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Riverdale Análise da Temporada 6 

Riverdale Análise da Temporada 6 Coisas estranhas aconteceram em Riverdale todo o tempo. Depois da notícia de que Riverdale está sendo renovada para mais uma temporada, uma pergunta paira no ar: por quanto tempo essa série pode continuar com suas travessuras?  Somente a mais recente 6ª temporada, os episódios nos trouxeram pontos da trama que incluem tudo, desde bruxaria a viagem no tempo. O que…

[inforeinhartbr]

Lili Reinhart como Betty Cooper em nova foto promocional para o episódio musical da 6 temporada de Riverdale.

[colesprousebra]

Riverdale: Cole Sprouse revela como Jughead resolve o mistério de Rivervale

O ator de Riverdale, Cole Sprouse, fala sobre a longevidade da série da CW, como ela se conecta ao material de origem dos quadrinhos e a vida romântica de Jughead.

No 100º episódio de Riverdale, "The Jughead Paradox", Jughead descobre a verdade sobre a dimensão aparentemente alternativa de Rivervale. Em sua sexta temporada, Riverdale deu início a um evento de mudança de realidade ambientado na cidade sobrenatural de Rivervale. As coisas aqui não são como Riverdale. O público viu Cheryl (Madelaine Petsch) sacrificar Archie (KJ Apa) esfaqueando-o até a morte e arrancando seu coração, e o Diabo fazendo acordos com os habitantes locais e coletando almas perdidas. Na 6ª temporada, episódio 5, Jughead resolve a origem misteriosa da cidade.

"The Jughead Paradox" é o capítulo final da série em seu evento Rivervale de cinco episódios. Jughead começa a suspeitar que algo está errado em Rivervale quando uma versão de si mesmo chega ao necrotério e está segurando uma revista em quadrinhos que detalha a vida de Jughead de Riverdale. O episódio com tema de terror segue Jughead investigando os estranhos acontecimentos na cidade e descobrindo como essa realidade mudou seus amigos e a cidade. Cole Sprouse, que interpreta Jughead, falou com a CBR sobre a celebração do 100º episódio de Riverdale, como foi estrelar o evento Rivervale que contagiou a realidade, e refletiu sobre como o papel de Jughead moldou sua carreira.

CBR: "The Jughead Paradox" deve ser aplaudido como um dos melhores episódios de Riverdale.

Cole Sprouse: Concordo com você. É definitivamente um dos meus favoritos também. Ele faz um trabalho realmente estelar informando ao público porque o show é do jeito que é. Adorei filmar. Achei que estava muito bem feito, boa língua humorística, mas também a mesma leviandade de Riverdale que vimos. Eu me diverti muito filmando isso.

Filmar cem episódios não é pouca coisa na televisão. O que você atribui à longevidade de Riverdale?

Uma audiência. Essa é a única maneira de tudo continuar a ser feito. Quando começamos o show, não foi antes do auge do sucesso dos serviços de streaming, mas ainda estava nos estágios iniciais. A verdade é que a distribuição, que é o modelo que usamos por tanto tempo na indústria da televisão, é apenas algo que realmente não acontece mais, a menos que você seja uma sitcom. Para um programa de televisão de uma hora de duração chegar a 100 episódios, na minha opinião, nos próximos cinco a 10 anos se tornará uma raça extinta. Acho que esse é um modelo que talvez não vejamos por muito tempo no panorama técnico real da indústria do entretenimento. Tenho a honra de dizer que poderíamos ou não ser um dos últimos desse tipo.

Não sei o quanto isso significa para a indústria. Ou não sei o quanto isso significa para nós como programa. Pelo menos, mais ou menos como se estivéssemos no chão, todos nós apenas estivemos marchando, fazendo nossas coisas sem qualquer concepção real de chegar aos 100. Ele se esgueirou sobre nós. É uma honra, no entanto. Diga o que quiser, mas independentemente se um programa desse tipo, especificamente com uma hora de duração, chega a 100 episódios, isso geralmente é um voto de confiança de como as pessoas o veem.

Riverdale pode ficar sombrio, mas você ficou surpreso com o quão sombrio esse episódio foi?

Oh, não mesmo. Eu sinto que fomos preparados nas últimas seis temporadas para realmente dizer, ''Sim, isso faz sentido.'' Todos nós estamos muito acostumados com sua natureza extravagante ou abstrata neste momento. A maneira que eu vi esta série, a maneira que fez mais sentido para mim, é que os personagens dos quadrinhos de Archie são arrastados e soltos em várias circunstâncias - seja na forma escrita ou em série. Independentemente das circunstâncias, eles são arrastados e soltos, e você vê como acontece. Mesmo que não seja para algumas pessoas, para mim, tudo faz sentido. Estamos apenas sendo jogados em novas circunstâncias e vendo como os personagens se ajustam.

Nesta realidade alternativa de Rivervale, Jughead tem estado em baixa. Mas isso muda em "The Jughead Paradox". Quão satisfeito você ficou por este ser um episódio tão centrado em Jughead, e por ele ser aquele que desvenda este grande mistério?

É legal. Eu não vou mentir. Também parece algo que estamos preparando desde a primeira temporada. Acho que Jughead, posicionado como o narrador da série desde o início, o qualificou para ser aquele a ter discussões em um sentido mais meta. Foi bom honrar a linhagem do programa, especialmente o 100º episódio, e ser a pessoa que está fazendo isso.

Em Rivervale, ninguém fica morto por muito tempo. Como foi se reunir com alguns dos personagens e atores que não víamos há um tempo?

Foi ótimo. Sempre adorei trabalhar com Shannon Purser. Sempre adorei trabalhar com o Major. Não vejo o Major, que interpreta o Dilton Doiley, há algum tempo. Foi ótimo alcançá-lo. Eu não vejo Shannon há algum tempo, também. Ross Butler e eu acabamos de terminar um filme em Atlanta, então ele e eu estávamos saindo bastante. Mas foi bom vê-lo em Vancouver. Todo esse episódio é muito mais uma carta de amor para o público. Ele faz um ótimo trabalho em reconhecer de onde viemos e porque o show é do jeito que é. Para homenagear isso, trouxemos muitos dos atores que interpretaram esses personagens icônicos ... Eu acho isso incrível.

Falando em cartas de amor, como foi filmar aquela cena bem retrô e old school do Pop, onde os personagens estão vestidos com suas roupas icônicas?

Esse é o meu favorito. Esse sempre foi meu favorito. Mesmo nas temporadas anteriores, esse é o meu favorito. Do jeito que eu vi, esse é Jughead, é Archie (KJ Apa), é Betty (Lili Reinhart), é Veronica (Camila Mendes), é Reggie (Charles Melton), é Ethel (Purser) e é Kevin (Casey Cott). Esses são os personagens reais. É onde eles realmente existem. No segundo em que eles saem dessas portas, aonde quer que estejam indo, seja em um resumo ou em Riverdale ou Rivervale, eles estão colocando uma nova fantasia e interpretando esse papel. Quando você consegue ver esses personagens no Pop's, você realmente consegue ver os personagens reais. Isso é quem eles realmente são. Eu adoro quando entramos nisso porque é assim que nossa sociedade conhece os personagens ... Nesses looks, com aquela coroa, dentro do pop. Isso é quem eles realmente são. Eu amo mais essas sequências.

O que, se alguma coisa, os espectadores podem tirar do tempo gasto com o Jughead de Rivervale e aplicá-lo ao seu homólogo em Riverdale?

Eu diria não muito. O Jughead de Riverdale e o Rivervale são funcionalmente muito semelhantes. Muito mal-humorado. Muito chocante. Introspectivos, mas estão muito em linha com o tom que estabelecemos para a série nas últimas seis temporadas. Eles não são imagens espelhadas um do outro, mas são funcionalmente idênticos.

Dito isso, as circunstâncias de Rivervale são muito diferentes. Eu n��o sei quanta sobreposição podemos extrair das circunstâncias que ocorrem neste especial de cinco episódios e dizer, ''Ei, espere um minuto. Riverdale Jughead sabe alguma coisa sobre isso?”“ Provavelmente não. Eu também direi que quando deixamos o especial de cinco episódios, nós continuamos exatamente de onde paramos no final da temporada 5. O especial de cinco episódios, até agora, não foi muito reconhecido.

Só para esclarecer, não haverá efeito cascata quando tudo voltar ao normal?

Não. Betty e Jughead se resolveram. Os universos não quebraram. Tudo continua bem. Eu não sei muito. Tive uma conversa com o Roberto Aguirre-Sacasa, e ouvi um pouco que ele estava pensando que talvez Rivervale levantasse a cabeça novamente. Mas não estamos muito informados sobre o que acontece nos episódios posteriores como atores. Eu realmente não poderia te dizer.

O que você pode sugerir sobre a próxima parte de episódios?

Temos essa explosão, que afeta principalmente as três pessoas envolvidas nela - Betty, Archie e Jughead. Todos estão lutando com os efeitos colaterais dessa explosão. Jughead passa por uma experiência sensorial nos episódios 6 e 7. Então, no Episódio 8, apresentamos a grande narrativa da segunda metade de toda a temporada. Ele está diretamente conectado à explosão.

O que está por vir para Tabitha e Jughead? E o que os torna bons um para o outro?

Erinn Westbrook e eu conversamos muito sobre isso. Ao contrário de Betty e Jughead, Tabitha e Jughead são muito mais esse amor moderado, essa domesticidade fácil que acaba se tornando a moeda de um relacionamento realmente saudável. Isso é uma distinção para Betty e Jughead, que pelo menos na parte inicial da temporada, estavam passando por tanta coisa. Houve altos e baixos, paixão e chama. A bela simplicidade de Jughead e Tabitha é o que o torna especial. Eles cuidam um do outro de uma forma muito real, física e fundamentada, apenas para garantir que ambos estejam bem.

Tabitha é uma pessoa empreendedora e muito motivada. Jughead está procurando alguém que o entenda e entenda seu processo e seu método. Ambos realmente se importam um com o outro. Nos primeiros episódios desta temporada, é normal. Eles acabam em um apartamento juntos. Tudo parece estar funcionando bem.

Você já disse que Riverdale o puxou de volta para a atuação, Hollywood, e os holofotes. Quão recompensador tem sido ficar com esse personagem por tanto tempo? E como isso te moldou como pessoa e ator?

Tem sido interessante para mim. Tenho uma relação de muito amor/ódio com esta indústria. Eu amo atuar. O privilégio de atuar é incrível. Mas devo admitir ... não gosto da cultura de celebridades. Isso é algo que eu sempre lutei bastante, desde que eu era criança. A oportunidade de estar em um palco sonoro e se apresentar com outras pessoas e fazer entretenimento, que leve as pessoas para fora do peso de suas próprias vidas, mesmo por dois segundos, é um verdadeiro privilégio. Tenho a sorte de dizer que sou capaz de fazer isso há tanto tempo.

