#rezar imagine
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os meus #toughts sobre o documentário: ( @ratfc corre aqui)
Perfeito, incrível, magnífico, brilhante, 10000/10, claramente vou ver milhentas vezes até saber recitar tudo de uma ponta à outra, novo filme favorito
O Rúben Amorim é O Homem e O Treinador, ninguém como ele ninguém acima dele. O discurso dele até a mim me deixa com vontade de "comer a p*ta da relva". Quero que ele fique para sempre
A volta por cima do Quaresma deixou-me sensível porque vê-se que ele quer tanto isto e eu fico tão *TÃO* feliz que tenha dado certo mesmo quando já parecia tudo um bocado tremido que é quase como se eu o conhecesse pessoalmente (só não lhe mando mensagens como o TT)
O Inácio a dizer "prejudiquei a equipa, porque é que eu fiz aquilo, porque é que abordei aquele lance assim" sobre o dérbi na luz ohhh artur soares dias tu NÃO vais ver os portões do céu (Gonçalo Inácio, tu nunca erraste #faleitouleve)
Os sportinguistas a ter um meltdown e mandar tudo e todos para o caralho por causa do jogo adiado em Famalicão e enquanto isso os gajos estavam no balneário só hehehe Viktor guarda redes hehehe amo-os
O Morita é o ser humano mais fofo de sempre e quem discorda está errado
"what's it like to win here?" "you cannot imagine" iykyk
Bom saber 5 meses depois que o Franco esteve um jogo todo a passar mal a rezar para não se gregar e ninguém (adeptos) reparou
Agora quero o bicampeonato (e a taça de Portugal e a taça da liga e a champions) para irmos outra vez para o marquês e para termos o lado a lado 2.0 #obrigada
Amarei sempre muito esta equipa, estarão para sempre no meu 💚 Foi especial.
#sem ordem específica mas por ordem do que me fui lembrando#besties que já viram se quiserem partilhar as vossas opiniões eu aceito quero saber
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— 𝐭𝐡𝐞 ꮇꭺꭰɴꭼꮪꮪ 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝒇𝒂𝒍𝒔𝒆 𝐤𝐢𝐧𝐠
ˡᵒᶰᵍ ˡᶤᵛᵉ ᵗʰᵉ ᵏᶤᶰᵍ
tw: fratricídio, sangue, morte, armas de fogo, luto.
quatro anos atrás.
Aisha tinha vinte e dois anos quando sua vida mudou para sempre.
Havia caído no sono após a Salat Fajr, a oração do amanhecer, e só acordou uma hora mais tarde, ouvindo o som de tiros. Em um primeiro momento, imaginou que fosse o escape de uma moto com problemas ou que esquecera a televisão ligada com algum filme de ação, mas eventualmente se deu conta: os tiros estavam acontecendo dentro do palácio. Imediatamente se levantou, procurando pelos gatos, que não encontrava em lugar nenhum. Foi quando ouviu o grito da mãe, a Rainha Fatou, e saiu do quarto às pressas. Apesar de todo o barulho, o corredor estava vazio, exceto por uma figura familiar que saía dos aposentos do rei, com passos calmos demais para uma situação como aquela.
"Tio!" ela chamou, correndo na direção dele. "O que está acontecendo? Você viu minha mãe?"
O homem quase pareceu sorrir quando parou, e levou uma mão ao ombro da sobrinha, acariciando-o gentilmente.
"Ela está bem. Não se preocupe, tenho tudo sob controle."
"E meu pai?" perguntou, afinal, o rei deveria ser o primeiro alvo de qualquer atentado.
O tio permaneceu em silêncio, e Aisha se afastou dele. Não pensava que ele poderia ter feito algo contra o próprio irmão, claro que não, mas seus instintos mais primitivos lhe diziam para correr. Em sua visão periférica, finalmente notou os guardas caídos no grande hall que recepcionava os aposentos do Rei Moustapha I, com sangue manchando suas camisas brancas. As mãos da princesa tremiam, tinha os piores pressentimentos de toda sua vida. Enquanto isso, vendo que a verdade lentamente se revelava para a sobrinha, o tio apenas voltou a caminhar, indo em direção às escadas.
