#seringueira
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MP consegue aumentar para 28 anos de reclusão pena de condenado pela morte dos ex-sogros em Seringueiras
Resultado de recurso, nova sentença acrescenta 12 anos à anterior O Ministério Público de Rondônia (MPRO) conseguiu, no Tribunal de Justiça (TJRO), aumentar para 28 anos de reclusão a pena de homem condenado por duplo homicídio qualificado, pela morte dos ex-sogros, em Seringueiras. Anteriormente, o réu havia sido sentenciado a 16 anos. A modificação é resultado de recurso interposto pelo MPRO…
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#28#anos#Aumentar#CAPITAL DA TILÁPIA NEWS.#condenado#consegue#ex-sogros#famosos#morte#mp#noticas#ocombatente#ocombatente.com#pena#reclusão#Seringueiras
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What's the coolest tree or other plant in your neighborhood (I don't ask for photos, just description or species)
tricky question bestie! i live in a concrete hell (huge city), the coolest green anything we have in a 10km radius is a seringueira tree that covers half of my street. however, she's much bigger than the pictures they show on google. occasionally, i see dandelions here and there (the yellow ones) :3
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Relatório de Supervisão C.O. #K
NOME: Heric Luinzi Corval IDADE: 22 CABELO: Branco Descolorido (Originalmente Castanho Claro) PELE: Seringueira (Algumas poucas sardas são observadas) ALTURA: 1,87 PESO: 81 kg FÍSICO: Atlético e Esguio NÚMERO-K: NÃO DECLARADO PRIORIDADE: NÃO URGENTE RECURSO: NULO DESPERTO: NULO
NOTAS DE REGISTRO
Neto de Maurício Clavierte Corval. Possui talento para artes visuais e música, porém carece de auto confiança. Capacidades físicas exemplares e reflexos incomuns para um indivíduo normal, porém é ausente de quaisquer Número-K. Perseguiu o último ônibus até a Instituição por 8 minutos até a próxima parada do mesmo, não perdendo o folego apesar de começar a suar. Suas capacidades físicas sobre humanas foram comprovadamente alteradas devido a interação direta do Número-K presente na família Corval. Nenhuma alteração local foi observada. Manter sob observação civil padrão.
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Povos Krenaks
Introdução
Os Krenaks são os últimos Botocudos do Leste, vítimas de constantes massacres decretados como “guerras justas” pelo m governo colonial. Hoje vivem numa área reduzida reconquistada com grandes dificuldades nos Estados de São Paulo (SP); Espírito Santo (ES); Minas Gerais (MG) e parte de Mato Grosso (MT).
Os indígenas desse grupo tribal receberam a denominação de Krenaks pelos bandeirantes portugueses no século XVIII em decorrência dos adornos utilizados pelos mesmos e do nome do líder tribal.
Os Krenaks falam um idioma do grupo lingüístico Macro-Jê, também denominada de Borun. A língua já é quase tida com extinta, já que, apenas mulheres com mais de quarenta anos falam o idioma fluentemente, todavia ainda existe a tentativa de educar os curumins para que aprendam o idioma nativo das tribos.
Religião
Antes da colonização europeia da pátria, os Krenacks eram politeístas animistas, com crenças na reencarnação espiritual, no espírito invisível, nas forças da natureza, bem como na existência de seis almas, adquirindo a primeira alma aos quatro anos de idade, e por isso também ganhando seus primeiros botoques.
Os krenaks também foram acusados de antropofagia pelos portugueses, por isso surgiriam guerras entre ambos. A primeira Carta Régea determinava a guerra ofensiva aos Botocus de MG por considerar que os mesmos eram irredutíveis à civilização e que a guerra defensiva não estava surtindo efeitos desejados para que, a capitania pudesse conquistar a região.
Nele, Krenak fala sobre a luta pelo reconhecimento de terras indígenas em Minas Gerais, a política dos "brancos" para o Brasil, e ataques aos direitos dos índios. Foi assessor especial do Governo de Minas Gerais para assuntos indígenas de 2003 a 2010.
Ailton Krenak, que pertence à tribo crenaque de Minas Gerais, é ambientalista, escritor e líder indígena reconhecido nacional e internacionalmente.
Aos dezessete anos de idade, mudou-se com sua família para o estado do Paraná, onde se alfabetizou e se tornou produtor gráfico e jornalista.
Na década de 1980, passou a dedicar-se exclusivamente ao movimento indígena. Em 1985, fundou a organização não-governamental Núcleo de Cultura Indígena. Através de emenda popular, garantiu sua participação na Assembleia Nacional que elaborou a Constituição Brasileira de 1988. Foi em discurso na tribuna que pintou o rosto com a tradicional tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos dos índios brasileiros.
Neste ano ainda, participou da fundação da União dos Povos Indígenas, de alcance nacional.
Em 1989, participou da Aliança dos Povos da Floresta, cujo objetivo era o estabelecimento de reservas naturais na Amazônia onde fosse possível a subsistência econômica através da extração do látex da seringueira e de outros produtos naturais.
