#rezar imagine
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I need to talk about "Say a Little Prayer" and how beautiful that song is for the Planet of Love...
And can we PLEASE talk about how we (well, mostly me and Darius fans) were robbed of such a beautiful moment for his character? Not to mention, Erick André’s interpretation would have undoubtedly been sublime.
I don’t know if anyone has already said what I’m about to write, but I need to get it out of my mind.
First of all, I have to say that, for me, praying for someone is simply an immense act of love. It’s like you’re sacrificing yourself to whatever you believe in so that the other person can come back to you or be okay. 💖✨
The concept of “I Say a Little Prayer” is deeply emotional and carries a weight of devotion and sacrifice that transcends a simple declaration of love. To speak of “praying” for someone evokes an almost spiritual connection, where the other’s well-being becomes an absolute priority. It’s as if you’re completely giving yourself to that person, to the point of asking the universe or a higher power to let you care for them or keep them close.
The song speaks of a love so profound that even the most mundane tasks are imbued with their presence; every daily action becomes a reminder and an act of devotion, almost as if life itself is dedicated to that feeling. It’s not just romantic love but an emotional self-immolation: being willing to prioritize that person even if it means sacrificing part of yourself.
I’m just saying that including Darius in a moment like that would have been a brilliant choice to add depth to his character. Imagine it: someone as egocentric and eccentric as him confronting a feeling as pure and selfless as “praying for someone.” It would have shown a more “human” and vulnerable side of him, challenging his presumptuous nature.
It could have been an incredibly emotional scene: Darius singing “I Say a Little Prayer” not out of ego or spectacle, but with a sincerity that even he finds unsettling, revealing that, despite his facade, he is capable of feeling true devotion for someone else. (Preferably towards Louisa, but it could also work for Meena fans.) A moment where his dramatism turns into sincerity and his eccentricity transforms into tenderness.
With his intensity and passion, it would have been perfect. His performance could have been like an anthem to true love, an act of emotional surrender that shattered his initial image.
In short, “I Say a Little Prayer” would have been the perfect choice to showcase a transformation in Darius, a character with the potential to be so much more than just comic relief. But well, maybe I’m not being objective because I love Darius and, honestly, Alfonso doesn’t sit well with me. Even so, the Planet of Love deserved a moment as powerful and emotional as that.
Si saben español por favor leeanlo en español porque creo que la palabra inmolación es más bonita que sacrificio.
Necesito hablar de 'Say a little prayer' y cómo es tan bonita esa canción para el planeta del amor...
Y podemos POR FAVOR hablar de como nos robaron (bueno principalmente a mi y a los fans de Darius) un momento tan hermoso del personaje además que sin lugar a dudas la interpretación de Erick André habría Sido sublime.
No sé si alguien ya dijo lo que voy a escribir pero bueno necesito sacarlo de mi mente...
Primero que nada debo decir que para mi rezar por alguien es simplemente un acto de amor inmenso... prácticamente te estás inmolado a lo que sea en lo que creas porque el otro regrese a ti o este bien 💖✨
La idea de “I Say a Little Prayer” como concepto es profundamente emotiva y tiene una carga de devoción y sacrificio que trasciende a una simple declaración de amor. Hablar de "rezar" por alguien evoca una conexión casi espiritual, donde el bienestar del otro se convierte en una prioridad absoluta. Como si te entregaras completamente a esa persona, al punto de pedir al universo, a una fuerza superior, que te permita cuidarla o mantenerla cerca.
La canción habla de un amor tan profundo que incluso las tareas más cotidianas están impregnadas de su presencia, cada acción diaria es un recordatorio y un acto de devoción, casi como si la vida misma estuviera dedicada a ese sentimiento. No es solo amor romántico, sino un acto de inmolación emocional: estar dispuesto a priorizar a esa persona incluso si implica sacrificar parte de ti mismo.
Solo digo que incluir a Darius en un momento como ese habría sido un acierto para su desarrollo, para añadirle profundidad a su personaje. Imaginenlo: alguien tan egocéntrico y excéntrico enfrentándose a un sentimiento tan puro y desinteresado como el de "rezar por alguien". Habría mostrado un lado más 'humano' y vulnerable de él, desafiando su naturaleza presumida.
Podría haber sido una escena increíblemente emotiva: Darius cantando “I Say a Little Prayer” no desde el ego o el espectáculo, sino con una honestidad que lo desconcertara incluso a él mismo, dejando entrever que, a pesar de su fachada, es capaz de sentir una devoción real por alguien más. (Preferentemente hacia Louisa pero a los fans de meena también les puede funcionar) Un momento donde su dramatismo se vuelve sinceridad y su excentricidad se transforma en ternura.
Con su intensidad y su pasión hubiera sido perfecto. Su interpretación podría haber sido como un himno hacia el amor verdadero, un acto de rendición emocional que rompiera con su imagen inicial.
En resumen, "Say a Little Prayer" habría sido la elección perfecta para mostrar una transformación en Darius, un personaje que tiene el potencial de ser mucho más que el alivio cómico. Pero bueno, tal vez no soy objetiva: amo a Darius y, honestamente, Alfonso no me cae bien. Aun así, el Planeta del Amor merecía un momento tan poderoso y emotivo como ese.
#darius#dariusxlouisa#sing 2 movie#sing2#sing2 darius#darius sing2#dariustheyak#dariussing2#singmovie#sing2movie#sing 2016#sing 2021
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os meus #toughts sobre o documentário: ( @ratfc corre aqui)
Perfeito, incrível, magnífico, brilhante, 10000/10, claramente vou ver milhentas vezes até saber recitar tudo de uma ponta à outra, novo filme favorito
O Rúben Amorim é O Homem e O Treinador, ninguém como ele ninguém acima dele. O discurso dele até a mim me deixa com vontade de "comer a p*ta da relva". Quero que ele fique para sempre
A volta por cima do Quaresma deixou-me sensível porque vê-se que ele quer tanto isto e eu fico tão *TÃO* feliz que tenha dado certo mesmo quando já parecia tudo um bocado tremido que é quase como se eu o conhecesse pessoalmente (só não lhe mando mensagens como o TT)
O Inácio a dizer "prejudiquei a equipa, porque é que eu fiz aquilo, porque é que abordei aquele lance assim" sobre o dérbi na luz ohhh artur soares dias tu NÃO vais ver os portões do céu (Gonçalo Inácio, tu nunca erraste #faleitouleve)
Os sportinguistas a ter um meltdown e mandar tudo e todos para o caralho por causa do jogo adiado em Famalicão e enquanto isso os gajos estavam no balneário só hehehe Viktor guarda redes hehehe amo-os
O Morita é o ser humano mais fofo de sempre e quem discorda está errado
"what's it like to win here?" "you cannot imagine" iykyk
Bom saber 5 meses depois que o Franco esteve um jogo todo a passar mal a rezar para não se gregar e ninguém (adeptos) reparou
Agora quero o bicampeonato (e a taça de Portugal e a taça da liga e a champions) para irmos outra vez para o marquês e para termos o lado a lado 2.0 #obrigada
Amarei sempre muito esta equipa, estarão para sempre no meu 💚 Foi especial.
#sem ordem específica mas por ordem do que me fui lembrando#besties que já viram se quiserem partilhar as vossas opiniões eu aceito quero saber
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PEC 164/2012
Viver neste país é a mesma coisa que viver no inferno,vocês já estão por dentro do que está acontecendo novamente? O caça às bruxas e show de horrores,se não,deem um Google sobre a PEC 164/2012.