"Eu não entraria lá, se fosse você. Volte para o seu quarto, criança."
No momento em que ele virou o corredor, Aisha notou que segurava algo na outra mão: um revólver.
Não. Sem sequer pensar na própria segurança, a princesa correu para dentro dos aposentos reais, encontrando o pai ainda deitado em sua cama, imóvel. Quando se aproximou, notou uma mancha mais escura em seu pijama azul-marinho, na altura do abdômen.
"Pai, não!" ela exclamou, apressando-se para pressionar a ferida.
Se conseguisse rasgar um pedaço do tecido, poderia amarrá-lo em torno do corpo do homem para conter o sangramento, pelo menos era o que aprendera nas aulas de primeiros socorros. Só precisava de ajuda para erguer o tronco dele.
"Pai. Pai, acorda. Eu preciso que você..." Aisha falava, enquanto tentava mover o corpo. Já estava com as mãos encharcadas de sangue, manchando as mangas de seu khimar, os olhos repletos de lágrimas. "Por favor, eu não estou pronta." Para ser rainha? Também não, mas, acima de tudo, não estava pronta para ser uma garota sem pai, para perder a pessoa que mais amava e admirava no mundo todo.
Ela se ajoelhou e manteve as mãos apoiadas nele. Começou a rezar.
"Ó Allah" suplicava, em árabe, baixinho. "Removei todo mal, ó Senhor dos humanos cure-o pois tu és o Supremo que cura, ninguém cura senão tu, o que cura e não deixa doença alguma. Ó senhor do trono glorioso, possuidor do trono glorioso, curai-o e aliviai-o. Ó Mais Clemente ó Mais Benevolente, curai meu pai, curai o Rei do nosso povo, o Rei do Senegal." As palavras foram tornando-se cada vez menos compreensíveis, embargadas pelo choro, interrompidas por soluços e grunhidos da dor que queimava o peito da princesa. "Por favor. Por favor."
O rei estava morto. Antes mesmo da filha encontrá-lo, provavelmente. Tinha a pele fria, os lábios azulados por baixo da melanina. Precisava aceitar que nenhum milagre o salvaria àquela altura. Aisha levantou-se devagar, com as pernas trêmulas, e deitou-se ao lado do pai, abraçando o corpo inerte. Sentia aquele cheiro familiar, conhecia os braços que tantas vezes a seguraram. E, mesmo assim, ele não estava mais lá.
Não sabia dizer quanto tempo havia passado, talvez tivesse até mesmo dormido, quando ouviu a mãe chamá-la.
"Aisha, querida, vamos" ela pediu. Antes mesmo de se virar, pode ouvir o choro em sua voz. "Nós precisamos ir, não é seguro aqui. O seu tio... Vamos, levante, por favor."
Ela estava certa, era tarde demais, precisavam partir. E agora a única herdeira era a pessoa mais importante do Senegal. Precisava continuar viva.
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A expressão séria de Baxter e o olhar apreensivo, ainda que carregado de uma expectativa aparentemente positiva por parte de Rebekah fizeram Émile sentir como se sua garganta fosse tomada por areia. Nervosa, ela baixou o olhar para a pedra e engoliu em seco, pois era agora ou nunca e apesar de todas aquelas explicações até ali, não se sentia minimamente preparada para o que viria a seguir. Quando se estava acostumada a investigar o desconhecido alheio no conforto e segurança da sua casa ( pelo computador), esquecia-se o quão aterrorizante poderia ser estar diante dele em carne e osso, de corpo...e espirito. Ela assentiu para a dupla, respirou profundamente e então ergueu o objeto na altura do seu queixo antes de rezar internamente para que não quebrasse o vidro de um jeito que não tivesse mais volta e... — Não, quebra na mão. Não ouse jogar "isso" no chão dessa maneira desajeitada, filhote. - Baxter interview, no que ela imediatamente parou, de olhos arregalados pela quebra de momento. — Por que não disse antes, então? Quem é que iria intuitivamente quebrar um caco de vidro entre os dedos??? - indagou parecendo ofendida e ao mesmo tempo na defensiva. — Não é um pedaço de vidro 'comum', Él. - Bekah reiterou, no que ela acatou voltando seu olhar para o objeto, agora na altura e bem proximo do seu peito. Estava morrendo de medo e ter a dupla de testemunha não ajudava em porra nenhuma, sentia-se hesitante. "Só quebra a porcaria do vidro, Red Hood". - imaginou que seria isso que Dale diria, dentro da sua cabeça. Então fechou os olhos e apertou a lasca de vidro com força, fazendo com que este se estilhaçasse em milhares de pedacinhos entre os seus dedos e junto dele, toda realidade que a cercava.
