#surgimento da vida na Terra
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andy-paleoart · 9 months ago
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Silurian seas | Oceanos Silurianos
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The Silurian Period also marked a critical phase in Earth's history with significant developments in marine life. During this period, marine environments witnessed the diversification of invertebrates, including prominent groups like brachiopods and trilobites. Jawed fish, both cartilaginous and bony, emerged and began to dominate marine ecosystems. Graptolites, cephalopods such as nautiloids, and reef-building organisms like corals were prevalent. Sea scorpions (eurypterids) were notable marine arthropods.
The Silurian experienced global sea level changes, influencing the distribution and diversity of marine life. These marine ecosystems set the stage for further evolutionary events, laying the groundwork for the subsequent Devonian Period and the rise of more complex marine life forms.
🇧🇷
O Período Siluriano também marcou uma fase crucial na história da Terra com desenvolvimentos significativos na vida marinha. Durante esse período, os ambientes marinhos testemunharam a diversificação de invertebrados, incluindo grupos proeminentes como braquiópodes e trilobitas. Peixes com mandíbulas, tanto cartilaginosos quanto ósseos, emergiram e começaram a dominar os ecossistemas marinhos. Graptólitos, cefalópodes como nautiloides, e organismos construtores de recifes como corais eram prevalentes. Escorpiões-do-mar (euripterídeos) eram artrópodes marinhos notáveis.
O Siluriano experimentou mudanças globais nos níveis do mar, influenciando a distribuição e diversidade da vida marinha. Esses ecossistemas marinhos prepararam o terreno para eventos evolutivos subsequentes, estabelecendo as bases para o período Devoniano e o surgimento de formas de vida marinhas mais complexas.
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linyarguilera · 9 months ago
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Inteligência Artificial - devemos temê-la ou abraçá-la?
Embora a Inteligência Artificial tenha ganhado maior notoriedade na pandemia, sua construção data de muitos anos antes, e mesmo que em 2022 e 2023 o Chat GPT, Inteligência Artificial do tipo MLL, ou seja, considera palavras e frases complexas, mas as IAs são parte de nossas vidas há anos, estamos acostumados ao Google Assistente, à SIRI, e outras mais, como o Gemini Google Deep Mind, por exemplo.
Como toda tecnologia nova e pesquisa, é preciso que a mesma passe por um comitê de ética, de modo algum a ciência deve ser feita para causar danos aos seres humanos e demais seres vivos no planeta Terra, foi por isso que  a União Europeia em 2023 criou leis que colocam limites nas Inteligências Artificiais. Conduzir um carro sem antes passar por uma autoescola pode ser muito  perigoso, mas se você conhece como funciona a condução do carro e as leis de trânsito, e sendo um bom condutor ou condutora dificilmente causará danos em trânsitos, e o mesmo se aplica à Inteligência Artificial.
Definir o que é Inteligência Humana ainda é muito complexo, portanto ainda não há uma definição unânime do que é ser uma Inteligência Artificial, embora a criatividade seja a combinação de um conjunto de ideias que resultam em algo para o ser humano, e mesmo que as IAs consigam juntar milhares de informações, estas ainda não chegam ao patamar humano, são muito mais especializadas, e portanto não tem autorregulação como assombra os pensamentos de muitos futuristas menos otimistas com as novas tecnologias.
Atualmente um dos maiores medos da humanidade é a perda de emprego para as máquinas automáticas, no entanto faz-se importante salientar que, com o surgimento de novas tecnologias surgem novas necessidades de mão de obra, assim como o mercado não muda mas transforma junto das necessidades humanas. Vejamos por exemplo como o surgimento dos telefones, mesmo não havendo mais a necessidade de mensageiros, surge aí o papel de telefonistas, o semelhante vem para a implementação das Inteligências Artificiais, em que surgirão novos empregos, novas funções, mais serviços para programadores e criadores digitais, e outros mais por trás dos algoritmos.
Há anos só podíamos pensar em músicas com instrumentos analógicos, mas hoje temos grandes hits como o DJ Alan Walker com músicas eletrônicas, isso não baniu outras formas de músicas, muito pelo contrário, trouxe inovações. O Homo sapiens tende a temer o que não compreende, por isso torna-se tão importante que a sociedade conheça e interaja mais com as mais variadas formas de Inteligências Artificiais.
O mau uso das IAs pode sim trazer danos, mas seu bom uso pode trazer melhoras na saúde, na precisão de diagnóstico, liberar tempo de qualidade ao ser humano para atividades mais criativas, e melhora na qualidade de vida, ajudar no combate às mudanças climáticas, ajudar nas mudanças climáticas, automatizar atividades insalubres ao ser humana, atuar na segurança, e claro, criar novas formas de empregabilidade e ajudar a humanidade em suas comunicações para seguir o melhor caminho enquanto ser vivo.
A: Celiny Aguilera
Dissertação preparada para a atividade 1.2 do curso Inteligência Artificial Aplicada À Visão Computacional
QualiFacti
03/03/2024
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compostando · 1 year ago
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O Hóspede e Lá Compañía
Amparo Dávila Verónica Gerber
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Na terceira semana de aula, tivemos a presença da acadêmica de doutorado Juliana Monroy, a qual trouxe uma análise e explicações do conto O hóspede do escritor Amparo Dávila e relações com a obra La Compañía de Verónica Gerber.
Hóspede é um conto escrito pela autora mexicana Amparo Dávila e foi publicado pela primeira vez em 1953. A história é narrada em primeira pessoa por uma mulher que se encontra em sua casa de campo, isolada do mundo exterior. Durante o conto, a protagonista relata que sua rotina monótona é interrompida pela chegada de um hóspede inesperado. Esse hóspede é descrito como um homem misterioso e sombrio, com um olhar penetrante que deixa a protagonista desconfortável.
À medida que o conto se desenrola, a presença do hóspede começa a se tornar mais ameaçadora. Ele começa a se infiltrar na vida da protagonista, violando seu espaço pessoal e perturbando sua paz interior. A mulher passa a temer suas intenções e se sente cada vez mais ameaçada.
Amparo Dávila utiliza uma linguagem visual e evocativa para criar uma atmosfera de suspense e medo ao longo do conto. A narradora descreve a solidão e o isolamento da casa de campo, adicionando um elemento claustrofóbico à história. O conto aborda temas como o medo do desconhecido, a invasão da intimidade e a vulnerabilidade feminina.
 Essa análise foi dividida em quatro movimentos:
1° movimento: tem a chegada do hóspede que não possui nome, sendo trazido pelo marido de Guadalupe.
2° movimento: ele começa a seguir as mulheres da casa em todos os espaços, acontecendo um assédio.
3° movimento: o hóspede ataca o filho de Guadalupe.
4° movimento: acontece a vingança, quando o marido não está em casa, as mulheres trancam o hóspede em um quarto até não ouvirem mais nenhum barulho.
No desenrolar do enredo, o leitor é levado a refletir sobre as consequências da presença desse estranho em sua vida e como isso afeta sua sanidade. No entanto, o conto não apresenta uma conclusão definitiva, deixando espaço para diferentes interpretações e reflexões sobre o medo e a vulnerabilidade humana.
Ao compreender a análise desse conto que auxiliou no surgimento da obra La Compañía de Verónica Gerber Bicecci, uma autora mexicana, sendo um livro documental e ao mesmo tempo, de ficção. Retrata a história de uma mina que ficou ativa de 1940 até 1970, e que a partir dos fantasmas de uma família, mergulha nas ruínas da mineração.
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A Companhia é considerada dona dos corpos, causando medo em quem vive lá. Como la puerta de tu cuarto quedará siempre aberta, no te atreverás a acostarte, temendo que em cualquier momento la Compañía pueda entrar y atacarlos. A obra recebeu elogios sobre a crítica e foi aclamada por sua originalidade e estilo inovador. La Compañía é um livro que desafia as convenções narrativas tradicionais e convida o leitor a se envolver de maneira ativa na leitura, questionando e refletindo sobre as questões propostas por Verónica.
Uma pergunta que causou repercussão foi “O que pensam as imagens?” e pensando que precisamos escolher uma forma de ler, a escrita ou imagem...
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Com os pés descalços, os campos neles, sentirei o credor da terra nas solas dos pés descalços. Galeria de Projetos Monclova, Cidade do México, 2021.
O que pensa essa imagem?
Por: Maiara Schons e Monica Kalschne
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omanddo · 1 year ago
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Como a humanidade reagiria próxima a seu fim inevitável? E de que forma as profecias de fim de mundo são recebidas pela população? O mundo rumando a completa destruição possuiria alguém buscando lhe ajudar? Essas e outras inúmeras perguntas apocalípticas têm respostas catastróficas de acordo com H.G. Wells no conto A Estrela.
