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Mafalda Brito+Rui Pedro Lourenço, Nós, 2019
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ESPECIAL: NA ROTA DO MOTOCAFÉ
Fotos: Ricardo Fonseca / Arquivo Motocafé.
SÃO LUÍS: Um grupo de jovens senhores amantes das duas rodas frequentavam outro grupo de motociclistas na capital maranhense, quando se reuniam uma vez por semana para tomar café em padarias ou conveniências, conversavam sobre todos os assuntos e depois davam um “rolê” pela cidade. Depois de um certo tempo, esse grupo cresceu tanto que se ramificou, dando origem ao Motocafé.
NASCE UMA CONFRARIA
“Há cerca de nove anos eu comecei a frequentar um clube de motociclismo: Pássaros da Noite! Estava muito feliz por ter realizado um grande sonho: Minha primeira Harley Davidson! Helder, amigo particular, criou o clube e me convidou para fazer parte. Reuníamos às quintas à noite para um rolé que se tornou uma agradável rotina onde amigos não só se encontravam para passear sobre duas rodas, mas tão importante quanto o rolé pela cidade era mesmo o papo entre amigos, alguns já conhecidos e sempre havia gente nova aderindo. Era com muita alegria que nos encontrávamos num posto de combustível ali na Avenida dos Holandeses, perto da AABB. Nada mais saudável que aliviar as tensões da semana na véspera do conhecido jargão “sextou!” , conta o Professor e Empresário Cidinho Marques - presdente do grupo - num trecho do novo livro que será lançado este ano. (O primeiro “MOTOCAFÉ - uma aventura Holosófica”, de Sebastião Saraiva, foi lançado em 2018).
“ Passaram-se dois anos e minha paixão pela Harley só aumentava. Era hora de trocar a Luci, (é de praxe colocar um nome feminino nas motos) uma Heritage Custom de cor cinza por uma nova versão [...] Para cumprir a tradição ludovicense de batizar nossos novos veículos na igreja de São José de Ribamar, a Luci II ( Uma Harley Street Glide vermelha) já aproveitaria o primeiro domingo para ser aspergida com a água benta e as orações do padre da paróquia ribamarense.
Para cumprir o ritual convidei alguns amigos dos Pássaros da Noite para me acompanharem. Marcamos o local de saída na cafeteria Fribal da avenida dos Holandeses e lá, a partir das 9 hs da manhã, rolou um papo tão amigo e agradável que virou rotina nos domingos”, completou Cidinho (de colete à esquerda).
Os primeiros participantes deste grupo, Eu, Ruy Palhano, Silas e Beto nos deleitávamos com as conversas que, embora, informais, adentravam cada vez mais a seara das Ciências Humanas, notadamente a filosofia. Nascia ali, as sementes do que mais tarde viriam nomear o nosso grupo de Café Filosófico, à exemplo de um programa da TV Cultura que ainda vai ao ar aos domingos à noite. Mesmo continuando a frequentar o agradável clube dos Pássaros da Noite, nosso Café Filosófico só crescia. E aos três primeiros fundadores, somaram-se o Luís Paulo, Ronan, Júlio Marcante, Waldeck, Walber, Ednarg, Alexandre, Brito, Marcão, Saraiva, e vários outros. Hoje o grupo conta com a participação de nada menos que 63 participantes que, mesmo sem presença assídua, fazem do grupo uma irmandade coesa, amiga e solidária. Finalizou o presidente do MotoCafé.
Pedro Vasconcelos, 70, ex-deputado.
“ Faço parte do grupo seleto Motocafé, de pessoas amigas, sinceras, que se reune todos os domingos para passear pela cidade. Antes, fazia parte de outro grupo (Pássaros da Noite) , mas comecei a frenquentar esse e me identifiquei. Fazendo parte com alegria, com emoção, um momento de grande prazer e felicidade pra todos nós”, disse Vasconcelos.
Alexandre Oliveira, 65, Engenheiro Mecânico.
“ Eu tive um câncer praticamente terminal e depois da cirurgia eu decidi viver a vida[...]a vibração, a adrenalina e o próprio medo, me ajudou a restituir o movimento do braço[...] Eu gostei da estrutura, do pensamento do grupo, da conexões [...] não existe quem manda, é bem aberto e bem tranquilo”, disse Oliveira.
