#status da noite
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verimu · 10 months ago
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As noites de sexta-feira parecem diferentes agora..
No vĂ­deo, Josh brincando com o filho da sua amiga pessoal Dona Lisa. Status postado no Instagram da amiga, hoje.
Fonte @peetajosh123
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geniousbh · 9 months ago
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https://x.com/pipeotanoup/status/1789710526206857335?s=46 Pipe cozinheiro do almoço de domingo, boyfriend material sim ou claro?
eu nĂŁo consegui abrir o link but I JUST KNOWđŸ’‹đŸ’« que Ă© o story dele mostrando uma feijoadinha (ou algo assim), e nossa eu penso em TANTAS coisas sobre isso. especialmente sobre um noivinho!pipe que Ă© literalmente uma vibe de "tenho tudo sob controle", e nĂŁo porque ele se esforça, mas sim porque ele naturalmente tem um q a mais pra cuidar/ser atencioso. Ă© lĂłgico que vocĂȘ como noiva dele nĂŁo deixa a desejar, por exemplo foi vocĂȘ quem escolheu e decorou o apartamento que estĂŁo morando, literalmente, desde a cor atĂ© a compra dos mĂłveis e decoraçÔes pela internet, alĂ©m de ser organizada e ter um caderninho com as despesas anotadas.
o cuidado do otaño, em contrapartida, Ă© cheio de charminho e cuidado. ele gosta de ser "o cozinheiro da casa", ama que vocĂȘ fique sentadinha no balcĂŁo enquanto ele prepara uma massa ou algo que vocĂȘ sequer consegue pronunciar e que ele aprendeu com a mĂŁe dele (Ă© cheio de chegar em ti sĂł pra dar selinhos assim, acabou de refogar x coisa? um beijinho. pegou sal no armĂĄrio? outro beijinho. abriu a geladeira pra pegar o molho? 😚), ama te pegar no colo igual uma garotinha quando Ă© 1 da manhĂŁ e te dĂĄ sono - estavam maratonando bebĂȘ rena -, te levando pro quarto, ajeitando os travesseiros e te cobrindo, "jĂĄ venho, princesa, vou lavar a louça e desligar a tv".
assim como eu disse em uma ask passada (nĂŁo si lembrarei-me qualđŸ€“), ele com crtz Ă© do tipo que independente da ocasiĂŁo (festinha, bar, almoço de famĂ­lia, praia) vai te abraçar por trĂĄs e perguntar bem discreto e baixinho se vocĂȘ tĂĄ bem, se tĂĄ gostando, se quer ir embora ou fazer outra coisa. alĂ©m de que, qualquer coisinha que vocĂȘ precise ele JÁ preveu antes e tem na mĂŁo. "amor, lembrou de comprar o ab-", "uhum, coloquei no armariozinho do banheiro", "mas😔 eu nem disse o que era...", "linda, ontem vocĂȘ chorou assistindo batman porque ficou com dĂł de ele ter perdindo os pais criança", e vocĂȘ toda sem graça porque atĂ© em perceber suas mudanças de humor ele Ă© bom.
e pra fechar com chave de ouro, ele Ă© do tipo que fala do futuro. como noivinho!pipe, o pedido ele jĂĄ fez, mas um dos passatempos que ele mais gosta Ă© nos finais de semana que vocĂȘs compram alguma bebidinha e comes pra ficar de bobeira na sala do apĂȘ, imaginando em voz alta como vai ser a vidinha de casados, se vĂŁo ter dois bebĂȘs ou trĂȘs, se vĂŁo ter cachorro ou gato, etc. cheio de fazer planos. e essas noites sempre terminam com vocĂȘ sentando lentinho pra ele - ainda conversando sobre as resoluçÔes de futuro -, soprando que nĂŁo vĂȘ a hora de poder chamar ele de maridinho e de ter a casa recheada com mini felipinhos correndo e brincando (e que vai se aproveitar bastante da situação pra chamar ele de "papai" tambĂ©m hihihiđŸ€­đŸ€€)
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lacharapita · 7 months ago
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amg n sei se vc aceita pedidos mas vc pode fazer uma bobeirinha com o esteban nerdinho do T.I (a.k.a homem de programa) que a loba acha q vai macetar o anjinho e no final ela q sai sem andar( mas no final super carinhosinho iti đŸ€§) ?
https://x.com/kukusbae/status/1808541778515038715?t=Qjk6Uhe1puk0Lm9jXt3UWA&s=19
Serio ele aq de Ăłculos Ă© dms pra mim
Eu vou ir atrås de vc por esse vídeo é sério
A faculdade de Direito tava ACABANDO contigo. Numa semana ruim onde todas as piores coisas do mundo tavam acontecendo, seu notebook estragou e vocĂȘ perdeu toda a linha argumentativa pra simulação de tribunal que iria ter em um mĂȘs. PorĂ©m coisas ruins podem ser acompanhadas de coisas boas. O notebook quebrou quando vocĂȘ tava na biblioteca, com Esteban Kukuriczka, o maior nerd de Tecnologia da Informação que vocĂȘ jĂĄ tinha visto na vida, sentado na sua frente. Quando te viu arregalar os olhos e xingar o computador ele juntou toda a pontinha de coragem que tinha no corpo e, com uma voz suave e baixinha, disse: "O-oi... precisa de ajuda?" Ele desejou nĂŁo ter falado aquilo quando vocĂȘ olhou pra ele como se fosse mata-lo, respirou fundo e desfez a carranca grosseira no rosto. — "VocĂȘ pode me ajudar?" — Esteban acenou com a cabeça antes de se sentar ao seu lado e puxar o computador em sua direção. Por quase uma hora ininterrupta ele gaguejou palavras que nem em outra vida vocĂȘ poderia compreender, acenava com a cabeça enquanto sĂł podia olhar para os dedos compridos nas teclas do computador, o rostinho focado e o cabelo loirinho meio bagunçado estavam te fazendo cruzar as pernas com força. TĂŁo bobinho e tĂŁo gostoso. — "VocĂȘ tava escrevendo algo? Posso recuperar se vocĂȘ quiser." — as palavras dele te tiraram dos devaneios sujos que vocĂȘ tinha. — "Oi? Claro, eu agradeço muito, mas jĂĄ tĂĄ tarde." — ouviu um "ah." Sair dos lĂĄbios dele antes de ele olhar para o relĂłgio prateado no pulso esquerdo. — "Quer ir lĂĄ pra casa? A gente pode pedir algo pra comer enquanto vocĂȘ faz- isso daĂ­ que vocĂȘ tĂĄ fazendo." — A forma como vocĂȘ prendeu o lĂĄbio inferior entre os dentes fez a calça dele parecer mais apertada, coçou a nuca enquanto acenava com a cabeça e sorria. VocĂȘ morava perto, cinco minutos e vocĂȘ jĂĄ estava descalça, vestindo uma micro saia com uma regatinha e pedindo uma pizza enquanto Esteban se concentrava em recuperar os documentos no notebook. Ele parecia tĂŁo tolo, grandes chances de ser virgem e a Ășnica buceta que tinha visto na vida era dos desenhos que ele provavelmente virava a noite assistindo. Quando desligou o telefone caminhou lentamente atĂ© kukuriczka, sentando em seu lado e cruzando as pernas para que tivesse certeza que a saia subiria e mostraria mais da pele brilhante de suas coxas. — "Ownt, como eu posso te agradecer, amor?" — viu ele colocar seu notebook sobre a mesinha e as bochechas começarem a ganharem um tom vermelho enquanto segurava as mĂŁos sobre o colo como quem queria esconder algo. — "Na-nĂŁo precisa-a agradecer." — Se perguntava se ele gaguejaria quando vocĂȘ estivesse montando nele. Sua mĂŁo curiosa começou a deixar um carinho bobo na coxa dele, os dedos sorrateiros subindo cada vez mais atĂ© encontrar a dureza entre as pernas dele que as mĂŁos tentavam esconder. Seu rosto se aproximou do ouvido dele e pode sentir a respiração ficando mais pesada conforme se aproximava. — "Fala pra mim, xuxu. Como eu posso te agradecer?" — era inacreditĂĄvel como ele conseguia parecer ainda mais bobo agora. Suas mĂŁos seguraram nas dele e levaram elas atĂ© seu corpo. — "Pode tocar." — E ele tocou. Seios, barriga, pescoço e coxas antes de escorregar entre suas pernas e sentir que a calcinha que vocĂȘ usava era muito menor do que ele esperava. Bufou de raiva quando a buzina da moto soou e correu para a portaria para pegar a pizza e voltar para dentro do apartamento. Correu para os braços de Esteban e o arrastou para seu quarto organizado, deitou ele na cama e logo estava montada nele, sentindo a ereção pesada e muito maior do que vocĂȘ esperava pressionando o meio de suas pernas, os lĂĄbios molhados te beijavam como se o mundo fosse acabar, as mĂŁos apertavam todas as partes do seu corpo mas se concentravam na bunda macia que a essa altura jĂĄ estava totalmente a mostra.
O olhar totalmente perdido dele te fez acreditar que desmontaria ele sem muito esforço. SĂł nĂŁo esperava o momento em que ele te virou para ficar debaixo dele, se encaixou entre suas pernas e comeu sua buceta atĂ© que estivesse com a boca dormente, agarrava suas coxas com força e gemia toda vez que seus dedos puxavam o cabelo dele, empurrava o quadril em direção ao rosto dele e sentia a pontinha do nariz avantajado tocando o pontinho inchado graciosamente. VocĂȘ estava uma bagunça completa, gemia tanto que sabia que no outro dia teria muitas reclamaçÔes dos seus vizinhos, mas isso era um problema pra sua futura vocĂȘ. Quando ele se ajoelhou entre suas pernas e finalmente colocou o pau para fora do aperto do jeans, vocĂȘ se assustou. Definitivamente era o maior que vocĂȘ teria na vida. — "Puta merda." — Sentia a boca salivar com o pau enorme e vazando porra pela pontinha. O sorriso tĂ­mido do rosto dele nĂŁo correspondia as açÔes dele, se aproximou de vocĂȘ, te fazendo sentir a cabecinha avermelhada tocando os lĂĄbios externos e encharcados da sua buceta e a respiração pesada no seu ouvido. — "TĂĄ com medo hm? Relaxa que eu vou bem devagar." — e ele foi, te fez sentir cada milĂ­metro que entrava em uma velocidade cruel e te esticava completamente. Te fodeu como ninguĂ©m, te deixou de pernas bambas e fez questĂŁo de cuidar de vocĂȘ como uma princesa indefesa depois de acabar com vocĂȘ. Estava disposto a tudo apenas para que tivesse a chance de fazer isso mais vezes, e com certeza faria, faria durante muito tempo se dependesse de vocĂȘ.
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aldanrae · 2 months ago
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: đ‘€đ‘–đ‘›đ‘Ąđ‘’đ‘Ÿ 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑛𝑔.
