#risco versus retorno social
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rtrevisan · 1 year ago
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O que define quanto vale uma empresa
O valor de qualquer empresa (inclui o das empresas pequenas e de prestação de serviços) é determinada por quatro elementos fundamentais que devem fazer parte das preocupações diárias de quem nelas investiu: geração de caixa (ou de outros valores) pelos ativos existentes, o crescimento esperado dessa geração, a taxa de desconto e o período de tempo até o amadurecimento do investimento. O objetivo…
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josepsousa · 4 years ago
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RPS vê investidor maduro e oferece filosofia diferente da tradicional
Há sete anos no mercado, a RPS Capital começou atendendo os mais estruturados Family Offices (estruturas montadas para famílias com muitos recursos) do Brasil. Porém, com o crescimento do mercado e do número de pessoas físicas na Bolsa de Valores, a gestora vem oferecendo mais opções para os que miram rentabilidade em renda variável, com proteção patrimonial.
“Houve uma resiliência muito grande do investidor pessoa física na Bolsa de Valores brasileira durante esse momento de incerteza, o que mostrou que esse investidor atingiu um bom nível de maturidade, com foco no longo prazo”, afirma Luiz Aires, sócio e chefe da área de relações com investidores da RPS Capital.
Por isso, além dos Family Offices, private bankings e do segmento institucional, a RPS pretende a partir de agora disponibilizar à pessoa física fundos de renda variável que busquem melhorar a rentabilidade do investidor, com um perfil de gestão diferenciada. “Nosso objetivo de longo prazo é mostrar para o varejo que, assim como foi importante para a carteira das grandes famílias, nossa gestão oferece retornos consistentes e de forma diversificada. Não tem melhor ou pior quanto se trada de renda variável, porém entregar retorno de formas diferentes ajuda e muito a construção da carteira do investidor”, complementa Aires.
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Estratégia top-down da RPS e o foco na preservação de capital
A gestora tem como filosofia a estratégia top-down em renda variável, que parte de uma análise macroeconômica global e local, para buscar os melhores setores para se investir na bolsa, levando em conta fatores, como a taxa de juros, o câmbio e até o cenário político. Isto não significa que não é feita análise fundamentalista no processo de investimento. Entretanto, esta é apenas uma entre tantas variáveis no processo de gestão.
“Temos uma flexibilidade muito grande nas nossas carteiras para poder proteger o patrimônio dos nossos sócios e dos nossos investidores. Apesar de muita gente achar que sim, renda variável não é cassino”, afirma Paolo Di Sora, CIO na RPS Capital.
“Nossa gestão de risco se baseia em stop loss, que protege o investidor de grandes quedas. Desta vez, o FED (Banco Central dos Estados Unidos) interferiu de uma maneira muito pesada, jogando uma “boia” para os investidores. Porém, na próxima grande crise, pode não fazer isso. Então, somos muito responsáveis com o patrimônio de uma vida do nosso investidor. Muitas vezes, quando opinamos sobre uma ação pela métrica fundamentalista, cometemos um grande erro por não avaliar a conjuntura do momento, e ai o barato fica mais barato ainda”, destaca Paolo.
Ouça os podcast da RPS Capital para saber mais 
 Empoderamento dos sócios
A gestora conta com uma equipe de 18 colaboradores, 7 sócios, sendo 8 no time de gestão, cerca de R$ 3 bilhões sob sua gestão e entre os seus diferenciais está o de empoderamento orgânico dos sócios.
“O que fazemos é empoderar os sócios que vão se destacando ao longo do tempo. São poucas as casas que depois de 7 anos de histórico, o chefe de investimentos é minoritário na própria gestora que fundou. Porém, acredito muito que as melhores ideias devem ser recompensadas e estas não necessariamente tendem a ser minhas 100% do tempo. Tenho um baita orgulho da RPS nunca ter perdido um sócio relevante ou um funcionário que se destacou. Ao fim ao cabo, acho que a RPS sempre sai fortalecida e menos dependente de uma pessoa só”, destaca Paolo.
Acompanhe mais relatórios e informações da RPS no Instagram 
Empresa ESG
A RPS (Respeito, Performance, Sustentabilidade) também se posiciona como uma empresa que se enquadra nos parâmetros ESG (Environmental, Social and Governance), que são empresas com melhores práticas ambientais, sociais e de governança.