Pois bem,vivemos em um país ou melhor vila medieval onde nada funciona e a maioria dos brasileiros são burros e ignorantes e escravizados pelo cristianismo,sabemos o quanto o patriarcado,machismo,religiosidade,conservadorismo e moralismo é rei nesta vila,aqui é o país perfeito para abusadores e misóginos,aqui eles são reis.
Durante o curso dessa discussão em Brasília eles começaram a rezar,isso mesmo a rezar e sabemos que o país é laico apenas na teoria pois há uma bancada evangélica "trabalhando " lá e executando suas pautas semelhantes ao Talibã,não há muita diferença entre o Talibã e os cristãos e depois vocês pesquisem sobre quem votou a favor dessa PEC,até uma delegada votou a favor a extrema direita com seu fascismo e sua onda conservadora estão a todo vapor para que voltemos aos séculos passados.
Ressaltando que nesta bancada evangélica há um pastor que foi acusado de estupro e obviamente absolvido porquê ele tem cargo,dinheiro e muita influência e a democracia é apenas uma ilusão,vivemos em regime de opressão e escravidão. Homens a todo custo querendo ditar regras sobre os corpos e vidas de mulheres,como se nossos corpos e vidas fossem propriedades deles e de um estado,onde está a liberdade e a democracia? Ela existe apenas na teoria.
Obrigar uma vítima de estupro a gerar um filho de um estuprador é abuso,essas pessoas acham que orfanato é igual chiquititas e fora a vida miserável que essas crianças estarão perpetuadas,a criança continuará sendo abusada pelo abusador já que a lei é favorável para abusadores,ou seja,ele poderá continuar exercendo seu direito de "pai" sobre a criança e a criança continuará sofrendo abusos,assim como,a mãe que gerou e às inúmeras sequelas físicas e psicológicas em ambas,das quais muitas são irreversíveis e perpetuam um ciclo de destruição nas vítimas.
Nesse caso o único beneficiado é o algoz,eles querem proibir o aborto em qualquer circunstância inclusive quando a mãe corre risco de vida,quem vota a favor disso claramente é abusador ou defende abusador,mas não é novidade o quanto o sistema e os cristãos defendem algozes,o quanto a sociedade foi moldada e adestrada para queimar e condenar vítimas e aplaudir canalhas,principalmente por causa da influência cristã e conservadora/fascista.
Eu vi um comentário de uma mulher ou melhor verme,dizendo "Devemos deixar a vontade de Deus cumprir-se,se a criança morreu ou a mãe morreu ou aconteceu o abuso,foi a vontade de Deus". Agora me diz,o que esperar de uma sociedade assim? Sabe quem são assim? O Talibã,ou seja,eles não veem problema algum em uma criança conviver com um abusador,principalmente quando ele se converte,eles não veem problema algum nas sequelas que acometem nas vítimas,pois a culpa é da vítima,principalmente quando às vitimas não são adeptas dos costumes cristãos ou do dogma do perdão cristão que também é extremamente tóxico e abusivo e inverte a culpa e amaldiçoa a vítima.
A mentalidade desses religiosos é doente e sádica,eles vivem dentro de uma bolha e não querem evoluir eles querem um ciclo de retrocesso sem fim,imagine,achar normal uma vítima de estupro seja criança,adolescente ou adulto carregar um feto fruto de um abuso? Porquê é a vontade de Deus? Achar normal uma criança ou adolescente morrer porque o corpo não suporta uma gravidez fruto de um abuso porquê é a vontade de Deus? É assim que eles "raciocinam",super "normal" uma criança ser obrigada a conviver com um abusador,ignorando por completo às sequelas e perigos,mas é assim que o sistema judiciário funciona,aliás,o sistema judiciário é conivente com homens que abusam,existe uma psicóloga que trabalha na vara da família da minha cidade que ela defende homens assim,eles criam provas,situações e aspectos negativos sobre às vitimas e relatórios positivos a respeito do abusador,todos eles fazem isso,juízes,promotores,psicólogos,psiquiatras,assistentes sociais,servidores em geral.
Então essa PEC visa deixar apenas tudo pior do que já é,e é nessas horas que você vê de forma escancarada o reflexo e a sociedade da qual vivemos,a mentalidade retrógrada e doente das pessoas,o quanto o machismo e o patriarcado estão vivos e enraizados,o quanto o sistema às pessoas odeiam às vitimas,o quanto a maioria das mulheres são patriarcais e jogam contra si mesmo,o quanto a religião atrofia uma sociedade e a faz retroceder,o quanto a religião é algo grotesco e doentio e gera frutos de ignorância,preconceitos e guerras.
Claramente,se a filha de algum desses poderosos tivesse um filho fruto de um abuso ou uma gravidez indesejada com toda certeza absoluta por trás das cortinas eles executariam um aborto,mas o que reina nessas pessoas é a hipocrisia. Ciência não combina com religião e essas coisas não se misturam,não se mistura política com religião,essas coisas exigem racionalidade e não delírio coletivo.
Nosso país é um país para canalhas,canalhas se dão bem aqui,não existe liberdade ou democracia,justiça muito menos porque o que mais há nesses órgãos públicos é corrupção e desvios. Mas vivemos em uma sociedade tão ignóbil e leiga que de fato eles creem que algo funciona aqui,pobre acreditar nisso pra mim é o fim ainda mais sabendo que vivemos em um país onde pobre não tem direito a nada,mas eles estão muito bem adestrados pelo sistema por isso continuam burros e obedientes e idolatrando políticos que fedem mais que merda e rouba a todos nós diariamente e fingem que estão fazendo algo útil.
Então toda essa movimentação só prova o que eu sempre digo aqui,não há solução para nada aqui,sempre será o que é,às vitimas sempre serão violadas e condenadas tanto pelo sistema tanto pela sociedade,por mais que lutemos ainda é muito pouco perto de tanta influência,poder e manipulação que essas pessoas executam,principalmente porquê elas tem o poder de manipular toda uma sociedade e adestrar,o fascismo está vivo e tomando conta de tudo,principalmente porquê a maioria é burro,não estuda,não busca fontes,não busca saber sobre história,sociologia e filosofia,sabemos que o Brasil foi fruto de estupro e a história mostra isso quando os genocidas cristãos chegaram aqui,abusaram e destruíram não apenas vidas mas culturas,o cristianismo é um câncer,assim como,seus seguidores doentes,adestrados e alienados.
Isso só mostra o quanto homens canalhas tem força sobre o todo,que não existe uma democracia e justiça menos ainda liberdade,inclusive pelo fato de que todas às vezes que uma mulher luta por seus direitos é condenada e silenciada,roubada e apelidada de várias formas pejorativas. Agora veja o quanto a sociedade,a religião e o sistema é conivente com pedófilos,estupradores e abusadores,esse é tipo de "homem" que é aplaudido,eles estão em todos os lugares até nas igrejas pregando o paraíso e ditando leis mercenárias,isso é o que o Brasil gosta,esse é o tipo de brasileiro que acreditar que irá habitar o céu.
O machismo é tão forte e escancarado,assim como,a corrupção e a cultura do estupro que ninguém mais liga ou se importa,pelo contrário,acham normal,acham bonitinho,aceitável,assim como,o racismo,a desigualdade,às regalias dos servidores e políticos,moramos não em um país e sim em uma esgoto,fascismo e fascismo/fundamentalismos religioso andando de mãos dadas,a única solução é mudar de país ter esperança num lugar como esse é suicídio.