Graças Ă  magia dos khajols, a ilha de Ardosia estĂĄ sempre em uma primavera eterna para preservar o ambiente e manter um ano letivo tranquilo. Ainda que as estaçÔes tenham picos e causem mudanças discretas por conta do mundo exterior, flores e calor ameno sĂŁo sempre a marca registrada. HĂĄ muito tempo nĂŁo hĂĄ outono com folhas secas ou verĂŁo escaldante que causa um desconforto extremo. A primavera vive, Ă© mĂĄgica e plena. AtĂ© agora. Os khajols e changelings que ficaram acordados atĂ© tarde conseguiram perceber uma nuvem densa caindo sobre a Academia durante a noite, deixando as janelas geladas e embaçadas. Dentro dos quartos, a respiração quente em contato com o ar passou a se transformar em vapor. Quem estava dormindo se agarrou nos cobertores, ou acordou para pegar proteção extra. O dia amanheceu escuro, o sol deixando de ter o tom amarelado para ser uma pĂ©rola cinzenta escondida em meio ao cĂ©u nublado. Pela primeira vez em mais de cem anos, neva em Hexwood. Enquanto changelings aproveitavam o clima, esperado em Eldrathor nessa Ă©poca do ano, os khajols se encontraram chocados e criaram um movimento. Muitos tentavam justificar com a falta da pira que deixou a magia enfraquecida e, logicamente, tinha suas consequĂȘncias. Outros alegaram que aquilo era o maior sĂ­mbolo de que estavam sendo diminuĂ­dos e reduzidos a nada, perdendo o status dentro do prĂłprio mundo que a eles pertencia. Aos poucos, centenas de malĂ”es foram deixados nas portas dos nobres, que tiveram famĂ­lias e tutores avisados para roupas de frio serem enviadas aos montes. Aos changelings que perderam tudo no incĂȘndio de WĂŒlfhere, trajes militares de inverno de tamanhos desajustados foram providos pelo impĂ©rio, os Ășnicos disponĂ­veis sem preparação com antecedĂȘncia. A aparĂȘncia de Hexwood estava diferente de todos anos, a neve ainda nĂŁo se acumulando na relva, mas caindo em vĂĄrios perĂ­odos do dia, especificamente Ă  noite. Alguns dos changelings se compadeciam com os khajols apĂłs terem conversado com dragĂ”es, mas a maioria se aproveitava do momento para finalmente serem destaque em algo, sentindo-se mais Ă  vontade do que nunca. Mesmo estes sabiam que havia algo diferente naquele tempo e indicava uma grande mudança alĂ©m do que podiam compreender. Para abastecer as lareiras, o estoque de troncos foi aberto pela primeira vez desde que Hexwood foi inaugurada, e o nĂșmero de funcionĂĄrios cresceu para que houvesse os cuidados necessĂĄrios com as plantas, centros de treinamento abertos ao tempo e o mĂĄrmore liso que completavam o piso. Quando o topo das torres do castelo foi coberto de branco, a verdade se tornou inevitĂĄvel: o inverno havia chegado em Aldanrae, pra valer.
đ‘†đ‘Žđ‘Ąđ‘ąđ‘Ÿđ‘›đ‘ŽÌđ‘™đ‘–đ‘Ž: a celebração de Saturno.
Os deuses romanos sempre foram muito conhecidos por sua graciosidade em festas e pela abundĂąncia, para nĂŁo dizer exagero, nas comemoraçÔes. Marcada por mĂșsica, banquetes, decoraçÔes e troca de presentes, SaturnĂĄlia tem suas diversas tradiçÔes. HĂĄ muito tempo, desde que os deuses se mostraram para o mundo, o festival Ă© comemorado e se tornou parte da cultura nobre. Hexwood estĂĄ comemorando a SaturnĂĄlia pela primeira vez. NĂŁo os nobres, apenas Hexwood. Com o fim de ano, os alunos vĂŁo para casa fazerem suas celebraçÔes e se aventuram na cidade, e a academia fica fechada por todo esse tempo. Dessa vez, os khajols foram convidados a permanecer na academia devido Ă  perda da pira e enfraquecimento da magia, mas o principal: as pĂ©ssimas condiçÔes das estradas. Muitos se espantaram com a notĂ­cia, e outros entraram na comoção de fim de ano por adorarem tanto a SaturnĂĄlia, e passaram a decorar corredores e comprar presentes. TambĂ©m Ă© a primeira vez de changelings celebrando a SaturnĂĄlia. Mesmo convivendo com o evento, a descrença nos deuses dos khajols nunca fez com que as tradiçÔes fossem levadas Ă  sĂ©rio. Changelings celebram, no fim de ano, o Yule, celebração que consiste em praticamente as mesmas tradiçÔes, mas com o culto de acender e oferecer velas para Erianhood como obrigação nessa Ă©poca do ano, devendo sempre haver uma acesa. A maior parte dos changelings desejou deixar o castelo, mas os oficiais das maiores patentes do exĂ©rcito deixaram um aviso e um incentivo: tudo poderia acontecer jĂĄ que as festas nobres vinham trazendo terrĂ­veis ocorridos, e precisariam de toda a força do exĂ©rcito presente; quem optasse por ficar receberia um salĂĄrio extra no mĂȘs de dezembro, algo nunca ocorrido antes. Assim, Hexwood estava vivendo o evento pela primeira vez com pessoas tĂŁo distintas no mesmo lugar, tentando encontrar uma solução para dividir as tradiçÔes. Os khajols parecem nĂŁo se importar com as velas dos changelings, e os changelings aproveitam dos banquetes para cumprir com a prĂłpria tradição. SaturnĂĄlia consiste em eventos bĂĄsicos que sĂŁo adequados ao Yule:
INVERSÃO DE PAPÉIS: É tradição durante a Ă©poca da SaturnĂĄlia que os nobres sejam menos arrogantes e mais gentis, tratando quem considera inferiores como iguais e atĂ© mesmo servindo a eles.
COMEMORAÇÕES: Os cultos a templos aumentam o fluxo e guirlandas sĂŁo colocadas por todas as portas em celebração. TambĂ©m Ă© comum que hajam mais noites de jogos e rodas de mĂșsica. Os banquetes sĂŁo feitos para que qualquer um possa desfrutar. Os changelings nĂŁo cultuam a templos, mas queimam velas a todo o tempo.
LIBERDADE: Em honra a Saturno, todos se permitem viver o que realmente desejam pela primeira vez. NĂŁo hĂĄ impunidade para crimes ou coisas mal vistas na sociedade, mas Ă© uma Ă©poca de coragem para os nobres saĂ­rem da etiqueta.
TROCA DE PRESENTES: Se tornou uma tradição mais ambĂ­gua para ambos os lados com a troca de presentes entre as pessoas. É dito que vocĂȘ terĂĄ abundĂąncia se souber doar ao prĂłximo e, por isso, trocar presentes se tornou tĂŁo marcante.
VISCO: O visco funciona diferente nessa Ă©poca do ano. AlĂ©m de aparecerem em cima de casais apaixonados e envolvidos, tambĂ©m aparece como dedo-duro, estando em cima da cabeça de uma Ășnica pessoa que desejam se beijar ou de ambas, caso seja recĂ­proco.
INFORMAÇÕES OOC.
Nosso evento começa dia 01/12 e encerra-se em janeiro! Optamos por essa dinùmica por sabermos que o fim de ano é um pouco mais pesado e cansativo para todos e, assim, conseguimos fazer uma celebração típica sem atrapalhar o desenvolvimento!
Não vai ser necessårio congelar as interaçÔes fora do evento, então fiquem à vontade para desenvolver como preferirem!
VocĂȘs podem postar algum tipo de coisa que seus personagens fazem durante a Ă©poca do ano em edits, povs e atĂ© mesmo considerar o que eles estĂŁo achando de estarem mais uma vez trancados em Hexwood com o suposto inimigo.
Podem usar #cae:looks para fazer edits de roupas típicas do inverno de seus personagens, e não se esqueçam de reblogar qualquer coisa que fizerem dentro do blog de likes!
VocĂȘs poderĂŁo: fazer interaçÔes em festas inventadas por vocĂȘs desde que limitadas (nĂŁo sendo grandes bailes e etc), fazer interaçÔes de troca de presentes, fazer interaçÔes de em cima de toda a cultura de SaturnĂĄlia e Yule.
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workestyling · 7 months ago
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Doação de capas da Styling !!
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Teddy Bear - status: disponĂ­vel
Catallena's Delivery - status: indisponĂ­vel
Like you a little - status: indisponĂ­vel
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So Long, London - status: indisponĂ­vel
Fly me to the moon - status: indisponĂ­vel
Força, Sunghoon!!! - status: indisponível
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Dramatic Chaos - status: disponĂ­vel
Twister Bros - status: disponĂ­vel
Por que nĂŁo reescrevemos as estrelas? - status: disponĂ­vel
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Noite de Jogos - status: indisponĂ­vel
★ adote sua capinha: aqui
obs: para qualquer dĂșvida, entrar em contato pela minha dm do Spirit (@styling)
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cherryblogss · 3 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
03:00 - Cuckholding x Simon Hempe x Pipe Otaño
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aviso: penetração vaginal, ciĂșmes, sextape, simon Ă© corno, voyeurismo, creampie, masturbação masculina, infidelidade.
nota: honestamente nem sei oq fizđŸ‘đŸ»
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Nem se recordava mais a fĂșria que sentiu quando Simon sugeriu que vocĂȘs tivessem um relacionamento aberto depois de 2 anos sendo exclusivos. E tudo isso era graças ao garoto de olhos azuis que conheceu em uma das suas saĂ­das para "conhecer outras pessoas". NĂŁo tinha aceitado muito bem a ideia e realmente achou que nunca encontraria alguĂ©m que despertasse seu interesse, mas quando seus olhos encontraram a figura alta e forte em meio a multidĂŁo sabia que que queria pelo menos um beijo daqueles lĂĄbios carnudos. Nem precisou se esforçar muito, pois com apenas uma troca de olhares ele se encaminhou atĂ© vocĂȘ e te pagou um drink, jĂĄ puxando conversa e flertando descaradamente contigo. Era meio tĂ­mido, mas ao decorrer da conversa foi ficando mais confiante com a sua Ăłbvia atração por ele e passou a descansar a mĂŁo na sua cintura. A cada toque do argentino seu ventre se contorcia, em um desespero atĂ© entĂŁo dormente, e sua cabeça ficava zonza com as fantasias ardentes que surgiam nos seus pensamentos. A noite terminou com ele te fodendo no banheiro do bar, te segurando contra a parede com os braços fortes conforme empurrava sua cintura para encontrar os quadris dele que metiam na sua bucetinha em um ritmo bruto e bagunçado. NĂŁo pararam por aĂ­, em seguida, indo para a casa dele e transarem vĂĄrias posiçÔes que nunca tinha imaginado fazer na vida. Pelos dias seguintes, andou com as pernas bambas e totalmente avoada, perdida revivendo as memĂłrias daquele momento alucinante.
