#spcultura
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stelanicacio-blog · 2 years ago
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A algumas horas uma chavinha virou na minha cabeça. Não me permito ficar conformada com uma vida medíocre! Tudo a minha volta me mostra que tenho condições de voar... Só depende de mim! Passeando por SP vemos a diversidade que existe, um deslumbre do mundo! Um pouquinho de cada canto aqui... Isso desperta uma vontade enorme de sair e conhecer esse mundão de meu Deus. É isso. Amo a minha cidade e espero ter competência de sair dessa lugar de comodismo e ousar conhecer um pedacinho de cada canto que meu coração sentir de ir.
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andreamauriz · 2 years ago
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#Repost @grupopombasurbanas with @use.repost ・・・ Alooow mundão! Hoje tem “Florilégio” na casa de Cultura São Rafael! ▶️às 15h O que você acha de contar umas histórias com a gente? 🫰🏾 Te esperamos com muito carinho para compartilhar esse trabalho! 😍 #arte #cultura #cult #art #love #teatro #theatre #agendacultural #spcultura https://www.instagram.com/p/Ci8Ce2mr3YJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dekaos · 5 years ago
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Estaremos lá fazendo um ótimo show nos tocas disco @djelvis_santos , pq nossa cultura merece! #dekaos #m5erec #mesdohiphop #spcultura #rap #rapnacional #hiphopculture #hiphop #hiphopbrasil (em Largo São Bento) https://www.instagram.com/p/B9UayNRh1rS/?igshid=ga4urg4g9pkm
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danieldimy · 8 years ago
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Descontrole #mube #museu #museum #museubrasileirodaescultura #saopaulocity #sp #splovers #sampaloversp #saopaulowalking #rain #saopaulowalk #spcultura #architecture #arquitetura #air #aviao #sky #rainday #photography #achadosdasemana #cidadedagaroa #spdagaroa (em Museu Brasileiro da Escultura - Mube)
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mamaesdesp · 8 years ago
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#Repost @serranonico ・・・ Atenção #ZONANORTE de SP!!! (#TUCURUVI e Freguesia do Ó) Sábado (15/04) tem "TUINGO e BASTIÃO - Uma Dupla de Baião, da Cia BuBiO FicO LO, em duas apresentações GRATUITAS no Projeto Biblioteca Viva, da Secretaria Municipal de Cultura de SP. Vejam locais e horários abaixo: * Biblioteca Sylvia Orthof às 10h - Tucuruvi (Dentro da Subprefeitura, ao lado do Metrô); * Biblioteca Pública Municipal Thales Castanho de Andrade às 12h30 (Freguesia do Ó). Para os amigos do Tucuruvi, que sempre falam que eu me apresento "longe", esta aí uma oportunidade rara. Apareçam! ;) Foto: @crisbelier_fotografia #zn #bibliotecaviva #biblioteca #culturasp #cultura #ciabubioficolo #bubioficolo #bubio #nicoserrano #arte #circo #musica #teatro #familia #dica #agenda #programa #spcultura #spcultural #tuingoebastiao #tuingoebastião #tuingoebastiaoumadupladebaiao #dicasgrupomamaesdesp #grupomamaesdesp #materniarte
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topensandoemviajar · 3 years ago
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A Sofia está lá nos Stories mostrando a viagem dela para Gramado e Canela ao vivão e tirando todas as suas dúvidas. Já viu? Enquanto isso, também já está no ar nossa agenda cultural mensal com os melhores eventos que acontecem em SP no mês de dezembro! Tá 🔥! Arrasta para o lado para ver um resumão de tudo e veja a lista completa no blog (vou deixar o link na bio). Já marca aquela @ pra combinar um rolê! 😉🙃 . . . . #tôpensandoemviajar #tôpensandoemsp #sp #sãopaulo #sp #oquefazeremsp #euamosp #euamoviajar #spdagaroa #sptoday #spcultural #spcultura #eventosemsp #eventosemsaopaulo — view on Instagram https://ift.tt/31qxUYw
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professoriristeu50665 · 8 years ago
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Mais alguns editais com inscrições abertas para ONGs
Mais alguns editais com inscrições abertas para ONGs
Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo Abre Edital para Projeto de Criação e Circulação de Dança Contemporânea.
Para saber  mais e ter acesso ao edital clique aqui
Para Assessoria na elaboração do Projeto clique aqui
  Programa Municipal de Fomento ao Teatro tem inscrições abertas
Programa recebe projetos até o dia 30 de junho por meio da plataforma Spcultura
O Núcleo de Fomentos de…
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meetsue · 9 years ago
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Show de hoje na Biblioteca Anne Frank ;) Vitor da Trindade interpretando Ossé #musica #cultura #biblioteca #spcultura
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camilafsouza1 · 9 years ago
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Pro domingo, alegria!!! Tem tributo a Elis Regina na Vl Madalena a partir das 16h, bora lá... :D Curte minha page em www.facebook.com/cacosecoisas #serfeliz #santodomingo #culturaspopulares #culturabrasileira #spcultura #arteemfoco
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Cultura Japonesa (Nipo-brasileira)
Bate-papo com Heitor Iga e Marcus Queiroz
Conversa sobre cultura japonesa (nipo-brasileira) com Marcus Queiroz, ex-guia cultural no Museu da Imigração Japonesa (Museu Bunkyo) e Heitor Iga, que é filho de japonês (avós imigrantes).
