#soco sweethearts
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ddeongies · 3 months ago
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ryeji when they see each other on campus 🥰
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yakuly · 3 months ago
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Monarchy!
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Príncipe Namjoon X Princesa Leitora
Palavras: 2.955
Avisos: Friends to enemies to talvez lovers (🫂); câncer ( um personagem tem adoença, mas não se tem descrições, nem de qual câncer é); nesse universo só se existe a monarquia (aterrorizante!); Geograficamente falando, mantive os países, mas com momes fantasia (mas aqui só cito um, na verdade); Mantive também os grupos raciais (é relevante pro futuro disso aqui, confiem pfr 🙏); álcool, menção à drogas; Namjoon é levemente humilhado, mas sobrevive!
N.a: É aquilo, né me deixei levar por Bridgerton e Polin, mas não é só, além do fato de originalmente ver só umo fic de uma parte, que claramente, não vai rolar... lembrei que tinha um cenário bem fofo que se encaixaria... pena que a história saiu completamente diferente. mas mesmo assim, até que gostei. Espero que gostem ❣️
Sinopse: S/n é uma princesa dedicada à seu trabalho e estudos, desde sempre ávida para assumir o trono, se esquecendo apenas do modo como a coroa lhe é passada... mas quando o destino bate à sua porta, a princesa se vê obrigada a enfrentar sombras do seu passado.
Parte 2 |
Ser uma princesa significa ter muitos deveres, fato inegável para qualquer um, principalmente para você. Se dedicar à monarquia, se dedicar aos seus súditos, se dedicar às relações reais com outras monarquias… nada que não tivesse sido preparada sua vida toda. Mas nem a reduza está imune às brincadeiras da vida.
A notícia que seu pai, rei em atividade, estava com câncer avançado foi um soco no estômago de todos na família. Muito se foi conversado entre vocês, e entre os médicos, ele tinha chances de sobrevivência mas mesmo com as quimioterapias elas ainda eram baixas, houve também a sugestão de buscar ajuda em outro país, mas de acordo com o Secretário de Segredos Reais, seria uma péssima ideia pois segundo suas palavras, seria "expor demais o rei, e não é o que a monarquia precisa agora”. Argumento que foi bem rebatido por suas palavras ferozes:
— O que a monarquia precisa agora é achar um jeito de manter seu rei, meu pai, vivo!
Mas infelizmente seu pai concordava com o tal Secretário, pedindo à sua mãe que pelo menos no início, que mantivessem segredo, ao passo que ela concordou. Não foi uma tarefa fácil, primeiro para garantir que o segredo não sairia do castelo contratos de sigilo foram redigidos e emitidos para todos os funcionários; encontrar um modo de levar e trazer médicos e os remédios; tentar explicar porque quem agora participa de reuniões, encontros, e compromissos reais agora era você (mesmo que acompanhada por toda a comitiva do rei), sem levantar suspeitas de que algo estava de fato acontecendo. Felizmente para o Sr. Secretário dos Segredos, você sempre foi excelente coma mídia, sendo a queridinha de todos.
Você estava preparada… melhor, está preparada para assumir o trono, e isso acalma o peito dos seus pais, mas seu pai ainda tinha um desejo.
— Casar? — sua indignação faz com que seu tom de voz aumente no quarto. — Por que? Já existe tanta monarquia que permite seus príncipes assumirem sem casar! — você tenta argumentar com o casal.
Seus pais, que já esperavam resistência da sua parte, tinha um sorrisinho no rosto. Seu pai, um homem caucasiano, de cabelos negros e agora muito pálido estava deitado em sua cama, coberto por cobertores pesados e roxos, e sua mãe, uma mulher asiática estava do seu lado, mas em cima dos cobertores, com um livro grosso apoiado no colo, e seus óculos em cima da capa dura.
— Não é para assumir o trono…— Sua mãe responde. Seu cérebro corre rapidamente para tentar encontrar outra justificativa, e quando encontra, surpresa os acusa:
— É porque sou mulher? — dessa vez os dois soltam risadas altas, e antes que você diga alguma outra teoria, seu pai pede que você se aproxime, e segura suas mãos, olhando em seus olhos.
— My sweetheart você sabe que eu não tenho muito tempo…e te ver casando sempre foi meu sonho… sei que estou sendo injusto com você, e pedindo alguma coisa que pode ser demais pra você — é possível ver a sinceridade e dor, nos seus olhos castanhos — mas eu sei também que ser alguém no comando de um país pode ser demais para alguém, e ter um parceiro pode ajudar a tirar um pouco desse fardo…
— Então você está me chantageando? — Sua voz trazia certo tom de brincadeira, mas seu pai viu que você o entendia, e isso o acalmou. Suspirando você pisca as lágrimas que molhavam seu olho — Tudo bem, mas tenho pena do homem que aceitar esse casamento.
— Nós também!
Acontece que seus pais já tinham um pretendente em mente: Kim Namjoon. Herdeiro da família Kim, amigos de longa data de seus pais, e até certa cidade, seu amigo. Você se lembra de como eram quase inseparáveis, sempre brincando juntos quando suas famílias se visitavam, em eventos excepcionais da monarquia… sempre! Mas então quando chegaram a adolescência ele seguiu seu caminho repleto de problemas e outros amigos, te deixando completamente de lado por muito tempo sendo o principal problema das famílias reais. Mas para seus pais, ele era perfeito, ambas as famílias já se conheciam, vocês estavam familiarizados um com o outro, e não precisam inventar desculpas para o casamento.
A comitiva da família Kim já era bastante conhecida não só para os moradores do castelo, mas para todos seus súditos. Todos já sabiam da dinâmica de visita real da família, mas dessa vez com algumas alterações, como a recepção sendo feita dentro do castelo, não no jardim frontal. Assim, além de se esconder da mídia, os reis podiam abandonar as cordialidades. Isso não impediu que seu primeiro encontro com Kim Namjoon não fosse estranho, após abraçar seu pai e mãe, optou por uma semi reverência ao príncipe.
Será que ele já sabe que é meu noivo? O que será que ele achou disso? Ele se lembro de como éramos? Ele lembro que me abandonou?
Se o rei e a rainha Kim ainda não sabiam da situação de seu pai, não comentaram sua figura já frágil, apenas sorriram, e seguiram com as saudações e brincadeiras de amigos e amigas. Não ter a presença da mídia no castelo facilitou a interação, assim como facilitou conforme você se esquivava de qualquer interação com Namjoon. As tentativas do moreno eram todas frustradas por suas respostas monossilábicas que ele mal ouvia:
“ Faz muito tempo…” “Aham.”
“Você está bem?” "Aham"
“ Alguma novidade?” " Uhum.”
Você sabia que ele estava tentando, mas você simplesmente não conseguia apagar toda a mágoa que sentiu durante anos, só porque ele perguntou se tinha alguma novidade (Se não tivesse me descartado como uma folha de papel, saberia que meu pai está morrendo, e teria sido o amigo que eu precisava e não tive), então se manteve quieta até a hora que seus pais decidissem conversar com os Kim.