O conto descreve uma história, não sobre uma pessoa em específico, ou de uma sociedade, mas sim a história de um singelo evento, o surgimento repentino de uma estrela após uma colisão planetária com Netuno. Esse corpo cósmico se moveu rapidamente rumo à Terra e despertou um misto de emoções na humanidade. No início o ser humano deu pouco valor a notícia, isso fica nítido na fala de algumas mulheres que viviam sua vida de forma serena. "Como as pessoas precisam ser inteligentes, para ficar sabendo de coisas assim!” Como pudemos ver em um passado bem próximo, isto não está tão longe da realidade do nosso mundo atual, em meio a um desastre de nível planetário.
A humanidade durante todo o conto segue como um cordeiro rumando ao abate. Apesar de notarem a alteração no cosmo, isso pouco influenciou no fluxo da sociedade em geral, então no momento em que um único cientista expressa uma célebre frase, que as coisas tomam um outro rumo. Após noites sem dormir o matemático proferiu uma explicação aos seus alunos, para que estes compreendessem que os dias de normalidade no planeta estavam acabados, pois, a Estrela tão próxima que destruiria o mundo como conhecemos.
Essa destruição acontece em seguida, após a sociedade se alardar momentaneamente, ela se desfez desse pensamento, acreditando que o fim não estava próximo e que aquilo era apenas charlatanismo. Eles não poderiam estar mais errados, o final violento e catastrófico se aproximou e passou, não foi o fim da humanidade, mas sim do modo como ela viveu e sobre como a Estrela mudou tudo de uma hora para a outra.
Em minha opinião, o conto possui duas reflexões. Em um primeiro momento se trata de uma clara alusão a descrença e descrédito dado as grandes personalidades, uma vez que durante muito tempo do texto a sociedade ridiculariza e até futilizou o debate sobre o incidente.
O final do texto torna o conto uma metáfora ao cotidiano e a problemas que ocorrem conosco. Muitas vezes nos deparamos com situações catastróficas que destroem tudo o que conhecemos e trazem o apocalipse para nossas vidas. Em alguns momentos pessoas mais sábias vem até nós e nos avisam de um desastre iminente que é ignorado por nós. Essa visão se fundamenta na descrição dos "astrônomos marcianos" mencionados por Wells, que para mim, representa a observação de outras pessoas para com nossos problemas. Observadores externos que não presenciaram o desastre em seu "próprio planeta", dirão coisas como: [...]"é espantoso o pouco dano que à Terra, por pouco não atingida por ele, acabou sofrendo"[...]
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semi-deuses · 1 year ago
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Como serão os dias dos próximos ciclos? What will the days of the next cycles be like?
Porque os planetas do Sistema Solar são diferentes do planeta Terra? Só Deus para responder isso. Algumas pessoas que eu chamo de"foras de série", aquelas que despertaram o que podiam de suas consciências, termo usado por Wagner Borges, concordam que existe vida inteligente nos outros planetas e nas diversas estrelas desse nosso Universo. Provas não temos, apesar de haver muita coisa escrita. Eu acredito que essa consciência não cabe no controle das informações impostas entre os encarnados. Há muitas distorções no mundo, principalmente quando o tema é sobre as coisas do espirito. Mas aqueles que hoje são dedicados no exercício consciente do intercâmbio entre os planos, sabe que a vida não é apenas aqui como encarnado, e dependendo do grau de conhecimento, sabe como eu da existência dos planos invisíveis, das milhares de moradas do nosso planeta, e sabem que a vida inteligente existe em todos os planetas e estrelas do nosso Universo. Há muitas "igrejas" que realizam o intercâmbio, ensinando sobre todas essas coisas.
"Why are the planets in the Solar System different from planet Earth? Only God can answer that. Some people who I call "outliers", those who awakened what they could of their consciousness, a term used by Wagner Borges, agree that there is intelligent life on other planets and in the various stars of our Universe. We don't have proof, although there is a lot written. I believe that this consciousness does not fit into the control of information imposed among incarnates. There are many distortions in the world, especially when the topic is about things of the spirit. But those who today are dedicated to the conscious exercise of exchange between the planes, know that life is not just here as incarnate, and depending on the level of knowledge, they know like me about the existence of the invisible planes, of the thousands of addresses on our planet, and they know that intelligent life exists on all the planets and stars in our Universe. There are many "churches" that carry out exchanges, teaching about all these things."
Falando mais da Terra, essa, desde o seu surgimento, grandes ciclos já passaram. Continentes como a Lemúria e a Atlântida, desapareceram sob as águas dos mares e hoje é conhecido que grandes movimentos tectônicos, ativados por mecanismos ainda desconhecidos, acabam desestabilizando a parte física do planeta.
"Speaking more about Earth, since its emergence, great cycles have already passed. Continents such as Lemuria and Atlantis disappeared under the waters of the seas and today it is known that large tectonic movements, activated by still unknown mechanisms, end up destabilizing the physical part of the planet".
A mediunidade é praticada em todos os continentes, muitas vezes de forma velada, por causa da cultura local. Ela é exercida por pessoas que se comprometeram a exercê-la antes da sua encarnação, intermediando o contato com os diversos níveis existentes nos planos invisíveis. É um enorme contigente fazendo esse trabalho, com o objetivo de esclarecer as pessoas o quanto for possível no caminho da Verdade.
"Mediumship is practiced on all continents, often in a veiled way, due to local culture. It is exercised by people who committed to exercising it before their incarnation, intermediating contact with the different levels existing on the invisible planes. There is a huge contingent doing this work, with the aim of enlightening people as much as possible on the path to Truth".
Eu não acredito que a Terra seja isolada, na imensidão do espaço. A minha crença é que os planetas possuem as suas humanidades em evolução, mas em graus diferentes. Eu li o que podia e pratiquei o que alcançava. Tinha facilidade e satisfação em ler livros sobre o assunto e somado a isso, participei de muitas reuniões nas diversas casas espíritualistas que praticam o intercâmbio entre os planos.
"I do not believe that the Earth is isolated, in the immensity of space. My belief is that the planets have their evolving humanities, but to different degrees. I read what I could and practiced what I achieved. I found it easy and satisfying to read books on the subject and, in addition, I participated in many meetings in the various spiritual houses that practice exchange between planes".
Os espíritos se diferenciam um dos outros, de acordo com o grau evolutivo e cada morada existente nos planos espirituais, é ocupada por espíritos que possuem a mesma vibração, ou seja, o mesmo nível espiritual. Quanto mais alta é a esfera mais elevado é o plano. O "Reto Caminho" é o agir conforme a Lei para ascender à graus mais elevados, ocupando esferas ou céus mais sublimes.
"Spirits differ from each other, according to their evolutionary level and each dwelling on the spiritual planes is occupied by spirits that have the same vibration, that is, the same spiritual level. The higher the sphere, the higher the plane. The "Straight Path" is acting in accordance with the Law to ascend to higher degrees, occupying more sublime spheres or heavens".
Onde encarnamos, temos em nosso planeta mecanismos que protegem a nossa efera visível e garantem a nossa sobrevivência. A gravidade, a atmosfera e suas camadas como a magnetosfera e a ionosfera, são instrumentos que impedem que os elementos cósmicos radioativos alcancem a superfície. Muito infantil acreditar que tais estruturas existentes desde tempos remotos, fomarram-se por obra do acaso, sem inteligência.
"Where we incarnate, we have mechanisms on our planet that protect our visible sphere and guarantee our survival. Gravity, the atmosphere and its layers such as the magnetosphere and the ionosphere are instruments that prevent radioactive cosmic elements from reaching the surface. It is very childish to believe that such structures, existing since ancient times, were formed by chance, without intelligence".
Essa época que encarnamos é marcada pelo fim desses ciclos que transformam o planeta, porém a Terra passará por um grande exilio de pessoas para outro orbe. Osvaldo Polidoro trouxe a notícia de que nas próximas encarnações, o intercâmbio entre os planos será bem efetivo. Mas em que condições será essa abertura? Será que seremos portadores de novas ferramentas espirituais? Os espíritos manipulam a parte da matéria invisivel aos nossos olhos e mesmo assim maravilhas acontecem. E tem mais, enquanto você está lendo esse texto, a probabilidade de haver espíritos auxiliando para entender estas palavras é quase certa. Nada existe sem função, sem finalidade, servindo encarnados e desencarnados.
"This time in which we incarnate is marked by the end of these cycles that transform the planet, but the Earth will go through a great exile of people to another world. Osvaldo Polidoro brought the news that in the next incarnations, the exchange between the plans will be very effective. But under what conditions will this opening be? Will we be bearers of new spiritual tools? The spirits manipulate the part of matter invisible to our eyes and still wonders happen. What's more, while you are reading this text, the probability of there being spirits helping you understand these words is almost certain. Nothing exists without function, without purpose, serving incarnate and disembodied people".
