#sofram
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Brad e Toby na Giant Brad AU: 😭☠️🤬😈🖤
Brad e Toby no "universo original": 😍😘😰🥺❤️
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK PQP EXATAMENTE ISSO
olha vc tem que entender que giant brad au é onde eu descarrego todo angst que eu quero/gosto de ver em g/t, infelizmente isso implica que eles tem que sofrer mas é um preço pequeno a se pagar por mim ❤️
#ask#SOFRAM MALDITOS SOFRAM#mas porra realmente#eu nunca tinha reparado nisso KJDSKJDS#brad e toby no canon são tipo “kkk derrubei um copo” “ai como vc é tonto”#brad e toby na au são “EU SOU UMA VERGONHA PARA A EXISTÊNCIA HUMANA E SÓ QUERIA SER AMADO”#welp boys will be boys am i right
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postei a spidermark agorinha, klimzita! 🥺
!!!
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golo a 1 segundo do fim heheheheheh
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Peters x Male Reader
— P R O T U B E R Â N C I A —
.•✦ Resumo: 3 histórias antológicas, 3 homens-aranha e 3 paus muito grandes. ⋆͙̈
▶●─────────── A vastidão do multiverso é infinita demais para que não existam terras onde versões suas sofram felizes lidando com a boa genética dos diversos Parkers espalhados por aí. Há micro e colossais diferenças entre cada linha temporal, e, nesses três fiapos abaixo, seus Peters são enormes entre as coxas, grossos e impossivelmente encaixáveis.
Mas, tanto eles quanto você estão dispostos a fazer caber.
PETER 1
1° pessoa - presente | Palavras: 1.5k
Arrasto meus lábios para fora da circunferência salgada, com as bochechas cheias. Engulo superficialmente o excesso, fazendo questão de manter a língua branca. Olhando para cima, me deparo com Peter atordoando os gemidos, usando uma das mãos para cobrir a boca. Ele tem a cabeça jogada para trás, manifestando o gogó.
Droga… queria ouvi-lo choramingar!
Só não o faço gritar porque uma terceira presença conduz a limusine que nos leva a… a… um avião? Jato? O destino é Berlim, então certamente iremos voar.
Estamos contando que Happy não abra a janelinha divisória e nos flagre. Felizmente, o homem se cansa só de imaginar Peter abrindo a matraca e não fechando mais, então evita qualquer direcionamento a ele. É fácil supor que temos privacidade para um boquetinho.
Mas eu quero mais.
Posso ver, através da camiseta, o contorno perfeito do peitoral farto de Peter, subindo e descendo desordenadamente. Sem desviar o olhar, volto com a boca para o centro de suas pernas, afundando minha cabeça entre suas coxas para lamber as bolas suadas, que convulsionam sob o carinho molhado, reféns da minha língua. Os efeitos do orgasmo ainda assolam Peter. Ele estremece e libera breves linhas cremosas da cabecinha inchada, que escorrem por todo o comprimento grosso, desviando das veias proeminentes e pousando no meu rosto, lambuzando minhas bochechas.
Vendo a baderna que causei, subo com a língua para limpar, consumindo o esperma e encharcando com mais saliva, trocando qualquer resquício de Peter por pedaços meus. Finalmente na glande, abraço a base com meus dedos e beijo a ponta rosinha, lambendo e sugando uma última vez.
Peter alucina, empurrando os quadris para cima, querendo atolar dentro da minha garganta. Mas eu não deixo.
Arreto minha coluna, sorrindo para a expressão pidona do garoto ofegante à minha frente. Um fio de porra diluída em saliva ainda conecta meus lábios inchados à cabeça babada, e eu quase me rendo ao implorar mudo de Peter. — Delícia. – soei rouco; afinal, o arrombado fodeu minha garganta.
— Então chupa mais, ué – balbucia, quase indignado, e se estica para frente, esfregando o pau teso no meu rosto.
Esse caralho não amolece?
Sabendo que o tempo é incerto, retiro somente minha calça e abro os botões da camisa. A cueca, afasto para o lado. Rindo baixinho, sento no colo de Peter, e, no mesmo instante, ele se retrai todo contra o couro do banco. — O que você… – o interrompi, unindo nossas bocas.
Deslizo minha língua gozada por sua cavidade, percebendo, mesmo sem ver, quando o Parker comprime os olhos arregalados, se vedando junto a mim. Levo as mãos ao seu rosto, aprofundando o beijo, e ele agarra minha cintura, apertando com força, deixando marcas.
