#sem volta pra casa
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comicchannel · 1 month ago
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ache-me-nas-estrelas · 9 months ago
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Spider-Man - No Way Home (2021)
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iconsdare · 2 years ago
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nwh headers 🕷️
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15billionyears · 2 years ago
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Spider-Man: No Way Home (2021)
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wwwfvckyou · 1 year ago
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cupuacu · 1 year ago
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my mom is finally not badmouthing brazilian healthcare at every chance she gets #growth
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gimmenctar · 2 months ago
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*ੈ✩‧₊˚
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…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
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o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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imninahchan · 8 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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cherryblogss · 1 month ago
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ABC NSFW FELIPE OTAÑO
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A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te dá um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te dá mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele é você, lavando os cabelos dele nas pontas dos pés e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudável pra vocês.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele não consegue definir o que mais adora em você, se perguntar pra ele até o dedo do seu pé é perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mãos bobas quando te vê com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo não há como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e não importa o tamanho ou formato!!!! só o fato de ser seios ele já fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝️ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e você já se sentiam confortáveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vício: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. bye🏃‍♀️‍➡️
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Ele tem muitos por ter muito tesão e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocês quando uma vez que você estava com uma saia curta e ele não conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e já começou a punhetar o pau babado no próprio sofá. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tão fácil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O máximo que ele já teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesão ao ficarem sozinhos ou você abraçá-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = Experiência
Por ser uma pessoa privada e meio tímida acabou que as experiências dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que não fazia muito além do básico. A primeira namorada séria dele é você e algumas habilidades ele só desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clássico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ângulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesão enorme quando você senta nele, apesar de não ser tão frequente já que ele acaba gozando muito rápido🫣 Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mão apertando sua cintura e a outra percorrendo o máximo de pele que alcançar. Geralmente não dura tanto o tempo que vocẽ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrário das outras que mantém o contato visual, também adora foder com você de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mãos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Não chega a ficar totalmente serio, mas tende a não rir muito até porque ele se concentra tanto em todas suas reações e expressões que não abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tá meio bêbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe é um namorado atencioso e extremamente dedicado a você, chega até a parecer que ele é obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo não é diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e é carinhoso em cada toque e fala. A conexão de vocês é inigualável e quando estão juntos vivem no próprio mundo.
E tudo é recíproco, você cuida dele como ninguém tinha feito e se sente muito confortável em ser quem realmente é contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostaria😶‍🌫️ fica muito excitado pensando em ti quando tá longe ou ao acordar sem você. Não chega a ocorrer com uma frequência alarmante ou fora do normal, mas a carne é fraca e ele cede aos próprios desejos sem muita resistência quando viaja ou você está cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre fala que vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vê aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que não te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e você vai na onda apesar da confusão inicial. Também gosta de explorar outros cenários até chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha só pra te foder em seguida. Se vocês tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em público que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar até suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesão absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questões de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
Vocês fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pé metendo em um ângulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais públicos também.
De vez em quando aprontam no cinema em sessões vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com você enchendo o pescoço pálido dele de chupões para disfarçar os próprios barulhos.
Já foderam no estádio do River Plate🤢 simplesmente foram pra lá brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como você estava chateada, então, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele já fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele já tá fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoções muito intensas consequentemente o tesão vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele já tá com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tá com ciúmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
Não te compartilha com ninguém e nem mesmo gosta que alguém sequer olhe vocês transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinâmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e não se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que você guie ele.
Mamar esse homem é presenciar um momento artístico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os próprios cabelos e não se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os próprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vê lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando é durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos são ocupados acabam por transar rapidamente nas manhãs ou quando estão cada um no seu cantinho trabalhando até um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais públicos obviamente sendo rápido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se você está ocupada fazendo um trabalho no computador, ele só vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se você que procura ele quando tá concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declarações de amor em meio a provocações dele sobre como é uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dá uma dor física nele pensar em te expor a qualquer coisa que não deveria ocorrer como o planejado. Porém isso não impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais públicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque também gosta assim e não tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto é quando se trata de novas posições sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem rápido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã, mas já usou um vibrador em ti - não te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais é você quando prende ele na cama.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não é muito de provocar porque ele não aguenta tanto e parte logo para ação. Até quando você o provoca os olhinhos azuis já ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lábios rosados.
Mas☝️precisamos falar do quanto ele é maldoso e exibido quando estão separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se não soubesse o quão fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quão vocal ele é)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso já começa a gemer abertamente e xingar muito.
