#scar cantando do alto da pedra
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Sobre panelinhas, rps “duradouros” e outras frustrações.
Eu gostaria de saber por onde começar a tratar desse assunto, mas a verdade é que é uma coisa complicada, primeiro porque me dói tocar nesse ponto, sendo alguém que joga desde os doze anos de idade. Vi muita coisa mudar, mas acredito que nada mudou tanto quanto as pessoas que habitam esse lugar. Fomos de indivíduos hospitaleiros que formavam um conjunto receptivo -- muito dramático? Sim, mas apenas dramas pessoais que, muitas vezes, podiam ser minimizados graças à colaboração e a gentileza daqueles que conhecíamos no jogo -- a um antro de gente intrometida, sem mais o que fazer e que só tem interesse em sabotar centrais que estão abertas e fazendo um trabalho legal, ou simplesmente perseguir players muito específicos (como foi e ainda é o meu caso, já que, nos últimos três anos na tag, houve pouquíssimos RPS onde estive em paz rs).
Aquelas mesmas pessoas que podiam conhecer a gentileza e a bondade com amiguinhos virtuais há alguns anos, transformaram-se em adultos que, muitas vezes, não têm a mínima consideração pelo outro. E adultos mesmo: falo de pessoas com mais de trinta anos na cara, que deveriam estar correndo atrás de seus objetivos pessoais, especializando-se em algo, fazendo acontecer alguma meta ou qualquer coisa do tipo, que simplesmente reúnem-se em jogos ativos, que estão indo muito bem, obrigada, e causam HORRORES pelo simples prazer de tumultuar. Como se safam em seguida? Alegando problemas psicológicos que, bom, não é segredo para ninguém atualmente, mas acho que todas as pessoas possuem, em maior ou menor grau -- o que nunca vai justificar a atitude imbecil e escrota de alguns jogadores e jogadoras como foi o caso do que vi nos últimos anos e, por que não dizer, nos últimos meses também.
O problema é que, como eu falei ali em cima, essa gente se reúne. Se multiplica. Então entram em jogos para tumultuar, excluem outros jogadores, se acham alguma versão muito sequelada da Regina George e acham que estão abalando; na verdade, realmente estão. Perseguindo aleatoriamente outros jogadores, ameaçando das mais variadas formas por não conseguirem o ship ou o fc que queriam, entre outras coisas. A merda toda é exatamente essa: esses ratos problemáticos e tumultuadores nunca vem sozinhos, porque sempre haverá um ninho cheio deles. E aí se você se voltar contra essa patacoada toda: automaticamente, você ganha um alvo enorme no seu peito e se bobear, precisará até mudar de apelido nos jogos.
Sem contar na administração que, claro, muitas vezes passa o pano para essa gente. Desde míseros problematizadores que só querem militar do jeito errado na internet (a famosa lacração, a militância sem outro intuito a não ser a pura encheção de saco), até aqueles que cometem bullying do pesado, enviando ódio no modo anônimo para gente que nem sabe de onde essa raiva toda está vindo. Então, como poderia haver alguma misericórdia por essas centrais, cujos administradores estão pouco se fodendo para o bem-estar geral e, olha só que novidade, de vez em quando estão inseridos nessas panelinhas também e, claramente, não farão nada a respeito da situação esdrúxula que eles sabem que ocorre bem diante de seus narizes, mas se não acontece com eles, então não é problema deles.
Comovente.
A hipocrisia é enorme, a tag se tornou um lugar completamente entregue a Deus dará e eu reforço que a única coisa que eu gostaria atualmente, é de jogar em paz. Por isso abdiquei dos RPS de grupo, optando pelo 1x1 ou esporadicamente participando de algo aqui e ali quando minhas boas amigas me recomendam algum lugar. Se ele não me cheirar a confusão, lá estarei eu, mas não é como se fosse durar muito assim: simplesmente porque aqueles jovens que jogavam antigamente, que encontraram nos plots alguma distração e alguma chance de desenvolver mais suas capacidades de escrita, tornaram-se adultos muito mesquinhos, inconvenientes, intrometidos e, sobretudo, portadores de uma exclusão que jamais deveria acontecer nesse lugar que outrora acolheu tanta gente e que vocês estão transformando em um manicômio.