Enquanto vocĂȘ estava nas nuvens, Simon se sentia horrĂ­vel por ter sugerido o fim da exclusividade, no inĂ­cio foi divertido, mas depois de 2 meses perdeu a graça e justamente nesse perĂ­odo vocĂȘ tinha que achar esse tal que tinha apelido igual de cachorro? Ele recorda muito bem quando vocĂȘ chegou em casa toda descabelada e ao cair no sono ao lado dele começou a gemer as duas sĂ­labas que ele passou a odiar. Pipe. Pelo visto esse era o nome do desgraçado que tinha cativado sua atenção. Ele achou que seria um caso de uma noite, mas com o passar das semanas te via chegar da mesma maneira que chegou naquela maldita noite e as vezes espiava seu celular para confirmar que realmente era o tal de Felipe que te deixava nesse estado.
VocĂȘ e Simon tinham muitas conversas sobre o status do relacionamento e apĂłs conhecer Felipe, nunca mais falaram sobre isso. Nos outros aspectos era incrĂ­vel, afinal, continuavam sendo um casal que se amava, mas sexualmente nunca mais faziam alĂ©m do bĂĄsico e Simon nĂŁo podia culpar ninguĂ©m mais que o fodido do Otaño, que te mandava para casa cheirando a sexo e ainda burrinha de pica.
Depois de dois meses em um caso sĂłrdido com Felipe, Simon finalmente expodiu depois de ver vocĂȘs dois tomando um cafĂ© casualmente rindo como se fossem Ă­ntimos atĂ© demais. Ele podia suportar a ideia de vocĂȘ dando para outro, mas nunca se apaixonando e fazendo atividades romĂąnticas. Em razĂŁo disso, decidiu se afastar do de olhos azuis, entretanto, vocĂȘ nĂŁo seria capaz de abandonar Pipe que te fodia bem melhor que o Simon, mas nunca ousava dizer isso em voz alta.
Não demorou muito tempo para que se reunissem de novo, ainda mais que Pipe não aceitou muito bem o "término", insistindo em continuar a manter contato.
Por isso, quando Simon anunciou que iria viajar a trabalho, prontamente marcou um encontro com o outro argentino. Se sentia suja e devassa por fazer isso com seu namorado, mas nĂŁo conseguia se conter, Felipe era o Ășnico que te satisfazia no momento e ficar longe do toque dele era torturante.
"Isso, Felipe!" Um grito manhoso escapa da sua boca enquanto o argentino te fodia contra a cama que compartilhava com seu namorado.
Felipe se encontrava completamente suado e avermelhado em cima de ti, te comendo enquanto vocĂȘ estava de bruços com as mĂŁos grandes e fortes segurando seus quadris erguidos para estocar o pau no Ăąngulo que te fazia revirar os olhos. Ele ri arrogante quando vĂȘ sua expressĂŁo extasiada pela cĂąmera frontal do celular dele, que gravava o ato ilĂ­cito e focava principalmente no seu rosto cheio de lĂĄgrimas, saliva e porra que ele havia jogado na sua boca hĂĄ uns minutos atrĂĄs.
Seu corpo sacudia com os impulsos vigorosos do de olhos azuis que metia tudo até um barulho molhado escapar da sua bucetinha encharcada pelas atividades intensas da noite prazerosa. Pipe fazia questão de erguer sua cabeça, te puxando pelos cabelos para exibir sua face completamente alucinada com o que ele fazia contigo, ele sabia exatamente o que faria com esse vídeo e se seu namorado idiota não te largasse dessa vez, ele jå estava ficando sem criatividade para encontrar maneiras de terminar com o seu relacionamento.
Pegando o celular com uma mĂŁo, ele inverte para a cĂąmera traseira, mirando para o local que estavam unidos. A outra mĂŁo afastava suas nĂĄdegas, expondo o quĂŁo melecado pau dele ficava a cada vez que se enfiava por completo e saia. Pipe grunhia abertamente como vocĂȘ era uma boa garota para ele enquanto admirava sua bucetinha toda esticada ao redor do membro grosso. Felipe continua a falar contigo para ter certeza que gravava as partes que vocĂȘ se declarava para ele, dizendo como ninguĂ©m te fodia tĂŁo bem e como era a putinha dele. Um sorriso satisfeito cresce nos lĂĄbios rosados que estĂŁo entreabertos conforme sons roucos escapavam deles, ambos estavam perto de gozar e Pipe nĂŁo conseguia se manter quieto com a ideia proibida de te foder tĂŁo gostoso no quarto que dividia com seu namorado.
Quando sua buceta praticamente o espreme em um orgasmo repentino e intenso, Pipe continua a estocar a medida que te acompanha nas ondas de prazer, mirando a cĂąmera na sua entradinha vazando a porra dele e como escorria pelas suas pernas junto ao seu melzinho. Ele finaliza o vĂ­deo e se deita sobre ti, te puxando para um abraço e murmurando como vocĂȘ era a mulher mais perfeita que ele jĂĄ conheceu.
[...]
Simon estava fumando na sacada do hotel quando recebe uma notificação de um nĂșmero desconhecido com um anexo de vĂ­deo. Ele nĂŁo pĂŽde conter a curiosidade e clica para abrir a mĂ­dia.
A primeira coisa que ele vĂȘ Ă© obviamente uma mulher mamando um cara, ele nĂŁo esconde a careta ao pensar quem mandaria isso e o porquĂȘ, mas logo se atenta a forma como a mulher do vĂ­deo era talentosa, engolindo o comprimento e chupando com um entusiasmo que deixaria qualquer cara enfeitiçado. O pau dele lateja com a imagem e com uma memĂłria de como vocĂȘ era exatamente assim no inĂ­cio do relacionamento. Deixando o vĂ­deo rolar, ele vĂȘ as pontas do cabelo e um cordĂŁo que o remete a algo muito familiar atĂ© que, como um banho de ĂĄgua fria, ele sente a fĂșria o atingir ao perceber a quem pertencia aqueles traços. O moreno aperta o celular com força, incapaz de desviar o olhar atĂ© quando a cĂąmera muda o Ăąngulo agora pegando o seu rosto lindo e uma mĂŁo masculina acariciando-o.
Apesar da raiva, ele nĂŁo se controlava com as outras reaçÔes que surgiam pelo seu corpo, ainda mais quando o vĂ­deo corta abruptamente para o tal filho de uma puta te comendo. Era hipnotizante ver sua silhueta completamente a mercĂȘ da brutalidade que o homem te comia. Simon admirava como era erĂłtico os seus sons e movimentos afoitos para se empurrar no pau do cara, que ele se sente estĂșpido por nĂŁo ter reconhecido antes, claro que era o bocĂł do Felipe Otaño, que andava com aquela merda de corrente para todo lado e tinha a pele pĂĄlida que remetia a um frango cru. Mas Simon nĂŁo dava atenção para a irritação e sentimento de ser traĂ­do, e sim, passava a mĂŁo pelo pau ereto que implorava por libertação. Rapidamente, ele se desloca atĂ© o sofĂĄ, abaixando o short em tempo recorde, punhetando o comprimento depois de cuspir na prĂłpria mĂŁo. Seus sons embalavam o ritmo dele que em um delĂ­rio imaginava como seria te ver sendo fodida por outro pessoalmente. E se ele ficasse do seu lado enquanto vocĂȘ se contorcia no pau de outro homem? Ele sente um misto de vergonha e euforia quando o prĂ©-gozo escapa da pontinha sĂł de fantasia como te beijaria nas fantasias, se aproveitando da sua boca entreaberta para esfregar o pau na sua lĂ­ngua e assistir como o outro homem arrombava sua bucetinha.
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harrrystyles-writing · 4 months ago
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migaaa! tudo bem?
nĂŁo sei se vocĂȘ estĂĄ aceitando pedidos

mas vou deixar o meu aqui!
s/n Ă© amiga colorida do harry. harry Ă© convidado para uma entrevista/jogo de perguntas que ele precisa levar um amigo, entĂŁo ele chama ela. as perguntas sĂŁo mais quentes, falar sobre a vida sexual e tal, um papo mais descontraĂ­do. em um momento o harry Ă© perguntado quando foi a ultima vez que ele fez sexo e ele responde ‘foi essa manhã’ dai a pergunta se volta pra s/n e ela responde ‘nĂŁo me lembro, talvez essa manhĂŁ tambĂ©m?!’ dai o entrevistador dĂĄ uma zombada perguntando se foi com a mesma pessoa e eles negam que transaram e garantem que foi com pessoas diferentes e tal
 sĂł que em um momento a s/n estĂĄ falando sobre como gosta de estar no comando durante o sexo e que atĂ© mordeu bem feio as costas do ‘cara’ todo mundo ri e tal porĂ©m o harry deixa escapar ‘deve ter sido incrĂ­vel pra ele’ enfim a entrevista continua e tudo segue bem. mas no dia seguinte harry sai para correr na rua e Ă© fotografado

🚹https://x.com/bffwithharry/status/1802653745974505626?s=46 🚹
polĂȘmica, pq agora todo mundo sabe que a s/n Ă© a garota que o harry styles estĂĄ f0d&nd* 😁
NotaAutora: Desculpa a demora para postar meu amor, mas espero que ainda goste 💗
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Segredos em Jogo.
O som abafado dos andares passando era a Ășnica coisa que preenchia o silĂȘncio tenso dentro do elevador enquanto Harry e S/N subiam atĂ© o estĂșdio. Os dois estavam parados lado a lado, prĂłximos demais, quase sentindo o calor um do outro, mas mantendo as mĂŁos afastadas como se temessem que um toque os expusesse.
S/N olhou para o visor digital do elevador, os nĂșmeros subindo lentamente. Ela soltou um suspiro baixo, mexendo nos cabelos.
— Tem certeza de que isso Ă© uma boa ideia? — Ela perguntou, com a voz quase um sussurro, sem olhar diretamente para ele.
Harry se apoiou contra a parede metålica do elevador, cruzando os braços e exibindo aquele sorriso despreocupado que ela conhecia tão bem.
— Vai ficar tudo bem, prometo. — Ele disse, mas sua voz vacilou um pouco no final. — A gente só tem que... não dar na cara.
— Não dar na cara? — S/N virou-se para ele, erguendo uma sobrancelha. — Harry, nós somos terríveis nisso.
— TĂĄ, talvez a gente nĂŁo seja os melhores em disfarçar, mas hoje... — Ele se inclinou para mais perto, sua voz baixando para que sĂł ela pudesse ouvir. — Hoje, a gente finge que somos sĂł amigos, nada mais, sem olhares, sem toques suspeitos... sem lembranças da Ășltima noite.
S/N sentiu o estĂŽmago revirar ao lembrar de como, horas antes, estavam enroscados um no outro. Mas agora, o estĂșdio de podcast os esperava, junto com um apresentador curioso e milhares de ouvintes.
— Acho que consigo. — Ela disse, forçando um sorriso. — Desde que vocĂȘ nĂŁo comece a me provocar como sempre faz.
— Eu? Provocar? — Ele riu baixo. — Eu sou um anjo, S/N.
Ela revirou os olhos, as portas do elevador abriram, e os dois saĂ­ram para o corredor que levava ao estĂșdio.
A luz suave das cùmeras iluminava Harry e S/N, sentados lado a lado em um confortåvel sofå, rodeados por microfones e equipamentos de gravação.
O estĂșdio do podcast era moderno, com paredes revestidas em madeira e um painel de LED ao fundo, onde o nome do programa se destacava em tons vibrantes.
Podcast "Verdades Nua e Crua."