É do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tá falando. Prefere escutar você falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando você fala ou demonstra que gosta, então ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende até palavrões em português pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendência maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Adora fazer sexo quando você está brava e fica mais mandona até o degradando um pouco, quando tá no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que você faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocês e ainda mais quando você perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, óbvio que você também comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "português" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando até chegar perto do orgasmo só pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesão enorme quando te vê falando português e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que está gemendo o nome dele em êxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pé dele não e do tamanho de uma balsa à toa😛 Tudo é proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe é jovem e com certeza tem uma libido saudável que quando ele está descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tá ocupado demais tende a ficar mais baixa e só ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dorme🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️
Quando terminam de se limpar ele já tá todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocês tiveram uma sessão de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tá bêbado, mal terminam e ele já tá com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
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luludohs · 2 months ago
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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comicchannel · 1 month ago
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tecontos · 1 month ago
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Do dia 14 ate hoje, dia 26, todos os dias da semana a minha amiga comeu meu cuzinho. Viciei em dar!? (26-Set-2024)
By: Priscila
Oi te contos, me chamo Priscila, tenho 17 anos, sou do Fortaleza .
Sou morena, baixinha, peitos pequenos, olhos castanhos, cabelos longos castanhos, bunda durinha e redondinha.
Hoje é quinta-feira 26 de setembro, quis falar a data pra dizer que desde segunda feira dia 16 de setembro eu venho levando dedadas no meu cozinho, a tarde e acho que viciei.
Minha amiga deu o cuzinho pele primeira vez pro namorado, deu no sábado e no domingo. Ela disse que a do sábado, achando que pelo nervosismos doeu um pouco mais que suportável, já no domingo ela gostou mais, ate porque estava melhor lubrificado pois usaram creme.
Na segunda-feira feira na aula ela me contou o que tinha feito no final de semana, detalhadamente, disse que amou e que tinha certeza que eu iria amar também.
Obs; estou sem namorado.
Como sempre acontece, após terminar a aula eu vou para casa dela, pois é caminho que a minha mãe faz quando sai do trabalho e passar por lá e me pega para irmos juntas e assim não fico sozinha em casa.
Então, após a aula já na casa da minha amiga, ela retornou o assunto, toda empolgada porque fez, aguentou e gostou de dar o cuzinho, contou novamente e me fez ver vários vídeos pornôs com ela narrando como ela estava naquele momento, o que estava sentindo... bem doida.
Ai do nada ela pede pra fazer em mim, eu logo me espantei e neguei, e ela começou a falar que seria só um dedo, que não iria machucar, que seria gostoso, que assim eu iria saber como é, que acostumaria logo e que quando fosse dar o cuzinho pra um homem eu não iria achar dolorido ou ruim...
Ela era falando e eu rindo de nervosa, e negando tudo mais... Ate que por volta das 14h ela disse;
-Pri, vamo logo, daqui a pouco a sua mãe passa pra te buscar, vamo, tira a roupa ai vou com cuidado vai! Confia por favor!
Bom, me convenceu sem me convencer entende!?
Tirei o meu jeans, tirei a calcinha, ela buscou creme de cabelo, para melar os seus dedos. Eu fiquei de 4 na cama com as pernas pra fora, empinei bem pra ela, como se ela fosse um homem querendo me comer, ela mandou eu fazer carinho na minha buceta enquanto ela enfiava no meu cuzinho.
Ela melecou seus dedos e ficou brincando em volta da entrada do meu cuzinho, lambuzou bem, eu olha, por baixo de mim, depois olhava por cima do meu ombro pra ela e a via completamente concentrada. Foi enfiando a pontinha do dedo indicador, tirava e colocava cada vez mais.
No começo foi confuso, uma sensação diferente, esquisita, não sei explicar, mas conforme o dedo dela foi entrando e eu me esforçando pra relaxar com toda a situação foi ate que ficando bom.
Minha siririca foi me deixando excitada, o dedo dela já estava todo dentro de mim, ela já tinha tirado melado mais o dedo com creme e posto tudo de novo. Eu já respirava mais rápido, ela ia metendo e tirando, fodendo o meu rabinho, devagar.
Ela olhou em direção ao meu rosto, foi a primeira vez que a vi sem ser focada no meu cuzinho, perguntou se eu tava sentindo dor, falei que que não, que tava ficando bem gostoso ate. Ela beijou a minha bunda disse que iria colocar o segundo dedo, que iria ficar mais gostoso e que eu relaxasse.
Que loucura! Minha amiga me fodendo!
Ela tirou seu dedo, lambuzou mais ainda dessa vez com o dedo do meio, e foi empurrando eles dois pelo meu cuzinho, ai ai senti arrepios, minha buceta piscava, sentia meus dedos bem melados, os dedos dela entraram, ela parou, deu uma mordida na minha bunda, disse que meu rosto tava um tesão.
