente pra você?” estava apelando um pouco para o emocional, sabia disso. mas faria bem para suas inseguranças escutar aquela resposta, e queria encerrar o assunto de uma vez.
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sattlite · 3 months ago
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ᅠ❝ᅠI'm rotten to the coreᅠꓹᅠcoreᅠ𝗥𝗢𝗧𝗧𝗘𝗡 𝗧𝗢 𝗧𝗛𝗘 𝗖𝗢𝗥𝗘ᅠꓹᅠrotten to the coreᅠꓹᅠ𝗜'𝗠 𝗥𝗢𝗧𝗧𝗘𝗡 𝗧𝗢 𝗧𝗛𝗘 𝗖𝗢𝗥𝗘ᅠꓹᅠcoreᅠꓹᅠWHO COULD ASK FOR MOREᅠ?ᅠ❞ᅠΣ
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ᅠᅠ ⃞♚ ᅠ𝗨RIELᅠ⸝ᅠᅠ𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗦𝗖𝗛𝗘𝗠𝗘𝗥, 𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗙𝗥𝗘𝗔𝗞, 𝗛𝗢𝗪 𝗖𝗔𝗡 𝗬𝗢𝗨 𝗦𝗔𝗬 𝗧𝗛𝗔𝗧? 𝗜'𝗠 𝗝𝗨𝗦𝗧 𝗨𝗡𝗜𝗤𝗨𝗘!ᅠ—ᅠmago do marᅠ⸝ᅠbiᅠ⸝ᅠ16yᅠ.ᅠUriel, filho de Morgana e sobrinho de Úrsula, está destinado a trilhar um caminho sombrio e poderoso em Auradon. Com uma habilidade inata para poções, herdada de sua tia Úrsula, e uma ambição ardente de se tornar o Mago do Mar e governar Atlântida, Uriel desafia tudo e todos em sua busca pelo poder. Mas Auradon é um lugar de encantos e perigos, onde cada passo pode levar à glória ou à perdição. Em um mundo onde magia e caos se entrelaçam, Uriel enfrentará desafios que testarão sua habilidade, sua astúcia e, acima de tudo, seu coração.
𝗳𝗮𝗰𝗲𝗰𝗹𝗮𝗶𝗺ᅠ,ᅠ𝗳𝗹𝗼𝗿𝗶𝗮𝗻 𝗹𝗲𝘃𝗲𝗮𝘂ᅠ!
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ᅠᅠ ⃞♚ ᅠ𝗧RITÃOᅠ⸝ᅠᅠ𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗦𝗖𝗛𝗘𝗠𝗘𝗥, 𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗙𝗥𝗘𝗔𝗞, 𝗛𝗢𝗪 𝗖𝗔𝗡 𝗬𝗢𝗨 𝗦𝗔𝗬 𝗧𝗛𝗔𝗧? 𝗜'𝗠 𝗝𝗨𝗦𝗧 𝗨𝗡𝗜𝗤𝗨𝗘!ᅠ—ᅠrei tritãoᅠ⸝ᅠ38yᅠ.ᅠᅠTritão tem um medo profundo do caos e da magia negra, uma fobia que nasceu de sua experiência com Morgana. Ele vê a magia destrutiva como uma ameaça não apenas ao reino, mas também ao próprio equilíbrio do oceano. Sua rigidez em relação a Uriel é alimentada por esse medo. Ele sabe o que o poder corrompido pode fazer, e acredita que, ao ser rígido, está prevenindo uma tragédia. No fundo, ele teme que, se Uriel continuar em seu caminho, o jovem não apenas se destruirá, mas também desestabilizará Atlântida, colocando em risco tudo o que Tritão trabalhou para proteger.
𝗳𝗮𝗰𝗲𝗰𝗹𝗮𝗶𝗺ᅠ,ᅠ𝗷𝗮𝘀𝗼𝗻 𝗺𝗼𝗺𝗼𝗮ᅠ!
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❥ᅠ,ᅠ𝗜ᅠ.ᅠHi, meu nome é Nero! (ele/dele), e primeiramente queria agradecer por se interessar pela minha interativa, lembrando que qualquer idéia ou plot é feito e pensado exclusivamente por mim, portanto não deixo a utilização ou compartilhamento das mesmas! E como em qualquer outra interativa, espero que a mesma seja um espaço cheio de educação e paciência, estarei sempre aberto a qualquer feed ou dúvida que vocês tiverem, consequentemente poderão me contactar sempre que precisarem, por último, não se esqueçam de se divertir nesse mundo cheio de fantasia e possibilidades! ^^
❥ᅠ,ᅠ𝗜𝗜ᅠ.ᅠA história se passa em Auradon (EUA), em 2024, e é focada nos descendentes dos vilões e heróis do universo dos contos de fadas Disney. Antes de fazer sua reserva (de aparência e parentesco), tenha comprometimento, pois muitos usuários também querem reservar o mesmo!