Se você já ouviu falar na Umbanda, sabe que aqueles espíritos comunicantes usam ferramentas disponíveis em nossa própria natureza, utilizando fluídos para curas e nas ajudas para os encarnados. O mesmo ocorre nas reuniões mediúnicas promovidas para a cura, tratando as enfermidades pelo perispírito, Há relatos de videntes que viram materializações de elementos usados para curar e que a ciência tradicional não poderia fazer. Quantos pacientes com câncer foram curados sem que houvesse a intervenção médica da carne? São efeitos que só acontecem porque o indivíduo tinha o merecimento de receber a assistência e nunca fora da Lei de Deus.
"If you've heard of Umbanda, you know that those communicating spirits use tools available in our own nature, using fluids for healing and helping those incarnate. The same occurs in mediumistic meetings promoted for healing, treating illnesses through the perispirit. There are reports of visionaries who saw materializations of elements used to cure and that traditional science could not do. How many cancer patients have been cured without the medical intervention of the flesh? These are effects that only happen because the individual deserved to receive assistance and never outside of God's Law".
No macro, o Sol é o principal potencialozador de mudanças, falando de matéria. A matéria lançada na direção da Terra, quase sempre é desviada do planeta, mas certas explosões solares fazem com que esses elementos alcancem a nosso superficie, provocando distúrbios em nosso orbe. A própria ciência tem ciência de que grandes mudanças são previstas para acontecer e eu acrescento que essas mudanças também acontecerá na parte invisivel e aquilo que é mais denso será levado da nossa Terra. Os espíritos que estão alinhados com essa parte física são os chamados "fora daqui" e vão continuar a sua evolução em outro planeta. Esse grande novo ciclo, o conjunto de espírito e matéria vai vibrar em níveis mais elevados. O que sabemos é que viveremos em "um novo céu, uma nova terra" e que a Lei de Deus será mais presente entre os homens - eu acredito que as reencarnações continuarão nessa 2ª faixa.
In macro terms, the Sun is the main driver of change, speaking of matter. Matter launched towards Earth is almost always diverted away from the planet, but certain solar explosions cause these elements to reach our surface, causing disturbances in our orb. Science itself is aware that great changes are predicted to happen and I add that these changes will also happen in the invisible part and that which is denser will be taken from our Earth. The spirits that are aligned with this physical part are called "out of here" and will continue their evolution on another planet. In this great new cycle, the set of spirit and matter will vibrate at higher levels. What we know is that we will live in "a new heaven, a new earth" and that God's Law will be more present among men - I believe that reincarnations will continue in this 2nd band".
Sou muito grato por ter um mentor espiritual, meu anjo guardião, portador de grande sabedoria e me ajuda a mentalizar essas informações. Só Deus e o nosso anjo guardião pode dizer qual é a nossa meta de vida nessa condição de encarnado. No micro ou no macro, todos nós temos um só caminho, a integração total com Deus.
"I am very grateful to have a spiritual mentor, my guardian angel, who brings great wisdom and helps me to understand this information. Only God and our guardian angel can say what our life goal is in this incarnate condition. Whether micro or macro, we all have one path, total integration with God".
Moisés trouxe a Lei que é chamada de "Os Dez Mandamentos da Lei de Deus", quem se esforça a fazer o possível na obediência dessa Lei, vai evoluir. Pra mim isso é muito simples e essa lei moral é mostra como devemos nos comportar diante D'Ele e entre nós encarnados e desencarnados. Jesus foi o único homem capaz de agir e nos mostrar como é vivê-la. Em breve, Jesus estará entre nós, logo depois das grandes catástrofes e vai nos mostrar mostrar como devemos agir daqui para frente. Deus quer os seus filhos conscientes e a providência divina, irá providenciar para que tudo isso se cumpra. Fiquem dom Deus.
"Moses brought the Law that is called "The Ten Commandments of the Law of God", whoever strives to do their best to obey this Law will evolve. For me, this is very simple and this moral law shows how we should behave before Him and among ourselves incarnate and disincarnate. Jesus was the only man capable of acting and showing us what it is like to live it. Soon, Jesus will be among us, right after the great catastrophes and will show us how we should act from now on. God wants his children to be conscious and divine providence, he will ensure that all of this is fulfilled. Stay, God".
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fadinhapistola · 11 months ago
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𝙒𝘼𝙉𝙏𝙀𝘿 𝘾𝙊𝙉𝙉𝙀𝘾𝙏𝙄𝙊𝙉𝙎, 𝙏𝘼𝙎𝙆, 𝙋𝙊𝙑
𝘽𝘼𝙎𝙄𝘾 𝙄𝙉𝙁𝙊
Nome: Tinkerbell.
Conto: Peter Pan.
Idade: Aparenta ter 22 anos, mas é imortal. E nunca, sob nenhuma hipótese, pergunte a verdadeira idade de Tinker. É falta de educação questionar uma dama (fada) a respeito disso.
Espécie: Fada.
Gênero: Cis fem.
Orientação sexual/romântica: Demissexual e birromântica.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,71.
Ocupação: Por conta do acordo selado entre Pan e Hook, Tinker trabalha para o pirata detestável como dançarina na Pudding N'Pie. Mas, aos fins de semana, é possível encontrá-la fazendo bico de garçonete no The Snuggle Ducking.
Traços positivos: Determinada, corajosa, criativa e independente.
Traços negativos: Ciumenta, imprudente, teimosa e impaciente.
Lealdade: Mocinha-neutra.
Habilidades: Por ser uma fada artesã, Tinkerbell tem o talento de criar e concertar coisas. Possui mais facilidade ao utilizar matérias primas que vem da natureza, mas isso não lhe impede de utilizar outros tipos de materiais. Além disso, Tinker também consegue voar. 
𝙃𝙀𝘼𝘿𝘾𝘼𝙉𝙉𝙊𝙉𝙎
Desde o início do surgimento de Tinkerbell, que nasceu da primeira risada de um bebê (assim como acontece com todas as fadas), estava claro que seu destino era muito mais grandioso do que viver no Refúgio das Fadas ou ser uma simples fada artesã. Tinkerbell se lembra com clareza a forma que deixava seus amigos e outras fadas de cabelo em pé com suas ideias mirabolantes, desafiando até mesmo o sistema e as regras do Refúgio.
Assim como boa parte das ideias que tomou em sua vida, sem pensar direito e apenas se guiando pela emoção, Tinker tomou a arriscada decisão de partir do Refúgio das Fadas. O mundo fora dali podia ser extremamente perigoso e mortal para uma fada tão pequena e indefesa como ela, mas apesar de tudo o coração dela clamava por aventura. Foi desse jeito que Tinkerbell acabou indo parar na Terra do Nunca, onde criou uma enorme parceria com Peter Pan, sua sombra e os meninos perdidos. 
O falho roubo do navio do Capitão Hook apresentou uma série se consequências para Pan e sua turma e, como era esperado, Tinkerbell estava inclusa no pacote. Além de precisar trabalhar para o pirata asqueroso, a fada se viu deixando a Terra do Nunca para ir para Tão Tão Distante. A vida no novo reino apresentou algumas dificuldades que a fada nunca imaginou ser possível existir. Além de lidar com o choque de ver Peter e os meninos crescendo, a própria Tinkerbell aumentou em termos de tamanho. Se durante anos e anos ela fora uma fada extremamente pequena e indefesa, do tamanho de um inseto, agora ela se assemelhava com um humano. E com isso veio a inundação de sentimentos e sensações diferentes, e tudo ao mesmo tempo. 
Tinkerbell claramente não é a maior fã dos irmãos Darling, especialmente de Wendy, e já aprontou poucas e boas na tentativa de mandá-los embora para o Mundo Sem Magia, porém nunca funcionou. O máximo que lhe rendeu foram discussões com Peter Pan e com Sombra a respeito de seu comportamento bastante protetor e ciumento.
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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NATUREZA VIVA> LUCIA ADVERSE
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Imagem relacionada a escritora Nancy Cunard
Pensar o lado  ontológico da fotografia é procurar a essência da imagem inserida em um contexto maior do que a realidade apresentada. Não é à toa que muitos autores enveredam por este caminho de modo a promover um conteúdo mais profundo desta. Caso da fotógrafa mineira Lucia Adverse e seu livro Natureza Viva ( Silvana Editoriale, 2019) cuja ideia é aprofundar-se literalmente em um ambiente representado aqui pelas suas árvores, que mantêm um estreito vínculo com o humano, através de formas e texturas no campo do físico e suas alegorias, criando uma simbologia própria. 
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Imagem relacionada a fotógrafa Ruth Bernhard
A finalidade, explicitada por uma ação semiótica é compreender qual a natureza dentro de uma natureza maior e a relação desta com a arte estabelecida. No entanto, Adverse formata um sistema na busca por um elemento comum a suas fotografias na compreensão de sua diversidade e complexidade. Características essenciais da imagem fotográfica, capazes de colaborar com suas reivindicações autônomas, fornecendo assim uma versão do punctum barthesiano : o desmonte da imagem fotográfica pré-concebida, uma busca pelo traço essencial da fotografia, sempre movido por um desejo ontológico.
