#tá me doendo até agora mas é necessário
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sosoawayrpg · 1 year ago
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Os personagens Mágico de Oz, Trevor, Princípe Naveen, Mirabel, Leão Covarde, Pocahontas e Dr. Finkelstein se encontram disponíveis para aplicações, assim como seus rostos mágicos FCs Ian Sommerhalder, Chris Evans, Lucien Laviscount, Isabela Merced, Matthew Daddario, Tanaya Beatty e Jude Law.
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sorrir4 · 2 months ago
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(a despedida…)
Oi
Tô escrevendo isso, são agora 00:36 da madruga.. e provavelmente amanhã a gente vá se falar (hoje pra vc aí né).. então.. aqui vai as minhas reflexões rs
Eu pensava em você quando não tava fazendo algo de fundamento tipo vendo filme, ou série.. eu pensava em você quando me levantava da cama pra cozinha, fazendo meu café, lembrava e pensava em você quando ficava na cama a toa.. ou quando f1 e colocava música pra tocar.. era só você. E foi muito foda. O jeito que a gente aconteceu, foi mto foda. Nossa conexão, foi mto foda. Nossa ligação, é mto foda. Talvez um dia eu entenda porque você apareceu nesse momento, aleatoriamente como um “acontecimento” e foi embora. Enfim. Sei que tenho que me proteger. Nossa situação na realidade, não é favorável, nunca foi. Não me arrependo de nada, pelo contrário, faria tudo de novo, até mais. Mas a nossa real situação, é totalmente inversa de algo positivo. A gente sabe disso. Eu tô me apegando a você, cada dia mais. Não dá. Não dá pra eu alimentar mais isso, eu me conheço e não posso me permitir colocar o que tô sentindo, ou começando a sentir a frente do que é melhor pra mim. Não dessa vez. Já fiz mto isso na vida. Não faço mais. Então, a gente infelizmente tem que se afastar.. não dá pra gente continuar como estamos, cada dia mais nos apaixonando mesmo que por distância. Alimentar isso, é maldade. De muitas formas. Eu sinto muito, por estarmos passando por isso agora. Mas não tem outra forma de as coisas ficarem tranquilas, se a gente não se afastar e dar um pause em tudo isso. Pause. Necessário.
Enfim.. eu tô aberta pra você me falar tudo o que quiser, e acredite, tá doendo em mim mandar tudo isso. Mas a gente tem que cuidar enquanto é cedo, depois não vai ter mais o que fazer.
Meu acontecimento… 💘
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aoutraversaodemim · 3 years ago
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Um ponto final.
Eu percebo quando o outro não sente a minha falta nas atitudes, nos detalhes e quando demonstra que não faz questão de me procurar.
Não sei o porque, nem o que aconteceu com você pra começar agir assim, ou se você simplesmente cansou de mim e resolveu sumir ao invés de ser sincero comigo.
Eu tentei, eu juro que tentei lutar por esse lance, mas não tem como continuar tentando sozinha. Eu tentei desde o início ser uma boa parceira, sempre deixei claro que poderia contar comigo pra dividir as suas maiores dores e seus sonhos mais loucos que eu estaria aqui por você. Porém isso não aconteceu, eu havia feito planos para gente, eu desejei escrever a nossa história, eu cultivei o sentimento que eu sinto por você desde o início até hoje.
Mas essa incerteza me machuca, existe uma dúvida se você me quer ou se a minha presença não faz diferença na sua vida.
Não faz sentido continuar assim... é hora de deixar você ir.
Carrego comigo que os melhores ciclos entre duas pessoas se encerram de maneira natural, e veja só o que aconteceu com a gente, nos perdemos dentro da nossa própria intensidade.
Chega um momento que a gente entende que só o amor realmente não basta, por mais que eu te ame eu não posso me perder de mim mesma.
Não vou dizer que estou saindo da sua vida porque eu quero, mas a situação está me forçando a fazer isso. Entre dois seres além de todo o sentimento envolvido é necessário entrega, respeito, diálogo, verdade um para com o outro.
Tá doendo agora mas o tempo será o meu aliado e algum dia eu irei encontrar uma forma de ressignificar tudo isso.
Não vou insistir, não vou te procurar mas também não irei sumir. Saiba que eu quero ver você realizando todos os teus sonhos e um dia poder te dar os parabéns pelo o que você conquistou, infelizmente não será comigo, mas eu torço pelo seu sucesso.
Seja feliz ****
Fim.
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Pedido de @secretbearempathstudent: oi amor, eu queria um imagine cm o harry que ele tá doentinho e fica todo manhoso cm a s/n. um bjo,amo seus imagine vc arrasa!
Pedido prontinho, meu bem! Imagine feito com uma pitada a mais de grude e muita fofura skdskdskds. Espero que eu tenha conseguido transmitir o que me pediu e que você aproveite a leitura. Muito obrigada pelo pedido e pelos elogios mara, tô muito feliz em saber que gosta do conteúdo daqui! Se tiver um tempinho, gostaria de saber o que achou, tudo bem?
Boa leitura 💙💫
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Meus olhos ainda estavam fechados e meu corpo completamente relaxado quando ouvi, bem lá no fundo, um gemido baixo, como se estivesse a metros de distância de onde eu estava. No momento tive a sensação de que provavelmente vivia um sonho e o ruído fazia parte da minha imaginação fértil, já que me sentia muito sonolenta enquanto escutava o som ainda longe. Porém, como em um passe de mágica, meu cérebro trouxe-me a realidade lentamente e o barulho começou a ficar forte, igualzinho quando se aumenta o volume da tevê, até que despertei assustada, espremendo os olhos pela luz do banheiro atingir exatamente a minha face perdida tentando evitar os raios da lâmpada.
Demorou alguns segundos para que tomasse conhecimento da situação em questão e enfim percebesse a ausência do meu marido na cama ao olhar para o lado direito em que ele dormia, vendo o edredom virado, lençol amassado e escutando-o vomitar no cômodo a poucos passos de mim.
- Amor! O quê houve? - ao correr para o banheiro, pude vê-lo pressionar a parede de azulejos brancos atrás da privada com as duas mãos, enquanto sua cabeça estava voltada para baixo, na direção do vaso sanitário, respirando fundo com o objetivo de controlar o enjoo.
- Eu.. eu não tô bem não. - por conta da fraqueza e o retorno da ânsia, ele nem pôde olhar para mim e apenas contorceu o abdômen para por para fora o que lhe incomodava.
- Meu Deus, Harry. Você comeu algo diferente antes de chegar em casa?
- Comi um sanduíche no studio. - disse com dificuldade, abraçando a barriga provavelmente para conter a dor que parecia insuportável. - A Sarah pediu por delivery.
- Sentiu que o cheiro ou o gosto estava estranho quando comeu?
- Não.. Tava normal. - mais estável, Harry apertou a descarga e me olhou pela primeira desde que iniciamos a conversa. O rosto dele estava completamente pálido, seus olhinhos se transformaram em pequenas bolinhas verdes e caídas por conta das dores, e a boca mais branca que o rosto, praticamente sem cor, a qual foi limpada rapidamente por ele com o peito da mão direita.
- Você está acabado. - disse dando um risadinha leve porém preocupada, caminhando até ele depois que se recuperou parcialmente.
- Não me diga. - o rapaz deu quatro passos até a pia, abrindo a torneira sem muita força e assim jogou uma quantidade boa de água em sua face para aliviar o mal estar.
- Está com febre?
- Não sei. - respondeu antes de pegar a toalha roxa e enxugar o rosto delicadamente. - Pareço estar? - com calma, levei minha mão até sua testa após ele retirar o tecido grosso da região para que pudesse conferir sua temperatura.
- Hum, está um pouco quentinho sim.
- Isso é mal.
- Vou buscar o termômetro lá na embaixo e fazer um chá de camomila para você.
- Não vai parar no meu estômago, amor. - resmungou enquanto colocava o creme dental na escova.
- O chá é para cortar o enjoo e o vômito. Fica tranquilo.
- Não demora, por favor. - falou com a escova dentro da boca, fazendo-me rir fraco e concordar com a cabeça para então deixar a suíte e buscar o que era necessário para que meu amorzinho melhorasse.
Nos dez minutos que estive no andar de baixo, Harry retornou ao banheiro umas três vezes, gemendo alto e forçando para que o vômito saísse. Naquele momento percebi que não era apenas uma má digestão que o afetava. Estava nítido que era algo mais grave, sendo o suficiente para me apavorar, uma vez que sempre tive uma preocupação enorme com as pessoas que amo. E Harry é uma delas, definitivamente.
- Prontinho, cheguei. - ao entrar no quarto, segurando uma bandeja de metal contendo a xícara de chá, o termômetro, uma toalhinha úmida e um comprimido para controlar as náuseas, pude vê-lo já na cama, totalmente coberto e de olhos fechados, contendo ainda a feição desconfortável no rosto.
- Você demorou.. - Styles resmungou abrindo os olhos lentamente e virando o pescoço para a esquerda, buscando uma posição mais confortável.
- Você está com frio, amor.
- Só um pouquinho. - tremeu a cabeça.
- Harry, não minta para mim.
- Não estou mentindo. - o moreno instantaneamente expressou uma cara de dor, que o fez fechar os olhos de novo e gemer baixo.
- O quê está doendo? - questionei preocupada ao deixar a bandeja em cima da cama e caminhar até o lado em que ele estava deitado.
- Meu estômago.
- Tem certeza que você não comeu nada estragado? Isso parece ser intoxicação alimentar.
- Tenho. Eu só comi aquele sanduíche o dia todo.
- Bom, toma aqui esse remédio e beba o chá devagar. Vamos ver se faz algum efeito. - com certa dificuldade, ele ajeitou-se na cama, de costa para a cabeceira, e pegou o comprimido junto com a bebida que lhe entreguei, levando diretamente à boca. - Deixa eu medir sua temperatura. - Harry ergueu um pouco o braço para que colocasse o termômetro em sua axila e por fim me olhou com um biquinho involuntário nos lábios, característico de quando ele está doente.
- Você me leva para o hospital se eu não melhorar?
- Claro, amor. - respondi rindo. - Mas você vai melhorar, sim.
- Tem certeza?
- Tenho. - com um sorriso fraco, Harry inclinou a cabeça para trás e descansou as pálpebras, não demorando nem cinco segundos para abri-las novamente, visto que o termômetro apitou.
- Quanto deu?
- 36,8.
- Está normal, né? - questionou levemente aflito.
- Sim, Harry. - a resposta veio acompanhada de um riso após passar a mão entre os fios um pouco molhados no cabelo dele, fazendo-lhe um carinho especial. - Tome o chá, meu amor.
- Estou com medo de tomar e voltar para o banheiro. - choramingou. - Eu odeio vomitar, amor. Parece que meus órgãos vão sair para fora.
- Isso não vai acontecer. O chá é fraquinho e vai regular o seu corpo para tudo voltar ao normal.
- Pode pegar um balde na lavanderia? Caso eu..
- Eu já volto. - antes mesmo dele completar a fala, eu o interrompi soltando um riso leve, caminhando de volta ao primeiro andar para pegar o balde e um copo d’água para ele, caso acontecesse o tal imprevisto.
Desta vez não escutei sons dele passando mal ou algo do gênero, deixando-me mais aliviada. Por isso abri o laptop que estava em cima da bancada e fiz uma pesquisa rápida no Google, a fim de descobrir alguma coisa sobre os sintomas de Harry e ter uma noção do que estava lhe afligindo.
Das tantas informações e diagnósticos que estavam ali, indo de inflamação estomacal até gastrite nervosa, um deles me chamou a atenção, motivo pelo qual demorei mais do que deveria no “médico” virtual, sendo chamada por Harry para voltar para cima após alguns minutos.
- Por que você não vem deitar comigo? Está com medo de ficar doente? - sua pergunta pareceu igualzinha a de uma criança mimada. E ele realmente lembrava uma pela voz quase fina e manhosa, totalmente frágil e fofa ao mesmo tempo.
- Acho que eu sei o que você tem.
- E o que é?
- Virose. - falei ao me deitar junto dele, menos preocupada.
- Virose? Mas como.. - a reação confusa surgiu assim que escutou minha afirmação, franzindo a testa, talvez procurando algo em sua mente que explicasse tal problema. - Ah sim. - exclamou, sem feições estranhas. - A Gemma foi parar no hospital porque estava com virose na quarta.
- E quem é que almoçou com a irmã na terça? - questionei, já sabendo a resposta.
- Eu. - respondeu desanimado. - Mas que droga!
- Amanhã a gente liga para ela e pergunta qual medicamento ela está tomando para que você tome também, OK? - ele assentiu dando a última golada no chá, colocando-o em cima da mesa-de-cabeceira assim que acabou.
- Você tirou essa conclusão sozinha?
- Não. Eu vi na internet. - expliquei rindo.
- Faz sentido. - Harry deitou-se novamente na cama, um pouquinho mais perto de mim.
- Ei, você está insinuando que não sou boa o suficiente para descobrir isso sozinha?
- Não, amor. Claro que não. Só disse isso porque imaginei que você demorou porque estava ocupada, e agora descobri o motivo. Não briga comigo.. Eu tô doente. - a chamada de atenção foi uma pura e simples brincadeira, não tendo a menor intenção de magoá-lo, mas no segundo que fiz não me dei conta de que quando Harry não está muito bem, acaba sendo muito, muito sensível.
- Oh, meu bem, eu estava brincando. - deixando um risadinha escapar por conta da situação, abracei meu esposo enquanto acariciava seu rosto devagar.
- Não foi legal.. - reclamou chateado, ajeitando-se mais perto de mim, ou melhor, colado a mim. - Você pode ficar abraçada comigo até eu melhorar? - deitado em minhas coxas, com os braços envoltos da minha cintura, Styles perguntou de forma manhosa, com os olhinhos fechados, fazendo-me sorrir ao ver a cena fofinha e apaixonante.
- Desse jeito você vai acabar passando a virose para mim.
- Eu só vou melhor se ficar juntinho de você, amor.
- E quanto a mim?
- Não se preocupa. Se você ficar doente, eu vou cuidar de você direitinho, assim como você está cuidando de mim.