Mas acredito piamente que a fama e a celebridade são um verdadeiro trauma. Tenho observado, nos últimos 29 anos da minha vida, pessoas lutarem contra isso psicologicamente - e eu mesmo lidar com isso psicologicamente. Tenho muita sorte e tenho o privilégio de ter a estabilidade financeira que veio, talvez da única segurança no emprego que existe como ator, que é um programa de televisão. Mas fui lembrado que atuar, a menos que você seja uma parte fundamental do processo criativo, o que muitas vezes não é o caso em programas de TV, é uma profissão na qual você não tem muito controle criativo. Em última análise, você é limitado pela redação, pela direção e, acima de tudo, pela edição. Tive dificuldade em lidar com essa perda de controle sobre a maneira como as pessoas me veem, a maneira como você está sendo vendido.

Quando a série terminar, vou acabar me tornando tão introspectivo quanto quando “The Suite Life” terminou. Eu espero ter o luxo de poder sentar e dizer, '' Ok. O que significa ter recebido essa bênção com sucesso e na série? O que isso significa financeiramente? O que significa psicologicamente? O que significa profissionalmente '?' E então ser capaz de dar um passo para trás e dizer, '' Ok, isso é o que era. ''

Assista Jughead desvendando o mistério de Rivervale no 100º episódio de Riverdale, "The Jughead Paradox", que vai ao ar em 14 de dezembro na Warner Bross, às 22h30.

[petschbrasil]

Madelaine Petsch para L’OFFICIEL USA.

Em uma nova série de vídeos para a marca de joias legada Pandora, a atriz conversou com a defensora da sustentabilidade Sophia Li sobre como praticar a sustentabilidade.

Nos últimos anos, a questão da sustentabilidade na moda tem sido levada a sério por várias marcas e designers.  A estrela de Riverdale, Madelaine Petsch, é uma ávida praticante da sustentabilidade desde tenra idade, mas em uma nova série de vídeos para Pandora, a atriz conversou com a defensora ambiental Sophia Li sobre a importância de um estilo de vida ecologicamente correto.

Por sua vez, a Pandora fez grandes avanços para infundir sustentabilidade em seu núcleo.  Atualmente, a marca de joias usa 100% de energia renovável em suas instalações de produção e, em 2025, deve ser 100% neutra em carbono, usando apenas ouro e prata reciclados.

Comemorando a estreia da série, Petsch conversa com L'OFFICIEL em uma entrevista exclusiva sobre seu bate-papo com Li, estilo de vida sustentável e conexão pessoal ao longo da vida com Pandora.

L'OFFICIEL: Você pode falar um pouco comigo sobre o que o levou a se envolver com esta série de vídeos?

Madelaine Petsch: Com certeza.  Cresci em uma casa onde o ambientalismo estava enraizado em mim desde muito jovem. Aprendi a reciclar plásticos com os números aos quatro anos de idade e não tinha permissão para comprar nada [ com plástico ] acima de quatro no supermercado.  Aprendi tudo sobre como fazer cerveja ecológica quando era criança e como fazer compostagem, então encontrar uma marca que realmente coloque as práticas ecologicamente corretas em primeiro lugar, investir nelas e defender a sustentabilidade é muito legal e empolgante para mim.  E sou fã da marca desde que nasci literalmente - sem brincadeira. Parece estranho, mas minha tia me deu uma pulseira Pandora quando eu era criança, então eu tenho uma em toda a minha vida.  Então, ver meus dois mundos se encontrarem, é algo que estou muito animada.

LO: É um círculo muito completo.

MP: Sim, é um círculo muito completo.  E eu não sabia qual seria a missão da campanha quando começamos a conversar e então ouvir que toda a missão deles é realmente defender práticas sustentáveis ​​e ensinar às pessoas essas práticas sustentáveis ​​foi muito emocionante para mim, então eu Estou muito animada com o lançamento da série de vídeos.  E Sophia Li é a criadora sustentável mais inteligente de todos os tempos.

LO: Você aprendeu alguma coisa com a Sophia durante as conversas?

MP: Gostei da maneira como ela descreveu a sustentabilidade. Acho que não foi tanto que aprendi algo com ela porque conversamos muito antes sobre quais são as nossas práticas, mas a explicação dela sobre sustentabilidade realmente me impressionou.  Era "uma relação simbiótica entre você e o meio ambiente". Mas é muito legal. Acho que sempre me perguntaram: "o que é sustentabilidade?"  quando tento ajudar meus amigos a encontrar práticas mais sustentáveis.  Eu tenho dificuldade em verbalizar porque está tão enraizado dentro de mim, mas porque ela passou muito da vida aprendendo sobre isso e sendo uma defensora disso, ela é ótima nessas frases de efeito.  Ouvi-la falar sobre essas coisas tornou mais fácil aprender como verbalizá-las para meus amigos ou para o mundo.

LO: Quando você começou a aprender sobre moda sustentável em particular?

MP: Isso aconteceria nos últimos dois anos.  Acho que há isso - estou em um programa de TV, obviamente, e acho que há muito consumismo em Hollywood, e levei um tempo para aprender o que fazer e não fazer, e demorei um pouco para aprender como  para implementar meu estilo de vida sustentável na moda.  Eu realmente não sabia muito sobre isso.  Mas nos últimos dois anos, comecei a fazer escolhas que eram melhores para o meio ambiente e a fazer minhas pesquisas.

LO: Você tem alguma dica de como começar a ser mais sustentável?

MP: Algo que é incrivelmente ótimo para o meio ambiente é comer apenas uma refeição à base de plantas por dia, sem produtos de origem animal, pode reduzir sua pegada de carbono no planeta. Não estou dizendo a todos para se tornarem veganos, mas acho que se as pessoas estivessem mais atentas aos produtos de origem animal que consomem, haveria menos oferta e demanda e não estaríamos levando o mundo para o chão. Outra maneira é atualizar as peças que você amava. Conto muito essa história, mas tem esse vestido preto que eu sempre usava.  É como um [vestido] que eu adorei, e então acabei superando, mas não queria me livrar dele porque foi uma peça tão grande na minha vida por muito tempo.  Recentemente cortei em uma regata e agora estou reaproveitando uma peça que sempre amei e dando uma nova vida a ela.  Portanto, encontrar maneiras de melhorar e mudar as coisas que você ama é uma ótima maneira [de praticar a sustentabilidade]. Outra maneira é fazer reuniões de troca com seus amigos. Se seus amigos estão por cima de peças em seus guarda-roupas e você por peças em seu guarda-roupa, todos podem trazê-lo, colocá-lo no quintal e pegar peças do guarda-roupa de seus amigos.  E então parece que você foi às compras, mas não está se entregando tão mal - não consigo pensar na palavra agora, mas você sabe o que quero dizer.  Você está basicamente fazendo upcycling ( reaproveitamento de objetos/ peças antigas, técnica usada para poupar meio ambiente), reciclando e basicamente fazendo compras baratas, mas sem gastar nenhum dinheiro. Outra super fácil é ir a lojas vintage e brechós.  É muito legal ver o quanto é uma moda passageira que as pessoas vão às compras baratas e eu adoro isso porque só está defendendo práticas mais sustentáveis. Esses são os meus principais, mas também existem pequenas coisas estranhas.  Por exemplo, não compre garrafas de água - você pode literalmente enxaguar uma jarra de macarrão e enchê-la com água. Isso é literalmente o que estou bebendo agora.

LO: Há alguma loja vintage / brechó em particular que você goste de comprar?

MP: Você está tentando explodir minhas manchas?  [Risos] Estou brincando.  Na verdade, tenho viajado muito recentemente. Tenho trabalhado em dois filmes diferentes, então minha coisa favorita é procurar brechós na área em que estou filmando e encontrar peças de lá porque é tão emocionante e há uma história por trás disso. É o que tenho feito recentemente, então não posso dizer que encontrei [uma loja] que posso defender.  Trabalhei em um para o meu filme - gostaria de saber como se chama - e por acaso estávamos filmando nele, então pude fazer compras na loja vintage, que foi muito legal, em [Albequrque, Novo México].

LO: Como você descreveria seu estilo?

MP: Oh, cara. Essa pergunta é muito difícil para mim porque sinto que ela muda a cada dia.  Eu não sinto que tenho um tipo de estilo.  Eu gravito em torno de uma declaração e, em seguida, construo uma roupa em torno disso.  Eu acho que eu diria uma mistura de aventureiro com - não muito excêntrico - acho que chique aventureiro [com] sem esforço.  Eu realmente não gosto de colocar esforço em roupas, o que é estranho.

LO: Quando se trata de joias, você é do tipo "mais é mais" ou "menos é mais"?

MP: Como eu disse, realmente depende do dia.  No momento, estou apenas usando minhas pequenas argolas de prata Pandora, mas também há dias em que estaria pingando de joias.  Portanto, depende do humor.  Mas, devo dizer, o que eu mais amo no Pandora, não apenas eles têm peças para todos - eles têm tantas coleções diferentes, algumas das quais ainda não foram lançadas, algumas das quais já foram lançadas realmente  qualquer um pode usar de maneira geral - [mas] eles estão comprometidos em usar apenas ouro e prata reciclados em suas joias até 2025, o que é a coisa mais legal para mim.  Eles são a maior marca de joias em volume e estão se comprometendo a usar apenas ouro e prata reciclados até 2025, o que é muito importante para mim.  Eu não poderia gritar mais alto do topo do meu telhado.

LO: O que podemos esperar de sua personagem em Riverdale, Cheryl Blossom, no restante desta temporada?

MP: Obviamente, não posso te dizer muito, mas há definitivamente uma grande mudança de personagem acontecendo no final da temporada.  Eu diria que é o maior que já aconteceu com ela.  Eu sinto que sempre tem um, mas este é meio insano, e vai, acho que vai surpreender metade do público, e acho que os outros vão ficar tipo, "Meu Deus. Faz muito sentido."

LO: Você tem mais alguma coisa em que está trabalhando agora e que o entusiasma?

MP: Acabei de terminar um filme.  Estou muito animada com o filme chamado ‘About Fate’ que terminei há cerca de um mês.  É com Emma Roberts e Thomas Mann. É uma comédia romântica realmente fofa sobre o destino de duas pessoas e eu toco, não quero dizer "louca", porque odeio quando as pessoas usam a palavra "louca" para as mulheres, mas muito motivada e feita por conta própria... Não sei como colocar...

LO: Intenso?

