#sociedad sacerdotal trento
Explore tagged Tumblr posts
Text
0 notes
Text
youtube
Curso de Apologética Católica
Confrontando la doctrina de los Testigos de Jehová
NUESTRA IDENTIDAD CATÓLICA
21 Aportación
Autor: P. Paulo Dierckx y P. Miguel Jordá
Algunas consecuencias prácticas
Las Sociedades Bíblicas Unidas se dedican a traducir la Biblia desde los originales hebreo, arameo y griego y a editarla barata, gracias a donaciones. Las ediciones católicas le agregan notas o explicaciones para evitar interpretaciones que se aparten de la tradición original. La Iglesia Católica mantiene contacto con las S. B. U. a través de la Federación Bíblica Católica. «La Biblia de Estudio» es una traducción de las S. B. U. con notas católicas, que incluye los libros deuterocanónicos. Ni la Iglesia Católica ni las Sociedades Bíblicas aceptan la traducción de la Biblia de los Testigos de Jehová (editadas por la Watchtower Bible Association, o Asociación Bíblica Atalaya), porque adaptan la traducción a sus propias doctrinas, sin respetar los manuscritos más antiguos que se conservan en las lenguas originales.
La Iglesia Católica Ortodoxa que se separó de la Iglesia Católica en el siglo XI conserva la misma doctrina y tiene sacramentos válidos, pero no obedece al Papa aunque tiene cada vez mejores relaciones con la Iglesia Católica. Sin permiso, un católico no puede comulgar en la misa de ortodoxos ni tampoco recibir los sacramentos en sus iglesias, aunque reconocemos que sus sacramentos son válidos.
La Iglesia Anglicana, que en Estados Unidos tomó el nombre de Iglesia Presbiteriana, se originó cuando Enrique VIII, al no obtener su divorcio con Ana Bolena en el siglo XVI, se proclamó jefe de la Iglesia de Inglaterra, martirizó a los obispos fieles al Papa y ordenó obispos favorables a él, además de aceptar a otros que se separaron del Papa. La Iglesia Católica reconoce sólo sacerdotes ordenados por obispos legítimos. Con los anglicanos tenemos casi la misma doctrina pero aún no podemos compartir los sacramentos. Hemos de orar a Dios para que pronto se produzca la anhelada unión.
La Iglesia Evangélica Luterana se separó de la Iglesia Católica cuando Martín Lutero protestó contra la venta de indulgencias que hacían Julio II y León X para construir la basílica de San Pedro en el cerro Vaticano de Roma, y negó obediencia al Papa. Conservó los sacramentos de bautismo y eucaristía, sin dar a ésta gran importancia; afirmó que para salvarse basta la sola fe sin las obras buenas y que la fe consiste en aceptar la sola Escritura sin hacer caso de la Tradición. Los protestantes fueron invitados al Concilio de Trento, pero se retiraron en la primera sesión al ver el predominio de la obediencia al Papa y a la Tradición. Los protestantes niegan obediencia al Papa, y afirman la salvación por la sola fe (sin las buenas obras mandadas por Jesucristo: ver Mt. 7, 26; Lc 11, 27) y basada en la sola Biblia (sin la Tradición). Cada protestante interpreta la Biblia a su modo, generalmente en forma literal o fundamentalista, otras veces en forma muy liberal y hasta racionalista, sin contar con un Magisterio público, como el que existe en la Iglesia Católica. Y como dicen que cada fiel se guía por el Espíritu Santo para interpretar la Biblia, las Iglesias protestantes se dividen y subdividen por razones doctrinales y también por cuestiones personales entre los distintos pastores.
Las Iglesias Pentecostales son movimientos fervorosos que se originan de reavivamientos espirituales que atribuyen al Espíritu Santo. Hacen una interpretación protestante de la Biblia, agregan la predicación callejera, el pago del diezmo a su pastor, lo que les permite multiplicar sus capillas, y la oración con mucha emoción y expresión corporal, especialmente por los enfermos. A veces logran sanaciones con las cuales reafirman su fe en el poder de Dios, como si este poder sólo estuviera en su Iglesia. Cada Iglesia pentecostal es independiente. Un católico tiene muchos más medios de salvación que un no católico, pero ambos se pueden salvar, si cumplen sinceramente con lo que manda su conciencia ( Rom. 2, 12- 24).
El primado de Pedro
Un católico debe aceptar y adherir a la Iglesia Católica que Jesús fundó. Aceptar a Jesús y renegar de la Iglesia Católica es prácticamente separar aquello que Dios ha unido y arrancar la cabeza del cuerpo.