Compartilho o gozo que mantive na língua, fazendo Peter sentir o gosto da própria essência. Ele murmura abafado na passagem, quase me partindo em dois quando intensifica a pressão das mãos. Levanto meus quadris sem desatar o nó das bocas, morosamente pegando na ereção quente abaixo de mim e a guiando até meu buraco dedilhado.
Apesar dos minutos me alargando enquanto mamava Peter, o pau do desgraçado é tão… colossal… que tortura as almas das minhas falecidas pregas; me faz de virgem toda vez!
E eu adoro.
Amo como até a cabecinha empaca no início, e é preciso fazer força para entrar. Arde tanto.
Mas Peter resiste. — A-amor, não! – entretanto, apenas em lamúrias, porque não me afasta, sequer afrouxa o toque. — É muito arriscado! Você sabe que eu odeio ser pego no pulo, tenho trauma! – cochicha, fixando o olhar na divisória selada da limusine. — Eu juro que abro essa porta e me jogo na estrada se o rabugento lá na frente decidir ser simpático e dar oizinho pra gente! Eu nem tô brincando, cê sabe que eu não brinco! Juro que nunca falei tão sério em toda a minha vida, eu…
— Shh! – prenso suas bochechas, roubando o foco dele para mim, e, porra… aqueles olhos marejados e boquinha entreaberta me arregaçam tanto quanto o cacete palpitando na minha entrada. — Primeiro que o Happy nunca faria jus ao apelido. – conforme falo, vou descendo os quadris, engolindo mais do comprimento, cuja ponta molhada já se sente em casa. — E isso não é mais e nem menos arriscado que eu ajoelhado entre suas pernas, te chupando. É só… se-sermos rápidos! – estou tão necessitado de alívio. Me segurar é doloroso. E Peter, apesar de já ter experimentado o orgasmo, se encontra na mesma. Esse puto está sempre batendo no teto, mesmo que dele pingue porra e a carne flameje. — Seja um bom garoto, Petezinho. Você já encheu um buraco, agora tem que encher o outro, poxa…
A cada segundo decorrido encarando a testa franzida de Peter, suas sobrancelhas unidas, o suor descendo e o lábio inferior mordido, cresce ainda mais a convicção de que, sim, irei gozar intocado.
Ele demonstra descontrole, gemendo contido, ondulando os quadris para cima de forma dura e desajeitada, impondo limites onde sabe que costuma se perder. Tadinho…
Será que eu...
Amoleço os músculos, deixando a gravidade me puxar para baixo. O deslizamento é natural, e, logo, estou adorando o pau de Peter por completo.
— Caralho! – ele rosna, levando a mão fechada à boca e mordendo o punho, jogando a cabeça para trás. É divertido ouvi-lo xingar. — Tá tud… tudo bem a-aí? – pergunta entrecortado ao abaixar o olhar e se deparar com o volume na minha barriga. Ele toca, encantado e um tanto assustado com a protuberância que projeta em mim; nunca acostumado, mas, também, sem deixar de flexionar para cima, embainhando-se até grudar a pélvis.
Não respondo, pois não consigo. Estou anormalmente esticado em volta da grossura, é desconfortável demais. Tão bom! Minha voz atola na garganta, e a única coisa que sai são gemidos chorosos. Tão gostoso! Estou pulsando pra caralho, sinto que vou rasgar. Meu abdômen não para de contrair. Tão prazeroso!
Agarro os cabelos de Peter com uma mão e, com a outra, cubro sua boca. Ele geme contra meus dedos, esparrama as pernas para os lados, desliza os pés nervosamente no carpete e apalpa freneticamente o contorno do próprio pau sob minha pele, eufórico com a explosão de boas sensações.
Eu - arregaçado naquele pau, deitado preguiçosamente sobre o corpo enérgico de Peter, roçando meus lábios na pele suada de seu pescoço, fungando seu cheiro - concentro minhas vontades na ala inferior e ergo meus quadris, marejando conforme deslizo para cima na circunferência grossa.
Vendo Peter reagir com aumento no volume, intensifico meu aperto em sua boca.
Pairando na ponta, desço potente, esmagando as bolas inchadas abaixo de mim.
Peter praticamente grita, se libertando da minha contenção. — Droga! Não consigo… – ele me abraça com força, pressionando nossos peitorais juntos, e aninha a cabeça na curvatura do meu pescoço, choramingando lá. — Amor, por favor! Eu não vou aguentar, eu não… Amor!
Ele arranha minhas costas, jogando os quadris para cima, chocando sua pele palpitante contra minha bunda ávida enquanto desenha vergões.