E começou a mover seus dedos pra dentro e pra fora, indo e vindo bem devagar e eu gozei, e nesse momento ela se aproveitou que eu relaxei e fodeu mais rápido o meu cuzinho...
Pqp como foi gostoso, ela parou porque eu gemi alto, ela riu dizendo que sabia que eu iria gostar assim com ela gostou.
Paramos pra eu poder tomar um banho e lavar o meu cuzinho, tava lambuzado de creme, eu sentia uma sensação diferente no meu cuzinho, não sei explicar direito, parecia que tava alargado, em sei se é isso mesmo, como falei, não sei explicar a sensação.
Quando sai do banho enrolada na toalha para pegar a minha roupa ela tava terminando de se tocar deitada na cama, uma cena linda de se ver.
Eu me vesti assistindo coma maior naturalidade do mundo ela chegar ao orgasmos. Quando ela levantou da cama pra ir tomar banho, passou por mim e me fez prometer que amanha ela poderia repetir, eu falei que sim, nem sei se pensei ou se passou pela minha cabeça negar aquilo.
Ela tomou banho saiu, se vestiu e fomos pra cozinha comer algo, foi quando assim que começamos a comer e acho que falaríamos mais sobre o que eu tinha sentido a minha mãe me mandou mensagem avisando que já tava perto, que era já pra que eu dessece pra entrada do prédio.
A noite quando falamos ela só me perguntou se eu estava sentindo dor, eu falei que dor não, mas um sensação diferente, perguntou se eu gostei, falei que sim. Ai ela solta;
- oba! Amanha vou meter mais né!?
Ai veio a terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e todos esse dias eu deixei ela meter no meu cuzinho, toda a tarde após a aula, lá estava eu de 4 na cama dela com ela atrás de mim enfiando seus dedos no meu cuzinho.
Passou o final de semana e não nos vimos, apenas nos falamos e coisas bobas, e veio a segunda feira dessa semana, ninguém tocou no assunto, terminou a aula, fui com ela para a sua casa, terminamos de almoçar e ela já manda na lata;
- boraa pro quarto que eu quero comer a minha sobre mesa.
Rir né, fazer o que!?
Entramos e ela foi tirando a roupa, eu tirei toda a minha roupa, pedi pra tomar um banho antes, fui ao banheiro e quando voltei ela estava com um pote de creme próprio pra sexo, um que relexa e depois esquenta, porra de sensação maluca era aquela.
Fiquei de 4 com a perna pra fora da cama de novo, rosto no colchão, dessa vez ela deu 3 lambidas bem molhada pegando da minha buceta ate o meu cuzinho. Eu olhei espantada, isso nem eu sabia que iria acontecer, se ela tivesse falado que faria aquilo eu nem teria deixado, mas ela fez, ai lambuzou os dedos com o creme e começou primeiro só com 1 dedo, o indicador, meteu e depois por alguns minutos ficou fodendo meu cuzinho com ele, dessa vez mais rápido que na semana passada, depois meteu o segundo dedo e fodeu mais tempo.
Eu me tocava enquanto isso, gemia, parava pra não gozar logo, voltava a me tocar... O tempo que durou isso ? Eu nem sei!
Só sei que meu cuzinho ficou piscando quando ela acabou, disse que cansou o branco kkkk.
E ir pra casa com o cuzinho piscando, a buceta ficando molhada o tempo todo, calcinha enxarcada, bicos dos seios parecendo querer explodir! Um martírio, disfarçar da minha mãe que eu tinha sido comida a minutos antes. Que tesão!
Bom! terça-feira, quarta-feira e hoje, 26 de setembro, foi a mesma coisa, minha amiga viciou em comer o meu cuzinho e eu em dar pra ela.
To aqui com meu cuzinho piscando, cheguei a pouco lá da casa dela, sai de lá com ela cheia das ideias, dizendo que ira comprar um strapon (a cinta com um pau de borracha ? é isso né).
Onde eu vim parar ! kkkkk. To gostando sim de dar e agora kkkk?!
Enviado ao Te Contos por Priscila
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groupieaesthetic · 1 month ago
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As famosas fotos de Enzo Vogrincic.
Warning: Traição, sexo, uso de palavrões e citação de nudez.
O membro de Enzo batia certo no seu ponto G.
Enquanto gemia perdida no prazer, o uruguaio mordia seu pescoço e apertava sua coxa.
Ambos sentiam que não iriam durar muito.
"Enzo..." Com a voz manhosa gemeu no ouvido dele, que começou a meter mais forte ainda em você.
A cama batia na parede, e a música que tocava no rádio já nem era mais escutada por seus ouvidos.
Com mais algumas estocadas, Enzo gozou dentro de ti, e usou os dedos para que você gozasse também. Gemendo mais alto ainda, apertando o pau dele ainda dentro de você.