La Iglesia Católica, a la que tenemos la dicha de pertenecer, es la única fundada por Cristo hace ya casi dos mil años, la única que ha llegado a nosotros sin ninguna interrupción en la sucesión apostólica, la única que nos ofrece la plenitud de los medios de salvación dejados por el mismo Jesús.
La Iglesia Católica es la única fundada sobre Pedro cuando Jesús le dijo: «Bienaventurado eres, Simón, hijo de Jonás, porque esto no te lo ha revelado la carne ni la sangre, sino mi Padre que está en el cielo. Y Yo te digo que tú eres Pedro y sobre esta piedra edificaré mi Iglesia y las puertas del infierno no prevalecerán contra ella. A ti te daré las llaves del reino de los cielos, y lo que ates en la tierra quedará atado en el cielo y lo que desates en la tierra quedará desatado en el cielo» (Mt. 16, 19).
#biblia#virgen maría#jesús#cristo#siguiendo a cristo#iglesia de cristo#madre de díos#jesucristo#palabra de dios#youtube
0 notes
Text
São Carlos Borromeu, Bispo e Confessor.
Origens
Carlos Borromeu nasceu no dia 2 de outubro de 1538, no castelo de sua família, na cidade de Arona, perto de Milão, Itália. Seu pai foi o milionário conde Gilberto Borromeu. Sua a mãe se chamava Margarida de Médicis. Ela pertencia à mesma família nobre e influente na sociedade italiana e na Igreja. Carlos foi o segundo filho.
Vocação
Os pais de Carlos Borromeu seguiram o hábito da época: entregaram-no para o serviço de Deus quando ele completou doze anos. Por uma grande felicidade, o menino tinha grande vocação religiosa e encontrou-se muito feliz no caminho do serviço a Deus. Sua vocação religiosa era bastante acentuada. Além disso, era penitente, cheio de piedade e caridoso para com todos os pobres.
Formação sólida
Carlos Borromeu tornou-se um estudioso aplicado e se destacou pela inteligência e sabedoria. Diplomou-se em direito canônico com apenas vinte e um anos. Um ano depois, entusiasmado com a fé e com grande ardor missionário, ele funda uma Academia para estudos religiosos. Esta academia teve total aprovação da Santa Sé.
Sobrinho do Papa Pio IV
Carlos Borromeu era sobrinho de Pio IV e isso o estimulava a seguir adiante no caminho da fé e não nas glórias humanas. Ele queria viver uma vida afastada, como monge. Porém, por causa de sua sabedoria e inteligência, com apenas vinte e quatro anos já era sacerdote e já tinha sido sagrado bispo de Milão. No cargo, ajudou a organizar a igreja e dedicou-se à evangelização.
Desejo de afastamento
São Carlos Borromeu sentindo-se bastante atraído pela vida monástica e contemplativa. Por causa disso, pensou seriamente em renunciar a seu cargo à frente da arquidiocese. Porém, seu amigo, o Venerável D. Frei Bartolomeu dos Mártires, então arcebispo de Braga, conseguiu dissuadi-lo dessa ideia. D. Bartolomeu o ajudou a perceber que, naquele século, repleto de maus exemplos dados pelo alto Clero, seria melhor que São Carlos Borromeu, um nobre, vindo de família milionária e sobrinho do Papa, desse um exemplo de vida pobre, humilde e santa como arcebispo. São Carlos Borromeu viu neste conselho a vontade de Deus e acatou, permanecendo arcebispo de Milão.
Exemplo de bispo
Seguindo os conselhos de Jesus e os de seu amigo D. Frei Bartolomeu, São Carlos Borromeu foi utilizando todos os seus bens (e eram muitos!) na construção de hospitais, albergues para os pobres, casas de formação para os sacerdotes e religiosos. Além disso, teve atuação forte no Concílio de Trento e levou adiante as reformas sugeridas por tal Concílio.
Reformas e perseguições
Promoveu a adoção de disciplina mais rígida para os padres e religiosos. Com isso, criou hostilidades com aqueles que não estavam dispostos a abrir mão de privilégios. Porém, não se preocupava com isso. Por causa da disciplina que instaurou para o clero, São Carlos Borromeu chegou a ser vítima de um atentado, enquanto estava em oração em sua capela. São Carlos Borromeu, porém, saiu ileso e perdoou generosamente aquele que atentara contra sua vida.