O Grupo já visitou duas vezes a famosa ROUTE 66 (a Rota 66), que vai do estado de Chicago (Centro-Oeste ) à Las Vegas (Deserto do Mojave - Nevada ), nos Estados Unidos e, já planeja uma nova viagem em agosto desse ano, para Sturgis (Mississipi), para o maior evento de motocicletas do mundo - STUGIS MOTOCYCLE RALLY.
ROTA 66
Passa por Chicago, Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México, Arizona e Califórnia: esses são os estados ligados pela Rota 66. A estrada começando em Illinois até Santa Mônica, foi construída em 11 de novembro de 1926, em uma época de efervescência na indústria automobilística dos Estados Unidos.
“Fizemos duas vezes a Rota 66. A primeira do final, onde saímos em 08 casais de Los Angeles até Las Vegas e durou cerca de 10 dias, parando nos lugares. A segunda do inicio, de Chicago até Novas Orleans, passando por todas as famosas rotas musicais: A do Cowboy (Country Music) em Nashville, a rota do Rock And Roll (Memphis), na terra do Elvis Presley e a rota do Jazz em Nova Orleans”, disse empolgado o professor Cidinho Marques.
Enedina, 56, Fisoterapeuta.
Há 6 anos pilotando motos por incentivo do marido, que também é motociclista, ela é uma das muitas integrantes do grupo. “O meu marido tinha uma Haley Davidson que ficou um tempo parada, conhecemos o grupo e, se ele poderia pilotar, por que eu também não poderia? Então fiz curso de pilotagem junto com ele e daí pra frente não parei mais [...] a gente comprou a minha Haley Davidson 2017 (a dele é 2009) e pilotamos juntos.”, disse a Fisioterapeuta.
Ruy Palhano, 72, Psiquiatra.
Um dos fundadores do Motocafé, ele pratica o motociclismo há 17 anos e hoje incentiva o filho que também integra o grupo. “As pessoas que praticam o motociclismo, ficam mais calmas e mais serenas depois de um belo passeio, de uma bela viagem. Recentemento foi publicado um trabalho de Neurociência, mostrando que a nossa área de arte e presença cerebral (que é riquissima em dopamina), em duas rodas, é mais estimulada, então produz mais dopamina. A prática de pilotar é uma condição especial. A minha maior experiência foi fazer a Rota 66.″ , finalizou Dr. Palhano.
Luís Paulo, 70, Aposentado.
Começou a pilotar motos com 17 anos. “Eu vim do Rio pra cá há 16 anos, frequentei outro grupo. e conheci o Cidinho. Depois que fundaram o Motocafé eu resolvi integrar o grupo desde o inicio também. Eu gosto de vir até quando está chovendo, é uma fonte de lazer [...] Você precisa começar a pilotar por escala, vai com uma de 350 cilidradas, depois uma de 500 e, vai subindo, pegando a sua prática [...] Moto é um pouco perigoso, pouco! Todo cuidado é pouco, quem faz a moto ser perigosa é o piloto.
Nagib Félix, 53, Empresário.
“Depois da pandemia veio aquela angústia, depressão, medo das coisas... procurei um profissional e ele disse pra eu procurar um hobby. Então votei a andar de moto (comecei em 1986), tirei a minha carteira, comprei a primeira, a segunda, a terceira, a quarta e virou mesmo o meu hobby, para a minha integridade mental, de saúde e para relaxar.”, disse Nagib.
A Confraria MOTOCAFÉ é mais do que um grupo de motociclistas que se reúne aos domingos para um café literário, seguido de rolês pela cidade. É a união de profissionais de todas as idades, com interesses na prática saudável do motociclismo, fortalecer as amizades e também de promover atividades sociais, como nas entregas de cestas durante o Natal, as comunidades carentes da Grande Ilha.
“Para participar do MOTOCAFÉ , precisa ter uma moto, espírito de confraria e de reposnabilidade sobre duas rodas. Qualquer pessoa que queira fazer do motociclismo um momento de saúde mental, de oportunidade de espairecimento, de fortalecimento de amizades, é bem vinda.” pontuou o presidente Cidinho Marques.