Quando os peitos se acalmaram, e as respirações ficaram normais, Vogrincic te abraçou e ficou deitado com você na cama.
"Sofia pegou a senha do meu Instagram" Ele disse em um sussuro
"O que?!"
Se levantou e olhou sério para ele. Que merda era aquela?
"Você não disse que ela já queria terminar?! Que porra é essa Enzo?!"
"Ela quer, eu sei que ela quer! Mas o ego dela não deixa, porque ela sabe que assim que eu terminar eu corro pra ti (seu nome)" Enzo se levantou e ficou sentando, olhando para você "E o diretor do filme deixou explícito, que a nossa relação é importante pro marketing do filme. Não da pra estragar tudo comigo..."
"Trepando com a cantora da trilha sonora.." Se levantou e começou a pegar suas roupas "Eu já não falo com você por ligação, não tem WhatsApp e agora nem Instagram! É o que? Pombo correio?"
Enzo riu do que você falou, mas sabia que tinha razão. Sofia aproveitava o poder que tinha sobre Enzo, para segurar ele na relação. Mas nem com ela apontando uma arma na cabeça dele, ele deixaria de te ver...
"Eu tive uma idéia pra resolver isso" Disse te segurando e a fazendo parar de colocar as roupas de volta no corpo.
"O que?"
E então Enzo contou a idéia dele. Sua primeira reação foi rir.
Era quase ridícula a idéia, mas de tão engraçada chegava a ser instigante.
Por que não tentar?
@vogrincicenzo postou um story
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Assim que viu a foto de Enzo, pegou suas coisas e dirigiu para o apartamento que ele morava.
Entrou rápido no prédio e apertou o botão do andar dele.
Chegou lá e assim que a porta abriu, um Enzo suado, apenas com uma calça preta sendo usada.
O moletom da foto estava no chão, e a bicicleta na varanda.
"Foi andar de bicicleta com ela?" Questinou entrando no local, e já roubando inúmeros beijos dele.
"Ela pediu para que eu acompanhasse ela na ida pra casa"
Logo suas roupas estavam no chão da casa de Enzo, e vocês dois se encontravam transando no chuveiro dele, com a água caindo sob seus corpos e deixando toda aquela foda, ainda mais deliciosa.
@vogrincicenzo postou uma foto
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O sofá de Enzo já estava uma bagunça. O moletom preto com detalhes de chamas de fogo agora se encontrava no seu corpo.
Enquanto você sentava no uruguaio e sentia o pau dele indo cada vez mais fundo em você, Enzo gemia e batia na sua bunda. Perdido no próprio prazer, e se deliciando com a sensação da sua buceta apertando o pau dele.
"Isso minha gatita! Geme vai, geme..."
@vogrincicenzo postou um story
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O seu brigadeiro era com toda a certeza o doce favorito dele. Quase sempre que você ia na casa dele, Enzo chegava todo manhoso pedindo pra você fazer.
"E então, vocês vão juntos nessa viagem?" Você perguntou séria para Enzo, enquanto ele se devidia em comer o brigadeiro, e arrumar a mala da viagem.
"Vamos" Bufou jogando uma camiseta na mala e se deitando na cama ao seu lado "Não acredito que vou ficar uma semana sem você minha vida"
Assim se encontravam os dois. Deitados na cama, se olhando. Ambos semi-nus após mais uma transa escondida da "namorada" dele.
"Passa rápido. No primeiro story eu tô aqui de novo"
Riram os dois juntos, e se beijaram sentindo o gosto do brigadeiro e do desejo na boca um do outro.
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Sua bunda ardia com a força dos tapas de Enzo.
Não sabia se após essa transa, conseguria andar normalmente.
Maldita e bendita seja Sofia que deixou ele louco após uma discussão, e deixou ele assim.
"Fala vai... geme meu nome sua putinha"
Enzo metia em você com força. Não sabia se era desejo que sentia por você, ou raiva dela.
Mas amava aquilo.
"Enzo... por favor não para" Sua voz chegou a falhar. Ele já tinha a feito gozar naquela noite.
Antes mesmo de tirar toda aquela roupa que fazia ele parece um stalker psicótico, já te deitou na mesa da cozinha dele, e te chupou até sentia você gozar na boca dele.
"Eu te amo tanto" Puxou seu cabelo e te trouxe para perto dele, apenas para que ouvisse mais de perto ele dizer aquilo "Te amo"
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"Por que é que você não veio?!" Foi a primeira coisa que Enzo disse assim que abriu a porta pra você.
"Boa tarde pra você também!"
Deixou suas coisas no sofá e foi levar as compras para a cozinha.