Desde 1998, a UPI realiza, na região da Serra do Cipó (MG), o Festival de Dança e Cultura, que integra as tribos indígenas brasileiras que resistiram aos massacres que começaram com a colonização e estendem-se até hoje.
Em 2016, a Universidade Federal de Juiz de Fora concedeu a Krenak o título de Professor Doutor Honoris Causa em reconhecimento às muitas lutas políticas que abraçou. É na UFJF professor de Cultura e História dos Povos Indígenas e Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais.
Foi assessor especial do Governo de Minas Gerais para assuntos indígenas de 2003 a 2010.
Participou das coletâneas Tempo e história e A outra margem do Ocidente.
Bibliografia
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Nem petróleo, nem seiva: a borracha que pode salvar o planeta
A engenharia genética pode mudar o rumo da produção de borracha no mundo. Os conceitos estão sendo aplicados na fabricação do produto de forma natural, sem depender de petróleo ou da seiva extraída da casca da seringueira. A iniciativa é da startup francesa baCta, fundada em janeiro deste ano. A empresa acaba de obter um financiamento de € 3,3 milhões (R$ 20,1 milhões pela cotação atual) para…
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Criação de índice de preço de importação da borracha natural permite a produtores brasileiros competir de maneira justa no mercado global
O setor de heveicultura tem trabalhado, ao longo dos anos, para garantir que os produtores nacionais possam competir de maneira justa no mercado global, enfrentando desafios como a concorrência desleal e a volatilidade dos preços internacionais. Por isso, em 2019, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estabeleceu uma parceria com o Instituto de Economia Agrícola (IEA) para realizar um estudo detalhado sobre a importação de borracha no Brasil a fim de definir um parâmetro de preços. Apoiado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), o projeto “Índice de Preço de Importação da Borracha Natural tecnicamente especificada” visa entender os diversos aspectos envolvidos na chegada desse produto ao País, incluindo preço, condições de transporte e origem. As borrachas tecnicamente especificadas (TSR) são um tipo de borracha natural utilizada em diversas aplicações industriais e comerciais, sendo formuladas para atender a requisitos técnicos específicos, como resistência a determinados produtos químicos, temperatura, abrasão, entre outros. Oriundas da Malásia, a introdução das TSR no Brasil ocorreu à medida em que a indústria nacional se desenvolvia e se tornava mais sofisticada. Hoje esse tipo de material é frequentemente utilizado nos setores automotivo, aeroespacial, de petróleo e gás, nos quais as propriedades específicas da borracha são essenciais para o desempenho e a segurança dos produtos. Segundo a pesquisadora científica aposentada do Instituto de Economia Agrícola, pesquisadora e coordenadora do projeto inicial, Marli Dias Mascarenhas Oliveira, uma das principais ferramentas para o planejamento das atividades agropecuárias é o acesso a informações idôneas, confiáveis e transparentes. Todos os agentes do setor, órgãos públicos e privados necessitam de dados e análises de qualidade, com maior disponibilidade e periodicidade regular. Dessa forma, o desenvolvimento do índice se tornou essencial para a formação de preços no mercado interno brasileiro, especialmente para a borracha tecnicamente especificada. O estudo realizado pelo IEA inclui uma análise abrangente dos custos de importação da borracha tecnicamente especificada. "Firmamos essa parceria para que o Instituto entendesse como essa borracha chega no Brasil, de onde vem, como vem e a que preço chega," explica Marli. Com base nesse levantamento foi possível criar um índice para balizar os preços praticados no mercado nacional. Os números fornecidos pelo estudo revelam que a borracha importada chega ao Brasil a preços que variam conforme a origem e as condições de transporte. A borracha tecnicamente especificada, similar ao Granulado Escuro Brasileiro (GEB10) - composto 100% originário de Borracha Natural, extraído da seringueira amazônica - tem seus preços monitorados para garantir que o mercado interno esteja alinhado com as condições internacionais. “O movimento para estabelecer um índice de preço justo para a borracha no Brasil é um marco significativo. A CNA, ao longo dos anos, tem trabalhado para garantir que os produtores nacionais possam competir de maneira justa no mercado global, enfrentando desafios como a concorrência desleal e a volatilidade dos preços internacionais. A parceria com o IEA é um passo importante nesse esforço contínuo, proporcionando uma base sólida de dados para a tomada de decisões econômicas no setor”, analisa a pesquisadora. Transparência e credibilidade impulsionam adoção do estudo Em seu quinto ano de existência, o índice tem se consolidado como uma referência essencial para os produtores e sangradores de borracha no Brasil. "A transparência é a chave deste sucesso", afirma a pesquisadora. Ela destaca que o índice é elaborado com metodologia científica e passa pela validação de instituições de pesquisa, garantindo sua credibilidade e aceitação pelo setor, mesmo com os desafios nas negociações com as multinacionais do setor pneumático e a influência de usinas. "O índice é uma ferramenta que auxilia na previsibilidade do produtor porque esses preços são remuneradores", ressalta Marli. Além disso, o índice busca corrigir discrepâncias entre os preços da borracha nacional e importada, promovendo uma remuneração justa para os produtores no campo. Projeto busca revitalizar a produção de seringueira em São Paulo A iniciativa visa sustentar a produção de borracha no longo prazo, em meio