Para maiores informações sigam o MOTOCAFÉ no instagram: @motocafe_slz
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Jorge Aguiar Oliveira | Tondela (Portugal) 1956
Jorge Aguiar Oliveira si è sempre mosso nell'ambito della poesia portoghese marginale. Il proprio centro d'interesse e forza della sua scrittura si fonda sulla devianza e su ciò che sembra non servire più a nessuno.
fotografia di Francisco Brito, 2018 Poeta appartenente allo storico gruppo dell’antologia poetica Sião, curata da Al Berto, Paulo da Costa Domingos e Rui Baião, pubblicata dalla casa editrice Frenesi nel lontano 1987. Jorge Aguiar Oliveira si è sempre mosso nell’ambito della poesia portoghese marginale (come quasi tutti i poeti appartenuti a questa notevole antologia). Il proprio centro…
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DIA 21DE FEVEREIRO DE 2024 : 60 ANOS DA GALERIA 111 .PRIVILÉGIO DE UMA VISITA GUIADA COM A FUNDADORA ÁS DUAS EXPOSIÇÕES COMEMORATIVAS ,
Em 2024, celebram-se os 60 anos da Galeria 111 e, como forma de assinalar , o Centro de Arte Manuel de Brito, apresenta uma exposição comemorativa destas seis décadas, reunindo mais de 200 obras de quase todos os artistas que lá expuseram .A Galeria 111 também se juntou à festa com a exposição;” Homenagem: Lourdes Castro e Paula Rego”, onde se presta tributo a duas grandes artistas que, durante meio século, expuseram ali as suas obras .O ano de 2024 será também de celebração dos 50 anos do 25 de abril .Foi justamente em 1960 em tempos de repressão política e das guerras de África que Manuel de Brito, com apenas 35 anos, concretizava o sonho de abrir uma livraria que fosse um lugar de tertúlia e onde se pudessem ver obras de arte, consultar livros e ouvir música. A 3 de fevereiro de 1964, numa pequena sala anexa à livraria, iniciava atividade a Galeria 111. Ali, pretendia mostrar-se as obras de artistas jovens que nunca tinham exposto, como Álvaro Lapa ou António Sena. 60 anos depois a galeria continua a integrar jovens artistas no seu plano de exposições. Rui Brito é agora o responsável pela renovação da galeria a funcionar na rua Dr. João Soares. Dezoito anos após a morte do seu fundador Marla Arlete Alves da Silva e Rui Brito continuam a adquirir obras para a Colecção Manuel de Brito e em Janeiro de 2023 abriu, no espaço do Campo Grande, o CAMB (Centro de Arte Manuel de Brito) sem fins comerciais, onde se mostram as obras da colecção. . Não podia falhar esta comemoração dos 60 anos de uma galeria a cujo início estive ligado. A Maria Zaza e eu compramos lá a primeira obra da nossa colecção - a gravura Tamisa de Bartolomeu Cid Manuel Brito e Arlete Alves da Silva foram sempre amigos encantadores para um “fraco” cliente . Ontem justamente tive o privilegio de uma visita guiada às duas exposições com a fundadora . O fascínio de Castro e Paula Rego repete-se sempre . E no carrossel das 229 obras foi quadro a quadro , desenho a desenho escultura a escultur. Destaque para colagens dos primórdios de Maria Velez e Sá Nogueira , para um auto-retrato de Arpad-Zsenes e Vieira da Silva , um desenho de Manuel Brito por Júlio Pomar , um Batarda esplêndido, um João Vieira celebrando Abril .E (esperando que me perdoe a inconfidência) até fiquei a saber em que tipo de copos Paula Rego bebia champagne com a sua grande amiga e galerista . Foi um dia ganho
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Soc. Com. C. Santos premiada em triplo pela Mercedes-Benz Vans Portugal
A Mercedes-Benz Vans Portugal premiou as várias concessões nacionais pelo desempenho em 2023. Os prémios de mérito da marca foram entregues no início de fevereiro, na reunião Van Business 2024 e a Sociedade Comercial C. Santos esteve em destaque com a conquista de três galardões, nas áreas do após-venda, das vendas e do marketing.
É tempo de celebrar a excelência, o trabalho árduo e a dedicação. Essa excelência a triplicar é não só das equipas envolvidas, mas de todos os profissionais da empresa, que, diariamente, dão o seu melhor em prol dos clientes da Sociedade Comercial C. Santos.
Mérito em Service Leads
O prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 atribuído ao após-venda da Sociedade Comercial C. Santos distingue as Service Leads. O desempenho da equipa em termos de orçamentação e realização de serviços nas viaturas foi de excelência e isso foi reconhecido pela marca.