MP: Ela é uma jovem muito intensa e determinada, e é namorada de um dos personagens principais.  É uma relação muito divertida e tumultuada, e eu realmente gostei de interpretá-la.  Ela é muito diferente. E então, acabei de terminar um filme chamado Jane, onde interpreto uma personagem cujos objetivos de vida não acontecem de verdade e isso meio que me leva a uma espiral de ansiedade e ataques de pânico.  É um filme sobre as pressões das redes sociais sobre a nossa juventude, o efeito que a ausência de pais tem sobre a nossa juventude, e ansiedade e transtorno do pânico, que é algo que eu luto, então estou muito, muito animado para que as pessoas vejam isso. É um thriller muito legal, uma coisa de drama psicológico.

[a-camilladunne]

top 5 fcs que mais gosta e top 5 fcs que menos gosta

vamos lá!

mais gosto.

gigi hadid; minha musa kkkkkkkkkkkkkk já tive várias chars com ela e é sempre a primeira que me vem na cabeça quando penso em fc loira, eu a amo muito.

lorenzo zurzolo; eu acho ele lindo demaisss, e tenho também muitos chars com ele (3)!! 

luke hemmings; o amor da minha vida e eu amo de paixão jogar com ele, principalmente porque acho que ele se passa por vários tipos de chars diferente.

jacob elordi; muito bonito e bem alto, acho ele um fc coringa, pode ser char malvado ou char bonzinho.

sophie turner; eu sou doida por ela desde que vi got pela primeira vez (muito tempo atrás kk) e eu acho ela lindíssima.

menos gosto.

lily-rose depp; errrrrr eu não gosto dela, meu santo não bate e acho ela com muita cara de nojenta. 

qualquer homem de riverdale; com exceção do charles melton porque amo ele, mas de resto não consigo levar a sério kkkkkkkkkkk.

ariana grande; não tenho nada contra ela, na verdade até ouço as músicas, mas as chars que fazem com ela em rps me deixaram com muito preconceito de qualquer char que vejo.

manu rios; sei lá esse menino começou a aparecer na dash por causa da nova temporada de elite e eu acho ele tão.... blergh. sei lá não gostei dele kkkkkkkkk.

ian somerhalder; teve uma época que só dava ele nos rps e meu deus eu não suporto esse homem dkjfhg.

[ariloufcolesbra]

RIVERDALE, (season 6)

A sexta temporada de Riverdale teve o seu trailer divulgado oficialmente ontem. A nova temporada tem estreia definida para 16 de novembro de 2021 e conta com um teor sobrenatural do, tão esperado, crossover com Sabrina Spellman.

Confira o trailer abaixo:

[lucaspoeys]

Riverdale terá uma 6ª temporada?

Após a pausa na 5ª temporada, a CW confirmou a volta dos episódios e também anunciou a data de estreia da 6ª fase de Riverdale, mas os episódios não serão mais lançados nos dias da semana, que são divulgados normalmente. A nova temporada ganhará 5 episódios no mês, que serão disponibilizados semanalmente, e em vez de serem divulgados nas quartas-feiras, a 6ª temporada será lançada às terças-feiras.

Qual será a história da 6ª temporada?

Como sabemos, a 5ª temporada da série teve um salto temporal em que os personagens viraram adultos, então tudo indica que a 6ª temporada vai se aprofundar mais nas histórias de personagens como Kevin Keller (Casey Cott) e Toni Topaz (Vanessa Morgan), nomes icônicos e que não tem tanto destaque na produção. Além disso, a série é inspirada nos quadrinhos de Archie Comics, então os fãs torcem para as referências dos HQ’s estarem cada vez mais presentes no seriado.

Tudo que os fãs esperam de Jughead Jones é que ele se encontre novamente, já que na primeira temporada, o personagem era tido como um ‘estranho no ninho’, sentindo que não se encaixava em nada. No decorrer da série, tudo mudou, mas a mudança acabou fazendo com que ele perdesse um pouco da sua personalidade. Seria interessante ver a produção se aprofundando nos filhos dos personagens, desde os gêmeos de Polly Cooper (Tiera Skovbye) até as futuras crianças que podem aparecer com os personagens vivendo sua vida adulta.

[lpreinhartbr]

Lili Reinhart em seu novo livro de poesia e o poder de cura da escrita

A poesia pode ser uma forma de autocuidado. Poetas como Fariha Róisín, Yrsa Daley-Ward e até mesmo Lana Del Rey falaram do poder de cura da forma de arte. Ao longo da pandemia, a atriz Lili Reinhart também levou essa ideia a sério. A estrela de Riverdale diz que encontrou conforto em fazer um diário e escrever poesia durante os últimos meses; ela escreve no diário desde que era mais nova.

“Sempre gostei de escrever em um diário, mas nunca levei isso tão a sério como nos últimos anos”, diz ela. “No ano passado, em geral, ou desde o início da pandemia, tenho escrito muito. Meus diários estão onde minha mente pode estar.” Recentemente, ela notou que sua coleção de poesia havia crescido a ponto de se sentir pronta para compartilhá-la e, nesta semana, Reinhart está lançando sua primeira coleção de poesia em um novo livro, intitulado Swimming Lessons.

O livro apresenta poemas (cerca de 100 deles) que Reinhart tem escrito e compilado nos últimos cinco anos. “Já escrevi muito mais desde que o livro foi concluído”, disse Reinhart. “Estou basicamente pronta para lançar outro.” Os poemas abordam uma variedade de temas, de amor e coração partido a encontrar esperança - uma ideia que certamente ganhou um novo significado em 2020.

Ao discutir seu novo livro de poesia por telefone em agosto, Reinhart tinha acabado de chegar a Vancouver, onde as filmagens para a quinta temporada de Riverdale haviam retomado após um hiato. A atriz ficará lá até dezembro. “Tive de dizer um adeus dramático a todos os meus amigos”, diz Reinhart. “Não é fácil ficar longe deles. Mas estou animada para voltar ao trabalho, porque não trabalho há cinco meses. Com nossa nova temporada, estamos pulando sete anos à frente no futuro, o que é realmente emocionante. É como uma reformulação do programa.”

Mesmo com seu novo livro lançando amanhã, Reinhart diz que continua a escrever poemas entre as filmagens da série. “Tenho escrito muito durante minha quarentena no Canadá”, diz ela. "Nas últimas duas noites, eu apenas sentei no pátio e escrevi."

Abaixo, Reinhart fala sobre poesia, cura e o que a traz esperança.  Além disso, um poema exclusivo do livro.

Há quanto tempo você escreve poesia?

Eu me vejo tendo muitos dos mesmos pensamentos repetitivos girando em minha cabeça, e escrever coisas sempre foi uma maneira de exercitar esses pensamentos. Quando eu era mais jovem, era o tipo de pessoa que adorava fazer listas. Eu realmente gostava de listar as coisas se me sentisse deprimida ou triste; Eu escreveria uma lista de todas as coisas que estavam me incomodando, para que pudesse analisá-las. Mesmo com pouca idade, escrever coisas me deu um ponto de vista muito mais claro, então esse tipo de escrita [evoluiu] para a poesia.

Quais são alguns dos temas que abordam seus poemas?

É um pouco de tudo. Há muito sobre mágoa, mas também há muitos poemas de amor realmente bonitos. Eu gostaria de pensar nisso como experienciando seu primeiro amor e também seu primeiro coração partido. [Eu também escrevo sobre] o início da minha etapa em direção aos holofotes e quanta ansiedade isso me deu - sentindo que estava indo contra a corrente, de certa forma. Eu senti que não estava mais me encaixando. Para alguém com ansiedade, especialmente ansiedade social, era assustador para mim navegar caminhando para a fama. E eu também toco no pesar. Nos últimos anos, tive minhas primeiras experiências com a perda de um parente próximo ou amigo.

Escrever poesia é um ato muito íntimo, de certa forma. Foi difícil se abrir?

É natural [para mim] escrever poesia. Desde que escrevi o livro, tornou-se ainda mais natural. Eu imediatamente fico tipo, tudo o que estou sentindo, vou transformá-lo em um poema. É quase como uma pequena captura de tela da sua vida, um instantâneo de qualquer emoção que estou sentindo.

Você escreve seus poemas no papel ou no computador?

Eu sou uma escritora de laptop quando se trata de minha poesia, mas escrevo em um diário quando se trata de meu diário. Às vezes, os dois podem se misturar. Quando estou escrevendo em meu diário, estou escrevendo como me sinto e não estou mudando partes da história. Considerando que, em um poema, posso criar minha própria narrativa e enredo. É uma narrativa mais criativa.

Quem são alguns de seus autores de poesia favoritos agora?

É estranho, na verdade não tenho lido muito poesia, mas sim escrito, mas sempre adorei Lang Leav. Ela é uma bela poetisa. E Michael Faudet, que acredito ser seu marido na vida real. Eu realmente gosto de encontrar contas no Instagram que postam poesia também. Eu os mando para meus amigos e nós os passamos uns para os outros. Eu encontrei esta conta chamado Poetas e Escritores, são apenas poemas de escritores de todo o mundo.

Que estilo de poesia você geralmente gravita em torno da leitura? E escrever?

Eu nem gosto de me considerar uma poeta. De certa forma, parece fraudulento, porque não sou um dos grandes. Não estou escrevendo esta prosa pesada, lindamente rimada e comedida obra-prima. É muito minha ideia de poesia, a poesia que comecei a ler quando tinha 16 anos no Tumblr. Era muito compacta e curta, pequenos fragmentos. Essas frases lindas, pequenas, até mesmo que me impressionaram, e eram tão lindas e românticas. Essa é a poesia com a qual posso me identificar. Não me identifico com poesia onde preciso de um dicionário. Ou uma professora me orientando sobre o que essa pessoa está dizendo. Quando quero ler poesia para me consolar ou relaxar, não quero ter que ficar tipo, Que porra isso significa?

Além de escrever poesia, o que tem trazido esperança e otimismo este ano?

Muitas vezes na minha vida, e mesmo nesta pandemia, me senti totalmente sem esperança. Tenho lidado com muitos traumas pessoais e o trauma da própria pandemia. Ficar em quarentena e não saber como diabos meu futuro se parece - houve um ponto em que eu definitivamente senti que tinha chegado ao fundo do poço, e só senti isso algumas vezes antes na minha vida. Um sendo quando eu tinha 16 anos, quando tive uma depressão muito severa. E isso era diferente - acho que é mais intenso quando adulto. Isso meio que me assustou mais, porque eu senti que tinha menos orientação sobre como sair disso. Eu me senti um pouco mais desesperada. Então, fiz terapia todas as semanas durante os últimos dois meses e meio que assumi a responsabilidade. Eu estava tipo, Ok, vou aproveitar este tempo que tenho, onde ninguém espera nada de mim. Posso usar esse tempo para meu próprio benefício. Eu sinto que realmente cresci muito como pessoa nos últimos dois meses. Tenho esperança agora no sentido de que construí minha esperança basicamente do nada e trabalhando em mim mesma. Quero cuidar de mim mesma, porque por muito tempo amei as outras pessoas muito mais do que a mim mesma.