"Eu postei uma foto, e você não veio"
"Você mudou o ângulo! Achei que não era uma foto indireta" Se defendeu enquanto tirava o macarrão da sacola, mas logo olhou para Enzo que segurava o riso "Que foi?
"Por que você é assim mulher?"
Antes que você pudesse responder, Enzo foi até você e começou a te beijar.
Podemos dizer que aquele beijo levou a algo mais, e o jantar de vocês atrasou bem naquela noite.
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"Hoje termina a gravação?" Vogrincic perguntou enquanto te via colocar sua roupa, apressada para ir para o estúdio.
"Sim" Respondeu sorrindo "Logo, seu filme e da Sofia vai ter uma linda e amorasa trilha sonora cantada por mim"
Se sentou no sofá ao lado (de um ainda pelado Enzo Vogrincic) e começou a calçar seu sapato.
"Enzo?"
"Sim amor"
"Eu vim de sutiã?"
Olhou em volta da sala, e tentou se lembrar.
Lembra de Enzo chupando seus peitos, de vocês transando no sofá. Dos dois rindo enquanto assistiam vídeos aleatórios no celular, mas nada de sutiã...
"Acho que não princesa"
Assim que terminou de se arrumar se despediu de Enzo com um beijo, e foi para o estúdio.
Te doía estar lá, porque sabia que Sofia estaria naquela noite no apartamento do seu homem.
Tentando e lutando em sentir prazer vindo dele. Por mais que odiasse, vocês combinaram que por enquanto transariam com outras pessoas.
Enzo porque não podia deixar Sofia nem desconfiar que ele se satisfazia com outra mulher. E você... talvez vingança ou carência...
As horas se passaram e logo terminou a última música.
Todos no estúdio celembraram e resolveram pedir uma pizza para comemorar o fim desse tão árduo, mas gratificante trabalho.
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Assim que viu isso, se despediu de todos e foi correndo para o apartamento de Enzo.
O elevador parecia demorar mais naquele dia. Os segundos viraram minutos, que pareciam horas.
Quando chegou no andar dele, bateu na porta e logo viu Vogrincic com um curativo mal colocado na sobrancelha.
"Enzo..."
"Ela achou seu sutiã" Foi a única coisa que ele disse, sorrindo e segurando a peça.
Não é preciso dizer que depois daquilo, Enzo continuou a postar as famosas fotos no elevador.
Mas com uma frequência menor. Sem muito significado, apenas uma velha tradição...
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hansolsticio · 1 month ago
Note
Esses tempos eu tive um sonho muito bom com Song Mingi
Mingi em meu país São Paulo foi assistir um jogo do Corinthians cmg saímos de lá PUTO (triste situação do meu time)
Mingi de cara fechada me macetando forte pq tava bravo com a perda do time e me chamando de preta
(nunca sonhei com famoso fiquei meio assim até)
Mas caraca que gostoso, bom de vdd um
que delícia, anon... eu não entendo porcaria nenhuma de futebol [😭]. PORÉM:
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𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: li a ask e pensei "hm pq não meter o SPFC nessa história também?" aí saiu isso... (ps: eu não costumo especificar nada relativo à aparência da pp, anonnie, ok? se bem que ter o gi me chamando de preta seria um sonho 😵‍💫).
𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido, muito palavrão, tapas, menção indireta à anal, ass play curtinho.
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"Por que você não vai tomar no meio do seu cu, hein?", a voz mais grave que o normal roubou sua atenção desde o início da frase, mas foi o final que me deixou de boca aberta.
"Mingi?!", questionou meio descrente, o homem nunca era agressivo assim — e olha que você já havia assistido a outras derrotas do timão junto com ele.
Porém, dessa vez, o rival responsável pela perda havia sido um dos maiores rancores de Mingi: São Paulo Futebol Clube. O homem nutria um ódio irracional pelo time, qualquer menção ao tricolor fazia seu namorado flamejar.
"O que foi isso?", voltou da cozinha com duas latinhas de cerveja na mão, vendo-o digitar apressadamente no celular.
"O Yunho que não sabe calar a porra da boca dele.", bloqueou o aparelho jogando-o no canto do sofá sem a menor delicadeza. "Juro que se eu pego esse filho da puta, eu-"
"Não vai fazer nada, Gi. Nada vai acontecer. Se acalma.", interrompeu seja lá o que viria a seguir. Yunho era o melhor amigo do seu namorado e, justamente por ser melhor amigo, ele sabia muito bem como 'pisar no calo' do homem. Abriu uma das latas, entregando-a na mão dele. As bebidas inclusive haviam sido compradas na expectativa de um contexto de vitória, mas agora serviam para afogar as mágoas de vocês dois.