Recepção, almoço, sobremesa, café pós sobremesa… foi um longo caminho, mas você sabia que eles tinham muitas coisas para colocar em dia. Quando sua mãe percebeu seu silêncio eterno, e sua máscara de tédio para reuniões, ela chama pelo nome do rei, e com sua incrível comunicação por olhar, ele entende.
— Jihoon… preciso confessar algo, e pedir uma coisa também.
A conversa foi bem direta, característica do tipo de rei que seu pai era, e a monarquia Kim recebeu a notícia com silêncio, e então todos ofereceram algum tipo de ajuda, o que trouxe um sorriso brincalhão e um brilho de criança para os olhos de seu pai, e o comentário “você não sabe o que está oferecendo!”
Namjoon nunca parou de pensar em você. Ele não entendia como, nem porque vocês se afastaram, mas ele sentia que era o único culpado, uma vez que teve um fim de adolescência um tanto quanto perturbado.
Ele se lembra de como eram inseparáveis, sempre brincando juntos, indo para eventos juntos, conversando como amigos, os únicos que seu estilo de vida os permitia, sendo os únicos que se entendiam.
— Pedi para minha filha, um favor que jamais poderei retribuir… — Namjoon observou como seu pai tentava encontrar as palavras certas, sempre segurando a mão de sua mãe, enquanto você ficava ali parada.
Talvez vocês não se vejam a certo tempo, mas Namjoon te conhecia o suficiente para saber que quando olha para um ponto cego no chão, longe o suficiente para parecer que está de fato na conversa, uma mão segurando a outra em seu colo, tudo o que mais quer é fugir.
— Nam, saiba que pode negar, mas… nós realmente gostaríamos que se case com S/n.
Ninguém da família Kim esperava por essas palavras, e o silêncio ensurdecedor do sala entregava a situação. Namjoon observa o modo como você engole em seco, evitando a todo custo, o olhar. O coração do rapaz se aperta em seu peito, sentindo falta de como você o olhava com tanto carinho e admiração.
— Eu aceito. — Sua voz se propaga pela sala silenciosa, e pela primeira vez desde que ele e sua família chegaram ao seu castelo, que você o vê de fato. Ele não queria deixar de te olhar, mas a dor que ele viu escondida nas suas órbitas era demais para ele, então ele se vira para seu pai, o rei — Sei que não fui um príncipe exemplar, mas posso garantir que mudei, e garanto trabalhar duro para ser o marido que sua filha merece, e o rei que sua nação precisa.
As palavras de Namjoon te pegaram de surpresa. A última vez que o viu Kim era um idiota bêbado que só sabia te ofender. Esse kim Namjoon parecia ser um príncipe decente. como alguém que definitivamente estava ouvindo atrás da porta, Sr. Segredos Reais surge com um sorriso sinistro, seu celular e uma agenda praticamente explodindo em suas mãos. Ele informa que já que o casamento acontecerá, será necessário que você e Namjoon o encontre no escritório "real” ( o escritório usados para assuntos da coroa, mas que geralmente só você e seu pai entram, e que o Sr. Segredos, estava louco para usar).
Felizmente você consegue se esgueirar para seu quarto, onde se esconde até o jantar, que infelizmente tem sua presença requisitada. Os reis e rainhas continuam com sua sessão de saudosismos, incluindo de vez em quando você e Namjoon na conversa “Se lembram daquela vez que Namjoon derrubou chá no vestido da S/n?” “Não foi nesse dia que ela derrubou a rainha da Portidozia?” Não pôde segurar o riso ao se lembrar de algumas situações – até porque quando derrubou a rainha de Portidozia, só porque pensou que abelha de brinquedo que jogava, era real, e ia a atacar, e sua feição enquanto caia para trás era hilária de mais para ser esquecida.
Após agradecer a todos pela noite, inventou uma dor de cabeça e se escondeu em seus aposentos, apenas esperando o sono chegar, o cansaço a dominar, ou o novo dia chegar, qualquer coisa que acontecesse primeiro. Mas sua mente não parava de rodar, memórias se misturavam com incertezas do futuro, felicidades que não retornarão, preocupações e medos que parecem intermináveis. Três batidas leves em sua porta te tiram de seus devaneios, e da sua cama.
Seu visitante noturno é ao mesmo tempo muito e nada surpreendente. Kim Namjoon. Ou será que agora precisa o chamar de noivo? Cedo demais? Talvez, mas estranho? Indubitavelmente.
— O que faz aqui? — pergunta abrindo a porta e colocando apenas a cabeça pra fora, procurando por alguém. Namjoon usava uma camiseta enorme e preta , e calças de flanela vermelha, e sua proximidade física a permitiu ver como o corpo do rapaz se desenvolveu, aquilo definitivamente eram músculos.
— Podemos conversar? — ele pede, sussurrando.
— Não é de bom grado um rapaz fazer visitas noturnas à uma dama — você argumenta rapidamente tentando fechar a porta, mas Kim te impede, segurando a madeira com sua mão.
— Não estamos mais no século dezoito, e nos conhecemos desde crianças! — Nam retruca, mas sua resposta rápida o pega de surpresa “Será?”, efeito que quase a permite fechar a porta nele, mas os reflexos masculinos foram ainda mais velozes, a impedindo mais uma vez. Você suspira tentando guardar sua raiva dentro de si e não gritar em pleno corredor vazio — Eu só quero conversar…por favor!
Você não queria abrir a porta e o deixar entrar, mas sabia que de certa forma devia pelo menos cinco segundos de conversa, uma vez que o rapaz praticamente já é seu noivo. Quase que ele não percebe quando você o deixa entrar sem mais nenhum empecilho.
Namjoon esperava ver seu quarto de antigamente. Metade de uma parede vermelha, repleta de posters, quadros e fotos. Mas agora ele só viu paredes bebês, matérias de jornais com suas fotos e de outros membros da monarquia, algumas coroas diferentes. Ele sempre amou como seu quarto parecia alegre e expressivo como você era…agora ele reflete essa mulher pronta para assumir a coroa.
— Como você está? — é a primeira coisa que ele pergunta, e assim que as palavras saem de sua boca, ele se martiriza percebendo o quão ridículo foi. Você ri incrédula com a pergunta dele.
— Meu pai está morrendo de câncer, e vou casar com você pra ele morrer feliz… eu tô nas nuvens, Namjoon!
— Tudo bem, eu mereço isso…— o moreno suspirou se recostando na sua cabeceira, enquanto você o observa, de cruzados esperando por alguma coisa a mais, umas desculpas, talvez. Mas Namjoon tinha um questionamento, que ele tinha certeza que a deixaria ainda mais raivosa, mas era necessário. — Você esqueceu da nossa promessa? “Nunca abandonar o outro?”
Se Namjoon sentiu seu erro quando perguntou como estava, agora ele sabia que estava prestes a sentir anos de fúria guardados, e como um homem criado com mulheres que precisam guardar sua raiva, ele estava ciente que quando se abre essa porta, seus piores demônios são soltos.