“Desde antes de virar moda, já tínhamos no nosso DNA os conceitos de ESG. Em 2013 instituímos um comitê independente focado em melhores práticas de governança e constituímos nosso projeto filantrópico em parceria com o Instituto CSHG, Brazil Foundation e Instituto PHI. Isso tudo sempre foi focado na empresa RPS, e a novidade para este trimestre é a formalização da cartilha ESG também no nosso processo de investimento, sob a supervisão do Gustavo Fabricio, sócio e integrante do time de gestão”, conta Aires.
Opções para perfis variados
A missão da RPS é oferecer fundos de ações para todos os perfis de investidores, que busquem por diversificação e retorno num cenário de juros baixos. São elas:
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 RPS Prev Absoluto: fundo de Multimercado de Previdência com perfil conservador que mira superar o CDI, com um direcional de 15% comprado ou vendido em renda variável.
RPS Equity Hedge:  multimercado que mira superar o CDI com um direcional de 25% comprado ou vendido em renda variável. Dedicado a investidores com perfil moderado e que miram rentabilidade com grande proteção versus o CDI.
RPS Total Return: multimercado que mira superar o CDI com direcional de 50% comprando ou vendido também em renda variável. Para investidores com perfil agressivo, que miram maior rentabilidade versus o CDI.
RPS Long Bias:  principal fundo da casa no cenário atual, busca se posicionar no mercado de renda variável com rígida política de gestão de risco a fim de proteger o patrimônio do investidor em momentos adversos versus a Bolsa.
RPS FIA Selection: Fundo de renda variável que mira bater o IBX-100 no longo prazo, e volatilidade compatível a da bolsa.
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alvaromatias1000 · 6 years ago
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Tomada de Decisões
Ajay Agrawal, Joshua Gans e Avi Goldfarb, no livro “Máquinas de previsão: a economia simples da inteligência artificial”, afirmam as máquinas de previsão serem tão valiosas porque:
(1) muitas vezes podem produzir previsões melhores, mais rápidas e mais baratas se comparadas aos humanos;
(2) a previsão é um ingrediente-chave na tomada de decisão sob incerteza; e
(3) a tomada de decisão é onipresente em toda a nossa vida econômica e social.
No entanto, uma previsão não é uma decisão – é apenas um componente de uma decisão. Os outros componentes são julgamento, ação, resultado e três tipos de dados: entrada, treinamento e feedback.
Ao decompor uma decisão em seus componentes, podemos entender o impacto das máquinas de previsão no valor de seres humanos e outros ativos. O valor dos substitutos para as máquinas de previsão, ou seja, a previsão humana, diminuirá. No entanto, o valor dos complementos, como as habilidades humanas associadas à coleta de dados, julgamento e ações, se tornará mais valioso.
No caso dos taxistas londrinos, cada um investiu três anos para aprender “O Conhecimento” – como prever o caminho mais rápido de um local para outro em uma determinada hora do dia – e nenhum piorou em seu trabalho por causa das máquinas de previsão. Em vez disso, muitos outros motoristas se tornaram muito melhores em escolher a melhor rota usando máquinas de previsão. As habilidades de previsão dos taxistas não eram mais escassas mercadorias. Os motoristas sem serem taxistas ao possuírem habilidades de direção e sensores humanos (olhos e ouvidos) efetivamente foram aprimorados por máquinas de previsão, permitindo eles competissem com taxistas por melhores vias (não congestionadas) via uso de Waze.
O julgamento envolve determinar o retorno relativo associado a cada possível resultado de uma decisão, incluindo aqueles associados a decisões “corretas”, bem como aqueles associados a erros. O julgamento exige especificar o objetivo realmente em busca e é um passo necessário na tomada de decisões.
Como as máquinas de previsão tornam as previsões cada vez melhores, mais rápidas e mais baratas, o valor do julgamento humano aumentará, porque precisaremos de mais delas. Podemos estar mais dispostos a exercer esforço e aplicar o julgamento às decisões quando previamente escolhemos não decidir, ou seja, aceitando o padrão.