a uma crise que impactou até mesmo o plantio de seringueira em São Paulo. “Precisamos fortalecer a importância socioambiental da cultura da seringueira, destacando seu papel na absorção de mão de obra e preservação ambiental. No entanto, a crise de preços tem levado à escassez de mão de obra, afetando a produção em períodos de safra”, explica a coordenadora do projeto. “Os preços estão tão baixos que o pessoal não quer mais trabalhar na área, pois a remuneração não é atrativa", lamenta. Essa situação compromete não apenas a economia local, mas também os aspectos sociais e ambientais da produção de borracha. Com 63,1% da produção nacional em 2022, São Paulo tem sentido o impacto da crise de forma mais intensa. Em 2023, o valor da produção de borracha no estado foi de R$ 1,08 milhão, número que representa uma diminuição significativa de 22,6% em relação ao ano anterior. “Por isso, a urgência de medidas para revitalizar o setor e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. A análise desses dados reforça a necessidade de apoio governamental e iniciativas colaborativas para enfrentar os desafios e promover o desenvolvimento sustentável da indústria da borracha no Brasil”, analisa Marli. Da concorrência asiática e africana à sustentabilidade ambiental Entre os principais obstáculos enfrentados pelo Brasil no setor de borracha natural se destacam a concorrência acirrada com o mercado asiático, a dependência externa de borracha e a necessidade de garantir preços justos e sustentáveis para os produtores brasileiros. "Enfrentamos uma grande concorrência com a produção asiática e africana, que muitas vezes é mais barata e não segue os mesmos padrões ambientais e sociais que temos aqui no Brasil", explica Marli. Nesse cenário, a produção brasileira se destaca por priorizar a recuperação de solos e oferecer condições justas e dignas para os trabalhadores. Apesar dos benefícios ambientais e sociais associados à produção nacional de borracha, Marli reconhece a necessidade de enfrentar os desafios impostos pela competição externa, com a busca por preços que garantam a sustentabilidade da cadeia produtiva e reduzam a dependência do mercado asiático. Outro desafio é a necessidade de reconhecimento e remuneração pela qualidade da borracha brasileira, bem como pelo seu potencial de captura de carbono. Pesquisas preliminares indicam grande eficiência nesse sentido, o que pode contribuir para a valorização do produto nacional e para a mitigação dos impactos ambientais. Diante desses desafios, Marli enfatiza a importância de políticas e apoios que promovam a sustentabilidade e o crescimento da produção de coágulo (produto da planta seringueira que beneficiado dá origem à borracha tecnicamente especificada) no Brasil. “Essas medidas são essenciais para garantir a competitividade do setor, reduzir a dependência externa e promover uma produção mais justa, sustentável e alinhada com os padrões ambientais e sociais”, finaliza a pesquisadora. Sobre a Fundepag A Fundepag foi criada em 1978, a partir dos esforços de grupos empresariais, representantes da agropecuária, da indústria, do comércio e das finanças para somar esforços do Estado e da iniciativa privada no desenvolvimento de projetos científicos e tecnológicos. Apoia e executa projetos, serviços tecnológicos, capacitações e eventos. Além de contar com seu próprio Núcleo de Inovação Tecnológica Fundepag – NIT, expandido para Centro de Inovação Tecnológica - Conexão.f - reconhecido pelo Governo paulista, oferece uma estrutura de apoio administrativo-financeiro, de gestão de pessoas, consultoria jurídica e ferramentas informatizadas, com a qualidade e ética assessoradas pelas ISO 9001:2015 (qualidade), ISO 37301:2017 (compliance) e ISO 37001:2017 (antissuborno). Mais informações: https://portal.fundepag.br Sobre o IEA O Instituto de Economia Agrícola (IEA) foi fundado em 1942 como o primeiro a sistematizar estudos sobre economia agrícola no Brasil. Pertencente à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), o IEA pesquisa, analisa e divulga informações para embasar políticas públicas e decisões no setor agrícola. Com uma estrutura moderna, realiza pesquisas estatísticas e de mercado em parceria com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), cujos resultados são referência para atacadistas, varejistas e produtores, contribuindo para a gestão pública e privada. Mais informações: http://www.iea.agricultura.sp.gov.br/ Read the full article
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Não, não isso aí a culpa foi da Seringueira e do ciclo da borracha, o que eles fizeram foi fazer parecer que Petrópolis e o Rio de janeiro são lugares descentes de se morar
You are granted a time machine and the ability to prevent one birth (or commit a murder up to you), don't worry about the butterfly effect, we want the butterfly effect that's part of the point. Your actions will prevent them from ever rising to prominence. No he's not here, because it'd be too much of a sweep, pick your second choice if you're wondering where he is
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Travesseiro Cervical Ortopédico Os 5 Melhores de 2023
A noite repousante, uma linhagem de vitalidade para o dia vindouro, é meticulosamente delineada pela qualidade do sono. Nesse contexto, a presença de um travesseiro cervical ortopédico de excelência assume um papel preponderante no ritual do repouso. Este vídeo, meticulosamente produzido, desvelará os cinco exemplares supremos desse artefato, com a finalidade de orientar sua escolha. O simples pedido que faço é que, gentilmente, você sinalize sua presença com um apreço digital, inscreva-se no canal e ative o sininho para ser notificado quando novos vídeos se manifestarem.
