#rosé rose anime costumes
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yridenergyridenergy · 6 years ago
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Attempt at “Symbolism in Ranunculus”
To start off, this video clip and the song in general still seem to follow my theory that The Insulated World might be a concept album, with plenty of things going on with Kyo’s fingers and the existentialism in the lyrics too. Or that album’s lyrics are just suddenly very clear and focused...
Another easy part: let’s highlight some of the actual symbols within the PV. 
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In order, those are: 
The Tower of Babel, where apparently humanity chose to come together to build a tower that would reach heaven but God chased them away and scattered them across the globe, also scrambling their language so that they would not understand each other anymore. But on the picture they chose or made, you can see more contemporary people acting like tourists at the feet of the tower, and yet you have Glass Skin’s pterodactyls circling above, as if we have been oblivious to something bigger or deeper for many centuries or millenia even?
An ancient solar system map, as can be seen below. 
A compass, but that is actually called “rose des vents” (rose of the winds) in French, and considering that the one they used actually has French on it, I choose to think that they indeed wanted to refer to that beautiful name. It is especially fitting considering that the title of the song refers to what is beautiful in a flower, from what I understand. And the way they animated that rosée des vents near 1:40 is just sublime, as if it is blooming. 
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So, the way I see it, a lot of the things in the video are asking us to re-orient ourselves, to consider things that are way grander than us. Or, in the Tower of Babel’s case, let’s do as if we had all lived together as one since forever? You can see many art pieces, and then you have the “freaks” (not so much so if you want my opinion...) pondering over human things and seemingly mourning a dead woman. 
And in the second half of the video, they forcibly have another encaged woman give birth to a baby that they leave with...? Is painting her face black supposed to taint her, or blatantly HIDE her (the background and the stark white of her dress do relegate her black face to oblivion) and instrumentalize her to give birth only?
Then you have Kyo’s change of clothes of course. I am slightly disappointed, the lyrics do not really change in tune with that, but I suppose that you understand the general sentiment from the variation in the tonality and the music. 
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Obviously the first version appears very sick, and I think that the collar is meant to represent being tutored/held upright, as well as the tubes in the nose - artificial life support. All very relevant with the lyrics. 
Then, in the white costume, clearly there is more of a blooming, and while the collar is bizarrely still there, it looks to be used as an accessory/decorated? Like, find a new use for your crutch. 
In terms of face paint, it looks like there was a tentative opening of the mouth at first, maybe symbolizing the “less meaningful”, but then, following the realization, it was the mind’s eye that protruded through instead, way more vibrant?
Some other subtle change: during the first half, the crosses and the church stained glass are more visible, whereas, in the end, the (Christmas?) lights shine way brighter, and you can even see comical ghosts in the background. A way to send the message that we should forget all that religious stuff and focus on the emotions they make us feel/live instead?
Still, this song just seems to beg for a follow-up so that we know what the hell it is that the writer realized was the reason he lived a life of repression, which is what frustrates me right now. Is it supposed to be the next line, “My heart”? How could that be? The heart is always associated with doing the right thing, not the mind or any other organ...
But yes, I am legitimately developing a migraine as I am writing this. They tried to incorporate way too many elements in one video. Did they really think the average person would analyse it so much?
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vinhosemsegredo · 6 years ago
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Os anos 80 foram ótimos para Bordeaux, especialmente com a mítica safra de 82, uma das melhores do século XX. Tirando 84 e 87, safras de poucas emoções, o restante tem muita coisa boa. Neste almoço, demos atenção à dobradinha 89/90, anos de vinhos gloriosos com bom potencial de guarda. Difícil afirmar taxativamente a superioridade de um desses dois anos, embora a safra 90 desperte maior glamour. Entretanto, 89 pode surpreender e ganhar esta disputa. Tire suas próprias conclusões com os vinhos abaixo.
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la vie en rose …
Como de costume, algumas borbulhas para atiçar as papilas são bem-vindas, ainda mais com um Dom Pérignon Rosé 2003. Neste exemplar, temos 60% de Pinot Noir e 40% de Chardonnay. Nesta porcentagem de Pinot, temos uma parte de vinho tinto, dando a nuance e intensidade do rosé. É o chamado Rosé de Assemblage (5 a 20% de vinho tinto). Estilo elegante, muito frescor, mousse presente e cremosa. Tem um lado gastronômico, capaz de acompanhar muitos pratos à base de peixes, aves, e frutos do mar.
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o terroir explica as diferenças
Voltando aos caldos bordaleses, vamos ao primeiro flight, o mais desigual em evolução e estrutura dos vinhos. Afinal de contas, tínhamos o rei Petrus na parada, um tinto sempre de estrutura e longevidade monumentais. Aqui percebemos de fato a força do terroir. Como é possível obter um Merlot com tamanha estrutura tânica, força, e austeridade. Nesta safra 90, temos um Petrus de 100 pontos com previsão de apogeu para 2054. Um tinto com uma força extraordinária  de frutas escuras, notas de cacau, chocolate, especiarias, e um toque terroso. Taninos massivos e extremamente finos. É imperativo decanta-lo por pelo menos duas horas. O infanticídio do almoço, sem dúvida. 
