#se ele já não tivesse noivo casava com ele
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walkingintheamm · 1 year ago
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THAT'S MY MAN HJULMAND
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fanfictionsos · 4 years ago
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Making Of:
The Wedding
Autora: Grazy
Entrevista por: Lene
Uma história recheada de altos e baixos, envolvendo casamento, ex-namorados e um romance cheio de drama. Hoje, iremos entrevistar a Grazy, uma das autoras mais antigas do site, com sua história The Wedding.
Lene: Depois do ano novo, os personagens começam a namorar e ficam juntos por um ano antes de terminar. O que você acha que eles poderiam ter feito para o relacionamento dar certo de primeira? Faltou maturidade deles para lidar com a distância por causa das profissões?
Grazy: Acho que na primeira vez não tinha outra escapatória para os dois que não fosse o término; digo, ambos estavam prontos para pular de cabeça nas carreiras que além de exigir tempo, exigiam que eles estivessem em localidades distintas. A decisão deles de terminarem foi a forma que encontraram de não insistir em algo que com o tempo poderia se tornar pesado e ruim e, possivelmente, acarretar em um relacionamento irrecuperável.
Lene: No primeiro reencontro deles, o cantor fala que a personagem principal foi embora e disse que ia voltar, mas não voltou. Ele a culpava por eles não terem dado certo ou por não ter voltado? Porque ele não foi atrás da personagem, como ela também ressaltou?
Grazy: Definitivamente o PP não culpa a PP. Mesmo que eles estivessem terminado e mantido a promessa de se reencontrarem, ambos sabiam que não tinham um momento certo e que estavam desistindo deles (temporariamente) para focar em algo que era necessário no momento. Quando acontece a conversa no bar, a PP sente levemente a culpa, tentando se desculpar, e o PP corrige (dizendo que ele também não foi atrás dela) porque ambos sabem que no meio de promessas acontece a vida e que nem sempre as coisas saem como desejamos.
Lene: A forma que a personagem principal descobre que ele está noivo, está longe de ser ideal. O que passou na mente do cantor depois de transar com ela e, logo em seguida, deixar o  convite de casamento dele? 
Grazy: Apesar de tudo, a personagem principal assume um papel insubstituível e de grande importância na vida do personagem principal. Assim como ele indo atrás dela no final da cena do bar, o convite de casamento foi um ato impulsivo; ele tinha a plena certeza que tinha superado o antigo relacionamento, encontrá-la no bar e sentir todas as milhares de sensações e sentimentos de novo o fez tomar atitudes que em plena consciência ele não tomaria. Creio que esse convite foi a parte da mente dele que implorava que ela fosse e mostrasse para ele que se casar com outra pessoa era o maior erro da sua vida.
Lene: Ainda falando sobre a forma que ela descobriu do casamento do cantor, se a personagem principal tivesse recebido o convite pessoalmente dele, como ela reagiria? 
Grazy: A personagem principal é completamente emotiva, se não deu para perceber durante a história (risos). Se o personagem tivesse chegado na porta dela com o convite em mãos, ela provavelmente choraria enquanto mandava ele ir embora e nunca mais aparecer na frente dela (obs: ela se arrependeria disso depois e iria atrás dele do mesmo jeito. Acho que não existe um final onde a personagem não vá mostrar para o personagem que ainda o ama e vice-versa).
Lene: Como foi a construção da personalidade dos personagens principais? Você se inspirou em alguém? 
Grazy: Eita pergunta difícil. Ambos os personagens chegaram de forma natural na minha cabeça, como se a partir do momento que foram idealizados, eu já soubesse a forma que eles reagiriam e agiriam para tudo — mas preciso confessar que o jeito chorão da personagem com certeza veio de mim (risos).
Lene: Podemos ver o nervosismo da personagem principal quando o dia do casamento se aproxima. Como o cantor estava reagindo? Ele estava tão devastado quanto ela? Ou tentava lidar de uma forma mais tranquila?
Grazy: Ele com certeza jogou toda a situação para o fundo da mente dele. Se tem uma coisa que esse personagem sabe fazer é fingir e acreditar no próprio fingimento, até então enquanto ele entrava na igreja, ele jurava que estava fazendo a coisa certa. Durante os dias que se passaram até a chegada do casamento ele repetiu para si mesmo que casar era a coisa certa e que o relacionamento com a PP tinha ficado no passado — uma pena que mascarar sentimentos não é tão fácil igual mascarar pensamentos.
Lene: No dia do casamento, a personagem vai para o bar e o amigo dela convence ela ir atrás do cantor. Se ela tivesse pedido para ele abandonar tudo naquele momento em que chora nos braços deles, o cantor abandonaria? Ele chegou a amar mesmo a noiva dele?