#política#religião#escritores#pensamentos#pec 164/2012#fundamentalismo religioso#fascismo#escrever#sociologia#filosofia#cristãos#história#crítica social#palavras
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Estoy releyendo Creep porque 🖤🔥 y me tiento sola en la escena donde van a mirar una peli/serie porque imaginate: en vez de ser Enzo el que le ofrece el vaso, la protagonista se le adelante y agarra el vaso que no tiene nada mientras él la mira horrorizado pensando "Nononono" pero ya es tarde, no puede decir nada. Pasan los minutos y los snacks le empiezan a provocar sed pero no se puede levantar y servirse otra cosa cuando el vaso lleno de bebida lo tiene justo frente a él, va a parecer sospechoso que no tome de lo mismo que le sirvió a ella. Batalla mentalmente por unos minutos más y con un suspiro resignado, se toma el vaso adulterado y empieza a rezar.
Y cuando Enzo se queda profundamente dormido, ¿qué pasa...? ¿La protagonista se toma unos minutos para admirarlo mientras se pregunta qué estará soñando? ¿Intenta moverlo para que pueda dormir más cómodo?
La opción más lógica sería quedarse y cuidarlo hasta que se despierte, ¿no? Mientras tanto puede ordenar y limpiar, sólo porque es buena amiga/vecina y según ella es lo mínimo que puede hacer por Enzo, pero después de un rato la curiosidad/el aburrimiento le termina ganando... Y decide espiar un poco.
Es así como descubre que por algún motivo él no tiró a la basura el algodón con el que limpió su herida. Y por cierto, ¿eso que resalta entre sus vinilos no es su scrunchie de seda perdida? Esa pintura que él se negó a enseñarle porque le da vergüenza, ¿no tiene en una esquina el tono de su labial favorito que desapareció hace unos días?
Todo esto no importa. Lo único que te importa -porque te rompe el corazón en mil pedazos- es ver en su cama, deshecha y caótica como resultado de quién-sabe-qué, una prenda de encaje rojo. Ojalá no descubra que lloraste mientras él dormía porque no tolerabas la idea de que esté con alguien más :(
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— 𝐭𝐡𝐞 ꮇꭺꭰɴꭼꮪꮪ 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝒇𝒂𝒍𝒔𝒆 𝐤𝐢𝐧𝐠
ˡᵒᶰᵍ ˡᶤᵛᵉ ᵗʰᵉ ᵏᶤᶰᵍ
tw: fratricídio, sangue, morte, armas de fogo, luto.
quatro anos atrás.
Aisha tinha vinte e dois anos quando sua vida mudou para sempre.
Havia caído no sono após a Salat Fajr, a oração do amanhecer, e só acordou uma hora mais tarde, ouvindo o som de tiros. Em um primeiro momento, imaginou que fosse o escape de uma moto com problemas ou que esquecera a televisão ligada com algum filme de ação, mas eventualmente se deu conta: os tiros estavam acontecendo dentro do palácio. Imediatamente se levantou, procurando pelos gatos, que não encontrava em lugar nenhum. Foi quando ouviu o grito da mãe, a Rainha Fatou, e saiu do quarto às pressas. Apesar de todo o barulho, o corredor estava vazio, exceto por uma figura familiar que saía dos aposentos do rei, com passos calmos demais para uma situação como aquela.
"Tio!" ela chamou, correndo na direção dele. "O que está acontecendo? Você viu minha mãe?"
O homem quase pareceu sorrir quando parou, e levou uma mão ao ombro da sobrinha, acariciando-o gentilmente.
"Ela está bem. Não se preocupe, tenho tudo sob controle."
"E meu pai?" perguntou, afinal, o rei deveria ser o primeiro alvo de qualquer atentado.
O tio permaneceu em silêncio, e Aisha se afastou dele. Não pensava que ele poderia ter feito algo contra o próprio irmão, claro que não, mas seus instintos mais primitivos lhe diziam para correr. Em sua visão periférica, finalmente notou os guardas caídos no grande hall que recepcionava os aposentos do Rei Moustapha I, com sangue manchando suas camisas brancas. As mãos da princesa tremiam, tinha os piores pressentimentos de toda sua vida. Enquanto isso, vendo que a verdade lentamente se revelava para a sobrinha, o tio apenas voltou a caminhar, indo em direção às escadas.
"Eu não entraria lá, se fosse você. Volte para o seu quarto, criança."
No momento em que ele virou o corredor, Aisha notou que segurava algo na outra mão: um revólver.
Não. Sem sequer pensar na própria segurança, a princesa correu para dentro dos aposentos reais, encontrando o pai ainda deitado em sua cama, imóvel. Quando se aproximou, notou uma mancha mais escura em seu pijama azul-marinho, na altura do abdômen.
"Pai, não!" ela exclamou, apressando-se para pressionar a ferida.
Se conseguisse rasgar um pedaço do tecido, poderia amarrá-lo em torno do corpo do homem para conter o sangramento, pelo menos era o que aprendera nas aulas de primeiros socorros. Só precisava de ajuda para erguer o tronco dele.
"Pai. Pai, acorda. Eu preciso que você..." Aisha falava, enquanto tentava mover o corpo. Já estava com as mãos encharcadas de sangue, manchando as mangas de seu khimar, os olhos repletos de lágrimas. "Por favor, eu não estou pronta." Para ser rainha? Também não, mas, acima de tudo, não estava pronta para ser uma garota sem pai, para perder a pessoa que mais amava e admirava no mundo todo.
Ela se ajoelhou e manteve as mãos apoiadas nele. Começou a rezar.
"Ó Allah" suplicava, em árabe, baixinho. "Removei todo mal, ó Senhor dos humanos cure-o pois tu és o Supremo que cura, ninguém cura senão tu, o que cura e não deixa doença alguma. Ó senhor do trono glorioso, possuidor do trono glorioso, curai-o e aliviai-o. Ó Mais Clemente ó Mais Benevolente, curai meu pai, curai o Rei do nosso povo, o Rei do Senegal." As palavras foram tornando-se cada vez menos compreensíveis, embargadas pelo choro, interrompidas por soluços e grunhidos da dor que queimava o peito da princesa. "Por favor. Por favor."
O rei estava morto. Antes mesmo da filha encontrá-lo, provavelmente. Tinha a pele fria, os lábios azulados por baixo da melanina. Precisava aceitar que nenhum milagre o salvaria àquela altura. Aisha levantou-se devagar, com as pernas trêmulas, e deitou-se ao lado do pai, abraçando o corpo inerte. Sentia aquele cheiro familiar, conhecia os braços que tantas vezes a seguraram. E, mesmo assim, ele não estava mais lá.
Não sabia dizer quanto tempo havia passado, talvez tivesse até mesmo dormido, quando ouviu a mãe chamá-la.
"Aisha, querida, vamos" ela pediu. Antes mesmo de se virar, pode ouvir o choro em sua voz. "Nós precisamos ir, não é seguro aqui. O seu tio... Vamos, levante, por favor."
Ela estava certa, era tarde demais, precisavam partir. E agora a única herdeira era a pessoa mais importante do Senegal. Precisava continuar viva.