A pele da minha barriga se estica a cada sentada, tornando aparente o contorno do pau dentro de mim. — Eu vou… – tento avisar, mas falho. Contraio intensamente quando gozo, me contorcendo. Não sou tão escandaloso quanto o Parker; meu gemido ressoa quase imperceptível. Reviro os olhos e tremo sob a pressão das mãos de Peter na cabecinha sensível do meu pau, impedindo que minha porra lambuze nossas roupas.
— Eu também! Vou te encher muito, meu lindo. – ele continua metendo, abraçando meu corpo molenga. Ofegante contra o ombro dele, molho a manga de sua camiseta com a baba que escorre da minha boca, meu corpo balançando com a movimentação. — Tá chegando… Porra! – Peter geme grosso, de boca fechada e dentes em atrito. Ele mantém o pau fundo dentro de mim; suas bolas contraem, impulsionando cargas de porra para o meu estômago. O abraço fragiliza, e os músculos tensos travam uma última vez antes de relaxar.
Vivencio cada latejar do cacete nas minhas entranhas, antecipando cordas extensas de esperma quente. Me sinto mais cheio conforme Peter goza dentro, deixando meu interior pesado.
Ele mantém o abraço, e agora, um tanto equilibrado, levanto minha cabeça, encarando-o de cima. Encontro um sorriso bobo esticando os lábios de Peter em meio a uma expressão aliviada. Rio fraquinho, beijando aquele sorriso.
Contra minha boca, soa a voz rouca do Parker. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso. Fazer sexo com você é muito gostoso. Sua bunda é muito gostosa. – ele morde meu lábio inferior, impedindo meu afastamento quando, corado, tento encerrar o selar.
— Deixa disso! – choramingo, soando pouco entendível. Esfrego minha bunda em sua virilha, fazendo-o suspirar e libertar meu beiço inchado. — Idiota. – escondo meu rosto em seu peitoral, tímido quando o tesão passa, ao contrário de Peter, que se intimida no fervor.
Ele tenta puxar o pau para fora do meu buraco, mas eu o impeço com um aperto no pulso.
— Enlouqueceu? Você gozou pra caralho. – é óbvio para mim, mas Peter me encara como se perguntasse "e daí?". — Se você tirar, meu cu vai virar uma torneira de porra. Sacou? – explico, olhando para o lado, vendo minha mochila no espaço vazio do banco. — Tem lenços ali. Fica quietinho e tenta não… amolecer.
Entretanto, antes de alcançar os bolsos, as janelas se abrem e o vento entra, trocando o ar abafado pelo fresco. — Foi você? – volto a encarar Peter, nós dois de sobrancelhas erguidas.
— Não. Pensei que tivesse sido você, que tá mais perto da janela.
— Mas as duas abriram!
— Então só pode ser o… Merda!
PETER 2
2° pessoa - presente | Palavras: 600
A mão pesada amassa a carne macia da sua bunda, dando origem a marcas no molde dos dedos. Você solavanca devido ao choque, conectando essa agitação ao contorcer irritadiço entre as cobertas, oriundo do calor incômodo que se alastra de dentro para fora e não cessa.
Você fixa os punhos fechados no peitoral suado de Peter ao que ele empurra os quadris para frente, forçando a cabeça grossa para dentro do seu anelzinho apertado. O estouro traz tremor. Suas pernas fraquejam, quase batendo os joelhos, mas Peter, já na entrada, exige espaço, afastando suas coxas e as mantendo arreganhadas, fazendo pressão em rumos paralelos.
Você se sente uma cadela no cio por ansiar, por querer mais daquela carne abrindo espaço dentro do seu corpo ávido. — Hmn — geme sôfrego, tendo de ser puxado para mais perto e esmagado pela corpulência de Peter para ficar quieto.
Ele desliza os centímetros restantes com tanta facilidade no caminho treinado, que, antes mesmo dos seus olhos se arregalarem, as bolas inchadas já sufocam sua abertura.
Parecia impossível algo tão grande caber em um espaço tão miudinho, mas aqui está você, esticado ao redor da circunferência rija que, atolada até o fundo, espanca seu limite.
Você geme forte, satisfação nítida na voz rouca.
Peter sorri de lábios colados, apaixonado pela sua versão derretida, sonso do tanto que atura na bunda. — Você gosta? — ele sussurra no seu ouvido. — Porra… meter em você é a minha coisa favorita no universo.
— Grande! Mui-muito gran… — você engole a última sílaba, engasgando na própria saliva e simplesmente desistindo de falar, impedido, como sempre nesses momentos, pelo pau cerrando suas entranhas.