"Hei, Dale, lembra quando eu dizia que seria responsável pelas descobertas mais escabrosas da humanidade? Descobri que não descobrimos nada. Apenas aprendemos sobre aquilo que eramos ignorantes até então. É...Meu mundo realmente virou de cabeça para baixo. Eu só não imaginava que isso viria da maneira mais literal possível."
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Crimes contra a nossa réstia de humanidade ou como a história não começa a 7 de outubro
Como parece que o mundo acordou para o que se passa - há várias décadas e todos os dias - na Palestina, vamos lá a esse tema. Espero que, quando esta crónica for publicada, ainda haja Palestina, na verdade.
Tem-nos entrado pela televisão adentro, diariamente, um certo jornalista português a relatar os “momentos de horror” que tem vivido naquele território que os israelitas dizem que lhes pertence por direito - há quem lhe chame Israel, mas, como, há tempos, alguém me respondeu (tão bem) quando eu me queixava de que Israel não deveria estar na Eurovisão porque não era Europa, “Israel não é sequer um país”.
Esse senhor jornalista, que parece gostar muito de ser o protagonista das histórias que conta (como reagir à “notícia” do senhor a receber um telefonema do papa Francisco? Sim, por favor, coloquemos os holofotes nele…), estava, logo nos primeiros dias após o ataque do Hamas aos israelitas, a dar a entender que tinha sido Israel a permitir o crescimento daquele grupo, uma vez que vem providenciando tudo a Gaza, desde alimentação a energia elétrica, e até - imagine-se! - permite a entrada de ajuda humanitária naquele território.
É por eu andar a estudar esta área ou é evidente para todos que: se não fosse Israel, Gaza teria alimentação e energia elétrica e não precisaria de qualquer ajuda humanitária? É que, pelo que vejo, isto é menos óbvio para o mundo do que eu julgava. Fomos tão rápidos no #PrayForIsrael que eu até achei que tinha perdido alguma coisa da história.
E agora aqui estamos, a pedir-lhes só mais um bocadinho a ver se conseguimos tirar milhares de pessoas de Gaza (para onde já agora?) para um dos exércitos mais poderosos do mundo destruir tudo o que ainda falta, depois de uma semana de bombardeamentos (ao mesmo tempo que bombardeiam a Síria, coitados, têm que se defender). Eu ia escrever “indiscriminados” a seguir, mas para quê? Com certeza, façam o favor de entrar e apagar a Palestina do planeta. Destruam hospitais, matem jornalistas e crianças e obriguem agentes humanitários a sair, inclusive ataquem os próprios civis quando estão, precisamente, a tentar sair de Gaza que nós vamos, por aqui, rezando por Israel. Não há regras. A humanidade, essa, foi destruída há muito. Quem fica surpreendido por aquele suposto país não ter subscrito o compromisso do Tribunal Penal Internacional?
Claro que, como em tudo, está mais do que provado, nós consumimos a informação que corrobora a nossa ideia pré-concebida, por vezes a que chega de forma mais simples. Dá trabalho estar bem informado. Por exemplo, se o senhor da televisão, que até já foi recebido pelo papa, diz que o Hamas decapitou crianças, é porque o fez.
