#sapo verde voador
Explore tagged Tumblr posts
Text
Rhacophorus Reinwardtii (Flying Green Frog)
#Rhacophorus Reinwardtii#frog#green frog#flying frog#reptile#réptil#sapo#sapo verde#sapo verde voador#sapo voador
4 notes
·
View notes
Text
um punhado de textos de 2022 (só dois)
entre 2022 e 2023 eu escrevi MUITO, eu era um autor muito prolífico! Infelizmente, essa vontade saiu de mim a muuuuuito tempo, hoje em dia só sobrou minha pilha de "diários" e afins. Esses textinhos são rascunhos de uma suposta história em 3 partes. Obviamente, eu nunca terminei, achava q tavam todos terríveis, pretenciosos e infantis demais.
Foto de perfil que eu usava onde eu postava meus textos.
Parte 1 (29 de março de 2022)
O Rei da floresta mora num tronco oco, pintado por vários líquenes e cogumelos. Estamos em março, e, nessa manhã, o rei teve dificuldades em se levantar, se esqueceu de raspar os chifres na noite anterior. Ele abre sua janela e o outono lhe beija o nariz. O sol banha sua visão com as novas cores da floresta, os novos vermelhos, laranjas e marrons todos se misturam com cheiros opulentos, com notas de madeiras, caramelo e castanhas.
Com os olhos brilhando, ele rapidamente veste sua capa, botas e mochila e sai para um passeio. Todas essas cores e cheiros novos lhe lembram um amigo que não vê a muito tempo. Toda vez que eles se viam ele recebia chás, sopas e outras comidinhas simples que o hipnotizavam com seus cheiros doces e terrosos. A saudade dói.
No lado da estrada ele vê um montinho de gravetos. Se ajoelhando lentamente escolhe os melhores gravetos e as melhores folhas. Com força, ele junta suas mãos e aperta. Disso, uma borboleta, tão vibrante quando comparada com seus pelos negros. Num só movimento ele pega um papel de sua mochila, escreve uma mensagem e à entrega a borboleta:
“Saudades de você!”
A alma dele é incomensurável, do tamanho do mundo. Mas o vive tão pouco.
Parte 2 (3 de abril 2022)
Hoje, o rei da floresta, vai pescar!
Ele está a DIAS com vontade de comer um peixe. E as recentes migrações do salmão-voador formaram esse perfeito enlace com sua vontade. Além disso, é o dia perfeito para pescar! Todos os casais da cidade já terminaram de assistir a migração, e agora somente as criaturas da floresta observam o grande lago. Galochas, chapéu, uma capa especial, varas e varias iscas. Longo dia!
No caminho, um vozerio enorme nas línguas das flores, elas falam sobre a noite anterior. A especial frieza da lua, a noite produtiva de uma raposa e especialmente sobre os momentos especiais de dois jovens. Uma fuga perfeita num dia tão tipico, uma fuga que resultou numa de suas camaradas receber a maior honra que uma flor pode receber. Ser oferecida a outro.
“Algum dia vai ser comigo?”
Sim, um dia. na noite em que você menos esperar.
No lago, o dia acordou colorido! Uma porção de coisas estava acontecendo ao mesmo tempo. O cruzeiro dos sapos estava prestes a partir, as tartarugas tomavam um banho à beira d'água e o peixe-de-chapéu observava tudo. Do outro lado, a cidade, suficientemente longe para suas cores se misturarem com as do céu. A vista é esporadicamente manchada por uns pontinhos as vezes verdes, as vezes vermelho escuro, parecido com vinho. São os salmões! A essa distância não se percebe, mas o quão bonitas são suas asas abertas em cada salto, a luz refletindo de suas escamas em tons de esmeralda.