Ao lado deles, o apresentador, com um sorriso malicioso, iniciava o programa.
—E agora, meus queridos ouvintes, sejam bem-vindos a mais um episĂłdio de "Verdades Nua e Crua"! E hoje, temos duas estrelas da mĂșsica que eu sei que vocĂȘs amam — e que tĂȘm muita coisa pra contar! Com vocĂȘs, o talentoso cantor Harry Styles e a nossa maravilhosa cantora S/n! Sejam bem-vindos, pessoal! — Sorriu olhando para cĂąmera. — Harry, Ă© um prazer ter vocĂȘ por aqui, e hoje, que surpresa! VocĂȘ trouxe como seu cĂșmplice ninguĂ©m menos que S/n! Dois grandes nomes juntos no nosso podcast, parece que estamos diante de um evento e tanto!
— S/n Ă© minha amiga faz tanto tempo que sĂł podia ser ela, nĂŁo Ă©? — Deu um tapinha no ombro da amiga.
— Oi, gente! Tî animada, mas já tî arrependida de ter aceitado isso aqui.
— Ah, arrependida nada! A gente vai se divertir... como sempre, nĂ©?
— Hoje o papo Ă© sem filtro, hein? Nada de ficar fugindo de perguntas! Preparados?
— Ai, já tî tensa, mas bora lá! — S/n encolheu os ombros.
— Vamos ver se saio vivo daqui! — Harry disse rindo de nervoso.
— Vamos começar leve... Harry, como vocĂȘ lida com toda essa atenção que recebe de tantas mulheres?
— Bem... — Ele pensou um pouco. — Eu tenho não ligar muito para isso.
— Para de ser mentiroso, vocĂȘ adora toda atenção.— S/n deu um tapinha em seu amigo. — Esse homem tem um ego grande por isso. — Ela ri.
— Eita! JĂĄ começamos com revelaçÔes. — O apresentador entrou na brincadeira. — Vamos esquentar um pouco mais, Harry qual sua parte favorita em alguĂ©m, tipo... vocĂȘ sabe? Aquele detalhe que te chama atenção...
— Sou um cara que presta muita atenção nos olhos e na boca, mas se for pra escolher algo mais... específico, vou ter que dizer pescoço, um pescoço bonito faz diferença!
— Pescoço, hein? Interessante! E vocĂȘ, S/n? Qual Ă© aquela parte que te deixa de queixo caĂ­do?
— Eu gosto muito das mãos, mãos bonitas me atraem... — Sorriu maliciosamente para as mãos de Harry por um segundo.
— Beijo na nuca ou mordida na orelha? O que ganha o coração e o corpo de vocĂȘs?
— Eu sou mais time mordida na orelha. Dá um arrepio diferente, sabe? — Harry mordeu o lábio dando uma piscadinha.
— Ah, eu sou mais beijo na nuca... dá um arrepio só de pensar!
— Olha o clima na estĂĄ esquentando. PrĂłxima... S/n, vocĂȘ acha que vale tudo entre quatro paredes ou tem alguns limites que nĂŁo podem ser ultrapassados?
— Eu acho que entre quatro paredes vale quase tudo, desde que as duas pessoas estejam na mesma sintonia. Tem que ter respeito, mas se for consensual e os dois estiverem curtindo, por que não?
— E vocĂȘ, Harry, concorda ou tem algo que nĂŁo rola pra vocĂȘ?
— Concordo, acho que o importante Ă© estar confortĂĄvel, mas tem que ser divertido tambĂ©m, se tĂĄ tudo bem pra ambos, sem julgamentos, cada casal tem suas regras, nĂ©?
— Justo! Agora uma rapidinha: no escuro ou com a luz acesa? — O apresentação Arqueou as sobrancelhas olhando fixamente para o cantor.
— Ah, luz acesa tem seu valor, gosto de ver tudo que tá acontecendo.
— Eu tambĂ©m, olho no olho, dĂĄ mais... intensidade.
— Vou anotar essas dicas, safadinhos, Agora, uma mais direta... Harry! Qual foi o lugar mais inusitado onde vocĂȘ jĂĄ transou? Pode ser lugar pĂșblico, viagem?
— Ah, essa Ă© difĂ­cil, mas vou confessar, teve uma vez que rolou em um aviĂŁo, numa viagem longa, mas nĂŁo vou dar detalhes, mas foi no ar.
—Uau! AviĂŁo? Isso sim Ă© aventura! Agora e qual foi a Ășltima vez que vocĂȘ transou?
— Hmmm... Está manhã?
— E vocĂȘ, S/n?
— NĂŁo me lembro, estĂĄ manhĂŁ tambĂ©m?
— Que coincidĂȘncia... Sabendo que saiu fotos de vocĂȘs no mesmo hotel? — O apresentador trocou olhares com os dois e ambos riram. — Foram com a mesma pessoa?
— Pessoas diferentes claro. — S/n defendeu-se.
— Exato! Acho que apenas o destino sendo generoso? — Harry acrescentou.
— Com certeza Destino, claro... — O apresentação reforço sem tentar esconder a risada. — Próxima! Gostam de dominar ou serem dominados?
— Ah, eu gosto de ter as rĂ©deas, digamos que gosto de deixar marcas. — Confessou S/n, olhando diretamente para Harry.
— Marcas? Uau! E onde foi marca mais inusitada que jĂĄ deixou em alguĂ©m?
— Nas costas.
—Deve ter sido incrível pra ele. — Harry, não resistiu soltando as palavras sem palavras.
S/n olhou confusa para ele,
houve uma pausa antes que o riso se espalhasse pelo estĂșdio. O apresentador sorriu para a cĂąmera, aproveitando o momento para criar ainda mais tensĂŁo.
— VocĂȘ tambĂ©m gosta disso, Harry?
— Bem, depois desse comentário não posso negar.
Harry e S/n riram, tentando manter a pose, mas a quĂ­mica entre eles era palpĂĄvel.
— E aĂ­, pessoal, antes de encerrarmos, tenho uma surpresinha. VocĂȘs achavam que iam escapar fĂĄcil, nĂ©? Agora a gente vai brincar de Eu Nunca – com direito a uma bebidinha! Pra quem nĂŁo conhece a brincadeira, funciona assim: eu falo uma frase começando com "Eu Nunca", e se vocĂȘs jĂĄ fizeram, tĂȘm que tomar um gole da bebida. — O apresentador colocou na frente deles uma bandeja com vĂĄrias doses.
— Ih, agora complicou! NĂŁo tem como escapar, nĂ©? — Cantora riu inclinando-se para Harry.
Com certeza assim que esse episĂłdio fosse ao ar ia dar muito no que falar.
— Vai ser difícil sair ileso dessa... — Styles acrescentou pegando a primeira dose
— Vamos lá, vou começar leve... Eu nunca enviei uma mensagem picante para a pessoa errada.
Ambos tomaram um gole.
— Olha, tĂŽ vendo que esse podcast vai finalizar pegando fogo! PrĂłxima: Eu nunca tive um sonho quente com alguĂ©m que conheço pessoalmente.
Ambos tomaram mais uma vez
— Esses sonhos sempre entregam a gente, nĂ©? Ok, prĂłxima: Eu nunca fui pego(a) em uma situação comprometedora pelos meus pais.
— Aí pelos menos isso eu, nunca! — S/n comemoro, mas não conteve a risada quando Harry tomou novamente.
— O que? Faz parte.
— Essa deve ter sido difícil de superar, hein, Harry?Próxima: Eu nunca tive um transa de apenas uma noite.
Ambos se entre olharam tomando mais um.
— Essa rodada tĂĄ reveladora demais! Vamos continuar... Eu nunca fiquei com alguĂ©m famoso e mantive em segredo.
Essa foi tão óbvia que até o apresentador não conseguiu segurar a risada enquanto ambos brigam mais um shot.
— Isso tĂĄ ficando cada vez melhor, agora, a Ășltima, pra fechar com chave de ouro: Eu nunca tive um "amigo colorido"
Os Ășltimos shots mal conseguiram ser tomados por conta da risada de todos.
— Gente, que rodada foi essa! Eu sabia que o Eu Nunca ia render revelaçÔes, mas vocĂȘs se superaram. Esse foi, com certeza, um dos episĂłdios mais divertidos de Verdades Nua e Crua! Muito obrigado.
....
Na manhĂŁ seguinte, o sol jĂĄ estava alto quando Harry saiu pela porta do hotel, os paparazzi estavam por toda parte, ele sabia que nĂŁo tinha chance e tĂȘ-lo por perto jĂĄ era familiar. Ele fez sua corrida matinal como de costume, mas estava tĂŁo quente aquele dia que nem se importou em tirar a camisa, mas depois chegou novamente ao hotel para um longo banho, e ver os tabloides que jĂĄ estavam circulando ele se arrependeu profundamente de ter corrido aquela manhĂŁ.
As revelaçÔes estavam por todos os canais de fofocas , a matéria principal era sobre: a mordida.
A mordida de S/N, ainda fresca em sua pele.
"Harry Styles e S/N, mais do que amigos, afinal?"
"Marca de mordida em Harry Styles? Ele seria possivel homem a quem a cantora S/n, se referiu em podcast?
"Podcast revela mais do que o planejado?"
Ele se jogou no sofå do quarto, fechando os olhos por um segundo, sentindo o peso da exposição. Eles achavam que poderiam manter tudo sob controle, mas a química entre eles era óbvia demais, impossível de esconder e a marca fresca em sua pele era prova disso.
Assim que ele abriu os olhos, o telefone vibrou em suas mĂŁos.
Era ela.
— VocĂȘ viu? — A voz dela soava no limite entre a preocupação e a diversĂŁo.
— Vi. — Ele disse, rindo nervoso. — Eu esqueci que ela estava ali, acho que eu acabei entregando tudo.
— Desculpa por isso, devia ter sido mais cuidadosa. — Ela riu. — Mas, sinceramente, o que esperávamos? A gente não consegue esconder nada.
— É, acho que nĂŁo! EntĂŁo... qual Ă© o plano agora?
— Sobreviver ao escñndalo e... fingir que não nos importamos?
— Parece um bom plano.
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maluyoongi · 9 months ago
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MAIO É O MÊS DAS ARILU <3
Olå, bom dia, boa tarde ou boa noite! Em comemoração ao aniversårio da @zanxgoo e o meu, decidimos nos juntar e realizar essa doação conjunta. Porque malu <3 ari = CAPAS!
Antes de começarmos, é importante pontuar algumas regrinhas que são:
★ VocĂȘ deve estar seguindo os nossos perfis aqui e no Spirit: Malu, Ari; ★ o prazo para usar as capas Ă© de 6 meses, se nĂŁo o fizer nesse perĂ­odo e nĂŁo nos comunicar nada, a capa volta; ★ os crĂ©ditos deverĂŁo estar nas notas e sĂŁo, obviamente, obrigatĂłrios; ★ mĂ­nimo de palavras: 200; ★ deverĂĄ usar a capa por, no mĂ­nimo, 3 meses.