Foi mais ou menos isso que disse o presidente dos Estados Unidos. Só que calha que não viu imagens disso porque essas fotos não existem (ou pelo menos ninguém as viu, sob a desculpa de que são demasiado violentas). Mas existem umas quantas, partilhadas, isso sim, indiscriminadamente, que terão sido geradas por…inteligência artificial (soldados com três braços a pegar em crianças? Quem dera a muitos pais…). Confrontar? Investigar? Ui para quê?
Se eu estou a tentar desculpabilizar o que quer que o Hamas tenha feito? Não estou. O movimento de resistência da Palestina responderia por várias atrocidades caso essas coisas dos crimes de guerra e do direito humanitário internacional fossem, efetivamente, postos em prática. O Hamas. Não os palestinianos. Nem aquele grupo nem o exército israelita podem sair incólumes. Não há nenhuma linha que justifique matar civis e, ainda assim, já morreram quase três mil palestinianos. E já foram ao dicionário procurar pelo significado de genocídio? Ou crime contra a Humanidade? Punição coletiva? Encaixa tão bem naqueles camuflados armados até aos dentes e de cruz de David ao peito que nos devia envergonhar andar a rezar por Israel (perdoem-me a generalização, há israelitas contra esta política terrorista, até, imagine-se, membros do exército que desertaram por causa disso e hoje estão a divulgar a narrativa. Onde podemos ir buscar fontes mais credíveis que estas, que nos afastem da propaganda de Netanyahu, que não tem pingo de receio em dizer que vai dizimar tudo? Que usa à descarada armas absolutamente proibidas pelo nível de destruição indiscriminada como o fósforo branco?).
O problema da narrativa é que, para o mundo, uns são terroristas e os outros estão no seu direito de se defender (ainda que nem isto justifique, perante o direito humanitário, o ataque indiscriminado de civis, mas ninguém ouve mais para a frente). Esquecemos e confundimos que falamos de três fações e não duas: o Estado (sublinhe-se a palavra) de Israel, o Hamas…e os palestinianos. Um militar disse na televisão que “esta guerra não é apenas contra o Hamas, mas contra os civis porque eles não nos veem como seres humanos, que nos querem matar”. Há décadas que os palestinianos foram retirados da terra onde viviam, humilhados, espancados, ficaram dependentes de água e eletricidade, são ameaçados (e gozados!) por colonos que lhes destroem as casas para erguer as suas. Todos os dias, isto não de agora. E estou a ser tão sucinta quanto este espaço me obriga.
E isto é assim desde aquele momento em que os alemães só queriam redimir-se pelo que fizeram aos judeus e lhes deram tudo o que eles queriam. Ora, eles queriam uma determinada terra que, dizem aqueles livros super factuais e que documentam provas irrefutáveis, lhes era prometida. E toda a gente sabe que fazer política com base em religião é uma regra básica de uma estratégia de sucesso. Perfeitamente justificável e justíssima.
Quando Gaza desaparecer, quando todos os palestinianos forem mortos, não terá sido o terrorismo que terá sido dizimado, mas toda a humanidade em nós.
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❛ don’t run away from this . ❜ (james & cailyn)
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❝ don’t run away from this . ❞
song : nobody gets me by sza.
' não fuja ' , ela dizia mas sempre foi o que fez de melhor, não ? teimoso, encharcado na própria dor e com medo - muito medo - de tudo que podia vir a dar errado . james jamais foi livre ou espontâneo como ela & por muito tempo pensou que seus pés no chão que começavam a parecer terrivelmente como acomodação, era o que os mantinha equilibrados. porém, agora era claro que ele estava a segurando para baixo consigo, oque era imperdoável em sua percepção.
sequer tinham se refeito propriamente após o incidente com a ex , todas as emoções conflituosas e o luto mentiroso que lhe foi fardado , e então a oferta veio . uma carreira na itália - não havia nenhuma dúvida em sua mente que ela devia aceitar , mas quando pediu que fosse consigo , todos os alertas de bandeiras vermelhas soaram em sua cabeça de uma vez só .