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A expressão séria de Baxter e o olhar apreensivo, ainda que carregado de uma expectativa aparentemente positiva por parte de Rebekah fizeram Émile sentir como se sua garganta fosse tomada por areia. Nervosa, ela baixou o olhar para a pedra e engoliu em seco, pois era agora ou nunca e apesar de todas aquelas explicações até ali, não se sentia minimamente preparada para o que viria a seguir. Quando se estava acostumada a investigar o desconhecido alheio no conforto e segurança da sua casa ( pelo computador), esquecia-se o quão aterrorizante poderia ser estar diante dele em carne e osso, de corpo...e espirito. Ela assentiu para a dupla, respirou profundamente e então ergueu o objeto na altura do seu queixo antes de rezar internamente para que não quebrasse o vidro de um jeito que não tivesse mais volta e... — Não, quebra na mão. Não ouse jogar "isso" no chão dessa maneira desajeitada, filhote. - Baxter interview, no que ela imediatamente parou, de olhos arregalados pela quebra de momento. — Por que não disse antes, então? Quem é que iria intuitivamente quebrar um caco de vidro entre os dedos??? - indagou parecendo ofendida e ao mesmo tempo na defensiva. — Não é um pedaço de vidro 'comum', Él. - Bekah reiterou, no que ela acatou voltando seu olhar para o objeto, agora na altura e bem proximo do seu peito. Estava morrendo de medo e ter a dupla de testemunha não ajudava em porra nenhuma, sentia-se hesitante. "Só quebra a porcaria do vidro, Red Hood". - imaginou que seria isso que Dale diria, dentro da sua cabeça. Então fechou os olhos e apertou a lasca de vidro com força, fazendo com que este se estilhaçasse em milhares de pedacinhos entre os seus dedos e junto dele, toda realidade que a cercava.
"Hei, Dale, lembra quando eu dizia que seria responsável pelas descobertas mais escabrosas da humanidade? Descobri que não descobrimos nada. Apenas aprendemos sobre aquilo que eramos ignorantes até então. É...Meu mundo realmente virou de cabeça para baixo. Eu só não imaginava que isso viria da maneira mais literal possível."
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Crimes contra a nossa réstia de humanidade ou como a história não começa a 7 de outubro
Como parece que o mundo acordou para o que se passa - há várias décadas e todos os dias - na Palestina, vamos lá a esse tema. Espero que, quando esta crónica for publicada, ainda haja Palestina, na verdade.
Tem-nos entrado pela televisão adentro, diariamente, um certo jornalista português a relatar os “momentos de horror” que tem vivido naquele território que os israelitas dizem que lhes pertence por direito - há quem lhe chame Israel, mas, como, há tempos, alguém me respondeu (tão bem) quando eu me queixava de que Israel não deveria estar na Eurovisão porque não era Europa, “Israel não é sequer um país”.
Esse senhor jornalista, que parece gostar muito de ser o protagonista das histórias que conta (como reagir à “notícia” do senhor a receber um telefonema do papa Francisco? Sim, por favor, coloquemos os holofotes nele…), estava, logo nos primeiros dias após o ataque do Hamas aos israelitas, a dar a entender que tinha sido Israel a permitir o crescimento daquele grupo, uma vez que vem providenciando tudo a Gaza, desde alimentação a energia elétrica, e até - imagine-se! - permite a entrada de ajuda humanitária naquele território.
É por eu andar a estudar esta área ou é evidente para todos que: se não fosse Israel, Gaza teria alimentação e energia elétrica e não precisaria de qualquer ajuda humanitária? É que, pelo que vejo, isto é menos óbvio para o mundo do que eu julgava. Fomos tão rápidos no #PrayForIsrael que eu até achei que tinha perdido alguma coisa da história.
E agora aqui estamos, a pedir-lhes só mais um bocadinho a ver se conseguimos tirar milhares de pessoas de Gaza (para onde já agora?) para um dos exércitos mais poderosos do mundo destruir tudo o que ainda falta, depois de uma semana de bombardeamentos (ao mesmo tempo que bombardeiam a Síria, coitados, têm que se defender). Eu ia escrever “indiscriminados” a seguir, mas para quê? Com certeza, façam o favor de entrar e apagar a Palestina do planeta. Destruam hospitais, matem jornalistas e crianças e obriguem agentes humanitários a sair, inclusive ataquem os próprios civis quando estão, precisamente, a tentar sair de Gaza que nós vamos, por aqui, rezando por Israel. Não há regras. A humanidade, essa, foi destruída há muito. Quem fica surpreendido por aquele suposto país não ter subscrito o compromisso do Tribunal Penal Internacional?
Claro que, como em tudo, está mais do que provado, nós consumimos a informação que corrobora a nossa ideia pré-concebida, por vezes a que chega de forma mais simples. Dá trabalho estar bem informado. Por exemplo, se o senhor da televisão, que até já foi recebido pelo papa, diz que o Hamas decapitou crianças, é porque o fez.
Foi mais ou menos isso que disse o presidente dos Estados Unidos. Só que calha que não viu imagens disso porque essas fotos não existem (ou pelo menos ninguém as viu, sob a desculpa de que são demasiado violentas). Mas existem umas quantas, partilhadas, isso sim, indiscriminadamente, que terão sido geradas por…inteligência artificial (soldados com três braços a pegar em crianças? Quem dera a muitos pais…). Confrontar? Investigar? Ui para quê?
Se eu estou a tentar desculpabilizar o que quer que o Hamas tenha feito? Não estou. O movimento de resistência da Palestina responderia por várias atrocidades caso essas coisas dos crimes de guerra e do direito humanitário internacional fossem, efetivamente, postos em prática. O Hamas. Não os palestinianos. Nem aquele grupo nem o exército israelita podem sair incólumes. Não há nenhuma linha que justifique matar civis e, ainda assim, já morreram quase três mil palestinianos. E já foram ao dicionário procurar pelo significado de genocídio? Ou crime contra a Humanidade? Punição coletiva? Encaixa tão bem naqueles camuflados armados até aos dentes e de cruz de David ao peito que nos devia envergonhar andar a rezar por Israel (perdoem-me a generalização, há israelitas contra esta política terrorista, até, imagine-se, membros do exército que desertaram por causa disso e hoje estão a divulgar a narrativa. Onde podemos ir buscar fontes mais credíveis que estas, que nos afastem da propaganda de Netanyahu, que não tem pingo de receio em dizer que vai dizimar tudo? Que usa à descarada armas absolutamente proibidas pelo nível de destruição indiscriminada como o fósforo branco?).
O problema da narrativa é que, para o mundo, uns são terroristas e os outros estão no seu direito de se defender (ainda que nem isto justifique, perante o direito humanitário, o ataque indiscriminado de civis, mas ninguém ouve mais para a frente). Esquecemos e confundimos que falamos de três fações e não duas: o Estado (sublinhe-se a palavra) de Israel, o Hamas…e os palestinianos. Um militar disse na televisão que “esta guerra não é apenas contra o Hamas, mas contra os civis porque eles não nos veem como seres humanos, que nos querem matar”. Há décadas que os palestinianos foram retirados da terra onde viviam, humilhados, espancados, ficaram dependentes de água e eletricidade, são ameaçados (e gozados!) por colonos que lhes destroem as casas para erguer as suas. Todos os dias, isto não de agora. E estou a ser tão sucinta quanto este espaço me obriga.
E isto é assim desde aquele momento em que os alemães só queriam redimir-se pelo que fizeram aos judeus e lhes deram tudo o que eles queriam. Ora, eles queriam uma determinada terra que, dizem aqueles livros super factuais e que documentam provas irrefutáveis, lhes era prometida. E toda a gente sabe que fazer política com base em religião é uma regra básica de uma estratégia de sucesso. Perfeitamente justificável e justíssima.
Quando Gaza desaparecer, quando todos os palestinianos forem mortos, não terá sido o terrorismo que terá sido dizimado, mas toda a humanidade em nós.
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❛ don’t run away from this . ❜ (james & cailyn)
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song : nobody gets me by sza.