📂 FORMULÁRIO DE ADOÇÃO
Se nĂŁo tiver interesse, continue rolando a tela, caso contrĂĄrio, clique aqui! đŸ‘‡đŸ»
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★ Come To The Back! - Mingi e Seonghwa (ATEEZ) cr. @maluyoongi STATUS: INDISPONÍVEL
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★ Everyone Adores You - Sunghoon e Sunoo (ENHYPEN) cr. @zanxgoo STATUS: INDISPONÍVEL
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★ Filha Do Mato - Wonyoung (IVE) cr. @zanxgoo STATUS: INDISPONÍVEL
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★ Menina Má - Wonyoung e Sunghoon (IVE/ENHYPEN) cr. @zanxgoo STATUS: INDISPONÍVEL
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★ SOS: Bolo Perdido - Baekhyun e Chanyeol (EXO) cr. @zanxgoo STATUS: INDISPONÍVEL
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★ SĂł Tinha Como Ser VocĂȘ - Jungkook e Jimin (BTS) cr. @zanxgoo STATUS: INDISPONÍVEL
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★ The Queen Of The Track - Solar e Hwasa (MAMAMOO) cr. @maluyoongi @zanxgoo STATUS: INDISPONÍVEL
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★ Yeah, I Lose My Breath - BangChan e Hyunjin (SKZ) cr. @maluyoongi STATUS: INDISPONÍVEL
É isso, gente! Se atentem às regras, preencham o forms, sejam pacientes com as respostas (eu e ari somos lindas, mas ainda somos humanas) e ESCREVAM MUITO!
Como comentĂĄrio pessoal: obrigada Arinete por ter me convidado pra essa mega collabđŸ„ș amei fazer esse projetinho com vocĂȘ. VocĂȘ Ă© muito especial!
.cr: banner por @maluyoongi | formulĂĄrio por @zanxgoo | regras por @zanxgoo | post @maluyoongi @zanxgoo
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lostoneshq · 8 months ago
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Notas OOC antes da leitura:
VocĂȘs ainda podem e devem jogar na parte 1 do evento.
O evento encerra, oficialmente, na próxima Segunda, dia 01/07, às 23h59. Usem os próximos dias para continuarem as suas interaçÔes e/ou abordarem o que aconteceu no plot drop em interaçÔes novas.
ApĂłs o encerramento do evento, nĂłs teremos um drop final (a parte 3 e final) onde inseriremos o RP em sua prĂłxima fase, onde o vĂ©u entre o presente e o futuro começarĂĄ a cair oficialmente. Mais detalhes sobre como serĂĄ essa nova etapa virĂŁo na Segunda que vem, com a narração de encerramento do evento e tudo o que vocĂȘs precisam saber sobre o pĂłs desse show de horrores da parte 2. Por enquanto, sĂł joguem dentro dela! Tem bastante para digerir e serĂĄ Ăștil no futuro.
Qualquer dĂșvida, perguntem na inbox! Mas como sabem, o divertido Ă© ter mistĂ©rio, entĂŁo algumas coisas nĂŁo serĂŁo respondidas propositalmente ;)
As tags permanecem as mesmas.
Espero que gostem! Estarei aceitando sugestÔes para o FC do NPC Jacob Killingham.
NOITE DE DESPEDIDA: O FIM DO COMEÇO.
capĂ­tulo 2, parte 2.
Jacob Killingham.
O nome ecoou atravĂ©s da quinta festa — que nĂŁo era nada surpreendente comparada Ă s outras. Acontecia no mesmo jardim mĂĄgico onde o anĂșncio da despedida fora dado, no coração do Reino dos Perdidos: o PalĂĄcio da Magia. A decoração era um tanto da mesma, com a flora fluorescendo sob a forte luz do luar: o Ășnico luar daquela noite agora que as luas se encontravam para beijarem uma a face da outra em um rito de pura magia e simbolismo. Ah, verdade seja dita
 NĂŁo precisavam de uma quinta festa esbanjadora quando o luar, sozinho, era um evento. Ele enchia o cĂ©u do mais puro tom de prata e centenas de estrelas dançavam em sua Ăłrbita, venerando-o. Jacob Killingham poderia ter se perdido naquela visĂŁo se o seu nome nĂŁo tivesse sido chamado uma segunda vez, ancorando-o de volta Ă  realidade. 
Ao seu lado, alguĂ©m o cutucou: â€œĂ© vocĂȘ, cara!” e Jacob sorriu um pouco sem jeito. Todos o olhavam agora, afinal, havia uma espada brilhante em cima de sua cabeça. 
Uma espada de verdade, com a lñmina apontada em direção ao seu crñnio. Completamente normal
 
Isso sem falar na ironia de toda a situação. Jacob Killingham era também conhecido como o Novo Rei Legítimo, ou seja, o cara que supostamente seria escolhido pela Excalibur para destronar Arthur na nova versão da história do Rei Legítimo.  
E ali estava ele, sendo escolhido pela Excalibur. 
“Jacob Killingham.” Merlin repetiu o chamado. Talvez estivesse ficando impaciente
 Talvez tivesse sido melhor ignorar os desejos da Excalibur e escolher alguĂ©m como Valerie Williams, Damla Ataman ou Loren Hawkins que nĂŁo hesitariam em voltar para casa. Mas Jacob tinha se voluntariado como eles, nĂŁo tinha? “A Excalibur fez a sua escolha. Por favor, venha atĂ© nĂłs.” 
Jacob secou as palmas nas laterais da calça de alfaiataria e percorreu o trajeto até o gazebo onde os grandes nomes da Academia da Magia, o Rei, a Rainha e o braço direito deles, Lancelot, esperavam por ele. 
“LegĂ­tima Majestade
” Ajoelhou-se diante de Arthur. Seu pouco tempo no Reino dos Perdidos havia lhe ensinado que vocĂȘ nĂŁo queria o Rei LegĂ­timo como o seu inimigo. VocĂȘ nĂŁo queria, nem por um segundo, demonstrar que duvidava de seu poder ou, no caso de Jacob, demonstrar-se satisfeito com a ideia de roubĂĄ-lo de seu posto. Independente de renome e status em seus prĂłprios reinos, todos ali temiam Arthur. Talvez muito mais do que temiam Merlin. “O senhor poderia
” Ainda de cabeça baixa, gesticulou brevemente na direção da Excalibur, a espada que sĂł poderia ser manejada pelo Rei LegĂ­timo — pois qualquer mĂŁo que a tocasse, nĂŁo sendo a mĂŁo de Arthur, queimaria e cairia. 
Tire essa coisa daqui!, era o que queria dizer. 
Arthur soltou uma risada humorada. Divertia-se com a subordinação, e especialmente naquela noite a submissĂŁo de seu suposto usurpador o regozijava. Aproximou-se, puxando a Excalibur de volta, e inclinou o tronco para ficar Ă  altura de Jacob. “VocĂȘ Ă© fraco, garoto
 Nunca poderia ser o Rei LegĂ­timo.” Sussurrou para ele antes de se afastar com um sorriso traiçoeiro.
Eu nem queria ser, Jacob quis responder, mas nĂŁo o fez. Muito provavelmente aqueles eram os seus Ășltimos minutos ali, e ainda assim, ele temia fazer de Arthur um inimigo maior do que ele jĂĄ era. 
“Levante-se, garoto.” Merlin pediu e Jacob prontamente obedeceu, voltando-se para a multidão que os assistia do jardim. O grande mago abriu os braços e curvou os lábios em um sorriso. “Que a cerimînia comece!”
(...)
VocĂȘ estĂĄ na platĂ©ia, esperando o momento em que Jacob Killingham atravessarĂĄ um portal mĂĄgico ou o que quer que seja que a Academia preparou para a passagem. Ao seu lado, um perdido reclama sobre nĂŁo ter sido escolhido — deixou coisas importantes para trĂĄs, em seu mundo — e um pouco atrĂĄs de onde se encontra, vocĂȘ consegue escutar Simba conversar com Flynn algo sobre precisarem se preparar para o pior cenĂĄrio com a Defesa. Pessimistas ou simplesmente conformados?
“Que a cerimînia comece!” Merlin enuncia animadamente.
Essas sĂŁo as Ășltimas palavras que vocĂȘ escuta antes de sentir o tempo parar, e com ele, tudo ao seu redor congelar. Os seus mĂșsculos estĂŁo paralisados; vocĂȘ atĂ© tenta mexer os seus dedos primeiro e o seu braço depois, mas nĂŁo consegue. O seu peito ainda sobe e desce, sua cabeça ainda vira de um lado para o outro, mas todo o resto
 Congelado.
VocĂȘ nĂŁo Ă© o Ășnico — nem mesmo Merlin consegue se mexer, embora seja nĂ­tido que ele faz esforços. 
“Quem Ă© vocĂȘ?” O grande mago grita. VocĂȘ olha de um lado para o outro, buscando por algo ou alguĂ©m para quem Merlin possa estar perguntando aquilo. “O que vocĂȘ quer?!”
Finalmente, uma risada eclode no ar. De cima do palco, Jacob Killingham ri, torcendo o pescoço de um lado para o outro como se acordasse de um transe. Ele då uma volta, alongando os braços e as pernas. 
É nĂ­tido que aquele nĂŁo Ă© Jacob. NĂŁo Ă© sua voz, nĂŁo Ă© o seu jeito de andar ou de falar, e os seus olhos, a Ășnica parte que ainda se parece com Jacob em seu prĂłprio corpo, estĂŁo vidrados. 
“Finalmente! Uau, vocĂȘs sabem como dar uma festa!” Jacob—nĂŁo, Aquilo fala, batendo palmas. “Ah, Merlin, quem eu sou? E eu achava que vocĂȘ poderia ser mais inteligente
 Pelo menos como era antigamente. Mas faz tanto tempo, nĂŁo Ă©? VocĂȘ deve estar cansado de ser tĂŁo poderoso! É por isso que sĂł pensa em dar festas e criar namorados para vocĂȘ.” Ele dĂĄ um oizinho para o Feiticeiro. “NĂŁo estou reclamando, certo? Eu adorei as festas! Como eu disse, vocĂȘs todos sabem como dar uma festa muito mais do que sabem resolver os seus problemas mĂĄgicos.” 
“Pare
” Merlin começa a falar, mas “Jacob” menea a mĂŁo no ar e o mago Ă© silenciado, assim como qualquer um que tenta levantar a voz depois dele. 
“NananinanĂŁo. É a minha vez de falar.” Ele dĂĄ um tapinha “amigĂĄvel” na bochecha de Merlin antes de se virar na direção da platĂ©ia. “Legal, nĂ©? Aposto que vocĂȘs passaram todo esse tempo pensando: oh, Merlin! Todo poderoso! Um deus na terra! 
HĂĄ!
Ele não sabe o que faz! Ele não sabe nada! Todo esse papo de equilíbrio, de diferentes magias
 Uma grande merda que não significa nada!
Vejam bem, pela primeira vez, alguém estå tentando fazer a diferença. Alguém descobriu algo que ele esconde e fez o que precisava ser feito. 
E esse alguĂ©m sou eu.” 