- Tudo bem, me convenceu. - sorrindo, encostei  completamente minhas costas no colchão e Harry apoiou sua cabeça em meu peito, ainda abraçando minha cintura sem apertar. - Está se sentindo melhor?
- Uhum.
- Mesmo?
- Mesmo.
- Que bom que o remédio fez efeito.
- Se o remédio for estar agarrado à você e sentir o seu cheirinho de perto, então sim, o remédio fez efeito e eu finalmente vou conseguir dormir. - soltei um riso fraco ao escutá-lo ser tão meigo a ponto de me matar de amor, e enfim beijei-lhe a cabeça antes de apagar a luz do abajur para que ele de fato conseguisse descansar. - Você não vai sair daqui, vai?
- Não, amor. - respondi ao deixar uma risada leve escapar. - Eu vou ficar aqui o tempo que precisar e cuidar do meu bebezinho até que ele melhore.
- Eu não sou um bebê..
- Hoje você é. - disse ao dar um riso rápido.
- Então saiba que o seu bebê te ama muito. Muito mesmo.
- E eu amo  mais ainda.
- Mesmo quando ele está doente?
- Principalmente quando ele está doente.
- Por quê?
- Porque são nesses momentos que percebo o significado dos votos que fizemos no nosso casamento. - dei uma pausa em minha fala, teletransportando-me para o dia mais feliz da minha vida. - Na saúde e na doença.. Até que a morte nos separe, certo?
- A morte não é capaz de fazer isso. - comentou com a voz tomada pelo sono, com os olhos já fechados, parecendo um anjo. Se é que ele já não era. 
- Como assim?
 - Porque ninguém vai nos separar, nem mesmo no fim das nossas vidas. Pode confiar em mim.
__________________________________________
xoxo
Ju
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razorblade22k · 4 years ago
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nunca soube escrever direito kkk é engraçado, essa tentativa também é muito engraçada pq estou tentando fazer algo ter sentido, algo q nem tem na verdade, é só eu ainda não percebi isso.
tive a oportunidade de te dizer adeus, cara foi tão doloroso, ainda tá doendo demais n consigo entender, mas a minha vida tem dessas e eu tenho que descobrir dentro de mim como te deixar ir, você não é uma pessoa boa, não foi comigo, não foi justo comigo, nunca foi... esse texto não tem destinatário, n tem como você ver, só eu e essas pessoas q talvez leram, “mas é em meu nome” pra de alguma forma amenizar essa angústia que estou sentindo.
Lembro bem quando te conheci, lembro de todas as vezes que pensei em você, todas as vezes que te vi passando, todas as vezes que me fiz te ver, que me fiz trombar com você e já naquela época, eram dolorosas demais. Eu sempre quis você, intensamente, te conhecer profundamente, te ouvir, até as piores coisas, eu só queria ouvir, mas nada disso aconteceu, o que sobre disso tudo? Eu aqui. Ouvindo nx zero depois de mil��nios, mas só eu sei o que significa ouvir essas músicas e escrever isso, de alguma forma tem que sair, tem que sair esse peso “de algo que não teve fim”.
Quando tive a coragem de dizer que gostava de ti, foi uma mensagem tão linda, “ eu gosto de você, quero te ver, não consigo parar de pensar em você, vamo se ver em qualquer lugar” mal sabia eu que a resposta seria no final do dia, eu tenho que me fazer lembrar daquele dia... mas dói tanto, meu coração dói demais, queria que tivesse sido diferente, mas se eu ficar nessa, eu fico em uma mentira, uma mentira que eu já sei a verdade, mas não consigo achar ela dentro de mim, porque toda vez que eu chego perto eu me recuso a aceitar, e eu nem sei porque faço isso, porque só eu sei o quanto dói tudo isso, o quanto doeu quando decidi ir embora, ir embora de algo raso, que não me dava substância, que só me deixava triste, como agora, que tirava meu ser de si, uma das piores coisas é querer dar amor a alguém e esse alguém não aceitar, não querer, não decidir, não dizer, preferir perder.
Dar adeus foi difícil, depois de tanta coisa dita, é claro que não me apaixonei por você do nada, teve motivo, você me fez gostar de você, todos os dias, todos os bom dia, todos os quero te ver, quero te ver agora, queria estar aí com você, todos os “ nos conhecemos no pior momento global” todas as fotos, mas isso era uma parcela pequena do que eu passava todos os dias, com a sua indiferença, com as suas migalhas de sentimento, por mim... decidir ir.
Nunca me esqueço daquele dia, tava muito frio, nublado, você me mandava mensagem todos os dias, e eu sempre ficava esperando...mas naquele dia eu n queria q me mandasse nada, porque eu já sabia exatamente o que tinha que fazer e fiz... foi um áudio de 16 minutos, pandemia de caralho.... mas não seria diferente, te disse tudo que sentia, que eu não estava fazendo isso porque queria, mas porque era necessário comigo mesmo, não podia mais me maltratar todos os dias, não poderia mas me permitir um amor tão vazio, e tão difícil entender a frase, “palavras não amam ninguém” , é claro que essa não foi a primeira tentativa de tantas de fazer aquilo ter dado cedo, mas chega uma hora que cansa, e esse dia significou tudo isso, eu deixando meu time de campo, o treinador cansou de tentar fazer o time fazer gol, e o time só querer fazer falta...
Eu não queria saber a resposta daquele áudio, só um adeus, um “eu entendo” qualquer coisa, mas tudo que recebi foi seu silêncio... aquilo me aniquilou por dentro de uma forma gritante, aquele silêncio foi tudo o que você já fazia comigo.........
Continua.
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coragemparasonhar · 5 years ago
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Também haverá preferences na maratona! Haha.
P.S.: tive um pequeno probleminha com a parte do Niall :| Acabei perdendo a original e refiz rapidinho para postar (talvez eu refaça e atualize aqui, tá? Eu aviso. Só não faço agora porque são quase 6h da manhã e eu ainda não dormi! Haha).
Espero que gostem! ✨
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Preference 3: ela chega cansada
Harry
O olhar de Harry se direcionou à porta de entrada do apartamento assim que S/N a fechou por trás de si. Estava com os cabelos presos e com a aparência tão abatida, que apenas um sorriso discreto surgiu nos seus lábios quando fitou o namorado no sofá.
“Oi, amor.” Ela disse baixinho, retirando os sapatos e sentando na poltrona mais próxima.
“Oi…” Ele estava confuso por não ter recebido um beijo ou um abraço, mas ao vê-la recostar a cabeça e fechar os olhos, compreendeu que ela estava sentindo algum desconforto. “Está com dor de cabeça, amor?”
“Não, bae… Eu só estou tão, tão cansada.” Suspirou baixo. “Eu trabalhei tanto hoje naquele escritório, que não sei se consigo subir essas escadas para ir ao banheiro. E tudo o que eu mais quero é tomar um banho e dormir, amor.” Choramingou a última frase cobrindo o rosto com as duas mãos. 
Harry sentiu seu coração apertar e levantou do sofá, deixando tudo de lado, e deu alguns passos até a ela para poder pegá-la no colo com cuidado, dando um beijo na ponta de seu nariz quando foi abraçado pelo pescoço. 
“Eu vou resolver isso, tudo bem?” Sussurrou enquanto subia as escadas, na direção do banheiro do quarto. “Você pode me esperar aqui um instante? Eu vou ligar as coisas e volto para te buscar.”
Colocou-a em pé de frente ao espelho e ligou, pegou e encheu tudo o que era necessário para um banho de banheira relaxante e demorado — e da maneira que ele sabia que ela iria gostar. 
Retirou toda a roupa do trabalho que S/N ainda vestia, peça por peça, devagar, comentando sobre o quão bonita ela ainda conseguia ser mesmo depois de um dia exaustivo. Lhe disse também, enquanto tirava a sua própria roupa a pedido dela, sobre o quanto havia sentido sua falta naquele seu dia de folga solitário, fazendo-a sorrir de verdade pela primeira vez na noite. 
“Eu posso ficar na frente hoje?” S/N perguntou, referindo-se a ordem que ficariam na banheira. 
E mesmo que Styles adorasse receber um cafuné durante o banho, não conseguia negar nada para ela naquele momento. 
“Vem, princesa.” Chamou-a já sentado e sentiu o corpo dela se chocar com o seu peito, e cabeça dela relaxar, quase totalmente, na curva do seu pescoço e suas mãos buscarem a dele para abraçá-la pela cintura. 
Estavam cobertos de espuma com um cheiro muito bom.
“Harry?” Virou-se um pouco para fitá-lo, depois de alguns minutos, e o beijou assim que teve sua atenção. “Eu te amo.”
“Eu te amo, amor.” Disse baixinho com os lábios nos dela, deslizando os dedos por suas costas e de olhos fechados. “Muito.”
Liam
“Ai, droga.” Gritou S/N do banheiro, passando a mão pelo braço que havia batido no pequeno armário. “Por que tão desastrada, garota?” 
“Ei…” Liam disse surgindo na porta do banheiro, um pouco ofegante. “O que aconteceu, amor?” 
“Acho que fechei os olhos por um minuto enquanto usava o secador no cabelo e cochilei…” Mordeu os lábios um pouco envergonhada. “Acabei batendo com o braço no armário mas já está tudo bem.”
“Você cochilou?” Seu olhar para ela era preocupado. “Está tão cansada assim, bae?”
S/N assentiu e sentiu os braços dele a agarrarem pela cintura com carinho, puxando-a para mais perto. 
“Meu dia foi puxado hoje, amor. Não estou me sentindo tão bem.” A cabeça estava recostada sobre o peito de Payne, que fazia carinho nos seus cabelos ainda úmidos. “Estou tão cansada, meu Deus.” Tentou sorrir, mas saiu nasalado. 
Ele havia percebido o cansaço desde que ela havia passado pela porta de entrada, há meia hora atrás. O fim do seu mestrado estava chegando e, nos últimos dias, parecia normal vê-la tão abatida e tão desligada. 
Ele quase se sentia inútil por não poder ajudá-la da maneira que queria. 
A apertou um pouco mais no abraço. 
“Vem comigo, meu amor.” Sussurrou suave, beijando o topo de sua cabeça. “Eu termino isso para você.”
Ela foi guiada até o quarto e vestida com uma enorme camisa do rapaz, antes de sentar-se na cama, de costas, sentir um beijo leve em seu pescoço e ouvir o secador ligado. 
Por trás dela, Payne manuseava com cuidado o aparelho para que todo o cabelo de sua namorada ficasse completamente seco. Era engraçado vê-la se arrepiar com o vento e tentar fugir quando o sentia mais perto da nuca — e quando isso acontecia, ela era puxada de volta pela cintura e dava risada e pequenas broncas no moreno. 
“Pronto, amor.” Liam anunciou, desembaraçando alguns fios. “Acho que agora podemos dormir, hum?” 
Deixou tudo em seu devido lugar antes de voltar para a cama e encontrá-la já encolhida por debaixo do edredom branco. Sorriu como um bobo à visão e se acomodou ao seu lado, prestes a abraçá-la por trás quando ela ficou de frente para ele e o beijou gostoso. 
“Eu te amo, OK?” Murmurou deslizando uma das mãos por sua barba, e a outra o abraçando pela cintura. “Obrigada por cuidar de mim, amor.”
“Eu sempre vou cuidar de você, princesa.” Acomodou-a melhor sobre seu peito, sentindo-a suspirar e sorrir. “Eu te amo.”
Louis
Louis estava na cozinha quando S/N adentrou a casa, deixando sua bolsa, sapatos e sobretudo pelo chão da sala.
“Oi, sun.” Ela apoiou-se no balcão da cozinha, fitando-o lavar a louça na pia. “Estava cozinhando?”
“Oi, amor da minha vida.” Respondeu e virou-se para ela, secando as mãos em um pano estampado. “Tudo bem com você? Eu preparei uma coisinha para gente, mas ainda não está pronto.”
“Você pode me chamar quando estiver pronto, então?” S/N notou a confusão no rosto do namorado. “Eu queria subir para tomar banho e me deitar por cinco minutos.” Sorriu sem ânimo, mordendo o lábio no final. “Estou morta de tanto cansaço.”
Notou que algo estava errado desde o momento em que a viu, então apenas assentiu e a beijou rapidamente para que ele subisse para o quarto, sentindo seu coração doer por saber que havia se desgastado tanto no seu projeto. 
Quando o forno apitou e o assado estava pronto, Tomlinson jantou, preparou o prato dela sobre uma bandeja de madeira e subiu as escadas com cuidado para que o suco não molhasse o chão. 
“Amor, vem jantar.” Disse baixinho próximo ao rosto da namorada, alisando sua bochecha até que ela abrisse os olhos. “Você precisa jantar.”
“Não sei se consigo sair daqui para a cozinha, amor.” Respondeu sincera, quase com os olhos se fechando novamente. “Desculpa.”
“Eu sabia que não ia conseguir e é por isso que eu trouxe seu jantar.” Afastou-se um pouco dela para carregar a bandeja novamente. “Senta na cama, bae.”
Ainda sonolenta, ela atendeu o pedido e sorriu bonito para ele ao observar a bandeja sendo colocada, com cuidado, sobre suas pernas. Louis sentiu-se ao seu lado. 
“Você não existe.” S/N sussurrou de repente, encarando-o. 
“É claro que eu existo, amor.” Empurrou-a bem de leve com os ombros, fazendo-a soltar uma risadinha e revirar os olhos. “E sou completamente apaixonado por você.”
Niall
“Ei, princesa.” Chamou-a virando-se para ela sobre a cama e ela expressou uma careta de dor. “Você está bem? Está sentindo algo?”
“Estou bem sim, amor.” Sorriu fraco.
“Você não sabe mentir, bae.” Segurou uma risadinha. “Por que está dando esses suspiros? Foi cansativo o trabalho hoje?”
“Um pouco, amor.” Suspirou novamente. “Acabei ficando tanto tempo em pé, que meus pés estão doendo.”
Horan encarou-a preocupado, mordendo os lábios com o coração pequeno por sua namorada estar daquela maneira.