Você também havia ficado extremamente chateada com a derrota, não era sempre que iam assistir aos jogos pessoalmente. E ver o seu time do coração perder feio bem na frente dos seus olhos era... uma experiência. Mingi não deu uma palavra sequer no caminho de volta para casa, mas parecia querer colocar tudo para fora nesse momento. O homem já havia até tirado a camisa, o manto do timão descansava em um dos ombros. Ele suspirava dramaticamente, o corpo largado de qualquer jeito no sofá.
"Caralho, mas que time de merda, viu? Jogaram porra nenhuma no segundo tempo. Vai tomar no cu.", murmurou, os olhos agora cobertos pelo antebraço. Foi complicado refrear a vontade de rir da situação, nunca havia ouvido tanto palavrão saindo do seu namorado.
"O Calleri tava jogando bem hoje.", precisou morder os lábios para não sorrir, a menção ao homem era uma isca. Os resultados ruins dos jogos te deixavam desanimada, mas havia achado uma forma de compensar a si própria: ver seu namorado todo putinho.
"Não fala o nome desse merda perto de mim.", e era improvável que Mingi não caísse na provocação. "Esse filho da puta vai jogar melhor ainda quando eu-", dessa vez ele foi interrompido pelo barulho estridente do celular. Demorou a raciocinar que estava tocando, só que você foi muito mais rápida. Passou uma das pernas por cima do colo do seu namorado, sentando-se ali enquanto se esticava para pegar o aparelho. Mingi tentou agarrá-lo, mas você escondeu atrás das costas. "Me dá.", ordenou, te prendendo nos braços fortes para tentar pegá-lo de suas mãos.
"Não.", rebateu em meio a um risinho sapeca, o corpinho se remexia, tentando se livrar do aperto de Mingi.
"Amor, eu 'tô falando sério, porra. Se for o Yunho eu vou mandar ele 'pra casa do caralho.", grunhia a medida que não conseguia pegar o aparelho.
O telefone parou de soar assim que você o enfiou no bolso do shortinho sem que seu namorado percebesse. Mingi seguia em sua luta por nada, prendendo seus pulsos com as mãos. Encurralada, você mordeu de levinho um dos ombros dele e o homem exclamou, tendo que te soltar para afagar a ardência que sentia.
"Golpe baixo, mô.", reclamou. Brincar de lutinha com Mingi nunca durava muita coisa, ele mal aguentava uma mordidinha.
"Golpe baixo foi o do Arboleda quando passou a bola por baixo do- Ah!", a palma que envolveu seu pescoço interrompeu sua provocação. Mingi te puxou de solavanco, o nariz roçando no seu.
"Vai mesmo falar de outro macho sentada no meu colo? Eu já tenho que aguentar o merda do Yunho e agora você também, amor? Tem certeza disso?", o timbre grave nunca falhava em arrepiar seu corpo inteirinho. Mingi já era gostoso normalmente, mas estressadinho desse jeito, ele sempre te fazia sentir coisas a mais — você ainda não sabia explicar esse fenômeno.
"Não tenho culpa se você é mole, Gi.", o aperto ficou mais forte e algo no seu ventre espasmou junto. As mãozinhas se agarraram ao braço do homem, mas não tinham a mínima intenção de impedir qualquer coisa. "Não aguenta uma provocaçãozinha sem chorar.", terminou de se enterrar, sabia bem o que esperava conseguir com isso.
"Vou te mostrar quem que não aguenta sem chorar.", retrucou de imediato, dava para ver que havia sido certeiro, ele continuava puto. Avançou no seu rosto com fome, os narizes até se esbarraram pelo caminho. Mingi sugava com gosto, mordia, maltratava sua boca inteirinha. Os grunhidos graves faziam seu corpo tremer.
Ele usou a mão direita para abrir seu shortinho de um jeito meio desajeitado. A canhota não saía do seu pescoço, determinado a te manter parada no lugar. Os dedos foram ligeiros em entrar na sua calcinha, Mingi se afastou ao sentir o quão molhadinha você já estava.
"Sonsa do caralho.", murmurou, esfregando os dígitos na entradinha babada. Socou dois dedos lá no fundo, você sequer estremeceu — estava acostumada até demais a aguentar Mingi, de todos os jeitos. Sorriu putinha, amava que era capaz de conseguir o queria do seu namorado sem se esforçar muito. O homem não gostou nada do sorrisinho.
Retirou os dedos só para enfiá-los com mais força ainda, mas dessa vez não parou, fodendo o buraquinho com destreza. Sua cabeça quase caiu para frente, só sendo impedida pela mão no seu pescoço. Arfava dengosinha, agarrando o braço que estava dentro da sua calcinha para se estabilizar. O aperto do short não deixava ele te castigar do jeito queria e Mingi pareceu se irritar ainda mais por conta disso. Bufou estressado, a mão saindo de dentro das suas roupas.