tinha uma vida ali, algo confortável que havia construído com seu próprio trabalho e muitas dificuldades. DEUS, ainda estava pagando empréstimos da faculdade. perto de acabar, mas ainda sim. como poderia largar tudo ? os amigos, as freiras do convento, a irmã postiça com quem ainda mantinha contato, os colegas de trabalho - simplesmente tudo.
era como as vezes que voltava ao convento depois de passar por mais uma casa que não o quis por muito tempo - prometia a si mesmo, enquanto ainda sabia rezar que se um dia construísse uma vida da qual tinha orgulho , jamais a abandonaria.
CLARO, sempre pensou que cailyn seria parte desta vida. mesmo quando ela foi adotada, e ele foi deixado para trás , não se ressentiu pois a mente jovem imaginou que eles iriam se encontrar de novo ; o que por sorte, ou destino, havia acontecido. ele a amava agora tão mais do que a amou antes , ontem e no dia antes disto , era crescente o sentimento, e tinha certeza que jamais iria sentir um resquício do que sentia por ela por outra pessoa .
mesmo assim, continuava congelado no lugar enquanto ela prometia que iria fazê-lo feliz , sem resposta na ponta da língua , um nó na garganta que não cedia , a vontade de chorar maior do que nunca . "i know you can make me happy anywhere, i know that." contudo, o empecilho permanecia o mesmo - por mais que a amasse , se tudo desse errado , não nasceria daquele amor uma mágoa que ele não poderia controlar ?
"i just .." a primeira lágrima escorreu, a boca abriu e fechou várias vezes, nenhum som quebrando o silêncio instalado entre eles, e então balançou a cabeça em negativo , fitando o chão por um momento ao que a segunda lágrima caia pro queixo e morria em algum lugar do pescoço cheio de tinta. "i just can't." suspirou profundo e depois engasgou no próprio ar, cobrindo a boca com as costas da mão , olhando para o teto e a mobília, mas nunca nos olhos da outra. "i can't leave my life behind."
"i spent," tentou esclarecer , entre respirações cortadas e olhos vermelhos. "i spent my entire childhood hoping someone would hear my prayers and no one ever came for me." correndo a mão esquerda pelos cabelos , olhou para o teto e riu desesperado. " no one ever loved me and that was fine . my mom is dead and my dad said he never wanted me, they abandoned me like everyone else and that's fine." enfatizou a última palavra, a mão esquerda agora atrás da nuca, as lágrimas tinham cessado mas o sentimento miserável que fez o coração cair para a boca do estômago persistia .
"but i can't ," finalmente trancou os olhos nos dela, uma sinceridade crua, uma emoção mal contida. "i can't abandon myself." e no final era sobre isto, não ? o sentimento que estava desistindo de si caso mudasse por outra pessoa. talvez amanhã pensasse diferente, mas hoje essa decisão tinha o gosto amargo de abandono. "i'm sorry. i'm really fucking sorry."
"but you should go." insistiu, secando o rosto, tentando se recompor. "you have to go." buscou esboçar um pequeno sorriso, mas era triste e ainda sim, belo como ele. honesto em seu objetivo. "this is the opportunity of your life, you need to take it." james esperava ter trazido apenas coisas boas para a vida da outra, e com este final sacrifício , embora a parte mais egoísta de si quisesse implorar para que lhe escolhesse - para que alguém o escolhesse pela primeira vez - , com isto, ele esperou estar trazendo uma final bondade para ela. "and i'll be here, cheering for you."