E você estava pronta para o fazer se sentir da pior maneira por tudo o que te fez, mas o olhar do moreno o denuncia, que ele de fato não sabe o que fez, e isso a irritou e machucou ainda mais.
— Você não lembra…— não foi uma pergunta, Kim notou. Ele percebeu também a decepção na sua voz — Não, é claro que não lembra, você tinha álcool suficiente na sua bunda para esquecer tudo o que você fez!
Ele não sabia o que dizer. Claro que ele sentia que tinha algum nível de responsabilidade no seu afastamento, mas ter certeza, ainda mais com o modo que falou com ele, o atordoou.
— Você por algum acaso se lembra da última vez que nos falamos? — você pergunta pronta, esperando que ele dissesse não, por que assim, você teria uma oportunidade de ouro que aguardou por muitos e longos anos.
— N-não… eu… — Nam gagueja se sentindo pequeno com seu olhar e raiva que começava a emanar do seu corpo, a fazendo parecer muito maior do que realmente era — por favor, por que?
— Sem problemas eu refresco sua memória…
“... Nós tínhamos acabado de fazer 20 anos, e finalmente nossos pais nos deixaram participar dos seus eventos políticos, como a reunião da ONU… a questão é que eu estive lá do começo ao fim, mas e você? Sabe onde estava?
Você achou que seria uma excelente ideia, ir pra balada qualquer, cercado de bebidas, problemas e garotas que como você, não tinham idade suficiente pra estar lá!”
Sua voz começa a crescer no quarto, mas Kim não ousa falar nada, ele apenas fica lá observando como seus olhos brilhavam, e uma pequena veia a esquerda do seu pescoço começava a se levantar, e ele estava maravilhado com sua beleza naquele momento. Com medo, mas ainda sim, maravilhado.
— E como sei que não se lembra nenhum um pouco, o tema de debate da ONU era sobre adolescentes fora da escola, e em lugares que definitivamente não deveriam estar!
“A mídia caiu matando, nos comparando, fazendo manchete atrás de manchete… seu pai te deu a maior bronca do mundo, e você pouco se importou, mas eu achei que ia me ouvir, que ia entender como seu país precisava de você…mas não… a Coroa se tornou pesada demais pra sua cabeça fraca!...”
Isso não era novidade, e ele se lembra bem não só do sentimento de estar perdido, de não saber pra onde ir quando só se tinha um caminho, mas também da inveja que ele sentia de ver como você era perfeita para a monarquia.
— Mas eu entendia, e quis te deixar claro isso, mas você achou que seria uma boa ideia me destratar, como uma qualquer! E mesmo com isso, e a sua família sendo obrigada a fugir daqui, eu te mandei mensagens. Por meses, Namjoon! Eu me humilhei em nome de uma promessa infantil! Sabe quando parei?...
“... Quando eu só sabia de você por conta da mídia e em como você não se importava mais com o trono, e pior! Quando durante eventos, eu via seus novos amigos, mas não você… quando eles eram ‘dignos’ o suficiente pra beber e cheirar nos banheiros sujos durante a noite, mas ainda sim participavam da política. Você me bloqueou, me esqueceu, e eu segui em frente. Eu percebi que não queria laços com alguém fraco como você!”
O silêncio no quarto foi ensurdecedor. Você encarou o rapaz à sua frente. Ele estava boquiaberto e de olhos arregalados, e só então percebeu que você estava respirando forte, tremendo, com o coração batendo a mil, repleta de raiva e até alívio.
— Me desculpa, eu sei que fui um idiota, e que machuquei muitas pessoas que amava. Você sempre foi animada para assumir o trono, mas eu nunca fui um líder, quem dirá um rei!
— Eu percebi
— Posso contar a parte que não sabe? — o moreno pede, e seu silêncio é a resposta que ele precisava, seguindo em frente, ele coça a garganta antes de falar — quando voltei meu pai foi incrivelmente sincero, disse que não podia me afastar do trono, e que eu sempre seria o príncipe, próximo na linha de sucessão… mas ele podia me mandar pra algum lugar onde eu poderia pensar melhor. Fui pro exército. Fui pisado, jogado e mal tratado…
— É pra eu sentir pena? — você indaga, e ele solta um riso fraco nasal. Ele estava gostando de descobrir como você se tornou feroz.
— Não, só queria preencher as lacunas… — se desencostando, Kim se desculpa mais uma vez por tudo e está prestes a sair, quando outra dúvida surge — você está com raiva de se casar comigo?
— Sabe, se me dissesse quando eu tinha 7 anos, que ia casar com você, eu seria a criança mais feliz do mundo! Certa que ia viver meu próprio conto de fadas perfeito! Se me dissesse quando tinha 21, eu provavelmente vomitaria de nojo de alguém como você, mas agora… é como casar com um estranho qualquer. — Sua careta dizia tudo o que sentia.
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the-raging-tempest · 8 months ago
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favourite ttrpg class? and which class do you think you could be? are they the same?
This one’s hard! I often play support but how that looks and what class I choose really depends on the system and party. I tend to like classes with utility. I like the casters. But I honestly don’t get to be a player in many fantasy games.
(Only counting recent games) In pathfinder 2e I was Cleric twice (Soco and Desna… the vibes….). In 5e I was a Wizard, a Druid, and a Bard. In fantasy games I’m usually the gm not the player so… my experience is limited.
As a player. In the more JRPG/MMO inspired system I’m in now, Fabula Ultima, I play a healer, ranged magic dps, and party buff applier. Cassandra, on her path for vengeance against the fantasy pope. Currently held hostage by a Witch Hunter.
In Night’s Black Agents my character was the medic but also the face. Thomas Priest my beloved. The one normal guy that ended up being the dad of everyone.
In Delta Green I was the party brain as an archeologist. Socially awkward nerd Victoria Wheatley the only one of my party to survive. All brain no aim. lmao
In Scum and Villany I was basically the party face and buffer. Violet Lorelei the southern bell sweetheart
I think if I was in a fantasy setting I’d be like a normal guy who might eat shit and die to be honest LMAO
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leatherwhiskeycoffeeplaid · 4 years ago
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Dirty Motel Sheets
Pairing: Wincest x Reader very bottom!Reader, bottom!Sam, top!Dean
Word Count: 2813
Warnings: All the smut a threesome can ask for! Dirty talk, oral sex, vaginal sex, anal sex, unprotected sex, drinking, cursing, and of course Christmas
Summary: Maybe it’s the Southern Comfort in the eggnog but this Christmas just got a little more steamy and incestuous. 
Author’s Note: Happy Christmas my lovelies! It’s been a very long time since I’ve written, let alone posted a fic. But here we are, at the end of the dumpster fire that was 2020 and I bring you this @spnsecretsantaficexchange​ for the lovely host @negans-lucille-tblr​. She took pity on me and let me join her exchange at the last minute. Thank you for that darling. I know I missed the deadline but I hope this is worth it! Beta by the wonderfully talented @kayteonline​
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Christmas as a hunter didn't mean much. There was no Christmas tree. No lights, strung garlands, or shiny round ornaments. Presents, if there were any, came from other hunters. A new machete, a jar of dead man's blood, or a new flask to keep holy water.