Estive com Marcus Vinicius Mendes de Queiroz, já foi pesquisador da cultura nipo-brasileira, em principal do Museu Bunkyo (Museu da Imigração Japonesa no Brasil) que me auxiliou em diversas histórias nipo-brasileiras. Marcus trabalhou com Heitor Iga, que é neto de imigrante japonês, das famílias Shimomura e Iga. Tivemos alguns encontros que possibilitaram contar histórias da imigração dos japoneses no Brasil.
Para facilitar a leitura, transcrevi áudios do bate-papo e tranformei em textos formulados por mim.
Sejam bem vindos à cultura nipo-brasileira!
"É sempre bom falar sobre a cultura japonesa. Me dá uma saudade de quando eu era pesquisador do Museu. Aliás, nem sei se a gente pode falar do nome deles sem autorização. (risos). Estudei muito sobre a cultura para compreender as razões da imigração de lá para cá. Enfim, não é de mim que vamos falar, não é? Afinal, não tenho nem traços nem antepassados japoneses. Pelo menos, não que eu saiba (risos)". Deixo claro que hoje ele não tem vínculos com o Museu Histórico da imigração Japonesa no Brasil, o Museu Bunkyo. Marcus preferiu responder como ele mesmo e tudo o que ele conhece sobre a cultura. Nascido em março de 1992, ele conta histórias da cultura japonesa como se tivesse 123 anos.
Aliás, tem como buscar dados dos antepassados imigrantes japoneses por meio de um site que, inclusive o Museu em São Paulo utiliza para quem conhece pouco da história e se interessa em conhecer a origem ou, até mesmo, encontrar parentes. Marcus falou sobre isso: "É que desde o início da imigração japonesa no Brasil, muitas famílias querem saber como o seu avô ou bisavô chegou ao Brasil, e quem veio com ele". O site do Memorial (http://museudaimigracao.org.br/acervodigital/livros.php) permite que você localize o imigrante pelo nome, sobrenome, ano de chegada e/ou o nome do navio. Como há falhas na digitação na conversão do documento manuscrito, é preferível tentar apenas com um desses dados. Mas a grande falha desse banco de dados é a completa ausência de imigrantes que chegaram entre os anos de 1931 a 1935, justamente o período anterior à Segunda Guerra Mundial, em que vieram mais imigrantes para o Brasil. O outro site é o Ashiato (http://www.museubunkyo.org.br/ashiato/web2/imigrantes.asp), um grande e árduo trabalho de levantamento de dados feito para a comemoração do Centenário da Imigração Japonesa, em 2008. Aqui, como é óbvio, só existem dados de japoneses, e permite-se pesquisar em idioma japonês também. Ao encontrar o nome do imigrante, com um clique no nome dele pode-se encontrar outros dados, como a grafia em japonês do nome e sobrenome, outras pessoas que vieram nesse grupo, e para onde foram primeiro (ou disseram que iam). O problema é que você precisa saber a origem da província (no Brasil, conhecemos como "estado"). Mas vamos voltar às histórias, que é o que lhes interessam.
Marcus comentou que: "O Memorial do Imigrante, o do Brás, é onde ficavam os imigrantes que desembarcavam no Porto de Santos. Inclusive, minha avó quando veio de Minas com o marido e os três filhos pequenos. Mesmo os que não vinham de outros países, os imigrantes tinham que fazer um exame médico, creio que para ver se não tinha nenhuma doença contagiosa ou coisa do tipo e ficavam vários dias lá, junto com imigrantes de outras etnias. Isso era feito para registrar todo o mundo que chegava. Creio que, em Santos, não era possível registrar lá".