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Imagem relacionada a escultora Camille Claudel
A autora explica que esta sua nova série teve um surgimento sutil na sua vontade em homenagear a alma feminina: "Em algum momento da minha vida, viciei um profundo interesse pelas biografias das mulheres que fizeram história..." Em sua pesquisa a primeira a surgir foi a russa Elena Ivanovna Diakonova (1894-1982) conhecida como Gala, esposa do artista espanhol Salvador Dalí (1904-1989) uma personagem como as demais que segundo ela nasceram à frente do seu tempo. No pequeno elenco, artistas das mais variadas áreas: fotógrafas, pintoras, compositoras, escritoras, escultoras, bailarinas, como também cientistas, rainhas, mulheres revolucionárias, patronas das artes e até damas de companhia. Ela completa: "A maioria dessas mulheres sofreram preconceitos, não sendo reconhecidas pela sociedade da época, totalmente machista. Algumas delas, viveram sob a obscuridade dos seus companheiros, somente tendo suas habilidades e talentos sendo descobertos muito posteriormente."
O marchand e curador mineiro Ricardo Fernandes, radicado em Paris há mais de duas décadas, escreve em seu prefácio que constantemente o corpo humano vem envolvendo-nos na natureza da qual fazemos parte e enaltecendo a exuberância da vida. Essa percepção ecológica da vida está refletida diretamente no ar que respiramos, nos animais da terra, nas folhas das plantas, no verde e na chuva. Ele explica que "foi pensando nessa complexidade que Lucia Adverse deparou-se com dois polos diferentes, refletindo suas disparidades, ligando-os porém de forma inteligente através de um diálogo que faz todo o sentido entre a natureza e a vida humana."
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Imagem relacionada a fotógrafa Berenice Abbott
O trabalho de pesquisa da fotógrafa sempre foi inquietante e irrequieto, continua Fernandes que representa a autora há muitos anos. "De um ponto de vista pessoal, uma busca sempre existiu no âmago de cada um de seus projetos fotográficos, uma busca constante por informações novas, uma curiosidade intrigante e a vontade natural de evoluir, segundo ele,  o que a fez, sem mesmo perceber, partir para uma aventura até então inimaginável." Em seu interminável processo de leitura e pesquisa, ela faz uma homenagem a essas mulheres artistas, transformando as principais características de cada uma em expressões plásticas encontradas na natureza e observadas através de sua visão fotográfica.
Mais complexo do que parece, o livro propõe a importante discussão sobre a dicotomia do pensamento moderno e antigo. É um tema na fotografia que não tem, a não ser por poucas exceções, recebido a devida atenção dos especialistas, epistemólogos, filósofos e historiadores. Um pressuposto ideológico que podemos mapear desde o Renascimento, embutido em um range de possibilidades, científicas e técnicas, que nos leva ao papel da arte contemporânea, substanciadas pelo entendimento da relação entre natureza e o humano, entre o natural e o artificial, que atormentou pensadores como os alemães Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Immanuel Kant (1724-1804), este último mais distante, mas ainda atual.
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Imagem relacionada a artista mexicana Frida Khalo
A autora associa as mulheres, em um leque certamente eclético, com as árvores, em parte as semelhanças físicas que ela encontrou. No entanto é mais do que isso: nos leva a metáfora do conhecimento produzida por estas, na qual ela propõe uma mudança paradigmática e desafiadora  ao localizar suas singularidades e repensando seu papel não mais passivo mas sim interativo, aqui lembrando que seu livro abre espaço generoso para a discussão pelos textos incluídos, tanto da autora, seu curador e da pesquisadora e historiadora gaúcha Camila Schenkel, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul  (UFRGS), especialista em teoria e crítica da arte.
No elenco estão a catarinense Anita Garibaldi (1821-1849), revolucionária farroupilha; a polonesa Catarina II da Rússia (1762-1796) conhecida como Catarina, a Grande; a escritora e ativista inglesa Nancy Cunard (1895-1965); Berenice Abbott ( 1898-1991) fotógrafa americana, uma das cronistas de Nova York; a artista americana Georgia O'Keeffe (1887-1986);  Camille Claudel (1864-1943) escultora francesa; Josephine Baker (1906-1975) cantora e dançarina americana naturalizada francesa; a alemã Clara Schumann (1819-1896) compositora e pianista; Anne "Ninon" de Lenclos (1620-1705) escritora e mecenas parisiense; Alice Prin, conhecida como Kiki de Montparnasse (1901-1953) modelo, pintora e cantora parisiense; a pintora mexicana Frida Kahlo (1907-1954);a bailarina e coreógrafa americana Isadora Duncan (1877-1927); a vienense Alma Mahler (1879-1964) compositora, pintora e editora; Marie Curie (1867-1934) cientista polonesa e duas vezes Prêmio Nobel; a fotógrafa americana, nascida na Alemanha, Ruth Bernhard (1905-2006) e a já citada Gala Éluard Dalí, todas nascidas entre o século XVII e o século XX, sendo a maioria delas no século XIX.
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Imagem relacionada a russa Gala Éluard Dalí
A escolha de um artista ou um curador, ou ambos trabalhando juntos,  sempre é arbitrária e recai sobre suas relações mais íntimas e afetivas. Lucia Adverse não foge à regra, o que explica a ausência de uma personagem do século XXI ou talvez da mitologia grega,  uma “celebridade” mais contemporânea, o que neste caso valida ainda mais as suas escolhas. Entretanto podemos localizar algumas afinidades entre elas que constroem o conceito do trabalho. Catarina, Cunard, Lenclos, Garibaldi e Curie foram revolucionárias cada uma a seu modo. O'Keeffe, Claudel, Schumann, Kiki, Mahler, Schumann e Gala lutaram pela independência das obras de seus companheiros ou maridos famosos, algumas até mesmo de mais de um. Duncan, Bernhard, Abbot e Baker, associadas às artes e à fotografia. Todas misturam-se no que podemos chamar de um sucesso cujo reconhecimento não foi imediato e que surgiu a muito custo para cada uma. O que, mais uma vez, realça as metáforas da autora com seu objeto gráfico, para além da beleza ululante deste: energia, resiliência, camadas literais como as "cascas" do francês Georges Didi-Huberman, na busca por uma memória, pelo potencial da imagem.
Curiosamente, segundo a fotógrafa, seu começo - através de uma coleção biográfica- foi a russa Gala Dalí, cuja importância para muitos críticos parece ser mais como uma musa para escritores e artistas do que sua própria produção. Ela conta que em um momento de suas pesquisas viu a semelhança de uma árvore à forma de uma mulher, "não sabendo se estava sendo influenciada pelas minhas novas leituras ou se realmente tratava-se de uma feliz coincidência." Mas, o fato é que a levaram a buscar imagens do universo feminino, que resultaram em imagens capturadas em diversas cidades do mundo, a partir do ano de 2012. Dentre elas, São Paulo, Rio de Janeiro, Tiradentes, Nova York, Marrakesh, Hong Kong, Keukenhof, Lisboa e Paris. Foram mais de trezentas fotografias, que após um trabalho curatorial minucioso, foram reduzidas para estas dezesseis, provando mais uma vez que o tamanho e peso de um livro não traduz sua importância devida. 
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Imagem relacionada a artista e pintora Kiki de Montparnasse
Natureza Viva dá prosseguimento a liturgia imposta pela artista na busca pela pesquisa revelada em substância para seus ensaios, como já vimos no belíssimo Der Sturm (A tempestade) exposto em 2014  no Museu Inimá de Paula, na capital mineira, em grandes formatos ( o que repetiu-se aqui com este livro, em Tiradentes em novembro de 2022, quando de seu lançamento.) Ao inspirar-se nos conteúdos da revista da famosa escola alemã criada pelo crítico Herwarth Walden ( 1878-1941) uma publicação que viveu de 1910 a 1932, além de uma galeria de arte homônima, que trouxe nomes importantíssimos tanto na literatura como na arte, como o escritor francês Anatole France (1844-1924) e o artista austríaco Oskar Kokoschka (1886-1980).
Lucia Adverse respalda suas construções em dois pilares, o técnico, na precisão e acutância de suas imagens, e na filosofia, com bons argumentos, como os estudos  do filósofo argelino Jacques Rancière para quem as artes mecânicas precisam ser praticadas e reconhecidas como arte, antes mesmo de serem enquadradas no estatuto da técnica de reprodução e difusão – a artista relaciona as imagens presentes neste seu trabalho à própria história alemã no século XX e a contemporaneidade. Entretanto as configurações de seu Natureza Viva, abraçam a mesma perspectiva, relembrando aqui o clássico Le Spectateur émancipé ( Fabrique, 2009) deste autor, publicado por aqui como O espectador emancipado (WMF Martins Fontes, 2012) com tradução da escritora paulista Ivone C. Benedetti.