#― ❛ ship ❜ ↬ james + cailyn !#― ❛ inbox ❜ ↬ answered !#isso ficou uma porcaria mas é oq temos pra hj
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J A E Y I
SPELL GAME with @jffstr [aceitando]
J : what is their most irrational fear?
bom, não sei se encaixa em irracional? mas o jaeyi morre de medo de tempestades. se a chuva começa a engrossar ele já fica extremamente ansioso, com trovões então... ainda consegue ser maior do que o medo de dirigir. ele até consegue aceitar carona em dias que não tem jeito, mas pode acontecer dele ficar muito enjoado. não sei se encaixa em irracional porque esses medos vieram depois do acidente, então eles meio que... tem motivo? fora isso ele não tem nenhum medo mirabolante, tem até coisas que as outras pessoas teriam medo que ele gosta (altura, insetos, escuro).
A : who are their exes? do they still keep in touch?
vai toma no cu essa pergunta, com todo respeito... mas ok! além da yoora que ele obviamente não tem contato (apesar de rezar pra ela constantemente), também tem a minah que ele namorou durante a faculdade em seul, perderam o contato por conta da vida adulta mesmo. e tem o kangho, atual dono de um dos barcos pesqueiros da região que o jaeyi morava. entre eles foi mais algo "ei cara, acho que tô gostando de você..." e foi mútuo, ficaram algumas vezes, mas não levaram pra frente porque... coréia em pleno anos dois mil... sabemos o resto. e sim! foi com ele que o jaeyi descobriu que também curtia caras com plenos 17 anos (aprende com o hyung, marty). nesse caso eu contei os mais importantes, mas o jaeyi foi muito namoradeiro antes da yoora... a culpa não é dele ser tão charmoso!
E : are they the happiest they’ve ever been?
essa é uma pergunta muito difícil de responder. o jaeyi de fato está muito feliz atualmente com o mile e o heart, de verdade, ele não poderia estar mais feliz de ter conquistado essas pessoas e tê-las em sua vida. digamos que ele está o mais feliz que ele poderia estar atualmente, ele não se vê sendo mais feliz do que isso. e nem é questão de ser o mile e não a yoora, mas sim pelas coisas que passou e pelas coisas que quase cometeu quando se viu sem esperanças, sabe? acho que ele se permite viver as coisas novas e ser feliz, mas sua mente não é capaz de ser feliz como seria antigamente.
Y : what movie could they watch over and over again?
é... é a múmia... o um e o dois. imagine um garoto nos seus 12/13 anos (o filme lançou em 1999, mas ele só viu depois porque no interior tudo chega atrasa) vendo a múmia e ficando encantado com tudo! tinha ação, comédia, mulher bonita, homem bonito, efeitos especiais fodas (pra época)!!!! ele tem muito apego emocional com isso e provavelmente arrastaria o mile e o heart pra ver milhares de vezes. esse filme, inclusive, foi o motivo pra ele começar a colecionar insetos.
I : in general, are they organized or messy?
égua, o tanto que esse homem é uma bagunça. tipo, ele se organiza no geral pra não viver num chiqueiro e parecer ter sido abandonado, e claro que ele se organiza normalmente na rotina senão é capaz de sair tudo terrível. mas... sabe aquela bagunça organizada? então... não mexe nas coisas dele porque mesmo que seja uma pilha de trecos, ele sabe onde tá cada uma coisa. ele instintivamente bagunça, mesmo que tenha acabado de organizar.
#𝐀𝐒𝐊 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐒 🪐 respondidos#☁️⸼ 𝐦𝐮𝐬𝐞 : ❛ im jaeyi ❜#soulmates ♡ ningke & jian ;#𝐩𝐚𝐫𝐭𝐧𝐞𝐫 ♡ ❛ rainy. ❜#uma parte fica triste#mas td bem vc supera
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A Dúvida como forma de seguir em frente-08/11/2021
Talvez, se eu soubesse procurar direito, eu encontrasse o motivo principal para tudo que eu venho sentindo. Tenho o conhecimento de certos fatos que fazem eu me sentir assim, e da mesma maneira que eu os reconheço, ignoro-os. Desejo algo que eu ainda não conheço. Almejo diariamente o desconhecido, que pouco a pouco vou conhecendo melhor.