Com o máximo de cuidado para não virar o cruzeiro, o rei empurra sua canoa para o lago. Ele salta para dentro e começa a remar. O vento claramente não o ajuda, pelo menos não na ida. Enquanto ele rema, o cruzeiro dos sapos passa ao lado, e como passa! As musicas inundam o silêncio, o passeio do saxofonista, o assobio do trompete e o arrastar das escovas do baterista alegram a festa e os peixes! Os peixes, curiosos que só, colocam as cabeças fora d'água para ouvir os afetos e refrões do vocalista. São grupo de jazz mais famoso da floresta! Por causa disso, a pesca não foi tão difícil assim
Depois de uns respingos pra lá e outros pra cá, brio voltava todo encharcado. Ele é melhor rei do que pescador. Mas isso não importa agora, o que importa é a moqueca que ele vai comer mais tarde. Ele passa pelas mesmas flores da vinda, mas dessa vez elas estão quietinhas. Ele agradece por poder as ouvir, sentir seus perfumes, sentir a água gelada e a brisa do lago. Por poder respirar fundo e fazer comidas quentes cheias de amor. Lembrar-se de piadas antigas, de poder enfiar as mãos na terra e poder provar dos melhores frutos. Andar nos mesmos caminhos todos os dias de novo de novo de novo e por lhes dar sentido. Por ser tão sortudo por poder ser, sentir e continuar sendo.
Eu não revisei a maioria disso! Desculpem quaisquer errinhos !
1 note
·
View note
Text
Aventura 45 - O Calabouço do Mago Louco
A campanha bélica expansionista dos Arcanos Vermelhos de Thay começa a afetar os Reinos Esquecidos. Multidões destituídas chegam em Waterdeep fugindo da guerra e da tirania dos magos vermelhos.
À pedido de Laeral Silverhand, Lorde de Waterdeep, Alysaaria, Glor e Zook tentam lidar com uma onda de refugiados que chega até o Distrito Voador. Em meio ao tumulto eles descobrem que Caolho, ressentido com a atitude do grupo na última aventura, havia partido sozinho em busca de seu pai que anos atrás havia sido visto entrando na famosa masmorra de Undermountain cuja entrada fica num poço profundo dentro da Taverna do Portal Bocejante.
Preocupados com seu companheiro, o grupo parte imediatamente em seu encalço. À caminho da entrada da masmorra, Alysaaria que havia passado alguns dias pesquisando à respeito da história desse local, divide com o grupo o que ela havia descoberto.
Mais de 1000 anos atrás um mago chamado Halaster, construiu uma torre no território que um dia viria a ser Waterdeep. O mago e seus aprendizes resolveram expandir a torre e explorar suas profundezas e logo descobriram que a torre tinha sido erguida em cima de uma região onde a Trama da Magia parecia convergir de maneira inesperada. Halaster não sabia disso a princípio, mas o território onde ele havia construído sua torre costumava ser o centro de um poderoso reino élfico de outrora, o Reino de Illefarn.
Não se sabe porque, mas quando os elfos partiram dessa terra eles usaram uma poderosa magia para apagar qualquer indício de sua existência. Como um efeito colateral, acidentalmente foi criado um nó na Trama da Magia e Halaster construiu sua torre no epicentro desse nó.
Por séculos Halaster e seus aprendizes se aprofundaram nos subterrâneos e expandiram esses domínios, semeando esses calabouços misterioso com monstros, armadilhas e mistérios. Hoje essa masmorra labiríntica que parece não ter fim é evitada por todos, exceto os aventureiros mais ousados. Ninguém sabe direito o propósito desse mago louco - em Waterdeep isso é uma fonte constante de especulação e preocupação.
E foi lá que Caolho se dirigiu sozinho.
Descendo pelo buraco do poço da Taverna do Portal Bocejante em busca do bárbaro, os aventureiros se encontram numa masmorra fria e tenebrosa mas estranhamente silenciosa. Eles não tardam a descobrir uma masmorra dizimada. Corpos dilacerados de goblins e outros monstros estão espalhados pelos calabouços. O bárbaro provavelmente havia pulverizado tudo e todos em seu caminho.
