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#silvio de abreu
blogencenamais · 27 days
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CINEMA
. “Pedágio”, de Carolina Markowicz – melhor filme, direção e roteiro original . “Elis & Tom – Só Tinha que Ser com Você”, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay – melhor longa documental . “Perlimps”, de Alê Abreu – melhor longa de animação . “Pérola”, de Murilo Benício – melhor filme do júri popular . “Turma da Mônica Jovem – O Reflexo do Medo”, de Maurício Eça – melhor filme infanto-juvenil . “A Sociedade da Neve”, de J.A. Bayona – melhor filme ibero-americano . “Mussum, o Filmis” – melhor direção de estreante (Silvio Guindane), melhor ator (Ailton Graça), figurino (Cássio Brasil), maquiagem (Mari Pin e Martín Macías Trujillo) . “O Sequestro do Vôo 375”, de Marcus Baldini – melhor roteiro adaptado (Lusa Silvestre e Mikael Albuquerque), ator coadjuvante (Jorge Paz), montagem (Lucas Gonzaga e Gustavo Vasconcelos), efeitos visuais (Marcelo Cunha e Joaquim Moreno), direção de arte (Rafael Ronconi), som (Sérgio Scliar, Miriam Biderman e Ricardo Reis) . “Tia Virgínia”, de Fábio Moura – melhor atriz (Vera Holtz), atriz coadjuvante (Arlete Salles) . “O Rio do Desejo”, de Sérgio Machado – melhor direção de fotografia (Adrian Teijido). . “Aumenta que é Rock’n Roll”, de Tomás Portella – melhor trilha sonora (Dado Villa-Lobos) . “A Menina e o Mar”, de Gabriel Mellin – melhor curta ficcional . “Thuë Pihi Kuuwi – Uma Mulher Pensando”, de Aida Harika, Edmar Tokorino e Roseane Yarina (todos na nação Yanomami) – melhor curta documental . “Mulher Vestida de Sol”, de Patricia Moreira – melhor curta de animação
TELEVISÃO
. “Cangaço Novo”, de Fábio Mendonça e Aly Muritiba – melhor série, melhor atriz (Alice Carvalho) . “Betinho – No Fio da Navalha”, de Lipe Binder – melhor ator (Julio Andrade) . “O Caso Escola Base”, de Paulo Henrique Fontenelle – melhor série documental . “Esquadrão do Mar Azul”, de Rubens Belli – melhor série de animação
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Cada um dá o que tem, de Adriano Stuart, John Herbert e Silvio de Abreu (Brasil, 1975)
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pirapopnoticias · 1 year
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cnwnoticias · 1 year
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Cristina Padiglione: Tina Turner: Regina Casé relembra Tina Pepper, inspirada na cantora
Bastante solicitada nesta quarta-feira (24) por jornalistas para dar um depoimento sobre a morte de Tina Turner, Regina Casé celebrou o fato de ser lembrada como alguém que viveu uma personagem inspirada na cantora há 37 anos. Em 1986, ela viveu Tina Pepper na novela “Cambalacho”, de Silvio de Abreu, papel que também lhe deu fama no exterior, graças à exportação da produção. Em conversa com Mano…
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frankloko · 2 years
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Recheada de conflitos amorosos a novela Pecado Rasgado era centrada no ciúme doentio de uma mulher por seu cunhado. Autoria: Silvio de Abreu | Direção: Régis Cardoso | Período de exibição: 04/09/1978 – 17/03/1979 | Horário: 19h | Nº de capítulos: 169 CRIS (Nádia Lippi) – Filha de Renato (Juca de Oliveira), perdeu a mãe quando tinha apenas dois anos. Mora no Rio com as tias Stela (Renée de Vielmond) e Eunice (Neuza Amaral), irmãs de sua mãe. Paciente da psicóloga Teca (Aracy Balabanian), a quem se apega muito. Romântica, namora Bruno (Cláudio Cavalcanti) e não consegue deixá-lo, mesmo quando descobre que ele está apaixonado por outra pessoa. RENATO (Juca de Oliveira) – Executivo de sucesso, viúvo, pai de Cris (Nádia Lippi). Apaixona-se por Teca (Aracy Balabanian), psicóloga de sua filha. É vice-presidente de uma joalheria em São Paulo que pertence à sua cunhada, Eunice (Neuza Amaral). Foto: memoriaglobo.globo.com Info: memoriaglobo.globo.com Colorização: @coresdopassdo1 • • • • • #brasil #brasil🇧🇷 #brazil #brazil🇧🇷 #memóriateledramatúrgica #nadialippi #nadialippi🌹 #jucadeoliveira #jucadeoliveirareal #globo #globoplay #canalviva #photography #photoshop #photoshoot #blogger #amor #novelapecadorasgado #pecadorasgado #pecadorasgadointernacional #colorimetria #colorizedhistoricalphotos #colorizedphotos #colorido #colorization #colorización #colorizedhistory (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cm70qv7L6b5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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radiorealnews · 2 years
