#salas para locação ribeirão
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ocoworkingcafe09 · 9 months ago
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Coworking
Website : https://ocoworkingcafe.com.br/
Address : Rua Comandante Marcondes Salgado, 60 Centro, Ribeirão Preto - SP, CEP 14010-150
Phone : 16 99352 2138
Espaço de Coworking com locação de salas privativas, sala de treinamento, sala de reunião, endereço fiscal, endereço comercial e cafeteria.
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drecardbr · 7 years ago
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Orçamento Organização Locação Recreação Festa Noite Pijama
Orçamento Organização Locação Recreação Festa Noite Pijama » (11) 9 4041 4933 Whats - (11) 9 9362 0754 CLARO (11) 9 503 27014 VIVO - [email protected] - www.adventureeventos.eev.com.br 
+ DE 26 ITENS DE ATIVIDADES E BRINCADEIRAS!
» PARA AS CRIANÇAS, OK? MENINAS OU MENINOS!
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– Todo material para Recreação a disponibilidade, incluindo CABANAS!
Serão + 24 unidades de (material de 1ª linha)
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» Jantar – Café da Manhã / Almoço!
• Que será organizado pela - Com a monitora (as) de Recreação!
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• Atividade de – 22ª – Assistir a um filme. Procure em lojas de DVD, na TV ou pelo Netflix » Sessão Cinema: alugue 02 filmes para que as garotas e garotos possam assistir e que sejam condizentes com a idade. Pode ser romance, terror ou suspense. Obs.: Deixe essa atividade por último, assim elas pegar no sono assim que acabarem de assistir o filme.
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• Atividade de – 23ª – Karaokê: faça uma playlist e libere para que as garotas dancem e cantem bastante.
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• Atividade de – 24º – Acampem! Arrumem uma barraca e durmam no jardim. Façam uma fogueira, levem lanches e comidas no palito para assar. Vocês podem fazer brincadeiras assustadoras usando lanternas! Se o tempo estiver frio para ficar no jardim, façam um acampamento no meio da sala e usem uma vela como fogueira. VALOR COBRADO A PARTE!
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• Atividade de – 25ª A – Haverá pulseiras da amizade. Elas são fáceis e bem divertidas. Criem várias pulseiras ou até tornozeleiras da amizade, se preferirem. Conversem sobre garotos para que a noite fique mais interessante. VALOR COBRADO A PARTE!
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• Atividade de – 26ª – Organização Festa Noite Pijama. Você pode incluir no seu pacote:
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» VALOR ADICIONAL! - 01ª - Aluguel de cabanas;
- 02ª - Kit sono (colchões, travesseiros, fronhas, lençóis e mantas); 
- 03ª - Pijamas personalizados com o inicial bordada;
- 04ª - Kit de decoração;
- 05ª - Lembrancinhas diversas;
- 06ª - Kit de café da manhã, Almoço e Jantar;
- 07ª - Kit higiene (toalha, escova e pasta de dente infantil);
- 08ª - Monitores de Recreação Infantil.
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» Apresentamos uma carta de referência de clientes, aonde fazemos questão que o contratante ligue para pedir informações a nosso respeito!
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source https://www.eliteanuncios.com.br/empregos-e-negocios/outros-servicos/orcamento-organizacao-locacao-recreacao-festa-noite-pijama_i1112
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essenciadebambu-blog · 8 years ago
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 A criatividade em criar um espaço de economia colaborativa floresceu a mente do visionário Wolfgang Menke, criador da House of All, que criou um espaço em São Paulo nunca imaginado antes. Separada em quatro casas, a House of all oferece serviços colaborativos que oferecem um espaço de coworking, restaurante, salas de aula, lavanderia, roupateca e bar em uma mesma localidade. Juntas, essas casas se definem como “uma rede de espaços vocacionados e colaborativos de pequeno porte e alto impacto”.
A primeira casa, chamada House of work, é um espaço de coworking: uma espécie de escritório colaborativo onde você aluga um espaço de trabalho por dia ou por mês, permitindo que você trabalhe sozinho ou em conjunto em um ambiente aconchegante e agradável. Esses espaços são compartilhados entre todos os coworkers que trabalharão nesse escritório, permitindo o entrosamento e a troca de conhecimentos com desconhecidos que trabalharão ao seu lado.
A segunda casa se chama House of Food, um criativo restaurante que aluga sua cozinha para que você crie seu negócio por um dia. Todo o lucro do restaurante vai para a pessoa que alugou o estabelecimento. É uma alternativa interessante para dar um gostinho às pessoas que ainda pensam em criar seu próprio restaurante ou que não têm lugar fixo para seu negócio.