Muito da vontade que sinto de me conhecer vem da pressão de um eu mesmo que diz na minha cabeça, diariamente, que eu devo melhorar, devo dar o melhor de mim e que eu tenho que ser o mais suficiente possível. A cada erro, a cada ação minha, eu percebo erratas, sejam mínimas, sejam máximas. São esses erros que eu escuto, seja deitado na cama, seja nas conversas coloquiais.
Sábado, dia 6, fiz uma totalidade de coisas que eu não me arrependo, mas que no fundo eu sei que eu deveria ter evitado. Meu medo iminente de ser mal interpretado, de não ser entendido faz com que qualquer realização minha me deixe mais inseguro que tudo. Sinto que se eu não sou sincero com aqueles ao meu redor, eu falho. Sinto que se sou sincero e exagerado - num sentido de fazer tudo vividamente - sou um fardo. E realmente sou, aguentar pessoas é um fardo. Se eu mesmo não me aguento, se eu mesmo diariamente tento sair de eu mesmo, arrancar-me de mim, imagine as outras pessoas.
Além disso, o fato de eu achar que minto para mim mesmo e repito incessantemente os mesmos motivos que me fazem ficar triste anula tudo o que sinto. Que profundidade existe em alguém que tem os mesmos problemas e mesmas inseguranças, e que mesmo com o passar do tempo não mudam, não sofrem nenhuma metamorfose? Nenhuma.
À noite eu vou descobrir como. Tudo aquilo que eu tento fazer e falho vai me tornar melhor? Ou a fixação pelo erro me tira a mais-valia? A moça que penteia os cabelos na penteadeira sente minhas inseguranças como eu sinto as dela?
Sempre sorrio defronte ao espelho. Esse é um mecanismo que eu faço diariamente, seja para me apreciar, seja para sentir o calor. Mas como tudo, é mentira.
Aquelas imagens refletidas ao contrário, e que não passam de uma interpretação da minha cabeça, como tudo não passa, representam a realidade? Eu sinto que não. Mais comum que café que tomo de manhã é imediatamente após os dentes se mostrarem eles se esconderem. Mais comum que um padre rezar é eu encarar aquele outro, que sim sou eu, que sim sabe de mim, que sim me entende. Apago a luz e entro no chuveiro.
Em cárcere privado, com a água rasgando meu corpo eu pego as duas opções que tenho: Sentar-me com a cabeça dentro das pernas, como aquele horrível castigo ou ficar em pé, observando a luz que vem do poste que está metros distante.
O som da água caindo, meu pé escuro por conta do breu, a confusão que o escuro traz serve como uma forma de apaziguar tudo. O silêncio da noite, das uma da manhã e a única companhia fazem eu deleitar. "O que eu desejo ainda não tem nome".
- Pré-transição
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NOSSO PAI TEM UM PLANO PARA VOCÊ
David Wilkerson (1931-2011)
7 de abril de 2023
Deus tem um plano predeterminado para nos livrar de nossas provações ardentes. Não importa o que você esteja passando, ele tem um plano sob medida para cada dificuldade, algo que jamais poderia ser concebido pela mente humana.
Por exemplo, veja as provações que Israel enfrentou no deserto. Não havia pão nem comida de espécie alguma. Que comitê poderia ter tido essa ideia? “Vamos rezar para que amanhã acordemos e descubramos flocos brancos de comida com gosto de mel cobrindo o chão.”
Também não havia água, e o deserto quente ressecou seus lábios. Estamos falando de um grupo de pessoas do tamanho de uma pequena nação. Foi uma crise humanitária com centenas de milhares de andarilhos chorando, enfrentando a morte iminente.
Quem poderia imaginar a solução? Quem teria apontado para uma grande rocha e dito a Moisés: “Vá. Golpeie-o e um rio de água fluirá”. Deus imaginou!
Foi uma coisa atrás da outra. A certa altura, Deus disse: “Volte para o Mar Vermelho”. O que? Isso não parecia um plano inteligente. O Mar Vermelho era intransitável para tantas pessoas. O cruel exército do Faraó já estava correndo em direção a eles, ansioso para dominá-los e devolvê-los ao cativeiro. Eles estavam presos. Impossibilidades! Desesperança!