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burntpink · 2 years
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Deus Nos Acuda, 1992-1993 brazilian soap opera by Silvio de Abreu
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deusnosacuda · 7 years
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Maria Escandalosa (Cláudia Raia) e Ricardo (Edson Celulari)
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Luiza Possi revela vontade de atuar e reclama: “O Silvio de Abreu me prometeu” SUBCRIBETE A NUESTRO CANAL AQUÍ: https://goo.gl/36a3Ac Las mejores Telenovelas de Latino América. Encuentra tus historias preferidas y las últimas novelas en Venevision Novelas. Contato: Email - [email protected] Instagram - https://ift.tt/niTFmZ Twitter - https://twitter.com/kakaka2371
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lovacedon · 4 years
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“A telenovela unificou o país”, diz Silvio de Abreu
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Para Silvio de Abreu, diretor de dramaturgia da Globo, gênero terá vida longa, pois retrata o cotidiano e faz com que o público se reconheça nos personagens Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. “A telenovela unificou o país”, diz Silvio de Abreu
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rhanything · 2 years
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Soneto...
Oh flor cândida e pura
Que cai do céu e a vida suja
Só vão regar tua raiz
Pros homens tê-la como sua
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Cobrir o tédio em tom pastel
Se tu viesse em sonho meu
Lembrando um filme nacional
Escrito por Silvio de Abreu
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Me diz do livro que não leu
Em dois rasgamos nosso véu
Ao ver passar o inverno meu, ao ver o quanto me partiu
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Levar no umbigo uma navalha
Queria eu ganhar a vida
Sem que perdesse na batalha
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Ps.: Essa foi uma das diversas tentativas de terminar o único soneto nunca acabado por Dom Casmurro, ou melhor, Bentinho, ou melhor, Machado de Assis, que por sua vez tem diversos sonetos maravilhosos escritos do início ao fim. Mas a sua forma de escrever engana tanto o leitor que, caro juri, ele parece se confundir em suas memórias, e dessa forma também acaba nos confundindo, como se personificasse o personagem.
~rhanything
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escritordecontos · 3 years
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Imortal
FERNANDA MONTENEGRO aos 92 anos tomou posse da cadeira de número 17 da Academia Brasileira de Letras, agora é uma é imortal. Eu tenho lembranças ótimas de Fernanda, da novela Guerra dos Sexos, que dividia o protagonismo com Paulo Autran. A novela foi ao ar em 1993, eu estuda a quarta série. Desde então Fernanda Montenegro faz parte da minha imaginação como sendo uma das maiores atrizes brasileiras, e de lá para cá isso só se confirmou em sua carreira marcada por grandes personagens na televisão e no cinema, neste blog citei a exaustão a fala de uma personagem da novela Belíssima, novelista Silvio de Abreu, brilhantemente interpretada por Fernanda, Bia Falcão, que dizia a sua filha, interpretada por Gloria Pires (aquela que não soube opinar por quase nada quando foi comentarista do Oscar), que "na vida não existe nada pior do que ser comum", e que hoje resumimos numa expressão menor, mas tão rica em significado quanto, simplificada em tamanho como deve ser tudo nos tempos curtos de hoje, vadia básica. Não existe nada pior do que ser uma vadia básica. Tipo o Tumblr, que ainda não liberou este blog, o Tumblr está sendo uma vadia básica. Em Belíssima, Bia Falcão, uma vadia má, pegou o personagem interpretado por Cauã Reymond, que era um garoto de programa de coroas que usava cueca vermelha. Naqueles idos, acho que foi 2006 ou 2007, todo viado comprou uma cueca vermelha, acho que até os héteros tops. Sim, ser vadia má é top, é in, é não ser comum.