Você compartilhou um poema conosco, abaixo, do livro. Você pode nos dizer do que se trata?

Não me lembro exatamente onde estava quando o escrevi, mas lembro que veio da sensação de não gostar da sensação de dormir sozinha. Se era meu namorado na época estava fora da cidade, ou se foi o resultado de um rompimento, era mais sobre sentir um espaço vazio na minha cama, quando geralmente não está vazio. Esta foi a minha maneira de expressar minha falta de meu outro significativo deitado na cama comigo.

Abaixo, um poema exclusivo do livro Nado Livre - Swimming Lessons de Reinhart

Sinto sua mão fantasma descansando na minha cintura.

Tenho que me impedir de olhar para trás

para não confrontar o seu fantasma

e o peso de sentir a sua falta.

consigo sentir sua respiração na minha bochecha.

com olhos fechados inclino minha cabeça na sua direção

esperando ver seu rosto adormecido.

mas quando meus olhos abrem,

o ar reciclado da ventilação empoeirada

é tudo que sobra para respirar em mim

[lilireinhartbrazil]

LILI REINHART PÕE-SE NO TRABALHO

A ATRIZ DE RIVERDALE É UMA DAS MAIORES ESTRELAS DA JOVEM HOLLYWOOD. MAS ELA NÃO ESTÁ FAZENDO A FAMA DA MANEIRA FÁCIL.

02/09/2020 10:04 por Lauren Mccrthy

Em uma recente viagem solo para Mount Shasta, Califórnia, Lili Reinhart descobriu que ela pode ser uma empata. Lá, ela se encontrou com um curandeiro que revelou que a atriz mostra sinais reveladores: a capacidade de apreender o estado emocional e mental de outra pessoa antes de ouvir qualquer coisa sobre ela. “Sempre soube que sou intuitivo”, diz Reinhart. “Ela também me disse que eu poderia ser vidente e telepática, se trabalhasse minhas habilidades. Foi muito válido em me fazer sentir como, ‘Oh, merda! Eu realmente tenho o poder de me conectar com as energias das pessoas. '”

A viagem, as primeiras férias solo de Reinhart, foi uma pausa bem-vinda após quatro meses de quarentena em Los Angeles, seu lar adotivo. “Eu literalmente pesquisei no Google 'retiro de saúde mental'”, diz Reinhart. Enfrentando a mais longa interrupção de sua carreira desde que assinou para interpretar Betty Cooper em Riverdale, a recontagem corajosa dos quadrinhos de Archie pela CW, a jovem de 23 anos decidiu se priorizar. “Quando tudo está fora de controle, fora de suas mãos, é quando parece que está muito triste e sombrio. É também como, ‘Mas que oportunidade perfeita para assumir o controle do que está acontecendo lá dentro’. Eu me sinto muito grato porque, sem este tempo, eu teria continuado caminhando. Isso me deu um tempo para, pela primeira vez em quatro anos, recuar e processar o que aconteceu nos últimos dois anos, processar minhas emoções e apenas processar minhas merdas. ”

Em Mount Shasta, ela ficou em um Best Western por três dias e trabalhou com o curandeiro-barra-clarividente para processar sua merda. “Ela é chamada de curandeira de frequência”, diz Reinhart. “Ela me ensinou como meditar corretamente, como realmente me conectar com meu corpo, com o mundo ao meu redor e com a natureza ... Foi muito espiritual para mim, realmente me conectando com minhas raízes cristãs e também comigo mesmo. Parecia uma boa maneira de encerrar os últimos dois meses da minha vida. ” Para Reinhart, a primavera de 2020 trouxe, entre outras coisas, o auto-isolamento, uma experiência traumática envolvendo seu novo cachorrinho sendo atacado por outro cachorro e um rompimento silencioso, então muito público.

“Passei por algumas merdas no ano passado, muitas perdas”, diz ela. “Eu precisava aprender o amor-próprio, basicamente. É uma coisa muito difícil de fazer. Como diabos você se ama? "

A jornada de Reinhart de aspirante a atriz em Ohio e Carolina do Norte, para onde sua família se mudou quando ela tinha 16 anos, a ídolo de uma franquia de TV adolescente, é de certa forma uma história familiar jovem de Hollywood. Reinhart sabia que ela queria atuar desde jovem, e aos 14 começou a agendar pequenos papéis em programas como Law & Order: SVU e em filmes indie pouco vistos. Aos 18 anos, ela se mudou para Los Angeles para atuar em tempo integral, mas a implacável rejeição começou a afetar sua saúde mental, tanto que ela voltou para casa por um breve período, na Carolina do Norte. Antes de jogar oficialmente a toalha, ela decidiu dar a LA mais uma chance. Um mês depois, ela reservou Riverdale.

Quatro temporadas e cerca de 24 milhões de seguidores no Instagram depois, Reinhart finalmente está oficializando a mudança: neste verão, ela comprou sua primeira casa. “Todos os quatro principais [nomes dos fãs de Riverdale lideram Reinhart, Cole Sprouse, KJ Apa e Camila Mendes] compraram casas este ano. Conseguimos! É como, ‘Obrigado, Riverdale’. ”

O elenco de Riverdale estava terminando a quarta temporada da série em Vancouver quando o coronavírus encerrou a produção. Ela passou a maior parte da quarentena montando sua nova casa, mas a pandemia também foi um momento importante para a autorreflexão. Como sugere seu relato da avaliação da curandeira, Reinhart pertence a uma nova geração de jovens estrelas que são sinceros sobre sua saúde mental. “No início desta pandemia, eu me sentia muito perdido”, diz Reinhart, que luta contra a depressão desde os 12 anos. “Eu me senti muito triste e sem esperança, por causa de coisas pessoais que estavam acontecendo na minha vida. Em vez de me distrair, transando com pessoas aleatórias, usando drogas e bebendo para acabar com meus problemas, escolhi o caminho mais difícil, que era não me distrair. Eu estava tipo, ‘Eu não estou fazendo isso. Eu vou passar pelos próximos quantos meses de merda, pura merda, horrível, chorando todos os dias, mas o trabalho necessário. '”

Reinhart tem feito terapia virtualmente por meio do WhatsApp, o que a ajudou a examinar algumas das coisas que ela não queria ver antes. “Se você pensa no seu cérebro como um sótão, há um canto com uma caixa. Está empoeirado ”, ela explica. “Faz muito tempo que você não entra lá. A caixa é meio misteriosa. Você não tem certeza do que está lá. Então, quando você abre, você deixa sair alguma merda que você não vai querer ver ou lidar com ela. Mas no final, aquele canto que estava escuro e sombrio está limpo. ”

Não é fácil, mas Reinhart testemunhou a alternativa. “Já vi muitas pessoas, especialmente em Hollywood, escolherem a autodestruição”, diz ela. “Eu entendo porque ninguém quer sentir dor. Ninguém quer sentir dor, dor de coração ou tristeza. 'Eu quero chorar, ou eu quero dormir com alguém?' Hmm. Você pode ver claramente por que as pessoas escolhem a destruição. Mas sua merda ainda está esperando por você no final disso. "

Agir ajuda. Quando pessoas de todo o país tomaram as ruas neste verão protestando contra os assassinatos de negros americanos pela polícia e o racismo sistêmico em geral, Reinhart sabia que ela tinha que fazer mais do que postar uma foto de uma caixa preta ou uma placa de protesto inteligente no Instagram. Em vez disso, ela convidou vários ativistas negros, incluindo os escritores Kimberly Drew e Sylvester McNutt III, Thandiwe Abdullah, o co-fundador do Black Lives Matter Youth Vanguard, e a co-estrela de Riverdale, Asha Bromfield, para ter um conversa sobre corrida no Instagram Live. “Eu realmente queria aprender. Como uma mulher branca, eu não sabia merda nenhuma sobre racismo. Não sei o que é ter um perfil racial. Não sei o que é temer por minha vida ao passar por um policial. O racismo é algo que as pessoas sentem no útero. Isso é algo que inerentemente eu nunca experimentei. ”

As conversas duraram entre 20 minutos e uma hora e cobriram uma variedade de tópicos, desde a representação negra em Hollywood até as farsas de racismo para pessoas não pertencentes ao BIPOC. Como às vezes acontece quando você está tentando se tornar um ser humano melhor, ela também cometeu alguns erros. Em junho, ela postou uma foto de topless com a legenda: “Agora que meu sideboob chamou sua atenção, os assassinos de Breonna Taylor não foram presos. Exija justiça. ” Os comentaristas sinalizaram a postagem como um exemplo de tendência de transformar a morte de Taylor em um meme da Internet. Parte do trabalho, ela descobriu, é aprender a reconhecer seus próprios erros. “Eu cometi um erro com a minha legenda. Nunca tive a intenção de insultar ninguém e realmente sinto muito por aqueles que se ofenderam ”, escreveu ela no Twitter.

“Eu disse a coisa errada algumas vezes [no Instagram Live]”, ela reconhece novamente agora. “Foi como,‘ Oh, não. Não usamos esse termo "ou" Isso não é realmente algo que as pessoas dizem ". Sou uma pessoa teimosa. Eu costumava ter muita dificuldade em me desculpar, muito difícil. Eu ainda faço isso às vezes, mas agora eu definitivamente posso confessar minhas merdas. Se eu fiz algo errado, não tenho nenhum problema em me desculpar por isso. ”

Inspirado pelo ativismo e pelo diálogo aberto sobre identidade que está acontecendo em todo o país, em junho, Reinhart se revelou bissexual. Em suas histórias no Instagram, ela postou sobre um próximo comício LGBTQ + Black Lives Matter, escrevendo: "Embora eu nunca tenha anunciado isso publicamente antes, sou uma mulher bissexual orgulhosa. E estarei me juntando a este protesto hoje. Junte-se a nós."