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Imagem relacionada a Catarina II da Rússia
Nancy Cunard foi relacionada com a árvore que assemelha-se a uma figura tribal, estilo que ela tanto gostava de usar, explica a autora. Já a fotógrafa Berenice Abbott, ela lembra que esta teria sido inspirada pelo francês Eugène Atget (1857-1927), o grande cronista de Paris, por sua documentação da cidade de Nova York, na década de 1930. Daí a sua escolha por uma árvore fotografada no Central Park, de Nova York, com uma estrutura sólida como as construções da época. Já Josephine Baker, uma escolha mais ontológica  que nos remete a  alegria e a irreverência desta artista, representada por uma imagem da natureza que "mais parece uma pessoa "plantando bananeira", no dizer popular brasileiro." entre as 16 fotografadas, no amálgama artístico e intelectual estruturando seu trabalho de forma mais consistente.
Nas relações entre fotografia e paisagem, a professora Camila Schenkel, situa o leitor na continuidade dos códigos e interesses afirmados ao longo de séculos pela tradição da pintura. Do primeiro caso, temos como exemplo a imagem tida como marco inaugural da aventura fotográfica, a vista da janela da casa do francês Nicéphore Niépce (1765-1833) em Le Gras, França (1826-1827), pioneiro da evolução fotográfica, na qual é possível identificar algumas paredes, telhados e parte da copa de uma árvore. Da fotografia como meio de observação da natureza a pesquisadora lembra das amostras precoces, como os desenhos fotogênicos realizados pelo inglês William Fox Talbot ( 1800-1887) na década de 1830 por meio da exposição ao sol de folhas de plantas sobre papel salgado sensibilizado com nitrato de prata.
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Imagem relacionada a catarinense Anita Garibaldi
Entretanto, Schenkel esclarece que as imagens de Lucia Adverse não são exatamente representações ou registros de paisagens. Embora tenham como tema árvores, aproximam-se, antes de tudo, de outro tipo de imagem: o retrato, ao lembrar que este é igualmente um gênero pictórico, assim como a pintura de paisagem, que teve seu significado transformado pela popularização da fotografia. Mas, pelo lado mais metafísico, ela adiciona que todos os nomes próprios femininos, todos primeiros nomes, estabelecem imediatamente uma sensação de intimidade. "Conferindo ainda que momentaneamente, um tipo de humanidade a esses troncos de madeira retorcidos e corroídos pela passagem dos anos." escreve ela.
Informações básicas
Curadoria: Ricardo Fernandes
Edição e Impressão: Silvana Editoriale- Milão
Diretor de Arte: Giacomo Merli
Produção: Antonio Micelli
Textos: Lucia Adverse, Ricardo Fernandes e Camila Schenkel
Para adquirir o livro:https://www.ricardofernandes.biz/
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mayra-ac · 2 years ago
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Canção Cultural dos Povos D'Oeste (Cavaleiros da Lua - Mayra AC)
"Olhe o céu, berço do viajante
Olhe o céu, jardim de estrelas
Olhe o céu, Tumba infinita
Reúne a centelha, flor do breu
Aquece o coração
Dos ossos do mundo, nasce a vida
Abra as asas, Natureza
Derrama no universo
A sua beleza
Corre o sangue no rio
Ergue a carne da terra
Corre a voz do povo no vento
Ó bela dama
Bailando no espaço
Traga-nos ao Eco
E seja a ponte
E escorram as eras
E arde no peito
O nosso legado
Mistérios fantasmas, do nosso passado
Escritos no alto
Olhe o céu"
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Versão explicada:
"Olhe o céu, berço do viajante
(o viajante é Draco)
Olhe o céu, jardim de estrelas
(Draco recebeu sementes de sua mãe, Luz, e as semeou pelo breu, o que o deu o apelido de "semeador de estrelas")
Olhe o céu, Tumba infinita
(O Planeta Original recebeu o título de Planeta Tumba por ser o local de descanso final de Osseus e Draco)
Reúne a centelha, flor do breu
(Quando Osseus e Draco ficaram em silêncio, as estrelas reuniram suas centelhas e criaram o Sol)
Aquece o coração
(O Sol foi uma homenagem ao jardineiro, e aquece a tanto Tumba quanto Eco)
Dos ossos do mundo, nasce a vida
(Osseus literalmente significa ossos, e ela é a mãe dos Elementais)
Abra as asas, Natureza
(O desenrolar dos novos tipos de dragões acabou gerando os dragões Natureza, e resultou na dita cuja)
Derrama no universo
A sua beleza
(O planeta Original se tornou o pontinho mais plural de todo o universo, e começou a se expandir para o novo mundo também)
Corre o sangue no rio
Ergue a carne da terra
Corre a voz do povo no vento
(Aqui fala do surgimento dos seres de carne e osso)
Ó bela dama
(Lua)
Bailando no espaço
(Ela é descrita assim no livro, fazendo referência às suas fases)
Traga-nos ao Eco
(Aqui fala de quando os Elementais vieram ao Eco e criaram os Experimentos - humanos, anjos, sereianos, anões, demônios e guardiões)
E seja a ponte
(A Lua é a ponte entre os dois mundos)
E escorram as eras
E arde no peito
O nosso legado
(Aqui fala do desenrolar da história dos mundos)
Mistérios fantasmas, do nosso passado
(As profecias sobre o retorno de antigas guerras)
Escritos no alto
(Draco criava constelações para contar suas histórias para Osseus, e as profecias estariam sendo sussurradas pelas estrelas)
Olhe o céu"
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miguelsolano · 1 year ago
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as redes sociais são o problema, ou a hipocrisia muda de roupa?
se você está lendo este texto, provavelmente já ouviu a frase "as redes sociais são um poço de mentiras". claro que concordo com a setença, mas confesso que me incomoda um pouco a marcação cerrada que muitas pessoas dedicam às redes sociais, alegando que elas são as responsáveis por tanta mediocridade no mundo. acho que não, acho que elas são só mais um meio por onde distribuir atitudes benevolentes ou malevolentes, ao gosto do freguês. porém, a origem de tais atitudes começa fora de qualquer aplicativo ou dispositivo, e sempre existiu desde que o mundo é mundo. em outras palavras: a origem é o ser humano.
quando eu era criança, nos intervalos da escola, me reunia com os meninos pra falarmos sobre o que tínhamos feito no final de semana. sempre tinha os alunos mais ricos: os que tinham os melhores videogames, as mochilas da moda, os brinquedos do momento etc. eu ficava ouvindo, encantado, os ricos esbanjarem suas idas aos parques aquáticos, as viagens de carro e os jogos que tinham comprado pra passar o fim de semana se divertindo. quando chegava a minha vez de falar, inventava um bocado de mentira só pra não confessar que meu final de semana tinha sido sem graça.
eu tive o privilégio de nunca ter passado dificuldades financeiras. sendo bem transparente, fui até agraciado com ótimos mimos e presentes. só que era impossível disputar com os relatos quase cinematográficos dos riquinhos. sempre amei brincar na rua e acredito ter tido uma das infâncias mais mágicas do mundo. ainda assim sentia vergonha de dizer que apenas tinha jogado queimado com a galera da vila. muitas vezes voltei triste da escola ou chateado com minha família por não ter condições de me proporcionar um final de semana tão incrível como o das famílias ricas.
anos mais tarde surgiu a revolução chamada internet e com ela as redes sociais. era muito comum entrar nos perfis da galera que eu adicionava e ver inúmeras fotos maravilhosas de viagens, de famílias sorridentes reunidas, enquanto eu só postava foto em casa. claro que isso me deixava mal e ansioso por não encontrar meios de ter uma vida tão legal como a dos demais. eu era mais um adolescente bombardeado pela normalização da hipocrisia e, à época, não tinha maturidade pra raciocinar a respeito.
a partir de 2008, com o surgimento do twitter (mas popularmente a partir de 2010, com o instagram), houve uma mudança drástica nas redes sociais: a autorização pra emitir opiniões e ter seguidores. ter adeptos às suas ideias, sendo coerentes ou não, sendo maldosas ou não, sendo verossímeis ou não. em outras palavras, o compartilhamento sem crivo algum de veracidade. cada indivíduo que cria um perfil nas redes sociais pode postar o que bem entender sem sofrer consequência alguma por seus atos. e, na minha opinião, foi justamente nesse ponto que a coisa começou a se tornar megalomaníaca e perder o controle. foi nesse ponto que surgiu o tão conhecido ditado moderno: a internet é terra de ninguém.
