Tumgik
#sp:Mary
grew-peter-blog · 9 years
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I’m not that useless || Peter&Mary
  Aquilo definitivamente não era amarelo. Até dava para passar como um mostarda ou algo do tipo, mas com certeza não era o amarelo brilhante que estava especificado nas instruções. Oh, quem ele estava querendo enganar? Aquilo era verde. Peter suspirou frustrado pela décima vez em menos de cinco minutos. Por que Remus fazia parecer tão fácil seguir as instruções de uma poção e ele nem ao menos conseguia diferenciar dois ingredientes da mesma cor? Mais uma vez, Peter releu os comandos, tentando achar em qual parte ele havia errado. Sem sucesso, o maroto ergueu a cabeça, os olhos arregalados com o semblante gritando por ajuda. Infelizmente, nenhum dos seus amigos estava presente naquele momento. Pettigrew pensou que eles pudessem estar se divertindo matando aula, e aquele sentimento de ser deixado para trás o fez afundar ainda mais na cadeira. 
 Outro suspiro. Sem prestar muita atenção, o rapaz jogou uma pedra de bezoar no caldeirão. Assim que o fez, contudo, Peter se arrependeu, já que o líquido começou a borbulhar e uma fumaça verde começou a sair da poção. Desesperado, o garoto se levantou, olhando ao redor mais uma vez. Sem saber se por sorte ou azar, notou uma garota olhando para ele, e, sem pensar muito, Pettigrew lançou-lhe um olhar de desespero, como se implorando por sua ajuda. Merlin, como Remus conseguia fazer aquilo? Até James e Sirius haviam conseguido um dia. O que impedia Peter, então?  
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I need your help; your love || mary&timmy
Nathaniel corria o máximo que podia. Sentia os olhos queimarem e arderem, como se lágrimas quisessem rolar, mas ele se recusava a deixá-las escorrer. Quando finalmente chegou em casa, entrou correndo, fechando a porta e a trancando. Sem pensar muito, puxou uma das poltronas da sala, e colocou próxima da porta, não podia correr o risco daquele monstro descobrir sua casa e tentar matá-lo novamente. Precisava de segurança, para si mesmo e para sua irmã. Quando finalmente parou, pode sentir a pontada de dor real que vinha de seu pescoço. E ele deu um grito rouco, mostrando que a dor era intensa. 
O loiro caminhou até o quarto da irmã e entrou no mesmo, sem bater, a vendo dormir. Ele precisava dela. Não estava apenas com dor, sentia a mente delirar. Ele realmente havia visto uma vampira? Aquilo não podia ser sério, simplesmente não era real. Sentou-se na cama da irmã e a cutucou com os olhos molhados d´água "Mary... preciso de ajuda"
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