**Quinto Lugar: Travesseiro Nasa Cervical – Duoflex** O Travesseiro Nasa Cervical da Duoflex, engenhosamente concebido, é a quintessência para quem anseia por uma adaptação excepcional ao contorno corporal. Confeccionado com uma espuma viscoelástica de alta viscosidade e densidade, este exemplar exibe propriedades hipoalergênicas, afastando ácaros, fungos e bactérias. Sua característica distintiva reside na habilidade de absorver o peso corpóreo, conferindo equilíbrio postural, mitigando dores musculares e proporcionando um amortecimento sublime.
Quarto Lugar: Travesseiro Cervical Ortopédico – Fibrasca O Travesseiro Cervical Ortopédico da Fibrasca, uma alquimia de preço e desempenho, ostenta um tecido hipoalergênico e espuma de memória, garantindo uma experiência noturna de serenidade e qualidade. Sua anatomia anatômica e revestimento em malha de algodão 100% conferem elevação nas extremidades, propiciando suporte à cabeça e melhorando a posição durante o sono
Terceiro Lugar: Travesseiro LuckyPillow Anatômico Massageador – Luckspuma O Travesseiro LuckyPillow Massageador da Luckspuma, uma proeza de espuma alveolada distinta, é destinado à massagem da coluna, proporcionando aconchego anatômico. Com altura moderada, almeja prevenir contaminações por ácaros ou fungos, mitigando potenciais reações alérgicas. Sua maciez e firmeza o tornam um aliado eficaz contra dores nas costas, pescoço e demais músculos corpóreos. Acompanhado de fronha, é facilmente transportável, indicado para viagens prolongadas, acampamentos e situações de sono fora do lar. Um investimento para o bem-estar corporal em variados contextos.
**Segundo Lugar: Travesseiro Natural Látex – Duoflex O Travesseiro Natural Látex da Duoflex, uma simbiose de equilíbrio financeiro e qualidade, destaca-se pela presença de espuma em látex, extraída diretamente da seringueira. Sua estrutura molecular propicia ventilação e frescor excepcionais. Assegura noites de sono reparador, evitando desconfortos articulares, cefaleias e mal-estar. Hipoalergênico, com propriedades antifúngicas, antiácaros e antibacterianas, apresenta-se como uma opção louvável para aprimorar a postura ao dormir e promover experiência de uso notável.
**Primeiro Lugar: Travesseiro Cervical Ortopédico de Látex Contour Latexlux – Copespuma** O Travesseiro Cervical Ortopédico de Látex da Copespuma, a epítome da personalização, permite ajuste a 10 ou 12 cm, conforme as necessidades individuais. Fabricado com látex 100% natural, destaca-se por sua ausência de sintéticos, conferindo-lhe autenticidade. Os gomos massageadores promovem relaxamento evidente durante o sono, enquanto a capa em viscose de bambu equilibra temperatura e acaricia o toque. Tecnologia antifúngica, antiácaro e antibacteriana são elementos fundamentais para prevenir desconfortos. Este exemplar, lavável e higienizável com precauções específicas, é um suporte eficaz para coluna, ombros, pescoço e uma postura adequada durante o sono. A escolha sensata de um travesseiro cervical ortopédico pode transcender a qualidade do sono, impactando positivamente a saúde integral. Portanto, cada detalhe merece consideração. Todos os links de referência para aquisição, com os melhores preços, estão disponíveis na descrição do vídeo. Felizes compras e até o próximo vídeo!
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Sementes de seringueira são colhidas e levadas ao Parque Natural
Espécie nativa é predominante no Parque Circuito, ponto onde servidores se reuniram para colher mudas e sementes Na manhã desta terça-feira (30), servidores da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) estiveram em um expediente diferente. Eles foram levados ao Parque Circuito com objetivo de colher sementes de seringueira, árvore presente em mais de 90% do espaço do Parque e com representação…
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#carrossel#colhidas#levadas#Meio Ambiente#PARQUE NATURAL#Prefeitura de Porto Velho - RO#Sementes#Seringueiras
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KIT FLORESTA AMAZÔNICA! 🌳🌿🌳🌳🌿
O lançamento mais lindo do ano dos nossos amigos queridos da @pachu.design !!!
Uirapuru, Peixe Boi, Boto Cor de Rosa, Sucuri Verde, Onça Pintada, Macaco de Cheiro, Seringueira, Casal indígena, rio e pedras. Um cenário completo na nossa riqueza mais preciosa!!! Acompanha encarte para conhecimento de cada espécie em português e inglês.
Conhecimento em forma de brinquedo sobre a maior floresta tropical do planeta.
Orgulho define esse nosso trabalho e a nossa parceria com pessoas que se importam com a infância e com o nosso país.❤️❤️❤️
Em breve no nosso site, já disponível na nossa loja física em Teresópolis -RJ.