agora, deixa eu te fazer uma pergunta: quem pode provar que tudo aquilo que eu ouvia da galerinha endinheirada do colégio era verdade? e mais, quem garante que as famílias sorridentes das fotos que eu via estavam realmente em harmonia? é tão comum ver gente por aí postando foto sorrindo e logo em seguida fechando a cara quando bloqueia o celular; gente postando que está no casamento dos sonhos mas na real está sendo maltratada ou exclusivamente interessada em desempenhar papéis sociais. por isso acredito que as redes sociais não são as culpadas por tanta mediocridade surgindo e pelas demonstrações ilusórias de felicidade. o que existe é apenas uma gama infinitamente maior de possibilidades para as pessoas exporem seus vazios existenciais ou morais. e entra em sintonia com tais hipocrisias quem quer, assim como eu morria de vontade de fazer o que o coleguinha rico da escola dizia que fazia, sem sequer saber da veracidade daquilo.
um recado pra você que está lendo este texto: 90% das histórias contadas são mentiras. conheci a intimidade de diversas famílias "perfeitas" que me deixaram de queixo caído com tamanha hipocrisia propalada sem a menor vergonha na cara. longe dos holofotes, o pega pra capar era constante! mas bastava colocar o pé na rua que tudo parecia às mil maravilhas. portanto, seja muito grato por sua vida simples e calma. é impossível viver sempre em festa, sempre com novidades. quem vive assim, diga-se de passagem, tem sérios problemas psicológicos. não à toa agradeço infinitamente à minha mãe e ao meu pai por sempre terem me feito cair na real quando eu chegava em casa surtado pelas mentiras dos coleguinhas.
a hipocrisia não é um mal da nossa geração. existe há milênios, só mudando de roupa quando troca de século. a partir do momento que decidirmos ser verdadeiros por dentro (o que não implica expor toda a vida íntima na internet), tudo que sair de nós será mais sensato e equilibrado. é muito perigoso notar o quanto as pessoas estão se deixando educar pelas tendências, pelas facilidades, pelo o que a maioria usa, por tudo que não demanda o menor esforço e empenho. daqui a 100 anos, outras formas de hipocrisias estarão em vigor. talvez nem sejam mais as redes sociais, no entanto a hipocrisia e os vazios internos continuarão tendo seu papel de destaque na sociedade.
como diz o genial benjamin teixeira de aguiar, por sua mentora espiritual eugênia-aspásia: felicidade não é facilidade. nunca será, meus amigos e minhas amigas. a verdadeira felicidade custa muita dedicação.
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irunevenus · 3 days ago
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As Sociedades Matriarcais
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Embora a existência de sociedades inteiramente matriarcais (onde as mulheres dominam todas as esferas de poder) seja debatida, há consenso entre antropólogos sobre a presença de sociedades matrifocais ou matrilineares em que as mulheres tinham papéis centrais, particularmente em períodos pré-históricos e em algumas culturas indígenas.
Culturas Neolíticas
Durante o período neolítico (cerca de 10.000 a.C.), algumas culturas parecem ter sido centradas no culto à fertilidade e na reverência à mulher como criadora da vida. Escavações arqueológicas revelaram estatuetas femininas, como a famosa Vênus de Willendorf, indicando a centralidade da figura feminina no pensamento simbólico.
Sociedades como as da Antiga Creta, antes da invasão dos indo-europeus, mostram traços de reverência a deusas femininas e possivelmente uma estrutura de poder compartilhada ou liderada por mulheres.
Sociedades Matrilineares
Em culturas matrilineares, a linhagem e a herança são transmitidas pela linha materna. Nessas sociedades, as mulheres frequentemente desempenhavam papéis de destaque:
Índios Iroqueses (América do Norte): As mulheres não apenas administravam a propriedade, mas também tinham o poder de destituir líderes homens. Elas controlavam decisões sobre guerras e alianças.
Tuaregues (África do Norte): As mulheres desempenham papéis influentes na cultura e nas tradições, incluindo a posse de terras e a transmissão de histórias orais.
2. O Declínio da Liderança Feminina
A Chegada do Patriarcado
Muitos estudiosos sugerem que a transição para uma sociedade patriarcal começou com:
A Revolução Agrícola: Com o surgimento da agricultura, o controle da terra e da força de trabalho tornou-se central. Isso deslocou o foco da fertilidade feminina para a força física masculina.
Guerras e Invasões: Sociedades nômades e guerreiros, como os indo-europeus e os povos semíticos, trouxeram estruturas patriarcais que substituíram culturas onde as mulheres tinham maior influência.
Reinterpretação e Apagamento da História
À medida que as culturas patriarcais se consolidaram, muitos registros sobre lideranças femininas foram suprimidos ou reinterpretados. Exemplos incluem:
Deusas transformadas em subordinadas: Na Mesopotâmia, deusas como Inanna (posteriormente Ishtar) começaram como figuras poderosas e independentes, mas foram gradualmente subordinadas a divindades masculinas.
Narrativas religiosas: Religiões monoteístas, como o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, enfatizaram figuras masculinas no poder, relegando mulheres a papéis subordinados.
3. Mulheres Líderes na História Antiga
Apesar do apagamento, algumas mulheres conseguiram deixar marcas indeléveis como líderes:
Hatshepsut (Egito): Uma das faraós mais bem-sucedidas, Hatshepsut governou como rei, assumindo títulos masculinos. Após sua morte, muitos de seus registros foram deliberadamente destruídos.
Cleópatra (Egito): Apesar de ser uma figura icônica, sua imagem foi amplamente distorcida pelos romanos, que a retrataram como manipuladora e sedutora, em vez de destacar sua inteligência e habilidade política.
Rainha Zenóbia (Palmyra): Liderou uma revolta contra o Império Romano e governou com autoridade até sua captura.
4. Persistência e Resistência Feminina
Mesmo em sociedades patriarcais, mulheres continuaram a liderar em espaços que lhes eram permitidos:
Reinos Africanos: Rainhas como Nzinga de Ndongo e Matamba (Angola) desafiaram potências coloniais europeias e governaram seus reinos com grande habilidade.
Japão e China: Imperatrizes como Wu Zetian, a única mulher a governar como imperador na China, marcaram sua época.
5. A Reescrita da História
A história é frequentemente contada pelos vencedores, e no caso do patriarcado, isso significou a supressão de narrativas femininas:
Monopólio sobre registros escritos: Durante séculos, a escrita e a educação formal foram controladas por homens, o que permitiu que histórias femininas fossem apagadas ou marginalizadas.
Simbologia patriarcal: Muitas culturas ressignificaram símbolos femininos, como deusas e figuras míticas, transformando-as em personagens secundárias ou perigosas.
6. Reflexão Contemporânea
A recuperação da liderança feminina na história é parte de um esforço contínuo de reescrever narrativas apagadas. Movimentos feministas e estudos acadêmicos buscam reconstruir o papel das mulheres em momentos-chave da história e reconhecer seu impacto.
A questão central permanece: se as mulheres lideraram em um passado remoto e foram suprimidas, o que isso revela sobre as estruturas de poder que moldaram o mundo atual? Ao reconhecer essas lideranças históricas, é possível desconstruir mitos que perpetuam a desigualdade e celebrar o papel das mulheres como agentes de transformação.
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valezinhofeliz · 21 days ago
Note
oiii mod. pfv, não se deixem abalar por meia duzia de frustrados em anon!!! nao acompanhei na primeira abertura, mas gostaria de saber mais sobre essa. enfim, boa sorte!
Olá nony! Não se preocupe que nós não vamos nos abalar por aqui, isso no final só vira motivo de risada no grupo da moderação e piadas internas. Recebemos muitas coisas bem piores da outra vez, e estamos com a terapia em dia. Infelizmente esse tipo de comportamento rude e debochado é normalizado na tag.
Muito obrigada pelas palavras! Nosso plot vai continuar o mesmo, em essência (vou colar no Read More para que você possa ler na íntegra), mas alguns pontos que queremos abordar:
O plot principal será voltado às campanhas eleitorais e eleições na cidade! Nada de esquerda e direita, vai ser mais um conflito sobre modernidade vs tradicionalismo
Vamos voltar com nossa dinâmica de fazendas, mas dessa vez sem o aspecto meio feudal
As fazendas vão ter suas famílias e pessoas responsáveis, cada uma apoiando um candidato e com suas relações entre si - queremos focar em desenvolver essa parte um pouco mais, acabou não sendo tanto o foco do nosso plot anterior!
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Velado entre as grandes montanhas, Jinjusan permanece como um tesouro intocado pelo concreto, onde os pulmões são mais limpos e a água tem gosto de, no máximo, um pouco de lama quando pega diretamente do ribeirão. Quem a descobre descreve a sensação como o surgimento de novos horizontes: subitamente, atrás do anel de montanhas, existem grandes hectares de terra e animais de pelo lustroso. Um mundo inteiro para conhecer.