A terceira casa é a chamada House of Learning, um espaço que oferece o aluguel de salas para conferências, palestras ou cursos. O valor do aluguel das salas varia de acordo com o valor da aula/conferência que o cliente da House of Learning cobra. É possível até alugar o espaço para um workshop gratuito, nesse caso cobra-se apenas a taxa de limpeza. É o local ideal para pequenos eventos, com um espaço cativante que disponibiliza diversos equipamentos para a que essas aulas sejam o mais bem sucedidas possível.  Segundo o empreendedor, o aluguel de cada uma das salas será proporcional ao preço que o professor pedir dos alunos. “Se a pessoa fizer uma aula gratuita, não cobrarei nada dela.”
A última casa, House of Bubbles, consiste em uma lavanderia que funciona no sistema self-service em conjunto com um bar, para que o tempo de espera das roupas sendo lavadas passe de forma mais rápida e agradável. Além disso, a House of Bubbles apresenta uma roupateca: um brechó que aluga suas roupas. Dependendo do valor pago na mensalidade do cliente,  é permitida a locação de até 6 peças de vestuário por vez, após dez dias de uso das roupas ela deve ser lavada na lavanderia e devolvida. Essas quatro casas formam a chamada House of All, oferecendo um lugar criativo, envolvendo pessoas de diferentes áreas. Essas perguntas foram respondidas por meio de pesquisas na internet sobre o empreendimento da House of All. Infelizmente não foi possível realizar uma entrevista direta com Wolfgang, o criador da empresa.
Como surgiu a ideia desse espaço de economia compartilhada?  Wolfgang, que é designer, estava cansado da vida em agências de publicidade. “Eu estava em uma rodinha de rato: trabalhava em uma coisa que eu não acreditava muito para ganhar um dinheiro, que me daria conforto para descansar e voltar a trabalhar mais naquilo que não gostava. Não via sentido nisso”. Ao mesmo tempo, ele já vivia a economia compartilhada no dia a dia: “eu adorava, por exemplo, alugar minha casa no Airbnb. E, quando viajava, sempre queria usar o Airbnb para ficar na casa de alguém, ficar amigo daquela pessoa e conhecer a cidade a partir da visão dela”, conta. Até a senha de Wifi do apartamento de Wolf funcionava na lógica compartilhada. A rede se chamava “wifixpiza” e o empreendedor oferecia a senha da internet para qualquer vizinho que lhe pagasse uma pizza. Mas a história das casas começa mesmo em 2013, quando, querendo sair desse paradoxo, encontrou uma pequena casa em Pinheiros. Queria alugá-la para montar um coletivo para amigos e artistas apresentarem seu trabalho para o mundo. “Logo percebi que iria à falência. Artista nunca tem dinheiro e amigo nunca paga”, brinca. Aí a solução foi transforar a casa no House of Work, que nunca teve a intenção de ser apenas um espaço de coworking convencional. Wolf conta: "Minha ideia sempre foi reunir boas pessoas e formar um capital intelectual", e foi exatamente isso que aconteceu. “A galera se juntou e começamos a entregar diversos projetos para grandes empresas e acabamos nos tornando uma espécie de anti-agência”, diz. Em três meses a casa estava cheia e já se pagava. Os trabalhos não paravam de surgir e o negócio estava crescendo. “A demanda não era só a casa, mas o propósito de funcionamento dela. Aqui as pessoas viram amigas, é uma grande parceria. Não tem picuinha”, diz Menke. Ele compara a economia criativa com uma viagem à praia: “Uma coisa é você ir para a praia e pegar uma casa só para você. Outra é pegar uma mansão e dividir com os amigos: todo mundo pagou, então custou menos. A segunda opção é mais interessante”. Pouco tempo depois surgiu a oportunidade de alugar outra residência, no mesmo quarteirão. Havia um porém: essa vinha com uma cozinha industrial. Daí veio a ideia de transformá-la também em um restaurante compartilhado. O processo para a House of Learning foi a mesma coisa. Mais uma casa ficou desocupada no quarteirão, Wolf alugou, e resolveu criar um espaço para dividir a educação. É uma das casas que, diretamente, menos dá dinheiro, mas que Wolf considera das mais importantes. “Compartilhar capital intelectual é algo do maior valor. O negócio, apesar de se pagar, não é tão rentável quanto as outras casas. Mas quando penso nas pessoas que conhecemos por causa da Learning, vejo que ela faz todo sentido”, conta. A casa funciona até as 22hs, por isso, você tem flexibilidade para escolher o período de tempo que mais te agrada. E o melhor de tudo é a localização que conta com várias estações de metrô e ônibus por perto. Existem planos para transformar o negócio em uma franquia ou expandi-lo para outra região? Na verdade já existem duas. Já nasceu uma nova House of Learning no Rio de Janeiro e outra em São Paulo; mais uma House of Food no Rio de Janeiro e uma última em Belo Horizonte. Há planos de abrirem também mais franquias em Curitiba e Ribeirão Preto. Há expansões internacionais em vista também. Wolf promete que, em breve, deverá