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Vou escrever para que eu não me esqueça, pois tenho certeza que o tempo vai apagar essas memórias que são tão nostálgicas para mim.
Começo pelo cheiro de café quente recém passado junto a um pão com manteiga na chapa, o cheiro de um abraço caloroso e um beijo aconchegante.
Então, naquele sítio, debaixo da jabuticabeira descansa sentado uma figura envelhecida tomando seu café da tarde um simples pão com manteiga recheado de fatias de mortadela e uma moringa de água ao lado. Sou servida de metade desse sanduíche (mas eu nem gostava de mortadela). O gramado baixo ao redor da jabuticabeira serve de tapete para a laranjeira e o coqueiro envelhecidos.
Mais adiante, é visível o velho galpão de milho e em frente, restos de lascas de uma antigo chiqueiro, um pé de cajá manga e um frondoso bambuzal que canta com o passar do vento entre as folhagens.
Correndo de volta pro pé de jabuticaba, a figura envelhecida após o breve descanso se encontra carpindo entre o pomar atrás do velho coqueiro.
Lá na frente no meio do pasto, descansa uma bela seringueira de uma copa frondosa, cheia de raizes simétricas e folhas do tamanho de uma mão que é morada de vários pássaros - inclusive um pica-pau de cabeça vermelha. O córrego pequenino corre logo ali uns 20 metros à frente com uma goiabeira as suas margens.
Voltando para próximo da jabuticabeira, o pé de tamarindo me chama pra provar, mas seu azedume só me faz arrancar alguns frutos e colocá-los dentro do velho Gol facilmente identificável com um adesivo de cachorro branco fofinho, onde encontro guardados diversos utensílios e ferramentas de trabalho junto com diversas frutas da temporada e legumes (mais 2 tamarindos não faz diferença, né?)
Embaixo do velho coqueiro, descansa colchões de palha encapados com tecido fazendo a felicidade de qualquer criança, imaginando ser uma gigante cama pra brincar. Os adultos aproveitam a ideia e também a usam pra descansar quando a sobra da jabuticabeira bate no colchão. O que antes era simplesmente para amortecer a queda dos côcos agora é a alegria de muitos. Inclusive, em minha humilde opinião infantil, foi a melhor invenção que poderiam ter feito.
Ah não posso esquecer do pé de jaca que repousa lá do outro lado, bem longe do gramado verde, perto do grande terreiro de café e próximo da cerca do vizinho. Nunca vi jacas tão grandes! E aquela escada gigantesca de bombeiro que descansa sobre a sombra da jaqueira. Sempre tive medo de que caísse uma jaca em minha cabeça - isso porque eu brincava embaixo do coqueiro - hoje eu não sei qual é o pior, sinceramente.
Correndo mais pra entrada do sítio, lá na beirada da porteira verde, repousa três grandes ipês roxos que florescem anualmente de forma plena.
No quintal da velha casa de madeira, tem uma caixa d’ água onde florescem flores de lótus e ao lado um pé de laranja kinkan e um pessegueiro que os pássaros nunca deixaram pêssegos para provarmos.
Andando mais um pouco naquele quintal, forrado de grama esmeralda, tem uma velha bandeja de cimento decorada com cascas de caramujos de diversos tipos e tamanhos.
Um pouco mais à frente, descansa o velho poço, ainda funcionante que bombeia água fresca até uma pia logo ao lado.
Seguindo pelo caminho de tijolos antigos forrados de musgo verde, termina a caminhada novamente embaixo da jabuticabeira.
Então, é hora de dizer adeus.
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Falsa-seringueira – Ficus elastica - Como cuidar
Nome Científico: Ficus elastica Sinónimos: Ficus cordata, Ficus decora, Ficus clusiifolia, Ficus karet, Ficus skytinodermis, Ficus taeda, Macrophthalma elastica, Visiania elastica Nomes Populares: Falsa-seringueira, Árvore-da-borracha, Goma-elástica, Borracheira, Ficus-italiano, Figueira-branca Família: Moraceae Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais, Folhagens Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: Ásia, Birmânia, Butão, China, Índia, Indonésia, Java, Malásia, Nepal, Sumatra Altura: acima de 12 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene A Ficus elastica, muito presente em ruas, é uma óptima opção para ambientes internos – basta posicioná-la na varanda ou perto de uma janela com boa iluminação – e faz toda a diferença na decoração. As folhas são grandes, alternas, pecioladas, inteiras, ovais a elípticas, coriáceas, brilhantes e com nervura central e margens bem marcadas. Inicialmente erectas, com o passar do tempo tornam-se horizontais e depois pendentes. Elas são avermelhadas quando jovens e adquirem tonalidades de verde oliva na espécie típica, mas há variedades variegadas de creme e amarelo também. É uma daquelas plantas de casa irresistíveis. Por um lado, a sua beleza ornamental é capaz de decorar com a elegância das suas folhas intensamente verdes. Por outro lado, o cuidado da ficus elástica é tão simples que torna esta planta um pouco laboriosa. Esta planta, também conhecida como ficus robusta, é uma daquelas espécies rústicas perfeitas para aqueles que têm pouco tempo mas não querem abdicar de uma decoração natural. https://youtu.be/IkOKAbtTMQs Embora seja geralmente cultivado em interiores, é possível cultivá-lo ao ar livre, algo que só é possível em zonas tropicais ou em climas mediterrânicos, uma vez que o cuidado do elástico fictício é mantê-lo a uma temperatura entre os 16 e 21 graus. Algo que não é negociável, uma vez que estamos a falar de uma planta nativa das florestas tropicais da Ásia e da Índia. As suas origens marcam as suas necessidades definitivas de calor.
