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I carabinieri dei NAS hanno sequestrato alimenti scaduti da cinque anni a un imprenditore del Novarese, rappresentante di un’azienda del VCO. #carabinierinas #VCO #alimentiscaduti #sessantottenne #imprenditorenovarese #alimentipericolosi #carne #sequestro #fabriziosbardella
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CARABINIERI: LIMBADI. I CARABINIERI DI VIBO VALENTIA SEQUESTRANO DROGA E UN ARSENALE. ARRESTATE DUE PERSONE.
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Documentos - Blog do Polibio Braga SEGUNDA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO DE 2019 Nota de Ali Kamel, distribuída ao jornalistmo da Globo Eu me refiro à semana passada, quando um cuidadoso trabalho da editoria Rio levou ao ar no Jornal Nacional uma reportagem sobre o Caso Marielle que gerou grande repercussão. A origem da reportagem remonta ao dia 1° de outubro, quando a editoria teve acesso a uma página do livro de ocorrências do condomínio em que mora Ronnie Lessa, o acusado de matar Marielle. Ali, estava anotado que, para entrar no condomínio, o comparsa dele, Elcio Queiroz, dissera estar indo para a casa 58, residência do então deputado Jair Bolsonaro, hoje presidente da República. Isso era tudo, o ponto de partida. Um meticuloso trabalho de investigação teve início: aquela página do livro existiu, constava de algum inquérito? No curso da investigação, a editoria confirmou que o documento existia e mais: comprovou que o porteiro que fez a anotação prestara dois depoimentos em que afirmou que ligara duas vezes para a casa 58, tendo sido atendido, nas palavras dele, pelo “seu Jair”. A investigação não parou. Onde estava o então deputado Jair Bolsonaro naquele dia? A editoria pesquisou os registros da Câmara e confirmou que o então deputado estava em Brasilia e participara de duas votações, em horários que tornavam impossível a sua presença no Rio. Pesquisou mais, e descobriu vídeos que o então deputado gravara na Câmara naquele dia e publicara em suas redes sociais. A realidade não batia com o depoimento do porteiro. Em meio a essa apuração da Rio (que era feita de maneira sigilosa, com o conhecimento apenas de Bonner, Vinicius, as lideranças da Rio e os autores envolvidos, tudo para que a informação não vazasse para outros órgãos de imprensa), uma fonte absolutamente próxima da família do presidente Jair Bolsonaro (e que em respeito ao sigilo da fonte tem seu nome preservado), procurou nossa emissora em Brasilia para dizer que ia estourar uma grande bomba, pois a investigação do Caso Marielle esbarrara num personagem com foro privilegiado e que, por esse motivo, o caso tinha sido levado ao STF para que se decidisse se a investigação poderia ou não prosseguir. A editoria em Brasilia, àquela altura, não sabia das apurações da editoria Rio. Eu estranhei: por que uma fonte tão próxima ao presidente nos contava algo que era prejudicial ao presidente? Dias depois, a mesma fonte perguntava: a matéria não vai sair? Isso nos fez redobrar os cuidados. Mandei voltar a apuração quase à estaca zero e checar tudo novamente, ao mesmo tempo em que a Editoria Rio foi informada sobre o STF. Confirmar se o caso realmente tinha ido parar no Supremo tornava tudo mais importante, pois o conturbado Caso Marielle poderia ser paralisado. Tudo foi novamente rechecado, a editoria tratou de se cercar de ainda mais cuidados sobre a existência do documento da portaria e dos depoimentos do porteiro. Na terça-feira, dia 29 de outubro, às 19 horas, a editoria Rio confirmou, sem chance de erro, que de fato o MP estadual consultara o STF. De posse de todas esses fatos, informamos às autoridades envolvidas nas investigações que a reportagem seria publicada naquele dia, nos termos em que foi publicada. Elas apenas ouviram e soltaram notas que diziam que a investigação estava sob sigilo. Informamos, então, ao advogado do presidente Bolsonaro, Frederick Wassef, sobre o conteúdo da reportagem e pedimos uma entrevista, que prontamente aceitou dar em São Paulo. Nela, ele