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thedilaraosman · 2 years ago
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christmas party w. @r-maggs
“Oi,” ela disse de forma quase temerosa se aproximando da Margareth. Normalmente, Dee se dava bem com mulheres, e Margareth era uma pessoa bacana, de personalidade fácil, que provavelmente não iria se importar dela ter chamado o Spencer para a cama dela. Então por que sentia que estava andando em ovos? “O que você acha dessas roupas? Normalmente eu uso uma coisa mais... roupa no natal, sabe? Ugly sweaters. Eu tenho um do Grinch que diz ‘All my sweaters are ugly’,”  ela soltou com uma risada que transformou-se num ronquinho, fazendo-a levar a mão a ponta do nariz. “Aisha e eu temos pijamas combinando para o dia seguinte,” ela disse com carinho na voz, saudades da sua filha. Aquele era o primeiro natal que estavam separadas desde que ela nasceu, e sua vontade era de subir para o quarto e chorar, mas obviamente a produção não permitia. “Nunca um maio natalino,” disse passando a mão onde o body acabava de encontro a sua coxa.
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henrydryden · 2 years ago
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Ele gostava de passar o ano novo festejando, mas não podia fazer nada se a produção não oferecesse uma festa para eles, e naquele caso eles já tinham tido uma festa de natal, tudo que podia fazer era curtir o barulho dos outros festejando à distância. Quando o barulho explodiu, e os fogos apareceram no céu, ele virou para Maggie. “Feliz ano novo,” ele disse para a loira ao seu lado, olhando os fogos à distância, “quer ser meu beijo de ano novo, Maggie?” Henry não era exatamente de perguntar quando ia beijar alguém, preferindo muito mais tomar a iniciativa, mas isso era quando ele já estava flertando com a pessoa, e não só por tradição. ( @r-maggs​ )
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henrydryden · 2 years ago
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maggie reece
w. @henrydryden
Os cramberries em tom bordô colocadas no copo com gelo faziam o constraste perfeito com os lábios pintados de Margareth, nos quais, um sorriso divertido passeava e, se unia ao olhar perspicaz como se tentasse desvendar o Henry meio embriagado a sua frente, enquanto misturava os ingredientes da bebida. Por mais diferentes que fossem em alguns aspectos, ele era uma das pessoas com quem mais tinha contato na casa, e uma das que lhe deixavam confortável, embora não tivesse certeza se ele estivesse em todos os momentos. Naquela noite, no entanto, era como se tivesse algo diferente dos dias anteriores, como se ele não estivesse tão preocupado no que tinha de passar para os outros participantes como se estivesse mais… livre? Ou era só a bebida falando? - Não quero me gabar mas, infelizmente você vai desejar ser meu match depois dessa. - Disse ao finalizar a bebida. Mel, suco de limão, suco de cramberry, uma dose generosa de bourbon, bitters e raspas de laranja, gelo…e pronto. Caminhou se aproximando do homem com os copos, dando uma voltinha animada antes de parar de frente a ele. - Pode dizer…Ficou muito lindo!
Henry tinha dito que aquela noite ele não queria prestar atenção no jogo. Estava cansado. Cansado de só pensar em achar o maldito par enquanto outras pessoas pareciam estar se divertindo. Para Henry, aquela procura estava sendo só estressante. Mas não naquela noite. Aquela noite ele queria se divertir. Estava em frente ao balcão esperando a Maggie fazer algo pelo qual ela tinha chamado ele até ali, fazendo o sentar numa baqueta, mas seus olhos estavam nos outros participantes dançando. Até a voz feminina chamar sua atenção novamente. "Oh, baby girl, você fez isso logo pro cara que foi bartender?” A pergunta era de retórica de certa forma. Apoio os cotovelos no balcão e o queixo nas mãos, com um sorriso bobo. “Você é muito linda,” falou como se fosse a parte mais importante, o sorriso levantado apenas de um lado, pegando o copo mais sem olhar para ele ainda. “Certo,” falou, baixando os olhos para a bebida, e cheirando antes de beber um gole, “bem, cranberry , bourbon, limão, mel... Laranja,” ele adicionou o último depois de beber mais um gole e lamber os lábios, “Bitter? Acho que tem bitter,” disse lambendo o lábio com um som audível, “você quem criou?” 
