Tumgik
#tá?
a-study-in-bullshit · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
is it not a shame my native tongue is not mine?
1K notes · View notes
max1mus · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀𓇻𓈒ㅤ⠀quem⠀ .ele⠀pensa⠀que⠀eu⠀ sou⠀ mesmo?⠀ 료멘⠀ ⠀( 666
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤ내가 아니야ㅤㅤㅤ:ㅤㅤㅤㅤ 私の電話の少年ㅤㅤ59'95ㅤㅤㅤ👨🏻‍🦳
753 notes · View notes
Text
no matter how many times I read Blue Lily Lily Blue, this
Tumblr media
always breaks my heart.
and it's worse because it's not true. he's so sure they don't care about him enough to accept his changes. my dear brother in Cabeswater, Ronan is regularly sleeping next to your bed at night
151 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media
893 notes · View notes
jellybeeans · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Postando meus sketches do Andy Pandinha aqui também!
142 notes · View notes
hansolsticio · 2 months
Note
oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio específica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infância sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescência, tipo na tal fase que falam que é bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo não sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiências mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente 🤯🤯🤯🤯🤯 entra em uma combustão
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos 🙏🙏🙌
OMG HIIIIII!!! cenário lindo e super gostosinho, PORÉM eu não consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, então digamos que vocês dois são jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
n/a: tô atualmente tentando lutar contra as alegações de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se você estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", então por que você se sentia tão nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de você que você dele, porém, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual — ou você finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, já havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma — "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patética por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. Além disso, não aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que você tinha simplesmente por não saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encará-lo como uma oportunidade nesse momento — não que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia até demais. Você não conseguia imaginar outra pessoa na qual você tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorância?
E outra, você não havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez à toa — tinha muito a agradecer à barra de navegação anônima do seu celular. Agora encarava-se através do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa história.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofá.
"Eu não vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'Cê desconfigurou tudo da última vez.", Mingyu foi rápido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme já fazendo uma aparição. Você se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido não saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"Você é um chato! Nem é isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramática assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz então.", apoiou o rosto no encosto do sofá te olhando em expectativa.
"Você promete que não vai rir?", as palavras quase não saíram. Arrepiava-se inteira, já sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lábio entre os dentes, o riso já ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar então.", colocou as mãos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tô rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"Tá...", respirou fundo, o que era mesmo que você ia falar? A mente já havia entrado em pane. "Você já beijou, né?", nunca soou tão estúpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusão, a testa franzida.
"Então você meio que já tem experiência e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrás e 'cê sabe que eu nunca fiz isso, né?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatórias
"Sei. Bom, pelo menos é o que você me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguém. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e não é uma tentativa de te deixar desconfortável, juro. Inclusive, você não precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tão curto — outra característica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"Não.", o semblante tão confuso quanto no início.
"Não?"
"Eu não entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem você sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso é tão vergonhoso.", murmurou para si própria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", você respirou profundamente pela vigésima vez.
"Você pode me ensinar a beijar?", evitou olhá-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... é só isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou — não queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, já se sentia animado até demais com a ideia e você mal havia dito algo. "Posso.", não era estúpido de negar.
"Sério?", o encarou, havia sido fácil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que você ia me pedir algo muito mais difícil.", explicou, como se a situação fosse comum — definitivamente não era. Reposicionou-se no sofá para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditória demais.
"Sim. Já desistiu?"
"Não é isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que você já sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sério pela primeira vez desde o início daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu não devo saber nada.", soou ácida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha — o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, então não tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse já se aproximando.
"Como assim? Você não vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir também.
"Não tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que você havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrás do seu corpo no apoio do sofá, a destra envolvendo sua bochecha. "Tá nervosa?"
Você negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando não fazer isso de uma maneira muito dramática. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tão perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. Você concordou, não havia desistido — só precisava de um momento. "Então relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "É igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"Você me deixou cair.", você sussurrou de volta, o exemplo dele não era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"Não. Você foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas você tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"Já te falei que 'cê fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"Você é ridículo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em você. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lábios molhadinhos contra os seus. "Tá vendo? É mais fácil do que parece.", sussurrou contra sua boca. Você se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lábios algumas vezes, se afastando em cada uma delas só para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas não era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tímida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com você. Era lento e cuidadoso, mas não falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e você obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a língua quentinha dançou entre os seus lábios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "Não gostou?", sorriu amoroso.
"Não é isso, só...", nem conseguia completar. "É bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo então.", te assistiu hesitar. "É simples, linda. É só fazer a mesma coisa, não precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mãos não saíam do seu rostinho. Você acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu próprio corpo. Não sabia se era capaz de imitá-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lábios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a língua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, não entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mãos que moldavam seu rosto, na descarga elétrica que sentia toda vez que ele sugava seus lábios, no quão esquisitamente gostoso era sentir a língua áspera tocando a sua... era demais. As mesmas mãos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mãos até o próprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca não saía da sua. Você travou novamente, não sabia como prosseguir — tudo o que você havia lido na noite passada sumiu do seu cérebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. Não precisa pensar muito, só faz o que você achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. Só agora você nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. Você apoia as mãos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em você novamente, dessa vez te segurando pela cintura — isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortável agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios não cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça — queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lábio inferior dele, foi com receio — temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O ósculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difícil de acompanhar. Você até tentou, mas não deu conta, afastando-se com um empurrãozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu não vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audácia repentina — você estava engraçadinha demais para quem não sabia beijar quinze minutos atrás.