As máquinas de previsão aumentam o retorno do julgamento porque, diminuindo o custo da previsão, aumentam o valor de compreender as recompensas associadas às ações. No entanto, o julgamento é caro. Descobrir os payoffs relativos para ações diferentes em situações diferentes requer tempo, esforço e experimentação.
Muitas decisões ocorrem sob condições de incerteza. Decidimos trazer um guarda-chuva porque achamos que pode chover, mas podemos estar errados. Decidimos autorizar uma transação porque achamos ela ser legítima, mas podemos estar errados. Sob condições de incerteza, precisamos determinar a recompensa (ou o castigo) por agir em decisões erradas, não apenas certas. Assim, a incerteza aumenta o custo de julgar os payoffs de uma determinada decisão.
Se houver um número gerenciável de combinações de ação-situação associadas a uma decisão, podemos transferir o julgamento de nós mesmos para a máquina de previsão (isso é a “engenharia da função de recompensa”) para a máquina poder tomar a decisão com base em predição. Isso permite automatizar a decisão.
Muitas vezes, no entanto, existem muitas combinações de ação-situação, de modo ser muito caro codificar antecipadamente todos os pagamentos associados a cada combinação, especialmente os muito raros. Nesses casos, é mais eficiente para um ser humano aplicar o julgamento após a predição da máquina de previsão.
As máquinas podem aprender a prever o julgamento humano. Um exemplo está quando ele está dirigindo. É impraticável para os seres humanos codificar seu julgamento sobre como lidar com todas as situações possíveis. No entanto, treinamos sistemas de direção autônomos, mostrando-lhes muitos exemplos e recompensando-os por prever o julgamento humano: o que um humano faria nessa situação?
Existem limites para a capacidade das máquinas de prever o julgamento humano. Os limites estão relacionados à falta de dados. Existem alguns dados não apresentados pelos humanos, como as diversas preferências individuais. Esses dados têm valor, e as empresas atualmente pagam para acessá-los por meio de descontos no uso de cartões de fidelidade e serviços on-line gratuitos, como o Google e o Facebook.
Máquinas são ruins na previsão de eventos raros. Os gerentes tomam decisões sobre fusões, inovações e parcerias sem dados sobre eventos passados ​​semelhantes para suas empresas. Os humanos usam analogias e modelos para tomar decisões em situações tão incomuns. As máquinas não podem prever o julgamento quando uma situação não ocorreu muitas vezes no passado. Nesse caso, não há banco de dados.
A previsão aprimorada permite os tomadores de decisão, sejam humanos ou máquinas, lidarem com mais “se(s)” e mais “horas”. Isso leva a melhores resultados. Por exemplo, no caso da navegação, ilustrada neste livro com o robô mail, as máquinas de previsão liberam veículos autônomos de sua limitação anterior de operar apenas em ambientes controlados. Essas configurações são caracterizadas por seu número limitado de “se(s)” [“ifs”] ou estados.
As máquinas de previsão permitem os veículos autônomos operarem em ambientes não controlados, como em uma rua da cidade, porque em vez de codificar todos os possíveis “ses” antecipadamente, a máquina pode aprender a prever o que um controlador humano faria em qualquer situação específica.
Da mesma forma, o exemplo dos lounges de aeroportos ilustra como a previsão aprimorada facilita maior aproveitamento das “horas”. Por exemplo, “sair no horário X ou Y ou Z”, dependendo da previsão de quanto tempo levará para chegar ao aeroporto em um determinado momento em determinado dia. Isso em vez de “sair sempre cedo apenas por precaução” e depois passar mais tempo esperando no saguão do aeroporto.
Na falta de uma boa previsão, nós fazemos um monte de nível “satisfatório”, tomando decisões apenas “boas o suficiente”, dadas as informações disponíveis. Sempre saindo cedo para o aeroporto e, muitas vezes, ficar esperando ocioso, uma vez chegado lá, porque está muito mais cedo ou adiantado, é um exemplo de não grande satisfação.
Essa solução não é a ideal, mas é boa o suficiente, dadas as informações disponíveis. O robô postal e o saguão do aeroporto são invenções projetadas em resposta ao nível apenas satisfatório. As máquinas de previsão reduzirão a necessidade de satisfação média e, assim, reduzirão o retorno do investimento em soluções como sistemas de robôs de correio e lounges de aeroportos.