This Christmas however, came with a gift you'd been fantasizing about since you first heard of the Winchester's. There was always talk of the two handsome men who traveled across the country in their black beauty of an automobile. How they only truly trusted each other and that their love for each other ran pretty deep.
Maybe a little too deep, but the thought of Sam's big hands with his long fingers spreading himself open for big brother Dean sent arousal down your spine. Sure, it was wrong, but damn what you wouldn't give to see if the rumors were true.
"Thanks for helping me out, guys. I don't think I could have taken those ghouls without an extra set of hands." You reached out a hand towards the older Winchester as he stuffed the shotgun holding the trunk open to his Baby down into the trunk.
"Ain't no problem, sweetheart." Dean thrust his hand into yours, "anytime you need help, give us a call." A wink from those piercing green eyes had the breath stolen from your lungs.
"You know, it is Christmas Eve. Maybe you should come on back with us to our motel. Have some eggnog." Sam smiled and brushed his hair behind his ear as he leaned against the roof of the Impala's passenger side door.
Warmth flooded your body at the suggestion and you were quick to nod your acceptance to the invitation.
"Sure, sounds great. I'll be by in about an hour. Wanna wash the ghoul out of my cleavage and you might want to get the blood out of your hair too, Sam."
With a grimace, Sam nodded and climbed into the Impala while Dean walked around to the driver's side. "See ya in a bit, kid."
A little over an hour later you found yourself sandwiched between the Winchester's on the ratty, brown plaid motel couch. Both boys were freshly showered and pouring another round of  drinks. The eggnog was heavy on the bourbon, the good old Southern Comfort settling in your belly, and it wasn't long before a warm buzz was singing through your veins.
“So, I have a question,” you blurted as Dean emptied the last of the spiked drink into his glass.
“Sure, darling. What is it?”
“I’ve been hearing rumors, and I have to know if they’re true. It’s probably not, and if it’s total bullshit just say so and I’ll blame my curiosity on the SoCo.”
Sam smirked, “sounds ominous. What’s the question?”
Licking your lips, you sat up straight closing your eyes to gain courage, or maybe it was just hard to keep them open when you were this drunk. “Do y’all fuck? Cause last time I was in Nebraska, Jo said….”
The sound of Dean sputtering made your eyes snap open. “Oh my god, are you okay?”
Dean wiped his mouth and shook his head. “I’m fine,” he cleared his throat before muttering under his breath, “Jo should have kept her big fucking mouth shut.”
A wild grin spread across your face. “So it’s true?” You turned to look at Sam who had been quiet, his face and ears tinted with a rosy hue that you didn’t think was just from the alcohol.
“She walked into something she shouldn’t have. Look, Y/N, you can’t tell anybody. We know what people think and we don’t want it getting in the way of what we do.”
Reaching over, you laid a gentle hand on Sam’s jean covered knee. “It’s okay, Sam. I’m not going to tell anyone.” You peeked over your shoulder at Dean, biting into your bottom lip, “it is hot to know though.”
Dean smirked at your comment and leaned back against the couch, his arm going up and over the back. “You think so, huh? What makes the thought of us, a couple of brothers fucking, turn you on?”
Releasing Sam’s knee, you leaned forward, setting your almost empty glass on the wood coffee table and settled back between the brothers, your hands rubbing along the denim over your thighs. “Where do I even fucking start! You’re both gorgeous, and I’d give my left tit to fuck just one of you. But the thought of your plump lips wrapped around that bulge in Sam’s jeans, his massive hands tangled in your hair as he fucks your throat. Or Sam’s ass in the air, cheeks spread by those long fingers of his while you sink your thick cock into him over and over again. Fuck, the thoughts alone leave my pussy wet and aching.”
Dean leaned in a little close, his hand coming up to lift your chin and tilt your face towards him. “Tell us, sweetheart, do you get off thinking about us? Do you make that ache in your pussy worse, fucking yourself with your fingers while thinking about the cum that leaks out of Sam’s tight hole after I’m done with him?”
Your breathing turned rapid as Dean brushed his lips against yours. “Yes,” you exhaled.
Movement on your other side tried to draw your attention but Dean’s lips were molding against your own, his pink tongue flicking at the seam of your lips until you let him in as Sam curled a hand around your thigh.
A hot breath caressed the curve of your ear, “do you want to join us tonight, Y/N? Stay the night and be filled for Christmas?” Sam’s words were like pure sin in your ear and you moaned into Dean’s mouth as hands started moving across your body.
Deft fingers popped buttons and tugged open clothing, a large hand moving to pull the cup of your bra down to palm at your breast while another snaked into your open jeans, tapping against your clit through wet panties.
It was a blur as Dean's lips on yours became Sam's, his kiss more forceful as he dominated your mouth. Dean's own lips find purchase on your neck, sucking the sensitive skin there while his fingers flicked open your bra.
The hand in your pants rubbed against the wet fabric, your clit throbbing as Sam built you up to almost your breaking point before stopping and pulling away.
He stood from the sofa, offering you a hand which you took rising slowly until you stood at his side. From behind you, Dean grabbed the waist of your undone jeans, pulling them and your wrecked knickers down until they pooled at your feet.
"Go lay on the bed, sweetheart." Dean's words, like a command, swept over you, and when you turned towards the bed it was only then that you realised it was the only one in the room.
"Not much use for two these days," Sam murmured beside you as his large hand came down on the small of your back, giving you a gentle nudge towards the already rumpled and dirty motel sheets.
You went willingly, climbing up along the center until you could rest your head among the dingy pillows.
With you perched and watching, Dean did what came naturally as he stepped up to Sam, shooting you a wink before pulling his baby brother down into a searing kiss.
Tongues tangled and groans of need filled the air as the brothers undressed one another in a synchronized dance they had perfected over the years. Large calloused hands caressing and squeezing as fabric hit the floor and revealed taut skin.
Your eyes were glued to their movements, your hands lightly touching your skin, along your thighs and between your legs, one hand dipping lower to tease your wet opening while the other made lazy circles around your swollen clit.
The squelching sound of your fingers plunging in and out of your drenched cunt drew the brothers attention, Sam, now gloriously exposed to you, stepped away from big brother to crawl up the end of the bed towards your dripping center.
“Such a pretty pussy, it’s been awhile since I’ve tasted that sweetness. Can I taste you, Y/N?” Sam asked, a hunger in his lust blown kaleidoscope eyes.
“Fuck, yes please,” you mewled, withdrawing your hands from your core to clench at the off white sheets below you.
A sly grin rolled around Sam’s lips before he leaned forward, licking a hungry strip between your swollen lips. His tongue wrapping around your clit, pressing hard before moving down to lick at your entrance.
“How’s she taste, Sammy?”
Your heavy lids raised to look over at the eldest Wincester as he stood at the end of the bed, his thick cock in hand as he lazily stroked himself from base to tip.
“So fucking good,” Sam groaned into your cunt, his words adding vibrations to your pulsating clit making tingles of pleasure shoot down all the way to your toes.