❥ᅠ,ᅠ𝗜𝗜𝗜ᅠ.ᅠAs fichas deverão ser feitos por docs, cardd, ou tumblr, não sendo fichas amadores criadas por comentários ou em pv, após preenchidas deverão ser entregues pela MP do autor, ou seja a minha, @satllite (no Spirit). Não há limites de fichas por usuário, peço apenas que criem personagens de gêneros diferentes. Fichas interligadas são bem-vindas, seja por parentesco, relacionamentos ou amizades, até mesmo com os personagens originais. Também é permitido modificar os tópicos da ficha, desde que não deixe nenhum tópico da ficha modelo original de fora.
❥ᅠ,ᅠ𝗜𝗩ᅠ.ᅠQualquer tipo de aparência possível é permitida, atores, cantores, influenciadores, etc. Desde que sejam reais e que seja um faceclaim que corresponda à idade, não dá para fazer um FC de 30 anos interpretar um adolescente de 17 anos.
❥ᅠ,ᅠ𝗩ᅠ.ᅠEstarei aceitando fichas até 31/10, após a meia noite o prazo estará definitivamente fechado! A data do primeiro capítulo será 30/11, haverá um mês para preparar o primeiro capítulo pois também postarei teasers dos personagens aceitos ao longo desse mês.
❥ᅠ,ᅠ𝗩𝗜ᅠ.ᅠE por último, mas não menos importante, para eu saber que você leu até aqui, é extremamente importante que você coloque a palavra-chave no início ou no final de sua ficha: ❝ Espelho, espelho meu, quem é mais malvado que eu? ❞.
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⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗔𝗣𝗔𝗥𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔ᅠ✶ᅠpasta de aparência e estilo no Pinterest pra simplificar, nome do faceclaim e descrição opcional.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗡𝗔𝗦𝗖𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 ᅠ✶ᅠnome completo e apelidos, data e local do nascimento. identidade de gênero e orientação do seu descendente.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗛𝗜𝗦𝗧𝗢𝗥𝗜𝗔 ᅠ✶ᅠconte a trajetória de vida do seu personagem, cite os momentos mais cruciais e importantes até os dias atuais.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘ᅠ✶ᅠdescreva claramente o seu personagem, pois é de acordo com isso que eu desenvolverei elu.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗢𝗘𝗦ᅠ✶ᅠfaça resumos da relação de seu personagem com os familiares.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦ᅠ✶ᅠpoderes e/ou mutações de seu personagem de acordo com a origem delu.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗜𝗡𝗙𝗢𝗥𝗠𝗔𝗖𝗢𝗘𝗦 𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦ᅠ✶ᅠcite algumas curiosidades complementares sobre seu descendente.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗔𝗥ᅠ✶ᅠmarque a opção pendente de seu personagem.
[ ] Irei fazer
[ ] Você que sabe
[ ] Não quero
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗘𝗥𝗠𝗜𝗦𝗦𝗢𝗘𝗦ᅠ✶ᅠmarque as opções pendentes de seu personagem.
[ ] Beber
[ ] Fumar
[ ] Namorar
[ ] Ter cenas 18+
[ ] Trair (amigues/namorade)
[ ] Brigar
[ ] Se ferir
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@sattlite
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nowaks · 4 months ago
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                                           𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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    1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O  𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
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sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
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ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan.  ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
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𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
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debellefortona · 3 months ago
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quando: 26 de julho, à tarde
onde: refugio del mar
quem: elena & @richyrico
em mais uma de suas empreitadas para se sentir melhor e colocar a cabeça no lugar, elena fez o caminho até os refúgios montanhosos da ilha após reservar um horário no refugio del mar. era o lugar perfeito para sumir do caos, ficar longe dos lugares badalados e, bom, como dizia o nome, se refugiar. encontrar rico por ali não foi planejado, mas depois de uma esfoliação que receberam um ao lado do outro e um papo até que civilizado para o padrão deles, a de bellefort se deixou levar. naquele exato momento, os dois pegavam um sol na beira da piscina e ela, com a cabeça naquele fatídico 22 de julho de 2023 (como vinha acontecendo de forma recorrente nos últimos dias), se lembrou de algo que linnet disse e foi até tópico de briga entre ela e angelina. em um impulso, a loira soltou: ❝você lembra da noite que... enfim, daquela noite no ano passado?❞ , perguntou, enfatizando o daquela, porque não queria mencionar o nome da de borbón e nem a palavra morte. vai que atraia a coisa! ❝é claro que eu já tava mais pra lá do que pra cá e também não sou nenhuma santa...❞, admitiu, lembrando do momento que propositalmente armou para que linnet pensasse que ela e vicente tinham sumido da festa juntos, contendo um certo sorriso. ❝mas a falecida chegou a insinuar que você e a angelina tinham algo. e tipo, insinuou mesmo, como se fosse conotação sexual, com aquela cara de demônia dela, que ele a tenha. e se você lembra, as coisas entre nós não estavam das melhores aquela noite. se é que já estiveram boas em algum momento!❞, soltou uma pequena risada. ainda parecia esquisito aquele momento. os dois ali, tranquilos, sem xingamentos e nem alfinetadas. por enquanto. ❝sei lá, me peguei lembrando disso. aquela noite ainda parece tão confusa e fragmentada pra mim❞, admitiu. não sabia se bardem era a pessoa indicada para discutir aquele tópico, mas já que estavam ali, por que não?
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