Estamos tão acostumados a nos satisfazer em nossos negócios e em nossas vidas sociais a ponto de ser preciso imaginar muito todo o vasto leque de transformações possíveis como resultado de máquinas de previsão. Elas podem lidar com mais “ses” e “horas” e, portanto, mais complexas decisões em ambientes mais complexos.
Não é intuitivo para a maioria das pessoas pensar em lounges de aeroportos como uma solução para previsões ruins. Elas serão menos valiosas em uma era de poderosas máquinas de previsão.
Outro exemplo é o uso de biópsias. Elas existem em grande parte em resposta a fraquezas na previsão de imagens médicas. À medida que a confiança nas máquinas de previsão aumenta, o impacto das IAs de imagens médicas pode ser muito maior nos trabalhos associados à realização de biópsias, porque, como nos aeroportos, esse procedimento caro e invasivo foi inventado em resposta à previsão precária.
Salas de aeroporto e biópsias são soluções de gerenciamento de risco. As máquinas de previsão fornecerão novos e melhores métodos para gerenciar riscos.
A introdução da IA ​​em uma tarefa não implica necessariamente automação completa dessa tarefa. A previsão é apenas um componente. Em muitos casos, os humanos ainda são obrigados a aplicar julgamento e tomar uma ação.
No entanto, às vezes, o julgamento pode ser codificado ou, se houver exemplos suficientes disponíveis, as máquinas podem aprender a prever o julgamento. Além disso, as máquinas podem executar a ação. Quando as máquinas executam todos os elementos da tarefa, a tarefa é totalmente automatizada e os humanos são completamente removidos do loop.
As tarefas com maior probabilidade de serem totalmente automatizadas primeiro são aquelas para as quais a automação completa fornece os maiores retornos. Estas incluem tarefas em que:
(1) os outros elementos já estão automatizados, exceto para previsão (por exemplo, mineração);
(2) os retornos da velocidade de ação em resposta à previsão são altos (por exemplo, carros sem motorista); e
(3) os retornos para reduzir o tempo de espera por previsões são altos (por exemplo, exploração espacial).
Uma distinção importante entre veículos autônomos operando em uma rua da cidade versus aqueles em uma mina é a primeira gerar externalidades significativas, enquanto a segunda não. Veículos autônomos ao operarem em uma rua da cidade podem causar um acidente e leva incorrer em custos suportados por Indivíduos externos ao tomador de decisão. Por outro lado, os acidentes causados por veículos autônomos operadores em uma mina só acarretam custos possíveis de afetar os ativos ou as pessoas associadas à mina.
Os governos regulam as atividades geradoras de externalidades. Assim, a regulamentação é uma barreira potencial para a automação total de aplicativos geradores de externalidades significativas.
A atribuição de responsabilidade é uma ferramenta comum usada por economistas para resolver esse problema, internalizando externalidades. Antecipamos uma onda significativa de desenvolvimento de políticas relacionadas à atribuição de responsabilidade, impulsionada por uma demanda crescente por muitas novas áreas de automação.
Tomada de Decisões publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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laariih · 6 years ago
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Obtenha o máximo de sua estratégia de marketing afiliado, observando estas sugestões
Este artigo ajudará a responder a todas as perguntas que você está começando. O artigo a seguir fornece dicas importantes que podem beneficiar qualquer marketing afiliado. Novo
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Você deve sempre ser honesto ao praticar estratégias de marketing afiliado. Seus visitantes leais se sentirão mais positivos e estarão mais propensos a clicar em seus links se forem mantidos informados sobre suas motivações para o marketing de afiliados.
Quando você iniciar o seu empreendimento de marketing de afiliados, registre-se com aqueles que irão lhe fornecer os tipos de coisas que você quer vender. Usando uma variedade de redes de afiliados aumenta seus produtos oferece muitas possibilidades de renda. Pesquise afiliados para que você possa se sentir confortável.
Muitos afiliados acabam perdendo tempo valioso tendo que reler e-mails que contêm instruções para tarefas em seus e-mails e depois verificá-los. Essa é uma ótima maneira de economizar tempo, pois você terá todas as informações importantes em um documento.