Heitor Fernandes Iga trabalhou junto com Marcus Queiroz em uma empresa de equipamentos hospitalares. Heitor é brasileiro neto de imigrante japonês. Ele diz: "Ah, tive pouco contato direto com meu avô. Até porque ele faleceu novo, acho que com uns 60 e poucos anos. Vira e mexe, às vezes acho que sou um japonês do paraguai (risos), porque prefiro, mil vezes, pizzas e hambúrgueres a sushis e sashimis, só sei falar bonsai, Honda, sayonara, Yoko Ono, Sony e olhe lá, e das minhas raízes japonesas, acho que só herdei mesmo meus olhos puxados. Fico até triste de estar meio distante de minhas origens, sabe!? Me incomodava muito, por exemplo, a dificuldade que eu tinha em conversar com meus avós, comunicação feita aos trancos, barrancos e mímicas, nas quais um tentava adivinhar o que o outro queria dizer, sem muito sucesso. E me ressinto, em especial, de não ter conseguido conversar mais a respeito das histórias que eles teriam para compartilhar acerca dos primeiros anos em que, distantes da terra natal, meus avós se aventuraram por um país muito diferente do Japão que eles deixaram para trás a fim de buscar uma vida melhor, como todos os outros 200 mil fizeram, na época. Tipo, naquele tempo, não foi fácil. Imagina, se adaptar a uma língua diferente e tals, costumes, clima, hábitos alimentares e as dificuldades financeiras daqueles que, feito os meus avós, vieram para o Brasil buscando novas oportunidades. Meus avós maternos vieram pra São Paulo trabalhar nas fazendas. E, tiveram uma perda assim que chegaram: tipo, minha tia-avó, por causa da viagem de navio pra cá, não conseguiu se habituar com a uma alimentação. Aliás, nem teve tempo de se adaptar às comidas daqui e faleceu poucos meses depois, longe de sua terra natal e sem sequer ter vivido até os 30 anos de idade. Sueno e Shigueo, os pais da minha mãe, superaram muitos outros obstáculos meio . Mas, assim como os 781 japoneses pioneiros que estiveram a bordo do navio Kasato Maru, que em junho de 1908 chegou no porto de Santos com os primeiros imigrantes do Brasil, conseguiram, reconstruir suas vidas e deixar suas marcas por aqui. Fumio e Satsumi, meus avós paternos, tampouco tiveram vida fácil quando chegaram aqui. Em especial o meu avô, que era jornalista e haicaísta e teve que deixar de ser escriba para vender carvão nas ruas de Sampa. E toda vez que meu pai conta as histórias dos meus avós, meus olhos ficam marejados. Meu “ditian” Fumio foi quem me ensinou a ler e a escrever, aos 4 anos de idade, antes d'eu ir pra escola. E ainda tenho nítidas na memória as recordações dos sábados que eu passava na casa de meus avós paternos, na rua Aimberé, em Perdizes. Eu, que desde pequeno me habituei a ficar lendo, vira e mexe, eu largava as brincadeiras com meus primos para me esconder em um canto atrás do sofá da sala pra pegar a enciclopédia Conhecer, a Wikipedia da minha infância. Não conseguia ver meus avós maternos com a mesma freqüência porque eles moravam em Inúbia Paulista, a 578 km da capital. Mas também tenho boas recordações deles. Passei muitas manhãs assistindo a programas como Japan Pop Show, uma espécie de karaokê que passava na tv e o inesquecível Imagens do Japão, que era tipo uma revista eletrônica de variedades. Lembro em especial, que tinha um programa do microfone que batia palmas. Mas apresentadora também foi cantora de sucesso; na época da Jovem Guarda cantou com astros como Roberto Carlos, e ainda foi a intérprete do belo jingle da Varig em homenagem aos imigrantes japoneses sobre um pescador.
Apesar de não ser um cara tão ligado às raízes quanto eu gostaria de ser, sei que devo muito do que sou graças à cultura japonesa. E, é claro, a todos os ensinamentos dados por meus pais, avós e tios. Somos o que somos graças às nossas memórias. Eu tenho a sorte e o orgulho de fazer parte dessa família maravilhosa, e de ser o fruto de um encontro entre as culturas oriental e ocidental. E, por mais desligado que eu seja das tradições nipônicas, não poderia deixar de render um pequeno tributo, neste centenário da imigração japonesa, à terra natal dos meus antepassados e de tantos nomes que admiro pra caramba", depoimento de Heitor Iga.
LEGENDA:
Sobre a foto de capa do evento, gostaria de dizer que o único momento em que tivemos tempo de registrar visualmente, foi durante uma conversa no horário de almoço (que era quando ele podia contar as histórias). Marcus, que é meu noivo e amigo dele, fez a ponte e foi primordial para que as conversas acontecessem.
Quanto a foto que estamos juntos embaixo da árvore foi em um evento no Parque do Carmo, na zona leste de São Paulo. Eu iria criar um evento para falar da minha visita no Festival das Cerejeiras, mas não encontrei nenhum responsável que pudesse dar mais informações sobre a cultura. Até porque é um evento muito grande, com um número de pessoas consideravelmente alto. Mas como meu projeto tem continuidade, independente do Programa Agente Comunitário de Cultura, pretendo buscar mais informações.
A foto que parece uma fazenda (e é), tem a avó materna do Heitor. Ele só não sabe dizer qual delas. A informação que ele tem é que é plantação de algodão aqui em São Paulo.
E a foto da família sentada é o registro dos avós paternos com o pai dele quando criança no colo da mãe.
Por fim, a foto que tem cinco pessoas é de 2014. Da esquerda para a direita, o avô paterno, o pai, o irmão, ele e o caçula.
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