Ele conseguiu a proeza de te virar no sofá num movimento só, seu único trabalho foi apoiar as mãos na hora certa para não cair de cara no estofado. O coração pulava dentro do peito com o susto, mas soltou uma risadinha surpresa assim que assimilou o ocorrido. Ganhou um puxão na cintura, ficando empinadinha na direção de Mingi. O trincolejar do cinto sendo aberto te fez balançar o rabinho no ar, se arqueou mais ainda — era uma desgraçada quando o assunto era provocar Mingi. E como bem previa (e queria): levou um tapão.
"Quieta, porra.", reclamou, satisfeito com o pulinho que se corpo deu logo após o impacto. Ele baixou tanto o short quanto a calcinha num puxão só, não resistindo em dar outro tapa na pele agora exposta. Você o ouviu cuspir, sentindo um líquido geladinho escorrer pelas suas bandinhas logo depois. A bucetinha babou mais, Mingi era um tesão.
O homem afastou os ladinhos com as mãos, te deixando totalmente exposta. Seu corpo inteiro formigou — bastava definir se era vergonha ou desejo. Sentiu o polegar espalhando a saliva grossa pela entradinha mais apertadinha, travou. Caralho, será que ele quer...?
"Sei muito bem o que eu devia fazer contigo...", a voz soava distante, você encarava o estofado na sua frente com os olhos arregaladinhos — adorável. Mingi colocou só a pontinha do dedo, fodendo lentinho. "Devia usar esse rabinho sem dó nenhuma. Deixar pingando só 'pra aprender a não tirar com a minha cara.", colocou mais fundo, abrindo o buraquinho com cuidado. Você sentiu o corpo espasmar, apertando-se nos dois buraquinhos. "Mas não pode, né? Você não aguenta nada sem chorar...", zombou usando as suas palavras, retirando o dígito no mesmo instante.
"Gi..."
"Relaxa, vou foder outro buraquinho. Esse eu posso usar sem ter dó.", interrompeu seja lá o que você fosse dizer. Um beijinho foi deixado na parte inferior das suas costas enquanto Mingi levou os dedinhos até sua buceta. Te abriu com eles, colocando o próprio pau aos pouquinhos. Você sentiu seus olhos pesando de imediato, se moveu no sofá afastando os joelhinhos o quanto pôde — queria ficar aberta o suficiente para Mingi. "Deita."
"Hm?", não entendeu. O homem suspirou impaciente, forçando sua cabeça na direção do estofado. Você se rendeu ao empurrão, deitou-se. O peito e o rosto agora coladinhos contra o sofá — perfeitamente arqueada, parecia uma gatinha. Seu sorrisinho satisfeito foi sumindo ao que Mingi puxou seus braços, prendendo os pulsos juntos atrás das suas costas.
Uma estocada mais firme foi o suficiente para te fazer soltar um sonzinho patético. Tentou se contorcer, mas mal conseguiu sair do lugar, um nó gostoso se apertou no seu estômago. Porra, ele ia mesmo usar você igual putinha, só dava para ficar quieta e aguentar — a cabecinha rodou de tesão.
Mingi firmou o aperto nos seus pulsos, usando-o para forçar seu corpinho para trás. O mecanismo virou um jeito de fazer você se foder nele. A posição era desconfortável, mas a sensação gostosa na sua bucetinha te tirava a habilidade de pensar — quem dirá de reclamar sobre alguma coisa. Ia até a pontinha e socava até a base em você, dava para sentir o jeito que ele te abria.
Você esticou o rostinho, tentando se virar o máximo que podia para ver Mingi. O corpo balançava junto com as estocadas, então não dava para ver tanto. Mas o rostinho estressado era inconfundível até quando estava embaçado, você riu, riu até demais. Era intencional, queria que Mingi percebesse, queria que ele- um tapa ardido fez seus pensamentos se silenciarem. E outro. Mais um. Mais um. Cacete, não parava de se molhar.
Mingi estava curiosamente silencioso, sinal ruim. A resposta definitiva para saber se ele havia prestado atenção no seu risinho veio logo em seguida. Sentiu o corpo grande se debruçar em cima do seu. Uma mão grande emaranhou-se no seu cabelo — ele só precisava da outra para manter seus pulsos no lugar.
As estocadas se tornaram mais brutas, menos espaçadas. O peso de Mingi contra o seu corpo te esquentava, ouvia ele respirar forte contra a sua orelha, arfando, grunhindo. A fricção na sua entradinha fazia arder, ardia gostoso 'pra caralho. Metia fundo, as bolas pesadas batendo contra a sua pele. Era demais para aguentar. O aperto no seu cabelo, a pressão gostosa na sua bucetinha... os olhinhos reviravam por trás das pálpebras.
