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O problema das fórmulas prontas (do marketing) na fotografia
Arte de Banksy em Vancouver. Já tem alguns anos e segue visionária…
Esse é um post bem pessoal que trata de um assunto que aprecio muito. Marketing na fotografia. Antes de qualquer coisa vamos a definição de marketing: atrair e manter clientes. Simples assim, mas com todos os desafios de um mundo hiperconectado e hipercompetitivo que só parece acelerar cada vez mais. Então, dito isso, fica fácil entender o problema das receitinhas: com um mercado tão saturado de fotógrafos faz sentido seguir uma receita pronta?
Duas postagens recentes me levaram a escrever sobre o tema porque concordo com os dois fotógrafos que compartilharam seus pontos de vista. Vou começar pela ordem cronológica.
Outro dia, passando o dedo na tela do smartphone, vi no Instagram o que a fotógrafa Camila Vedoveto postou. Ela cria conteúdos interessantes sobre negócios, arte e fotografia. Pois bem, na postagem em questão, Camila abordou a inversão de risco e o motivo dela não acreditar nessa estratégia. De novo, explicando: inversão de risco é dar algo de graça para tentar fechar algo depois. Ou seja, é um termo mais rebuscado para o bom e velho “poder do grátis”. A tática da degustação acontece desde os primórdios do marketing. Mas vamos ao post da Camila. Veja abaixo.
Aliás, aqui vai minha inversão de risco: Leia Amostra Grátis do Livro “Marketing Básico para Fotógrafos”
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Inversão de risco é uma técnica de vendas ultrapassada que consiste em prestar o serviço “sem compromisso “e deixar o cliente pagar/ comprar somente se gostar (depois de já feito) Obviamente eu nem preciso dizer que isso não dá certo, preciso?! Infelizmente sim!!! Então resolvi trazer logo 5 razões pra não fazer!!! Por fim gostaria de reforçar: Não existe atalho!!! Não existe fórmula mágica- pra ter sucesso na carreira você precisa estudar e melhorar significativamente sua fotografia e suas técnicas de marketing (atuais por favor
) #dicasdefotografia #dicasfotograficas #cursodefotografia #fotografiaprofissional #primaveradoleste
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Eu concordo com Camila que essa ação é limitada. E que ela serve por um tempo e pontualmente. Quem quer ter consistência tem que oferecer algo a mais. De nada serve a degustação se o trabalho (oferta de produto e serviço) não é boa. Resumindo: até funciona em atrair pessoas em busca do grátis e elas vão embora do mesmo jeito que vieram. Na prática isso representa uma espécie de anabolizante dos negócios. Com efeito artificial. Surte efeito por um tempo, mas não gera sustentabilidade para o negócios. Isso inclusive me faz lembrar de um fotógrafo amigo que entrou na onda dos Groupons da vida. Ele fez uma ação com desconto quase grátis. Foi ótimo o resultado e ele vendeu tanto que saiu do mercado porque não conseguiu atender aos clientes. Ficou queimado no mercado e foi trabalhar com outra coisa…não inverteu risco nenhum.
A segunda postagem é de Rafael Karelisky. Ele postou hoje sobre o Homo Marketus. Uma provocação sobre marketing digital e as fórmulas prontas. Veja abaixo e leia a legenda/texto.
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Quanto mais eu estudo sobre mkt digital mais eu tenho receio em usar fórmulas prontas mesmo sabendo o potencial que elas guardam dentro de si. É uma arma poderosa demais que em mãos erradas pode causar muitos danos e isso me assusta. Eu sou curioso e gosto de entender das coisas e definitivamente não gosto quando eu me sinto obsoleto. Muitas táticas existem e convertem mesmo mas, me dão uns calafrios. Pq me sinto desrespeitando a mim mesmo, meus valores mais importantes, a fotografia e também aqueles que me consomem. Sinto que é quebra da liberdade de fazer o que quero da forma que quero e quando eu quero. Me sinto também pressionado. Tento postar todos os dias, pq precisa postar e as vezes simplesmente não consigo. Não sei, nada me da vontade de falar naquela hora e passa… Sou anti-fórmulas. Gosto do caos da experimentação. Gosto de ter uma voz que seja minha e não uma que seja modulada para agradar x ou y. Acho que tudo tende a ficar igual por que as plataformas que espalham os materiais tem essa vontade de deixar tudo igual,mais reprodutível, mais fácil de digerir e mais igual mesmo. Basta ver o sucesso do app que termina com tok, ele te da música, a coreografia e até a edição, quanto menos você pensa melhor! E eu gosto de pensar, as vezes até demais. Como já dizia o Flusser, antes nós humanos éramos cercados de instrumentos que nos facilitavam nos afazeres. Hoje máquinas/aparelhos é que estão cercadas de humanos. As vezes eu já nem sei mais quem é dono de quem. Se somos nós que as possuímos ou se são eles os algorítimos que nos possuem. As pessoas falam do doc da empresa que termina com flix, sobre o dilema das redes… “se vc não paga pelo serviço é pq o produto é você” diz o filme… eu só consigo pensar naquele filme do ex-governador da califórnia onde as máquinas querem acabar com os homens. Acho que precisamos retomar o controle, ao mesmo tempo que não sei se ainda é possivel faze-lo. No fim… Esse texto é de verdade um desabafo, mas você também pode dizer que ele tem as estruturas do mkt digital. Homo Sapiens que nada. Agora é a era do Homo Marketus. Até onde será que tudo isso vai nos levar?
