#sofia bessat
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chuvaflutuante · 1 month ago
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👁️ ENIGMA DO MEDO icons
!!! ALERTA DE SPOILERS !!!
> créditos opcionais
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cruilsummer · 1 month ago
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Faz uns dias já que não consigo parar de pensar em Enigma do Medo, os novos personagens e como tudo se relaciona. Faz uma semana que o jogo saiu então acho de bom tom avisar que o post tem muitos spoilers e que é meio análise, meio teoria, meio relato de experiência de como foi viver essa história
Primeiro de tudo, o Jaser. Não fazia ideia que um personagem inesperado e com tão pouco "tempo de tela" poderia impactar tanto, mas ele fica voltando à mente. Pra interpretar mais a história dele, pego emprestados alguns conceitos do existencialismo de Sartre, explico melhor:
No existencialismo, a existência precede a essência. Isso é basicamente dizer que primeiro a gente nasce, depois, a partir das nossas vivências, vamos fazendo escolhas e nos definindo, criando o que é tido como nossa essência. Fazer essas escolhas é a nossa liberdade, e seria o fardo (mas também o presente) do ser humano. Afinal, estamos escolhendo a todo segundo, mesmo quando não percebemos, e ao escolher uma coisa, deixamos todas as outras possibilidades pra morarem apenas no campo do hipotético - o que pode inclusive nos assombrar. O que nos assombram não são as certezas, mas as possibilidades, que só são possíveis dada essa liberdade.
No caso do Jaser é diferente. Mesmo sendo humano, a existência dele não precede a essência. Pelo contrário. Ele já nasce com uma função, um futuro pré-estabelecido. A essência dele já estava definida antes mesmo que ele existisse. E, uma vez existindo, não tem liberdade nenhuma: ele já sabe tudo que vai fazer, tudo que vai acontecer. Ele sabe exatamente quais seus próximos passos, e por isso é inútil sequer cogitar qualquer outra coisa - sabe que no fim não vai acontecer. É por isso também que ele é o desassombrado. Nenhuma possibilidade é capaz de assombrar ou assustar ele, porque ele sabe que na verdade, não são possibilidades mesmo. Não pra ele. Ele não tem escolha e já viu o futuro - nada além daquilo é possível.
O Jaser sabe de tudo - e saber tudo é perder tudo. Ele não se surpreende com mais nada, só cumpre o seu papel num loop que parece infinito. Vi muita gente no twitter cobrando ética da Sofia, como se o uso do lúdico ou de alguma técnica fosse realmente adiantar no Jaser, como se ela não tivesse esgotado as possibilidades cabíveis dentro da profissão. Ele não é uma criança normal: se não estava ali dentro do plano e das funções que ele iria brincar e falar e se abrir, ele simplesmente não engajaria no tratamento de jeito nenhum. Isso sem falar que qualquer intervenção é quase nula se, saindo do contexto clínico, a criança não tem amparo, cuidado, carinho e suas necessidades atendidas. Naquele contexto, quem mais iria cuidar do Jaser?? Então só um pequeno desvio aqui pra defender minha irmã Sofia Bessat porque o erro dela foi se envolver demais com uma criança num contexto que propiciava e basicamente pedia isso dela.
Voltando, a única coisa capaz de assombrar o desassombrado seria o Deus do Medo. Sei que a maior interpretação é que o Deus do Medo é a Mia - e não acho que deixe de ser - mas pra mim é um pouco mais complexo do que isso. A gente sabe que o medo é o que media a membrana: determina quais elementos paranormais vêm pra nossa realidade e em que intensidade. É o pilar que sustenta o paranormal como um todo, o "outro lado" inteiro. Várias vezes durante o rpg eu fiquei com a impressão que a realidade do viewer (e até do player) podem ter relação com esse outro lado. Não sei se é exatamente isso, mas claramente existem elementos de metalinguagem tanto no jogo quanto na história do rpg.
Com isso em mente, quais as chances do deus do medo ser a pessoa que está jogando? Claro, jogamos como a Mia na maior parte do tempo, então seria ela, mas também jogamos brevemente como Veríssimo e Jaser (como Samuel também, mas como a gameplay dele não é obrigatória pra atingir o "Outro Final", não conto aqui). Ficou muito na minha cabeça isso de "olho do deus do medo" e também a comparação dos olhos da mia aos do veríssimo e do jaser. Teriam eles os mesmos olhos porque é o mesmo player vendo a realidade (o jogo) através dos olhos de cada personagem? E por isso a conexão tão grande dos três personagens com o medo. Quando o cellbit fala nos vídeos promocionais "só você pode fazer isso", como se nós fossemos o deus do medo que, ao jogar, se conecta com os personagens, pegando os olhos deles emprestados para ver aquela realidade e permitir que eles a mudem.
O deus do medo é o inesperado. Ele é capaz de quebrar o ciclo, capaz de fazer escolhas que alteram aquela realidade.
Enfim, só uma teoria rápida.
Outra coisa: vendo como o perímetro deixou de existir - porque nunca existiu em primeiro lugar? o lugar que não existe - me fez entender um pouco mais do plano do kian (o que inclui achar o plano mais péssimo ainda). Que a gente saiba, eles não estão num loop de descobrir o paranormal e trazer ele pra realidade. Ele não quer alterar esse final. Kian quer matar todo mundo com envolvimento com o paranormal como se isso fosse mudar o passado ou prevenir que o paranormal se manifestasse de outro jeito novamente. "Nada disso importa, nada disso vai ter existido" faz muito mais sentido em enigma do medo do que no contexto da desconjuração/calamidade em termos práticos. O perímetro é um ecossistema micro gerado por uma profecia autorrealizante - se você consegue mudar o fim, o início já não começa e tudo colapsa e deixa de existir. No caso do paranormal, não parece ser tão simples - especialmente por abranger TODO O MUNDO E TODO O TEMPO. O perímetro é circunscrito espacial e temporalmente, implica basicamente só uma família e a Ordem, tendo um início e um fim fáceis de determinar e contando só com esses elementos. Mesmo que a gente considere um enorme ciclo de existência do paranormal na nossa realidade, não existe garantia de que ele não pudesse seria criado (ou emergido na nossa realidade) de outra forma diferente mesmo após o apagamento da realidade decorrente dessa primeira forma de emergência. Novamente, só pensando em voz alta. Me deixou ainda mais curiosa sobre qual o plano inteiro do Kian e mais ansiosa pra Calamidade pt. 2
Por fim, sobre tenebris: por um lado foi muito legal o jogo não ter nada sobre isso. Um é o local que não existe, o outro o local impossível. Não são sinônimos, mesmo que a nomenclatura confunda junto com as definições. Algumas coisas parecem ser semelhantes, no entanto, talvez pelo medo ser o que prevalece nos dois lugares. Acima de tudo, a união entre elementos - a gente sabe que o medo é o elo que une todos eles, então faz sentido. Isso me faz pensar se, agora que a Mia parece ter uma conexão com o medo (marca do medo? afinidade com o medo) ela teria uma conexão com tenebris também e possivelmente desempenharia um papel maior conforme isso avança na próxima temporada.
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