' não fuja ' , ela dizia mas sempre foi o que fez de melhor, não ? teimoso, encharcado na própria dor e com medo - muito medo - de tudo que podia vir a dar errado . james jamais foi livre ou espontâneo como ela & por muito tempo pensou que seus pés no chão que começavam a parecer terrivelmente como acomodação, era o que os mantinha equilibrados. porém, agora era claro que ele estava a segurando para baixo consigo, oque era imperdoável em sua percepção.
sequer tinham se refeito propriamente após o incidente com a ex , todas as emoções conflituosas e o luto mentiroso que lhe foi fardado , e então a oferta veio . uma carreira na itália - não havia nenhuma dúvida em sua mente que ela devia aceitar , mas quando pediu que fosse consigo , todos os alertas de bandeiras vermelhas soaram em sua cabeça de uma vez só .
tinha uma vida ali, algo confortável que havia construído com seu próprio trabalho e muitas dificuldades. DEUS, ainda estava pagando empréstimos da faculdade. perto de acabar, mas ainda sim. como poderia largar tudo ? os amigos, as freiras do convento, a irmã postiça com quem ainda mantinha contato, os colegas de trabalho - simplesmente tudo.
era como as vezes que voltava ao convento depois de passar por mais uma casa que não o quis por muito tempo - prometia a si mesmo, enquanto ainda sabia rezar que se um dia construísse uma vida da qual tinha orgulho , jamais a abandonaria.
CLARO, sempre pensou que cailyn seria parte desta vida. mesmo quando ela foi adotada, e ele foi deixado para trás , não se ressentiu pois a mente jovem imaginou que eles iriam se encontrar de novo ; o que por sorte, ou destino, havia acontecido. ele a amava agora tão mais do que a amou antes , ontem e no dia antes disto , era crescente o sentimento, e tinha certeza que jamais iria sentir um resquício do que sentia por ela por outra pessoa .
mesmo assim, continuava congelado no lugar enquanto ela prometia que iria fazê-lo feliz , sem resposta na ponta da língua , um nó na garganta que não cedia , a vontade de chorar maior do que nunca . "i know you can make me happy anywhere, i know that." contudo, o empecilho permanecia o mesmo - por mais que a amasse , se tudo desse errado , não nasceria daquele amor uma mágoa que ele não poderia controlar ?
"i just .." a primeira lágrima escorreu, a boca abriu e fechou várias vezes, nenhum som quebrando o silêncio instalado entre eles, e então balançou a cabeça em negativo , fitando o chão por um momento ao que a segunda lágrima caia pro queixo e morria em algum lugar do pescoço cheio de tinta. "i just can't." suspirou profundo e depois engasgou no próprio ar, cobrindo a boca com as costas da mão , olhando para o teto e a mobília, mas nunca nos olhos da outra. "i can't leave my life behind."
"i spent," tentou esclarecer , entre respirações cortadas e olhos vermelhos. "i spent my entire childhood hoping someone would hear my prayers and no one ever came for me." correndo a mão esquerda pelos cabelos , olhou para o teto e riu desesperado. " no one ever loved me and that was fine . my mom is dead and my dad said he never wanted me, they abandoned me like everyone else and that's fine." enfatizou a última palavra, a mão esquerda agora atrás da nuca, as lágrimas tinham cessado mas o sentimento miserável que fez o coração cair para a boca do estômago persistia .
"but i can't ," finalmente trancou os olhos nos dela, uma sinceridade crua, uma emoção mal contida. "i can't abandon myself." e no final era sobre isto, não ? o sentimento que estava desistindo de si caso mudasse por outra pessoa. talvez amanhã pensasse diferente, mas hoje essa decisão tinha o gosto amargo de abandono. "i'm sorry. i'm really fucking sorry."
"but you should go." insistiu, secando o rosto, tentando se recompor. "you have to go." buscou esboçar um pequeno sorriso, mas era triste e ainda sim, belo como ele. honesto em seu objetivo. "this is the opportunity of your life, you need to take it." james esperava ter trazido apenas coisas boas para a vida da outra, e com este final sacrifício , embora a parte mais egoísta de si quisesse implorar para que lhe escolhesse - para que alguém o escolhesse pela primeira vez - , com isto, ele esperou estar trazendo uma final bondade para ela. "and i'll be here, cheering for you."
#― ❛ ship ❜ ↬ james + cailyn !#― ❛ inbox ❜ ↬ answered !#isso ficou uma porcaria mas é oq temos pra hj
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J A E Y I
SPELL GAME with @jffstr [aceitando]
J : what is their most irrational fear?
bom, não sei se encaixa em irracional? mas o jaeyi morre de medo de tempestades. se a chuva começa a engrossar ele já fica extremamente ansioso, com trovões então... ainda consegue ser maior do que o medo de dirigir. ele até consegue aceitar carona em dias que não tem jeito, mas pode acontecer dele ficar muito enjoado. não sei se encaixa em irracional porque esses medos vieram depois do acidente, então eles meio que... tem motivo? fora isso ele não tem nenhum medo mirabolante, tem até coisas que as outras pessoas teriam medo que ele gosta (altura, insetos, escuro).
A : who are their exes? do they still keep in touch?
vai toma no cu essa pergunta, com todo respeito... mas ok! além da yoora que ele obviamente não tem contato (apesar de rezar pra ela constantemente), também tem a minah que ele namorou durante a faculdade em seul, perderam o contato por conta da vida adulta mesmo. e tem o kangho, atual dono de um dos barcos pesqueiros da região que o jaeyi morava. entre eles foi mais algo "ei cara, acho que tô gostando de você..." e foi mútuo, ficaram algumas vezes, mas não levaram pra frente porque... coréia em pleno anos dois mil... sabemos o resto. e sim! foi com ele que o jaeyi descobriu que também curtia caras com plenos 17 anos (aprende com o hyung, marty). nesse caso eu contei os mais importantes, mas o jaeyi foi muito namoradeiro antes da yoora... a culpa não é dele ser tão charmoso!
E : are they the happiest they’ve ever been?
essa é uma pergunta muito difícil de responder. o jaeyi de fato está muito feliz atualmente com o mile e o heart, de verdade, ele não poderia estar mais feliz de ter conquistado essas pessoas e tê-las em sua vida. digamos que ele está o mais feliz que ele poderia estar atualmente, ele não se vê sendo mais feliz do que isso. e nem é questão de ser o mile e não a yoora, mas sim pelas coisas que passou e pelas coisas que quase cometeu quando se viu sem esperanças, sabe? acho que ele se permite viver as coisas novas e ser feliz, mas sua mente não é capaz de ser feliz como seria antigamente.
Y : what movie could they watch over and over again?
é... é a múmia... o um e o dois. imagine um garoto nos seus 12/13 anos (o filme lançou em 1999, mas ele só viu depois porque no interior tudo chega atrasa) vendo a múmia e ficando encantado com tudo! tinha ação, comédia, mulher bonita, homem bonito, efeitos especiais fodas (pra época)!!!! ele tem muito apego emocional com isso e provavelmente arrastaria o mile e o heart pra ver milhares de vezes. esse filme, inclusive, foi o motivo pra ele começar a colecionar insetos.
I : in general, are they organized or messy?
égua, o tanto que esse homem é uma bagunça. tipo, ele se organiza no geral pra não viver num chiqueiro e parecer ter sido abandonado, e claro que ele se organiza normalmente na rotina senão é capaz de sair tudo terrível. mas... sabe aquela bagunça organizada? então... não mexe nas coisas dele porque mesmo que seja uma pilha de trecos, ele sabe onde tá cada uma coisa. ele instintivamente bagunça, mesmo que tenha acabado de organizar.