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thedilaraosman · 2 years ago
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Dilara tinha passado algum tempo com Spencer depois da cabine, mas ela não tinha tido um momento para realmente colocar para fora o que sentia. Antes ela estava apenas atônita, sem ter realmente encarado a dor. Agora, ela precisava colocar pra fora ou iria explodir. A maioria das pessoas estavam dentro da casa... Ou, bem, a verdade era que ela não tinha certeza que onde estavam. Ela só tinha tentado se afastar o máximo possível de todo mundo até que o som da voz dos outros não fosse tão audível e tudo que ela pudesse ouvir fosse o seu próprio julgamento interno. Havia feito novamente, não havia? Se jogado com tudo e quebrado a cara. O grande problema era que dessa vez não era por algo que ele tinha feito, ou mesmo ela. Era porque simplesmente não era o jogo. E os dois tinham ido para ali com esperanças que o jogo trouxesse respostas reais. “Estúpida, estúpida, por quê?” Murmurou consigo mesmo, entre os soluços e lamentos. Tum-tum-tum. Henry ouviu as batidas rítmicas, olhando ao redor e percebendo que era Dilara batendo na lateral da cabeça com as mãos. “Ei, ei,” Henry falou de maneira autoritária, tentando realmente ter a atenção dela e correndo para pegar nos pulsos da mulher para ela parar de se bater. Desde o começo, ambos achavam que não seriam um bom match ─ ela tinha uma filha e ele definitivamente não estava pronto para ser padrasto de uma menina de doze anos. Mas ainda assim não queria dizer que ele não poderia se importar, ainda mais dela estar tentando se machucar junto dele. O match dela com Spencer era... Eles tinha uma chance em oito de serem um match. Era uma chance pequena, porém ele duvidava que ela queria ouvir sobre probabilidades ou um comentário sarcástico como ela devia só beijar o próximo (bem, o próximo podia estar bem na frente dela ─ ele faria o sacrifício). Henry definitivamente não tinha o repertório de conversas para lidar com nada daquilo, mas não tinha como simplesmente andar pro outro lado agora e deixar ela se bater ali. Devia chamar Spencer? Mas logo a solução apareceu: “Maggie,” ele falou alto quando viu a loira passar perto dali. Aquilo parecia mais uma coisa pra Maggie do que para ele. ( @r-maggs​ )
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thedilaraosman · 2 years ago
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Desde que Maggie tinha lhe ajudado a acalmar depois da cabine com Spencer, ela via a outra como uma presença tranquilizadora. Talvez não fossem as melhores amigas do mundo inteiro, não eram tão semelhantes, mas era bom sentir que tinha um amiga ali dentro. Ela sentia falta de apenas colocar as ideias em ordem conversando com as suas amigas e então podia ver melhor as red flags que ela normalmente ignorava. “Eu estou tão perdida, Maggs,” ela desabafou com um suspiro pesaroso. “Eu achei que ia chegar aqui e simplesmente saber, mas...” Ela balançou a cabeça negativamente. Ela tinha apenas cinco possibilidades, quatro se acreditasse na matemática maluca de Henry, e ela não conseguia seguir o coração com nenhuma delas. “Eu não consigo ver, sabe? Tipo eu consigo ver algumas qualidades em alguns deles como... Nathan é super independente, Tripp é confiante, Ethan é cuidadoso, Erwin é atencioso, e até o Henry é maduro, por mais surpreendente que seja, mas tudo que eu preciso em um... Eu preciso de ajuda.” ( @r-maggs​ )
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thedilaraosman · 2 years ago
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r-maggs​:
08:00 A.M - 01 dia após a cerimômia
Após se exercitar, começar o dia exigia um bom café. E não se tratava apenas da comida feita mas, da bebida bem elaborada, cuidadosamente filtrada num processo delicado e metódico de quase vinte ou trinta minutos como havia aprendido com um de seus ex namorados, talvez um dos mais marcantes, aliás. Bem, de Isaac não havia sido seu match perfeito na época, encontrar seu match perfeito ali seria difícil também. Mas, ao menos o filtrado ensinado por ele lhe dava paz de espírito para pensar. Parecia que os sentidos ficavam mais aguçados enquanto o fazia, como se só o cheiro do café fizesse o juízo funcionar melhor. E os ouvidos, já que aparentemente conseguiu perceber a presença alheia com prontidão. - Morning, morning! - Disse, erguendo o rosto para fitar @thedilaraosman com um sorriso largo. - Café?
Depois de ter se exercitando, ela tinha decidido dar uma caminhada pelas partes da propriedade que podiam. Não podiam ir muito longe, mas ao menos podiam ver um pouco dos arredores e o lugar era lindo. Ela adoraria realmente explorar Tulum. E, quando notou, a manhã já estava despontando e ela queria usar a cozinha antes que todo mundo tivesse a mesma ideia. “Bom dia,”  Dee cumprimentou energeticamente. Puxou um pouco da barra do seu conjuntinho acqua da academia e ajeitou o cabelo que estava preso num rabo de cavalo com alguns dos fios grudados na testa suada. “Não obrigada, vou fazer um suco verde,” disse enquanto ia abrindo a geladeira pra pegar os componentes e colocá-los no balcão. “Como foi descobrir que Spence não é seu match? E quem são suas outras opçōes?” Perguntou.
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