Na fotografia estão, da esquerda para a direita, Paulo Sousa (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Nuno Torres (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Marisa Silva (coordenadora do centro de apoio ao cliente) e Diana Ferreirinha (centro de apoio ao cliente), junto a Eduardo Brito (responsável customer services – comerciais ligeiros e colisão).
Vendas de usados certificados destacada
Na área comercial, a nossa equipa foi reconhecida com o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 de Vendas de Usados Certificados.
Os profissionais na imagem são, da esquerda para a direita, Sílvia Lisboa (consultora de vendas usados certificados), Nuno Barbosa (consultor de vendas usados certificados), Hugo Pinto (consultor de vendas usados certificados), Débora Soares (consultora de vendas usados certificados) e Rui Reis (consultor de vendas usados certificados), junto a Jorge Fernando (responsável de vendas usados certificados).
Excelência no marketing
A Sociedade Comercial C. Santos recebeu, também, o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de Marketing. Esta distinção deveu-se ao trabalho de vários profissionais que estão (ou estiveram) na empresa e não apenas aos da fotografia abaixo.
Na imagem estão, da esquerda para a direita, Cristina Carlos (central de compras), Aquiles Pinto (responsável de relações públicas), Sílvia Silva (departamento de marketing), Cláudia Silva (CRM/marketing), Pedro Vieira (design e multimédia), Ana Bolina (diretora de marketing), João Palheiros (design e multimédia), Patrícia Almeida (chefe de vendas comerciais ligeiros), Ana Pinheiro (departamento de marketing) e Paula Sousa (departamento da qualidade).
#soccomcsantos#sociedadecomercialcsantos#mercedesbenz#mercedesbenzvans#mercedes#recursoshumanos#premiosmeritomercedesbenzvans
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Seguranças privados anunciam concentrações e greve por melhores condições salariais
A Associação Sindical da Segurança Privada (ASSP) anunciou uma greve e a realização de concentrações em 19 de janeiro para exigir aumentos salariais de 9,5% para estes profissionais, informou a direção da ASSP.
No pré-aviso de greve dirigido à Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), à Associação de Empresas de Segurança Privada (AESIRF) e à Associação Empresarial de Segurança (AES), estes trabalhadores exigem "um aumento salarial de 9,5% para os profissionais da segurança privada, visando a valorização do trabalho destes colaboradores e a adequação dos salários à realidade económica atual".
Salientando que a greve e as concentrações marcadas para Lisboa, Porto e Portimão visam "uma melhoria significativa nas condições laborais e salariais dos trabalhadores do setor", a ASSP, além do aumento salarial, diz pretender “melhorar as condições de trabalho, garantindo um ambiente laboral seguro e adequado para estes profissionais”.
Outra das reivindicações prende-se com o fim do "regime de adaptabilidade de seis dias", com a ASSP a "rejeitar veementemente" este regime, considerando-o "uma prática que compromete a saúde física e mental dos trabalhadores, bem como a conciliação entre vida profissional e pessoal".
A majoração do trabalho efetuado aos domingos em 50%, e a igualdade no subsídio noturno para todos os trabalhares para contratos anteriores a 2004 são outras das exigências ligadas ao protesto.
"O trabalho noturno tem um enorme peso físico e psicológico nos trabalhadores. A compensação que é dada não tem a força económica merecida. E como tal, deve ser igualada aos trabalhadores com contratos anteriores a 2004, ou seja, a iniciar às 20h00 e terminar às 07h00", defende a ASSP, presidida por Rui Brito da Silva.
Para reforçar a sua posição e mobilizar os trabalhadores, a ASSP agendou concentrações em 19 de janeiro no Porto, Lisboa e Portimão, justificando que estas concentrações representam "um momento de união e solidariedade entre os profissionais da segurança privada, reafirmando a determinação em alcançar as melhorias necessárias".
A ASSP é uma entidade sindical com seis anos de existência que diz estar "comprometida com a defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores da segurança privada em Portugal, procurando promover condições laborais justas e dignas".
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Ruy González Brito, el periodista
De Primera Mano/Foto-ReporteMaya/Por Rodulfo Reyes/Villahermosa.- Cuando el diario Novedades de Tabasco era considerado opositor –o antigobiernista, para ser más precisos–, su entonces director, Ruy González Brito, le imprimió un nivel que lo puso a competir en poco tiempo con el periódico que en la década de los ochenta y noventa era el más importante de la tierra de Carlos Pellicer Cámara. El…
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MODALISBOA À LA CARTE from ModaLisboa - Lisboa Fashion Week on Vimeo.