#𝐀𝐒𝐊 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐒 🪐 respondidos#☁️⸼ 𝐦𝐮𝐬𝐞 : ❛ im jaeyi ❜#soulmates ♡ ningke & jian ;#𝐩𝐚𝐫𝐭𝐧𝐞𝐫 ♡ ❛ rainy. ❜#uma parte fica triste#mas td bem vc supera
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A Dúvida como forma de seguir em frente-08/11/2021
Talvez, se eu soubesse procurar direito, eu encontrasse o motivo principal para tudo que eu venho sentindo. Tenho o conhecimento de certos fatos que fazem eu me sentir assim, e da mesma maneira que eu os reconheço, ignoro-os. Desejo algo que eu ainda não conheço. Almejo diariamente o desconhecido, que pouco a pouco vou conhecendo melhor.
Muito da vontade que sinto de me conhecer vem da pressão de um eu mesmo que diz na minha cabeça, diariamente, que eu devo melhorar, devo dar o melhor de mim e que eu tenho que ser o mais suficiente possível. A cada erro, a cada ação minha, eu percebo erratas, sejam mínimas, sejam máximas. São esses erros que eu escuto, seja deitado na cama, seja nas conversas coloquiais.
Sábado, dia 6, fiz uma totalidade de coisas que eu não me arrependo, mas que no fundo eu sei que eu deveria ter evitado. Meu medo iminente de ser mal interpretado, de não ser entendido faz com que qualquer realização minha me deixe mais inseguro que tudo. Sinto que se eu não sou sincero com aqueles ao meu redor, eu falho. Sinto que se sou sincero e exagerado - num sentido de fazer tudo vividamente - sou um fardo. E realmente sou, aguentar pessoas é um fardo. Se eu mesmo não me aguento, se eu mesmo diariamente tento sair de eu mesmo, arrancar-me de mim, imagine as outras pessoas.
Além disso, o fato de eu achar que minto para mim mesmo e repito incessantemente os mesmos motivos que me fazem ficar triste anula tudo o que sinto. Que profundidade existe em alguém que tem os mesmos problemas e mesmas inseguranças, e que mesmo com o passar do tempo não mudam, não sofrem nenhuma metamorfose? Nenhuma.
À noite eu vou descobrir como. Tudo aquilo que eu tento fazer e falho vai me tornar melhor? Ou a fixação pelo erro me tira a mais-valia? A moça que penteia os cabelos na penteadeira sente minhas inseguranças como eu sinto as dela?
Sempre sorrio defronte ao espelho. Esse é um mecanismo que eu faço diariamente, seja para me apreciar, seja para sentir o calor. Mas como tudo, é mentira.
Aquelas imagens refletidas ao contrário, e que não passam de uma interpretação da minha cabeça, como tudo não passa, representam a realidade? Eu sinto que não. Mais comum que café que tomo de manhã é imediatamente após os dentes se mostrarem eles se esconderem. Mais comum que um padre rezar é eu encarar aquele outro, que sim sou eu, que sim sabe de mim, que sim me entende. Apago a luz e entro no chuveiro.
Em cárcere privado, com a água rasgando meu corpo eu pego as duas opções que tenho: Sentar-me com a cabeça dentro das pernas, como aquele horrível castigo ou ficar em pé, observando a luz que vem do poste que está metros distante.
O som da água caindo, meu pé escuro por conta do breu, a confusão que o escuro traz serve como uma forma de apaziguar tudo. O silêncio da noite, das uma da manhã e a única companhia fazem eu deleitar. "O que eu desejo ainda não tem nome".
- Pré-transição
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Teria ficado preocupado, apavorado, se notasse o tom dela um pouco mais sóbrio, mas não estava. Conseguia sentir as emoções de Sigrid mais afloradas e gostava da sensação de ser o alvo de ciúmes, como se aquilo significasse mesmo alguma coisa. Em dias normais, teria feito o seu melhor para que ela nunca se sentisse afetada e, ali, estava partindo para o oposto. Podia ser apenas sua mente o traindo e o enganando, e não dava mínima importância. O que tinha a perder, afinal? O que mais poderia ser tirado de si? "Bastante, se quer saber. Às vezes aprendendo um pouco mais, outras vezes jogando conversa fora, até me ajoelhei para rezar e meditar com alguém." A provocação saiu propositadamente por saber que o quesito de ajoelhar e curvar vinha sendo algo entre eles, desde o momento em que estavam no quarto florido até há pouco tempo naquela clareira enevada. Não conseguiu conter o riso divertido com a reação da outra. "Você ficou brava?" Sentia-se livre para ser insolente naquele momento em que ninguém mais podia controlá-lo e, se tivesse sorte, Sigrid sentiria o mesmo. Aquela atitude era exatamente o que o Cillian de anos atrás faria e o parabenizaria por fazê-lo também, com rédeas curtas para enfrentar o que quisesse. Que se ferrassem suas famílias e também o que achavam. Quanto mais tempo passava com Sigrid, mais percebia o quão exausto estava daquela imposição doentia.
A confissão a respeito do príncipe encheu o seu ego e quis imediatamente saber mais sobre. Queria fazer diversas perguntas sobre o que havia acontecido, e por qual razão não pensava mais naquilo, se ele já havia lhe tocado. A mísera ideia poderia deixá-lo louco. Engoliu em seco ao mesmo tempo em que sentiu a boca salivar, denunciando um desejo que não era tão oculto assim. Por dias, imaginou como seria a morte de Caelan, seu amigo, por pura raiva de algo que nunca havia partido dele. Era algo bastante egoísta tendo em vista que ele próprio havia tido uma vida à parte, e ainda assim, era difícil imaginar o contrário. Cillan era egoísta. Podia ser difícil perceber e admitir, mas estava estampado em sua cara, no sorriso que tentou conter ao ter a informação revelada. "Imagino qual seja a razão. Fico feliz em não ter que arruinar algo de novo." A referência se tratava tanto sobre o fato de que tinha o péssimo hábito de transformar coisas boas em pesadelos apenas por ser ele mesmo e, também, pelas diversas vezes em que havia arruinado os flertes de Sigrid propositadamente. Não tinha vergonha nenhuma daquilo e sentia até mesmo certo orgulho de si mesmo por ter conseguido. Qualquer um queria ter Sigrid para si, e ele queria que qualquer um estivesse morto. "Você é pior que um dragão." E não era mentira. Até mesmo os olhos dela faíscavam a determinação que tinha e possivelmente acharia linda qualquer atrocidade que fizesse para atacar alguém. Se soubesse de alguma briga como um duelo, torceria secretamente por ela. "Não quero ter cuidado. Estou implorando para que você não tenha piedade." Soltou sem pensar muito, encarando as sardas sombreando à meia-luz e desejando contá-las como fizera há tanto tempo.
Os dedos colocados contra seus lábios irradiaram um choque por todo o corpo. O arrepio não era causado pelo frio e sim pela ousadia da mais nova que o fazia formigar por inteiro. Tudo era caótico unido: o perfume, a presença de Sigrid e a palma tão próxima de si. Era ideal. Sigrid estava tão perto que as íris claras ficavam embaçadas e, ainda assim, era apenas aquilo que ele gostaria de enxergar. Não fez rodeio algum e passou a beijá-la, dedo a dedo. Sua mão escorregou para a cintura por baixo do casaco grosso e apertou a região, quebrando o mínimo de espaço que ainda restava. Respirou fundo uma vez e inclinuou a cabeça em sua direção, os dedos de Sigrid sendo a única coisa que os separavam por inteiro. Conseguia sentir a respiração quente contra a sua e piscou lentamente, tentando ter o mínimo de controle. Deixou de lado a luva de qualquer jeito dentro do bolso para sentir a pele dela contra a sua no instante em que a tocou na nuca, invadindo o espaço pouco coberto pelo vestido pelas costas. Os batimentos ecoavam no ouvido e sentia uma ansiedade fora do normal, com pensamentos impuros para se repreender de sobra. Não podia fazer nada ali, não sob o risco de comprometê-la. Se importava demais, e queria demais ao mesmo tempo. "Permita que eu leve você até seu quarto." Murmurou contra os dedos, sentindo o lábio inferior roçar suavemente contra o dela.