Dean stopped touching himself and leaned over to a get something from a duffle bag that was on the floor, a bottle of lube popping free from a zippered front pouch.
“That’s good, Sammy. Keep licking that sweet, tight pussy. Get her nice and ready to take your huge dick.” Dean clicked open the lid to the lube, slicking his fingers as he stepped closer to Sam kneeling between your thighs. “It’s been a couple years since I’ve let Sammy have someone’s cunt wrapped around his beautiful cock. It’s been all mine since he came back out on the road with me.”
Dean stopped talking and your pussy clenched around Sam’s tongue as Dean held Sam’s left ass cheek open so he could smear the thick wetness on his digits over the taut opening of Sam’s asshole. Slowly, Dean sank a finger in, letting the tight rim of his baby brother’s hole stretch to let him in.
“Finger that pussy open while I get you ready, Sammy.”
With a whimper Sam obliged, inserting first one and then two fingers into your greedy cunt, rocking them in and out slowly, matching the pace of the fingers in his own ass.
Desire wracked your body, clit pulsing as your cunt squeezed around Sam’s fingers, his lips and tongue focusing all their attention on your sensitive nub.
“Make her cum, Sammy. Cum all over his fingers and tongue, Y/N. He’s fucking starving for you to flood his mouth with your juices. Come on, sweetheart. Cum for us.”
Dean’s words as he scissored his fingers inside Sam, sent a spark of white hot pleasure through your body, your toes curling and a wail of delight exhaling from your lungs as you came, Sam lapping happily as you soaked his digits.
“That a girl,” Dean praised.
You came down slowly, Sam slipping his hand free as he cleaned you with his tongue before crawling up your body, Dean withdrawing as well to coat his hard cock in lube.
“Think you’re ready for me, darling?” Sam asked, his mouth taking possession of yours without letting you answer as his thick cockhead rest against your cunt lips.
You moaned against the flavor of pussy that was sparking on your tongue as Sam licked into your mouth.
“I think she’s ready, Sammy. Fuck her, hard. Get her nice and stretched by that fat cock before I start getting antsy and start fucking you.”
Sam’s lips left yours as he sat back just enough to see between your bodies and ran his flared cockhead down between your folds, your clit jumping from overstimulation as he rubbed back and forth before dragging down to your opening.
“Dean’s so impatient sometimes,” Sam murmured as he slowly sank his tip into you. The wide head stretched you open further than his fingers had as a pleasurable burn rippled through your core.
Your eyes fluttered shut as Sam pushed his way into your body, settling to let you adjust as he rained kisses over your chest his lips, tongue and teeth greeting your neglected nipples for the first time tonight.
Sam hummed to himself as he ravaged your chest before pulling away with an audible pop to look at you. “Y/N?”  He waited until your eyes opened to continue. “I’m gonna start moving now. If that’s alright.”
“Yes,” you breathed. “Please fucking move before I fucking explode. Need you to fuck me with that huge cock, Sam.”
Dean barked a laugh, “she’s desperate for it, baby brother. Give it to her.”
Sam smiled that boyish grin of his before pulling his hips back and slamming back in. Knocking the air from your lungs as he started pounding in and out of your dripping core. His cheeks starting to redden with the exertion as sweat beaded along his skin, your arms reaching up to pull him in closer, lips searching out his as your nails dug into his thick shoulders.
Pleasure coursed through your core being stretched and stuffed full like you’d never been before flooding your brain with endorphins. Ragged breaths fell from your lips, mirrored by Sam’s own until Dean stepped forward and laid a solitary hand on the small of Sam’s back, just above the curve of his plump ass.
“Hold on for a second, Sammy,” he whispered, resting a knee on the mattress as he pulled his hand down over the curve to hold Sam open again.
Sam’s eyes were on yours as he breathed slowly above you, his bottom lip drawn up between his teeth in anticipation of what was coming next.
You smoothed your left hand down his sweaty back, until you reached his buttocks, grabbing a handful before pulling the other side open for his big brother. “Fuck him, Dean.”
“Fuck,” Dean breathed, his head lolling forward, his eyes shutting briefly at your words as he thumbed his flared tip down and slowly pushed at Sam’s rim.
The brother gave a grunt in unison, and you couldn’t help clenching around Sam’s throbbing erection still inside you.
“Please don’t do that, Y/N. I’ll fucking cum and I don’t wanna ruin this,” Sam groaned, his voice strained as Dean settled deep inside him.
“Sorry,” you giggled before having it punched out of you by Dean as he thrust forward into Sam as hard as he could, sending his baby brother deeper inside you until his cock rest against your cervix.
“Holy fuck,” you yelped in pleasurable surprise.
“Hold on, sweetheart,” Dean said just as he started pumping over and over into Sam, sending the younger Winchester into a rhythm that let him fuck you in turn just as hard.
Grunts, groans, whimpers and mewls of pleasure filled the motel space. Outside the air was freezing, but inside it was hot and smelled of sex; dripping wet cunt, sweat, and lubricant.
“I can’t, Dean. I’m gonna fucking cum.” Sam whined as Dean hammered into his prostate and your pussy fluttered around him, your own orgasm building quickly.
“Try, Sammy. Want us all to cum together.”
But he couldn’t do it. The stimulation rippling through his body, your wet pussy squeezing him tight and Dean rocking into him hard enough for the headboard to be hitting the wall was just too much. Sam ducked his head into your neck, his teeth nipping at your skin as a dull roar left his lips. His cock pulsed against your walls, filling you to the brim with his cum.
The squelch of his white mess dripped out around his cock and onto the bed as the three of you kept moving, Dean using all he had to stave off his release in favor of yours.
“Gonna cum on that dick, Y/N? Squeeze out any bit of cum my sweet baby brother’s got left?”
The rasp of Dean’s words traveled straight to your clit, as did Sam’s fingers and your world exploded into a world of bright white, blood rushing to your ears and leaving you deaf as Dean too grunted out he was gonna cum.
The three of you were a bunch of tangled and sweaty limbs, each panting and covered in each other's white, sticky juices.
“Merry fucking Christmas,” Dean announced as he pulled out and dropped onto his back beside you on the bed.
A whimper at the loss leaving Sam’s pink lips as he too untangled himself from your core and laid on the vacant side of you.
Cum dripped between your thighs and out of Sam’s asshole onto the motel’s grimy off white sheets, leaving them a little dirtier after witnessing your Christmas sins.
“Merry Christmas indeed,” Sam sighed before promptly falling asleep, exhaustion taking over as you giggled between the brother’s.
Christmas as a hunter was rough, but this one had turned out to be the best one yet.
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cinderella-archive · 4 years ago
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K Y L E D A C A M I S I N H A ! jwkdhakdjak
K   :   KISS.   is your muse a good kisser? why ?
A prática leva à perfeição, né? E Kyle prática bastante, modéstia à parte. Então eu acredito que ele beija bem sim. Mas quem pode responder isso melhor é a Lucy.
Y   :   YOURS.   does your muse get protective easily?