Claro, os tablóides publicaram a primeira parte dessa declaração. “Eu fico tipo,‘ Todo mundo não é bissexual? ’”, Ela diz agora, ainda incrédula de que isso tenha causado tantas ondas “Eu me lembro de estar na quinta série. Eu estava esperando meu ônibus. Lembro-me disso de forma tão estranha e vívida, apenas parado sozinho e dizendo, ‘Eu gosto de garotas?’ Eu nem sei de onde veio ou por quê. Lembro-me de ter lido este artigo - acho que foi na Cosmo - que perguntou 'Você quer estar com aquela mulher que você está olhando, ou você quer ser ela?' seja ela, porque ela é uma mulher sexy e incrível, mas eu também quero estar com ela. '”

Ela nunca divulgou sua bissexualidade - era apenas uma espécie de lá. “Eu não saí com garotas até que eu estava ... agora,” ela diz. “Eu estive com uma garota quando tinha 18 anos. Essa parte da minha vida nunca foi escondida intencionalmente. Meus amigos e familiares sabiam. Meus membros do elenco sabiam. Eu não queria sair e falar sobre isso porque senti que a bissexualidade estava se tornando uma tendência [entre as celebridades], mas eu apoiei a comunidade LGBTQ desde que eu era um pequeno adolescente, e parecia orgânico. Eu estava tipo, ‘F * ck it. Agora é a hora. Não é algo de que me envergonho. Ei você. Eu estarei neste protesto para LGBTQs para BLM. Venha se juntar a mim. '”

Quando conversamos no início de agosto, Reinhart acaba de saber que ela foi chamada de volta ao set de Riverdale para terminar os últimos três episódios da 4ª temporada - “Nós paramos durante o episódio do baile, então eu tenho que voltar a colocar aquele vestido de baile. Cinco meses depois, estaremos todos bronzeados, talvez um pouco mais grossos. Certamente estou. ” Em seguida, eles irão direto para a gravação da 5ª temporada, que começará com um salto no tempo de sete anos. Isso significa que quando ela voltar para Vancouver e entrar em quarentena por duas semanas, ela será obrigada a ficar lá, sem intervalos, até o Natal. Reinhart, compreensivelmente, está em conflito com o retorno. “Eu realmente me sinto um prisioneiro, voltando ao trabalho, porque não posso deixar o Canadá. Isso não parece bom. Você não pode ir para casa no Dia de Ação de Graças, não pode visitar sua família. Ninguém pode vir visitá-lo, a menos que fique em quarentena por duas semanas. Parece f * cado. ”

Sem pausa também significa nenhum tempo para assumir novos projetos durante um hiato, o que é outra frustração. “Eu tenho muita sorte, mas é como,‘ eu preciso continuar. Eu preciso continuar '”, diz ela.

Felizmente, ela teve dois projetos muito pessoais em que se concentrar: o filme Chemical Hearts, que foi lançado na Amazon em agosto e seu primeiro livro de poesia, Swimming Lessons, lançado em 29 de setembro.

Em Chemical Hearts, baseado no livro Our Chemical Hearts, ela desempenha o papel de Grace, uma adolescente misteriosa que lida com as consequências da morte de um ente querido. “Lili é alguém que abraça a dor e a escuridão, bem como o lado mais alegre da vida”, disse o diretor do filme, Richard Tanne, ao NYLON. “Ela se sente confortável enfrentando sua dor e a dor dos outros e, em seguida, falando sobre isso. Sua familiaridade com isso permitiu que ela fosse corajosa ao retratar Grace. Ao interpretá-la, Lili precisava ter um controle muito forte sobre a direção de suas emoções. ”

O filme também marcou a primeira vez que Reinhart assumiu o papel de produtor executivo. “Adorei cada segundo de ser produtora executiva”, diz ela. “Estranhamente, eu tive um dos melhores momentos da minha vida filmando, porque eu estava tão feliz e no meu elemento trabalhando em algo pelo qual eu era tão apaixonado e tão investido.”

Swimming Lessons revela outro lado de Reinhart, uma jornalista ávida, que compilou o livro a partir de poemas que ela escreveu nos últimos cinco anos. “Parece ser o nosso inverno, / então vou tentar fazer anjos de neve na fumaça do seu cigarro”, ela escreve em um; “É como se eu tivesse descoberto um novo compartimento dentro de mim / com todo esse espaço sobrando para preencher / E eu estou enchendo, facilmente, / com você.” conclui outro.

“Ainda não me considero um poeta. Eu realmente não quero, ”ela diz. “As pessoas com certeza me dizem no Twitter que não sou. Eu nem penso nisso como poemas de verdade - mais como, 'Aqui estão meus lindos pensamentos. Aqui estão meus pensamentos redigidos de uma maneira bonita. Eu escrevo de uma forma romântica, ambiciosa e ansiosa porque sou uma grande romântica. ”

O livro começa com um aviso padrão: “Esta é uma obra de ficção”. Reinhart parece conter dois impulsos conflitantes: um desejo artístico de compartilhar os contornos de sua vida emocional e o desejo de uma jovem celebridade de manter sua vida privada privada. No mês passado, ela acessou o Twitter para comentar sobre um artigo recente do Refinery29, escrevendo: “As citações tiradas da minha entrevista mais recente não são sobre um‘ rompimento ’. Elas são sobre a depressão que senti nos últimos meses. Cansado de pessoas interpretando minhas palavras fora do contexto e montando suas próprias histórias para obter cliques. Eu nunca falaria tão abertamente sobre algo tão pessoal como uma separação. Isso é incrivelmente privado. Eu estava tratando da minha depressão. ” Falando sobre sua poesia algumas semanas antes, ela lamentou o impulso de ler suas palavras como biográficas, oferecendo uma declaração adicional de sua autoria: “Estou tentando evocar um sentimento. Eu queria que um leitor pudesse se ver nele. São coisas que surgiram na minha cabeça como uma boa maneira de evocar uma emoção. Era apenas uma maneira que meu cérebro queria contar uma história. Não estou falando mal de ninguém. Estou expressando minha própria experiência. ”

Qual era o ponto. Trabalhar no livro foi, acima de tudo, auto-afirmação. Em maio, quando ela se viu sozinha em um pequeno estúdio gravando o audiolivro, “Fiquei com os olhos marejados dizendo alguns de meus poemas, lendo sobre certas pessoas ou certas experiências que vivi muito”, diz ela. “Foi difícil, mas essa é a beleza disso. É por isso que escrevi tudo. Quero me lembrar de tudo o que sinto e saber no final do dia que vivi uma experiência humana profunda. ”

Link da entrevista original

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[antenadosfilmeseseries]

A CW anunciou hoje (07) a lista de séries que foi renovada para uma nova temporada, incluindo produções como The Flash, Supergirl, Batwoman e mais. Veja a baixo: • * The Flash (Temporada 7) * Riverdale (Temporada 5) * Supergirl (Temporada 6) * Raio Negro (Temporada 4) * DC’s Legends of Tomorrow (Temporada 6) * All American (Temporada 3) * Charmed (Temporada 3) * Legacies (Temporada 3) * In the Dark (Temporada 3) * Roswell, New Mexico (Temporada 3) * Batwoman (Temporada 2) * Nancy Drew (Temporada 2)  * Dynasty (Temporada 4) • As séries da CW que se encerram em 2020 são #Arrow, #Supernatural e The 100. . . #theflash #supergirl #riverdale #dinasty #series #cw #antenados https://www.instagram.com/p/B7Cjwrsghqe/?igshid=1qs176bwteo68

[lascharmant]

Fala xuxus, hoje trago pra vocês umas diquinhas voltadas mais para o Halloween. São dicas de séries e filmes, confere ai: 

The Haunting of Hill House (série)

Gênero: Drama, Terror Sinopse: Shirley (Elizabeth Reaser/Lulu Wilson), Theo (Kate Siegel/Mckenna Grace), Nell (Victoria Pedretti/Violet McGraw), Luke (Oliver Jackson-Cohen/Julian Hilliard) e Steven (Michiel Huisman/Paxton Singleton) são cinco irmãos que cresceram na mansão Hill, a casa mal-assombrada mais famosa dos Estados Unidos. Agora adultos, eles retornam ao antigo lar e são forçados a confrontar os fantasmas do passado, após o suicídio da irmã mais nova.

American Horror Story  (série)

Gênero: Drama, Terror, Fantasia Sinopse (1ª temporada, todas contam histórias diferentes): Sem saber dos perigos que estão por vir, a família Harmon sai de Boston e vai para uma mansão em Los Angeles atingida por pequenos conflitos de relacionamento. Logo após a chegada, eles encontram com os Landgons, com quem desenvolvem uma boa relação. Ben Harmon (Dylan McDermott), a esposa Vivien (Connie Britton) e Violet (Taissa Farmiga), a filha, descobrem junto aos seus novos companheiros que a casa possui um ambiente sobrenatural, repleto de fantasmas.

Chilling Adventures of Sabrina (série)

Gênero: Drama, Terror, Fantasia Sinopse:  Baseada nas histórias em quadrinho do Archie Comics, a bruxa adolescente Sabrina ganha espaço agora no universo compartilhado de Riverdale. Aqui, essa famosa personagem ganha uma versão muito mais sombria.

Alma Perdida (filme)

Gênero: Suspense, Terror, Fantasia Sinopse:  Casey Beldon (Odette Yustman) é uma jovem orfã de mãe (Carla Gugino), que se suicidou quando ela era pequena. De uma hora para outra ela passa a ser atormentada por uma estranha imagem de um menino, que a persegue em pesadelos e também quando está acordada. Determinada a descobrir o que está acontecendo, Casey acaba descobrindo uma misteriosa ligação entre ela e um espírito do mal capaz de possuir o corpo das pessoas para alcançar seu objetivo, que é nascer novamente. Em sua busca pela solução do problema, descobre uma chance através de um ritual de exorcismo com o padre Sendak (Gary Oldman).

Boneco do Mal (filme)

Gênero: Terror Sinopse: Greta (Lauren Cohan) é uma jovem americana que aceita um trabalho como babá em uma pequena vila inglesa. Porém, o garoto de 8 anos de quem ela tem que cuidar é, na verdade, um boneco de quem o casal cuida como se fosse um menino de verdade, como uma forma de lidarem com a morte do filho, ocorrida 20 anos antes. Após violar uma lista de regras do garoto, uma série de eventos inexplicáveis transformam a vida dela em um pesadelo.

Halloween (filme)

Gênero: Terror, Suspense Sinopse: Quatro década depois de ter escapado do ataque de Michael Myers em uma noite de Halloween, Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) terá que confrontar o assassino mascarado pela última vez. Ela foi perseguida pela memória de ter sua vida por um triz, mas dessa vez, quando Myers retorna para a cidade de Haddonfield, ela está preparada.