desmentiu o porteiro e, confirmando o que nós já sabíamos, disse que o presidente estava em Brasília no dia do crime. Era madrugada na Arábia Saudita e em nenhum momento o advogado ofereceu entrevista com o presidente. A reportagem estava pronta para ir ao ar. Tudo nela era verdadeiro: o livro da portaria, a existência dos depoimentos do porteiro, a impossibilidade de Bolsonaro ter atendido o interfone (pois ele estava em Brasilia) e, mais importante, a possibilidade de o STF paralisar as investigações de um caso tão rumoroso. É importante frisar que nenhuma de nossas fontes vislumbrava a hipótese de o telefonema não ter sido dado para a casa 58. A dúvida era somente sobre quem atendeu e só seria solucionada após a decisão do STF e depois de uma perícia longa e demorada em um arquivo com mais de um ano de registros. E isso foi dito na reportagem. Quem, de posse de informações tão relevantes, não publica uma reportagem, com todas as cautelas devidas, não faz jornalismo profissional. Hoje sabemos que o advogado do presidente, no momento em que nos concedeu entrevista, sabia da existência do áudio que mostrava que o telefonema fora dado, não à casa do presidente, mas à casa 65, de Ronnie Lessa. No último sábado, o próprio presidente Bolsonaro disse à imprensa: “Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano". Por que os principais interessados em esclarecer os fatos, sabendo com detalhes da existência do áudio, sonegaram essa informação? A resposta pode estar no que aconteceu nos minutos subsequentes à publicação da reportagem do Jornal Nacional. Patifes, canalhas e porcos foram alguns dos insultos, acompanhados de ameaças à cassação da concessão da Globo em 2022, dirigidos pelo presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, que só cumpriu a sua missão, oferecendo todas as chances aos interessados para desacreditar com mais elementos o porteiro do condomínio (já que sabiam do áudio). Diante de uma estratégia assim, o nosso jornalismo não se vitimiza nem se intimida: segue fazendo jornalismo. É certo que em 37 anos de profissão, nunca imaginei que o jornalismo que pratico fosse usado de forma tão esquisita, mas sou daqueles que se empolgam diante de aprendizados. No dia seguinte, já não valia o sigilo em torno do assunto, alegado na véspera para não comentar a reportagem do JN antes de ela ir ao ar. Houve uma elucidativa entrevista das promotoras do caso, que divulgamos com o destaque merecido: o telefonema foi feito para a casa 65, quem o atendeu foi Ronnie Lessa, tudo isso levando as promotoras a afirmarem que o depoimento do porteiro e o registro que fez em livro não condizem com a realidade. O Jornal Nacional de quarta exibiu tudo, inclusive os ataques do presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, respondidos de forma eloquente e firme, mas também serena, pela própria Globo, que honra a sua tradição de prestigiar seus jornalistas. Estranhamente, nenhuma outra indagação da imprensa motivada por atitudes e declarações subsequentes do presidente foi respondida. O alegado sigilo voltou a prevalecer. Mas continuamos a fazer jornalismo. Revelamos que a perícia no sistema de interfone foi feita apenas um dia depois da exibição da reportagem e num procedimento que durou somente duas horas e meia, o que tem sido alvo de críticas de diversas associações de peritos. Conto tudo isso para dar os parabéns mais efusivos à editoria Rio. Seguiremos fazendo jornalismo, em busca da verdade. É a nossa missão. Para nós, é motivo de orgulho. Para outros, de irritação e medo. Ali Kamel Postado por Polibio Braga às 08:59 Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest 3 comentários: AHT4 de novembro de 2019 11:48 GLOBO Geram entre plimplins, com ênfase em seus jornais, Ludibrias e estratégicas mensagens subliminares Opondo sua grande e persuadível audiência contra Bolsonaro, o atual e temível opositor dos Marinhos, Os tiranos midiáticos que se julgam acima de governos. Responder Unknown4 de novembro de 2019 16:54 Para de mentir homem, que o porteiro mentiu