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blogfamososnaweb · 6 years
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Por ordens de Silvio de Abreu, Globo encurtará capítulos de suas próximas novelas
Por ordens de Silvio de Abreu, Globo encurtará capítulos de suas próximas novelas
O que há muito tempo estava sendo cogitado por antigos diretores de teledramaturgia, agora, finalmente, deverá ser colocado em prática por Silvio de Abreu (novo chefão da área). De acordo com informações do colunista Flávio Ricco, a emissora passará a encurtar os capítulos de suas próximas novelas, ou seja, “limitará a duração”.
E um exemplo disso já pode estar sendo visto e testado na atual O…
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coffeandpop · 6 years
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As Filhas da Mãe: 17 anos
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A novela As Filhas da Mãe está completando 17 anos de sua estreia. Quem lembra? Eu adorava as brigas entre as filhas de Lulu de Luxemburgo. Cláudia Raia, Bete Coelho e Andréa Beltrão se destacavam como as irmãs que se odiavam.
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Fernanda Montenegro, era a mãe que procurava por seus filhos. Ela não imaginava que seu filho Ramón, era na verdade Ramona.
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- Particularmente, gosto bastante dessa novela! 
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Reynaldo Gianechinni e Alexandre Borges eram filhos do saudoso Raul Cortez.
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Alexandre Borges fazia par romântico com a maravilhosa Cláudia Raia.
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A família do cubano Manolo (Tony Ramos) era recheada de confusões.
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- Guardo boas lembranças dessa trama deliciosa e pretensiosa, espero que um dia ela possa ser vista novamente. Gosto bastante das novelas do Silvio de Abreu e não nego minha adoração pela Raia.
Olha que chamada super gostosa!
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deusnosacuda · 7 years
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Maria Escandalosa (Cláudia Raia) e Tomás Euclides (Jorge Dória)
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Bolsonaro: proibidão para menores e maiores
 Não precisamos recorrer a seriados chiques e distópicos, como abestalhadamente já fez este cronista. Nem citar os Black Mirrors ou South Parks da vida. O buraco, a cratera, o rombo simbólico é mais embaixo. Bolsonaro é típico personagem da pornochanchada brasileira, o cinema popular dos anos 1970-80, não por coincidência a época de um Brasil idealizado pelo capitão-presidente nos seus micro-sermões nostálgicos e patrióticos.
Machão caricato, boçal -usou o auxílio-moradia “pra comer gente”-, homofóbico, eterno espírito de baixo clero, cristão de araque etc. Caberia em vários filmes do gênero. Inclusive no clássico Histórias que nossas babás não contavam (1979), dirigido por Oswaldo de Oliveira, uma paródia de Branca de Neve e os Sete Anões. Bolsonaro faria o caçador. Óbvio que prefiro o mitológico Costinha no papel. E Deus salve, para todo sempre, a Adele Fátima, magnífica atuação.
Perigoso para menores, sob pena de um Brasil sem futuro, o moralista militar da reserva é igualmente proibidão para maiores de 60 anos. Imagina se depender da bondade da turma de Paulo Guedes (todo-poderoso ministro da Economia) e se for pobre, como a massa maior do país. Vixe. Pode ter que escapar fedendo com 400 mirréis para remediar o irremediável custo das receitas e caldos de uma velhice sem sustança.