Mas Jinjusan não permaneceu completamente à salvo após as últimas eleições, e tudo indica que muito mais ainda pode mudar. Negócios familiares fechando em prol de grandes marcas, vizinhos perdendo terras por falhas burocráticas impossíveis de se entender… Os mais antigos firmam os pés em suas posições, incapazes de abandonar o antigo método de pumasi, mas os jovens aos poucos abandonam os ares bucólicos em busca de outras oportunidades.
O novo deputado, Pyo Baekhyun, busca impulsionar a economia de Jinjusan através da inovação, afinal, uma cidade não consegue se manter sem um hospital decente e uma boa universidade por muito tempo nos dias atuais. Além disso, sua campanha propõe mudanças como melhorias na infraestrutura com estradas, sistemas de irrigação e eletrificação, educação e capacitação. 
Enquanto isso, a antiga prefeita, Lee Soomin, busca um segundo mandato com a intenção de manter as tradições de Jinjusan inalteradas, propondo fortalecimento da cultura local, apoio aos agricultores tradicionais, investimento em turismo respeitoso e promoção da cultura, artesanato e história. Pela primeira vez, ela parece ter encontrado um adversário à altura.
Os dois deputados parecem ter ideias bastante diferentes em mente para o futuro da vila, mas ambos concordam que a conservação do meio ambiente e as práticas ambientais responsáveis importam em igual nível, apenas possuem ideias diversas sobre o que conservação realmente significa.
É impossível prever o que o futuro reserva para a pequena vila dos cogumelos abençoados, mas Jinjusan continua viva e funcionando nesse meio tempo, representando um ótimo lugar para tirar um tempo da vida urbana agitada e talvez se apaixonar pela simplicidade. 
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andy-paleoart · 9 months ago
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Biodiversity expands! | A biodiversidade se expande!
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The Ordovician Period is the second geological period of the Paleozoic Era, spanning from approximately 485.4 to 443.8 million years ago. It follows the Cambrian Period and precedes the Silurian Period.
During the Ordovician, Earth's landmasses were still clustered together in a supercontinent called Gondwana. The continents were located closer to the South Pole, and much of the Earth's surface was covered by a vast ocean known as the Iapetus Ocean. The climate during this period was relatively stable and warmer than the preceding Cambrian, with moderate temperatures and a generally shallow sea level.
It was a time of significant evolutionary diversification, marking the rise of various marine life forms. The seas were populated by a diverse array of invertebrates, including trilobites, brachiopods, mollusks, and echinoderms. Trilobites, in particular, were highly successful and abundant during this period. Early jawless fish, such as the ostracoderms, began to appear in the oceans, representing a crucial step in the evolution of vertebrates. However, these early fish were still quite primitive compared to later fish that would dominate the seas in subsequent periods.
The continents were gradually drifting, contributing to changes in oceanic circulation patterns and climate. By the end of the period, Gondwana began to experience fragmentation, marking the initial steps toward the eventual formation of different landmasses. These continental movements had profound implications for marine life and ecosystems.
The Ordovician-Silurian extinction event primarily affected marine life, and the impact on terrestrial environments and plants is not as well-documented as it is for marine organisms. During the Ordovician, land was sparsely populated by simple plants, and more complex terrestrial ecosystems would evolve in the subsequent periods.
🇧🇷
O Período Ordoviciano é o segundo período geológico da Era Paleozoica, abrangendo aproximadamente de 485,4 a 443,8 milhões de anos atrás. Ele sucede o Período Cambriano e antecede o Período Siluriano.
Durante o Ordoviciano, os continentes da Terra ainda estavam agrupados em um supercontinente chamado Gondwana. Os continentes estavam localizados mais próximos ao Polo Sul, e grande parte da superfície terrestre estava coberta por um vasto oceano conhecido como Oceano Iapetus. O clima durante esse período era relativamente estável e mais quente do que o Cambriano anterior, com temperaturas moderadas e um nível do mar geralmente raso.
Foi um período de significativa diversificação evolutiva, marcando o surgimento de várias formas de vida marinhas. Os mares eram habitados por uma variedade de invertebrados, incluindo trilobitas, braquiópodes, moluscos e equinodermos. Os trilobitas, em particular, foram altamente bem-sucedidos e abundantes durante esse período. Peixes primitivos sem mandíbula, como os ostracodermas, começaram a aparecer nos oceanos, representando um passo crucial na evolução dos vertebrados. No entanto, esses primeiros peixes ainda eram bastante primitivos em comparação com os peixes posteriores que dominariam os mares nos períodos subsequentes.
Os continentes estavam gradualmente se movendo, contribuindo para mudanças nos padrões de circulação oceânica e no clima. No final do período, Gondwana começou a se fragmentar, marcando os passos iniciais em direção à eventual formação de diferentes massas terrestres. Esses movimentos continentais tiveram profundas implicações para a vida marinha e os ecossistemas.
O evento de extinção Ordoviciano-Siluriano afetou principalmente a vida marinha, e o impacto em ambientes terrestres e plantas não está tão bem documentado quanto para os organismos marinhos. Durante o Ordoviciano, a terra era escassamente povoada por plantas simples, e ecossistemas terrestres mais complexos evoluiriam nos períodos subsequentes.
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linyarguilera · 2 years ago
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HISTÓRIA DA TERRA
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Após o Big Bang (explosão/expansão), há mais de 1,5 bilhões de anos a Terra era apenas um pedaço de fogo sem vida. No entanto aos poucos, com chuvas torrenciais que ajudaram a esfriar nosso lindo planeta a vida foi surgindo e evoluindo.
Os geólogos, cientistas que dedicam-se a estudar a Terra junto com outros pesquisadores dividem a evolução terrestre em: Era Azóica; Era Primária; Era Secundária/Mesozóica; Era Terciária/Cenozóica e Era Quartenária/Antropozóica.
Era Azóica
É a era em que não havia forma de vida na Terra, apenas muitas chuvas ácidas e terremotos.
Era Primária ou Paleozóica
Milhões de anos depois, com as chuvas resfriando o planeta, ocorreu o surgimento da vida nos oceanos (semelhantes a bactérias e arqueas), seres capazes de sobreviverem em lugares inóspitos.
Em aproximadamente 300 milhões de anos surgiram peixes, anfíbios, bosques e florestas.
Era Secundária ou Mesozóica
Há aproximadamente cem milhões de anos tivemos os imensos dinossauros, época das carboniferas.
Era Terciária ou Cenozóica
Nesse período de cerca de 50 milhões de anos surgiram vidas novas, com poucos terremotos e erupções vulcânicas vieram os mamíferos conhecidos como mamutes.
Era Quartenária ou Antropozóica
Nessa era já não estavam mais na pangeia, os continentes começaram a mover-se, pois as placas tectônicas fazem pequenos movimentos contínuos, dando origem aos continentes.
No final da última glaciação, há mais de 3,5 milhões de anos surge a espécie humana.
Bibliografia:
Livro: História e Civilização O mundo antigo (Carlos Guilherme Mota e Adriana Lopes)
Arte: Canva
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gazetadoleste · 2 months ago
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Origem da vida na Terra pode estar nessas ilhas
Um novo estudo pode colocar um ponto final em uma das maiores discussões da ciência: afinal, o que teria dado início à vida na Terra? Segundo pesquisadores, as principais condições necessárias para a replicação do RNA, ponto de partida para a vida, foram encontradas em poros rochosos em ilhas vulcânicas que datam não muito depois da formação da Terra. Nova proposta para o surgimento da…
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gersoncramos · 2 months ago
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Para que precisamos de Presidentes?
Gerson Ramos
Introdução 
Ao longo da história, o poder político passou por diversas formas de governo, desde os impérios da antiguidade até as monarquias medievais e as repúblicas modernas. Apesar das mudanças de nomenclatura e de estrutura, a essência do controle sobre o povo permaneceu a mesma. Este artigo questiona o papel do presidente nos dias de hoje, sugerindo que, assim como os imperadores e reis do passado, os líderes modernos continuam a oprimir a população, perpetuando um ciclo de exploração através de impostos e leis que não beneficiam verdadeiramente o cidadão comum. Afinal, para que precisamos de um presidente?
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Para que você quer um Presidente?
Ao longo da história da humanidade, o poder sempre esteve concentrado nas mãos de poucos, e as estruturas de governo têm sido ajustadas conforme as eras, mas a essência da opressão e controle pouco se alterou. Desde os antigos impérios até as modernas repúblicas, passando pelos reinos feudais, a dinâmica de dominação dos governados pelos governantes segue um padrão cíclico de subjugação. A pergunta que surge é: para que, afinal, precisamos de um presidente? Será que, no fundo, a figura presidencial moderna é apenas uma continuidade da velha figura imperial ou real, ajustada para o contexto de uma democracia disfarçada?