Como segue a carreira como diplomata, Kyle goza do privilégio de pagar para ser protegido. Mas ele sabe o suficiente para trocar alguns socos por ai. E depois do acidente dos pais, embora não tenha sido nada violento nesse quesito, ele passou a fazer aulas de luta.
L   :   LOVE.   who does your muse love?
A resposta imediata é: os irmãos. Ele ama os três mais do que tudo, e se sente imensamente responsável por eles. Por óbvio, também ama os falecidos pais, e sente mais falta deles do que é capaz de admitir. Ele ama a Lucy, mesmo tendo demorado para perceber (( pelo menos percebeu mais rápido que ela cof cof )) e ele ama muitíssimo o baby que os uniu. Mas não só por isso.
E   :   EMBRACE.   does your muse like hugs? what are their hugs like?
Ele gosta, embora ele não saía distribuindo abraços por ai. Kyle aprendeu com o pai que um homem, para ser respeitado, não deve ficar demonstrando muita afeição por ai. Sloan era um homem extremamente frio, que preferia demonstrar o amor não deixando faltar nada para a família. Mas ele adora abraços, os dando em pessoas que são realmente próximas. E os abraços são daqueles demorados, apertados, e gostosos.
D   :   DATE.   what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
Ele gosta de encontros onde pode comer, beber e conversar ao som de uma boa música. Então restaurantes são seus preferidos. Mas ele também gosta de algo mais íntimo, sendo capaz de reservar o restaurante inteiro para eles. Contudo, seus preferidos, eram no camarim de Lucy, onde ele sempre chegava escondido atrás de um buquê de mil rosas vermelhas, e com uma caixa de chocolate. Ele ria como era incapaz de fazer em outro lugar, enquanto via ela se deliciar com os doces.
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
Cuidando da pessoa, provendo ao lar, massageando os pés. Kyle demonstra sua afeição através de gestos pequenininhos, mas que compensam mais do que ações grandiosas, ao ver dele.
C   :   CHOCOLATE.   does your muse like chocolate? which one is their favourite?
Se ele disser que é seu doce preferido, vai estar mentindo. Kyle não gosta muito de doces que são doces. Ele prefere um mousse de limão, ou um sorvete. Mas se tiver de comer chocolate, sempre vai preferir os mais amargos.
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
Já respondida.
M   :   MOONLIGHT.   what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
Já respondida.
I    :   I LOVE YOU.   does your muse find ‘i love you’ easy or hard to say?
Se ele disser, vai ser real. E se for real, e ele perder a pessoa, vai doer mais do que se ele nunca tivesse dito. Ele pensa assim desde que perdeu os pais no acidente de navio. Mas, mesmo sendo difícil, ele diria, se tivesse a certeza do que sente.
S   :   SWEETHEART.   did your muse have a childhood sweetheart?
Fleur... Ah, ele ainda se lembra de como os lábios formavam um biquinho sempre que dizia o nome da lorandyana. Mas o sentimento ficou para trás. Se encontrasse ela na rua hoje, por exemplo, não sentiria nada. Contudo, o primeiro amor a gente não esquece né? Supera, mas não esquece aquela sensação.
I    :   I LOVE YOU.   does your muse find ‘i love you’ easy or hard to say?
Já respondida.
N   :   NAUGHTY.   what is your muse like in bed?
Ele é bom. Quando chega cansado, deita e dorme. Nem tomar banho, toma -q. Brincadeiras à parte, Kyle trata o corpo dela como um templo que merece ser adorado. Ele é bastante paciente, então Lucy que não venha fazer nada com pressa não. Ok, pressa às vezes nos morning sex antes dele ir pro serviço -q Mas ele é bem criativo, e topa tudo o que ela quiser fazer.
H   :   HEART.   is your muse quick or slow to give their heart away?
Ele tava disposto à comprar uma mulher e fazer dela a esposa troféu, isso diz muito sobre ele né? Kyle é muuuito lento para isso. Mas depois que entrega, saí de baixo. Ele move montanhas se precisar!
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
Já respondida.
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blackabbott · 6 years ago
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@highlanderwho
- Thanks, hun! – agradeceu, com um enorme e extremamente falso sorriso, uma Natalie que seguia aborrecida com os acontecimentos de minutos antes quando fora expulsa da festa de Halloween dos infernais Badcock. Uma vez posta na rua, juntamente com outras pessoas, restou a adolescente apenas a opção de se fazer útil em ajudar quem de certa forma a auxiliara em meio à confusão que iniciara com o sempre odioso Arthur Badcock. Para sua sorte, encontravam-se em Hogsmeade em uma das noites mais comemoradas do ano, o que significava que as festas ao redor não tinham hora para acabar – facilitando assim sua tarefa de encontrar o que precisava. Como tudo o mais naquele dia em especial, o barzinho do qual se esgueirava para fora, com o que considerava como uma compressa de gelo, encontrava-se abarrotado com os mais diversos tipos do mundo bruxo. Todos confraternizando com a tranquilidade de quem parecia não temer os cada vez mais corriqueiros ataques naquela região. Um tipo de segurança que ela mesma possuía, afinal estava resguardada pelo seu status de sangue-puro e pelo sempre imponente sobrenome Black. Assim que alcançou a rua uma outra vez a ex-sonserina liberou uma respiração profunda. Aquela noite vinha se saindo ainda pior do que imaginara a princípio. O que apenas servia para alertá-la que em uma próxima vez deveria ouvir mais dos próprios instintos ao invés de ceder facilmente a sempre convincente Alice Bones. Pensar na melhor amiga a levou a buscar o celular na bolsinha que carregava transpassada ao corpo. Em algum momento da maldita festa a tinha perdido de vista e depois disso não conseguira estabelecer qualquer tipo de contato, ainda assim a ex-sonserina enviou mais uma mensagem – dessa vez avisando de sua expulsão, e implorando para que a melhor amiga lhe informasse se estava bem. Feita a tentativa de contato restou a Natalie guardar o celular e atravessar a rua atrás de quem poderia considerar, de uma maneira bastante torta, como o salvador da noite. – Aqui ó. – estendeu a mão com a compressa de gelo em direção a Nicholas Mackenzie, um dos mais populares ex-sonserinos de sua época em Hogwarts – o que por si só dava a ela motivos de sobra para manter certa distância. Por não se encontrar dentro de um dito padrão estético a época em que compartilharam o salão comunal, Abbott havia se transformado em uma especialista em se esquivar do cidadão e de seu grupinho. – Essa belezinha aí não opera milagre, mas vai anestesiar qualquer dor que você esteja sentindo, e ainda vai ajudar a evitar qualquer inchaço na região. – explicou, com uma polidez que não combinava muito com seu estilo, ao mesmo tempo em que sentava-se na calçada gelada. – Obviamente poderíamos dar um jeito nisso aí com um feitiço, mas há álcool em meu organismo e, por Salazar, não quero ser a responsável por desfigurar seu rosto bonitinho. – tagarelou, enquanto procurava uma posição que fosse confortável, o que era impossível para um alguém que se encontrava na sarjeta. – Imagino que você tenha seus próprios e bons motivos para acertar as fuças de Badcock, mas agradeço a intervenção. Quer dizer, mais ou menos, você me tirou a chance de enfiar um soco naquele nariz desproporcional. Enfim. Valeu, sweetheart! – ao fitá-lo Natalie fez uma ligeira mesura em agradecimento. Apesar de acreditar que poderia lidar sozinha com a malice de Arthur, a ex-sonserina não negaria que a ajuda surgiu em um bom momento. – Argh. Eu deveria ter ao menos roubado alguma bebida daquela festa idiota. – resmungou, mais para si mesma do que para o Mackenzie.