Grazy: Com certeza abandonaria, por isso ela não pediu; a personagem nunca seria egoísta para pedir que ele abandonasse uma possível forma de ser feliz por ela, porque, como ela mesmo disse, no final ela ainda estava prezando pela felicidade dele acima de tudo. 
Sobre a noiva, é complicado. O personagem principal e ela tiveram um relacionamento extremamente rápido, namoraram, noivaram e iam se casar dentro de um ano e um mês; com eles as coisas sempre foram muito rápidas, energéticas e sentimentalmente explosivas — tudo acontecia e tudo era a todo momento, dá para entender? Por isso o personagem principal confundiu todo aquele turbilhão de acontecimentos ao amor, e achava que se casar era a coisa certa; ainda mais que a noiva apareceu na vida dele no momento em que ele se recuperava de um término. Como ele diz antes de fugir da igreja: ela foi uma pessoa incrível e, apesar dos pesares e da desordem que o relacionamento era, ele tentou amar ela, mas nunca conseguiu. O coração dele já era de outra pessoa, com ele tentando se enganar ou não.
Lene: Quando você estava desenvolvendo o final da história, em algum momento pensou que o cantor iria sim se casar e os dois jamais poderiam ficar juntos novamente? Ou eles são aquele casal que independentemente do tempo, sempre pertenceriam um ao outro?
Grazy: Eu cheguei a escrever um final onde ele se casava, e ainda por cima a personagem principal assistia tudo, mas, depois de ler e reler, eu entendi que aquilo ali não condizia com os sentimentos deles e a forma que eles sempre agiram quando se trava um do outro. Com certeza que se ele se casasse, em uns anos eles se encontrariam e estariam juntos de novo; não existe um final para os dois que não fossem juntos.
Lene: Se eles não tivessem terminado, você conseguiria vê-los juntos e com a sua história girando em torno do casamento deles? Como seria o casamento perfeito para a personagem principal?
Grazy: Meu Deus, sim!!! O casamento perfeito dela seria na praia, no exato local que ele se conheceram porque, respondendo a pergunta do personagem principal no inicio da historia, ela é super supersticiosa e de acordo com a mãe dela, isso ia trazer a eternidade pro casamento (e nada que ela queira mais do que isso). Ademais, provavelmente ela chamaria os amigos mais próximos, à família e só, nenhum dos dois é de algo muito extravagante.  
obs: agora falando do futuro, depois dessa experiência com o personagem principal, eles não vão pensar em casamento nem tão cedo e, com certeza, quando chegar a hora, vão optar por alguma coisa que não envolva igreja e essa preparação toda (risos).
A equipe do FICSOS agradece a Grazy por ter tirado um tempinho para conversar sobre uma de suas histórias publicadas aqui com a gente. Caso vocês leitores queiram conhecê-la um pouco melhor e ler as outras fanfics dela, podem acessar o seu perfil de autora aqui.
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ccpazevida · 5 years ago
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ESTUDOS: A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS.
– Então MT o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo.
Cinco delas eram insensatas e cinco prudentes.
Ora, as insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo. As prudentes, porém, levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas.
E tardando o noivo, cochilaram todas e dormiram. Mas à meia-noite ouviu-se um grito:
– EIS O NOIVO! SAÍ-LHE AO ENCONTRO!
Então todas aquelas virgens se levantaram e prepararam as suas lâmpadas. E as insensatas disseram às prudentes:
- Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando.
Mas as prudentes responderam:
- Não; pois decerto não chegaria para nós e para vós. Ide antes aos que o vendem e comprai-o para vós.
E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo. E as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas. E fechou-se a porta. Depois vieram também as outras virgens e disseram:
- Senhor, Senhor, abre-nos a porta.
Ele, porém, respondeu:
- Em verdade vos digo que não vos conheço. Vigiai, pois, porque não sabeis nem o Dia nem a Hora em que o Filho do Homem há de vir.
Notas do Autor: MT 25:1-14
DEZ VIRGENS. Note que todas eram virgens e tinham lâmpadas acesas. Quem tinha acendido as lâmpadas? O salmista responde: “Sim, Tu acendes a minha candeia; o SENHOR Meu Deus alumia as minhas trevas” (Sl 18:28). É Jesus, porque Ele disse: “Vim lançar fogo à terra; e que mais quero, se já está aceso? (Lc 12:49).
LÂMPADAS. São os membros das Igrejas (Mt 5:14; Lc 8:16).