estrear uma casa em Londres e outra em Paris, além de estarem estudando cidades nos Estados Unidos, Alemanha e até Coréia do Sul. “Ali é a capital da moda e da gastronomia, dois temas com que trabalhamos bem”. Também tem intenção de criar algo nos EUA. “Quero fundar minhas casas lá, e depois começar a vender franquias”, conta. O empreendedor admite que deverá procurar sócios para entender melhor a cultura de cada país e fazer as adaptações necessárias. Para ele, um dos maiores desafios não é nem criar uma das casas em outro país: é criar nas periferias das cidades brasileiras. Há um tempo, Wolf tenta desenvolver um de seus negócios em alguma comunidade de São Paulo, mas diz que ainda não encontrou o articulador certo. A ideia é investir o dinheiro e encontrar agentes locais dentro da comunidade para administrar o negócio. "Eu quero tirar o caráter de projeto social e entregar isso apenas como um modelo de negócio. Ele só é social porque não visa lucro, visa que as pessoas ganhem dinheiro e possam sobreviver disso. Imagina aquele menino da comunidade que ganhou um salário, antigamente ele ia até o shopping e gastava toda a grana num boné só. Agora, ele pode gastar essa grana e levar para casa todos os bonés. Depois de usar, se ele cuidar e devolver em bom estado, ele vai pegar o outro item em bom estado. Desta forma, começamos a ter propriedade sobre as coisas compartilhadas e vamos evoluindo o senso de comunidade. Queremos entrar com as 3 houses (Food, Bubbles e Work) de uma vez só. Imagina que foda o cara que tem uma barraquinha de hot dog vai poder ir na cozinha da Food por um dia, vender cachorro quente pra todo mundo e lucrar uma grana extra com isso?", porém não o fez ainda por falta de um “articulador” correto, “esse tipo de coisa, com a escala certa, pode atingir muito mais gente. O que você precisa fazer é aproximar um cara desses com o empresário da Berrini”, acredita.  “Bem ou mal, é algo que precisa de dinheiro para fazer”, conta. Esse articulador seria um dos franqueados. O interesse em criar um espaço na comunidade não vem ao acaso. Wolf acredita que é lá que estão as grandes oportunidades.
Quais foram/são os desafios de manter um negócio de economia compartilhada? Apesar de as casas irem bem, Wolf ainda enfrenta uma série de desafios. “Acho que um dos maiores é em relação à questão jurídica”, conta. “A lei tem muitas brechas. E, para coworking, elas são gigantescas. Falta legislação específica para o compartilhamento”, diz. “Como você fala que algo é de todos e não tem dono? Quando é de todo mundo, quem é o responsável por tudo isso?”, questiona. Na falta de uma lei específica, Wolf diz que acaba assumindo as responsabilidades por tudo. Felizmente, diz que nunca teve problemas, uma vez que só trabalha com quem ele confia. “A confiança é um dos princípios da economia compartilhada”, diz. Há outras preocupações. Uma delas é viver em harmonia com o bairro e a cidade. O empreendedor conta que, com o objetivo de respeitar seus vizinhos, sempre evita que os usuários das casas possam causar qualquer problema. Além disso, fecha os locais no máximo à meia-noite e sempre respeita a lei. “A legislação não existe à toa. Ela está lá porque os limites precisam ser respeitados mesmo”, diz. “É por essa visão que temos uma relação tão tranquila com o bairro”.
Como funcionam os planos para as empresas? Como vocês decidem os preços? Para o aluguel de lavanderia: você pode alugar uma máquina lava-e-seca para lavar suas roupas (R$ 14 por hora) e pode tomar uma cerveja no local enquanto espera. Fica na House of Bubbles. Aluguel de roupas: você escolhe um dos planos mensais (R$ 100 a R$ 300) e é permitido que você escolha quais roupas pretende levar para casa. Cada plano tem um limite de peças que você pode levar por vez. Fica na House of Bubbles. Aluguel de salas de reunião: você pode reservar uma sala para fazer reuniões (R$ sob consulta) e contar com SmartTV, SkypeCam, Apple TV, Google Chromecast e flipchart. Fica na House of Work. Aluguel de estações de trabalho: você escolhe se quer alugar por uma hora (R$ 20), turno (R$ 40), dia (R$ 70) ou por mês (R$ 850, com café, água e sala de reuniões à vontade), um espaço com iluminação dedicada e guarda-volumes, fica na House of Work. (Se preferir, também pode sentar em uma das mesas do café e trabalhar por lá, pagando apenas R$ 5 por hora. Na House of Food). Aluguel de salas de aula e anfiteatro: se você quer dar um curso ou treinamento, pode alugar salas (R$ sob consulta) especialmente preparadas para isso, que têm até arquibancada… fica na House of Learning. Aluguel de cozinha industrial: se você é cozinheiro e quer um espaço completo pra produzir em larga escala, sem ter que arcar com altos custos de equipamento, então você tem uma alternativa bem acessível (apenas R$ 280 por dia)! Além disso, você pode vender seus produtos para os frequentadores da casa, enquanto prepara as suas encomendas. Fica na House of Food.