estavva nos autos, vocês vira e omitiram a informação. Vá se catar Responder Francisco Marques4 de novembro de 2019 16:54 Ótimo textão, mas totalmente dispensável. A matéria divulgada já nasceu desmoralizada pela própria matéria. Responder Postagem mais recentePostagem mais antigaPágina inicial Assinar: Postar comentários (Atom) SOBRE POLIBIO BRAGA Minha foto Polibio Braga Políbio Braga faz jornalismo desde os 17 anos de idade. Com esta idade, também fez militância estudantil e foi presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas entre 1962 e 1963. Mais tarde, a partir dos 40 anos, também exerceu atividade no setor público e foi secretário da Indústria e Comércio e da Fazenda de Porto Alegre, além de secretário de Relações Internacionais e chefe da Casa Civil do governo do estado do Rio Grande do Sul. Foi preso duas vezes durante o regime militar brasileiro, em 1962 e 1972. Publicou um livro sobre esta experiência, chamado Ahú, diário de uma prisão política. Outros livros publicadios: "Herança Maldita, os 16 anos do PT em Porto Alegre" e "Cabo de Guerra. Trabalhou nos jornais Diário Catarinense, Correio da Manhã, Última Hora, Gazeta Mercantil, Zero Hora, Correio do Povo e Jornal do Comércio, e nas revistas nas Veja e Exame. Também apresentou e participou de programas de televisão na RBS, Band, TV Pampa e TV Guaíba além de programas de rádio. Visualizar meu perfil completo ARQUIVO DO BLOG ▼ 2019 (866) ▼ Novembro (14) Artigo de estreia de J.R. Guzzo na Gazeta do Povo ... Nota de Ali Kamel, distribuída ao jornalistmo da G... Assaltos e squestros em Gramado Panvel abre 258 vagas na sua rede do RS A lógica da dissuasão. E o Big Stick ao contrário.... Artigo, Renato Sant'Ana - Ataques orquestrados, pr... Sine tem 243 vagas de emprego nesta segunda-feira A empresa Super Star Câncer de Pulmão: Imunoterapia, radioterapia e cir... Moove disputará de novo o prêmio de Agência do Ano... Novembro Azul alerta para cuidados com a saúde do ... Entrevista, Leandro Ruschel, Leandro & Stormer - E... Eu creio que o Brasil criou as condições para gera... 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SAN BENEDETTO – Notte di controllo asnti movida molestas per le vie del centro e del lungomarre. Gli agenti della Polizia Municipale hanno pattugliato fino a notte fonda le aree interessate, puntando l’indice sull’ abusivismo commerciale.
Ed in tal senso si registra il squestro di merce contraffatta ad un venditore che alla vista dei vigili si è subito dileguato lasciando a terra tutta la mercanzia.
Continua, invece, imperterrito il fenomeno della sosta selvaggia. Rispetto agli ultimi week end si registra un aumento del numero di contravvenzioni. Ben 48 nel corso di questa notte.
Nessuna infrazione, invece, è stata segnalata per quanto riguarda il rispetto dell’ ordinanza sulla movida molesta del sindaco Piunti in merito alla vendita ed al consumo di alcol.
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Squestro beni 400.000 euro pregiudicato
Conti in banche dell'Emilia-Romagna e immobili nel Palermitano https://ift.tt/2IKwXfb
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Solfatara, scatta il sequestro preventivo per tutta l'area
Solfatara, scatta il sequestro preventivo per tutta l’area
Scatta il squestro preventivo dell’intera area della Solfatara di Pozzuoli, per impedire la commissione di nuovo reati, dopo la tragedia dello scorso 12 settembre in cui hanno perso la vita i tre componenti la famiglia Carrer – figlio, padre e mamma – caduti nel crepaccio lungo il percorso di visita del vulcano.
Secondo il Gip Picciotti di Napoli: “C’era una situazione allarmante”.
Stando a…
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L’opinione dell’italiano medio(cre) Notavo, in questi giorni, quanto l'opinione pubblica dell'italiano medio(cre) fosse del tutto fuori da ogni logica sul caso delle due ragazzine rapite in Siria, ree di esser volate in quei luoghi colpiti dalla guerra per dare il loro supporto alle associazioni umanitarie.
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