SAÍRAM AO ENCONTRO DO NOIVO. Nos casamentos orientais, é a noiva que se muda para a casa do noivo. Nesta parábola Jesus revela a finalidade da Igreja: como Noiva, sair ao encontro do Noivo e morar com Ele para sempre.
CINCO DELAS ERAM INSENSATAS E CINCO PRUDENTES. Prudentes são aqueles que constroem suas bases sobre a Rocha e observam, com pureza, a Palavra do Senhor (Mt 7:24; Lc 6:48), vigiando em todo o tempo e trazendo sempre o Azeite.
AS PRUDENTES... LEVARAM AZEITE EM SUAS VASILHAS. É dever de cada um, no dia a dia, prover o Azeite “continuamente” para não deixar a chama apagar, a fim de esperá-lO (Mt 25:3-4). A Torá já demonstrava, por figura, que é responsabilidade da pessoa prover o Azeite: “Disse mais o SENHOR a Moisés: Ordena aos filhos de Israel que te tragam, para o candeeiro, azeite de oliveira, puro, batido, a fim de manter uma lâmpada acesa continuamente” (Lv 24:1-2; Êx 27:20). Note que Deus exige azeite “puro” para a lâmpada. O Azeite, em toda a Escritura, é o símbolo do Espírito Santo de Deus. Quando Samuel tomou o vaso de azeite e ungiu Davi, está escrito que “daquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi” (I Sm 16:13). O Azeite “puro” significa que a pessoa não podia trazer Azeite misturado com outro óleo. Ou seja, não se pode misturar na lâmpada – o nosso corpo – o Espírito Santo com outros espíritos. Outra ordem na Torá determinava que as lâmpadas tinham de ser conservadas em ordem, no Tabernáculo, sobre o candelabro: “Arão a conservará em ordem perante o Senhor, continuamente, desde a tarde até a manhã, fora do véu do testemunho, na tenda da revelação; será estatuto perpétuo pelas vossas gerações. Sobre o candelabro de ouro puro conservará em ordem as lâmpadas perante o Senhor continuamente” (Lv 24:3-4). Entendendo melhor: lugar de Lâmpada é no Tabernáculo, perante o Senhor, continuamente, para se manter acesa, com o cuidado do sacerdote. Ainda na parte do candelabro, há a seguinte ordem: “o candelabro puro com suas lâmpadas todas em ordem, com todos os seus utensílios, e o azeite para a luz” (Êx 39:37). Como em Apocalipse 1:20 o Senhor diz que o Candelabro é a Igreja, o significado espiritual deste texto de Êxodo fica muito claro e pode ser lido assim: “A Igreja pura com os seus membros todos em ordem, com seus testemunhos, e o Espírito Santo para iluminar”. Chegamos, então, à conclusão de que as “dez virgens” são, também, Dez Igrejas. O número dez, na Torá, é símbolo de totalidade. Assim, as Dez Virgens representam todas as Igrejas, de todas as épocas. O fogo é o Senhor quem acende, porque é Ele quem batiza com “Espírito Santo e com Fogo” (Mt 3:11b). O Azeite mantém as Lâmpadas acesas. Mas é a própria pessoa que tem de buscar e manter o Azeite. As prudentes estavam em ordem e preparadas.
E TARDANDO O NOIVO, COCHILARAM TODAS, E DORMIRAM. Jesus enfatizou que o Noivo iria demorar. Note que tanto as virgens insensatas como as prudentes “cochilaram todas”. Jesus profetizou uma época em que todos cochilariam. Sua vinda se dará exatamente neste momento. Ele disse: “Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na Terra?” (Lc 18:8a).
MAS À MEIA-NOITE. Representa “A Última Hora”.
OUVIU-SE UM GRITO: EIS O NOIVO! SAÍ-LHE AO ENCONTRO! Este brado é a trombeta tocando. Interessa somente à Noiva, a única que vai ouvi-lO. É o “clangor” da trombeta do Arrebatamento.
DAI-NOS DO VOSSO AZEITE, PORQUE AS NOSSAS LÂMPADAS ESTÃO SE APAGANDO. Este pedido das insensatas às prudentes mostra o desespero de quem tenta apegar-se a outros seres humanos, bem como a aflição de quem tenta preparar-se na última hora. Nesta parábola Jesus mostra que as outras pessoas não são as indicadas para dar o “Azeite”.
IDE ANTES AOS QUE O VENDEM, E COMPRAI-O PARA VÓS. Quem vende? Ele mesmo responde: “Ó vós, que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço” (Is 55:1b). E também: “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas” (Ap 3:18).