[lipehsseriesefilmes]

O Sombrio Mundo de Sabrina

Diferente da Sabrina que já conhecemos de 1996, essa nova serie trás um lado bem sombrio como já enfatiza o titulo. A história conta quase a mesma trama que a anterior porem Sabrina já sabe que é feiticeira, e em seu aniversario de 16 anos tem que fazer uma escolha, participando assim de um ritual em nome do Senhor das Trevas . Ela foge desse ritual e continua fazendo o que acha certo. Porem sabemos que toda magia vem com um preço e não tem muito o apontar e acontecer, mas sim rituais para fazer as coisas acontecerem, muitos em latim. Sabrina também ao mora com as tias, e nessa trama o nosso Salem fala apenas com a nossa protagonista. Hilda e Zelda dentro de um contexto mais Dark trabalham em uma funerária. Um elemento a mais, é que contem um Primo Ambrose morando na casa, como se fosse o antigo Salem, ele é proibido de ir embora da casa dos Spellman depois de ser colocado sob prisão domiciliar pelo Conselho das Bruxas por tentar explodir o Vaticano. A trama é bem gostosa de assistir e também é digna de maratona. Contendo o primeiro arco apenas 10 episódios, no final do ano de 2018 ganhou o episódio 11 como especial de natal. A Serie tem vários momentos empolgantes e que faz você pensar, se fosse antigamente será que seria tão bem aceita como hoje em dia ?

Abaixo também farei uma comparação com as diferenças entra Sabrina a feiticeira adolescente e O mundo sombrio de Sabrina mostrando fotos dos personagens e curiosidades sobre as diferenças e produção. Confesso que antes de assistir eu fiquei meio receoso pois amo a trama original. Mas também fiquei feliz de ver algo diferente e não apenas um CRTL C, CRTL V da serie anterior. A originalidade faz jus a Netflix que anda criando cada vez series melhores e cada vez mais elaboradas.

Elenco:

Os Spellman: Kiernan Shipka - Sabrina Spellman Miranda Otto - Zelda Spellman Lucy Davis - Hilda Spellman Chance Perdomo - Ambrose Spellman

Os Mortais: Ross Lynch - Harvey Kinkle Jaz Sinclair - Rosalind "Roz" Walker Lachlan Watson - Susie Putnam

As Irmãs Estranhas: Tati Gabrielle - Prudence Night Adeline Rudolph - Agatha Abigail Cowen - Dorcas

Outros Feiticeiros: Michelle Gomez  - Mary Wardwell / Madame Satã Richard Coyle - Padre Faustus Blackwood Alvina August - Lady Constance Blackwood Gavin Leatherwood - Nicholas Scratch

Curiosidades:

A trama se passa em Greendale, cidade vizinha de Riverdale.

Ela é tão mais dark que Melissa Joan Hart anunciou no vídeo de divulgação para o Netflix que não deixará seus filhos a assistirem.

A bruxinha de Melissa Joan Hart foi criada por George Gladir e Dan DeCarlo, e apareceu primeiro em 1962, na HQ Archie’s Madhouse. Em 1971, a personagem ganharia sua própria HQ intitulada Sabrina, Aprendiz de Feiticeira.

O primo Ambrose e o novo alívio cômico de O Mundo Sombrio de Sabrina.

A figura do primo da jovem bruxa não existia no seriado de 1996, tendo sido introduzido nos quadrinhos de 2014.

Haverá um crossover (Junção das series de Sabrina e Riverdale)

Episódios:

Chapter One: October Country (Capítulo Um: É Tempo de Halloween)

Chapter Two: The Dark Baptism (Capítulo Dois: Batismo das Trevas) 

Chapter Three: The Trial of Sabrina Spellman (Capítulo Três: O Julgamento de Sabrina Spellman)

Chapter Four: Witch Academy (Capítulo Quatro: Academia de Bruxas) 

Chapter Five: Dreams in a Witch House (Capítulo Cinco: Sonhos de Bruxa)

Chapter Six: An Exorcism in Greendale (Capítulo Seis: Exorcismo em Greendale)

Chapter Seven: Feast of Feasts (Capítulo Sete: O Ritual dos Rituais)

Chapter Eight: The Burial (Capítulo Oito: O Enterro)

Chapter Nine: The Returned Man (Capítulo Nove: De Volta ao Mundo dos Vivos)

Chapter Ten: The Witching Hour (Capítulo Dez: A Hora das Bruxas)

Chapter Eleven: A Midwinter's Tale (Capítulo Onze: Um Conto de Inverno) 

Diferença:

O seriado flerta com o satanismo e o ocultismo, mostrando o ambiente de adoração satânico envolto no universo das bruxas. Aqui, os feitiços não envolvem mais porpurina ou unicórnios, mas são instrumentos de adoração do Diabo.

O seriado pode ser assustador para plateias mais jovens, pois retrata muitos rituais sanguinários, espíritos, canibalismo, ass��dio, e outros conteúdos violentos. Mas toda a violência possui um contexto, de modo que esta característica não atrapalha a qualidade da trama.

Os Pais de Sabrina morreram em um acidente de carro quando a jovem era uma criança. E em A aprendiz de feiticeira, tanto seu pai bruxo quanto sua mãe mortal estão vivos, porém, divorciados. Enquanto Edward habita o livro de feitiços da jovem bruxa, Sabrina é proibida de manter contato com sua mãe mortal. Caso contrário, a mãe da adolescente se transformaria em um molde de cera.

Em A Aprendiz de Feiticeira, o gato Salém é um sarcástico e espirituoso personagem, que aconselha Sabrina e a acompanha em suas aventuras. Na verdade, o animal era um feiticeiro, que foi aprisionado no corpo de um gato como punição por ter se envolvido em um atentado terrorista com a finalidade de dominar o mundo. Salém em O Mundo Sombrio de Sabrina. Na série da Netflix, o único momento em que Salém fala é antes de tomar sua forma felina, quando, ainda como um goblin, se apresenta à Sabrina quando a jovem tenta conjurar um familiar. Mesmo não possuindo falas, Salém é uma boa companhia, e ajuda Sabrina em alguns momentos relevantes na história.

Se em Aprendiz de Feiticeira, o gato Salém era responsável por ser o personagem sarcástico que conferia alívio cômico à obra, em O Mundo Sombrio de Sabrina este papel foi transferido para o primo Ambrose.

Sabrina Spellman é mais empoderada.

Vídeo: 

Aproveite acima o teaser da segunda temporada de Sabrina que terá sua estreia em 5 de abril de 2019. 

Fontes:

Fonte 1

Fonte 2

Fonte 3

Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐   5/5

[colesprousebra]

PopBuzz conseguiu conversar com Cole em uma ligação sobre o filme, os desafios de interpretar Will Newman, representar a comunidade de fibrose cística nas telonas e o que está por vir para Jughead na 4ª temporada de Riverdale, confira:

PopBuzz: Uma coisa que me surpreendeu em relação ao filme foi como conseguiu ser de partir o coração mas esperançoso ao mesmo tempo. Foi diferente dos outros filmes que se encaixam nesse gênero. Isso foi algo que vocês fizeram intencionalmente? Mostrar uma luz no fim do túnel?

Cole Sprouse: Sim. Quero dizer, primeiramente, eu acho que a missão do Justin, nosso diretor, era sempre demonstrar esperança, e o objetivo para Haley e eu era tentar eliminar a romantização natural presente no gênero e transmitir algo mais real e honesto para os personagens. Mas o final interpretativo nos permite deixar a audiência decidir, de certa forma, o que eles sentem que aconteceu com os personagens. Eu acho que o Justin tinha em mente que se você vai fazer um filme que, esperamos, irá ser assistido pela comunidade de fibrose cística, a mensagem que você transmite tem que ser sobre esperança e não necessariamente uma que destaque demais o lado obscuro da história.

PopBuzz: Esse é o primeiro filme que você fez em um bom tempo. O que nesse filme, e no personagem do Will, fez você querer ser parte do projeto?

Cole Sprouse: Bem, eu estava bastante hesitante no início. E eu acho que isso se deu ao fato de que com esse gênero, muito estrago pode ser feito quando a representação é feita incorretamente. Mas no final do dia, foi conhecer o Justin e saber o quanto ele era envolvido com a comunidade de fibrose cística e que o seu objetivo era transmitir esperança que acabou com todas as minhas dúvidas. Em relação a carreira? Pra ser honesto eu venho recebendo essa pergunta frequentemente e eu queria que eu tivesse pensado nisso. Eu queria trabalhar durante o hiatus de Riverdale e o filme se encaixou perfeitamente. Só pareceu ser uma boa decisão na época.

PopBuzz: Eu sei que você comentou sobre a imensa responsabilidade em contar a história de uma uma comunidade tão extremamente não representada. Por quanta preparação você passou para interpretar esse papel? Eu sei que você disse que fisicamente também foi um desafio.

Cole Sprouse: Sim, nós tivemos a oportunidade de cerca de um mês e meio para preparação e pesquisa, lado a lado a pacientes com fibrose cística e médicos familiarizados com a doença. Com o aconselhamento deles, eu comecei uma dieta para ficar com a aparência e o peso aproximado ao de um paciente com fibrose cística. E então, é claro, eles nos deram bastante tempo para entender o lado emocional e psicologia em estar lidando com a sua mortalidade ainda muito jovem e como isso afeta a construção do seu lado social e seus relacionamentos.

PopBuzz: A resposta que o filme vem recebendo nas redes sociais tem sido incrível até agora. Alguém de dentro da comunidade já procurou você por causa do filme? O que acharam?

Cole Sprouse: Nós recebemos uma resposta muito positiva da comunidade de fibrose cística e é muito validador. Eles são a razão de termos feito o filme, então a sua aceitação é o que eu considero como sucesso e isso tem sido muito assegurador. Antes do filme estrear existia uma grande preocupação de que seria interpretado de forma errônea como apenas um romance ou encorajamento de um relacionamento arriscado. Mas a comunidade tem sido muito vocal sobre a representação que conseguimos alcançar. Então, é, muito assegurador.

PopBuzz: Isso é tão bom de escutar! O filme tem um elenco incrível com Haley - que é brilhante - e é claro, uma pequena reunião do Disney Channel com Moises Arias. Como foi trabalhar com eles? Vocês tiverem uma ótima dinâmica em cena.

Cole Sprouse: É, acho que Haley e eu tínhamos a mesma ideia em mente em relação a como queríamos retratar os personagens, que era muito mais baseada na vida real do que no poderia ter sido um excesso de dramatização que nós geralmente vemos nesses tipos de filme. E nós nos damos muito bem! É uma daquelas situações em que você só joga o dado, você pode ter química e você pode tentar fazer o máximo possível, mas você não sabe realmente como o ambiente de trabalho lado a lado dos seus colegas vai ser até você estar nele. E nós demos a sorte de termos jogado o dado na direção certa e termos tido um resultado incrível. Haley é talentosa, e também é uma atriz que dá bastante de si - e eu sou da mesma forma. Então nós dois nos importávamos muito. Considerando o material que estávamos lidando, nós fomos capazes de validar um ao outro.