Contra o abdômen, no exterior, Peter não sente apenas sua frontal e cacete negligenciado; ele também sente a pressão do próprio pau, que é grande a ponto de esticar a firmeza das suas paredes rugosas e projetar o contorno das investidas na sua barriga.
Você sente aquela piroca pulsar dentro do seu estômago, entrando e saindo numa velocidade inebriante, te reorganizando como bem quer.
O inchaço entre seus corpos enlouquece Peter; ele não consegue evitar se pressionar mais contra você, nem grudar seus lábios num beijo afoito enquanto roça no volume que ele mesmo implanta na sua barriga. A sensação deliciosa da língua molhada na sua boca faz você gemer, e o prazer do pau quente fervendo no seu interior atrai sua bunda rumo à pélvis que vem e vai.
Cada vez mais rápido, mais forte e com menos fôlego.
O pré-sêmen só não escorre da sua entrada porque está sendo estocado diretamente no seu estômago, como um aperitivo que atiça antes do prato principal.
Repetidamente, seu cuzinho é espancado com toda a força que o acúmulo de frustrações nutre, e a estrutura sensível balança por influência, pronta para extravasar.
No teor meloso das fanfics mais clichês, os abdomens contraem, gemidos falhos escapam, o suor rola e as bolas convulsionam no momento em que gozam ao mesmo tempo.
O pau grande de Peter jorra mares de porra grossa, alagando seu corredor trêmulo.
Apesar de atolado até o saco, é muito esperma, e um bocado acaba vazando por entre as bordas inchadas.
Estão crus.
O pau dele e o seu buraco, vermelhos feito sangue.
O dele, áspero, e o seu, macio.
Peter arrasta o pau vagarosamente para fora do seu calor, ainda grande e querendo mais, mas lhe dando a pausa que você aparenta precisar. Ele aproveita a vista, observando a protuberância na sua barriga se esvair aos poucos.
Entretanto, seguido do estalo molhado que acompanha a glande vermelha, o dedão dele ocupa o espaço, forçando a cachoeira de sêmen de volta ao âmago. — Você vai ficar com isso dentro de você quando for pro curso. – diz, temperando suas bochechas e lábios com bitocas.
PETER 3
3° pessoa - presente | Palavras: 1.1k
Deveria ter sido apenas um encontro romântico e um filminho até apagar, mas, quando Peter tem vontade, muito pouco é capaz de impedir que ele se sacie. Na volta do restaurante, a poucos metros da portaria do apê que dividiam, Peter pulsava de vontade.
Os dois rapazes se profanam entre prédios, apalpando o corpo um do outro no escurinho de um beco.
O distinto é que eles não estão com os pés no chão.
As solas de Peter, assim como os joelhos, estão coladas à parede do edifício, sendo esses os quatro principais pontos estáveis. A cinco andares da superfície, ele suga os lábios do namorado com gosto, aperta a cintura dele em um abraço inquebrável e certifica-se de esmagá-lo contra os tijolos, peito a peito aglutinados.
M/n tem as coxas esticadas ao encaixe de Peter, com os pés entrelaçados na lombar empinada do namorado-aranha e os braços cercando o pescoço tensionado. — Vamos logo pra dentro. — M/n tenta se pronunciar durante o beijo e quase chora de frustração ao insistir na fuga dos lábios pirralhos e falhar.
Quando não está de olhos fechados, M/n encara as íris castanhas do Parker e ignora as direções que apontam para o concreto falho do chão, evitando, assim, a vertigem.
Porém, sentindo a calça e a cueca serem arrastadas para fora do corpo e algo quente pressionar sua entrada exposta, M/n abaixa o olhar com os globos saltados, deparando-se com a cabecinha grossa do pau de Peter alargando seu anel tenso. — O que… – naturalmente, M/n levaria a mão ao quadril do outro para transitar a investida, mas, só de imaginar mover qualquer parte do corpo que não seja o pescoço, M/n fica tonto.
Peter, com a glande fincada na entradinha relutante, libera uma lufada de ar quente contra o pescoço de M/n. — Eu sei, eu sei! Mas… tá me incomodando tanto, mozi. Diz que posso meter? Por favor! – Peter não é composto apenas dos superpoderes que usa junto ao traje nas ruas; ele também é super no relacionamento com M/n, manha e persuasão sendo algumas de suas habilidades. — Você tá mais tesudo que o normal hoje. Tô me segurando desde que vi você arrumadinho pra gente sair.