Peste negra
Em 1576 a peste negra chegou a Milão. Milhares de pessoas morreram. Mais de cem padres também faleceram, contaminados pela peste quando ajudavam os doentes. São Carlos Borromeu foi bastante atuante em meio a essa mortandade. Visitava e dava assistência a todos os contaminados que conseguia. Levava a ales os sacramentos da Igreja e o consolo da fé, no meio da dor do sofrimento. Não tinha receio nem precauções ao se misturar com os doentes. Sofrendo por ver tantas mortes de inocentes, flagelou-se em praças públicas pedindo perdão a Deus, exercendo seu sacerdócio em nome de seu povo.
Morte
Este trabalho incansável, porém, consumiu suas forças. Tanto que, um dia, a febre o pegou. Ela não o matou de vez, mas tirou-lhe as forças minou seu corpo lentamente. Depois disso, conseguiu fazer muito menos e, alguns anos depois, faleceu com apenas quarenta e seis anos. Antes de morrer, proclamou-se feliz por ter seguido, em toda a sua vida, os ensinamentos de Cristo e pela graça de poder encontrar-se com o senhor de coração puro. Faleceu em 4 de novembro de 1584, estando em sua sede episcopal. Sua canonização foi celebrada pelo Papa Paulo V em 1610.
Oração a São Carlos Borromeu
“Ó Deus, que aos vossos pastores associastes São Carlos Borromeu, animado de ardente caridade e da fé que vence o mundo, dai-nos, por sua intercessão, perseverar na caridade e na fé, para participarmos de sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. São Carlos Borromeu, rogai por nós.”
Oração feita por São Carlos Borromeu dirigida ao Anjo da Guarda
“Meu bom Anjo da Guarda, não sei quando e de que modo irei morrer. É possível que eu seja levado de repente ou que, antes do meu último suspiro, eu me veja privado das minhas capacidades mentais. E há tantas coisas que eu quereria dizer a Deus, no limiar da Eternidade... Por isso hoje, com a plena liberdade da minha vontade, venho pedir, Anjo da minha guarda, que faleis por mim nesse temível momento. Direis, então, ao Senhor, meu bom Anjo da Guarda:
- Que quero morrer na Santa Igreja Católica Apostólica Romana, no seio da qual morreram todos os santos, depois de Jesus Cristo, e fora da qual não há salvação.
- Que peço a graça de participar nos méritos infinitos do meu Redentor e que desejo morrer pousando meus lábios na Cruz que foi banhada com o Seu Sangue.
- Que aborreço e detesto os meus pecados que ofenderam a Jesus e que, por amor a Ele, perdôo os meus inimigos, como eu próprio desejo ser perdoado.
- Que aceito a minha morte como sendo da vontade de Deus e que, com toda a confiança, me entrego ao Seu amável e Sacratíssimo Coração, esperando em toda a sua misericórdia.
- Que, no meu inexprimível desejo de ir para o Céu, me disponho a sofrer tudo quanto a Sua soberana Justiça haja por bem infligir-me.
Não recuseis, ó Santo Anjo da minha guarda, ser o meu intérprete junto de Deus e expor diante dEle que estes são os meus sentimentos e a minha vontade. Amém.”