Deixo registrada essa minha queixa, que certamente não vai mudar nem um pouco do cenário atual, mas sabem como é. Precisei me libertar de alguns rps de administração caótica, injusta (pra não mencionar outros adjetivos de baixo calão), para conseguir me livrar do nó na minha garganta e escrever sem culpa sobre os lugares por onde passei, então esse é só o primeiro de alguns posts que pretendo fazer sobre:
Gatilhos
FC’s problemáticos
Racebending e afins
Problematizações desnecessárias
Situações que passei com players infernais (como reconhecê-los e como evitá-los)
RPS bons e péssimos para se jogar (situações que fazem com que queiramos ficar ou mandar tudo pras cucuias)
Ideias para desenvolvimentos de chars
Enfim, o negócio completo. Simplesmente porque agora que eu tô “aposentada”, depois de dez anos de tag, assunto é o que não falta e eu lamento por quem quer que tenha passado por algumas ou todas as partes desse inferno que mencionei. Infelizmente, eu entendo vocês.
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Alguns autores, seja na área da Filosofia, História ou Sociologia, estudam a estrutura de sociedades democráticas e até onde nosso pensamento é diferente da nossa ação. Num resumo, abarcam questões que envolvem o choque de opiniões e, sobretudo, a tolerância, sendo a concordância um outro assunto. A principal questão que suscita a reflexão destes pensadores é: o quanto se deve e se pode agir sobre um indivíduo? O quanto se pode cercear a liberdade de alguém?
Iniciei esse post falando sobre isso porque há pouco mais de um ano e meio, falando da minha perspectiva, é claro, eu noto uma problematização exacerbada e desmedida sobre gatilhos. Num pequeno resumo que pode ser encontrado mais detalhadamente aqui, “gatilho é um termo utilizado no ramo da psicologia para denominar um estímulo emocional causado no cérebro, que ativa lembranças de traumas ou situações marcantes na vida de uma pessoa”. E até aqui, tudo bem, porque nossa geração é conhecida por trabalhar e enfrentar essas questões mais diretamente do que nossos pais e avós trabalharam e enfrentaram, o que é ótimo, porque estamos compreendendo melhor as dimensões de problemas mentais e terapia deveria ser algo garantido por lei a todos os indivíduos.
Assim, quem sabe, não teríamos uma avalanche de problematizações desnecessárias e tantos fiscais de jogo quanto estamos tendo agora.
É claro que quando escrevemos e jogamos em uma comunidade, devemos tomar os devidos cuidados para proporcionar um ambiente saudável a todos, mas até onde isso nos impede de criar alguns conteúdos mais específicos? Até onde nós teríamos nossa criatividade e liberdade de escrita podada (ainda mais dentro de um RPG de temática considerada adulta, que pode abordar todos os tipos de assunto). Digo isso me usando de exemplo, porque eu, que sempre fui muito fã da temática de horror, do famigerado gore, recentemente me senti compelida a reprimir minha escrita, a me conter desenvolvendo com outros parceiros assuntos (previamente avisados, maiores de idade, cientes do que faziam) mais sérios e pesados, simplesmente porque eu sabia que mesmo com avisos de gatilho acima da postagem e na tag, alguém se incomodaria e meu nome poderia parar gratuitamente em uma central que, posteriormente, viria me dar alguma chamada de atenção só porque outra pessoa se deu ao trabalho de xeretar minha produção e não gostou do que eu escrevi. Isso me causou inúmeras crises de ansiedade, que comentei com várias pessoas próximas a mim, sobre meu medo de ofender alguém mesmo tomando todos os cuidados possíveis com a minha escrita e, ainda assim, conseguir fazer alguém me pintar como vilã por ter escrito algo que não a agradasse, como uma cena violenta ou sexual. Aos poucos, fui parando de escrever e minha criatividade se esvaiu -- principalmente porque eu estava com uma personagem bastante assertiva, encrenqueira, cujo poder era como o da Queenie em American Horror Story, ou seja, uma boneca vodu humana. Enfim.