O corpo de Peter esquenta tanto, e a rigidez que ele busca amenizar, mesmo que, até então, só no raso, deixa o interior de M/n em tamanho fervor que ele sequer sente a brisa gelada agredindo a pele nua. — Mas… a janela do nosso apartamento tá literalmente do nosso lado! É só abrir e entrar! – com um simples virar de cabeça, M/n vê a moldura retangular, o abajur que esqueceu ligado emitindo luz através do vidro.
Peter chia com os lábios cercando uma das bochechas de M/n. — Eu não consigo esperar mais, não dá! Preciso sentir você! – ele morde a carne corada, afundando os dentes com força no macio, parando apenas quando o namorado choraminga e estremece. — Vai… fala que aguenta tudinho… – sussurra, lambendo as marcas de dente que implantou na região sensível.
O ardor na bochecha abocanhada gera lágrimas no canto dos olhos e pré-porra na fenda do pau de M/n. — Mas é arriscado demais! Você é tão enérgico quando me fode, e se nós cairmos? – apesar de tanto latejar, M/n encontra-se empatado pelo lugar, posição e ausência do prévio.
— Já saí saltitando entre esses prédios com coisa mais pesada. Segurar você aqui é molezinha. – Peter sussurra lábio a lábio, atritando os rosais. — Relaxa.
— E se eu não aguentar? É tão…
— Grande? Grosso? Gigante? Qual dos três G's você vai usar? – ele sorri de ladinho com o revirar de olhos que recebe do namorado, que já tem as íris configuradas para alcançar a nuca sempre que Peter cita a própria magnitude no meio das pernas. — Você vai se arrepender se eu parar, não vai? – Parker eleva a intimidação no interior de M/n, empurrando centímetro por centímetro vagarosamente, esticando a borda quentinha aos poucos.
— Merda… – M/n sussurra para si mesmo, fitando os olhos famintos de Peter com as sobrancelhas caídas, praticamente implorando para ser consumido.
Cheios de tudo há quase duas semanas, os rapazes não tiveram tempo para explodir, e agora não dá mais para atrasar o fogo que penaliza o cordão.
— Você gosta de ter um namorado grandão, sabe que gosta! E gosta ainda mais quando faço do meu jeito, né? Adora quando queima… – Peter sussurra, rouco, na orelha daquele que mói às lágrimas. — Então só me deixa… – cala quando mete até as bolas.
M/n grita ao ser alongado até não poder mais, interrompendo a si mesmo em seguida, forçando a língua e os lábios para dentro da boca. — Nngh, porra! – geme baixinho, afundando o rosto no ombro do namorado, amassando as roupas dele com os punhos contraídos no pano.
Peter puxa o quadril para longe do aconchego, mantendo apenas a pontinha, e bate com tudo novamente. O ritmo perdura, forte e gradativamente mais rápido.
Machuca o modo como Peter prende o parceiro na parede e o abraça, cria marcas, mas não dói em M/n, porque no momento, tudo é maravilhoso demais.
A boca de Peter, entreaberta no vão do pescoço que ama fungar, libera gemidos ininterruptos, soltos no ritmo de cada estocada, vindo mais altos de acordo com o quão gostosa foi a botada, e o volume não para de aumentar. O interior apertadinho, contraindo grosseiramente a fim de expulsar o caralho maldoso, deixa Peter no limite; ele não vai durar muito.
M/n está agarrado às costas do namorado com braços e pernas, a ponto de babar e soluçar, não aguentando ter sua próstata judiada pela cabecinha atrevida do pau grosso de Peter.
As roupas impedem de ver, mas, abaixo delas, uma saliência distende os limites de M/n a cada investida, desaparecendo quando Peter retorna o caminho antes de atolar toda a carne latejante na caverna rugosa outra, outra e outra vez.
— Cacete! – mesmo no topo, o Parker se manifesta com a voz mansa e, dessa vez, mais chorosa que nunca. Contraindo toda a musculatura, de olhos marejados e estrutura trêmula, Peter goza dentro de M/n. — Foi mal… Não consegui segurar, tava tão gostoso! – balbucia, diminuindo a velocidade até parar, mas segue fundo no calor, jorrando linhas grossas de esperma.
O buraquinho de M/n está cheio de Peter, e é tanto que escorre, pingando da entrada inchada rumo ao chão do beco.
Mesmo atingindo o ápice muito antes do namorado, Peter tem porra demais acumulada nas bolas e pretende gastar até secar.
——— --- ·
Gostaro?