0 notes
Text
0 notes
Text
0 notes
Photo
Retiró sacerdotal sociedad sacerdotal trento (en Cocoyoc, Morelos) https://www.instagram.com/p/CPW4S2kLjGQ/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Retiró sacerdotal sociedad sacerdotal trento (en Cocoyoc, Morelos) https://www.instagram.com/p/CPW4CLErfuP/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Retiró sacerdotal sociedad sacerdotal trento (en Cocoyoc, Morelos) https://www.instagram.com/p/CPWwGnyLsWV/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Retiró sacerdotal sociedad sacerdotal trento (en Cocoyoc, Morelos) https://www.instagram.com/p/CPWrSldr7X4/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Padre Ángel Iñiguez Retiró espiritual sacerdotal Sociedad sacerdotal trento (en Cocoyoc, Morelos) https://www.instagram.com/p/CPWqmcJLlQc/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
São Carlos Borromeu. Origens Carlos Borromeu nasceu no dia 2 de outubro de 1538, no castelo de sua família, na cidade de Arona, perto de Milão, Itália. Seu pai foi o milionário conde Gilberto Borromeu. Sua a mãe se chamava Margarida de Médicis. Ela pertencia à mesma família nobre e influente na sociedade italiana e na Igreja. Carlos foi o segundo filho. Vocação Os pais de Carlos Borromeu seguiram o hábito da época: entregaram-no para o serviço de Deus quando ele completou doze anos. Por uma grande felicidade, o menino tinha grande vocação religiosa e encontrou-se muito feliz no caminho do serviço a Deus. Sua vocação religiosa era bastante acentuada. Além disso, era penitente, cheio de piedade e caridoso para com todos os pobres. Formação sólida Carlos Borromeu tornou-se um estudioso aplicado e se destacou pela inteligência e sabedoria. Diplomou-se em direito canônico com apenas vinte e um anos. Um ano depois, entusiasmado com a fé e com grande ardor missionário, ele funda uma Academia para estudos religiosos. Esta academia teve total aprovação da Santa Sé. Sobrinho do Papa Pio IV Carlos Borromeu era sobrinho de Pio IV e isso o estimulava a seguir adiante no caminho da fé e não nas glórias humanas. Ele queria viver uma vida afastada, como monge. Porém, por causa de sua sabedoria e inteligência, com apenas vinte e quatro anos já era sacerdote e já tinha sido sagrado bispo de Milão. No cargo, ajudou a organizar a igreja e dedicou-se à evangelização. Desejo de afastamento São Carlos Borromeu sentindo-se bastante atraído pela vida monástica e contemplativa. Por causa disso, pensou seriamente em renunciar a seu cargo à frente da arquidiocese. Porém, seu amigo, o Venerável D. Frei Bartolomeu dos Mártires, então arcebispo de Braga, conseguiu dissuadi-lo dessa ideia. D. Bartolomeu o ajudou a perceber que, naquele século, repleto de maus exemplos dados pelo alto Clero, seria melhor que São Carlos Borromeu, um nobre, vindo de família milionária e sobrinho do Papa, desse um exemplo de vida pobre, humilde e santa como arcebispo. São Carlos Borromeu viu neste conselho a vontade de Deus e acatou, permanecendo arcebispo de Milão. Exemplo de bispo Seguindo os conselhos de Jesus e os de seu amigo D. Frei Bartolomeu, São Carlos Borromeu foi utilizando todos os seus bens (e eram muitos!) na construção de hospitais, albergues para os pobres, casas de formação para os sacerdotes e religiosos. Além disso, teve atuação forte no Concílio de Trento e levou adiante as reformas sugeridas por tal Concílio. Reformas e perseguições Promoveu a adoção de disciplina mais rígida para os padres e religiosos. Com isso, criou hostilidades com aqueles que não estavam dispostos a abrir mão de privilégios. Porém, não se preocupava com isso. Por causa da disciplina que instaurou para o clero, São Carlos Borromeu chegou a ser vítima de um atentado, enquanto estava em oração em sua capela. São Carlos Borromeu, porém, saiu ileso e perdoou generosamente aquele que atentara contra sua vida. Peste negra Em 1576 a peste negra chegou a Milão. Milhares de pessoas morreram. Mais de cem padres também faleceram, contaminados pela peste quando ajudavam os doentes. São Carlos Borromeu foi bastante atuante em meio a essa mortandade. Visitava e dava assistência a todos os contaminados que conseguia. Levava a ales os sacramentos da Igreja e o consolo da fé, no meio da dor do sofrimento. Não tinha receio nem precauções ao se misturar com os doentes. Sofrendo por ver tantas mortes de inocentes, flagelou-se em praças públicas pedindo perdão a Deus, exercendo seu sacerdócio em nome de seu povo. Morte Este trabalho incansável, porém, consumiu suas forças. Tanto que, um dia, a febre o pegou. Ela não o matou de vez, mas tirou-lhe as forças minou seu corpo lentamente. Depois disso, conseguiu fazer muito menos e, alguns anos depois, faleceu com apenas quarenta e seis anos. Antes de morrer, proclamou-se feliz por ter seguido, em toda a sua vida, os ensinamentos de Cristo e pela graça de