O capitão da reserva, com a sua denúncia moral rasa e o fastio para governar, se enquadra em outra característica atribuída ao ciclo da pornochanchada: distrair os fanáticos eleitores para evitar questões graves da realidade do país. Nada como um carnavalesco post pornô para desviar dos escândalos do Queiroz e do laranjal do partido que o conduziu, generosamente com dinheiro público, ao Palácio do Planalto.
Ao situar o presidente como personagem elementar de tal safra cinematográfica, longe desse escriba a intenção de diminuir a importância do movimento que começou no Rio de Janeiro e teve a Boca do Lixo paulistana como sua Hollywood. Sou fã e confesso em público, sem vergonha, a minha devoção. É que a pornochanchada é quase o lugar (óbvio) de fala do Bolsonaro, entende? Sabe a última do capitão? A antologia completa está inteira nesse ciclo do cinema tupiniquim, incluindo no pacote a paranoia diante dos “comunistas”, temática presente nas películas dos anos 1970.
Para entender o Brasil deste período, recomendo, além de rebobinar as velhas fitas de VHS no inconsciente, assistir ao documentário Histórias que nosso cinema (não) contava (2018), dirigido por Fernanda Pessoa. O filmaço passou por algumas poucas salas no Brasil (que pena, merecia cartaz permanente pelo seu caráter pedagógico, paulofreiriano, talvez) e é fácil de encontrar nos serviços de streaming.
Cinema é montagem. E a diretora, na companhia de Luiz Cruz, o montador do longa-metragem, sabem disso. Pesquisa profunda qual a garganta daquele outro clássico norte-americano (Deep Throat, 1972), o filme não é carente de voz em OFF ou de entrevistados para narrar um mundo de coisas. Bastou a sabedoria de editar falas & falocentrismos, cenas e obscenidades que dão conta de um país que já mudou muito, mas foi buscar no reino da pornochanchada, nas eleições do ano passado, o seu comandante em marcha-ré.
Pessoa e Cruz enfileiram 27 longas para contar sobre o cinemão do período da Ditadura Militar. E agora José? (Tortura do Sexo), dirigido por Ody Fraga é exemplar, com cenas que reúnem os castigos dos porões e um possível erotismo de dar um nó no cabeção do doutor Freud. Doideiras que só a pornochanchada, não o Cinema Novo ou cult decifravam.
Tem o Silvio de Abreu com Árvore dos Sexos (1977) e Cada Um Dá o Que Tem (1975), fita que dirige com Adriano Stuart e John Herbert. Reparo na vida e obra de Sílvio de Abreu. Tanta tv, tanto cinema, tanto teatro... Em todas as funções possíveis: roteirista, ator, supervisor de núcleos dramáticos etc etc. Sério candidato a um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos. Repare na biografia desse homem. Além de tudo, dirigiu o maior elogio ao freudianismo de todos os tempo, Mulher Objeto (1981), com Helena Ramos (palmas eternas) e Nuno Leal Maia —sim, Nuno fabuloso também em O bem dotado, o homem de Itu (direção José Miziara, 1978).
O filme da Pessoa é um delírio sem fim para a minha geração, mas creio que seja mais importante ainda para quem desconhece o ciclo da pornochanchada e agora se vê desgovernado pelo capitão-presidente. Se senti falta de um Walter Hugo Khouri, nosso Antonioni da Móoca, matei a saudade da Sandra Bréa (1952-2000), tem lindeza maior no cosmo? Senti falta pelo universo que sugere, mas é polêmico situar o Khouri neste ciclo, talvez não lhe pertença.
Em compensação, a ficção científica A Super Fêmea (Anibal Massaini Neto, 1973), com Vera Fischer, é um nirvana. Que documentário rico sobre um período idem. Pena que, na vida real, só nos sobrou este caricato capitão-presidente enquanto obscuro objeto do resquício autoritário. “Noooossa!”, exclamaria o grande Costinha, com sua imoral bocarra. “Tás brincando?!”, completaria a mesma humorística figura.