Ele faz uma reverĂȘncia, como se encerrasse a sua aparição em uma peça de teatro. VocĂȘ ainda nĂŁo consegue falar, mas nĂŁo tem tempo de tentar, porque “Jacob” retoma o seu monĂłlogo:
“Eu poderia ter feito algo para impedir toda essa celebração antes, nĂŁo se enganem... Mas qual seria a graça? Quero dizer, o que eu ganharia simplesmente estalando os meus dedos e fazendo as coisas acontecerem do jeito que eu quero? É entediante, nĂŁo Ă© mesmo, Merlin?” Jacob lança uma piscadela para o citado. “Eu quero desfrutar da partida enquanto ela acontece. Quero a emoção, o horror em seus rostos enquanto o mundo que vocĂȘs conhecem entra em ruĂ­nas e uma nova era começa.”
Ao longe, vocĂȘ percebe Lancelot quase conseguindo quebrar o encanto da paralisia. VocĂȘ tem certeza que “Jacob” quer que isso aconteça no momento em que o guarda real consegue se desprender das amarras invisĂ­veis e avança na direção dele empunhando a sua espada. 
Parecendo entediado, Jacob suspira e gesticula com a mĂŁo no ar. Lancelot congela com a espada apontada para o perdido, mas em vez de voltar atĂ© o seu lugar e ficar parado como estava antes, ele gira a ponta da lĂąmina em direção ao seu prĂłprio tronco. Os olhos do guarda esbugalham-se, suas mĂŁos tremem ao serem animadas contra a sua vontade. VocĂȘ Ă© obrigado a assistir enquanto Lancelot, lentamente, dĂĄ um fim em sua prĂłpria vida. 
O guarda cai no chão, seu sangue escorrendo do palco em direção à grama do jardim, tingindo-a de negro sob o céu noturno. 
“Ah, não fiquem tão tristes! Ele ia morrer na nova versão.” Jacob dá de ombros, chutando o corpo inanimado de Lancelot. “É isso que eu estou falando: as coisas vão acontecer como eu quero. Só não tem graça que sejam tão
” Ele gesticula para o corpo do guarda, fazendo uma careta. “Eu teria adorado uma luta, mas eu estaria em desvantagem.” Suspira. 
VocĂȘ arrisca olhar para a Rainha e o Rei. LĂĄgrimas escorrem ininterruptamente dos olhos de Guinevere, enquanto o pescoço de Arthur parece prestes a explodir com a sua respiração pesada e as veias saltando. Morgana, um pouco distante, luta contra lĂĄgrimas.
“Meus pĂȘsames.” Jacob debocha do casal real antes de se voltar para a multidĂŁo tĂŁo horrorizada quanto cada um naquele palco.  “Onde eu estava mesmo
 Ah, Na verdade, vamos deixar para outro dia! Acho que jĂĄ falei demais por hoje! E tudo o que eu queria fazer era interromper a festa...” Balança a cabeça. “Mas, antes de me despedir, eu gostaria de dar um presente para vocĂȘs! 
AmanhĂŁ, quando vocĂȘs acordarem, nĂŁo se lembrarĂŁo do que acabou de aconteceu. Muito traumatizante, nĂ©? Eu sei, eu sei. NĂŁo era minha intenção que as coisas ficassem tĂŁĂŁĂŁo pesadas, mas eu acabo perdendo o controle Ă s vezes. É o meu temperamento

EntĂŁo, amanhĂŁ, eu darei a vocĂȘs uma nova versĂŁo do que aconteceu essa noite. VocĂȘs se lembrarĂŁo, Ă© claro, que o grande Merlin e sua Academia falharam de novo
 VocĂȘs saberĂŁo que o nosso corajoso e cavalheiro Lancelot morreu dando a sua vida por
 Hum. NĂŁo sei, nĂŁo pensei nisso ainda.
VocĂȘs saberĂŁo que algo aconteceu nessa noite e, mais uma vez, se verĂŁo presos em um mundo em ruĂ­nas. Mas vocĂȘs nĂŁo se lembrarĂŁo de mim. Pelo menos nĂŁo agora, pois a hora nĂŁo chegou ainda.”
Cada palavra de Jacob soa ensaiada, como se ele tivesse preparado aquele momento como um ator prepara o seu roteiro para uma peça de teatro. “Eu deixarei que se divirtam atĂ© o final do Eclipse com as lembranças do que vocĂȘs sabem agora. SerĂĄ divertido assistir. Au revoir.” Ele sorri pela Ășltima vez, faz uma Ășltima reverĂȘncia, e o corpo de Jacob Killingham desaparece em um piscar de olhos. 
VocĂȘ consegue se mexer de novo. VocĂȘ sabe que pode falar se tentar.
Mas o jardim cai em silĂȘncio e o grito gutural da Rainha Guinevere, ajoelhada ao lado de Lancelot enquanto Rei Arthur e Morgana tentam tirĂĄ-la dali, nĂŁo serĂĄ esquecido por vocĂȘ tĂŁo cedo.
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mcflymax · 4 months ago
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Hit Willy
♡ Niki e Sunoo - Enhypen
Ideia de plot (100% alteråvel): Niki e Sunoo são investigadores paranormais que, após ouvirem um boato se espalhar numa pequena cidade após a acomodação do circo ali, resolvem investigar para descobrir se as histórias não passam de mentiras de halloween ou se realmente o velho palhaço do jogo Hit Willy cria vida durante a noite e deixa vitimas sangrentas por onde passa.
♄ status da capa: indisponĂ­vel
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✔ Se inspire!
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veenidhata · 2 months ago
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a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em veena vidhata. sendo resiliente e desconfiada, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de epona. aos vinte e oito anos, cursa o nível topåzio. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com anya chalotra.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀seon. timeline. tasks. headcanons. inspo. ⠀◞
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nome completo: antes, pritha deshmukh. agora, veena vidhata.
apelidos: vee, ena, vida.
sexualidade: panromĂąntica, demissexual.
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( ! tw: age gap, relacionamento abusivo, assassinato. )
pritha foi prometida Ă  rohan ainda no ventre da mĂŁe, que mesmo abandonada por seu deus hĂĄ anos, ainda tinha esperança de gerar uma criança ligada Ă  magia. poderia dar a rohan o status que ele sempre almejou e esse era o motivo da barganha: lhe ofereceria uma esposa feiticeira para que ele moldasse ao seu bel prazer, em troca de abrigo e alimento durante a gestação; e riquezas, quando o escambo fosse concluĂ­do. aos dezesseis anos, pritha se casou com rohan e passou a aprender tudo sobre ele: seus gostos, seu passado e seus objetivos futuros, para que fosse moldada em uma esposa perfeita. aos dezoito anos, começaram as tentativas de conceber uma criança fruto daquela uniĂŁo, mas que eram sempre frustradas. por vezes, buscava a figura materna para que recebesse orientaçÔes e a Ășnica coisa que recebia era desprezo, considerando que sua existĂȘncia havia sido apenas um bom negĂłcio. a mĂŁe agora tinha sua prĂłpria casa, um novo casamento e filhos que ela dizia amar, onde pritha nĂŁo estava inclusa. a cada nova tentativa falha de conceber, rohan se tornava mais agressivo; o que nĂŁo ajudava pritha nĂŁo ter qualquer sinal de magia correndo pelo sangue ou conexĂŁo com algum deus, era apenas uma mulher comum que, ao longo dos anos, se mostrava infĂ©rtil. o casamento que antes era suportĂĄvel, ia se tornando cada vez mais violento e perigoso para a mulher, que fugia de rohan entre os quartos da grande casa e rezava aos deuses por mais um dia de vida para que pudesse ter a oportunidade de mudar sua realidade. nĂŁo tinha como sair daquela casa ou romper aquela uniĂŁo, estava Ă  mercĂȘ de alguĂ©m que nĂŁo via valor em sua vida. em uma fatĂ­dica noite, apĂłs semanas de ameaças, rohan estava disposto a matĂĄ-la e pritha descobriu seus planos atravĂ©s de sonhos. recebeu instruçÔes sobre onde se esconder, estratĂ©gias de ataque e sobrevivĂȘncia e um caminho tortuoso que nĂŁo conseguia reconhecer. foram horas lutando pela sua vida atĂ© ceifar a de rohan, sem que pritha soubesse de onde havia tirado forças para sobreviver. a Ășnica coisa que se lembra Ă© de desmaiar sobre um cavalo branco, no mesmo caminho que aparecia em seus sonhos e suas vestes encharcadas com seu sangue e o de seu, agora, ex marido. foi levada ao instituto, onde descobriu quem estava por trĂĄs de seus sonhos, sua força e atĂ© o cavalo que nunca tinha visto antes: epona. a deusa se manifestou em prol de pritha e, depois daquela noite, a deu uma nova chance de ser quem havia nascido pra ser: uma detentora de magia. se tornou uma estudante do instituto aos vinte e trĂȘs anos e, apĂłs sua chegada, sentiu que havia nascido novamente. em sonhos, um novo nome lhe era dado e desde entĂŁo atende por veena. seu sobrenome, que atĂ© entĂŁo era o de seu ex marido, se transformou em vidhata, que significa "criada pelo destino". sua fĂ© em epona Ă© inabalĂĄvel e, por dever sua vida a deusa, a serve como se dependesse disso.
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shraddha, que em sùnscrito significa "fé", "devotamento" ou "confiança profunda". simboliza a fé inabalåvel que veena deposita em epona desde que foi salva por ela.
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sicklychlds · 21 days ago
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(elle fanning, mulher cis, vinte e cinco) essa é LYDIA THORNHILL perambulando pelos corredores de thornhill? antigamente ela era conhecida como A CRIANÇA DOENTE, mas hoje em dia Ă© uma fotĂłgrafa e artista. eu me lembro de sua disposição caridosa e inteligente mas tambĂ©m de seu temperamento frĂĄgil e errĂĄtico. eu espero que lyds ache seu caminho para fora desses portĂ”es.
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nome: lydia jane thornhill idade: vinte e cinco anos data de nascimento: 04/01/1935 pronomes: ela/dela gĂȘnero: mulher cis sexualidade: bisexual status de relacionamento: viĂșva/solteira profissĂŁo: fotĂłgrafa e artista visual status social: classe alta
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a sua primeira respiração foi seguida pelo Ășltimo suspiro de sua mĂŁe. desde entĂŁo, a morte te seguiu como um corvo faminto, um companheiro silencioso, um algoz e um amigo. todos os adultos em sua vida tentaram esconder isso, usando palavra doces e fazendo a vida em seu quarto o mais confortĂĄvel possĂ­vel, mas uma gaiola de ouro ainda Ă© uma gaiola. uma garota rica e doente ainda estĂĄ doente, mesmo sem palavras como bronquite, pneumonia, asma
 
a guerra sempre pareceu algo distante, hĂĄ milhas e milhas de thornhill, separado por um oceano. ao mesmo tempo que vocĂȘ nĂŁo se lembra de uma vida sem os jornais com nĂșmeros de mortos, paĂ­ses dizimados e reconstruĂ­dos e dizimados de novo, tudo isso sĂł adentrou o seu mundo quando a guerra chegou nas costas inglesas, trazendo dez estranhos para o seu lar e levando seu pai. quando vocĂȘ e seus irmĂŁos receberam as noticias das crianças evacuadas, vocĂȘ nĂŁo pode deixar de ficar feliz, pensando que talvez os longos corredores de sua casa passariam a ser menos solitĂĄrios, menos frios e escuros. quando vocĂȘs receberam a notĂ­cia que seu pai iria pro exĂ©rcito, vocĂȘ chorou por dois dias seguidos. alguma coisa sussurrava a terrĂ­vel verdade no seu ouvido: vocĂȘ se tornou uma ĂłrfĂŁ no dia em que seu pai saiu de casa.