Falsa-seringueira – Ficus elastica
A Ficus elastica adapta-se muito bem às temperaturas dos nossos lares, embora seja uma planta que gosta mais de calor do que frio. Quanto à luz, estas plantas têm uma capacidade muito grande para se adaptarem a locais com muita sombra. No entanto, e nunca é demais repetir, há uma diferença entre uma planta que apenas sobrevive e uma planta que é feliz. Assim sendo, procure colocar a sua Ficus num local com boa luz, mas evitando receber sol forte. Deve colocar a planta perto de uma janela onde receba luz solar apenas durante a manhã, será talvez a localização ideal. A presença de manchas escuras nas folhas, indicia muitas vezes que a sua Ficus está recebendo demasiada luz do sol. Dica Para manter as suas folhas exuberantes é aconselhável limpar a poeira acumulada, pois esta pode comprometer o aspecto da planta. Por isso, é importante limpar as folhas com um pano húmido pelo menos uma vez por mês. Apoie cada folha numa mão e, com a outra, limpe delicadamente. Para facilitar a tarefa, borrife toda a planta antes.
Rega Sempre que decidir regar a sua Ficus elastica, verifique se a terra já secou (pelo menos os primeiros centímetros superiores) desde a última rega. Se ainda estiver molhada, espere mais um pouco antes de regar novamente. Não esqueça nunca que uma planta consegue quase sempre recuperar quando nos esquecemos de regá-las, mas se a regamos demasiado, a terra poderá ficar encharcada e as raízes apodrecerão. Normalmente, quando tal acontece, a planta não recupera. Assegure-se igualmente que a terra tem boa drenagem, colocando cacos de barro ou argila expandida no fundo do vaso. Adubação Praticamente não precisa, mas usar um pouco de adubo líquido, uma vez por mês (menos no inverno), pode ser feito. Poda e propagação Como as árvores-da-borracha têm tendência a crescer muito, a poda é aconselhada. Cortar o caule principal, no topo, fará com que a planta deixe de crescer em altura e produza novos rebentos que a tornarão mais densa e mais bonita. Toxicidade Planta tóxica para animais e humanos quando ingerida. Se o Ficus Elastica começar a largar as folhas, é sinal de que é necessário alterar os seus cuidados: mudar de localização, alterar a frequência de regas… Sabia que... O Ficus é uma planta purificadora do ar, pois remove as toxinas libertando ar puro. Read the full article
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Diário de Expedição #4 | Seringô
Começamos o quinto dia bem cedo. A programação era todos saírem às 7:30 do hotel em direção a um dos seringais que abastecem o Seringô.
Chegando lá, após uma viagem de carro de quase 1 hora, nos deparamos com a casa de dona Raimunda. Proprietária de um terreno herdado pela família, onde seu marido colhia borracha e castanhas e passou seus conhecimentos para ela.
Lá, tivemos uma troca densa com Dona Neves e Seu Zé, filhos de Raimunda. Eles nos levaram até a floresta onde mostraram as diversas espécies de árvores e o processo de retirada do látex das seringueiras. Aproveitamos o cenário da floresta para gravar as entrevistas com Seu Zé, Dona Neves, e Francisco, agentes imprescindíveis para o sucesso do Seringô. Todos eles nos explicaram sobre a extração correta do látex da seringueira. Atividade que, antes, já foi marcada pela exploração do trabalhado de forma análoga à escravidão e a negligência na preservação do meio ambiente. O ciclo anual de extração, a técnica e o planejamento ajudam a manter a floresta e a vida das árvores. Esse ciclo é feito "dividindo" a seringueira em duas partes, de forma que a árvore tenha tempo de cicatrizar, o que, segundo Francisco, garante que sua produtividade se estenda por até 30 anos. Pudemos entender sobre a bioeconomia da floresta em pé e como a verticalização da cadeia produtiva ajuda nesse processo, preservando o ecossistema.
Finalizadas as captações das entrevistas, fizemos uma parada para o almoço e seguimos a caminho da fábrica de produção do Seringô. Um lindo e espaçoso terreno que comportava toda a estrutura necessária para a produção dos calçados e artesanatos da marca. Todos nós ganhamos chinelos feitos na fábrica - mais um presente em gratidão pela parceria. Seu Francisco e Dona Zélia nos apresentaram aos colaboradores, que puderam demonstrar os processos realizados por eles para a construção de um produto de matéria prima com origem orgânica, que valoriza e homenageia a cultura local, além de capacitar e empregar agentes locais.