Todas as coisas que Cillian falava facilmente captavam a atenção de Sigrid, mas uma especial fez com que erguesse as sobrancelhas, o cenho franzido quando o mundo pareceu girar um pouquinho mais rápido. "Está passando muito tempo com khajols, é?" Retrucou, erguendo o queixo em um gesto de olho para esconder o ciúmes. Com quem ele estava passando tempo? Sigrid sabia que com certeza não era com ela, então quem andava tomando tanto do tempo de Cillian? Pensou em uma amiga que o citou, tentando afastar a lembrança. Não queria carregar naquele momento o peso de sentimentos não resolvidos e tudo o que envolvia o ciúmes. "Continua desleixado então, assim como se esforça para me tirar do sério." Quis novamente revirar os olhos, mas segurou o impulso. Não se permitira também ficar muito irritada sobre tapear, porque Sigrid nunca fora boa no ato, tampouco gostava de pechinchar. O pai poderia não ter um título nobre, mas possuía dinheiro o bastante para que a khajol fosse mão aberta. O traço de personalidade se intensificou ao aproximar-se da tia e do avô, pessoas para quem as aparências e recursos importavam mais do que tudo. Adicionou sua família a lista de coisas para 'deixar para lá' enquanto afundava no casaco e no cheiro de Cillian ao ser assombrada por mais uma brisa. Os olhos passearam pelo corpo dele, preocupada com a falta de calor proporcionado pelo que vestia agora.
Ao ouvir príncipe, despertou de sua observação de pouco pudor em Cillian. Algo parecia arder em seu interior, a livrando do frio. Pensou em devolver a sentença na mesma moeda em uma tentativa de deixá-lo com ciúmes também, mas optou pela honestidade. "Não acho que falar com o príncipe vai causar qualquer efeito." Deu de ombros, porque a princípio tinha falado de seus desejos juvenis apenas para irritar e provocar Cillian. "Faz um tempo que eu não penso nisso." Nele ou me tornar imperatriz, queria completar, mas achava que tinha ficado implícito. Parecia estranho ficar falando de Caelan ou sobre como queria se casar com ele... em tal instante, diante de Cilian, a ideia parecia tão absurda. Uma parte de si ainda guardava a ambição e o desejo de se tornar grandiosa e poderosa, pouco se importando com as maneiras através das quais alcançar isso. A outra parte queria apenas sorrir para Cillian e consertar os fios escuros e rebeldes bagunçados pela brisa. "Não são as maiores atrocidades do mundo." Buscou se defender, mas eram apenas um pouquinho, sempre sobre a terrível parente do mais velho. Mantinha-se perto dele, envolvida pela presença, como se toda a conversa fosse um grande segredo. "Mas você deveria mesmo ter medo de mim. Sou perigosa, sabia?" Brincou, um sorriso tomando o rosto. Gostava de afirmar tais coisas, acariciando o seu próprio ego. Também gostava de saber que era capaz de provocar certo medo. "Posso ser letal, então cuidado." Não era bem uma verdade, mas tampouco uma mentira. Sabia bem como derrubar um homem do tamanho de Cillian através da mistura perfeita de ervas. Antes que pudesse falar mais alguma coisa, olhou para as próprias mãos, constatando que ele tinha razão.
"Meus dedos estão mesmo azuis." Sussurrou, o ar branco deixando a boca quando deu mais um passo para frente, cobrindo a pouca distância imposta por Methusael. Por um momento apenas observou os dedos finos e pálidos, como se estivesse surpresa pela coloração — não deveria estar, visto que havia passado alguns bons minutos com as mãos na neve. "Acho que você deveria fazer algo sobre isso." Murmurou, olhando de forma sugestiva para Cillian, o rosto esquentando quando a ideia atravessava a mente. Suas extremidades poderiam estar frias, mas algo dentro de si ainda se sentia quente e prestes a derreter ao mínimo toque certo. Estava grata pela luz fraca que poderia impedir que o changeling visse como a pele sardenta do rosto havia se convertido em vermelho. Sigrid levou a parte traseira de seus dedos lentamente até os lábios de Cillian, deixando um toque suave que fez o coração estremecer e acelerar. Deixou que uma parte dos dedos, delicada, contornasse a boca dele. O momento parecia parte de um sonho. Poderia muito bem estar sonhando, como muitas vezes tinha acontecido ao longo dos anos; não era raridade sonhar com Cillian. "Você pode aquecê-los com um beijo. Pode devolver o meu presente agora mesmo." Proferiu, a voz baixa na noite, apenas para ele ouvir. Tudo o que fazia e falava no momento era apenas para ele e sentiu-se alegre por poderem novamente compartilhar momentos como aquele. Poderia ser o álcool ou a presença dele, mas sentia tudo um pouco mais quente e brilhante.
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NOSSO PAI TEM UM PLANO PARA VOCÊ
David Wilkerson (1931-2011)
7 de abril de 2023
Deus tem um plano predeterminado para nos livrar de nossas provações ardentes. Não importa o que você esteja passando, ele tem um plano sob medida para cada dificuldade, algo que jamais poderia ser concebido pela mente humana.
Por exemplo, veja as provações que Israel enfrentou no deserto. Não havia pão nem comida de espécie alguma. Que comitê poderia ter tido essa ideia? “Vamos rezar para que amanhã acordemos e descubramos flocos brancos de comida com gosto de mel cobrindo o chão.”
Também não havia água, e o deserto quente ressecou seus lábios. Estamos falando de um grupo de pessoas do tamanho de uma pequena nação. Foi uma crise humanitária com centenas de milhares de andarilhos chorando, enfrentando a morte iminente.
Quem poderia imaginar a solução? Quem teria apontado para uma grande rocha e dito a Moisés: “Vá. Golpeie-o e um rio de água fluirá”. Deus imaginou!
Foi uma coisa atrás da outra. A certa altura, Deus disse: “Volte para o Mar Vermelho”. O que? Isso não parecia um plano inteligente. O Mar Vermelho era intransitável para tantas pessoas. O cruel exército do Faraó já estava correndo em direção a eles, ansioso para dominá-los e devolvê-los ao cativeiro. Eles estavam presos. Impossibilidades! Desesperança!
Deus, porém, estava muito à frente deles. Ele tinha um plano. O que parecia um movimento imprudente acabou sendo sua salvação. Eles precisavam aprender a depender totalmente dele, a confiar e obedecer ao Deus que havia provado diariamente que cuidaria deles completamente.
“Vocês viram o que fiz aos egípcios, como os carreguei sobre asas de águia e os trouxe para mim. Agora, portanto, se realmente obedecerdes à minha voz e guardardes o meu convênio, então sereis um tesouro especial para mim acima de todos os povos; pois toda a terra é minha. E vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Êxodo 19:4-6, NKJV).
O Senhor havia tirado os filhos de Israel do cativeiro e os conduziria à terra prometida. Em seu momento perfeito, ele agiu em nome deles e fará o mesmo por você. Ele lutará suas batalhas, suprirá milagrosamente suas necessidades e abrirá caminho onde não há caminho.
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Não dá para ignorar um voo de avião
Sinto muito se você é blasé durante um voo. Ou ignora por abstração aquilo que virou rotina, ou pela prisão de seu egocentrismo, ou pelo esnobismo de fingir que é elegante demais para se importar com a situação. Calma lá. Não é uma crítica; apenas um exercício de filosofia: não dá para normalizar uma viagem de avião. Continue lendo.