CHEGOU O NOIVO. E AS QUE ESTAVAM PREPARADAS ENTRARAM... E FECHOU-SE A PORTA. Depois que a Noiva entrar, a porta da Salvação pela Graça se fechará. O “Azeite”, que é o Espírito Santo, e as lâmpadas, que são os salvos, não estarão mais na Terra. A Luz do mundo se apagará. Só restarão as trevas exteriores, o reinado do Anticristo.
SENHOR, SENHOR, ABRE-NOS A PORTA. Quando Noé entrou na Arca, o próprio Deus fechou a porta (Gn 7:16). Os que ficaram do lado de fora também gritaram desta maneira. Mas era tarde demais. Não se esqueça de que Jesus, também falando de Sua volta, citou Noé, dizendo que a mesma situação se repetirá (Mt 24:37-39).
NÃO VOS CONHEÇO. Ele disse: “EU SOU o Bom Pastor; conheço as minhas ovelhas e elas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. E dou a minha Vida pelas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. A essas também me importa conduzir e elas ouvirão a minha voz. E haverá um só rebanho e um só Pastor” (Jo 10:14-16). As ovelhas que Ele conhece são aquelas que O reconhecem como o único Pastor. Clareando: no início da vida cristã, cada pessoa que recebe Jesus como Único, Suficiente, Exclusivo e Eterno Salvador recebe: Pureza (como se nunca tivesse pecado, como uma Virgem), Luz (Jesus), Fogo (Poder do Alto) e Azeite (o Espírito Santo). É uma porção inicial, para testemunho (Mt 5:15-16). Por isso todos, insensatos ou prudentes, sentem a alegria do primeiro Amor pelo Noivo. Cabe a cada um ser prudente e manter a lâmpada acesa, cheia de Azeite, porque a vinda do Noivo está cada vez mais próxima.
O casamento nos tempos de Cristo. Esta parábola fica ainda mais interessante quando conhecemos melhor o costume da época, com relação ao casamento:
O pai decidia quem seria o noivo. Não adiantava a noiva achar outra pessoa mais bonita, ou deixar-se seduzir pela boa conversa de qualquer noivo. Ou a noiva casava com o noivo escolhido pelo pai, ou não haveria núpcias. Do mesmo modo, foi o Pai Celestial quem determinou que Jesus é o Noivo: “Porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-O dentre os mortos” (At 17:31). Quem determinou que só Jesus salva foi o Pai: “E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do Céu nenhum outro Nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos” (At 4:12). É Ele o Noivo ou não haverá Bodas com nenhum outro.
O noivo tinha de pagar um dote. Jesus pagou o mais alto dote pela Noiva: “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha” (I Pe 1:18-19).
O dia do casamento. Naquele dia o noivo, acompanhado dos seus amigos, saía da casa de seu pai e ia até a casa da noiva, cantando com alegria. E todos iam tocando instrumentos. Assim também será nas “Bodas do Cordeiro”: Ele sairá da “Casa de Meu Pai” (Jo 14:2-3) e virá acompanhado de Seus amigos – “Seus santos anjos” (Mt 25:31) – , que estarão soando as trombetas: “Porque o mesmo SENHOR descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus” (I Ts 4:16a)...
A festa de casamento. Era na casa do noivo. A noiva era escoltada pelo pai até a tenda de núpcias. Igualmente, após tomar a Sua “Noiva”, Jesus irá levá-la para a Glória: “... e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o SENHOR nos ares, e assim estaremos sempre com o SENHOR” (I Ts 4:16a-17). Dali, para a Tenda de Núpcias: “Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se não fosse assim, eu vo-lO teria dito. Vou preparar-vos lugar. E, se Eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para Mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (Jo 14:2-3).
A festa durava sete dias. As núpcias do Cordeiro com a Sua Noiva deveriam durar uma semana de anos, conforme estava profetizado em Daniel 9:27. Mas, como após o arrebatamento começará o reino do Anticristo na Terra, seguido da Grande Tribulação, o Noivo abreviará as suas núpcias, conforme Ele mesmo disse: “E haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá” (Mt 24:21). “Se o SENHOR não abreviasse aqueles dias, ninguém se salvaria; mas Ele, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias” (Mc 13:20) (Leia também Lc 21:25). Antes das Bodas do Cordeiro, nas nuvens do Céu e em oculto, se dará o Tribunal de Cristo, onde os salvos receberão – ou não – suas recompensas pelo trabalho prestado aqui na Terra, ou açoites, conforme o conhecimento que o “servo” tinha da vontade do Senhor e não a fez (Lc 12:47).
Por Juanribe Pagliarin.
https://pazevida.org.br/estudos/4431-a-parabola-das-dez-virgens.html
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