Se possível, falem aí pra mim qual tipo de narração vcs preferem (primeira, segunda ou terceira pessoa)
Eu PRECISO equilibrar a quantidade de palavras! 😭
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
#marrziy!fics#peter parker#male reader#imagine#leitor masculino#imagines#x male reader#bottom male reader#peter parker x reader#peter parker x male reader#peter parker smut#peter parker imagine#male reader smut#marvel x reader#marvel imagine#marvel smut#marvel x male reader#smut br#imagine br#imagines br#fanfic br#fic br#fanfics br#peter parker 1#Peter Parker 2#Peter Parker 3#spiderman smut#spiderman x reader
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A benim kalp emeğim, göznurum meleğim. Şimdi sen varsın ya. Karanfil kokuyor her yanım,tıpkı senin gibi. Sofram tıpkı o öpülesi annemin elleri gibi aş kokuyor, sevgi kokuyor..❤
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hipocrisia na comunidade do edtumblr.
eu não aguento mais ver ana aqui falando que não eh gordofóbica. tipo, mana, vc é sim. por exemplo, as anas aqui que vem falar "ah mas nenhuma pessoa gorda que gosta do corpo merece ser xingada e ser traumatizada pq o t.a é uma merda e eu nao quero q elas sofram com o meu transtorno" amg, você fala isso mas faz/vê post de "it's your choice" com uma gorda e magrinha, e quando vc ta com fome vc vê mukbang ou fatspo, então sim, vc tem uma gordofobia internalizada, todo mundo aqui tem, senão ia amar ser uma obesa e nao teria um t.a, ne? "ah mas eu nao sou gordofobica, eu so nao quero ser gorda ent se nao for comigo tanto faz" pipipi popopo foda-se cara, vc continua tendo gordofobia internalizada. não é porque vc nao chuta uma gorda na rua que vc não é gordofobica, mas enfim, neguem o quanto quiser, vcs ainda assim vao ser gordofóbicas. beijinhos da yu.
#an0r3cia#thinsperation#thinspiraton#thinspø#tw ana bløg#tw ed bllog#tw ed ana#tw ed bløg#tw ed disorder#tw ana rant#anabllrr#ana loves you#ana omad#ana rexx#ana tip#anadiet#ana y mia#4nami4#4namia#4n4blr#4nor3xia#4n4rexia#4norexla#4n@diary#3d diary#34t1ng dis0rder#thin$po#tw 3d vent#light as a feather#@na motivation
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Dica de uma má escolha minha para que vocês não sofram com o mesmo no futuro:
Se você está confortável e satisfeito com a porção de comida que você atualmente come, você está fazendo tudo errado !
A disciplina dói, e a resistência também.
Se não há dor não há glamour.
#ana e mia#borboletana#ed br#tw ed but not sheeran#anabr#ed brasil#@na motivation#garotas bonitas não comem#ana brasil#t.a br
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as mãos de branwell deslizavam pelas páginas do grande e volumoso grimório, folheando-as avidamente em busca de algo para mostrar a juniper (@gzsoline). não havia mais ninguém naquela cidade que despertasse seu interesse daquela maneira. a bruxa podia se perder por horas conversando sobre qualquer assunto, sendo ela mesma, sem precisar de justificativas, sem segredos ou amarras que a impedissem. o sorriso animado em seus lábios era a prova disso, mesmo estando em pleno horário de trabalho, sentada no chão entre duas estantes abarrotadas de livros antigos — um lugar cuidadosamente escolhido, já que raramente era visitado pelos frequentadores. "você se lembra daquela nossa conversa sobre o post-mortem em animais pequenos? e como eu fui enfática em dizer que não queria mais presenciar o último suspiro de coelhos ou esquilos?", comentou, com um olhar cúmplice. ao lado das duas, estava ben, o pequeno coelho branco e familiar de branwell, que também parecia apreciar a companhia da sereia. "posso te ensinar um feitiço para evitar isso. animais não merecem sofrer tanto." colocando o grimório no chão à sua frente, ela se ajoelhou, mantendo a postura ereta e fechando os olhos. momentos antes, ela havia decorado rapidamente as palavras em latim dispostas nas páginas amareladas. o feitiço envolvia a natureza, mas também flertava com a necromancia — uma magia profana que ela havia abandonado há muitos anos. ainda assim, sabia que não seria julgada por sua melhor amiga, permitindo-se recitar o encantamento com maestria. ao abrir os olhos novamente, a bruxa empurrou o livro em direção a juniper, indicando com um leve movimento de cabeça para que fizesse o mesmo. "é um encantamento simples, não há com o que se preocupar. pode confiar em mim! na verdade, é mais como uma oração. acabei de pedir que os pequenos animais não sofram mais, que os predadores os ignorem em futuras caçadas. para animais maiores, precisaríamos de algo mais específico... mas você pode fazer esse sem problemas. é inofensivo." ela piscou, deixando que mais um sorriso excitado se formasse em seus lábios.