Primeiro - e eu sempre digo: é tudo ou nada. Ou você percorre 2 mil Km em duas horinhas (que não dá tempo nem de bagunçar o penteado) ou o avião cai - sem chances de sobreviver. Não existe meio-termo. Tá certo que não anda caindo um todo dia. É tão raro que chamam a aviação de meio de transporte mais seguro. O problema é você fazer parte daquele 0,0001%. Confiança é sentir o chão firme sob seus pés, mas voar é, sem dúvidas, menos extenuante e mais empolgante que viajar de carro ou de busão.
Empolgante por admirar até onde vai a capacidade humana de construir ferramentas para explorar a vida aqui na Terra. E, ainda mais filosoficamente, é o homem desafiando suas limitações de não ter nascido com asas ou superpoderes, vencendo a gravidade, encurtando distâncias. São as nuvens lá embaixo, as cidades vistas de cima, os contornos dos rios.
Sempre que estou diante de uma tecnologia avançada, lembro-me dos homens das cavernas. Imagine diálogo de um com outro (na linguagem do uga-uga) devaneando: "Será que um dia a gente vai voar igual aos pássaros?". No mínimo, seu interlocutor o responderia: "Cê tá doido, sô! (esse homem das cavernas era mineiro). Vai caçar uma pedra pra lascar!".
Quem nasceu na modernidade, sente mais a alienação natural de normalizar o que um dia era só um louco sonhando. Como se o mundo tivesse sido criado assim. De fábrica.
É por isso que a filosofia é importante nas nossas vidas. Imagine o trabalhão que Santos Dumont teve pra fazer aquela geringonça vencer a resistência do ar. Ignorar é fazer pouco caso do inventor (que, inclusive, era mineiro porque chamou as rodas do avião de "trem de pouso").
Toda vez que viajo, percebo os olhos de alguém brilhando, uma feição de medo, uma mão apertando a outra, um olhar de contemplação, um terço a rezar. Sempre haverá a primeira vez. Já fui eu. Já foi (ou será) você.
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Need to Know
Akam/Reader/Rezar; smut, 481 words
Quick drabble, because AOP kicking ass in their suits on Monday had me feeling some things.
-
They rise to their feet as soon as you enter the hotel room, and they don't sit back down, standing there, silent as they watch you undress. They're both still in their suits, not even having taken their jackets off; Akam by the bed, Rezar on the other side of the room, behind you, and you don't know where to look, so you stare down at the floor, holding your breath as you slip off your panties.
You straighten up and you're not sure if it's just that they remain fully clothed or if it's the way they're looking at you, eyes roaming over your body with a hunger that might be almost dangerously predatory, but you feel more naked than you've ever been in your life. You shift a little, moving your weight from one foot to the other, desperately aware of how vulnerable you are, the air of the room all at once cold on your skin.
But then Rezar moves closer to you, still behind you, his hands coming to rest on your hips, his palms warm, slightly rough. His touch is gentle yet firm, as if he's holding you in place, keeping you there, ready for them.
Akam shrugs off his jacket, shaking it out thoroughly, hanging it over the back of a chair, but then instead of undressing any further, he simply rolls up his shirt sleeves, slow and deliberate, glancing over at you watching him, taking his time. And the sight of his forearms, so thick and powerful, does something to you, something responding inside you on a level so deep it makes you ache with a feeling that goes way past desire.
Need, you think, and he licks his fingers, reaching down between your legs. He's careful, at first, though not even remotely tentative, but once he feels how wet you are, he's less careful, rubbing circles on your clit, slipping in to tease one thick fingertip at your entrance, barely inside you. You moan, trying to swallow the sound, too loud in the silence.
Rezar's hands drift up your body, dipping in at your waist, over your ribs, under your breasts, kneading at them with just enough pressure, his thumbs scraping across your hardened nipples.
Akam steps back from you, unbuckling his belt and all you can think about is his cock, but he only pulls the belt out of his pants. He doubles it over, stretching it between his hands, letting it fall slack before snapping it back with the startling crack of leather on leather.
And you're suddenly dizzy, heat rushing through you, your blood quickening.
"Is this what you want?" Akam asks, and you can't bring yourself to say yes, so you nod, biting down on your bottom lip.
He nods back at you, short and decisive. "On the bed," he says, and there's nothing you can do but obey.
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@camwstorm
Imagine a surpresa quando, além de afrontá-lo com uma pergunta rebelde, a mulher apareceu na área da cozinha, onde Cameron afanava uma garrafa de champanhe de um balde nas mãos de um garçom. Ele estava bastante decidido a ignorar a existência daquela pessoa, assim como fazia com todas as outras na mansão naquele momento, por isso a encarou com os olhos semicerrados por alguns segundos, contemplativo, antes de dizer, achando-se muito misericordioso ao manter o volume da voz bem baixo: "I don't care." Então, com a agitação da cocaína, ao menos na sua mente, deu as costas e saiu caminhando pelos funcionários, desviando com destreza e a champanhe na mão. Antes de encontrar a saída para a área da piscina, Cam conseguiu pescar uma taça. Com sorte, conseguiria se isolar até pelo menos metade daquela gente ir embora.
Não poderia ficar com a reputação manchada em seu primeiro contato com o irmão de Theodore. E se ele abrisse a boca? Na cabeça de Theo, ela era essa mulher altruísta e educada... não o tipo que xingaria o irmão enlutado. Foi apenas por isso que tentou se desculpar, mas ele não pareceu se importar. Charles? Chuck? Cameron? Era algum nome com C, Sienna tinha certeza. Ele lhe deu as costas e ela fez o mesmo, restando-lhe apenas rezar para que aquele breve encontro não fosse tão prejudicial. Theo. Era melhor procurá-lo. Provavelmente já estava na hora de bancar a namorada preocupada novamente, o que era uma merda, porque... Sienna se via sem palavras. Uma parte cruel dela havia pensado sobre como aquilo, a morte do patriarca, seria algo bom. Agora, talvez, eles teriam algo em comum, mas Sienna logo se deu conta que o efeito seria contrário. Então quando encontrou o namorado apenas se limitou em colocar a mão dentro da dele, esperando que aquilo bastasse. "Preciso encontrar o Cameron." Ele disse depois de alguns segundos de silêncio, fungando e soltando a mão de Sienna para correr os dedos pelos cabelos. "We should say something. Me and him. And mother." Theo se afastou dela para ir procurar os familiares. Ela varreu os olhos até a porta da cozinha, lembrando-se de Cameron saindo pelos fundos. Não deveria se meter, realmente, mas talvez conseguisse ir embora depois dos discursos. Era só o que queria fazer. Sienna o encontrou do lado de fora, ainda na companhia da garrafa de champanhe. "Seu irmão está te procurando."
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melaninmarvel wrestlers fic recs
*nsfw/nsfw-ish
Jey Uso
Bloodline Family Series by @queenreignsempire and @kayah16
Finn Balor
Hurting Your So in the Worst Way Possible by @writinglionqueen
Holy Accents by @theworldofotps
Daddy Needs a Girlfriend by @theworldofotps
Jimmy Uso
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Roman Reigns
Bloodline Family Series by @queenreignsempire and @kayah16
What’s the Matter by @jerseygirl1290
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Babygirl by @ladycynthia
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A Beauty, a Beast, and a Champ by @hardcorewwetrash
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Rezar
Leave Him Alone by @kayah16
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*Workout by @writing-reigns
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Seth Rollins
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Becky Lynch
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