Vimos a criação dos descansos de mesa de borracha em todos os seus formatos, como o da majestosa vitória régia - amplamente encomendada pelo mercado europeu. Além da pintura das camisas inspiradas no desenho marajoara.
Foi muito gratificante sermos envolvidos e apresentados a um processo que levou tantos anos para ser criado e aperfeiçoado e é tido como filho para o casal de empreendedores. Encerramos o dia de gravações com a entrevista de Zélia, que compartilhou um pouco da sua atuação no projeto, como a produção de artesanatos e cursos que levam a técnica de criação dos mesmos para comunidades indígenas. Essas comunidades já trabalhavam com a extração do látex, mas muitas vezes não tinham meios e não dominavam técnicas para tornar essa extração economicamente produtiva. Portanto, seu papel é ajudar essas comunidades a criar autonomia e preservar a floresta em pé com a força do coletivo.
O dia foi muito intenso para toda a equipe e as filmagens tomaram muito mais tempo do que imaginávamos. Na última entrevista, com Zélia, houve uma demora maior na construção do cenário e tivemos problemas técnicos na fonte de energia do gravador de áudio. Por conta disso, ao invés de sairmos diretamente da fábrica para Augusto Corrêa - onde passaríamos a noite na Fazenda Bacuri - resolvemos adaptar nosso itinerário. Dessa forma, o professor Guilherme entrou em contato com Hortência e decidiram que seria melhor permanecermos mais uma noite em Castanhal, sem haver necessidade de uma viagem longa, no período da noite, até a Fazenda Bacuri.
Chegamos ao Hotel Durma Bem com todas aquelas histórias na mente. Histórias que nos acolheram e nos deixaram com uma reflexão profunda: todo aquele trabalho se tratava não somente da sobrevivência da Amazônia, como também de um povo e sua cultura.
#amazoniaatlantica#gastronomia#belém do pará#turismodeexperiencia#amazônia#turismo#amazonia#Seringô#Seringo#rotaamazonioatlantica
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Criação de índice de preço de importação da borracha natural permite a produtores brasileiros competir de maneira justa no mercado global
O setor de heveicultura tem trabalhado, ao longo dos anos, para garantir que os produtores nacionais possam competir de maneira justa no mercado global, enfrentando desafios como a concorrência desleal e a volatilidade dos preços internacionais. Por isso, em 2019, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estabeleceu uma parceria com o Instituto de Economia Agrícola (IEA) para realizar um estudo detalhado sobre a importação de borracha no Brasil a fim de definir um parâmetro de preços. Apoiado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), o projeto “Índice de Preço de Importação da Borracha Natural tecnicamente especificada” visa entender os diversos aspectos envolvidos na chegada desse produto ao País, incluindo preço, condições de transporte e origem. As borrachas tecnicamente especificadas (TSR) são um tipo de borracha natural utilizada em diversas aplicações industriais e comerciais, sendo formuladas para atender a requisitos técnicos específicos, como resistência a determinados produtos químicos, temperatura, abrasão, entre outros. Oriundas da Malásia, a introdução das TSR no Brasil ocorreu à medida em que a indústria nacional se desenvolvia e se tornava mais sofisticada. Hoje esse tipo de material é frequentemente utilizado nos setores automotivo, aeroespacial, de petróleo e gás, nos quais as propriedades específicas da borracha são essenciais para o desempenho e a segurança dos produtos. Segundo a pesquisadora científica aposentada do Instituto de Economia Agrícola, pesquisadora e coordenadora do projeto inicial, Marli Dias Mascarenhas Oliveira, uma das principais ferramentas para o planejamento das atividades agropecuárias é o acesso a informações idôneas, confiáveis e transparentes. Todos os agentes do setor, órgãos públicos e privados necessitam de dados e análises de qualidade, com maior disponibilidade e periodicidade regular. Dessa forma, o desenvolvimento do índice se tornou essencial para a formação de preços no mercado interno brasileiro, especialmente para a borracha tecnicamente especificada. O estudo realizado pelo IEA inclui uma análise abrangente dos custos de importação da borracha tecnicamente especificada. "Firmamos essa parceria para que o Instituto entendesse como essa borracha chega no Brasil, de onde vem, como vem e a que preço chega," explica Marli. Com base nesse levantamento foi possível criar um índice para balizar os preços praticados no mercado nacional. Os números fornecidos pelo estudo revelam que a borracha importada chega ao Brasil a preços que variam conforme a origem e as condições de transporte. A borracha tecnicamente especificada, similar ao Granulado Escuro Brasileiro (GEB10) - composto 100% originário de Borracha Natural, extraído da seringueira amazônica - tem seus preços monitorados para garantir que o mercado interno esteja alinhado com as condições internacionais. “O movimento para estabelecer um índice de preço justo para a borracha no Brasil é um marco significativo. A CNA, ao longo dos anos, tem trabalhado para garantir que os produtores nacionais possam competir de maneira justa no mercado global, enfrentando desafios como a concorrência desleal e a volatilidade dos preços internacionais. A parceria com o IEA é um passo importante nesse esforço contínuo, proporcionando uma base sólida de dados para a tomada de decisões econômicas no setor”, analisa a