PopBuzz: Então, falando sobre o peso emocional do roteiro e do assunto tratado, como vocês lidaram com isso no set? Eu acabei de ver que você e a Haley fizeram um tour por clubes de strip... o que é incrível.

Cole Sprouse: Nó fizemos!

PopBuzz: O que mais você fez para se manter leve?

Cole Sprouse: Pra ser bem honesto, quando estávamos no set, tínhamos a responsabilidade e uma continuidade emocional que precisávamos manter em favor do filme. E eu acredito que é melhor se manter assim. Mais para o final das gravações, nós pudemos nos soltar um pouco mais depois das cenas mais emocionalmente carregadas já terem sido finalizadas e nós continuamos em seguida a última semana de gravações. Nós conseguimos nos soltar um pouco mais. Em termos de leveza, nós não nos deixamos sentir muito disso. Pra ser sincero, parecia um pouco inapropriado nos deixar levar por isso. Mas Nova Orleans é uma cidade vibrante e incrível, com ótima comida e muito bebida boa. Uma ótima vida noturna! E mais festas de solteirões do que eu já tinha visto na minha vida.

PopBuzz: Eu imagino!

Cole Sprouse: Então foi divertido se misturar com a multidão.

PopBuzz: Uma das minhas cenas favoritas do filme foi onde Will canta para Stella e é ótimo que eu consiga falar com você sobre isso agora porque, é claro, no episódio musical de Riverdale você canta! E é incrível!

Cole Sprouse: Obrigado!

PopBuzz: Anteriormente, você disse que seria preciso muito para alguém fazer você cantar e agora você já cantou duas vezes. O que fez você finalmente dizer "sim, eu vou fazer"?

Cole Sprouse: Para ser sincero, acho que fui mal citado na primeira vez que disse isso. O que eu realmente quis dizer quando disse que não cantaria é que, a Disney Channel estava pedindo a mim e ao meu irmão para lançar um álbum por muitos anos. E é isso que não queremos fazer. Quero dizer, eu cantei no The Suite Life, eu cantei em alguns outros projetos e você sabe, quando está no personagem, não é um problema para mim. Quando é 'Cole Sprouse cantando', fica muito estranho e vulnerável. É apenas uma questão de fazer sentido para o personagem no momento. Para Will, era uma questão de consolar Stella da mesma forma que ela tinha sido consolada e tentando trazer um pouco de alegria para algo incrivelmente assustador, como uma cirurgia. E para Jughead, foi um momento de incrível vulnerabilidade e na verdade uma tragédia que se encaixou perfeitamente na narrativa.

PopBuzz: Certo. Como você acabou de dizer, depende do personagem, mas digamos que Jughead decidiu deixar tudo acontecer por uma noite, e se envolver com o karaokê no La Bonne Nuit... Qual é a única música que você acha que ele iria levantar e cantar?

Cole Sprouse: Oh, cara... você sabe que o garoto emo e angustiado iria cantar Avenged Sevenfold ou Panic! Na discoteca. Algo incrivelmente emo.

PopBuzz: Talvez uma versão de poesia Slam?!

Cole Sprouse: Ah, é claro! Ele seria o tipo de cara, a cartola e todas as pulseiras parecendo um músico amador fazendo poesia slam.

PopBuzz: Adorei! Então, o que vem em seguida para você? O hiatus está próximo, você ainda está filmando Riverdale, e continua trabalhando em sua fotografia, tem alguma coisa por vir? Algum projeto atuando?

Cole Sprouse: Sim! Eu tenho um pequeno projeto durante o hiatus que ainda não posso revelar muito sobre. Eu gostaria de me inserir no universo dos filmes onde eu faria pelo menos um filme por ano e seria algo de calibre mais artístico do que comercial. Eu fiz A Cinco Passos de Você e foi um projeto bem comercial, Riverdale também é algo de tão grande escala que eu gostaria de me envolver em projetos mais independentes por um tempo. E também, muita fotografia! Honestamente, eu não tenho parado de trabalhar durante esses 3 anos. Então caso eu acabe só relaxando no meu sofá durante esse tempo, eu agradeceria o momento para relaxar a essa altura.

PopBuzz: Absolutamente! Minha última pergunta, espero que você não se importe, é sobre Riverdale…

Cole Sprouse: Claro!

PopBuzz: Estamos terminando o final da 3ª temporada, tem havido grandes ondas de choque sendo enviadas através da vida familiar de Jughead com a mãe dele agora. Onde você quer ver a história de Jughead na 4ª temporada? Porque ele mudou muito. O que você acha que está adiante para ele?

Cole Sprouse: Eu acho que quando Riverdale está no seu ponto mais forte, é a respeito de seus personagens, suas dinâmicas, suas narrativas pessoais e seus relacionamentos uns com os outros. E eu acho que Jughead perguntando a si mesmo como sua família o afetou, é o que eu gostaria de ver. Mas também acho que adoraria ver um Jughead que se parecesse com o Jughead da primeira temporada, que é muito mais do que uma espécie de monólogo quieto. Eu acho que há muito potencial e muitas narrativas interessantes nesta temporada, na forma de FP e Jughead se unindo e interpretando o True Detective no dueto pai/filho investigador de crime. Eu acho que há algo realmente agradável em Jughead ser o cérebro e o FP ser a força dessa investigação. Isso é algo que eu pessoalmente gostaria de ver na 4º temporada.

PopBuzz: E eu quero dizer, vendo que você está finalmente mostrando esses vocais, que tal uma liderança no próximo episódio musical?

Cole Sprouse: Ha! Oh cara, eu não estou tentando engraxar nenhuma roda, se faz sentido para o personagem, faz sentido para o personagem. Mas eu poderia passar o resto da minha vida sem cantar na tela e estar totalmente contente com isso.

PopBuzz: Você foi fantástico no episódio musical!

Cole Sprouse: Ah, eu agradeço!

PopBuzz: Realmente foi um momento adorável entre Betty e Jughead, e tão agradável de assistir.

Cole Sprouse: Sim, eu acho que é uma cena muito bonita e estou feliz que tenha sido assim.

— Cole Sprouse em entrevista para a PopBuzz.

Tradução e adaptação (livres). Twitter: colesprousebra. Instagram: colesprousesbra.

[petschbrasil]

Madelaine Petsch para ELLE Magazine

A 6ª temporada de Riverdale está entrando em um novo mundo de possibilidades. O show onde tudo pode acontecer está inevitavelmente conectado ao sobrenatural - o que ofereceu uma oportunidade perfeita de crossover com The Chilling Adventures of Sabrina, outro universo de TV nascido dos quadrinhos de Archie. O personagem de Riverdale canalizando a maior parte desse novo poder é a herdeira do xarope de bordo, Cheryl Blossom, que nunca precisou de magia literal para ser maior que a vida. Isso faz todo o sentido para a mulher que a interpreta: Madelaine Petsch. Afinal, a atriz também faz mais do que qualquer ser humano deveria ser capaz de fazer, ao mesmo tempo em que dá sua entrevista por telefone no ELLE.com enquanto faz as unhas.

"Não tenho tempo!" ela diz. Isso não é um exagero; além do trabalho em tempo integral de encarnar Cheryl, Petsch recentemente estrelou e produziu seu primeiro filme independente, Jane, “um thriller psicológico que explora a ansiedade nas mídias sociais e a saúde mental da perspectiva de um estudante do ensino médio”. Ela acabou de encerrar a nova comédia romântica About Fate, contracenando com Emma Roberts e ainda está fazendo vídeos no YouTube para seu canal de 6,83 milhões de assinantes. Uma das razões pelas quais Petsch está tão bem equipada para lidar com tudo isso é o apoio inequívoco de seus pais, que a criaram com base em sua fazenda idílica. (“Eu acordava e meu pai alimentava veados de uma lata com maçãs que ele havia cultivado em uma árvore”, ela brinca.) Eles também a matricularam em aulas de dança antes que ela pudesse verbalizar o desejo de fazê-lo.

“Então, aos quatro anos eu estava tipo, ‘Eu quero fazer teatro’ e eles apoiaram isso”, diz a jovem de 27 anos. “Eles defenderam o que eu queria, apoiaram minha carreira, e no momento em que disse que queria me mudar para LA para ser atriz, não foi nem questionado para eles e acho que isso é muito raro e tive muita sorte e eles foram muito favoráveis.”

Petsch ainda é vegana e produziu Meat Me Halfway para Amazon Prime, de 2021, um documentário sobre o que é necessário para trazer a redução de carne para a dieta média. Ela fala sem rodeios: “As pessoas sempre gostam de puxar minha perna e me perguntar se o leite materno é vegano. Eu nem mesmo vou entrar nisso”, acrescenta, “Se você tentar se colocar em qualquer caixa, as pessoas tentam encontrar uma maneira de tirá-lo disso na Internet hoje em dia".

Muito parecido com Cheryl, Petsch não pode ser forçado a fazer uma coisa. Aqui, ela fala para ELLE.com sobre seus muitos empreendimentos.

Cheryl sempre foi uma personagem grandiosa. Riverdale em si é muito exagerada e a magia era o único lugar que ela não tinha ido. Como você se sentiu quando ouviu sobre o arco da sexta temporada inclinado para o sobrenatural?

M: Você sabe o que é engraçado? Eu senti que, para Cheryl, tudo fazia sentido. E muitas das coisas que aconteceram ao longo de seus cinco anos na série fizeram muito sentido agora. E agora que estamos na 6ª temporada, faz muito mais sentido. Porque não há realmente nenhum lugar onde não possamos mais ir. Como ator, você quer isso, certo? Eu sinto que posso interpretar qualquer coisa com meu personagem.

O show correu um grande risco ao saltar no tempo depois de tantas temporadas. Como é interpretar alguém mais próximo da sua idade real? Parece mais em contato com quem você é agora?

De jeito nenhum. Em primeiro lugar, navegarei naquele navio enquanto puder. Enquanto eu parecer jovem, continuarei a fazer isso, porque por que não? Aproveite. Eu só assumo papéis que pareçam autênticos para mim, então não há nada que pareça inautêntico em interpretar um estudante do ensino médio, e eu fiz um até dois anos atrás. Eu acho que é sobre como eu entro nos ossos do personagem; não quantos anos eles têm. É a ocupação deles, se isso faz sentido.

Faz sentido "À medida que envelheço, me pergunto: "O quanto posso realmente me lembrar de ser um adolescente?" Mas acho que você vive naquele mundo há muitos anos, então não é muito distante.