Afiliados fariam bem em empregar serviços de texto para ajudá-los a ganhar comissões maiores.
Existe uma variedade de programas afiliados. Cada um oferece diferentes tipos de produtos e produtos.
As empresas afiliadas geralmente têm uma boa ideia do que estão fazendo. Eles pesquisam quais estratégias de marketing são mais eficazes para converter leads em clientes.
Procure empresas afiliadas com uma alta proporção de clientes para visitantes. Uma taxa de conversão de 1% é uma boa referência.
Saber o que está acontecendo com o seu site no momento pode ser uma grande vantagem. Essas estatísticas ajudam você a saber quantas pessoas fizeram compras versus quantos visitantes reais seu site teve.
Isso pode ajudar a atrair mais clientes para a compra do seu produto. Torne suas revisões e descrições as mais específicas possíveis para que as pessoas possam se informar sobre a confiança do seu leitor.
Não confie em um pequeno número de bons produtos para promover. Tem uma ampla gama de fornecedores e produtos. Um portfólio de produtos de afiliados bem diversificado pode mantê-lo protegido contra grandes perdas se você cortar um que não é rentável. Se você acha que pode lidar com mais produtos, procure alguns produtos adicionais.
Tente anúncios pop-under em vez de pop-ups. Muitos navegadores também bloqueiam pop-ups e isso impede que os leitores os vejam. Anúncios pop-under foram mostrados para obter uma resposta mais positiva de clientes em potencial do que anúncios pop-up.
Você precisa ter certeza de que seu site é relevante se você deseja obter sucesso no marketing de afiliados. Certifique-se de manter-se atualizado sobre as alterações que programas afiliados você sempre sabe o que seus afiliados têm para oferecer aos seus clientes. Há sempre novas ferramentas sendo inventadas que auxiliam na mecânica dos programas de marketing, a fim de aumentar a usabilidade e torná-las mais desejáveis ​​para os usuários.
Não confunda seu site com banners. Os banners prejudicam o ponto de vista do design e podem impedir que os clientes vejam os banners como não-profissionais ou brutos.
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Tente usar uma nota manuscrita ou um anúncio que você possa digitalizar e colocar no seu site.
Seja aberto e diga aos seus visitantes que você ganha comissões quando eles compram através do seu link de afiliado. Seus leitores podem dizer como afiliado, portanto, não tente escondê-lo. Ser honesto irá melhorar as chances de os visitantes fazerem suas compras de uma maneira que beneficie você.
Todos os comerciantes da filial sabem que os planos de marketing de pagamento por venda são extremamente arriscados. Também pode gerar ótimos retornos se feito corretamente. Faça sua lição de casa e veja se isso é algo que você faz ou não.
As vendas de back-end são tão importantes quanto as vendas de front-end em marketing afiliado. Você tem direito a uma comissão parcial sobre vendas que resulta de referências feitas por você. Obtenha tudo o que você merece ao se envolver com empresas que lhe dão uma porcentagem das vendas futuras.
Você pode oferecer aos seus clientes a oportunidade de fazer parte da sua rede de marketing afiliado. Os clientes que compram regularmente seus produtos podem se tornar afiliados, se desejarem. A transformação de seus clientes em afiliados pode aumentar bastante as vendas. Esta é uma maneira fácil de aumentar seu risco de marketing de afiliados e ajudá-lo a transformar mais lucros.
Você deve estar sempre ciente de todos os novos desenvolvimentos e notícias pertinentes que possam causar impacto na indústria de sua empresa.
Considere entrar em um nicho para mais marketing afiliado. Você pode ganhar mais lucros em nichos especializados, ao contrário dos principais produtos que podem levar mais tempo para ver os lucros.
Você deve olhar para sites de mídia social para suas necessidades de afiliados, assim como google faz. Eles marcam sites e produzem resultados de pesquisa com a mídia em mente. Sites de redes sociais como Facebook e LinkedIn contêm postagens que interagem com afiliados de marketing.
Agora você deve estar melhor preparado com sua estratégia de marketing de afiliados. Se você já se sentiu preparado, espere que agora se sinta um especialista! Aplique o conselho neste artigo para começar a usar o marketing de afiliados no seu site.