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As pessoas mais solitárias são as mais amáveis. As mais tristes têm o sorriso mais bonito. As mais sofridas são as mais sábias. Tudo porque elas não desejam que outras pessoas sofram o tanto quanto elas sofreram. AD
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Sinopse: Mayoi Onryo nutre um sonho desde que foi salvo há dois anos: entrar para a terceira divisão e servir a pessoa que lhe deu uma segunda chance na vida. No entanto, uma semana após sobreviver ao ataque de um Kaiju que quase a matou, Mayoi foi capturada e torturada por um estranho Honju, a transformando em uma criatura monstruosamente felina.
O que essa criatura não poderia prever era que os sonhos de uma mulher esquecida pela sociedade ainda poderiam ser tão fortes. Movida pelo desejo de impedir que outros sofram do mesmo destino, Mayoi decide se unir à divisão que um dia poderia a executar. Determinada e implacável, ela agora luta para proteger aquele que um dia foi seu herói, enquanto enfrenta sua própria monstruosidade.
Capítulos: Prólogo Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Capítulo IX Capítulo X Capítulo XI Capítulo XII Capítulo Bônus (NSFW) Capítulo XIII Capítulo XIV Capítulo Bônus II (NSFW) Capítulo XV Capítulo XVI Capítulo XVII Capítulo XVIII Capítulo XIX Capítulo XX Capítulo XXI Capítulo XXII Capítulo XXIII
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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A sociedade não permite que os homens sofram em paz.
#pequenosescritores#lardepoetas#poecitas#carteldapoesia#mentesexpostas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#eglogas#projetovelhopoema#espalhepoesias#portugues#poesia#amor#poemas#arquivopoetico#novospoetas#saudade#quandoelasorriu#mardeescritos#pensamentos
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RELATO IMPORTANTE
Oi queridos da tag, queríamos deixar aqui um testemunho que deixou eu e Mad com chorinho de emoção nos olhos e um ar de proud mom's, além também de dizer umas coisinhas.
"Oi, modinhes. Não sei se a reabertura ainda está de pé mas, queria agradecer pelas últimas temporadas. Não sei se vão se lembrar mas fui a fulana, na época player menor de idade (agora já sou uma player +18 🎉), e por esse motivo quero deixar o meu carinho por vocês, pelas vezes que sempre fizeram Asianville ser um lugar incrível para mim, não tratando a minha char e nem mesmo eu como uma criança, me lembro da vez em que rebateram asks sobre player menor de idade e char desses e guardo isso no meu coraçãozinho para sempre, pois foi algo que me marcou muito, a primeira cmm que fez com quê eu me sentisse realmente confortável sem nenhuma exclusão ou puxão de orelha sem motivos na minha DM. Além disso, sempre foram incríveis em resolver os problemas e muito gentis. Amo vocês e espero que possamos jogar juntos novamente. 💗"
Além de ficarmos muito feliz ao receber essa mensagem, pensamos que seria bom falar sobre.
Players menores de idade são pessoinhas em formação, o jeito que lidamos com eles dita muito do tipo de player que eles serão quando adultos. Existem os que não dão ouvidos a ninguém, mas não é justo que toda uma gama de pessoas sofram devido aos erros de uma.
Então assim como essa pessoinha adorável, existem outras, sejam sempre receptíveis, independente da comunidade que tiverem, por mais que a tag seja um local conturbado, não existem heróis e vilões, apenas gente sendo gente.
Não julguem pela idade, pela escolha de fc, pela escolha de plot, não julguem por fofoca, porque tudo aqui é um telefone sem fio, e às vezes vocês perdem a chance de terem plots memoráveis com X ou Y pessoa, devido a uma imagem que criaram dela, para vocês.
Dizemos isso não somente sobre players menores de idade, mas qualquer tipo de player. Se não der certo, bola pra frente, tem muita gente aqui, e vocês só vão encontrar jogo realmente empolgante, daqueles de levar pro coração, se tentarem ser menos exclusivos.