Seguindo o rastro de sangue deixado por Caolho, o restante do grupo se depara com um portal. As manchas de sangue deixam claro que Caolho havia passado por ele. Depois de um susto onde o grupo se depara com uma ilusão poderosa do próprio mago louco, eles voltam sua atenção para o portal. Atravessando-o, os aventureiros são transportados para o 8° nível desse complexo de calabouços e são surpreendidos ao nesse andar se deparar com um verdadeiro pântano instalado nas profundezas do subterrâneo.
As cavernas cheias de lama dessa masmorra são cobertas de lama espessa, o calor e a umidade do pântano fazendo com que as paredes da caverna pinguem umidade. O calabouço é um verdadeiro ecossistema com todo tipo de vegetação, incluindo samambaias luminescentes que crescem no solo lamacento repleto de vaga-lumes e mosquitos.
Logo os aventureiros se deparam com um enorme esqueleto de dragão. Ao investigá-lo percebem que a região de um dos olhos de sua caveira está enegrecida e danificada. Como se seu olho tivesse sido arrancado violentamente e deixado para trás uma queimadura mágica profunda. Seria esse o dragão verde de olho amarelo que pai de Caolho caçava há anos?
Diante desse dragão o grupo é surpreendido por um par de sapos gigantes. Glor e Alysaaria são engolidos pelos sapos mas Caolho aparece para ajudar seus companheiros e juntos eles conseguem libertar a elfa e o paladino e acabar com os monstros.
Caolho parece estar menos furioso com Alysaaria e Zook e juntos eles continuam a explorar esse misterioso pântano subterrâneo. Seus caminhos tortuosos levam até o cadáver de um aventureiro falecido e mais uma vez eles são atacados, dessa vez por monstros feitos de vinhas e plantas que quase sufocam Caolho se não fosse pela magia da fada Mirabel. Recuperando o fôlego por um momento, os aventureiros percebem que eles têm um longo caminho pela frente.
0 notes
Text
QUARTA SEMANA
Durante a madrugada, os semideuses sentem a energia dos escudos protetores do acampamento atravessando seus corpos, ao passo em que todo o sistema de segurança proporcionado pelos filhos de Apolo desmorona.
O acampamento está vulnerável.
Imediatamente, os campos verdes são cobertos por fumaça preta e sapos azulados: Hécate entra em cena, envolta por lenços de cetim e marcas de magia negra. Sua presença era como o rufar dos tambores em um filme de terror — o momento de mais alta tensão, em que se espera que algo aconteça. E sempre acontece.
Chiara entra em transe, envolvendo-se com a mesma fumaça espessa e escura que espalhava-se pelo solo. Lentamente, seu corpo passa a pairar, logo alcançando alturas relativamente perigosas.
Todos os campistas saem à varanda, tendo tido seu sono interrompido pela queda da barreira, a procura de respostas. Cara a cara com a situação, os semideuses gradativamente começam a entender que estão sob ataque. Pierre tenta se aproximar de Chiara, assim como Osk e algumas outras caçadoras de Ártemis, mas todos são expelidos pela fumaça e jogados para longe.
Vasti entra no meio, tentando usar seus poderes contra a deusa (o que se prova ineficiente). A Filha de Hades é envolvida pelo vapor sombrio da cabeça aos pés, até SUMIR sob a asa de Hécate, que também desaparece em plena vista.
Para onde será que foram?
Escreva sobre a quebra dos escudos e sobre a invasão de monstros que a seguiu, tendo em mente que:
Em áreas florestais, como a do acampamento, concentra-se uma maior gama de monstros voadores, como fúrias e empousai.
A luta durará até o anoitecer.
188 dos 300 campistas morrerão.
O resto dos chalés será destruído.
Ambrosia, doce dos deuses provedor de energia explosiva, será distribuído pelos filhos de Deméter durante a batalha para ajudar no empenho dos semideuses.
Assim que amanhece, Ophélia ordena que todos arrumem suas coisas e se preparem para deixar o acampamento.
0 notes