Havia chegado mais cedo da editora aquela noite, mas sua expressão parecia mais desanimada do que em dias mais longos. “Você me espera um pouco?”
Ela assentiu, fitando-o sair da cama e correr para o banheiro. Voltando de lá, minutinhos depois, com um tubo em mãos e S/N sorriu ao identificar do que se tratava. 
“Nialler, não precisa…” 
Niall ignorou totalmente o comentário e sentou na ponta da cama, disposto a fazer qualquer coisa para que ela se sentisse melhor.
Passou o creme nas mãos e, quase de propósito e com delicadeza, deslizou sobre a planta do pé de S/N causando-a cócegas e fazendo-a sorrir gostoso. Ele adorava aquilo. 
“Assim não vale, amor.” Balançou a cabeça, contendo um risada mais alta e encarando-o um pouco confusa depois. Ele estava sorrindo com os fixos nos dela, mas havia cessado a massagem. “O que foi, amor?”
“Ah… É que… eu adoro te ver assim.” Niall murmurou envergonhado, com as bochechas coradas. “Eu te amo."
Zayn
“Você viu, amor? Eu fui o melhor participante da jogada.” Zayn disparou animado, quase largando o controle do videogame no chão da sala, mas não recebeu uma resposta. “Amor? Está tudo bem?” 
S/N estava com os dois cotovelos apoiados nos joelhos, com sua cabeça apoiada nas mãos; não havia notado que seu namorado a tinha chamado e que a encarava preocupado.
“S/N? Eu estou falando com você, amor.” Disse suave mais próximo à ela, deixando o que segurava de lado. “Está tudo bem?”
Ela levantou o olhar para ele, que suspirou aliviado. 
“Ah, sim… Desculpa, amor.” Endireitou-se no espaçoso sofá. “Eu apenas cheguei um pouco cansada da aula, sabe? Mas está tudo bem.” Sorriu de lado, tentando mostrar que suas palavras eram verdadeiras. 
Malik sabia que esse pouco não poderia ser considerado, porque estava tão nítido o extremo cansaço em seus olhos e expressão, que, por um momento, se sentiu mal por não ter percebido antes. 
“Por que não me disse?” Puxou-a com cuidado para que ela deitasse, de bruços, com a cabeça sobre seu colo. “Podíamos ter ido direto para a cama, amor.”
“Eu gosto de te ver jogar, Z.” Sussurrou ao abraçar a cintura do moreno com um dos braços. “É o que anima minhas tardes cansativas.”
Ele sorriu abafado, balançando a cabeça em negação com a teimosia da namorada. 
“Pode jogar, amor. Eu quero ver” Ela continuou, ameaçando levantar-se mas foi impedida.
“Tenho algo melhor para fazer hoje.” 
Subiu a camiseta que S/N vestia e deslizou seus dedos pelas costas macia, enquanto a outra alternava os carinhos por seus cabelos e rosto. Era bom tê-la em todos os momentos, mas esses, pensava Zayn, eram os mais simples e os mais marcantes. 
E, caramba, ele adorava isso. 
“Eu te amo.” Proferiu, após um tempo, com a voz já sonolenta. 
Malik inclinou-se para perto de sua orelha.
“Eu te amo, amor.” Sussurrou. “Muito.”
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tlgasasa · 4 years ago
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Segunda-feira, 2 de novembro de 2020 TÉRMINO DE NAMORO
Acordei cedo, dei uma anotada sobre o PET 1 para a Residência Pedagógica, chamei o bixão pra passar o pano e fomos para a reunião. Foi bem de boa, esses momentos sempre me fazem botar fé no curso e na Licenciatura apesar das dificuldades. Depois da reunião almocei, arrumei e fui topar o Gus. Lá no Gus foi muito de boa, eu estava com muita saudade dele, conheci a filhote do Pipa, a Rabiola, coisinha mais linda, brinquei muito com ela. Chapamos de haxixe, saímos pra dar uma volta, conversamos bastante, sobre a vida, sobre o ano, sobre ondas ruins e boas, sobre algumas experiências passadas, relacionamentos, tudo mesmo. Falei até muito bem do Maicon pra ele, o que fez ele mudar sobre o que pensava dele, sobre o quanto achava ele moleque e o quanto achava que ele não me fazia bem. Bom, o Gus me conhece bastante, ele me viu com Charles, ele me viu com Yan, ele me viu até com ele mesmo quando tentamos alguma coisa e teve a noção de cair fora quando viu que não dávamos certo, e me viu com Maicon. Ele tem uma opinião formada sobre as coisas, sobre as pessoas, seja por experiência ou intuição, e quando ele fala, eu deveria nunca deixar entrar por um ouvido e sair pelo outro. Paguei com a minha língua no mesmo dia. Passei a tarde falando bem do Maicon, endeusando ele e enchendo a boca para falar sobre como eu planejava as coisas com ele, não só coisas mais próximas, como a próxima rave ou o próximo presente de uma data comemorativa, mas como eu planeja a rotina, como planejava e vivia a vida e o futuro com ele, falei sobre o celular quebrado, a prisão, a minha disposição de ajudar financeiramente mesmo sem que ele me pedisse, falei sobre como nos damos bem na maior parte do tempo, e sobre como eu pensava em morar no Nordeste daqui a alguns anos, dar aula e fazer mestrado em alguma cidade perto da praia, e sonhava que ele fosse comigo é claro. E por fim, Gustavo arriscou a soltar até um sorriso e falar "mano que legal, você me fez criar outra imagem dele, diferente da que ele me passava no início quando te magoava bastante, e eu realmente espero que dê muito certo vocês dois". Ele sequer questionou as minhas expectativas, coisa que ele sempre faz, mas dessa vez não fez. Acho que eu tinha tanta certeza e meus olhos brilhavam tanto naquilo que eu estava falando que ele sequer se sentiria bem se questionasse. Mas deveria ter questionado. Esse foi nosso último assunto na pracinha, depois subimos, tomamos um café e eu fui embora. Quando sai de lá fui pra casa dos avós do Maicon, ele estava jogando, quando parou me chamou pra tomar banho, eu deveria ter tomado pelo menos teria transado uma última vez. Mas eu não estava com vontade nem te tomar banho nem de transar. Mas isso não importa agora. Fomos tomar um açaí. No caminho do açaí pra casa foi onde tudo começou a desandar. Começou errado por mim, peguei o celular dele para ler mensagens de uma menina que não conheço, ele faltou voar na minha mão. Foi ai que desconfiei. Sem essa atitude dele eu não teria procurado mais nada, mas bastou ele dar essa rata. Chegando em casa ele me disse que não estava bem, estava com a garganta doendo, dei remédio, ele dormiu. Mexi no celular dele afinal, vi fotos que ele não apagou de meninas com quem ele conversou. Ele apagou as conversas mas não as fotos, meninas essas que eu já me incomodei antes, em outras ocasiões, ou seja, não havia necessidade dele me esconder, bastava me contar "elas vieram conversar eu respondi o necessário tá aqui as mensagens" se fosse esse o caso, coisa que eu nunca vou saber. Ou então, se fosse esconder, fizesse o trabalho completo e não fosse burro suficiente para que eu visse né. Achei isso o cúmulo da desonestidade. Vi conversas com o melhor amigo dele que comprometem os dois e ao mesmo tempo não comprometem. Muita coisa é excluída. Espero que esse amigo dele continue fazendo tudo o que ele faz de errado sem que sua namorada saiba, ou como ele mesmo disse que "nem deus" desconfie, porque se ela ir atrás e apertar, vai saber. Ela não merece, já passou por muita coisa e bota muita fé naquele cara, e querendo ou não, é uma pessoa que eu considero e acho que merece coisa melhor, mas quem sou eu para julgar o relacionamento alheio. Isso aqui não é sobre o relacionamento deles, é sobre o meu. Joguei na mesa tudo com o Maicon, cobrei pela última vez por uma consideração que eu não deveria ter cobrado nem da primeira vez. Perguntei porque fazer isso comigo. Durante a discussão ele não se justificou, sequer pediu desculpas, na verdade não sei se sente culpado, pelo contrário, ele se dedicou o tempo todo em me transferir a culpa e utilizar coisas que já fiz no passado para me chamar de hipócrita, falar sobre o ocorrido nada, gritou comigo em casa, saímos pra na rua, gritou e xingou na rua também, foi preciso meu pai sair para me passar para dentro e intervir. Confesso que eu realmente segurei ele, deveria simplesmente ter deixado ele ir embora mas se eu fizesse isso ele voltaria, e já que a decisão foi tomada eu não quero que volte. Não houve agressão física, somente verbal, não vou dizer que foi de ambas as partes pois eu tentei manter a calma e tentei falar o mais baixo possível, e ir atrás para tentar um diálogo ainda que ele estivesse muito alterado. A voz dele sobressaiu é claro. Ele terminou. Disse que não se submeteria mais à esse tipo de relação. Engraçado como deveria ser minhas essas palavras mas ao invés disso, eu argumentei. Pedi uma chance pra tentar de novo, pra ambos mudarmos isso tudo. Eu tentaria mais uma vez e só mais uma. Ele, pelo contrário repetiu inúmeras vezes que não estava mais disposto, e fazia isso enquanto xingava. Perguntei se havia dúvidas da decisão uma, duas, três vezes. Na terceira ele disse que sim, chorando, falou que tinha dúvidas sim. Após a interferência do meu pai, fui pro meu quarto. Conversei com a mãe dele que me perguntou o que aconteceu, eu expliquei. Chegando em casa, por um milésimo de segundo eu acreditei que ele iria me chamar, ao menos para dizer "estou indo dormir, ainda tenho dúvida, depois conversamos", ao invés disso ele apagou as nossas fotos do Instagram e tornou privado o Twitter. Não entendi mas acredito que ele não tenha mais dúvidas então? Será que é isso? Imagino que essa seja a resposta final, é tudo tão superficial na nossa geração. É tudo tão -  "interprete como quiser". Falta clareza, falta transparência. Vi que ficou online até mais tarde, não sei se vai trabalhar amanhã, espero que não, espero não encontrar com ele. Acho que é isso que as redes sociais estão causando na gente. De tanto ser falso nelas nos tornamos falsos na vida, só reproduzimos aqui fora o que postamos e fingimos lá dentro. Imagino que ele esteja falando litros no Twitter, e dessa vez eu vou me dar o luxo de não importar, de não ir atrás de absolutamente nada. Enfim. Independentemente do que eu e ele tenhamos nos tornado e dos motivos pra isso, tenho total consciência que fui atrás até onde ele me permitiu. E fui de verdade, com todo coração. Sei que o que fiz foi errado, foi hipócrita, foi algo que não gosto que ele faz comigo. Invasão de privacidade, desrespeito, desconfiança, e motivos para tudo isso é o que não falta, de ambas as partes, inclusive veio à tona um monte de coisa guardada e já falada. Pedi desculpas. Ontem mesmo brigamos por eu me sentir a parte mais vulnerável da relação, sempre senti que me doava mais, que amava mais, que tentava mudar o que fosse necessário para levar esse relacionamento adiante porque, de fato, eu nunca fiz questão assim de uma pessoa antes em nenhum momento da minha vida. Ontem ele saiu pedindo desculpas. Ele não é do tipo que sai errado duas vezes seguidas. Há muitas coisas que  eu gostaria ainda de fazer com ele, viver com ele, sempre que coloco na balança as brigas e o convívio, a normalidade, eu voto por continuar porque a rotina com ele é leve, a vida ao lado dele é leve ao contrário das discussões que são pesadíssimas. Sei que ele está cansado, eu também estou apesar de querer continuar. Eu só queria viver um relacionamento onde eu não precisasse desconfiar, me sentir insegura, vulnerável, desconsiderada ou deixada para trás, e principalmente onde eu não precisasse me sentir assim constantemente, ao ponto de viver de cobrar o mínimo de tempos em tempos e isso se tornar "normal", por que é isso, esse sentimento já foi normalizado, essas brigas também. E não pode ser assim. Uma vez ou outra, um ciuminho, perguntar "quem é essa?" tudo bem. Mas de semana em semana ou a cada mês ter que chamar a atenção dele pelas mesmas coisas, pelo mesmos incômodos, é como se eu falasse sozinha o tempo todo. Pela primeira vez eu quis construir algo com uma pessoa, algo durador, algo de anos, hoje mais cedo meu olho brilhava enquanto falava sobre isso com o Gustavo, mas eu não consegui e é isso, falhei de novo. Como diria MV Bill -" escolhi errado, me decepcionei, entrei nessa de embalo sem saber mas agora eu sei." Foram mais de um ano, para ser mais precisa, foram um ano e quase dois meses juntos, mês que vem faríamos um ano de namoro apesar dos pesares. Achei que ele passaria os outros em termos de tempo, mas não passou, na verdade até ficou pra trás. Mas o que vivi com ele foi bom, não foi pouco. É o bastante para fazer sofrer. Vai ver o meu tempo limite para relacionamentos seja este, um ano e pouco. Foi bem difícil até aqui. Cheguei à conclusão que não consigo viver algo com alguém que eu tenha que reeducar, apesar de querer ser professora, minha área não é essa. Eu tentei ensinar para ele coisas adultas como dirigir, como tentar se planejar o mínimo financeiramente para não pesar depois, como organizar e otimizar melhor o tempo quando tinha dois empregos, coisas desse tipo. Nisso eu ajudo. Nisso eu boto fé. Eu sou uma pessoa adulta e ele me transforma em uma menina que perde o foco no que importa pra chorar pelos cantos pelas suas mancadas. Isso definitivamente não me define, eu sou alguém que trabalho desde muito cedo, estudo, já consegui bolsas, já banquei minha casa sozinha quando necessário, assumo minhas responsabilidades e resolvo meus traumas. E sigo em frente. Se tem uma coisa pela qual as pessoas me admiram é isso, é que eu sigo em frente. Isso vai ser só mais uma coisa a superar como tantas outras, e ainda tem muitas por vir, tem a falta de perspectiva de futuro, o desemprego ou os problemas financeiros que irão surgir, a defesa do TCC, um monte de coisa que eu terei que enfrentar em algum momento, e a verdade é que eu jamais poderia contar com ele nisso, com ele, com Yan, com tantos outros que já estive. Com ele eu criei mais expectativa porque o amor foi maior mas percebi, antes tarde do que nunca, que nada disso faz parte da vida dele ou dos planos dele que costumam incluir unicamente à ele e os amigos. Eu sempre estive de fora e é bom que agora ele evidenciou isso. Não é parte do sonho dele estar presente nos meus. Nunca foi. Isso foi uma coisa que eu criei na minha cabeça, e preciso me livrar das minhas criações sem cabimento, eu tenho uma mente criativa demais e posso usá-la de forma muito melhor, especialmente para aceitar de uma vez que, para as coisas sérias e que realmente importam na vida, eu sempre estou e estarei sozinha, a única pessoa presente é o meu pai, o que já contraria as estatísticas, e meus amigos, e já está de bom tamanho. Como sempre, na hora do próximo surto seria eu e eu, meu pai e meus amigos. E aqui chegamos de novo. Eu e eu.  