Concept: ModaLisboa Photo: Luís Gala Direction: Leonor Bettencourt Loureiro (We Are Action) Food Styling: Pedro Brito / Cracked Bolos Hair: Helena Vaz Pereira / GriffeHairstyle Make-Up: Joana Lopes assisted by Alexandre Castanheira for Antónia Rosa Atelier with Clarins products Sound Design: Fred Ferreira Casting: Devon (We Are Models); Rodrigo Almeida (We Are Models); Rainara (Face Models)
Assistant Director: Weronika Jagielska DOP: Victor Neves Ferreira 1st AC: Rui Rodrigues Gimbal: Rodrigo Oliveira Intern: Bruno Reffel Chief Electrician: Sérgio Pontes Editor: André Ivo Colour Grading: Marco Amaral / The Yellow Color Post-Production: Push VFX Production: Nuno Mendes Production Intern: Patrícia Borges
Special Thanks: We Are Action, STP Audiovisuais, Planar.
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Prefeitos de Belo Horizonte, MG
1750 - 1890: Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey. 1890 - 1893: Distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey foi renomeado como Belo Horizonte. 1893 - 1901: Elevado à categoria de município e Capital, com a denominação de Cidade de Minas. 1901: Município e capital de Cidade de Minas passou a denominar-se Belo Horizonte.
Capitais de Minas Gerais
Mariana: Vila de Ribeirão do Carmo (1712 - 1720) Ouro Preto: Vila Rica de Albuquerque (1720 -1893) Ouro Preto: Cidade de Vila Rica (1720 -1893) Ouro Preto: Município de Ouro Preto (1720 - 1893) Belo Horizonte: Cidade de Minas (1893 - 1897) Belo Horizonte: Cidade de Belo Horizonte (1897 - 1901)
Cidade de Minas (1893-1901)
1897 - 1898: Adalberto Luz (PRM) 1898: Américo Werneck (PRM) 1898 - 1899: Venceslau Brás (PRM) 1899: Francisco Antônio de Sales (PRM) 1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM)
Belo Horizonte (1901)
1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM) 1902 - 1905: Francisco Bressane Azevedo (PRM) 1905: Cícero Ribeiro Ferreira Rodrigues (PRM) 1905 - 1906: Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (PRM) 1906 - 1909: Benjamin Jacob (PRM) 1909 - 1910: Benjamin Franklin Silviano Brandão (PRM) 1910 - 1914: Olintho Deodato dos Reis Meirelles (PRM) 1914 - 1916: Cornélio Vaz de Melo (PRM) 1916 - 1922: Afonso Vaz de Melo (PRM) 1922 - 1926: Flávio Fernandes dos Santos (PRM) 1926: Francisco da L. Silva Campos (PRM) 1926 - 1929: Cristiano Machado (PRM) 1929 - 1930: Alcides Lins (PRM) 1930 - 1932: Luís Barbosa Gonçalves Pena (PRM) 1932 - 1933: Otávio Goulart Pena (PRM) 1933 - 1935: José Soares de Matos (PRM) 1935 - 1938: Otacílio Negrão de Lima (PRM) 1938 - 1940: José Osvaldo de Araújo (PP) 1940 - 1945: Juscelino Kubitschek (PSD) 1945 - 1946: João Gusman Júnior (PSD) 1946: Pedro Laborne Tavares (PP) 1946: Gumercindo Couto e Silva (PP) 1946 - 1947: Emídio Beruto (PTB) 1947: João Franzen de Lima (UDN) 1947 - 1951: Otacílio Negrão de Lima (PR) 1951 - 1954: Américo Renné Giannetti (UDN) 1954 - 1955: Sebastião de Brito (PSP) 1955 - 1957: Celso Mello de Azevedo (UDN) 1957: Alberto Valadares Ferreira da Silva (PDC) 1957 - 1959: Celso Mello de Azevedo (UDN) 1959 - 1962: Amintas Ferreira de Barros (PSD) 1962 - 1963: Clóvis de Sousa e Silva (PSD) 1963 - 1965: Jorge Carone Filho (PSD) 1965 - 1967: Oswaldo Pieruccetti (ARENA) 1967 - 1971: Luís Gonzaga de Sousa Lima (ARENA) 1971 - 1975: Oswaldo Pieruccetti (ARENA) 1975 - 1979: Luiz Verano (ARENA) 1979 - 1982: Maurício Campos (PDS) 1982 - 1983: Júlio Arnoldo Laender (PDS) 1983 - 1984: Hélio Garcia (PMDB) 1984: Antônio Carlos Flores Carone (PMDB) 1984 - 1986: Rui José Viana Lage (PMDB) 1986 - 1989: Sérgio Ferrara (PMDB) 1989 - 1990: Pimenta da Veiga (PSDB) 1990 - 1993: Eduardo Azeredo (PSDB) 1993 - 1996: Patrus Ananias (PT) 1997 - 2001: Célio de Castro (PSB) 2001: Célio de Castro (PSB) 2001 - 2005: Fernando Pimentel (PT) 2005 - 2009: Fernando Pimentel (PT) 2009 - 2013: Marcio Lacerda (PSB) 2013 - 2017: Marcio Lacerda (PSB) 2017 - 2021: Alexandre Kalil (PHS) 2021 - 2022: Alexandre Kalil (PSD) 2022 - 2024: Fuad Noman (PSD)