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josepsousa · 5 years ago
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Saneamento: quais as oportunidades que o novo marco pode trazer ao Brasil e para as ações do setor na Bolsa
SÃO PAULO – Cerca de 100 milhões sem acesso à coleta de esgoto e 35 milhões não abastecidos com água potável. E, para que isso seja resolvido, as projeções variam entre a necessidade de investimentos entre R$ 400 bilhões e R$ 600 bilhões até 2033.
Os números que mostram a deficiência do Brasil em saneamento, considerado o mais atrasado de todos no segmento de infraestrutura nacional, indicam a emergência de reverter a estatística estarrecedora de apenas 51,9% da população com esgoto e 83,3% com água tratada.
A urgência em mais investimentos para o segmento se tornou especialmente importante no contexto da pandemia do coronavírus, com mais de 1 milhão de casos e 50 mil mortes no Brasil, que fica atrás apenas dos Estados Unidos nos dois quesitos. A higiene pessoal passou a ser um dos requisitos para conter o avanço da Covid-19 na população. Porém, os dados de acesso a saneamento no país mostram o quanto atos básicos para impedir uma proliferação da doença podem ser desafiadores.
O quadro dificilmente será revertido no curto prazo, mas o novo marco regulatório do setor, a ser votado na quarta-feira (24), às 16h (horário de Brasília), pelo Senado e que ganhou maior caráter de urgência em meio à pandemia, pode impulsionar os investimentos em saneamento e, inclusive, liderar a retomada de investimentos no país no pós-coronavírus.
Abaixo, em quadros elaborados pela XP Investimentos (confira na íntegra clicando aqui), o analista Gabriel Francisco destaca as estimativas de investimentos para o Brasil, com a necessidade de mais de 17 milhões de novas ligações de água e mais de 33 milhões de ligações de esgoto para atingir a universalização até 2033. A XP projeta investimentos de R$ 411 bilhões, enquanto o UBS projeta um valor ainda maior, da ordem de R$ 620 bilhões.
 A expectativa é de que a aprovação do marco do saneamento aumente a segurança jurídica dos investidores, um dos mecanismos para atrair investimentos privados básicos para o setor, além de estabelecer metas de qualidade e cobertura dos serviços, assim como fortalecer a Agência Nacional de Águas (ANA) para elaborar diretrizes do setor e supervisionar a regulamentação estadual/municipal. Atualmente, 52 agências fazem a regulamentação do segmento, tornando a regulação bastante dispersa e afastando capital.
O projeto também prevê uma mudança bastante importante sobre os chamados contratos de programa previstos atualmente. Eles são mecanismos que permitem a dispensa de licitação pelo prefeito ao contratar estatais. Ou seja, não é necessário um processo de concorrência aberto, em que várias empresas (públicas ou privadas) concorrem pela gestão da rede de água e esgoto.
Pelo projeto de lei, todos os contratos que entraram em vencimento teriam de passar por um processo de concorrência. Contudo, vale destacar: após resistência por parte das estatais, essa regra passará por um período de transição, com validade apenas a partir de março de 2022.
Até esse período, essas companhias poderão renovar contratos por mais trinta anos, com a condição de que comprovem a capacidade econômica-financeira para realizar a universalização dos serviços até 2033, como está estabelecido no Plano Nacional de Saneamento básico. O plano prevê alcançar 99% de cobertura no abastecimento de água potável, sendo 100% na área urbana e de 92% no esgotamento sanitário, sendo 93% na área urbana. Porém, atualmente, a maioria das estatais não possuem condições de fazer os investimentos.
Na última sexta-feira (19), o relator do novo marco legal (Projeto de Lei 4261/2019), senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) apresentou seu parecer sobre o projeto de lei sem realizar alterações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados no ano passado.
A estratégia é evitar que ocorram mudanças no texto que obriguem o PL a retornar à Câmara, o que implicaria atrasos na aprovação do novo marco legal. A expectativa é que o texto seja votado nesta quarta pelo plenário e siga direto para a sanção da Presidência da República, que pode alterar alguns trechos de discordância entre os senadores através de vetos.