"Hmm, Gi... me fode, me- Ah! Me fode...", suplicava atordoada, mesmo que ele já estivesse fazendo isso. Seus pulsos foram soltos, a mão do homem serpenteou até o meio das suas pernas esfregando o pontinho carente de um jeito rude. As mãozinhas fracas agarraram o braço de Mingi, estava sobrecarregada, não conseguiria aguentar. "E-espera, não... ah, porra... assim não, Gi! Devagar, porra, eu vou...", lamentou-se, a vozinha esganiçada mal saía em meio aos gemidos.
Ele fez mais pressão, apertava o pontinho entre os dedos, beliscava, esfregava como se fosse de brinquedo. Suas pernas tremiam, as mãos já haviam desistido de tentar impedir alguma coisa — não é como se pudesse. A boca abertinha não produzia mais som algum, babava contra o móvel, imunda e totalmente inerte. Mingi assistia seu estado bem de pertinho, sentia o corpo dele arrepiar — merda, quase gozava... você era perfeita 'pra ele.
O nó no seu ventre se fechou de uma vez só, os olhinhos foram parar atrás da cabeça enquanto você convulsionava. Seu namorado não foi capaz de segurar mais os próprios gemidos com o jeito que você apertava o pau dele. Fez muito esforço para sair da sua bucetinha, você puxava ele para dentro — carente, parecia implorar pela porra dele. Se punhetou desesperado, jogando tudinho em cima da sua bunda.
Você ainda respirava atordoada quando Mingi resolveu te virar. A camiseta toda desgrenhada assim como o cabelo, ainda tinha o shortinho e calcinha presos no meio das pernas — o estado era deplorável. Até se sentiria envergonhada, mas bastou ver a situação de Mingi que mudou ideia. Ele parecia também ter levado uma surra, ainda ofegava todo suadinho, a bermuda descansava na parte debaixo da cintura — deveria ter guardado o pau dentro da peça quando você não estava olhando. Até tiraria uma foto da bagunça pós-foda, mas seu celular estava longe demais.
Esticou os bracinhos, mexia os dedinhos, convidando o corpo grande para se deitar em cima do seu novamente. Mingi obedeceu de imediato, rindo do seu jeitinho fofo. Ele apoiou o queixo no vão entre os seus seios, te olhando com os olhinhos arregalados. Fez bico, como quem pedia beijinho. Você se esticou como pôde, selando a testa molhadinha.
Era digno de admiração, nem parecia que vocês acabaram de foder como dois animais.
"Pô, amor, 'cê não me deixa ficar puto...", o homem resmungou, escondia o sorriso atrás de um bico fofo. Sua mente saltou com um pensamento nada bom. Talvez você estivesse muito carente hoje, talvez ainda tivesse energia para ser fodida mais uma vez, talvez não tivesse um pingo de juízo...
"Se quiser ficar puto é só lembrar daquela cobrança de pênalti do Lucas."
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𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: essa ask é meio antiga e eu tinha começado ela há uma semana atrás mais ou menos... mas hoje foi um dia tão conveniente pro timão que eu até me apressei pra terminar de escrever (não me crucifiquem corinthianos.)
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wwwfvckyou · 1 year ago
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liahleeh · 3 months ago
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Meu primeiro Niver sem minha mãe... No meu Niver de 2023 eu estava em sofrimento, agonia e coração partido por causa do internamento hospitalar dela, pois ela estava sofrendo muito e desde então n voltou mais pra casa, de lá mesmo ela partiu... Hj, meu Niver atual 2024 estou angustiada, triste e me sentindo sozinha sem minha mainha!!! Agora que um novo ano se inicia para mim, agradeço a Deus pelo meu aniversário. Obrigada meu Deus por mais um ciclo completo. Mesmo olhando para o passado com tristeza, para o presente com lucidez e para o futuro com muita esperança. Obrigada pelas bênçãos concedidas na minha vida... Senhor, que este próximo ano seja repleto de iluminação, aprendizado e muito mais amadurecimento. Agradeço ao universo por tudo que acontece na minha vida e por ter permitido eu completar mais uma volta ao sol. Espero poder contar com o amor de Deus e da Minha Pessoa Z, para me dá coragem necessária para poder seguir... Que este novo ano seja uma nova oportunidade para seguir na luta, que eu continue iluminando a vida das pessoas que me cercam... Este foi um ano difícil, lutei com garra para superar todas as adversidades. Hoje inicio mais um capítulo da minha vida, foram 365 dias de muita luta, muita garra e muito aprendizado!!! Hoje, no dia do meu aniversário, percebi o quanto amadureci e o quanto ainda tenho para aprender...
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