"Foi agindo assim que você caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar — ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidão, nem precisava de esforço para ser mais forte que você. "Tá indo 'pra onde? Sua aula ainda não acabou."
n/a²: mingyu se você tá lendo isso tira meu bv (eu pago)
Tumblr media
134 notes · View notes
thewinchestah · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
renaissance painting
2K notes · View notes
creads · 4 days
Text
Tumblr media
minha nossa . minha nossa senhora
69 notes · View notes
sunshyni · 26 days
Text
Gente, hj é meu aniversário 🥳
Tumblr media
61 notes · View notes
mrkspo · 13 days
Text
volta pristin, volta weki meki, volta 9muses, volta after school, volta bvndit, volta cherry bullet, volta fx, volta gfriend, volta gugudan, volta gwsn, hello venus, volta ioi, volta izone, volta kara, volta t-ara, volta mamadol, volta miss a, volta orange caramel, volta sistar, volta stellar, volta wonder girls, voltem grupos disbandados
49 notes · View notes
luvielie · 5 months
Note
ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
Tumblr media
ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
87 notes · View notes
momoychan · 1 year
Text
Kinda meh but I think I like it
Tumblr media Tumblr media
378 notes · View notes
perkvpsvcho · 6 months
Text
youtube
next person who asks me wtf is critical role, i'm showing them this video
90 notes · View notes
yoonstaxr · 4 months
Text
Uma parte do meu cérebro derrete toda vez que eu lembro que o pardella tem as costas FECHADA de tatuagem tipo assim 😨😨💥💥💥🤤🤤🤤😭😭🕊🕊🕊⚰️⚰️!!!!!@@@!##!###&&(((((!#!$@$😵😵😵😵‍💫😵‍💫😵‍💫🫨🫨 isso deixa ele 1000% mais gostoso e tesudo
Eu passo mal imaginando estar em um quarto que tenha espelho no teto e a cena maravilhosa que deve ser ter as mãos nas costas dele enquanto ele tá por cima botando bem gostoso e forte 😣😣😣
Tumblr media
58 notes · View notes
idollete · 5 months
Note
pensando aqui num cenário juju queria seu input:: tu e matías numa festinha da facul vc n conhece ele muito bem só tem uns amigos em comum mas nunca conversaram tête à tête embora ache ele engraçadinho e bonitinho. vcs estão numa rodinha de amigos quando cruzam o olhar ele tá assim 🥺 e vc fica ?? vai buscar uma bebida e só escuta no pé da orelha “gostei muito desse vestido”. os dois meio altinhos já ele te convida pra fumar um. corta pra vcs la fora sentadinhos num banco conversando e rindo fácil, as pernas se encostando e ele soprando a fumaça na sua boca os olhinhos baixos já. numa dessa ele te beija e vc deixa um beijo devagar meio babadinho cheio de língua a mão dele subindo devagarinho por debaixo do vestido
🤒🤒🤒🤒🤒 ai anon você me pegou demais agora..........imagino muito um matías que tava sem coragem de chegar em você, mas que sempre te observou e vivia perguntando de ti pros amigos em todo rolê que ia. nesse dia em específico, ele não aguenta te ver toda pimposinha e princesinha no vestido, a maquiagem, toda boneca e bem risonha na festa. fica babando mesmo, te encara feito cachorrinho pidão e só toma coragem porque já tava meio felizinho de maconha mesmo. nessa conversa aí, ele se joga, "e namorado? cê tem?", "tenho não...", "poxa, mas uma menina tão bonitinha assim que nem você", "mas ninguém nunca chega em mim, matí", e se você ficar manhosinha então, aí ele se derrete, imita o seu biquinho e balança a cabeça, quase como se tivesse indignado, "hmmmm. e se eu chegasse em você? me daria um beijo?", "ahh, não sei...a gente é amigo....", "só um beijinho, bebita...é inocente, vai...porfi?". e você não resiste a carinha de coitadinho que ele faz, é de dar dó mesmo.
só que o matías te prova que de inocente o beijo não tem nada. é beeeeeeem lentinho e babadinho no começo, os estalinhos das línguas só deixam tudo mais gostoso e o toque sutil dele no seu joelho, subindo, subindo, subindo e subindo até encontrar a sua calcinha ensopada. é só nesse momento que ele para o beijo pra comentar que "tá tão molhadinha...posso te dedar um pouquinho?" e o tom dele é tão persuasivo que você não consegue resistir, principalmente pelo jeitinho que ele tá esfregando a pontinha dos dedos no seu pontinho sensível. e vocês fazem tudo ali mesmo, nem ligando pro risco de serem flagrados pelos amigos, porque nada mais importa quando matías recalt tá de joelhos na sua frente, com a cara enterrada no meio da suas coxas, esfregando o nariz no seu clitóris e dizendo que "você é tão gostosa...não sabe quantas vezes eu já bati uma pensando em comer a sua bucetinha. você deixa, hm? prometo que faço gostosinho"
80 notes · View notes
imninahchan · 2 months
Text
como que pode ft gerar tanto tesão e a ft de um HOMEM e um homem EUROPEU
Tumblr media Tumblr media
76 notes · View notes