(um interlĂșdio: vocĂȘ tem seis anos (talvez sete) no dia em que seus pulmĂ”es decidem parar, depois de uma semana de uma intensa pneumonia. os mĂ©dicos da famĂ­lia te enchem de adrenalina, e depois de dois minutos e trinta e sete segundos, seu coração volta a bater. as memĂłrias desse dia sĂŁo tĂŁo distantes quanto as de um sonho.)
seis anos depois, no dia em que o paĂ­s todo estava em festa, vocĂȘ estava fazendo as malas para se despedir de thornhill, sua casa, seu santuĂĄrio, o Ășnico lugar que vocĂȘ conhecia atĂ© esse ponto em sua vida. viver com seus tios em londres foi como saltar pra outro universo, um onde histĂłrias de fantasmas e espĂ­ritos eram apenas histĂłrias, onde o mundo era ao mesmo tempo muito maior e muito, muito menor. os seus pulmĂ”es ficaram mais fortes, sua pele menos fantasmagĂłrica, e seus olhos menos brilhantes, mais famintos, mais cruĂ©is. 
as poucas pessoas que ainda se lembram de vocĂȘ, a thornhill mais nova, sempre doente, tĂŁo frĂĄgil como porcelana, nĂŁo se surpreendem ao ver como vocĂȘ mora. cortinas sempre fechadas, telas e mais telas consumindo cada espaço vazio de seu (grande) apartamento. suas fotografias seriam bonitas, admirĂĄveis retratos e paisagens, dignas da national geographic, se eles nĂŁo parecessem derreter, carne se misturando com sombras, ĂĄrvores apodrecendo para dentro do cĂ©u, crianças sem rostos, sem olhos, sem mĂŁos. vocĂȘ passa horas no quarto escuro cortando e colando fotos, manipulando a prĂłpria realidade. vocĂȘ pensa que talvez deus tambĂ©m seja um fotĂłgrafo.
vocĂȘ nĂŁo Ă© uma ermita completa: quando persuadida, vocĂȘ vai para palestras e exposiçÔes, que viram festas no apartamento de jovens artistas e lordes, que viram copo apĂłs copo de bourbon (o mesmo que o seu pai tomava), rostos se misturando, e a dor no seu peito finalmente dando trĂ©gua. um inalador para os seus pulmĂ”es e uma garrafa para o seu coração (o seu fĂ­gado foi condenado aos cinco anos na primeira de muitas doses de aminofilina).
foi em uma dessas noites que vocĂȘ conheceu frederick. oh frederick, tudo o que vocĂȘ queria ser, olhos gentis e voz doce, alguĂ©m que nĂŁo sĂł tenta ser uma boa pessoa mas realmente Ă©. desde o primeiro encontro vocĂȘ queria soca-lo, beija-lo, prender ele no seu quarto para sempre. indo contra todos os seus familiares, vocĂȘs se casaram depois de apenas trĂȘs meses. trĂȘs meses depois, e vocĂȘ acordou assustada no meio da noite. a notĂ­cia, entretanto, veio sĂł pela manhĂŁ: frederick, morto em um acidente de carro enquanto voltava para casa. lydia thronhill, viĂșva aos 25 anos. e sozinha de novo.
quando os seus irmĂŁos te ligam, vocĂȘ consegue criar um sorriso genuĂ­no, uma histĂłria sobre o filme que vocĂȘ viu semana passada, a banda que tocou no pub, o amigo para o qual vocĂȘ telefonou. ninguĂ©m precisa saber que entre os momentos de luz, vocĂȘ vive uma escuridĂŁo feita de pesadelos, calafrios e a sensação de que talvez vocĂȘ nunca deveria ter sobrevivido a infĂąncia.
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geniousbh · 9 months ago
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oi minha deusa, eu sua divina escrava e servente, agradeço por todas as suas divinas palavras que respondeu aos meus delĂ­rios â˜șâ˜șâ˜ș responde mais um aqui pra mim pleasepleaseplease. o lindo do pipe đŸ˜« pedindo a lobinha em namoro (ou casamentođŸ„Ž) num jogo do river que ele conseguiu arrastar ela
Imagina ele passa dias tentando convencer a orgulhosa da brasileira e quase morreu de apaixonadite aguda quando ela aceitou, ele faz tudo bonitinho, arrumadinho, mimo atrĂĄs de mimo, atĂ© conseguiu fzr ela colocar uma blusa do river, daĂ­ chegam lĂĄ bem bonitos e PAM eles aparecem no telĂŁo e ela sĂł fica vendo eles cheia de vergonha toda sorridente 😀 sem perceber que tĂĄ escrito “quer namorar comigo?” Ele vai virar pra ela e apontar e o resto eu deixo contigo minha consagrada đŸ˜šïżœïżœïżœïżœđŸ˜šđŸ˜šđŸ˜šđŸ˜šđŸ˜šđŸ’•đŸ’•đŸ’•đŸ’•đŸ’•đŸ’•
oooii bebĂȘzitaa!! desculpa a demora, acabei deixando muito acumular nas asks, umas se perderam, outras jĂĄ foram respondidas pelas demais dyvahs da plataforma, mas enfim estou aqui! đŸ„°đŸ„°đŸ„°
e seria bem assim mesmo, como membro honorĂĄrio do fĂŁ clube do river, o felipe tem acesso a vĂĄrias coisas legais, papo de participação na concentração, festas, jantares, enfim, um dondoco mesmo. e ai, depois de 4 anos de namoro, mais certo do que nunca de que vocĂȘ SERÁ a Ășltima mulher dele, mĂŁe dos filhos e percursores do sobrenome otaño, ele desembolsa uma graninha e organiza junto da direção do time de te fazer o pedido. e Ă© super brega, os jogares entram com as plaquinhas antes do jogo, e ai seguram discretamente e ao contrĂĄrio do que vocĂȘ pensa - que Ă© um jogo de classificação e tal - Ă© sĂł um amistoso, entĂŁo nem se importa com a movimentação unusual ali no campo, fica sentadinha comendo a pipoquinha que ele te comprou.
de repente, Ă© anunciado nos alto falantes "agora o hino da argen- opa, peraĂ­, parece que alguĂ©m especial tem uma mensagem importante pra entregar...". e vocĂȘ leva alguns segundos pro seu cĂ©rebro computar, enfim levantando e olhando pro telĂŁo enorme que começa a rodar um video do seu namoradinho contando vĂĄrias coisas, desde como tinha sido inesperado te conhecer, atĂ© todos os momentos importantes que passaram juntos - e vĂĄrias fotinhos -, atĂ© que ele no vĂ­deo aponta assim đŸ‘‡đŸ»đŸ‘‡đŸ» pra baixo, e na hora que seus olhos caem no gramado, os jogares enfileirados estĂŁo segurando as placas com os dizeres "quer casar comigo?".
sua carinha se transforma em espanto e surpresa no mesmo segundo, tampando a boca e sentindo um cutuquinho no ombro, se virando e vendo pipe se ajoelhar com a caixinha aveludada em mĂŁos. "quĂ© dices, mi amor?". e Ă© como se no mundo todinho vocĂȘs fossem as duas Ășnicas pessoas naquele momento, nem ligava pras pessoas gravando com flash e a comemoração da torcida inteira praticamente quando vocĂȘ o abraçava e assentia emocionadinha. deixando que ele colocasse o anel no seu dedo e enfim o beijando; transmitidos na telona de antes. vĂŁo sim ficar pra ver o resto do jogo, mas sabe aquela sensação aĂ©rea de que "isso Ă© verdade ou tĂŽ sonhando?", ia ser o sentimento que prevalece (enquanto o sr gonzalez otaño mesmo nĂŁo para de sorrir de ponta a ponta, ainda mais com o river ganhando😃).
mais tarde, vocĂȘs voltariam pro apartamento dele, e ele jura que nunca te viu tĂŁo sem jeito e acanhada. Ă© como se literalmente fosse a primeira vez que ficam sozinhos, e em parte fazia sentido pensar assim... era a primeira noite de vocĂȘs como noivos juntos😖 entĂŁo vocĂȘ fica mega coisadinha quando ele pede pra tomar banho contigo, porque sabe que agora vĂŁo comemorar o mais novo status de forma bem prĂĄtica e carnalđŸ€­
ouve felipe sussurrar teu nome seguido do sobrenome dele bem sĂŽfrego, arrastando a boca pela lateral do seu rosto, "o quĂȘ vc acha, bebita? eu acho que fica ainda mais bonito em vocĂȘ...", suas costinhas arqueando contra o azulejo frio enquanto os braços fortes te seguram pelas coxas, levantadinha, deixando que ele metesse fundo, e a voz deste embalando seus pensamentos que oscilavam entre ele vai me partir no meio e "n-ĂŁo vejo a hora de ser uma otañ- nnhhm" revirando os olhos e gemendo manhosa quando ele acertava teu pontinho g seguidas vezes, com tuas unhas arranhando a nuquinha e as costas largas dele. "dale nena, pero ahora voy a follarte hasta que olvides tu propio nombre, sĂ­?".
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lacharapita · 7 months ago
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vey eu juro q n Ă© minha culpa mas logo dps de mandar o kuku de caisa social agora ele de TERNO alimentando nossas fantasias dilf ceo frio q n tem tempo pra filha mas ao se apaixonar pela babĂĄ desmarca umonte de compromissos p brincar de casinha com as duas đŸ„°
https://x.com/Valeeeen___/status/1808672518783349139?t=0Tskf85eY4XOX7QrKob8vQ&s=19
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Não véi sério vsf
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Isso aqui me matou muito pq sĂł pensei nele chegando em casa tarde e ficando todo bobinho parado na porta olhando pra vc enquanto coloca a titica pra dormirđŸ„șđŸ„ș, a menininha agarradinha com vc enquanto vc conta uma histĂłria bem baixinho pra ela e vai vendo os olhinhos dela bem relaxadinhos enquanto dorme um soninho [amo criança vsf]. Se levanta com cuidado e leva um susto quando vĂȘ o Sr. Kukuriczka parado na batente da porta com um terno cinza, gravata meio desfeita e cabelo levemente bagunçado [AWNNN OWNđŸ’ŠđŸ˜«]. "NĂŁo queria te assustar." Diz baixinho enquanto vc fecha a porta do quarto atrĂĄs de vc "Capaz Sr. Kukuriczka... eu jĂĄ tĂŽ indo viu? Ela vai dormir que nem uma pedra, brincou o dia todinho." Vc e o homem ruivo riram enquanto desciam a escada da casa enorme. "Sabe que nĂŁo precisa me chamar de senhor nĂŁo Ă©? SĂł Esteban." [te chamo do que cĂȘ quiser, lindo] Vc riu baixinho enquanto se abaixava para pegar suas coisas no sofĂĄ e se voltava para ele. "AmanhĂŁ quero levar ela na praia, vai com a gente? Quero te levar pra sair a noite, pedido de agradecimento pela forma que vc cuida dela." Ele te puxou pra um abraço reconfortante [*alexia plays Daddy Issues by the neighborhood*], a respiração quente no seu pescoço te deixando toda 😊😊. "NĂŁo precisa agradecer, eu gosto de cuidar dela." Esteban sorriu com suas palavras mas deixou um risadinha quando viu sua cara de 😰😰 ao ouvir o estrondo lĂĄ fora acompanhando as fortes gotas de ĂĄgua que saiam das nuvens. "Ah nĂŁo😠😱😭..." Esteban segurou seu braço em conforto. "Dorme aqui. Vi sua bicicleta lĂĄ fora e pode ter certeza que eu nĂŁo vou te deixar ir desse pra casa com esse tempo." Assim que ele disse mais um trovĂŁo soou e vc se encolheu toda ☝☝ [nĂłs mulheres com medo de trovĂŁo/raio], imediatamente se aproximando de Esteban e deixando que ele te enrolasse em um abraço firme. "Tem medo, boneca?" Ele riu enquanto vc acenava e soltava um riso baixo. Ele ficou com vc atĂ© a chuva passar, te deixando segura nos braços dele enquanto olhava pro seu rostinho adormecido 😓😓😓😓 e pensando no dia que teria coragem pra admitir estar apaixonado por vc.