 Ø  Bolsonaro é um leviano, diz Noblat
 O colunista do Globo Ricardo Noblat chamou o presidente Jair Bolsonaro de "leviano" por atacar a jornalista Constança Rezende e seu pai, Chico Otávio, com base em uma informação falsa. "É um irresponsável - até aí já se sabia. Uma vez eleito, passou à condição de presidente leviano. Comanda diretamente ou por meio dos filhos uma rede de sites de aluguel para disseminar infâmias", criticou Noblat.
O jornalista também criou uma enquete em sua conta no Twitter, questionando seus seguidores se Bolsonaro deveria ou não ser punido por divulgar notícia falsa. Até a publicação desta matéria no 247, 76% responderam que sim e 24% que não. Ele também compartilhou uma matéria que aponta que o presidente deu 82 declarações falsas ou distorcidas nos 68 dias de governo.
 Ø  Ciro sobre Bolsonaro: 'Elegeram um garoto de 13 anos, tuiteiro'
 O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) comparou o presidente Jair Bolsonaro a um garoto de 13 anos tuiteiro. A afirmação foi feita em entrevista ao Broadcast do Estadão, ao comentar as polêmicas envolvendo os posts de Bolsonaro no Twitter.
“Elegeram um garoto de 13 anos, um adolescente tuiteiro”, disse o ex-presidenciável.
Durante evento em São Paulo, promovido pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), Ciro também relacionou a eleição de Bolsonaro aos interesses de milicianos.
"Botaram a milícia para proteger o gato, depois a milícia elegeu o presidente da República para o presidente da República proteger a milícia", afirmou.
Ele disse que "as palavras do presidente são cada vez menos repetíveis" e que o seu filho "arrecadava dinheiro do funcionário para botar o dinheiro no bolso", se referindo ao caso Bolsogate, envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
 Ø  A Gaiola das Loucas: Olavo comemora vitória sobre militar do MEC. Por Fernando Brito
 Um desequilibrado é eleito presidente, com o apoio dos militares e de seus comandantes e de um aglomerado de seguidores de um astrólogo que virou filósofo.
O astrólogo “leva” a Educação, para colocar ali alguém que transforme a Ciência numa versão cristã do Exército Islâmico, mas vai junto um coronel que o seguia que, percebendo o grau de loucura dos outros astrologuetes, começa a blindar o ministro da área, que veio de uma ilha vizinha.
O mítico, então, vendo a perseguição de seus fiéis,  toma da corneta universal do Facebook e ordena-lhes a retirada e o abandono do Governo.
Mas o Presidente, ele próprio – não sabe bem porque, talvez porque ache que isso lhe empresta certa “intelecutalidade”, aconselha-se com os filhos, adeptos do sumo sacerdote, e manda demitir o coronel.
E o astrólogo, em meio a seus objetos cabalísticos, comemora: Nemo me impune lacessit, “Ninguém me fere impunemente”, lema da Ordem do Cardo escocesa, de onde lhe vem o néctar que lhe inspira as ideias.
Se alguém fosse imaginar este enredo, certamente o colocaria numa imaginária republiqueta insignificante, uma destas ilhas perdidas em meio ao Oceano Pacífico.
Mas está acontecendo aqui, num dos maiores países do mundo e, até poucos anos, um florão entre as nações emergentes.
Olavo de Carvalho festeja nas redes sociais a “golden shower” do ex-capitão sobre o ministro e o coronel Ricardo Roquetti, até agora o Secretário-Geral do MEC.
Quem levou o “beijinho, beijinho” foi o General e vice-presidente Hamilton Mourão e as Forças Armadas, desancadas sem dó pelo Jim Jones do bolsonarismo.
É tudo tão caricato que é muito dificil fazer análises políticas sobre o fato.
Não há mais lógica na Casa Verde que virou o governo, inclusive na ala verde-oliva do hospício.
 Fonte: Por Xico Sá, para o El País/247/Tijolaço
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