Atenciosamente, Mad & Max <3
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Mutluluk en çok o çocukların hakkı
bu nasıl boşluk? ben heder oldum. kalbimi sıktım hep, kangren oldu. sarıdan soğuktu, maviden koyu. kafamı çevir de maziden koru. elbette her şeyin tavizi olur da, ben göze aldım bir narsiste sorun. dediler karşımda "bak, sistem budur" elimde balta, içimde boşluk, etrafım orman, niçin hep solmuş? her yanım insan, kiminle koştum? boğuldum suyundan, içmedim yudum. görünmez, bilinmez, biçilmez boşluk. ömrümün yarısı sağlıktan hoşnut bir yoksunluk sadece madde mi dostum? bitmemiş filmler, akdeniz olmuş. kin değil, üstümde pak, temiz boşluk. niye sırtımdan kanlara doydun? ki sofram hep ortada kalkmamış, durmuş. veda ki benimle hep tanış olmuş. ben hayır mı derim? manzaran olsun. bu boşluk olmasa kahraman olmuştuk. masallar aslında tatlıdır çocuk. birlikte yaşarım, "tanımam" demem ki karşımda oturan sırıtan boşluk.
sırıtan boşluk, sırıtan boşluk.
ben doydum, size afiyet olsun.
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@ jogadores do Sporting, sofram o terceiro e eu amanhã apareço em alcochete para me matar à vossa frente e para sempre alterar a trajetória das vossas vidas. Traumatizam-me? Ok eu vou traumatizar-vos de volta
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https://twitter.com/acervowagmoura/status/1787327221180363029?t=4DLHxFM_gtw1t_AN4ThbmQ&s=19
para as cachorras que gostam do wagner, vejam e sofram comigo!
SOCORRO???????
ele é do tipo que morde tb☝️ e digo mais
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felek bu kez de himalayarı soktu arama bir beyaz zambak arıyordm basmak için yarama çâremi yine nâçâr aradım
kuşluk,kuş olup uçtu yerden dere suları yâr getirip önüme yığdı bütün pusuları burda siperlenecek beyhude bir duvar aradım
... gözüm nasıl kaydı,farketmedim sesinin buğusunu farketmedim suda batıp çıkan mayın kuğusunu bale gösterisinde sancıma mezar aradım
nâmusumdu gül kokusu,isyan işim değildi mağrur başaklar eğildi,ordularım dağıldı düştüm yollara,kahroolmamış bir intizar aradım
seni de ah, toprağın insafına bıraktım ardından bir beyaz uçurtma gibi baktım yâr gitti yâr üstüne;yâr asaletinde bir nazar aradım ........... uçsuz ormanlarda bir rüzgâr seli hem biporal hasta,hem anksiyeli sen bu rüzgârlardan gittin gideli çürüdü dermanım hâlime peymân
kuş hafifliğiyle ağız açılır kevser şarabından kupa içilir sırattan sırata sırat geçilir en hırçın kokuya hasımdır reyhan
senin de yerine gam çekerim ben bilmezsin,serapâ şam şekerim ben unutulmuş göğe gün ekerim ben ne yapsam yeldâsın, yüreğin taştan
gözlerini hayat bildim "su" dedim saklıydı bakışın bir "pusu" dedim uyuduğum "cennet uykusu" dedim ağladım geçmişi, can oldum baştan
namaz vakti geldiğinde ezanlar nazarda katlime ferman yazanlar bir istasyon faresiyim, kim anlar seçilmez güllerim hurdadan hıştan
son kez baktım gökyüzünden aşağı kaldırdım üstümden döşü,döşeği bağladım katbekat yedi kuşağı söndü ayaklarım bu son kalkıştan ............... bir bıldırcın yavrusu fink atıyor ezberimde çok eski değil bir kere kaçtı bu uyku donuğum dop donuk sigara mı fosurdatsam şimdi çay mı kaynatsam .. ne kadar oğuştursam da gözlerimi sis içindeyim kurulmuş çilingir sofram sünbüle ölüme doğru bir kavis içindeyim hatr-ı sual etmişsin duydum bildiğin gibi teşekkür ederim raylar üzerinde yürüyorum hâlâ sarı bir maden gibi kırk hamamda kırk tas su döktüm vaftiz ettim yalnızlığımı şarabı bir gülün dibine döktüm gene de esrarlı bir yanım sandık sandık kavga etmiyoruz artık sen gittiğin günden beri .............. bir akşam yorgunuyum gözlerim kan içinde sonsuzluğun sonuyum yaşarım an içinde
turnalar göçtü çoktan varoldukları yoktan emir böyledir hak'tan kalbim bir cam içinde
bas bas bağırdım göğe sözümü en yükseğe un oldum döğe döğe bir değirmen içinde
giderim uzak-yakın giderim yollar çetin beni unutma sakın bir elif lâm içinde
Kızıl-Deniz Bozan
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