O lance é que se você sabe que alguns determinados assuntos te dão gatilhos, de duas, uma: a) ou você evita esse assunto (a menos que seja algo com um caráter extremamente contraditório e criminoso, como pedofilia, zoofilia, necrofilia, tudo que, pelo bom senso e pela lei, nós sabemos que não é aceito, ENTÃO NÃO PRECISA DEFINIR ISSO NUMA FICHA, just saying!) e segue rolando sua dashboard sem maiores atribulações ou b) você deixa o ambiente de um jogo de interpretação, sobretudo de vida real/real life, onde, nós sabemos muito bem que:
1 - pessoas se drogam; 2 - pessoas fazem sexo; 3 - pessoas matam outras pessoas; 4 - pessoas estão em relacionamentos abusivos; 5 - pessoas sofrem bullying; 6 - pessoas sofrem inúmeros preconceitos num geral; 7 - pessoas cometem suicídio; 8 - pessoas são machistas, homofóbicas, racistas, etc;
Enumerei esses fatos sem uma ordem específica, mas notem que eu pontuei o primeiro dos itens como uso de drogas. E digo por mim, outra vez: recentemente eu desenvolvi um gatilho absurdamente forte com uso de entorpecentes, cocaína em específico, mas nunca, nunca mesmo, me aventurei pelos avisos de gatilho de algum post sobre isso para, posteriormente, ir lá reclamar em uma central, que estavam tratando de um assunto que eu não gosto. Primeiro, porque eu sei que esse tipo de conteúdo me causa desconforto então não há motivo para ir lá fuçar, mas, principalmente, porque eu sei que, pasmem, AS PESSOAS FAZEM ISSO NA VIDA REAL. E a partir do momento em que você combina um turno com alguém, isso se torna um pacto social entre você e a outra pessoa em questão, sobre o que vai ser replicado no turno ou não. Do mesmo jeito que se outra pessoa estiver escrevendo uma smut e você não gosta disso, simplesmente não perca o seu tempo indo xeretar a vida dos outros! Segue seu baile, foca nos seus amigos, nos seus plots e combine com quem está interagindo com você, sobre isso. O combinado não sai caro, ‘cês sabem disso.
Antes mesmo do advento da preocupação com tags e avisos no cabeçalho de postagens, sobre gatilhos, há alguns anos atrás aqui no tumblr contavámos, basicamente, com o recurso de apenas botar o texto em ler mais/read more. Acredito que a prática aplicava ainda mais responsabilidade ao leitor, porque se ele se aventurasse pelo que era produzido, ele era o principal responsável por se desencadear uma crise ou ficar na fossa. Contudo, eu entendo que a plataforma anda toda bugada e precisamos levar em conta que alguns textos aparecem inteiros na nossa dashboard, por isso a importância dos avisos no início da postagem. Sim, eu entendo, porque eu não sou nenhum monstro insensível; apenas estou exausta de ter gente metendo o bedelho nos jogos dos outros, como, recentemente, o lance que corre pela central de estarem banindo a profissão de psicólogo nos jogos. Não citarei nomes, mas fui informada sobre isso e achei uma coisa tão sem cabimento que, como não podia deixar de ser, ao comunicar aos outros amigos que jogam comigo, todos ficaram igualmente desacreditados.
Como assim você não pode ser o que você quiser num jogo de interpretação (RolePlayGame)?
Sem contar de uma outra situação bastante esdrúxula que acompanhei de perto, novamente em outro jogo em que não citarei nomes: uma determinada player, com um fc asiático, utilizou dos termos “coreba” e “japinha” em uma situação onde ela equiparava a pejoratividade desses termos ao “macho escroto” do qual seu personagem foi acusado de ser. Ou seja, tratava-se apenas de uma réplica e, mesmo assim, essa player teve a atenção chamada porque algum outro jogador ou jogadora se doeu simplesmente por não ter tido a interpretação de texto necessária sobre a fala do personagem em questão, que referia-se ao bullying e aos xingamentos daquele tipo, de cunho étnico e racial, que certamente muitos asiáticos que conhecemos, nipo-brasileiros falando de um cenário mais reduzido, certamente ouviram na vida.