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krsa-mogli · 7 years ago
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❀(ノ◕ᴥ◕)ノ*:♡・゚✧ — he’s got a heart so pure, i bet he has flowers growing between his ribs.
Park Jongin Mogli 17yo; ultimate sweetheart; from South Korea, to the world!
data de nascimento: 08/06/2000
local de nascimento: daegu, coreia do sul
signo: gêmeos
ocupação: estudante do ensino médio e agente 109759 na Korea S.A.
— PERSONALITY;
Introvertido, paciente e volátil. Qualquer um que olhe para Jongin pode pensar que ele é um garoto que exalava alegria e vive fazendo brincadeiras com as pessoas, mas não poderia estar mais enganados porque ele é exatamente o oposto disso. Ele sempre tenta atrair o menos de atenção o possível para si, especialmente atenção negativa, e tenta sempre ser muito educado e agradável, se retirando assim que percebe que não é querido no ambiente. Gosta muito de ser útil, mesmo que fazendo pouco, e é um tanto carente. Se importa demais com o que as pessoas pensam e às vezes isso o atrapalha. O que o atrapalha também é o fato de nunca saber lidar direito com os seus sentimentos e pensamentos -- ele transborda de emoção, mas é péssimo em canalizar e organizar tudo isso para se expressar, então costuma manter tudo para si, principalmente os sentimentos ruins e as inseguranças, procurando sempre negligência-los. Seu instinto protetor é muito forte, e ele sente isso por quase todo mundo, não importa se a pessoa é mais velha ou mais nova do que ele, ou mesmo se ele a conhece ou não, Jongin vai sentir a necessidade de protegê-la de qualquer forma. E, embora não seja um posso de hiperatividade, sempre tenta manter o bom humor.
Jongin lida com um Transtorno Explosivo Impertinente, que o torna muito agressivo do nada, mas no geral ele até que consegue se controlar bem. Mas tirando isso, ele é um garoto bom. Muito ambicioso e dedicado, sempre trabalha muito e da melhor maneira possível para conseguir o que quer. Não é dos melhores líderes, se sente melhor seguindo do que dando ordens e pode até tomar controle da situação se necessário, mas gosta de que tudo seja do seu jeito. Pequenas coisas o deixam explodindo de alegria e muito impressionado. Não está muito acostumado a receber demonstrações de afeto vindas de outras pessoas, por isso sempre fica surpreso mas muito contente. 
“And it seemed to me that his face was a map of the world. A world without any darkness. Wow, a world without darkness. How beautiful was that?”
style: (♡) (♡) (♡) (♡) (♡)
playlist: jong-in, from sino-korean: benevolence.
armas de escolha: um anel que libera uma carga de 50.000 volts na vítima (a mesma capacidade de um teaser), uma lâmina oculta no braço direito, uma caneta cuja carga contém veneno que pode não fazer mal mas quando acionado se torna mortal.
modalidades de luta: taekwondo, jiu jitsu, boxe.
— BACKGROUND;
O  pai de Jongin o odiava. Sempre odiou por uma razão que ninguém é capaz de explicar. De uma forma geral, o pai dele não gostava da família como um todo -- a mulher e os três filhos -- mas era sempre em Jongin que ele descontava suas raivas e frustrações. Uma frase mal dita, um olhar torto ou só porque o pai estava a fim eram motivos para puxões de cabelo, um tapa no rosto ou socos no estômago. Na verdade, o abuso ia muito além de agressão física, mas verbal e psicológica. Jongin quase nunca era visto fora de casa e em casa estava sempre em seu quarto, estudando ou lendo porque eram as únicas coisas que podia fazer para escapar daquela realidade. E ele jurou para si mesmo que nunca se tornaria como o seu pai. As agressões chegaram em um ponto onde a mãe dele não teve outra alternativa a não ser fugir com os filhos para Seul, para morar com alguns amigos longe do conhecimento do marido. Jongin saiu de casa, mas o pai não saía de dentro dele. Os anos de agressão começaram a surgir efeito: Jongin não conseguia dormir mais sem ter uma luz acessa e sempre era perturbado por pesadelos que logo evoluíram para terrores noturnos, barulhos repentinos podiam causar ansiedade e ele desenvolveu um transtorno que o deixava muito agressivo. Foi um período difícil para ele, que estava entrando na adolescência, porque sentia que não tinha mais controle sobre o seu próprio corpo. Por isso a mãe dele o colocou em aulas de luta, para que dessa forma aprendesse disciplina e controle, e foi aí que ele se destacou.              A vida dele começou a mudar quando ele se deu um propósito, que era ser bom nas modalidades nas quais lutava, e embora algumas sequelas permaneçam juntamente com o ódio pelo pai, ele mudou bastante e deixou de ser o garotinho assustado para ser mais proativo e seus problemas com confiança começaram a mudar, ele enfim começou a descobrir como era ser um adolescente normal. Mas entrou em conflito outra vez quando, do nada, recebeu um convite para se juntar à uma agência de espiões de verdade. Demorou para que ele se acostumasse àquela ideia e aceitasse a proposta, então novas mudanças vieram e era muito para um garoto da idade dele acompanhar, mas dessa vez todas as mudanças foram positivas. Claro, estava quase sempre cansado e estressado, mas a convivência com tantas pessoas diferentes o ajudou bastante de várias maneiras e ele espera continuar na KRSA por mais muitos anos e está decidido a se livrar de seu trauma e não deixar mais que isso o atrapalhe.