Eu sinto que há algo sobre estar em um programa de TV de sucesso, um programa de TV adolescente também, onde eu me sinto tão em contato com adolescentes que ainda me sinto como um. O que talvez não seja bom para minha saúde mental! Mas para o meu trabalho é ótimo.

Você disse que experimentou um "tipo de trauma que basicamente faz você pensar que sempre tem que estar fazendo algo". Sempre penso em Cheryl como alguém muito motivado por traumas. Eu queria perguntar o quanto você pensa sobre trauma quando está interpretando Cheryl? Ou qualquer outro personagem?

Eu penso sobre trauma especialmente com Cheryl na maioria dos dias. Eu penso sobre o que a motiva a fazer uma cena, e nove em cada dez é algum medo baseado no trauma ou encontro baseado no trauma que ela teve que a fez se comportar dessa maneira. No resto do tempo, depende do personagem. Então, com Olivia em Jane, não é realmente baseado em trauma. É seu medo do fracasso. É o que a impulsiona e também a ansiedade. E percebi que isso é algo que senti quando era estudante do ensino médio; Acho que as pressões que colocamos sobre os alunos do ensino médio são super irrealistas e podem se tornar muito prejudiciais à saúde muito rapidamente. E é isso que eu amo naquele filme, eu sinto que é a primeira vez na minha vida que li um roteiro e ou mesmo vi um filme onde sinto que a ansiedade foi personificada de uma forma que eu entendi e parecia certa para mim. Eu lutei com a ansiedade por um longo tempo, e nunca fui capaz de encontrar um pedaço de material que ressoasse comigo nesse nível.

Como esse retrato parece mais verdadeiro para você?

Eu acho que a maneira que isso a consome. Porque eu acho que você vê essa personagem perder algo muito importante para ela e então não conseguir um objetivo que ela almejou por toda a sua vida. Seu mundo inteiro desmorona ao seu redor. Ela perde sua melhor amiga no início do filme, ela se suicida. E eu perdi um melhor amigo por suicídio quando era bem jovem, então fui capaz de entrar nesse personagem por meio disso. Acho que foi por isso que consegui me conectar com ela porque tínhamos muito em comum e a ansiedade é muito fácil de entender. Não sei como descrever isso sem revelar, mas é quase como esse monstro do qual ela não consegue se livrar. E é assim que às vezes sinto ansiedade. Pode ser muito cansativo. Pode parecer muito escuro e pesado se você não cuidar disso, e é isso que você vê ela passar por todo o filme. Eu também não acho que haja muitos filmes sendo feitos sobre ansiedade, então não acho que haja muitas coisas para fazer referência. O que é legal nisso é que ele tem muitas camadas. É sobre as pressões das mídias sociais sobre um adolescente que está tentando entrar na faculdade e que passou por uma grande perda. É como tudo se torna intransponível. Torna-se muito e opressor.

Falando sobre ansiedade na mídia social, vocês parecem muito juntos, mas também parece esmagador ter tantos seguidores. Pensei nisso enquanto lia a descrição de Jane, porque parece que você está se apresentando de uma forma realmente adorável, tão envolvente e otimista. Eu me pergunto se isso se torna opressor postar e ter tanta expectativa sobre você.

Bem, obrigada por pensar que pareço assim, é muito gentil. Acho que às vezes pode ser estressante. A autenticidade é muito importante para mim; é uma das minhas palavras favoritas na vida. Quando estou tendo um dia difícil - e isso é algo em que tenho trabalhado nos últimos dois anos, sendo realmente sincera quando estou postando algo, para ser honesta sobre como estou me sentindo, em vez de apenas postar outra feliz, coisa positiva, porque isso não parece autêntico para mim. Depois de cinco ou seis anos estando sob os olhos do público, acho que realmente aprendi como ser fundamentado o suficiente em meus relacionamentos nas redes sociais e nas redes sociais. De uma forma que ainda parece certa para mim. Esse é um equilíbrio realmente desafiador.

Você disse que não está falando sobre relacionamentos futuros. Isso significa que você nunca mais falará sobre relacionamentos românticos ou simplesmente não falará nas redes sociais?

Só acho que percebi que muito da minha vida, como você disse, está sob os olhos do público que ter algo privado e para mim é muito importante para mim e para relacionamentos futuros, porque acho que cria um ambiente onde ninguém que não me conhece verdadeiramente no fundo pode ter uma palavra a dizer sobre o que estou fazendo. Em meu relacionamento anterior [com o músico Travis Mills], eu sinto que muitas pessoas achavam que eu devia a elas uma explicação de por que terminamos. E você sabe o quê, eles meio que estavam certos, porque eu coloquei muito online. Quase senti que deveria ter dito algo, mas não é assim que eu quero sentir, é o meu relacionamento. Então, senti que dar um passo atrás dos olhos do público no que diz respeito aos meus relacionamentos foi a jogada certa para mim. Para que eu possa me concentrar apenas na pessoa com quem estou.

Mas você recebe muitas expectativas dos fãs não apenas sobre sua vida pessoal, mas também sobre os personagens que você interpreta. Você tem muita negatividade, o que inspirou seu canal no YouTube, porque Cheryl parecia tão horrível antes de realmente conhecermos seu passado. Você teve muito impacto sobre a dissolução de Choni, a relação entre Cheryl e Toni?

Bem, acho que as pessoas sabem que sou o maior carregador de Choni do mundo. Então eu não acho que eles estão realmente com raiva de mim por causa disso, porque eu os quero de volta juntos mais do que qualquer pessoa. Quem pode dizer que já não é, nunca se sabe. Até você assistir a 6ª temporada. Meu pequeno plug. Eu acho que na primeira temporada, ainda éramos um programa tão novo. Ainda estávamos construindo uma base de fãs, mas agora que temos um público integrado, eles entendem que não escrevemos o programa. Meu trabalho é dar vida ao que é colocado na página à minha frente. Agora eu tenho sorte o suficiente para estar em uma posição onde — você sabe quando Cheryl se tornou um personagem após a primeira temporada eu chamei Roberto [Aguirre-Sacasa, o criador de Riverdale], ou talvez depois do piloto, e eu pensei, "Cheryl é lésbica." Ele disse: "Do que você está falando?" e eu disse, “Cheryl é lésbica. Sinto muito, mas Cheryl é lésbica. Não sei como te descrever melhor, posso explicar porque penso assim.” Nós conversamos e ele concordou comigo e Cheryl se tornou lésbica. Tenho sorte de estar em uma posição em que posso ter esses diálogos e isso é muito raro em minha carreira, e normalmente seria apenas [que] eu trago à vida o que está na página. E eu acho que o público que assiste ao show entende isso. Mas eu não entendo nada disso [rebate] - os escritores entendem tudo isso.

Nunca pensei em Cheryl especificamente como lésbica, mas como bissexual. Não sei por quê. É por acaso que ela é lésbica e não bissexual?

Ela é lésbica. Estávamos lutando contra a identidade sexual dela, o que é irônico, por um tempo, e tivemos uma longa conversa sobre isso e acabamos de concordar que ela é lésbica. Eu realmente não sei como descrever isso para você, mas depois de interpretá-la por um ano, eu sei que ela é lésbica.

Eu acredito em você se você diz isso, absolutamente. Há muita bissexualidade na série e muita identidade flexível na série. É porque Riverdale deseja explorar mais relacionamentos ou refletir identidades mais fluidas nos jovens agora?

Não posso falar pelos escritores, mas posso dizer que foi muito importante para todos nós termos criado um programa que tentava ser representativo do mundo real. E acho que agora, mais do que nunca, você vê pessoas abraçando sua sexualidade, especialmente a geração que assiste ao nosso programa. Muitos deles se declararam bi, ou lésbicas, ou gays, ou queer, ou LGBTQIA+. Acho que isso foi muito importante para nós. Você não vê isso com muita frequência em programas de televisão para adolescentes, especialmente quando começamos. Então eu acho que provavelmente é por isso, mas eu realmente não posso falar pelos escritores. Além disso, nosso showrunner é gay. Era importante para ele crescer para tornar Kevin Keller gay. Então eu acho que havia muitas pessoas lutando por isso na sala.

Você está no filme About Fate com Emma Roberts. Como foi estar em um espaço romântico cômico ao invés de um espaço romântico tórrido e dramático com um personagem?

Ah! Foi tão divertido, meu Deus! Eu tive o melhor tempo. E porque normalmente eu interpreto esses papéis mais dramáticos, foi muito bom entrar e a improvisação foi encorajada e eu tive um ótimo parceiro de cena. Trabalhei com Thomas Mann, na verdade estava interpretando a namorada dele, e foi tão divertido poder improvisar e me sentir completamente livre como artista e dizer o que parece natural. [Riverdale é] um show de palavras perfeitas, o que significa que tudo o que eles colocarem na página, temos que dizer exatamente como foi escrito na maior parte. Então, poder brincar um pouco mais com as palavras foi um prazer, de verdade... Era um ótimo ambiente, Emma é uma estrela do rock, de verdade. Estou tão obcecado por ela, ela é tão ótima. Foi ótimo ir de Riverdale direto para aquilo e depois para Jane, porque parecia uma lufada de ar fresco antes da escuridão de Jane. Você precisava de uma pausa. Acho que tive, no set [de Jane], tipo não estou brincando, seis ataques de pânico. Porque estou provocando ataques de pânico de hiperventilação... Então foi ótimo ter essa leveza e comédia [em About Fate] e foi tão divertido e a personagem é louca e isso é ótimo e eu a amei.

Esta é minha última e talvez uma pergunta aleatória, mas enquanto me atualizo sobre as últimas temporadas, eu realmente queria saber: quão real é Jason Blossom para você?

Oh, cem por cento. Muito da vida de Cheryl, a força motriz é Jason e a perda de Jason. Porque eu acredito do fundo do coração, Jason era sua alma gêmea de uma forma não sexual. Ele era a pessoa dela, então acho que perdê-lo é uma grande força motriz de muitas das ações de Cheryl e acho que é por isso que ela fez um berçário para Toni, porque no fundo ela queria Toni de volta e acho que ela sente que não agradeço pelo que era na época e agora ela não quer perder alguém que ama de novo. Eu também tenho um irmão, então é muito útil ter esse relacionamento.

Você meio que deu a entender antes que Toni e Cheryl podem ficar juntas nesta próxima temporada.

Eu não insinuei isso! Eu não. Eu disse que sim, mas talvez não. Você nunca sabe... apenas saiba que estou pressionando por isso. Isso é tudo que você precisa saber.

Traduzido: Madelaine Petsch Brasil (petschbrcom).

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Olá Meninas e Meninos 💻🎬📺📱👩‍💻📝📖😍😀😍❤️😘😘 Minha Lista de Séries ( Essa Lista Continua…

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