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Arrependimento, segunda chance
Por favor, fica em silêncio e deixa eu falar até o final.
Não me leve a mal, de verdade, eu não quero parecer egoísta, mais do que já fui um dia, eu me esforcei muito pra mudar, pra tomar coragem de me tornar uma pessoa melhor, eu sei que isso não apaga o que fiz vc sentir, mas é difícil de aceitar que mesmo errando e aprendendo com os erros, as vezes não tem jeito de ter uma segunda chance. 
Eu já percebi que vc tá tão magoado e com medo de sofrer de novo que não quer se esforçar pra tentar ter uma amizade comigo de novo, eu não te culpo, de jeito nenhum, vc tem toda a razão do mundo de se sentir assim, só tô dizendo que pra mim tá doendo, e tudo bem pq vc sofreu muito por minha causa tbm, mas parece que sempre vai se resumir a isso, sempre um vai estar mal pq o outro não cede pra ficar tudo bem. Sei lá.
 Eu já percebi que vc não quer se aproximar, vc me evita o máximo que pode, fala que posso confiar em vc, ter sua "amizade", mas desculpa, amizade sem se entregar não rola, sabe, um amigo não tem medo de confiar no outro, não evita e fala que não pode passar muito tempo, fica o tempo q for necessário e acima de tudo gosta, sente prazer e é feliz com a companhia que tem...
 Agradeço por tudo, do fundo do meu coração, não quero parecer ingrata, eu só percebi que seu medo de arriscar a me dar mais uma chance de ser sua amiga é maior do que tentar dar uma chance pra conseguir depositar um tiquinho de confiança e ser feliz. 
Não pedi pra vc fazer promessas de amor pra mim, jurar que vai ficar comigo pra sempre, casar e ter filhos etc... Foi só pra ter sua companhia, ser meu duo num jogo, assistir algo interessante, compartilhar as coisas boas da vida sem cronometrar o tempo que passa com alguém. Isso é amizade. 
E não é isso que vc quer comigo, vc coloca limites, eu não acho que seja uma vontade sincera de ser amigo, parece que faz por pena ou dó, pq eu pedi, sei lá, não tô aqui pra ficar mendigando sua atenção, seu perdão, queria só que fosse algo sincero.
 Eu acreditava que vc ainda tinha um sentimento de amor por mim, mesmo magoado, acredito que se vc sentisse algo, iria pelo menos mostrar vontade de estar comigo, nem q seja mínima, eu não sinto de vc nem um pouco de interesse de me ter na sua vida de novo. Então não precisa se forçar a isso.
 Eu sei a hora de sair de vez da vida de uma pessoa que não me quer presente, desculpa, não me sinto a vontade nessa posição, só consigo sentir rejeição, que vc faz por dó ou sei lá o que. Eu só queria essa chance se fosse por amor mesmo. Se isso não existe mais...não faz sentido nenhum continuar insistindo. Desculpa pelo desabafo. É só o q sinto. Eu posso estar errada. 
Talvez não tenha direito de falar assim com vc, eu errei, mas poxa, vou ter q levar essa culpa pra vida inteira? Eu só queria mostrar que não ia errar de novo, só queria uma chance pra provar que eu mudei e sou uma pessoa confiável, meu deus. Desculpa. 
Eu sei que nunca vou conseguir reparar todo estrago que foi causado. Acho que se vc fosse mais sincero e falar que não sente mais nada por mim seria mais fácil de aceitar, não precisa ficar com dó não, tá? Eu já imagino, só fico criando esperança pq vc não respondeu se gostava ou não, imaginei q a resposta fosse positiva, por isso quis ter paciência pra esperar vc estar pronto.
 Mas agora eu só consigo pensar que vc só tá com pena de mim, mas não vai me ajudar se não sentir mais amor por mim, entendeu? Mesmo q não queira se entregar, se não tiver vontade de passar um tempo só comigo, como amigo, n tiver essa vontade e se sentir feliz, não adianta de nada me dar uma chance por dó. Só fala logo que não sente nada que vou ficar despreocupada e parar de insistir e sofrer atoa.
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shield-o-futuro · 6 years ago
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🥄 Aiden e Lori
🥄 Um personagem ajuda o outro enquanto este está doente / machucado
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                                    “Aiden ajuda Lori depois que ela se queima.”
CENA #21  — AIDEN DANVERS X LORI QUILL
— Ai, Aiden! Cuidado! — Lori grita, batendo com sua mão livre no braço do meio-irmão com mais força do que da última vez.
— Se continuar me batendo, isso aqui vai levar muito mais tempo do que o necessário. — O loiro advertiu, olhando para a mais nova. — Eu sei que está doendo, mas isso aqui vai ajudar, eu prometo.
Ao dizer isso, ele voltou a se focar em sua tarefa de terminar de passar a pomada na queimadura que havia na mão de Lori, antes de enfaixa-la. Os dois estavam sozinhos em casa e, meio-humana havia acabado de se queimar enquanto tentava fazer algo para comer.
Para a sorte de ambos, Aiden sabia o que fazer em uma situação como esta, então agiu rápido para ajudar a meia-irmã da melhor maneira possível, mesmo que ela reclamasse pelo processo todo.
— Isso é tão….humilhante! — Esbravejou Lori, tentando não mover a mão queimada. Estava se sentindo uma idiota por ter se machucado em uma tarefa tão simples quanto aquela. O que sua mãe diria? Rocket provavelmente a zoaria, ela tinha certeza.
— Não é humilhante, para com isso. — Ao ouvir a voz de Aiden, ela olhou para ele, ainda emburrada. — Você está aqui na terra há quanto tempo? Duas semana? Você não está acostumada a cozinhar como nós. Não tem problema nenhum nisso.
— Claro que tem! — Disse de forma relutante, balançando a cabeça. — Você e o Garrett me ensinaram. Como é que eu fui cometer um erro tão bobo quanto esse? De colocar a panela errada no fogo? E por que essa droga de cabo esquenta tanto? Não deviam fazer isso!
— Lori. — Aiden chamou a atenção dela. — Nós estamos te ensinando, você não precisa aprender as coisas do dia pra noite. Ainda precisa se acostumar com muita coisa aqui. — Começou a enfaixar o ferimento, enquanto falava. — Além disso, até mesmo nós que fomos criados aqui cometemos esse erro. Todo mundo já se queimou pelo menos uma vez enquanto cozinhava. Acontece.
— Ainda me sinto bem idiota.
— Pense assim então, você já é melhor do que a Scarlett, e ela teve uma vantagem de pelo menos dezoito anos pra aprender.
O tom de brincadeira conseguiu arrancar um sorriso de Lori, que não pode deixar de se sentir um pouco melhor ao ouvir isso.
— Tá bom, eu não me sinto mais tão idiota assim.
Os dois riram quanto o mais velho terminava o curativo. Lori observava em silêncio. Por mais que não tivesse gostado muito da ideia de ter um meio irmão no começo, agora sentia-se feliz por ter Aiden ao seu lado. Mesmo em tão pouco tempo, eles estavam se dando bem, e ela estava começando a gostar cada vez mais da presença dele.
— Prontinho! — Aiden sorriu ao terminar seu trabalho. — Se alguma coisa estiver te incomodando, me avisa que eu refaço.
Lori levantou a mão e olhou para o curativo, ainda sentia um pouco de dor, mas sabia que era normal. Já estava bem melhor do que quando o acidente aconteceu, e isso era bom.
— Está ótimo.
— Evite usar essa mão por enquanto. Eu sei que é difícil mas…
— Eu consigo usar a outra também. Sou ambidestra, não vai ser um grande problema. — Respondeu, fazendo o loiro levantar as mãos e rir um pouco.
— Fantástico. Mais tarde eu troco o curativo e coloco mais pomada aí. Até o final da semana você nem vai se lembrar disso.
— Obrigada. — Lori olhou nos olhos azuis de Aiden. — Você sabe, por me ajudar.
— Não precisa me agradecer. — Ele se levantou, indo até o banheiro para guardar o resto da gaze e do esparadrapo. — Nós dois somos novos nisso mas, é isso que irmãos fazem. Sabe? Cuidar um do outro.
Foi a vez de Lori sorrir.
— Isso tudo ainda é muito estranho, mas gostei. Cuidar um do outro, não parece ser uma ideia ruim.
— Não, não é mesmo. — Ele concordou, pegando sua jaqueta. — Ainda está com fome? Tem um restaurante não muito longe daqui, que minha mãe e eu adoramos. Podemos ir jantar lá hoje. Acho que você vai gostar.
Lori concordou com a cabeça, também se levantando para seguir Aiden, agradecida por não ter que tentar cozinhar tão code novamente.
Hoje é dia do que ?? DIA DE CENINHA NOVA POR AQUI !! Eu estou trabalhando na (enorme) lista de cenas que vocês mandaram na semana passada então, ainda vão ter muitos, mas vão saindo aos poucos, assim que ficarem prontos. Eu tenho mais uma prontinha para postar ( e essa eu acho que eu acho que vocês vão amar ) mas ainda não sei se vou postar hoje ou amanha ( grandes chances de ser hoje mas veremos ). Enfim, eu gostei muito de escrever essa cena aqui, porque eu adoro o Aiden e a Lori, e é bom poder mostrar um pouquinho mais da relação deles pra vocês. Pretendo fazer mais coisas deles, mas por enquanto, espero que gostem desse aqui !!
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mateus-meu-colibri · 6 years ago
Conversation
O amor não tem DNA - 36
Eles vinham rindo bastante e pareceu que o passeio foi muito bom e isso me irritou ainda mais, ou me enciumou ainda mais.
- Estão aqui, não precisava todo esse estresse -minha mãe disse olhando para dentro da casa em minha direção
- Eu disse que ia num pé e voltava no outro -o Lucas sorriu-
- Num pé quebrado pelo visto -eu disse visivelmente irritado com o que estava vendo-
- Rapaz pensei que só chegaria amanhã -o Lucas disse rindo e entrou em casa-
- Se eu chego amanhã não queria nem ver o que já teria acontecido -eu falei e olhei para o Lucas e a Giselle-
- Que bom que você chegou, Mateus -a Giselle disse- A Júlia estava com saudades, né princesa? -ela sorriu para a Júlia e caminhou na minha direção-
- O papai também estava com saudades -eu carreguei ela dos braços da Gi- Tá tudo bem? -eu perguntei olhando para a Gi-
- Sim -ela sorriu um pouco- E a viagem?
- Foi boa -eu sorri um pouco-
- Que bom -ela sorriu-
- Mas vem aqui, deixa eu te dar um abraço -eu coloquei minhas mãos em sua cintura e a puxei para perto de mim e olhei na direção do Lucas que nos olhava rindo e parecia imparcial com aquela atitude me deixando cada vez mais irritado- Estava com saudades de você -eu sussurrei-
- Pare Mateus -ela pediu e se afastou um pouco-
- Você não estava? -eu perguntei- Se é que você teve tempo para sentir alguma coisa -eu olhei outra vez para o Lucas-
- Bem, eu vou indo -o Lucas falou- Gi, foi um prazer enorme conhecer você e espero que esse tenha sido apenas o primeiro passeia que a gente tenha feito juntos -ele sorria para ela-
- Eu digo o mesmo Lucas, eu gostei muito de conversar com você -ela sorriu indo até ele- E pode deixar que esse não será o último passeio, vamos marcar qualquer dia outro programinha.
- Eu vou cobrar, hein -ele disse puxando ela para um abraço- Me passa seu número, assim a gente mantém contato.
- Claro -ela sorriu e os vi trocarem ao números- Obrigada pelo passeio e por ter nos tirado do tédio.
- Imagina, eu é que agradeço a companhia -ele sorriu- Sua e da Júlia, claro -ele veio para perto de mim e da Júlia- Titio tá indo embora princesa -ele pegou nas mãos da Júlia e eu lhe encarei- O que foi Mateus? -ele perguntou me olhando- Aconteceu alguma coisa na viagem ou eu fiz alguma coisa que você não gostou? -ele perguntou-
- Ele só está estressado da viagem, Lucas -minha mãe disse- Já já passa, não é Mateus? -ela me olhou-
- É -eu disse seco-
- Entendi -ele disse mas não se convenceu com a desculpa- Você volta amanhã pro escritório?
- Não, só na segunda -eu disse seco-
- Ok! Até segunda então -ele disse estendendo a mão para mim-
- Até segunda -eu peguei na sua mão rápido-
- Me acompanha até a porta Gi? -ele pediu-
- Claro -ela sorriu indo com ele até a porta-
Vi os dois cochicharem alguma coisa enquanto ele se despedia mais uma vez dela e logo em seguida ela deu um tapinha de leve em seu peito e ele após sorri saiu de casa. Vejo ela voltar seus olhos para dentro de casa e me olhar, eu estava lhe encarando e eu tenho certeza que não estava conseguindo esconder meu desconforto em ter visto aquilo.
- Gi, você fica pro jantar? -minha mãe perguntou-
- Se não tiver nenhum problema fico -ela disse sorrindo e me olhou- Tem algum problema, Mateus?