poder encontrar-se com o senhor de coração puro. Faleceu em 4 de novembro de 1584, estando em sua sede episcopal. Sua canonização foi celebrada pelo Papa Paulo V em 1610. Oração a São Carlos Borromeu “Ó Deus, que aos vossos pastores associastes São Carlos Borromeu, animado de ardente caridade e da fé que vence o mundo, dai-nos, por sua intercessão, perseverar na caridade e na fé, para participarmos de sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. São Carlos Borromeu, rogai por nós.” Oração feita por São Carlos Borromeu dirigida ao Anjo da Guarda “Meu bom Anjo da Guarda, não sei quando e de que modo irei morrer. É possível que eu seja levado de repente ou que, antes do meu último suspiro, eu me veja privado das minhas capacidades mentais. E há tantas coisas que eu quereria dizer a Deus, no limiar da Eternidade... Por isso hoje, com a plena liberdade da minha vontade, venho pedir, Anjo da minha guarda, que faleis por mim nesse temível momento. Direis, então, ao Senhor, meu bom Anjo da Guarda: - Que quero morrer na Santa Igreja Católica Apostólica Romana, no seio da qual morreram todos os santos, depois de Jesus Cristo, e fora da qual não há salvação. - Que peço a graça de participar nos méritos infinitos do meu Redentor e que desejo morrer pousando meus lábios na Cruz que foi banhada com o Seu Sangue. - Que aborreço e detesto os meus pecados que ofenderam a Jesus e que, por amor a Ele, perdôo os meus inimigos, como eu próprio desejo ser perdoado. - Que aceito a minha morte como sendo da vontade de Deus e que, com toda a confiança, me entrego ao Seu amável e Sacratíssimo Coração, esperando em toda a sua misericórdia. - Que, no meu inexprimível desejo de ir para o Céu, me disponho a sofrer tudo quanto a Sua soberana Justiça haja por bem infligir-me. Não recuseis, ó Santo Anjo da minha guarda, ser o meu intérprete junto de Deus e expor diante dEle que estes são os meus sentimentos e a minha vontade. Amém.” SEGUNDA LEITURA Do sermão de São Carlos, bispo, no encerramento do último Sínodo (Acta Ecclesiae Mediolanensis, Milão 1599, 1177-1178) (Sec. XVI) Não digas uma coisa e faças outra Confesso que todos somos fracos; mas o Senhor Deus pôs à nossa disposição os meios que, se quisermos, facilmente nos podem ajudar. Tal sacerdote desejaria adoptar a pureza de vida que lhe é exigida, ser casto e ter costumes angélicos, como é devido. Mas não se propõe lançar mãos dos meios para isso: jejuar, rezar, fugir de más conversas e de familiaridades perigosas. Queixa se outro sacerdote de que, ao entrar no coro para salmodiar ou ao dispor se para celebrar missa, imediatamente lhe assaltam o espírito mil coisas que o distraem de Deus. Mas, antes de ir para o coro ou para a missa, que fazia ele na sacristia, como se preparou e que meios escolheu e empregou para concentrar a atenção? Queres que te ensine como adiantar de virtude em virtude e, se já estiveste com atenção no coro, como estarás na vez seguinte ainda mais atento, para que o teu culto de louvor seja cada vez mais agradável a Deus? Ouve o que digo. Se já se acendeu em ti alguma centelha do amor divino, não queiras manifestá la imediatamente, não queiras expô la ao vento. Deixa o forno fechado, para não arrefecer e perder o calor. Evita as distracções na medida do possível. Conserva te recolhido com Deus e foge das conversas frívolas. É tua missão pregar e ensinar? Estuda e consagra te a quanto é necessário para desempenhar devidamente esse ministério. Procura, antes de tudo, pregar com a tua própria vida e os teus costumes, para não acontecer que, vendo te dizer uma coisa e fazer outra, comecem a menear a cabeça e a troçar das tuas palavras. Exerces a cura de almas? Não descures então o cuidado de ti próprio, para não te dares tão desinteressadamente aos demais que nada reserves para ti. Sem dúvida, é necessário que te lembres das almas que diriges, mas desde que te não esqueças de ti. Compreendei, irmãos, que nada é tão necessário para todos os clérigos como a oração mental, que precede, acompanha e segue todas as nossas orações. Cantarei, diz o profeta, e meditarei. Se administras sacramentos, irmão, medita no que fazes; se celebras missa, pensa no que ofereces; se cantas no coro, considera a quem falas e o que dizes; se diriges almas, medita em que sangue foram purificadas. Tudo entre vós se faça com espírito de caridade. Assim poderemos vencer facilmente as inumeráveis dificuldades que inevitavelmente encontramos cada dia (formam parte do nosso ministério). Assim teremos força para fazer nascer Cristo em nós e nos outros. Oração Conservai, Senhor, no vosso povo o espírito que animava São Carlos, para que a Igreja se renove sem cessar e, reprodu- zindo fielmente a imagem de Cristo, possa mostrar ao mundo o verdadeiro rosto do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. V. Bendigamos o Senhor. R. Graças a Deus.
0 notes