Situações assim são revoltantes e geram um sentimento de injustiça tão enorme que, obviamente, desanima quem está jogando e, em hipótese alguma, fez isso por mal -- até porque, nesse caso, é uma pessoa informada, muitíssimo culta e gente boa, próxima do meu círculo de amizades e a quem eu defendo não por conta de uma superligação ou qualquer coisa assim, até porque não nos falávamos com tanta frequência até nos reencontrarmos nesse mesmo jogo uns dois ou três anos após nosso último contato. O que pega e sempre vai pegar pra mim foi o que um anônimo já comentou aqui no meu tumblr: quando acusam alguém apenas por acusar, pelo prazer de acabar com a moral e com o humor, e até o psicológico, de outrem.
Ainda na onda de gatilhos emocionais ou mentais bem aleatórios, vi também um cenário em que taggearam e avisaram de uma suposta auto depreciação na postagem. Coisa que todo mundo faz, como se chamar de idiota, burro, se sentir mal às vezes numa conversa com algum amigo... E o que foi que fizeram? Pontuaram uma reclamação dessa, sobre uma autoestima, numa frase curtíssima, como o ato de se depreciar, alertando sobre ser um gatilho. Mas Scar, por que isso é problemático? Aonde está o problema em taggear um ato minúsculo de um char se ofendendo num momento de tristeza e insegurança?
É problemático porque faz com que verdadeiros assuntos pesados, como abusos sexuais ou psicologicamente tóxicos, sejam banalizados, utilizados como algo qualquer, sem serem tratados com a seriedade que é necessária, simplesmente porque em algum momento outras pessoas se cansarão dessa alta sensibilidade a todo e qualquer assunto e passarão a escrever ainda mais superficialmente sobre um trauma, sobre um transtorno ou coisa assim, tornando a interação ainda mais rasa ao invés de promover uma atenção especial sobre assuntos que realmente afetam nosso cotidiano e nossas mentes. Novamente, utilizando do exemplo sobre drogas: elas suscitam em mim um sentimento de desconforto enorme atualmente, portanto, as pessoas deveriam deixar de falar sobre isso quando podem? Ou poderiam utilizar desse recurso como um aviso sobre o que pode acontecer com quem faz uso dessas substâncias, apresentando os riscos e as consequências a que um personagem foi submetido por usá-las?
Como dito acima também, o jogo não deve ser um lugar com clima pesado, mas algumas propostas de central são exatamente essas. Sangue, violência, crimes de todos os tipos... E mesmo com o aviso na páigina do plot sobre esse tipo de temática, ainda haverá quem vai lá infernizar na ask dos outros, sobre haver algum personagem homofóbico, assassino, drogado, viciado em sexo, que se prostitui, que trafica pessoas ou substâncias entorpecentes, o diabo que for. Como se nada disso acontecesse na nossa vida, como se não fosse nada que já não tenhamos visto numa novela da Globo, em Sense8 ou, falando mais da nossa época, de alguns anos atrás, a série que bombava na tag e com os fc’s mais utilizados: Skins.
Enfim, essa é uma postagem para falar o óbvio, como já comentaram inúmeras vezes por aí: usem o bom senso. Sua reclamação sobre o turno de outra pessoa é algo realmente relevante ou você está apenas fazendo picuinha? Querendo prejudicar outra pessoa gratuitamente ou porque ela é realmente desrespeitosa nas interações dela e te afeta tanto que você sente uma necessidade enorme de ir até a central, normalmente em anônimo rs, para tentar descolar uma advertência para essa pessoa em questão, que às vezes só está ali para escrever de boa, se distrair, abordar temas sérios, bobos, o que quer que seja, mas tem tanto direito de estar ali quanto você? Obviamente, sabemos que nessa bela comunidade, tem muita gente vacilona e babaca, mas, vá por mim: tem muita gente aqui, inclusive eu, que só quer escrever de boa e não quer prejudicar ninguém.
Alguns de nós (a grande maioria, creio eu) somos maiores de idade, responsáveis por nossos próprios atos, mas é claro que não somos capazes de agradar a todos, então não há motivo para penalizar alguém por isso, atormentar uma pessoa apenas por escrever algo que, em algum plano que não foi combinado ou acordado diretamente com você, nem está sendo reproduzido com você, portanto, da forma mais direta possível: não é problema seu! Acredite em mim, não é todo mundo que se incomoda com todos os outros assuntos como você está fazendo, então se algum assunto abordado por determinado player não te agrada dentro de todos esses critérios que já mencionei, deixa a pessoa quietinha e vá lá cuidar do seu roleplay, sério. Tem gente aqui que, pela milésima vez, só quer jogar e seguir o baile, não tem mais tempo para picuinha ou drama em RP por causa de gente que ao invés de estar recorrendo a um psicólogo ou psiquiatra, ‘tá aqui empatando o jogo dos outros por qualquer coisinha. Mantenha isso em mente, por favor.