Como vocês se veem atuando na inovação social? Precisamos repensar o consumo de tudo. O que nós queremos de fato para o futuro, é criar um sistema de assinatura de vida. Você paga um fixo mensal e já tem o aluguel, lavagem de roupa, comida, cerveja, tudo incluso no pacote.
De onde surgiu a ideia do House of Learning? Como funciona? Que tipo de aulas são ofertadas? Pouco tempo depois das “casas” Work e Food surgiu a House Learning, que nada mais é que um espaço aberto a ensinar e aprender. O interessado pode alugar uma espécie de mini auditório, onde pode fazer suas conferências, palestras ou cursos. Os aprendizados lá vão desde oficina de cosméticos naturais até aula de sorvete artesanal. Vimos que a House of Food é o primeiro coworking culinário do mundo.
De onde surgiu a ideia? Como surgiu a necessidade de um negócio como esse? A ideia da House of Work deu tão certo que, em novembro de 2014, Menke inaugurou, na mesma rua, a House of Food. A casa conta com duas grandes cozinhas - para serem alugadas por mês ou por dia -, que possuem talheres, panelas, pratos e todos os equipamentos necessários para que chefs e estudantes de gastronomia coloquem suas receitas em prática. “Ela tem tudo. O pessoal só precisa trazer os ingredientes e botar a mão na massa”, diz Menke. "O que eu ganho com uma cozinha compartilhada? Eu como proprietário não enjoo da minha própria comida! Posso comer comida diferente todo dia. Isso não é demais? Agora estou pensando em como evoluir a comida e fazer ela ser compartilhada.” disse Menke para a RedBull. A diferença entre a House of Work e a House of Food é que, além de dar as condições para o cozinheiro realizar seu trabalho, a segunda também dá abertura para que ele venda seus produtos na própria casa. “Tem um espaço para as pessoas sentarem e comerem juntas. A interação ocorre com os colegas de ambiente e com o público”, afirma Menke. Uma empresa de pesquisa de cenários futuros baseado em tecnologias emergentes fez um relatório mapeando a comida do futuro. Depois de estudar esse relatório, Wolf começou a pensar em festivais de culinária futura. "Queremos apresentar pratos baseados nessa culinária do futuro assinados por grandes chefes. Imagina o impacto de chegar num restaurante e pedir um prato e depois descobrir que ele foi feito inteiramente com comida do lixo, com insetos ou carne criada em laboratório.
Que tipo de público frequenta o House of Bubbles? De onde surgiu a ideia do negócio?  A House of Bubbles é uma lavanderia, bar e também um fashion lab onde você pode escolher algumas roupas da arara e levar para casa. O esquema é diferente de apenas um aluguel. "Comparar a Bubbles com um aluguel de roupas é a mesma coisa que comparar o Netflix com um aluguel de DVDs. É bem diferente. É uma maneira simples de explicar como funciona, mas na realidade ela funciona como um clube. Quando você é sócio de um clube, você é um pouco dono daquilo. Aqui é a mesma coisa. Você leva a roupa pra casa, usa e depois é só lavar e trazer de volta pra cá.", conta Wolf.
E além de tudo isso, a 4ª casa ainda é palco de vários shows: uma vez por mês um artista independente é convidado para tocar na vitrine da casa. Quais elementos existem no espaço para promoverem melhores colaborações e convivência? (atraente, acolhedor, estimulador.) Algumas coisas fazem diferença na vida. Definitivamente fazer o que ama e amar o que faz é algo único e é o que acreditamos. Nós da House of Work criamos um espaço boutique com apenas 22 workstations para trazer pessoas empolgadas, apaixonadas e dedicadas ao que realmente importa: seu trabalho. Contamos ainda com duas salas de reunião, um quintal com cozinha gourmet e bar, sala de games, o melhor da tecnologia de som, luz, áudio e vídeo e um beagle. Além disso, temos mesas com lockers, iluminação controlada por App e individual, muitas salas de reunião a disposição e muita gente bacana para beber uma cerveja com você, ou só um café.
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