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De novo, concordo com Karelisky. Fórmulas prontas e receitinhas mágicas são truques que funcionam aqui e ali e que depois geram “bocejos” de enfado. Pode funcionar taticamente, mas as coisas mudam e os consumidores também. Algoritmos mudam, comportamentos mudam e o consumo muda. Veja o que aconteceu na pandemia. Diversas pesquisas mostram que as pessoas estão mudando a forma de consumir tudo. O que funcionava antes não necessariamente vai seguir funcionando. Não vale o mesmo para o marketing digital? Se marketing é atrair e manter clientes, então o digital que vem junto quer dizer usar as ferramentas online disponíveis. E as pessoas estão cada vez mais conectadas. Um dado super recente divulgado na mídia indica que ⅓ dos brasileiros compraram pela primeira vez online na pandemia. Os números de consumo digital só vão crescer. E isso é bom. E isso pede um olhar apurado para o marketing digital. O problema e o paradoxo do marketing digital é o seguinte: como é que vou atrair e manter clientes se nem sei o que ofereço. Se não tenho definida a minha personalidade e marca. Se minha oferta é falha. E isso passa por um caminho de cada profissional. São questões individuais. Essa é uma descoberta que tem a ver com respostas a perguntas que o próprio fotógrafo tem que se fazer. A receitinha pronta pode dar resultado no curto prazo, mas qual é mesmo o objetivo maior de tudo isso?
Importante destacar que marketing digital é uma técnica que tem fundamentos. Melhores horários de postagem, funil, email marketing, WhatsApp e por aí vai. Sistemas de inbound e outras palavras difíceis em inglês assim como temos jargões fotográficos. Só lembre que você não encontra uma identidade na fotografia com a receitinha…logo não será diferente com marketing digital. Logo, de nada adianta essa palavra digital se não souber quem é você nessa parte do marketing. Eu preciso dizer que não acredito em especialistas em marketing digital por uma razão muito simples: o algoritmo muda toda hora e a cada duas semanas surge algo novo. Especialistas sabem tudo e não costumam aprender mais nada. Prefiro os curiosos e os que testam, erram e aprendem estudando sempre. Não é para menos que os cursos sobre o assunto são atualizados com frequência.
No jogo das redes sociais somos todos o produto?
Por favor, não esqueça que estamos falando de fotografia. Um ofício que envolve presença (tirando as sessões remotas) e nesse caso não tem nada de marketing digital nisso. Trata-se de uma experiência (que também é percepção importante para seu negócio) e que vai render fotos, álbuns e uma sensação final boa ou ruim em relação a tudo o que o fotógrafo fez. A fotografia é um ato presente. De estar junto, conversar, atender e servir. De entregar algo e de se importar. Os melhores fotógrafos fazem marketing digital direito ou tem bons resultados no online porque fizeram um bom trabalho como fotógrafos? Os que ficam e crescem na profissão deram certo sem consistência? Em dado momento podem até ter feito algo “de graça” e não existe nada de errado com isso. Contudo, aqueles que continuam no mercado são os que têm a consistência de um trabalho bem feito. E a fotografia é parte disso. A boa fotografia na minha visão é marketing sim. O melhor marketing que existe é quando a assinatura visual faz alguém dizer: olha essa foto é “um famoso de tal” sem a necessidade de marca d´água. Fórmulas prontas e receitinhas não existem só para o marketing. Esse é o recurso de congressos, workshops e afins. Queremos cortar caminho, pular etapas e encontrar macetes que me deem resultado para a melhor foto, marketing e por aí vai. O problema disso é que estamos entrando em uma nova fase onde o lado humano vai contar ainda mais. E nesse caso não será mais sobre pílulas mágicas e sim sobre trajetórias muito individuais. Será sobre pessoalidade e histórias próprias. Sobre criação de fotos e ações de marketing com a sua cara e do cliente. Exatamente da mesma forma que é você com sua câmera e uma pessoa do outro lado da lente. Quem entender isso terá encontrado sua própria fórmula nada mágica na fotografia.
Leo Saldanha é da FHOX atua faz mais de 20 anos no mercado fotográfico e é autor de “Marketing Básico para Fotógrafos” o primeiro livro de marketing de fotografia do Brasil.
Leia também: o paradoxo do marketing digital na fotografia
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Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
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