- Claro que não, você pode ficar o tempo que quiser -eu disse-
- É que você está estranho desde que cheguei, parece que não gostou de me ver com o Lucas -ela disse me encarando-
- Eu não estou estranho, eu só não imaginei que você sairia com ele sem ao menos o conhecer -eu disse-
- Mas ele é seu amigo, sua mãe mesmo disse que seria uma boa ideia, creio que se ela achasse que não fosse eu não teria ido -ela disse-
- Eu sei, mas é que o Lucas -eu disse e passei a mão nos cabelos-
- O Lucas o que? -ela perguntou- Ele é um cara muito legal por sinal.
- Agora vocês são melhores amigos? -eu perguntei irônico- Era só o que faltava -eu disse e minha mãe pegou a Júlia do meu braço e foi em direção a cozinha-
- Era só o que faltava é você querendo controlar com quem eu devo me relacionar, acho que não deixei claro naquela noite em casa, que meu único papel aqui é cuidar da Júlia enquanto for necessário, tirando isso eu não devo satisfação da minha vida a você -ela disse e parecia chateada-
- Eu não quero controlar nada na sua vida -eu disse me aproximando dela- Mas eu fiquei incomodado por ver você com o Lucas.
- Eu não vejo motivos para isso, eu e você não temos nada, eu e o Lucas não temos nada -ela disse e me olhou- E você se quer pode ter esses tipos de atitudes comigo, você tem um compromisso.
- Eu sei que eu não devo -eu disse segurando seus braços-
- Não parece -ela disse e se afastou- Eu acho que isso tá indo longe demais -eu vi ela pegar sua bolsa-
- Onde você vai? -eu perguntei-
- Vou embora pra casa, você já chegou e a Júlia vai ficar bem -ela disse indo em direção a porta-
- Não, você não pode ir -eu disse segurando seu braço-
- Sim, eu posso e eu vou -ela disse puxando o braço e indo em direção a porta- Diga a sua mãe que amanhã eu ligo para ela para que eu possa acertar um horário pra ver a Júlia.
- Como assim um horário pra ver a Júlia? -eu perguntei sem entender-
- Vou deixar de frequentar sua casa, Mateus -ela disse me encarando- Você anda confundindo as coisas entre nós dois e outra depois daquele jantar aqui com sua namorada, creio que você não queira mais confusão por minha causa.
- Não vai mais ter confusão -eu disse-
- Não vai mesmo, eu vou me afastar disso tudo -ela disse e abriu a porta-
- Você não pode sair da vida da Júlia assim -eu disse desesperado- Você não pode fazer pra ela o que a Carla fez -eu disse em tom de desespero- Você prometeu que não ia se afastar dela.
- Eu vou me afastar de você e não da Júlia, eu jamais abandonaria ela, jamais deixaria que as situações que vem atingindo nós dois respingue nela -ela me olhou- Jamais faria mal a ela, ela é uma filha pra mim.
- Por favor -eu pedi segurando seus braços- Não vai, eu estava louco pra chegar e ver vocês duas.
- Já chega, Mateus -ela disse puxando seu braço e saindo de casa-
A vi entrar no carro e saí dali sem ao menos olhar para trás e ver o estrago que eu estava ao vê-la parti, estava sendo como no dia em que a Carla me deixou, mas agora estava me doendo por mim por que eu não queria que ela fosse embora, eu sabia que a Júlia não ficaria sem ela. Mas e eu?
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decanto · 2 years ago
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Chapter 11
eu só queria dizer que eu tô exausta exausta de muita coisa que eu nem consigo mais dizer eu sonho com isso, devaneio com isso, me tremo inteira, a voz falha, o ar falta, o peito doi, os olhos fogem, o foco para, a fala se perde eu não sei mais como dizer que isso ainda não acabou pra mim, que ainda tá doendo e dói todo santo dia, mesmo quando a anestesia do dia a dia faz efeito. porque doi lá embaixo, consome meu segundo plano. a esse ponto minha autoestima já foi pro espaço, já me perdi em quem eu realmente preciso ser pra me manter viva todo mundo diz uma coisa diferente, e ninguém liga pro que eu quero mas você parece que terminou de tirar o pedaço de mim que ainda sabia o que queria pra si eu sabia o que eu queria pra mim aquela noite, mesmo com a ambivalência querendo se mostrar presente eu afirmo hoje com todas as letras. eu não queria aquele toque. eu não queria daquele jeito. eu sei que você tá espalhando pro mundo que eu sou maluca e eu interpretei errado. mas por que você acha que eu inventaria algo pra te prejudicar se fui eu que passei todos esses anos te defendendo até de mim mesma? ignorando tudo de ruim que já me fizeste porque só o que deveria valer no fim foram os momentos bons que tivemos. fiz lavagem cerebral comigo mesma pra me garantir de que ninguém nunca quis me machucar e tudo de ruim que me acontece é porque eu mereci. e os momentos bons não, não mereci. eu nunca conseguiria ver alguém que amo se tratando como eu me trato. eu nunca negligenciaria alguém próximo do jeito que eu me negligencio. e é por isso que hoje eu tô aqui, chorando sem motivo certo, emocionalmente exausta e psicologicamente deprimida. em estado de alerta quando penso naquela noite, quando leio, ouço e falo seu nome. eu não sei mais como posso convencer a mim mesma de que nao preciso convencer ninguém de que eu não quis. de que eu não quis em nenhum segundo. de que eu só queria voltar pra casa. de que eu só queria que ele fosse meu amor platônico. eu não disse, eu sei que não disse, mas meu corpo disse, mas eram ouvidos tendenciosamente surdos. que não queriam conversa, consentimento ou cooperação. eram olhos dominados pela luxúria, pela vingança, pelo sadismo, não sei explicar.
eram mãos buscando um fantoche, um corpo sem vida pra macular friamente. eu sei que não foi passional, eu sinto isso. sei que não foi por emoção. sei que você quis assim mesmo e já queria há um tempo. mas eu não quis. desculpa, eu não quis. e se isso faz de mim sua megera, sua vilã, me perdoa, porque eu não vou mentir. eu queria pedir perdão era pra mim, mas eu ainda não consigo. não mereço meu perdão, não sinto ainda as coisas que eu deveria acreditar.
e eu sei que não mereci, mas sinto que sim. você diz que sim, você disse que sim, eles dizem que sim; então eu digo que sim. é triste? é. bem vindo ao meu mundo virtual onde a parte feia também é instagrammavel. não vou fingir superação, nem falar disso. eu não vou superar agora e nem preciso justificar nada. a crua ambivalência da minha dor vai ficar por onde for necessário estar, por onde for preciso passar. eu não vim pedir likes, eu sequer vim pedir algo pra alguém. eu vim me acessar de fora.
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thefeelingdreams · 3 years ago
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Bom, não sei por onde começo, mas vou começar do ponto que eu sei que vai me incomodar na nossa Relação, eu sempre falei depois dos meus 2 últimos relacionamentos, que eu queria uma pessoa presente na minha vida, não de todo dia de ver, mas que eu tenha momento com a pessoa de um casal normal, algo que os dois possam se conhecer e descobrir coisas um do outro, e se vc pensar, a gente nunca fez nada só eu e vc, a gente nunca saiu pra se divertir, nunc foi lanchar, nunca fez nada a sós, que a gente pudesse se conhecer e tals, (SIM, TA TUDO BEM, PQ VC TRABALHA, E ESTUDA AGORA E A VIDA ADULTA É ISSO MSM), eu te entendo, mas seria totalmente contraditório da minha parte falar que não iria me deixar chateado as vzs de querer sair cntg e não poder, e eu n vou tá saindo sozinho pq eu iria querer sua companhia nos lugares, até pq seria justo. Eu gosto tanto, tanto de vc, sério, vc pode não acreditar, mas é bem real, eu sou tão grato por vc na minha vida, tá doendo tanto aqui, seu abraço, seu beijos, nossos momentos juntos, são tão nossos e incríveis, e tudo até aqui foi bom sim, mesmo com erros e acertos. Mas eu sei que vc tem sua vida, e tudo bem, não ache que isso é o problema, MAS EU, não saberia lidar com isso, com sua falta, com vc longe, de não lhe ver, e eu não quero sua atenção direto, mas que agt possa ter uma coisa real, de convívio. Como vc disse, não dá pra gente continuar como tá, e é a mais pura verdade, eu estou tão confuso comigo mesmo, não é nem contigo, mas eu também não estou muito bem nem comigo mesmo, e se eu não estou bem comigo, eu não posso tá bem com vc. EU TE AMO, te entendo se vc ficar com raiva, mas até aqui tudo foi de verdade pra mim, vc é real, e vai ser sempre pra mim, mas acho que nosso momento não é agora, quem sabe no futuro, eu tenho muito carinho e amor por vc, mas eu não quero só te ver 1 dia na semana e 4 dias no mês, nossas rotinas são contraditórias, e por mais que vc fale que a gente dá um jeito, isso será mentira, pq tem dias que eu não consigo nem sair da cama pra nada, mas eu sempre queria te ver, por isso ia na lagoa te ver. E isso tá acabando comigo, de saber que poderia da certo, ou não, se fico, ou vou, mas se a gente quisesse tá junto, a gente estaria desdo início, e a gente já se conhece um pouco agora, e ninguém tem mais medo de nada aqui, a gente já sabe disso, mas eu te dá outra chance, e está cntg, eu iria tá sendo hipocrita por dizer sempre que eu quero ter coisas massa com a pessoa que namorar, que quero sair e curtir com a pessoa, pelo menos as vzs, não sempre, mas as vzs é necessário isso, e não sei mais o que falar, então, me desculpe por tudo, ou qualquer coisa que va te magoar, mas eu também preciso me escolher, eu já fiquei muito para trás, para poder tá do seu lado, eu preciso de mim, e nem sou isso tudo, mas em algum momento vou ser, e vou conseguir me acostumar sem vc aqui, e eu vou sentir sua falta todo dia, pq eu quero te ver conseguido tudo que um dia vc me disse, pq eu vou tá de longe te admirando, vc é incrível, e vai achar alguém incrível um dia também. Se cuida, come, não faz besteira, e um dia, a gente se encontra por aí. Te amo princesa .
Carta para ela
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web-series · 3 years ago
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a pior banda da cidade
a briga entre Marcos e Estevão é separada por dois seguranças.
[Estevão]: vai embora, rapaz! Não quero problemas!
[Marcos]: JÁ DISSE QUE NÃO SAIO DAQUI ENQUANTO NÃO VER A MINHA NOIVA!
[Ângela]: o que tanto quer comigo, Marcos? Já disse que não quero te ver!
[Estevão]: pode entrar, Ângela.
[Ângela]: não, tá tudo bem. 
[Marcos]: você é uma DESGRAÇADA! Deu pra sabe-se lá quem e agora vem com essa de terminar! Não vai! Não vou te dar paz enquanto não voltar comigo!
[Ângela]: ok, podemos conversar mais tarde, pelo menos? Respeita meu local de trabalho!
[Marcos]: como vou ter a garantia de que não vai me deixar esperando?
[Ângela]: se quiser, pode ficar aqui. Quando eu sair, venho te encontrar. Mas me dá essa faca, pelo amor de Deus. Não quero que ninguém se machuque.
Ainda desconfiado, Marcos entrega a faca pra Ângela.
[Estevão]: se esse cara continuar fazendo esses escândalos, eu juro que chamo a polícia.
[Ângela]: não será necessário.
[Estevão]: já tem vários paparazzi aqui na porta, não podemos ser notados por polêmicas assim. Então dá um jeito, antes que eu te coloque no olho da rua.
Morgana termina sua sessão de fotos, após ter vestido roupas extremamente justas e desconfortáveis.
[Morgana]: eu me senti uma ridícula.
[Carmen]: amiga, claro que não! Eu tava aqui vendo as fotos e amei!
[Morgana]: só você, né. O Brasil todo vai me fazer de meme, certeza.
[Carmen]: ué, melhor ainda, meu bem, você vai ser notada.
[Morgana]: tô me sentindo mal, minha cabeça tá até doendo. 
[Carmen]: tá tomando o que te indiquei, né?
[Morgana]: sim.
[Carmen]: isso mesmo, continue. Cê até deu uma emagrecida.
[Morgana]: ai, amiga, te amo. Você sempre tentando me reanimar. Deixa eu te contar uma coisa: mas é meio que um segredo, hein. Só você e o Pedro sabem.
[Carmen]: me conta, adoro.
[Morgana]: amanhã vou conhecer o Jader, meu web namorado.
[Carmen]: ooolha ela! Já sabe qual look usar? Cê precisa estar impecável, hein.
[Morgana]: não, por isso tô te contando. Me ajuda a montar um lookinho bem babadeiro?
[Carmen]: óbvio! Conta comigo!
após ter gravado os stories se justificando pela polêmica da suposta morte da mãe, Maria Fernanda vai com Helena para o shopping fazer compras.
[Maria Fernanda]: amiga, já até perdi a conta de quantas pessoas pararam a gente pra fotos.
[Helena]: tô sentindo que a fama tá vindo. Você foi cirúrgica com os stories, na boa.
[Maria Fernanda]: nós fomos, né, gatinha. Se não fosse você...
[Helena]: ah, para. Vamo tomar uma caipirinha pra comemorar? Mas quero ir num bar bem chique, a gente merece.
[Maria Fernanda]: vamos! E eu pago, hein. Eu não, né. Meu pai (risos).
Nesse momento, Fe Silva, que está no mesmo local, avista-as.
[Fe]: oi, Helena!
[Helena]: oi, Fe, que coincidência você por aqui!
[Fe]: eu sempre venho nesse shopping almoçar quando tenho tempo. Oi, Maria Fernanda.
[Maria Fernanda]: hi!
[Helena]: então...já almoçou?
[Fe]: ainda não. Meu marido tá escolhendo. Vamos comer com a gente, bom que conhecem ele.
[Helena]: ah...pode ser, né.
[Maria Fernanda]: sim...claro.
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schlafrigmude · 3 years ago
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Despedida
Despedida.