pesquisadora. Transparência e credibilidade impulsionam adoção do estudo Em seu quinto ano de existência, o índice tem se consolidado como uma referência essencial para os produtores e sangradores de borracha no Brasil. "A transparência é a chave deste sucesso", afirma a pesquisadora. Ela destaca que o índice é elaborado com metodologia científica e passa pela validação de instituições de pesquisa, garantindo sua credibilidade e aceitação pelo setor, mesmo com os desafios nas negociações com as multinacionais do setor pneumático e a influência de usinas. "O índice é uma ferramenta que auxilia na previsibilidade do produtor porque esses preços são remuneradores", ressalta Marli. Além disso, o índice busca corrigir discrepâncias entre os preços da borracha nacional e importada, promovendo uma remuneração justa para os produtores no campo. Projeto busca revitalizar a produção de seringueira em São Paulo A iniciativa visa sustentar a produção de borracha no longo prazo, em meio a uma crise que impactou até mesmo o plantio de seringueira em São Paulo. “Precisamos fortalecer a importância socioambiental da cultura da seringueira, destacando seu papel na absorção de mão de obra e preservação ambiental. No entanto, a crise de preços tem levado à escassez de mão de obra, afetando a produção em períodos de safra”, explica a coordenadora do projeto. “Os preços estão tão baixos que o pessoal não quer mais trabalhar na área, pois a remuneração não é atrativa", lamenta. Essa situação compromete não apenas a economia local, mas também os aspectos sociais e ambientais da produção de borracha. Com 63,1% da produção nacional em 2022, São Paulo tem sentido o impacto da crise de forma mais intensa. Em 2023, o valor da produção de borracha no estado foi de R$ 1,08 milhão, número que representa uma diminuição significativa de 22,6% em relação ao ano anterior. “Por isso, a urgência de medidas para revitalizar o setor e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. A análise desses dados reforça a necessidade de apoio governamental e iniciativas colaborativas para enfrentar os desafios e promover o desenvolvimento sustentável da indústria da borracha no Brasil”, analisa Marli. Da concorrência asiática e africana à sustentabilidade ambiental Entre os principais obstáculos enfrentados pelo Brasil no setor de borracha natural se destacam a concorrência acirrada com o mercado asiático, a dependência externa de borracha e a necessidade de garantir preços justos e sustentáveis para os produtores brasileiros. "Enfrentamos uma grande concorrência com a produção asiática e africana, que muitas vezes é mais barata e não segue os mesmos padrões ambientais e sociais que temos aqui no Brasil", explica Marli. Nesse cenário, a produção brasileira se destaca por priorizar a recuperação de solos e oferecer condições justas e dignas para os trabalhadores. Apesar dos benefícios ambientais e sociais associados à produção nacional de borracha, Marli reconhece a necessidade de enfrentar os desafios impostos pela competição externa, com a busca por preços que garantam a sustentabilidade da cadeia produtiva e reduzam a dependência do mercado asiático. Outro desafio é a necessidade de reconhecimento e remuneração pela qualidade da borracha brasileira, bem como pelo seu potencial de captura de carbono. Pesquisas preliminares indicam grande eficiência nesse sentido, o que pode contribuir para a valorização do produto nacional e para a mitigação dos impactos ambientais. Diante desses desafios, Marli enfatiza a importância de políticas e apoios que promovam a sustentabilidade e o crescimento da produção de coágulo (produto da planta seringueira que beneficiado dá origem à borracha tecnicamente especificada) no Brasil. “Essas medidas são essenciais para garantir a competitividade do setor, reduzir a dependência externa e promover uma produção mais justa, sustentável e alinhada com os padrões ambientais e sociais”, finaliza a pesquisadora. Sobre a Fundepag A Fundepag foi criada em 1978, a partir dos esforços de grupos empresariais, representantes da agropecuária, da indústria, do comércio e das finanças para somar esforços do Estado e da iniciativa privada no desenvolvimento de projetos científicos e tecnológicos. Apoia e executa projetos, serviços tecnológicos, capacitações e eventos. Além de contar com seu próprio Núcleo de Inovação Tecnológica Fundepag – NIT, expandido para Centro de Inovação Tecnológica - Conexão.f - reconhecido pelo Governo paulista, oferece uma estrutura de apoio administrativo-financeiro, de gestão de pessoas, consultoria jurídica e ferramentas informatizadas, com a qualidade e ética assessoradas pelas ISO 9001:2015 (qualidade), ISO 37301:2017 (compliance) e ISO 37001:2017 (antissuborno). Mais informações: https://portal.fundepag.br Sobre o IEA O Instituto de Economia Agrícola (IEA) foi fundado em 1942 como o primeiro a sistematizar estudos sobre economia agrícola no Brasil. Pertencente à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), o IEA pesquisa, analisa e divulga informações para embasar políticas públicas e decisões no setor agrícola. Com uma estrutura moderna, realiza pesquisas estatísticas e de mercado em parceria com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), cujos resultados são referência para atacadistas, varejistas e produtores, contribuindo para a gestão pública e privada. Mais informações: http://www.iea.agricultura.sp.gov.br/ Read the full article
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