Mas e aí? Vocês já passaram por esse tipo de coisa, acham que o negócio ‘tá feio mesmo ou que é apenas a nova realidade da tag e que realmente precisamos nos atentar a todos os tipos de gatilho, não só os que consideramos os mais “importantes”, por assim dizer?
#rp br#rpbr#rpg br#scar cantando do alto da pedra#não sou nenhuma rainha das edits ainda mais em período novo da faculdade kkkkkkkkk#foi só uma coisinha bonitinha pra não ficar tão cru assim#mas eh isto#recebi algumas asks sobre o assunto que me guiaram melhor sobre as frustrações de algumas pessoas que passaram por isso#espero que eu tenha conseguido transmitir o que vcs sentiram pq putssss#insuportável#anons gente boa: muito amor pra vcs aqui#anon mala: se eu não postar minha resposta mandando vcs se foderem saibam que eu fiz isso mentalmente#e algumas pessoas saberão que foram elas nessas situações pq isso foi muito recente kkkkkkk#se o theme não estiver ajudando na leitura pfvr me avisem!!
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o mundo se acabando, eu escrevendo o post sobre desenvolvimento de personagens e tenho a brilhante ideia de criar playlists no spotify/youtube para chars específicos, tipo para quem quer fazer mais problemáticos, mais gente boa, mais Queridinhos do Brasil... Deus tira de mim essa vontade de me complicar ainda mais. Amém.
#scar cantando do alto da pedra#apesar que eu acho que seria muito útil ao mesmo tempo que e se ngm conhecer as músicas????#vou ajudar inspirando como???#mas uma hora vai#inútil***#to nervousar
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caralho, eu queria era achar rp na tag, não só topar com tumblr de pesquisa.
puta que pariu, que negócio chato.
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agora chegou uma ask aqui que ultrapassou um pouquinho os limites. quer tretar? vem na inbox logado, ô benção de deus. tô cheia de ódio depois de uma semana péssima, vem que tem.
#scar cantando do alto da pedra#desativei o anon só pra ver se a pessoa se garante no soco#kkkkk#dps reativo
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pensando se dropo primeiro o texto sobre banalização de gatilhos, como criar e desenvolver personagens ou players que só entram em rp pra fazer picuinha.
tirando o que é sobre desenvolver personagens, tô prevendo que os outros dois vão trazer muita gente de chororô na minha ask oh jesus take the wheel
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Gente, só pra esclarecer: quem tá vindo aqui fiscalizar o conteúdo das minhas postagens com medo do que pode rolar, não fica de fofoquinha com as amigas não, tabo? Porque talvez elas sejam amigas de amigas minhas e isso chegue em mim...
E se você nunca foi escroto com alguém a níveis de ter culpa no cartório, fica de boa, ué, que meus posts não são pra você. Eu tô usando isso aqui como meu cantinho pra postar minhas experiências e dividi-las com quem passou pelas mesmas coisas, até com quem não concorda com o que tá sendo dito (desde que discorde de uma maneira respeitosa e madura).
Este perfil é uma monarquia e eu sou a rainha. Como eu disse na ask de hoje: o perfil é meu e eu posto o que eu quiser, até porque não vou mencionar nome de ninguém nem nada do tipo. Minhas experiências são tão válidas quanto a de qualquer outro raio de sol incomodado com esse tipo de post (:
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pessoa que me enviou as últimas asks, você quer que eu publique ou prefere manter o desabafo só entre a gente? eu tô horrorizada real com a capacidade das pessoas de perseguir outras pelo meio virtual, sei nem por onde começar a falar sobre isso, te juro.
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inclusive, anônimo que falou sobre toxicidades, tem duas rphs/rpts aqui que falam mundos e fundos sobre empatia, saúde mental, ser good vibes, mas promoveram e participaram dos arrastões de ódio que eu recebi há pouco tempo atrás rsrsrsrs
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