Não, eu não vou me matar, já entendi que vou ter que jogar esse jogo por um tempo ainda. Sou fraca, muito, na verdade, estou tentando muito ser forte, mas eu não sou assim. Eu não estou aguentando mais. Tudo doí, é uma dor que eu nunca senti, é uma das piores sensações que já vivi. Você que sempre disse pra que não aguardar, pra eu falar o que estou sentindo pra não me sufocar, pois bem. Não estou aguentando mais, estou sufocando e eu preciso tirar isso de mim de uma forma que eu não seja agressiva comigo mesma, porque a vontade é de arrancar a pele como se fosse uma roupa apertada e ficar livre. Eu tentei, juro, estou tentando e repito, o que me machuca é você ir embora sem mais nem menos, vomitar um monte na minha cara, pegar suas coisas e sumir. Você me conhece há tanto tempo, abri minha vida, meu coração e minha alma pra você como nunca tinha feito, depositei toda confiança que existe no meu ser em você, em nós. Queria imensamente você na minha vida e me adaptaria ao que fosse necessário, sempre fui muito flexível, não seria agora que seria diferente, mas não posso fazer isso sozinha, não posso querer sozinha. E se tu não quer, tudo bem, aceito e respeito sua decisão. Estou respeitando muito o seu tempo mas ele não é o mesmo que o meu, eu preciso de um ponto final pras coisas, preciso. E a forma como está sendo feita me machuca demais. Você só ir. E ainda criar uma expectativa dentro de mim que está me consumindo.. nós não iremos conversar, fala a verdade. Você não quer. Você tem medo. Tudo bem você não querer, mas fala a verdade, não cria uma coisa que não existe. Não suporto mais criar conversas imaginárias na minha cabeça, situações, e ficando contando os dias, idealizando o que poderia ser, preciso da verdade, não posso mais ficar idealizando coisas diferentes do que são, até começar a dissociar da realidade. Suas atitudes provam muito mais do que todas as palavras mais lindas que você já me disse. Você me descartou, como a ponta do cigarro que você fuma tão distraidamente, como a caneta que acabou a tinta, como um papel de rascunho que não serve pra mais nada depois que gastou toda a tinta da caneta. Isso doí. Doí tanto. Você se quer me deu uma chance de uma replica, não quis resolver, tomou sua própria decisão. Só jogou a bomba e sumiu. Sumiu. Como se eu nunca tivesse sido importante e é isso que torna tudo dolorido, invalidou tanta coisa bonita, tanta coisa boa que compartilhamos mas que agora, só se apagou. Nada mais existe. Você preferiu apagar tudo. Como se a gente nunca tivesse existido. Eu não aguento mais guardar tudo isso, não aguento mais viver com esse aperto no peito, a dor de estômago, a tremedeira. Eu sei que você nem vai se dar ao trabalho mas eu preciso dizer. O mundo tá ficando tão incerto, mais do que sempre foi, tão efêmero. A vida é curta demais. Não sei se estarei acordada amanhã, não sei se semana que vem estarei respirando, mas hoje, especificamente, eu estou aqui, respirando, sentindo. E não posso invalidar tudo. Vou guardar comigo mesmo que continue doendo, porque vai. Mas eu vou me virar. Se você prefere só apagar tudo, tudo bem, eu vou agir da mesma forma, como se não tivesse existido, mas saiba que existiu, existiu pra caralho, me fez existir muito mais do que sonhava. Me tornou uma pessoa diferente, perdida, confusa como sempre, mas mais focada, mais sensível, mais empática, mais revoltada com tanta desigualdade, me deu uma visão diferente da que estava cravada na minha mente, que eu posso fazer diferente. E mesmo que hoje, eu tenha que apanhar mais pra fazer essa diferença, hoje eu quero tentar, não quero só fazer por fazer, pagar boleto e não sair no mesmo lugar. Você plantou sementes em mim que aos poucos florescem, que eu estou tentando muito regar, adubar, cuidar. Mesmo que o primeiro broto não dê flores, eu vou tentar de novo. Queria compartilhar e construir tanta coisa com você. Pra mim, você sempre foi diferente mas hoje parece igual e pior a todos, infelizmente, não queria pensar assim, mas é o jeito que tem sido feito no último mês. E que me faz lembrar, meses atrás que aconteceu o mesmo, tive que enfrentar tudo sozinha com a falsa promessa que você estaria lá. Não tenho medo da escuridão, pelo contrário, sempre fui atraída para tal, não sinto que você estaria do outro lado, essas é a diferença, não daremos um jeito juntos, é cada um por si. Eu sei que eu sou difícil, sou instável, foi feita de n traumas que me afetam diferente da maioria das pessoas, minhas emoções são as vezes são mais fortes que o racional, irônico pra quem sempre tenta ser mais racional, é uma falta de equilíbrio provocada por um disfunção neurológica que possuo, talvez se equilibre daqui uns 7 ou 8 anos, quando o cérebro humano naturalmente demonstra estabilidade, mas até lá, tenho muito a fazer, muito a lutar comigo mesma, sozinha, aprender a ser sozinha, mesmo que eu não goste, mesmo que seja doloroso. Vou dar meus pulos. Pulando de penhasco em penhasco. Espero que você alcance tudo que sonha. Se torne a pessoa que você quer ser e seja muito feliz. Você tem muita luz dentro de ti e ilumina a vida de muitas pessoas, mesmo que você não saiba. Você faz muita diferença. Você fez muita diferença pra mim. Que falta me faz seu apoio, seu carinho, me sentia tão segura. Como se fosse fosse o paraquedas das minhas quedas. No momento, eu estou pulando de um prédio bem alto, sem paraquedas e vai doer, como vai. (figurativamente né, bom deixar claro) mas é aquela coisa, a gente aprende a voar na descida. (na verdade, você está me empurrando de um penhasco) Eu não sei pra onde eu vou voar, mas eu tenho algumas hipóteses saindo do papel e graças a você, se não eu reconheço que nem tentaria. Não queria que fosse um adeus mas foge do meu controle. Creio que disse tudo que está engasgado em mim, sinto muito terminar assim. Continuaria a não dormir com a cabeça tranquila sem que essa mensagem chegasse a você. Faça o que quiser com essas informações. Meu coração está dilacerado, quebrou em trilhões de pedacinhos até se tornarem pó. E pó se vai com o vento. Me perdoe por perder seu tempo comigo. Se cuide. Siga seus sonhos. Sei que não estou entre eles e tudo bem, pra mim, tudo que passou vou guardar com carinho, você sempre vai ser muito importante pra mim. 
Adeus.
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vanessascheffersblog · 3 years ago
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Toda dor é uma saudade do lar.
Se tem uma coisa que ninguém pode tirar de mim é a minha perspectiva diante da vida.
Isso é meu. E a minha perspectiva é construída a partir de quem eu sou. E quem eu sou é resultado da alquimia entre o Plano do Criador e o meu livre arbítrio. O Plano do Criador tem por objetivo me conduzir à evolução, portando entendo que toda experiência traumática tem por objetivo me ensinar algo. E eu não preciso gostar ou me alegrar com as dores e as feridas que me afligem, apenas olhar pela perspectiva do aprendizado e da autorresponsabilidade.
Acredito que se você pudesse enxergar a sua existência no espaço/tempo pela perspectiva de toda a sua extensão/duração, esse desafio insustentável que você enfrenta hoje se mostraria como ele realmente é: pequeno, transponível e até quem sabe, necessário. Acredito que esse é o segredo de quem aprendeu a manifestar leveza no processo de evolução espiritual, a perspectiva. O dia de hoje e suas 24 horas são enormes porque você está com uma lupa gigante diante da cara que não te deixa ver o imenso infinito de luz que você é. E essa dor que você tá vivendo agora, apesar de legítima, é um pequeno ponto de conversão dentro de um processo muito maior.
Entenda que, se tá doendo e você sente que é legitima a sua dor, você tá no caminho certo. Porque não é ignorando o que fere que você vai se sentir melhor. Quando uma criança cai e rala o joelho, ela chora, chora alto esperando receber um cuidado, uma demonstração de afeto. E é desse acolhimento que ela se alimenta a fim de aliviar a dor, fazer um curativo e voltar a correr. Então se tá doendo, chore, chore alto. Você merece receber atenção e cuidado pra curar a sua ferida seja ela qual for. E eu tenho absoluta certeza que existe alguém agora do seu lado esperando pra acolher a sua dor. Pode ser uma pessoa encarnada ou um ente querido que fez a passagem, pode ser um anjo da guarda ou um ser de luz que sente a sua dor ressoando em seu campo. O Universo tem muitas formas de se manifestar, a gente só precisa olhar e ver. Acreditar e receber.
Eu escolho encarnar e me desafiar a agir pra evoluir. Mas eu também escolho ser amada e amparada durante esse processo, porque sou filha da Criação e essa é a Luz mais misericordiosa do Universo.
Aprendi, recentemente, que o amor é uma inteligência. E isso faz muito sentido quando entendo que a Energia da Criação é o amor do Criador manifestado, então sim, o amor é uma inteligência e muito sofisticada. O amor está em tudo ao meu redor, nas folhas da minha plantinha de vaso se abrindo, no meu corpo provocando fome, sede, calor, na energia que eu sinto quando me conecto com uma amiga online e sinto a vibração dessa amizade. Como eu posso não me sentir acolhida pelo Universo se pra todo lugar que olho, vejo a força do Amor trabalhando?!
Eu sei que quando você tá dentro de um problema sem solução aparente, a sua visão fica turva e distorcida. O estresse dos desafios encarnatórios tiram você do eixo, porque a nível de regra, essa é a função deles. Entendo que pode ficar complicado ver a Força do Amor no sol que nasce no horizonte de dentro de um transporte público lotado a caminho de um trabalho adoecedor.
O que eu posso dizer pra você é que, a saída não é pra fora, é através.
Se você está, nesse momento, tentando escapar de um labirinto de problemas, pare de procurar a saída agora mesmo. A solução não está fora, está dentro. Não é contornando a dor, é através dela. Olhe pra essa dor, olhe pra essa realidade insuportável, sufocante e mergulhe nela. Sinta tudo como a criança que rala o joelho, sinta essa dor ao máximo e sem pudores. Sinta tudo e chore alto. Chore alto até sentir a presença do Amor em você, porque Ele vai chegar quando você chorar e entender que a sua dor é legítima porque você escolheu vive-la exatamente dessa forma que você está vivendo agora. E Ele vai te acolher, da melhor e mais elevada forma.
A mim Ele chega através da escrita. Eu escrevo e Ele fala comigo, eu me sinto em casa de novo, seu amor me preenche e me sinto pronta pra retomar os meus desafios encarnatórios. Mas Ele pode se manifestar pra você de tantas formas, em tantos aspectos. Abra espaço para ver a Força do Amor trabalhando em você. Ele está esperando você em casa, na Fonte da Criação. Volte pra casa, olhe pra dentro de si mesmo, encontre o caminho e volte pra casa.
Mude a sua perspectiva hoje. Ninguém pode tirar de você a forma como você vê a vida. A sua perspectiva é quem você é. Escolha olhar por outro ângulo e ver a Força do Amor agindo na natureza ao seu redor.
Toda dor é uma saudade do lar, então volte pra casa.
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venushappybirthday · 6 years ago
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Joshua olhava admirado para o pequeno bebê no berço. Não podia estar mais feliz e realizado, aquele serzinho na sua frente era o que ele mais amava no mundo. Mais uma vez ele seguia sua rotina, havia chegado tarde do treino e o primeiro cômodo que seus pés o levaram era o pequeno quarto que parecia mais um pedacinho do céu. Kell não poderia ter acertado mais na decoração de espaço para a pequena Venus. Ele amava aquele lugar, cada detalhe, cada desenho, cada metro quadrado.
- Ei, bolinha, papai já estava com saudade - disse baixinho, tentando não acordar sua princesinha, mas ele não poderia não passar ali pra certificar-se de que ela estava dormindo como um anjinho.
Venus dormia com serenidade, provavelmente Kell teria cantado a canção de ninar que a deixava calma pra dormir. Os olhos azuis de Kimmi brilhavam a cada respiração, a cada menção de movimento que o bebê fazia, ele queria a pegar no colo, mas não queria arriscar que sua pequena acordasse, tinham sido noites mal dormidas e provavelmente Kellen estava aproveitando essa noite para repor todo o sono perdido.
- Papai ama tanto você, pequena! - disse, não resistindo fazer carinho nas mínimas mãozinhas que agarrou um de seus dedos.
Ele poderia passar a noite toda ali apenas olhando sua filha. Sua. Era um pedacinho seu e um pedacinho dela, a mulher que ele amava. Isso não poderia colocar um sorriso maior em seus lábios, ele era com certeza o homem mais feliz do mundo por mais clichê que isso soava.
 Após alguns minutos ainda admirando sua Venus, o cansaço de várias noites ninando seu bebê e de um longo dia de treino instalou-se veementemente em seu corpo, era um aviso de que ele precisava dormir pelo menos um pouco antes do chorinho agudo de sua filha ecoar pela casa durante a madrugada. Josh despediu-se silenciosamente, ele não queria sair dali, mesmo depois de algumas semanas ele não conseguia desgrudar-se de sua pequena miniatura, mas não conseguiria também manter-se acordado por muito mais tempo.
 Seus pés novamente o guiaram para fora do pedacinho do céu e o encaminharam para a grande suíte do casal. Ele era mesmo um sortudo. Ela estava lá. Kimmi não pôde conter o imenso sorriso. O cobertor até a metade do corpo mostrava as belas curvas de sua mulher cobertas apenas com uma blusa larga sua, como ele amava a ver assim, não havia hora em que ela podia estar mais bonita do que vestindo apenas uma camiseta sua. Ela sempre fizera isso, roubara suas camisas desde o namoro alegando serem mais confortáveis, e mesmo depois de todos esses anos, ele sempre admirava-se de vê-la assim. Os fios de cabelo desgrenhados, Kellen dormia em um sono profundo, ela estava exausta. Venus devia ter dado-lhe trabalho pra dormir mais cedo. Mais uma vez Joshua se pagava parado apreciando a outra garota de sua vida. Ela era linda, e pela milésima vez ele pensou no quanto era sortudo. Lembrou-se do dia em que eram apenas namorados e ela o fez tirar a blusa a qualquer custo para vesti-la, Kell não gostava de pegar camisetas dele no guarda roupa, tinha que ser a que ele estava usando. Ele soltou uma risada baixa, sua esposa sempre fora do tipo autêntica, uma das coisas que ele mais gostava nela. Kimmi retirou a calça moletom e blusa do Bayern que usava, ficando apenas de boxer preta, ele precisava mesmo ir deitar. Recostou-se cuidadosamente na cama para que sua mulher não acordasse, mas não pôde evitar de puxá-la com delicadeza para si, ele não conseguia mais dormir sem tê-la em seus braços. Depositou um beijo suave em sua testa e com a visão da mulher mais linda do mundo, adormeceu mais uma vez ao lado de sua esposa.