Desafios para privatização
Assim, ainda que haja críticas sobre alguns pontos do projeto aprovado na Câmara e que pode passar no Senado sem alterações, principalmente sobre a renovação dos contratos de programa, o avanço no processo é acompanhado de perto pelos investidores.
Além do setor em geral, que pode ser beneficiado, três ações podem ser impactadas diretamente caso a aprovação do marco legal ocorra no Senado, ainda que de formas diferentes: são elas a Sabesp (SBSP3), Copasa (CSMG3) e Sanepar (SAPR11). As duas primeiras, por sinal, já são candidatas à privatização, ainda que estejam a ritmos bem diferentes rumo à mudança de controladores.
Sobre o tema, também há resistências dentro do Senado. O líder do MDB na Casa, senador Eduardo Braga (MDB-AM) apresentou emenda ao texto  para evitar que empresas de saneamento sejam privatizadas neste ano. O intuito seria o de “preservar o patrimônio público”, uma vez que vários estados poderiam ser impelidos a privatizar suas empresas de saneamento nas piores condições de mercado devido a suas crises fiscais, agravadas pela pandemia.
Contudo, em seu parecer, Tasso Jereissati argumenta que propostas de privatização não teriam como ser apressadas, uma vez que um processo de oferta pública de ações ou de licitação de outorgas leva aproximadamente dois anos, não havendo portanto riscos de processos precipitados de desestatização. Assim, esse processo poder ser longo, mas pode ganhar tração com a aprovação no Senado.
Na última segunda-feira, os analistas do Bradesco BBI, liderados por Francisco Navarrete, elevaram a recomendação para as ações da Sabesp de neutro para outperform (desempenho acima da média do mercado), justamente na expectativa pela votação no Senado. O preço-alvo estimado para o final de 2020 foi elevado de R$ 34 para R$ 79, implicando 37% de alta frente o fechamento de sexta-feira.
Os analistas apontam que o preço-alvo atual é baseado em uma estimativa de 50% de probabilidade de cenários de manter a empresa estatal e 50% de privatização. A equipe  ressalta que, no final das discussões sobre essa lei, nos últimos 3 meses, a ação SBSP3 registrou valorização de 77%, ante alta de 44%, precificando 15% de um cenário de privatização.
Assim, a relação risco-retorno ainda é atraente. No cenário considerado pessimista, onde a Sabesp permanece estatal, o preço-alvo estimado para o final de 2020 é de R$ 54,00, estando 6% acima do valor de mercado justo. Já no cenário otimista, com a Sabesp privatizada, o preço-alvo pode atingir R$ 104, ou 81% de alta.
O governo de São Paulo já sinalizou diversas vezes que, uma vez aprovada a lei, poderia privatizar a Sabesp. “Embora isso não aconteça da noite para o dia, a votação do projeto dará início a esse debate. Por fim, atribuímos uma probabilidade de 50% à privatização da Sabesp, considerando que, embora se deva esperar forte oposição (é necessária a aprovação do legislador estadual), o produto da venda de 50,1% da Sabesp detido por São Paulo poderia chegar a R$ 35 bilhões, ajudando a combater os efeitos da desaceleração econômica da pandemia'”, avaliam.
Facilitando a privatização, no caso de um processo de desestatização de uma empresa de saneamento estatal, não há necessidade de consentimento dos titulares (municípios), caso não haja alterações no objeto e na duração dos seus contratos de programa. Dados os riscos legais, contudo, provavelmente nenhum participante privado compraria ativos sem a aprovação dos principais municípios envolvidos.
Uma outra possibilidade para a Sabesp, avalia o BBI, seria a capitalização ao invés da privatização. Essa alternativa, cuja implementação poderia ser mais rápida, implica que o estado venda até cerca de metade de suas ações da Sabesp a um parceiro minoritário por meio de uma nova holding company (não as ações da Sabesp diretamente), mas ainda mantenha o controle da empresa.
“No entanto, esse parece ser um cenário menos provável, pois: (i) São Paulo obteria menos recursos versus uma privatização total; e (ii) seria muito difícil encontrar um parceiro minoritário (operador ou investidor de longo prazo) para comprar uma grande participação em uma holding ilíquida, uma vez que a Sabesp continuaria sendo uma estatal”, afirmam os analistas.