Vieux Chateau Certan 90 fez um par gracioso ao lado de sua Majestade, mostrando bela evolução ao longo de seus 28 anos. Um tinto pleno de aromas com um toque de margem esquerda, já que seu blend comtempla além da Merlot, Cabernet Franc, e Cabernet Sauvignon, pouco usual nestas paragens, nas seguintes proporções respectivamente: 65 a 70% Merlot, 25% Cabernet Franc, 5 a 10% Cabernet Sauvignon. Encontra-se no auge de sua evolução com toques de tabaco, couro, ervas finas e notas balsâmicas. Muito prazeroso neste momento. Os mesmos proprietários do badaladíssimo Le Pin, outro Pomerol de destaque.
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embate de gigantes!
Este segundo flight só foi decidido no fotochart. Dois dos grandes Montroses lado a lado, safras 89 e 90. Duzentos pontos sobre a mesa e um punhado de dúvidas quanto à identificação. É intrigante como Parker pontua o Montrose 90 com 100 pontos e uma (?) interrogação entre parênteses. De fato, é um vinho bem evoluído no nariz e bem resolvido em boca, mas aquele toque de curral, animal, é mais acentuado que o 89, dando margem à possível presença de Brettanomyces (contaminação desta levedura no vinho, perdendo o poder de fruta, e acentuando toques terciários nos aromas). A sensação é que este exemplar de 90 está pronto, sendo temeroso guarda-lo por muito tempo. Já o 89 mostrou-se superior, pelo menos pessoalmente. A fruta está mais presente, sem perder seus toques terciários. Ele parece um pouco mais encorpado e com maior estrutura tânica. Seu apogeu pode atingir o ano 2060, segundo Parker. Pessoalmente, acho um pouco exagerado. O tempo dirá, mas que é um baita vinho, não tenho dúvidas. 
VCC à esquerda, Petrus à direita
Alguns pratos do restaurante Gero escoltaram essa tropa de tintos. O Capeletti in Brodo fez uma parceria exótica com o Pomerol VCC 90. Seus aromas evoluídos e sua textura mais delicada caiu bem com o brodo.
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as duas margens em confronto
No útimo flight, um embate da safra 89 com dois vinhos de comunas diferentes, Saint-Emilion e Pessac-Léognan. O primeiro vinho, Chateau Tertre Roteboeuf, é um Grand Cru de Saint-Emilion, mas não está no grupo de elite. Localizado próximo aos Chateaux Pavie e Troplong-Mondot, sua primeira safra deu-se em 1978, relativamente recente. Embora seus vinhos partam de um corte clássico para esta apelação (80% Merlot e 20% Cabernet Franc), seu estilo é mais austero, aproximando-se do famoso Ausone. A safra 89 degustada, é uma das melhores de sua história com 95 pontos. Percebe-se em boca um vinho estruturado com riqueza da taninos de textura muito fina. Seus aromas já com boa evolução denota fruta madura, notas de especiarias e chocolate, além de um toque mineral. Bem mais acessivel que seu parceiro no flight, o delicioso La Mission Haut Brion com 100 pontos consistentes.
Com boa proporção de Merlot no Corte, sendo a Cabernet Sauvignon a uva majoritária, é um Pessac-Léognan com toques de estrebaria, ervas finas, chocolate, tabaco, e tantos outros aromas. Embora evoluído e bastante prazeroso, tem muita elegância e vida pela frente. Particularmente, achei esta garrafa um pouco mais evoluída que a média. A despeito de seus 100 pontos, ainda acho seu eterno rival e vizinho Haut Brion, insuperável nesta memorável safra 89.
risoto e a famosa coteletta
Mais alguns pratos entremeando os vinhos. O risoto de parmesão com molho de rabada por cima foi muito bem com a dupla de Montrose. Os toques terciários dos vinhos além da força de sabores, complementaram bem a intensidade e personalidade do prato. Já a Coteletta Milanese foi muito bem com a elegância do La Mission Haut Brion 89.
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Neste embate doce, o grande Yquem brilhou nos dois anos, 89 e 90. Difícil comparar a complexidade e longevidade destes dois exemplares. O da safra 90 parece ser mais equilibrado em acidez e menos opulento. Vai na ala dos Yquems mais elegantes. Sua acidez certamente o levará muito longe em adega. Já o 89 é mais opulento, mais glicerinado, parece ter mais Botrytis. É uma questão de gosto, mas o 89 pessoalmente, é mais persistente em boca.
a competência no salão do mestre Ismael e o jovem sommelier Felipe
O creme de mascarpone com chocolate, foto acima, foi um bom complemento para os dois Sauternes, respeitando a compatibilidade de textura na harmonização. Um final de prova delicioso com mais esta especialidade bordalesa, os divinos brancos de Sauternes e Barsac.
Enfim, mais uma bela oportunidade de provar e confrontar os belos tintos de Bordeaux, onde Chateaux e safras permitem um cem números de experiências e combinações formidáveis. Agradecimento aos confrades por mais este momento, numa prova sempre recorrente de amizade e generosidade. Que Bacco nos proteja sempre!
Bordeaux e seus anos Dourados Os anos 80 foram ótimos para Bordeaux, especialmente com a mítica safra de 82, uma das melhores do século XX.
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