 O choro agudo alastrou-se rapidamente pelos altos falantes da babá eletrônica. Venus. A bolinha do casal chorava insistentemente, ela precisava deles. Josh olhou a câmera do aparelho, Kellen já estava sentada na cama esfregando os olhos numa tentativa de acordar para buscar seu bebê.
- Eu vou, amor. - disse, dando-lhe um selinho.
Sua mulher estava exausta, eles estavam tentando dividir todo o trabalho que um recém nascido proporciona, mas Kell sempre ficava com um pouquinho a mais. Ele precisava ausentar-se para os treinos e jogos e também não tinha como participar do processo de amamentação, então sempre que estava em casa tentava fazer o máximo que podia para que sua esposa tivesse alguns pequenos momentos de folga.
- Tenta dormir tá? - falou, saindo do quarto, mas não sem antes ver sua esposa desabar novamente sobre a cama.
Cinco minutos. Nada. Sete minutos. Nada. O desespero começava a bater em Kimmi. Era horrível ver sua pequena chorar e não conseguir fazê-la se acalmar, ele sempre conseguia. Ele era quem mais a fazia parar de chorar. O chorinho havia diminuído, mas sua miniatura não parava de choramingar em seu colo. Ele sabia o que aquele choro queria dizer, depois de algumas semanas, até o tipo de choro e o que ele queria dizer os pais reconheciam, e esse dizia “papai, eu quero comer”. Josh retornou ao quarto do casal, agora com sua princesinha no colo. Kellen já estava sentada no balanço suspenso que ela havia insistido em colocar, ela também reconhecera o chorinho da filha. Kell não pode deixar de sorrir, era incrível ver o quanto os olhos azuis de seu marido brilhavam e o sorriso bobo ao tentar ninar Venus. Com certeza ele era o pai mais babão que existia.
 Com todo o cuidado e delicadeza do mundo, Joshua entregou Venus à sua esposa.
- Ei, meu amor! Você tá com fome não tá? A mamãe tá aqui. - disse com todo o amor, levando a pequena ao seu seio.
Eles acertaram, Venus parou prontamente de chorar. Kell a cobriu deixando apenas o rostinho de sua filha descoberto, mesmo que fosse seu marido, não conseguia amamentar sem se tampar. Kimmi sentou no chão em frente ao balanço, olhando para suas garotas, não havia ligação mais bonita.
- Eu vou te bater - Kellen disse, ameaçando o loiro à sua frente.
Josh riu, sabia o quanto ela ficava brava com ele a olhando.
- Tá bom, tá bom! - falou ainda rindo, com as mãos para cima como se se rendesse. - Vou descer na cozinha, quer alguma coisa, amor? - perguntou, levantando-se do chão.
Kell apenas balançou a cabeça em negação. Ele também precisava comer, o treino havia roubado-lhe boa parte de sua energia.
 Assim que voltou para o quarto, sua esposa não estava lá, Venus devia ter enfim pego no sono. Josh sentou na cama com as costas apoiadas na cabeceira, queria esperar sua mulher, sabia que ela estava exausta, mas queria pelo menos dar-lhe um beijo. As carícias haviam diminuído, pra quem acha que um serzinho não pode dar tanto trabalho, mal sabe o furacão que a bolinha era. Kellen entrou no quarto, colocou as duas mãos na cintura e semicerrou os olhos. Ela sabia exatamente o que o marido queria.
- O que? - fingiu-se de desentendido, rindo.
 Kellen engatinhou na cama até o loiro, sentando-se em seu colo.
- Você me respeita - ela disse, fazendo o marido soltar a risada que ela tanto amava.
Joshua colocou as mãos em seu quadril e viu sua mulher prontamente fazer uma careta de dor. Ainda tava doendo. Droga.
- Amor, desculpa! - disse, subindo a camiseta e constatando que ainda estava roxo também.
- Não se desculpa, foi incrível. E eu espero que não tenha tirado a camisa no treino.
- Eu era do time sem camisa - disse, rindo ao ver sua esposa bater uma mão na testa.
A noite retrasada Venus havia milagrosamente dormido a noite inteira. E o casal aproveitou para ter uma longa e fantástica noite de sexo, os dois perderam os limites nos braços um do outro, mas culparam a abstinência e a sequência de dias sem carícias anteriores que tiveram.
- Ei! Espera, não tem time sem camisa, é com colete ou sem colete.
Kimmi riu novamente vendo a esposa semicerrar os olhos.
- Falso! - riu também, dando-lhe um tapa no ombro.
Não demorou muito para que a pele lisa e morena de Kellen se arrepiasse com o carinho de Josh que deslizava as mãos suavemente por sua cintura e quadril. Ele não conseguiu deixar de estampar um sorriso malicioso em seu rosto. Adorava o efeito que tinha sobre a esposa. Adorava cada resposta do corpo dela às suas carícias. Adorava o corpo dela por inteiro. Kell semicerrou os olhos, odiava perder e não ficaria para trás, ela sempre o torturava e hoje não seria diferente. Usaria todos os seus truques se necessário. Joshua jogou a cabeça para trás sôfrego, encostando-a na cabeceira da cama, sua esposa olhava em seus olhos, mordendo os lábios que ele mesmo queria morder. O loiro deleitava-se com o balançar dos quadris de Kellen. Ela precisava mesmo fazer aquilo? Aquilo chegava a ser maldade, chegava a ser tortura. Os olhos azul-claros do jogador adquiriram tons mais escuros, o desejo corria rapidamente por suas veias. Ele estava tentando se controlar, ela ainda estava roxa da última vez, ainda estava dolorida e ele não queria que piorasse, mas seria impossível manter o controle por muito mais tempo. A garota rebolava ritmadamente no colo de Joshua, os movimentos em cima da ereção do marido coberta apenas pela boxer preta eram impecáveis, ela sabia que o estava enlouquecendo e adorava isso, adorava o ver tão entregue assim a ela. Kimmich deslocou suas mãos espalmando-as na bunda de sua mulher, apertou-a a empurrando ainda mais contra o volume de sua cueca. Um gemido sôfrego escapou dos lábios dos dois.
- Caralho, Kellen! - disse rouco, excitando-se ainda mais com o sorriso sapeca de sua esposa.
Ela estava ganhando. Sua esposa estava ganhando de novo e os dois sabiam disso. Ele não estava disposto a facilitar as coisas, também a queria totalmente entregue à ele, queria fazê-la mais uma vez inteiramente sua. Kimmich segurou mais forte na bunda da esposa levantando-se da cama, ouvindo um gritinho de sua mulher pela surpresa. Se ele queria a enlouquecer também, havia um cômodo especial pra isso. Com as pernas de Kellen envolvendo seu quadril, o loiro começou a deslocar-se em direção às escadas, e para dificultar seu trajeto, a morena depositava beijos e mordidas em seu pescoço. Kell riu divertindo-se com a dificuldade do marido de andar quando ele esbarrou em um móvel qualquer que ela não teve tempo de notar qual era. Um gemido escapou sofregamente dos lábios de sua esposa quando ela sentiu suas costas baterem na parede gélida do corredor ao lado do quadro de vidro que eles tanto amavam. A blusa branca do Bayern, o “vestido de noiva” de Kellen gravado com os nomes e o sobrenome do casal. Joshua grudou os lábios prontamente nos de sua mulher em um beijo ávido, voraz. Sua língua explorava a de Kellen com rapidez, com dureza. Ele estava faminto, os dois estavam. Palavras sôfregas e sem sentido escaparam da boca da morena quando o loiro pressionou seu membro duro contra sua intimidade. A garota apertou os olhos e jogou a cabeça para trás, dando toda a passagem de seu pescoço para que Kimmich o explorasse depositando ali beijos e mordidas. Josh enfiou dois dedos em sua boca controlando seus gemidos, o quarto de Venus não estava tão distante e eles não queriam ser interrompidos. Ele estava totalmente no controle, mas não seria por muito tempo. Kellen chupou os dedos do jogador fazendo um vai e vem gostoso, roubando-lhe todo o poder. Eles precisam sair dali, os gemidos e palavrões começavam a aumentar de tom, ele precisava mesmo chegar ao cômodo que reservara para hoje. Novamente seus pés começaram a guiá-lo para as escadas, a garota aproveitava-se de seu pescoço e com alguns esbarrões em alguns móveis, ele conseguiu finalmente chegar onde queria. Kellen sorriu maliciosamente, sexo na cozinha a excitava mais do que em qualquer outro lugar da enorme casa do casal. Joshua retribuiu o sorriso, colocando-a sentada em um dos bancos ao redor da ilha no meio do cômodo. Não demorou muito para que seus lábios grudassem novamente com euforia nos dela. “Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço”. Princípio da impenetrabilidade. Metafísica básica. Essa lei parecia não funcionar para o casal, Kimmich grudava o corpo no de sua esposa parecendo querer se fundir a ela. As mãos do loiro explorava centímetro por centímetro do corpo da morena que circundava o quadril do marido com as pernas trazendo o cada vez mais para si. A blusa branca que Kellen usava não durou por muito tempo em seu corpo.
- Puta que pariu, gostosa! - Josh respirou fundo e apertou os olhos quando a lingerie vermelho carmim ficou a mostra.
Sua mulher era um pecado. E essa noite ele estava disposto a percorrer o inferno inteiro. O jogador deu uma boa olhada em sua esposa, os olhos azul-claros estavam cada vez mais escuros, as pupilas dilatadas tornava seu olhar ainda mais feroz fazendo com que sua esposa ruborizasse pela quantidade de tempo que ele a olhava. Joshua pressionou de novo sua ereção contra a lingerie de Kellen fazendo-a soltar um suspiro, ela queria logo, mas sabia que primeiro ele exploraria cada milímetro de sua pele. Os lábios desenhados do loiro depositavam beijos molhados no pescoço de sua esposa enquanto uma de suas mãos percorria sua cintura e a outra brincava com um de seus seios por cima do pano carmim. Uma trilha incandescente foi traçada. Pescoço. Colo. E quando ele iria finalmente chegar onde ela queria, o loiro parou olhando em seus olhos. Queria brincar com o desejo e o tesão de sua mulher. Queria ver ela implorar. A morena jogou a cabeça para trás, soltando um gemido sôfrego, colocou uma de suas mãos entre os fios dourados do cabelo de Kimmi, ela ansiava pelo toque do marido, ansiava por aquele contato. Joshua deslizou a língua novamente por seu colo, ia até a parte não coberta pela lingerie e voltava fazendo-a soltar suspiros frustrados.
- Por favor, Josh! - pediu contrariada. Ainda teria volta.
Era tudo que ele precisava ouvir. Rapidamente, com apenas uma de suas mãos, retirou o pano carmim que cobria o busto de Kellen, expondo-os por inteiro. Eles estavam maiores por conta da gravidez e da amamentação e Joshua estava aproveitando isso ao máximo. Sua língua brincava rodeando a aréola de um de seus seios dando-lhe a atenção devida, enquanto uma de suas mãos revezava em apertar o outro por inteiro e brincar com os dedos em seu mamilo. Kimmich alternava entre eles arrancando gemidos cada vez mais altos da boca de sua esposa. Calafrios percorreram rapidamente por toda a pele amorenada de Kellen quando o jogador percorreu sua barriga com as pontas dos dedos. Ele estava jogando sujo. Queria ela excitada ao máximo e sabia que estava no caminho certo. As pontas dos dedos do futebolista subiam e desciam, arrepiando-a cada vez mais quanto mais perto do tecido vermelho fossem, enquanto seus lábios não se desgrudavam dos seios fartos de sua mulher. Torturando-a ainda mais, Josh finalmente desceu uma de suas mãos para a única textura que ainda cobria o corpo da garota. Sem parar de se aproveitar dos seios de sua esposa, o jogador começou a brincar suavemente com seus dedos em cima da lingerie vermelha roubando de Kellen murmúrios queixosos. Palavras sem sentido começaram a escapar dos lábios da morena quando o loiro aumentou a intensidade de suas falanges ainda por cima do tecido carmim. Ela queria mais que aquilo. Precisava de mais. Kimmi riu safado quando um gemido de tom mais elevado ecoou pela cozinha, o loiro estava divertindo-se. Ele resolvera finalmente tocar sua intimidade por baixo do carmesim que a cobria.
- Porra, amor! Tão molhada!
 Kellen rebolava sincronizadamente com a velocidade em que os dedos de seu marido escorregavam por seu sexo. Ela estava chegando aos portões do inferno e ansiava passar logo por eles. Não demorou muito para que isso acontecesse. Joshua grudou os lábios nos de sua mulher com força, de uma forma dolorosa, afim de abafar o volume que escapava da boca da morena quando seu indicador e médio escorregaram para dentro de sua esposa.
- Joshua! - a morena soltou dolorosamente o nome do jogador, quando seus dedos começaram um vai e vem, torturando-a além do limite.