Leia também:  De Sabesp a Coelce: as oportunidades óbvias (e outras nem tanto) no setor mais ‘seguro’ da bolsa
Contudo, eles apontam que, independentemente disso, mesmo nesse cenário “intermediário”, a Sabesp seria uma empresa melhor, pois, para atrair um parceiro minoritário, teria que haver melhorias substanciais na governança corporativa e/ou processo de revisão tarifária da Sabesp definido para 2021.
Sobre o tema, a XP Investimentos também avalia que uma potencial privatização da companhia paulista não teria tantos obstáculos, também destacando  melhor alinhamento entre os poderes executivo e legislativo do Estado, quanto pela questão dos contratos de programa (embora em alguns casos seriam necessárias mudanças nas legislações municipais).
Porém, devido à baixa visibilidade sobre quando o processo deverá ocorrer (a XP não avalia que será antes das eleições municipais) e com uma tendência de volatilidade nos resultados nos próximos trimestres, o analista Gabriel Fonseca possui recomendação neutra para os ativos SBSP3.
Copasa: trilha mais complicada 
Já para a Copasa, que entrou de vez no radar das privatizações no final de maio após o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ser autorizado pelo estado de Minas Gerais a dar prosseguimento à consulta e estruturação da desestatização da companhia, a recomendação da XP é de venda.
O motivo é a dificuldade para a privatização por dois motivos principais. Em primeiro lugar, a privatização de estatais em Minas depende da alteração de dois trechos da Constituição Estadual de Minas Gerais, que afirmam que processos de venda de empresas estatais no Estado dependem de aprovação por três quintos dos votos da Assembleia Legislativa e validação em um plebiscito. A avaliação é de que não há apoio político para isso.
Contudo, avalia, mesmo que houvesse autorização da Assembleia para realizar o processo de privatização, há um outro obstáculo: o contrato de programa da capital do estado, Belo Horizonte (município mais importante, que gera 30,8% das receitas da Copasa) contém uma cláusula afirmando sua nulidade caso a estatal seja privatizada. “Acreditamos que tal cláusula contratual pode gerar instabilidade jurídica em uma eventual tentativa de privatização, pois está em conflito com as condições do Novo Marco Legal do Saneamento Básico”, afirma. Dessa forma, a avaliação é de que as ações da Copasa estão excessivamente valorizadas.
Fora do radar de privatizações, o analista da XP mantém recomendação de compra para a paranaense Sanepar.
“Embora reconheçamos recentes pressões negativas resultantes de (1) adiamento do reajuste tarifário de 2020 por 60 dias pela agência reguladora Agepar em 17 de abril e (2) a crise hídrica em curso no Estado do Paraná, que levou o governo estadual a declarar uma situação de emergência e a empresa a implementar rodizio no fornecimento de água na região metropolitana de Curitiba, ainda vemos um risco-retorno atrativo para as ações”.
Para Sanepar, entre 13 casas de análise que cobrem a ação, segundo informações da Bloomberg, 10 possuem recomendação de compra e 3 recomendam manutenção. Para a Sabesp, as opiniões são mais divididas: de 18 casas, 9 recomendam compra e 9 de manutenção do papel. Já para a Copasa, as dúvidas sobre a privatização mesmo após a aprovação do marco do saneamento também se refletem nas recomendações: 6 casas indicam compra, 9 recomendam manutenção, enquanto uma, a XP, indica venda dos ativos CSMG3.
Em fala nesta terça-feira, o relator Tasso Jereissati apontou em seminário de gestores públicos que não há unanimidade sobre a aprovação do projeto, “porque há a questão ideológica e preconceito quando se fala em privatização”, mas trabalha para que não haja emendas e projeto seja aprovado e sancionado. Ele ainda destacou que pequenos municípios são estimulados a se reunirem em consórcios para tornar a concessão mais atrativa financeiramente.
Mas, além disso, ressaltou que o marco do saneamento é o projeto de maior interesse de investidores internacionais atualmente. Dada a magnitude de recursos que pode entrar no Brasil e a necessidade de mais recursos para que o país consiga se desenvolver e atingir metas de universalização do saneamento, o setor pode atingir um novo patamar também na bolsa.
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