— TRIVIA;
↪ Tem muitas medalhas de competições de luta e se orgulha muito de todas elas. ↪ Precisa de alguma fonte de luz no quarto, mesmo que pequena, para que consiga dormir. ↪ Adora ir à museus, poucas coisas na vida o fazem tão feliz quanto ir em museu e ficar lá a tarde toda. E tomar banho de sol também. Se o levar para um museu e depois para algum lugar ensolarado ele vai ficar mais feliz do que um cachorrinho quando se acaricia a barriga dele. ↪ Gosta muito de teorias da conspiração e coisas que envolvam seres místicos, como aliens, sereias, fantasmas, realmente qualquer coisa. Ele vai falar abertamente sobre essas coisas se você der a chance para ele. ↪ Ele adora de franquias de ficção, sendo suas preferidas Star Trek e Tron, ele gosta de assistir quando não consegue pegar no sono ou então ouvir as trilhas sonoras dos filmes quando precisa se isolar por algum tempo. Ele também usa músicas clássicas para fazer isso. ↪ Jongin não é muito certo sobre a sexualidade. Ele nunca teve tempo para pensar se se interessa por garotos ou garotas, na verdade, isso nem está na sua lista de prioridades, quando se apaixonar pela primeira vez vai decidir o que fazer. ↪ Geralmente anda por aí com uma garrafinha cheia de chá presa no passador de cinto de sua calça. Ele toma bastante chá calmante porque na cabeça dele ajuda a não ter surtos agressivos. ↪ É muito bom em fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo, ao mesmo tempo em que está lendo pode estar jogando um videogame e assistindo televisão e ele vai prestar atenção em todas as coisas que está fazendo, mas prefere fazer uma coisa de cada vez para que tudo saía perfeito. ↪ Quando ele tinha oito anos de idade foi pular a cerca de ferro da sua casa e acabou rasgando, bem, o saco, mas tudo funciona direitinho e ele não tem mais cicatriz. ↪ Ele desenha carinhas em vários lugares, especialmente nos band-aids e nas pontas dos dedos, por nenhum motivo em especial, ele só acha bonitinho e engraçado.
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— aut viam inveniam aut faciam          “i’ll either find a way or make one”.
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valiantkingdomkitty-blog · 7 years ago
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Mother Nature's A Bitch - Dean x Reader
Supernatural Drabble Written For: SoCo Challenge Prompt: 198. Hey babe you know how to keep me up in bed @iwantthedean Warnings: mentions of PMS language
Authors Note: Sorry it's so short but mother nature decided to make me her bitch today.
Y/n laid in bed on her stomach hoping her cramps would go away, she had sent Sam out for her, what she called her period kit. It was tampons, Doritos, chocolate chip cookies, chocolate peanut butter ice cream, chocolate bars, pizza, nachos and whiskey. Her boyfriend Dean opened the door walking into their shared bedroom and over to the bed. He knelt down in front of her, "Sam got your period package sweetheart" Dean said. Dean gave her the bag, "thanks, can you please get a hot water bottle, my cramps are so bad" Y/n said. "Sure I'll be back sweetheart" Dean said, he left the room and came back in with the heating pad. Dean sat on the bed with her leaning on the headboard, he helped her sit up and lean her back against his chest. He pressed the heating pad over her lower stomach, she moaned and rested her head on his shoulder. "You wanna watch Netflix and stay in bed with me all day" Y/n said, "hey babe you know how to keep me up in bed" Dean said.
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dcfenceless · 6 years ago
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quais foram seus melhores chars, um m e um f?
meu deus,,,...,,,,.que DIFÍCIL. eu amo tanto meus filhos que me sinto até mal de escolher só dois TRISTE. mas vamos lá.
kayla baudelaire. fc claire holt. TINHA que ser a kayla, senão eu me sinto como se tivesse traindo a mim mesma. ela foi a minha primeira personagem da vida, de bem antes de eu vir jogar rp no tumblr (apesar de eu ter jogado muito com ela no tumblr também). tenho um pouco de dúvida se ela é a minha melhor char (até porque quando eu olho pra primeira versão dela eu fico kkkkk vergonha), mas com certeza é a que eu tenho mais carinho. eu joguei com ela em rps crossover de harry potter e percy jackson, ela era um aborto e filha de ares. toda esquentadinha, com daddy issues, uma pedra no lugar do coração, professora de arquearia, etc etc. um amor.
( menções honrosas )
↪ allison yatt (debby ryan), minha kim possible
↪marie antoinette doherty (lindsey morgan), the biggest nerd to ever nerd
↪ louise louvain (mia hays), meu ANJO. literalmente.
jesse hiscocks. fc dominic sherwood. a primeira vez que eu joguei com ele foi no complex e depois devo ter jogado em mais alguns rps. recentemente eu ia jogar com ele de novo no @woodfordhq, mas aconteceu o que aconteceu né (prometi que não ia me alterar). enfim. jesse era um cara que tinha tudo pra ser uma ótima pessoa, família daora (um casal de viados maravilhoso), estabilidade financeira (um dos pais era dono de um bar/pub super bem frequentado) e tudo mais. mas ele virou um fodido. se envolveu um pouquinho com tráfico de drogas no ensino médio, mas largou dessa vida pra casar com a high school sweetheart. eles tiveram um filho, mas a criança morreu dias depois do parto e a esposa abandonou ele, então ele mandou um grande middle finger pro mundo e é isso. adora um sarcasmo (e um mal feito), é o o mau caminho inteirinho, tem 0 paciência pra lidar com pessoas e desconta a raiva no soco. tão lindo e amado que apelidei meu filho de diabo. 
( menções honrosas )
↪ anthony clark (caleb ruminer/colin ford/lucas till), meu problematic (demais) fave
↪ connor (chandler riggs), meu little shit favorito, a great kid that is sometimes an asshole but that’s ok
↪ kote (david lambert/matthew daddario/cody christian), meu bebê que não fez nada de errado na vida
eu claramente não sei seguir regras, hehe. e sim, meus dois machos tiveram vários fcs e eu não consigo escolher só um porque todos definem muito eles.
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valiantkingdomkitty-blog · 7 years ago
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Night At The Bar - Dean x Reader
Supernatural Drabble
Written For: SoCo Challenge
Prompt: 129. Is this where the tortured and troubled come to find their own?
@iwantthedean
Warnings: excessive alcohol use, slight depression, implied smut and language
Y/n had thrown back her third shot of the night, sad thing was she’d only been there six minutes. “Hey I this seat taken” a voice said from behind her, “no” she said. He sat down next to her, “hi, can I buy you a drink” he said. “No, you can buy me a forth drink” she said, “wow bad day” he said, “more like a bad life” she said. “Is this where the tortured and troubled come to find their own” he said. She giggled, “yeah it must be, I’m here and you look like you’ve been through some shit” she said. “Oh I have sweetheart, names Dean” he said, “I’m Y/n” she said. “What do you do Dean” Y/n said, “I’m a FBI Agent” Dean said, “fuck, you have seen some shit” Y/n said. “What about you, what do you do” he said, “I’m a waitress, I hate it with a burning passion” she said. “I hate my job too sometimes, my main job is protecting my brother Sam and sometimes I suck at it” Dean said. “I know what that’s like, I take care of my sister and brother and it’s a full time job in itself” she said. “Damn you have two to look after, I thought Sam was a lot to handle” Dean said. Dean caught up to her four shots quickly and they switched to beer after the seventh shot. Dean and Y/n spent the rest of the night bitching about all the shit in their lives that they couldn’t tell their siblings. They even exchanged phone numbers so they’d always have someone to bitch to. The bar tender walked over to them, “hey guys it’s closing time” he said. Dean looked at Y/n, “you wanna go blow off some steam I have my car outside” Dean said. “It gotta big backseat” she said, “wait I don’t care, let’s go” Y/n said. They ran out of the bar and both climbed into the backseat of his 67’ Chevy Impala. When the bar tender left the bar he saw the car rocking in place and the windows were all fogged up.
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