O futebolista não parava de se deliciar com os seios de Kellen enquanto acelerava os movimentos em sua intimidade. Os gemidos de sua esposa eram a trilha sonora que ecoava pela cozinha. Ele queria a enlouquecer ainda mais e sabia como fazer isso. A morena queixou-se quando o loiro parou todos os seus movimentos. Não acreditava que isso estava acontecendo. Não acreditava que ele era mal o suficiente. Kimmich pegou-a no colo mais uma vez, colocando-a agora em cima da bancada. Precisava de uma posição perfeita para fazer o que estava planejando e essa era com certeza. O marido trilhava um caminho de beijos pelo corpo de sua mulher, não deixando de explorar nenhum centímetro sequer do corpo dela. Seios. Barriga. Kellen já podia sentir sua respiração quente em cima de sua intimidade, seu corpo tremia em ansiedade, mas ele era sim mal o suficiente. Joshua olhava em seus olhos fazendo todo o caminho de volta até depositar um selinho em seus lábios.
- Não faz isso - resmungou, queixosamente.
- Isso o que, amor? - fingiu-se de desentendido, com um sorriso travesso em seu rosto.
- Não me tortura, Kimmi!
- Me diz o que você quer, gostosa - ainda com o sorriso nos lábios.
- Me chupa, porra!
As três palavras da morena foram o combustível que faltava. Kimmich puxou-a bruscamente para a ponta da bancada, abrindo suas pernas com força. Afastou a lingerie carmim para o lado e enfim deu a esposa o que ela queria. Sua língua deslizava verozmente por sua intimidade, hora em movimentos circulares, hora em movimentos retilíneos percorrendo toda a extensão de seu sexo. Os sons exacerbavam-se por toda a cozinha, Josh, habilidosamente, dava prazer a sua mulher sem em momento algum tirar os olhos dos delas. Já Kellen tentava manter os olhos abertos, contorcendo-se em cima da ilha, sua intimidade queimava com o toque da língua molhada de seu marido, ela já não sabia mais o que escapava de sua boca e nem sequer se importava mais. Joshua continuou os momentos por mais alguns minutos, mas sem deixar que ela chegasse ao seu limite, ele queria que ela chegasse lá, mas queria quando ele estivesse dentro dela. Assim que ele percebeu que ela chegaria ao orgasmo, o loiro parou os movimentos, afastando-se devagar. Desceu-a do balcão, segurando-a sem soltar, suas pernas estavam trêmulas, Kimmich sabia levá-la até os portões do inferno sem fazê-la entrar. O jogador a beijou com delicadeza, distribuindo carinhos por sua cintura e costas. Não demorou muito tempo para que a mulher se recomposse e começasse a se animar mais uma vez, Josh havia a torturado e ela adoraria retribuir-lhe o favor. Se ele achava que ela era o pecado, ela iria o mostrar que poderia ser até o diabo. A esposa espalmou as mãos no peitoral do futebolista durante o beijo, o empurrando para encostar na bancada. O beijo, antes suave, tornava-se novamente ferino, impetuoso. Um rosnar involuntário escapou dos lábios do loiro quando a pequena mão de sua mulher tocou o volume em sua boxer preta. Ele estava duro e isso a fez sorrir sapeca. Agora era sua vez de se aproveitar de seu marido. Kellen o olhava em seus olhos, os lábios paralelos aos deles sem os tocar. A respiração forte dos dois se misturavam, a pequena mão da morena acariciava devagar o membro rígido por cima do pano negro que o cobria. Kimmich fez menção de pôr a mão por cima da dela para conseguir um contato mais firme e veloz, mas sua esposa retirou a mão parando todos os movimentos o fazendo gemer sofregamente em protesto.
 - Desculpa, amor! Eu não vou fazer mais. Por favor? - pediu manhoso, implorando pelo contato de sua mão de novo.
A morena retornou sua mão para a ereção do futebolista, agora o massageando com movimentos fortes e precisos. A respiração do loiro estava cada vez mais descompassada. A expressão de dor em seu rosto, era uma motivação a mais para sua esposa continuar o torturando. Seu membro pulsava dentro da boxer, chegando a ser doloroso ter que continuar coberto por aquele pano. O loiro prendeu a respiração quando Kellen abaixou o tecido o suficiente apenas para retirá-lo de dentro. Novamente gemidos eram a trilha sonora que reverberava na cozinha, porém agora os sons tinham um tom rouco, másculo. O prazer que sua mulher o proporcionava deslizando a mão pela extensão de sua ereção o tirava do sério. Suas pupilas estavam cada vez mais dilatadas. Mais uma vez sua boca grudou na dela, chocando-as ferozmente, arrancando um suspiro de dor dos dois. Eles estavam de novo perdendo o controle nos braços um do outro e estavam longe de parar. Joshua a beijou com uma vontade ainda maior quando os movimentos da mão pequena de sua esposa tornaram-se mais velozes. Ela sabia exatamente onde tocá-lo e como tocá-lo fazendo isso com tamanha habilidade. Ela o levaria a loucura e os sons ferinos que saiam da boca dele constatava isso. Sem tirar as falanges de ao redor do membro rígido de seu marido, Kellen explorava o pescoço do loiro, cravando ali mordidas e chupões sem se importar se deixaria marcas. A respiração de Kimmich estava cada vez mais forte e descompassada, sua pele alva arrepiou-se quando sua esposa trilhou um caminho abrasado com as unhas por seu peitoral e abdômen. Isso era maldade. Sabia que as unhas eram um dos pontos fracos de Josh e as estava usando correndo-as de cima para baixo em seu tronco roubando-lhe toda a sanidade que ele ainda tentara manter. A morena continuara a fazer o mesmo caminho, mas agora eram seus lábios que exploravam o abdômen definido do jogador, sua língua passeava por todos os riscos esculpidos em seu tronco, fazendo-o apertar os olhos e respirar fundo toda vez que a boca de sua esposa chegava próximo a barra de sua boxer preta. Ela estava brincando com o tesão do loiro do mesmo jeito que ele tinha feito minutos antes com ela. Joshua prendeu a respiração, travando o abdômen involuntariamente quando a garota ajoelhou em sua frente. Sua ereção pulsava dentro do pano negro. Sua esposa era um pecado, como ela podia ser tão sexy? Aquela cena estava o deixando ainda mais duro, era uma das partes do sexo que ele mais adorava, vê-la abaixada, olhando para ele, um olhar firme, sedutor e cheio de libido, com toda certeza era a cena mais erótica, a que mais o excitava, ele poderia repetir um milhão de vezes e ainda iria querer mais um milhão. Kellen brincava com a barra da boxer que ele ainda vestia, sem tirar os olhos dos dele um segundo sequer. A morena distribuía beijos e mordidas pelos ossos ílios do loiro, revezando entre o direito e o esquerdo, arrancando gemidos chorosos da boca de Kimmich. Ele não aguentava mais, precisava que ela desse atenção ao seu membro que latejava em excitação, mas sua mulher estava adorando vê-lo desesperado. Ela continuava se divertindo com os ossos que marcavam o caminho do paraíso para dentro do tecido preto em contraste com a pele alva de seu marido.
 - Eu não aguento mais, amor! Por favor! Por favor! - implorou, as palavras quase inaudíveis, seu tom de voz era desesperado.
- Você quer que eu chupe aqui? - disse maliciosa, sem tirar os olhos dos dele, passando a língua por toda a barra da boxer negra. - Ou aqui? - sua língua escorregou por cima do tecido, por toda sua extensão.
Josh apertou os olhos pela milésima vez, soltando fortemente toda a respiração que tinha prendido minutos anteriores. A esposa deslizou o último tecido que cobria o loiro para baixo, evidenciando o quão rígido ele estava.
- Não vai me dizer o que quer? - as palavras saíram de forma picante como ela queria.
O jogador esfregou as mãos no rosto sofregamente quando a garota beijou apenas uma vez a glande de seu membro. Ela não estava brincando, ele teria que implorar se quisesse algum contato.
- Por favor! Põe na boca, gostosa! Por favor! - implorou, chegando ao seu nível máximo de desespero.
Kellen depositou alguns beijos por toda sua dilatação, mas sem colocá-lo na boca. Ainda não tinha sido o suficiente.
- O que você quer, Joshua? - perguntou, fingindo-se de desentendida.
- Amor, eu tô muito duro, por favor, me chupa!
A garota deslizou a língua molhada pela extensão do membro do futebolista, rodeando após, a glande, ainda sem dar a ele o que ele queria. Kimmich esfregou as mãos pelos fios loiros, quase os puxando, tamanha era sua ansiedade pelo contato da boca de sua mulher.
- Amor, me chupa gostoso como só você faz, por favor, põe na boca, gostosa!
Foi o suficiente para que a morena escorregasse-o para dentro de sua boca, incialmente fazendo um vai e vem vagaroso, deliciando-se com cada centímetro de seu membro. Josh gemia cada vez mais alto quando Kellen aumentou a velocidade, chupando-o com maestria. Ela sempre o levava a loucura, ele era muito sortudo. Sua esposa tinha um dom, era sempre espetacularmente delicioso. Não demorou muito para que seu membro começasse a pulsar dentro da boca da garota, ele não aguentaria muito mais tempo, precisava parar ali. O loiro puxou-a para cima, mesmo com o protesto de sua mulher, grudando novamente os lábios no dela. O beijo era cada vez mais picante, Kimmi novamente explorava toda a pele amorenada com as mãos. Em um impulso, o jogador virou-a de costas para ele, pousando uma de suas mãos no centro das costas da morena e a empurrou sem qualquer delicadeza, de forma que ela, no susto, se curvou para frente e apoiou os antebraços na bancada. Não deu tempo para que ela protestasse mais uma vez. O primeiro tapa ardido formigou em sua pele, fazendo-a soltar um murmúrio sem sentido. Mais um.
- Eu vou te mostrar o que uma garota malvada como você ganha - disse áspero, ele se vingaria pela tortura.
A mão grande do loiro caiu bruscamente mais uma vez sobre a bunda de sua esposa. Quatro. Cinco. Sua pele já estava completamente marcada e quando ela esperava pelo sexto tapa, sem qualquer tipo de aviso prévio ele a penetrou com força. Joshua grunhiu sentindo-se inteiramente dentro dela. Os joelhos de Kellen quase cederam, sua sorte era as mãos firmes de seu marido delineando sua cintura, a garota soltou um gemido sôfrego que estava contido em sua garganta desde a distribuição de tapas em sua bunda. O futebolista puxou a para trás, grudando-a completamente em seu tronco, as duas mãos espalmadas nos seios de sua mulher. Não tardou para que ele começasse os movimentos para frente e para trás, entrando e saindo inteiramente em sua esposa. Era duro, rápido e com força, do jeito que eles tanto adoravam. Kimmich respirava em seu pescoço, fazendo os gemidos da morena ecoarem cada vez mais altos pela cozinha grande do casal.
- Me fode... mais rápido... mais rápido!
- Ah porra, tão molhada, tão gostosa! - grunhiu, aumentando ainda mais a velocidade como sua mulher pedira.
O loiro continuava freneticamente os deliciosos movimentos de vai e vem enlouquecendo os dois. Não tardou muito mais para que Kellen chegasse a seu limite, entregando-se completamente ao seu prazeroso orgasmo. Josh continuou dentro de sua esposa sem se mover, deixando-a aproveitar cada segundo de sua explosão. Quando finalmente a morena recompôs-se, ela impulsionou-se para o colo do marido, apontando para a cadeira perto da mesa. Nenhum dos dois tinham muito mais forças nas pernas, o tremor corria rapidamente por toda a expansão de seus corpos. Kimmi obedeceu a ordem da garota, desabando na cadeira com ela em seu colo. Dessa vez era ela quem estava no comando, revezando-se entre rebolar no colo do jogador e entre subir e descer, queria que ele chegasse lá também e não mediria esforços pra isso.
- Me dá, amor? - Kellen pediu entre os gemidos.
O pedido da morena foi quase como uma ordem para o corpo do futebolista. Joshua grunhiu, explodindo segundos depois dentro dela que sorriu satisfeita. Mais uma vez eles tinham tido uma espetacular noite de sexo.
-  Eu tô exausta, bonitinho - a garota brincou, arrancando um sorriso do marido.
Josh a abraçou, depositando diversos selinhos em sua boca e em todo seu rosto. Eles ficaram ali por alguns minutos, apenas curtindo a companhia um do outro, recompondo a respiração e a força nas pernas para que subissem para um banho.
 Kellen amaldiçoou o loiro mentalmente mais uma vez. Por que ele insistia em abrir as cortinas? O sol batia fortemente em seu rosto, ela iria matá-lo, ah se não iria. A morena levantou-se, preparando para mais um dia. Seus pés deslocaram-se direto para o pedacinho do céu onde Venus dormia. Ela não estava no bercinho, com certeza o futebolista já havia a pego. Desceu as escadas, estava ansiosa para ver sua princesinha e seu marido. A garota parou encostando no batente da porta da cozinha, sorrindo boba com a cena. Venus estava deitada nas pernas do loiro, a risadinha gostosa da bolinha do casal alegrava o ambiente.
- Cadê o papai, filha? Cadê? - Josh brincava fazendo vozinha de criança.
Os olhos sorridentes do jogador subiram do bebê para a morena na porta.
- Bom dia, meu amor!
- Bom dia!
Kell finalmente entrou na cozinha, dando-lhe um selinho e sentando ao seu lado. Venus prontamente abriu os bracinhos quando a mãe entrou em seu campo de visão. A garota pegou-a delicadamente, dando um beijo em sua testa.
- Oi, amor da mamãe!
A bolinha respondeu mais uma vez rindo.
- Eu fiz o café da manhã.
- Você já vai? - a garota perguntou, fazendo bico ao olhar o uniforme do Bayern que o jogador estava vestido.
- Eu volto mais cedo hoje, gatinha. Podemos ver Friends quando eu chegar, o que acha?
- Vai ter pizza? Se não tiver pizza nem precisa voltar pra casa. - Kellen disse divertida, fazendo Josh rir.
Um chorinho agudo escapou de Venus. Ela queria comer e a morena prontamente arrumou-se para amamentá-la.
- A mesma de sempre. Eu te amo, meu amor! - falou, dando mais uma vez um selinho em sua esposa.
- Eu amo você também, loiro azedo!
Kimmi riu, pegando uma garrafinha de água no balcão e colocando dentro de sua bolsa de treino.
- Amo você também, bolinha do papai. - disse, dando um beijo na cabecinha de Venus.
- Tchau, gatinha!
- Tchau, amor!
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