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Jerônimo Rodrigues anuncia primeiros secretários de novo governo da Bahia Ao todo, o próximo governo terá 25 secretários, contando com a Chefia de Gabinete, que também tem status de gestão. O governador eleito Jerônimo Rodrigues (PT) anunciou os primeiros secretários do novo governo da Bahia, nesta segunda-feira (19). Três nomes do governo Rui Costa se manterão nas pastas que já são titulares, e duas atuais secretárias vão trocar de área. Ao todo, o próximo governo terá 25 secretários, além da chefia de Gabinete, que tem status de subsecretaria. Com isso, Jerônimo Rodrigues divulgou 11 nomes: Agricultura: Wallison Torres (atual deputado estadual pelo AVANTE); Assistência e Desenvolvimento Social: Fabya Reis (atual secretária de Promoção da Igualdade Racial); Casa Civil: Afonso Florence (reeleito deputado federal pelo PT); Chefe de Gabinete: Adolpho Loyola; Educação: Adélia Pinheiro (atual secretaria da Saúde); Fazenda: Manoel Vitório (segue no cargo); Infraestrutura: Sérgio Brito (eleito deputado federal pelo PSD); Justiça e Direitos Humanos: Felipe Freitas; Relações Institucionais: Luiz Caetano (segue no cargo); Saúde: Roberta Santana; Turismo: Maurício Bacellar (segue no cargo). https://www.instagram.com/p/CmY_E9MOCMi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Taba, Querida Taba no tempo que se bebia uma cerveja gelada com dignidade e os beócios rareavam nas ruas modorrentas...
Taba, Querida Taba no tempo que se bebia uma cerveja gelada com dignidade e os beócios rareavam nas ruas modorrentas…
Num intervalo das gravações do documentário de Luiz Brito, aparecem Euro Tourinho, Carmênio Barroso e Beto Bertagna levando na mão a primeira câmera Sony Digital que apareceu por estas bandas. Corria o ano de 1997. Naquele ano, a Funcetur presidida pelo Ruy Motta lançou um edital para apoio a curta-metragens, num projeto coordenado pelo folclorista Flávio Carneiro. Foi a primeira e única vez que…
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#Alejandro Bedotti#Carlos Levy#Carmênio Barroso#Euro Tourinho#Flávio Carneiro#Jurandir Costa#Lidio Sohn#Luiz Brito#Ruy Motta#Taba do Cacique
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Pedro de Tróia - Tinha de Ser Assim (2021)
Em Tinha de Ser Assim apagou-se a chama eufórica da festa na areia. O timoneiro Pedro de Tróia agora está crescido.
Em Tinha de Ser Assim apagou-se a chama eufórica da festa na areia. O timoneiro Pedro de Tróia agora está crescido. Há muitos anos que acompanhamos Pedro de Tróia, desde os tempos em que liderava uma trupe de homens-do-mar, tocando guitarra numa raquete de ténis antiga e cantando “bailamos no teu microondas”. Isso foi há mais de 10 anos, agora está a começar a desbravar o seu território em nome…
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#antónio variações#capitães da areia#future islands#Pedro de Tróia#Rui Reininho#Tiago Brito#Vangelis
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Retratos da Exposição do Mundo Português from Rui De Brito Mendes on Vimeo.
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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