A Antiguidade: O Surgimento dos Impérios
Nos primórdios da civilização, o poder centralizado nos imperadores era incontestável. Desde o Egito antigo até o Império Romano, esses líderes eram considerados quase divinos. Controlavam terras, exércitos e, principalmente, a vida de seus súditos. Nessa época, o indivíduo comum já nascia submisso. Não havia escolha, apenas a obrigação de servir e pagar tributo aos que estavam no topo da hierarquia.
A Idade Média: O Feudalismo e os Reis
Com a queda do Império Romano e a ascensão do feudalismo na Europa medieval, a opressão apenas assumiu outra forma. Sob os reis, a sociedade se organizava em uma estrutura rígida de senhores e vassalos. A terra, a principal fonte de riqueza, era dominada por poucos, e os camponeses, os vassalos, eram obrigados a trabalhar para seus senhores em troca de proteção mínima. Essa era a estrutura: nascer já significava dever ao senhor feudal. O controle da vida e dos recursos continuava nas mãos dos governantes, com o rei no topo da pirâmide.
Nesse regime, quem não seguia as leis impostas pelo rei e seus nobres era castigado ou até mesmo condenado à morte. Oprimidos, sem voz e sem poder, a grande massa trabalhava e entregava seus frutos aos poderosos. A mudança para o que chamamos hoje de "democracia" parecia impossível.
As Revoluções e o Surgimento das Repúblicas
Foi somente com as revoluções, como a Francesa e a Russa, que o povo começou a derrubar os regimes monárquicos, clamando por igualdade e liberdade. A promessa de um novo modelo, onde todos teriam voz e onde os governantes seriam escolhidos pelo povo, parecia a solução para milênios de opressão. As repúblicas surgiram com a esperança de que, finalmente, a população teria algum controle sobre seu próprio destino.
No entanto, ao observarmos de perto, é fácil perceber que pouco mudou. A substituição dos reis por presidentes não transformou a essência do poder. As repúblicas criaram instituições como o Congresso e o Senado, mas as verdadeiras decisões ainda são tomadas por uma pequena elite política e econômica.
O Presidencialismo Moderno: Um Novo Rei?
Hoje, vivemos sob o regime presidencialista, onde teoricamente o povo elege seus governantes de maneira democrática. Mas será que essa eleição realmente confere poder ao povo? O presidente, como o rei de outrora tem controle sobre decisões cruciais da nação, determina onde o dinheiro público será gasto, aprova ou veta leis, e, no fim das contas, decide sobre o futuro de milhões de pessoas. Claro que, dependendo do país, as leis variam. No Brasil, por exemplo, o poder de decisão sobre o destino do orçamento atualmente está nas mãos do Poder Legislativo. No passado, essa responsabilidade era do Executivo, sendo o Presidente da República quem definia a alocação dos recursos.
Como os reis de antigamente, os presidentes controlam exércitos, têm poder sobre a economia e influenciam diretamente na vida do cidadão comum. A ilusão de que temos escolha, de que vivemos numa verdadeira democracia, mascara a realidade de que ainda somos oprimidos por impostos, por leis que muitas vezes não nos representam e por uma classe política que se beneficia à nossa custa.
Para que um Presidente?
Se na época dos reis e imperadores o povo já nascia devendo ao soberano, hoje a situação não é muito diferente. Trabalhamos para pagar impostos que sustentam um sistema que nos oprime, que nos rouba e que se perpetua no poder. As eleições nos dão a sensação de controle, mas, ao final, estamos sempre elegendo mais um "reizinho", que usará sua posição para consolidar poder, criar regras que beneficiam sua casta e impor políticas que muitas vezes são contrárias aos interesses da população que o elegeu.
O presidencialismo, assim como o feudalismo ou os impérios do passado, é apenas uma fachada que encobre a continuidade de uma estrutura de poder desenhada para manter as massas controladas.
Democracia ou Piada?
O conceito de democracia deveria significar o governo do povo, para o povo. Mas o que vemos na prática é um governo para a elite, pelas elites. Enquanto trabalhamos para sustentar esse sistema, nossos "líderes" vivem com privilégios que nós, cidadãos comuns, jamais teremos. As leis que criam, as regras que impõem, frequentemente são feitas para nos controlar, nos restringir e nos fazer pagar por sua manutenção no poder.
A verdadeira democracia, aquela que nos foi prometida nas revoluções, nunca se concretizou. Continuamos como meros súditos de um rei, que agora se chama presidente, cercado por nobres que agora chamamos de senadores, deputados e ministros.
Conclusão: Qual é a Alternativa?
A grande questão que surge é: para que, afinal, precisamos de um presidente? Se o modelo de governo presidencialista, supostamente democrático, não trouxe a liberdade prometida, mas sim uma nova forma de opressão, talvez seja hora de repensarmos toda a estrutura de poder. Precisamos de líderes que realmente nos representem, ou a verdadeira mudança só virá quando o poder for distribuído de maneira mais justa e equitativa, onde o povo tenha, de fato, controle sobre seu próprio destino?
Se o passado serve de lição, a resposta não está na substituição de um "rei" por outro, mas na transformação radical da forma como o poder é exercido e distribuído.
Para que Governo?
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marciagioseffi · 2 months ago
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Energia solar- fusão nuclear no sol (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1475816562-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
O sol é uma fonte principal de energia. É muito mais do que dar calor ou garantir luz natural ao planeta. E temos a chamada radiação solar. E isso traz influências climáticas. E nem vamos falar no processo de fotossíntese que é a  base da cadeia alimentar.
Estamos falando de uma energia em termos de fusões nucleares de átomos de hélio e hidrogênio. E também ondas eletromagnéticas.
E quando falamos nessas ondas? E o  que são realmente? Mais ou menos variações em campos elétricos e magnéticos. E que irão se propagar no vácuo. Como recurso energético foi e ainda é o mais seguro desde do surgimento da humanidade no planeta.
Tipos:
Rádio
Microondas
Luz visível
Ultravioleta
Raio x
Gama
Efeito Estufa:
Na atmosfera do planeta temos gases que não são apenas o oxigênio. Então eles fazem uma proteção que permite a entrada de raios solares e assim o planeta reserva calor.
O calor na atmosfera está aumentando o calor. E aumentando o calor também vem a evaporação. Até em oceanos.
El Niño-
É o aquecimento anormal de águas do pacífico na zona tropical. E tbm equatorial.
Imagens
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E antigamente aconteciam de ano em ano. E acabavam rápido. No entanto a circulação atmosférica, vem mostrando alterações no padrão da circulação das massas de ar na atmosfera do planeta terra. Assim há umidade que é distribuída por todo planeta e também alteração na temperaturas em várias partes da Terra.
No oceano Pacífico a temperatura normal é de seus 23 graus centigrados. E variação de dois ou três graus e meio...perto da linha do Equador podem ser desastrosas.
Antes o normal era esperar por ele por volta de  setembro a dezembro. O planeta Terra vem gradualmente mudando a história de sua geografia física que se encontra nos livros de ensino.
Junto a eles temos os ventos alísios, que são os ventos do Equador no sentido leste-oeste. E se água quente vem nessa região, há naturalmente aumento da temperatura do oceano.
Nível do Oceano-
Na região da Groelândia e da Antártida estamos com problemas de derretimento de geleiras.  Não estamos falando apenas do nível do mar ou perigo de inundações. Nos últimos 30 anos houve um perigoso aumento de 10 centímetros que é colossal e acaba trazendo furacões. Temos ameaça de erosão, danos e perdas de vidas e muito mais em escala de um desastre ambiental.
A crise climática é global. Quer dizer que o colapso foi generalizado. A NASA tem programas de monitorar o aumento do nível com robôs. Porque de repente a história de Atlântida pode ser a nossa história de futuro sem os devidos cuidados. É um a catástrofe global.
Os últimos relatórios da ONU preocupam porque falam de aumento em 12 cm. São João da Barra e a capital do Rio de janeiro tem previsão pelos cálculos alarmantes de chegar a 21 cm até 2050. E ninguém pode realmente avaliar como a natureza vai reagir pelas catastrófes que já enfrentamos com a metade desse aumento. Significa que até 250. O aumento do nível atual tem prospecção de dobrar.
Existe uma convenção sobre o quadro das mudanças climáticas na ONU que ganhou o nome de Acordos de Paris. Não é nada fácil manter o aquecimento global e até 2 graus centígrados. Estamos falando da COP 21.
Unic Rio- Os idiomas oficiais da ONU são inglês, espanhol, francês, chinês, árabe e russo.
Dizemos que é alarmante porque foi um desastre natural que não será reversível. Então as partes que tomaram signatários no acordo devem cuidar em situação de vulnerabilidade.
Vou abordar cada uma das propostas com calma para fácil fixação. Temos as decisões 5/CP.7, 1/CP.10, 1/CP.16 e 8/CP.17. Há estimativa de ampliar o Protocolo Quioto, foi um acordo entre países e o Brasil é signatário para a redução da emissão dos gases estufa.
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