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nerocinderelo · 2 days ago
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【   ele, dele, Reece King  】   âž»   Boas vindas Ă  MansĂŁo Umbra, NERO MONTOVANI CALIGARI! VocĂȘ chamou a atenção de Larc Crimson com a habilidade de SOPRO DE FOGO e chegou hĂĄ UM ANO. Desde entĂŁo, foi batizado como CINDERHELL e ocupa o cargo de DISCÍPULO. Embora tenha apenas VINTE E TRÊS ANOS, suas responsabilidades como vilĂŁo nĂŁo serĂŁo um peso fĂĄcil para carregar, afinal, deixar CAMDEN, NEW JERSEY e ignorar seu IMPULSIVO E ESPECULADOR, permanecendo apenas CARISMÁTICO E DESENROLADO, Ă© um fardo enorme atĂ© para um extraordinĂĄrio.
HABILIDADE:
Um poder visceral que vem dentro dele. Nero cospe labaredas como um lança chamas humanos, capaz de atirar rajadas e bolas de fogo pela boca. Se bem concentrado, Ă© capaz de incinerar um objeto sĂłlido e causar incĂȘndios em grandes hectares. Suas limitaçÔes estĂŁo ligadas ao frio e ĂĄgua. Quando estĂĄ molhado ou com muito frio, tem dificuldade de evocar seu poder. 
AESTHETIC: caderno com a capa rabiscada e folhas soltas, caixa de som e cds, dichavador, moletom, lenço na cabeça, video game de tiro, halls na língua, filmes da disney, dança de rua, comida mexicana. 
HEADCANONS:
Nero cresceu na quebrada, onde sua mĂŁe ralava em trĂȘs empregos para sustentar ele e a irmĂŁ, Luna. O pai? Sumiu antes dele nascer! Enquanto Luna assistia fitas velhas da Disney, sonhando com contos de fadas, Nero jĂĄ que a fada madrinha nĂŁo atendia pobre. Inteligente e rĂĄpido, seu talento nĂŁo estava nos livros, mas nas rimas que enchiam seus cadernos. A escola nunca foi pra ele – falavam de um futuro que nĂŁo existia pra quem crescia no meio do corre. Expulso depois de um “acidente” envolvendo lixeiras explodindo, ele largou de vez essa ilusĂŁo e começou a trazer grana pra casa. 
Virou escolta de traficante, levando recado, segurando bronca. NĂŁo era sĂł um pivete de esquina, era alguĂ©m que sabia se virar. Mas na quebrada existia um cĂłdigo: protege os seus! E quando Deko, seu parceiro, morreu bem na sua frente, a ficha caiu. Aquela foi a primeira vez que viu um “herĂłi”. Nero viu a verdade: ele matou Deko! E que se foda a desculpa de dano colateral, o herĂłi que saiu no jornal como salvador era o mesmo que fez a mĂŁe do Deko chorar enquanto apertava a mĂŁo de polĂ­tico e tirava selfie com empresĂĄrio. A revolta logo virou combustĂ­vel e Nero soltou a voz. Suas mĂșsicas começaram na praça, depois nos rolĂȘs clandestinos. Mas ele nĂŁo era sĂł MC, ele incendiava o palco - literalmente. Seu dom o transformou em algo maior: o Cinderhell. 
A mĂșsica dele explodiu na quebrada “Ent$rPrice” foi um grito de guerra contra aqueles que matavam favelado pra sair bem na foto. Mas a Enterprise nĂŁo gostava de vilĂŁo ganhando voz. E quando os ‘tiras’ invadiram a quebrada no meio da noite, ele soube: queriam apagar ele. Ele correu, fugiu e sobreviveu. Encontrou abrigo na MansĂŁo Umbra, refĂșgio dos que se recusavam abaixar a cabeça pro sistema. Ali, com os outros renegados, ele decidiu que nĂŁo ia sĂł sobreviver mais. Ia ser a brasa que faz a porra toda pegar fogo. 
 STATUS:
Adaptação: 08/10
Atenção e observação: 05/10
Força física: 07/10
Rede de apoio: 07/10
Estabilidade emocional: 03/10
Estratégia: 03/10
OratĂłria: 07/10
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ethcl · 6 days ago
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EMPATIA: a habilidade de identificar, partilhar, interagir e influenciar emoçÔes alheias.
Tinha sete anos quando enfrentou a realidade da morte de frente pela primeira vez.
Uma menina com quem morava no orfanato, que dormia apenas a duas camas de distĂąncia da sua. Ouviu pelos corredores que a causa fora uma doença para qual nĂŁo existia cura, ou pelo menos nĂŁo naquela classe social, com quem ninguĂ©m se importava o bastante. NĂŁo houve um funeral – nĂŁo podiam parar de remar, tinham dezenas de outras crianças vivas para alimentar e cuidar e vestir e proteger do frio –, mas Ethel se lembrava de redigir algumas palavras; nĂŁo eram amigas, mas nĂŁo parecia certo que a alma deixasse o mundo desacompanhada. Escreveu o nome da menina na areia, observou solene quando as pequenas ondas da praia de pedras levaram as letras junto Ă  espuma da marĂ©.
Pensou o que as pessoas teriam a dizer caso fosse ela que tivesse adormecido uma noite para jamais despertar novamente. Descreveriam Ethel como quieta, mirrada, ordinária – talvez algumas outras palavras, mais ou menos dignas. A pergunta pendente a perseguiu por anos, se estendeu para todas as outras vezes que teve que confrontar a morte dali em diante – quando essa deixou de ser uma realidade distante para se tornar uma mera questão de quando. 
Mesmo diante de todas as adversidades que mancharam sua histĂłria, buscava permanecer Ă­ntegra. Ainda que se sentisse no ponto de ruptura muitas vezes, sua fĂ© permanecia. Havia aprendido a procurar pela bondade da deusa em todas as coisas. Vira e mexe, se perguntava como estaria o status de sua definição em diferentes pontos da vida. Ainda era reservada, passava por debaixo do radar, preferia observar pessoas com mais frequĂȘncia do que engajar com elas diretamente. Se pudesse escolher, gostaria de ser lembrada por deixar uma marca positiva no mundo, com palavras amenas e lembranças felizes. Gentil, construtiva, empĂĄtica; alguns dos atributos que mais valorizava em si mesma, que se esforçava para manter.
Seu melhor amigo costumava dizer que Ethel era uma esponja, que absorvia emoçÔes como se fossem dela e as devolvia em estados variados de reflexão, em novas formas mais fåceis de digerir. Sempre foi boa em entender, ler, observar. 
Sentir na pele, entretanto, era uma história totalmente diferente. 
Começou como um murmĂșrio, uma sensação de formigamento sutil por baixo de sua pele.
O salĂŁo estava cheio, como era na maioria das noites, mas as conversas animadas que geralmente preenchiam a acĂșstica do local haviam sido substituĂ­das por burburinhos abafados. Todos estavam preocupados, e Ethel sequer podia culpĂĄ-los – podiam seguir em frente diante de muitas estranhezas rotineiramente, mas transformaçÔes em animais? CombustĂ”es espontĂąneas? Uma boa dose de apreensĂŁo era de se esperar. 
Apesar de compreender, a atmosfera do ambiente era pesada, como se pudesse sentir fisicamente a tensão que preenchia o salão, densa como a fumaça escura e tóxica que tomara Wƫlfhere em chamas. 
No intervalo entre um instante e o seguinte, Ethel sibilou em um suspiro enquanto sentia seu corpo ser abatido pelo que parecia mil emoçÔes concomitantes. Medo, incerteza, aflição, desconfiança, ritmados como se estivessem amplificando uma centena de mentes ao mesmo tempo. Um arrepio correu pela espinha da mulher, feito um balde de gelo despejado contra a pele sem qualquer aviso.
O ar ficou preso na garganta de Ethel, sufocando-a em emoçÔes que não eram suas. Alguém, dentre as dezenas de ocupantes daquele salão que parecia diminuir de tamanho a cada instante, parecia preparado para luta ou fuga; as pernas da changeling ardiam com o impulso de correr.
Apertou os olhos com rigidez, como se privar-se de um sentido fosse capaz de suprimir o influxo de emoçÔes. Sentia como se sua cabeça fosse partir ao meio, o estĂŽmago sobressaltado por nervos aflorados. Ethel enfincou as unhas, que geralmente mantinha manejĂĄveis e em um tamanho prĂĄtico, contra as palmas atĂ© o ponto de quase ruptura da pele; repetia como um mantra em sua mente – nada disso Ă© meu, nada disso Ă© meu, nada disso Ă© meu. Mas o esforço escorria por entre os dedos como areia.
Tinha que escapar daquela situação, daquele pesadelo, antes que acabasse louca, ou em chamas, ou pior. Levantou-se em sobressalto, registrando apenas vagamente o ruĂ­do estridente que os pĂ©s da cadeira provocaram ao arrastarem-se contra o chĂŁo de pedra. Mesmo sempre preocupada com a prĂłpria discrição, no momento mal conseguia se importar se havia chamado atenção dos demais; seu Ășnico foco era alcançar os corredores adiante, onde pudesse pensar sem que se sentisse engolida por um tsunami.
No momento em que saiu da sala, a pressão em sua mente aliviou de imediato, embora não tivesse desaparecido por completo – ainda sentia os efeitos em sua pele, no ritmo acelerado de seu pulso, como uma multidão cujas vozes eram somente abafadas por uma barreira. Não estava livre, mas por hora teria que ser suficiente; respirou fundo, e quando buscou apoio contra a parede de pedra, suas mãos tremiam violentamente. 
Nada daquilo era normal, nenhum daqueles sentimentos era dela.
E ainda assim, de alguma forma, Ethel os carregava de qualquer maneira.
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