Deus, porém, estava muito à frente deles. Ele tinha um plano. O que parecia um movimento imprudente acabou sendo sua salvação. Eles precisavam aprender a depender totalmente dele, a confiar e obedecer ao Deus que havia provado diariamente que cuidaria deles completamente.
“Vocês viram o que fiz aos egípcios, como os carreguei sobre asas de águia e os trouxe para mim. Agora, portanto, se realmente obedecerdes à minha voz e guardardes o meu convênio, então sereis um tesouro especial para mim acima de todos os povos; pois toda a terra é minha. E vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Êxodo 19:4-6, NKJV).
O Senhor havia tirado os filhos de Israel do cativeiro e os conduziria à terra prometida. Em seu momento perfeito, ele agiu em nome deles e fará o mesmo por você. Ele lutará suas batalhas, suprirá milagrosamente suas necessidades e abrirá caminho onde não há caminho.
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Não dá para ignorar um voo de avião
Sinto muito se você é blasé durante um voo. Ou ignora por abstração aquilo que virou rotina, ou pela prisão de seu egocentrismo, ou pelo esnobismo de fingir que é elegante demais para se importar com a situação. Calma lá. Não é uma crítica; apenas um exercício de filosofia: não dá para normalizar uma viagem de avião. Continue lendo.
Primeiro - e eu sempre digo: é tudo ou nada. Ou você percorre 2 mil Km em duas horinhas (que não dá tempo nem de bagunçar o penteado) ou o avião cai - sem chances de sobreviver. Não existe meio-termo. Tá certo que não anda caindo um todo dia. É tão raro que chamam a aviação de meio de transporte mais seguro. O problema é você fazer parte daquele 0,0001%. Confiança é sentir o chão firme sob seus pés, mas voar é, sem dúvidas, menos extenuante e mais empolgante que viajar de carro ou de busão.
Empolgante por admirar até onde vai a capacidade humana de construir ferramentas para explorar a vida aqui na Terra. E, ainda mais filosoficamente, é o homem desafiando suas limitações de não ter nascido com asas ou superpoderes, vencendo a gravidade, encurtando distâncias. São as nuvens lá embaixo, as cidades vistas de cima, os contornos dos rios.
Sempre que estou diante de uma tecnologia avançada, lembro-me dos homens das cavernas. Imagine diálogo de um com outro (na linguagem do uga-uga) devaneando: "Será que um dia a gente vai voar igual aos pássaros?". No mínimo, seu interlocutor o responderia: "Cê tá doido, sô! (esse homem das cavernas era mineiro). Vai caçar uma pedra pra lascar!".
Quem nasceu na modernidade, sente mais a alienação natural de normalizar o que um dia era só um louco sonhando. Como se o mundo tivesse sido criado assim. De fábrica.
É por isso que a filosofia é importante nas nossas vidas. Imagine o trabalhão que Santos Dumont teve pra fazer aquela geringonça vencer a resistência do ar. Ignorar é fazer pouco caso do inventor (que, inclusive, era mineiro porque chamou as rodas do avião de "trem de pouso").
Toda vez que viajo, percebo os olhos de alguém brilhando, uma feição de medo, uma mão apertando a outra, um olhar de contemplação, um terço a rezar. Sempre haverá a primeira vez. Já fui eu. Já foi (ou será) você.
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Quem é a geração de ferro? – Aqueles a quem chamávamos de “SENHOR” e “SENHORA”, porque “VOCÊ” é para “SEUS AMIGUINHOS”. – Está morrendo a geração que não estudou porque precisava trabalhar para ajudar os pais, depois para realizar o sonho da casa própria, sustentar a família… mas chorou de emoção e orgulho na formatura dos filhos. – Está morrendo a geração que antes das 22:00h colocava todo mundo na cama, ajeitava o cobertor e rezava junto, porque “NINGUÉM DEVE DORMIR SEM REZAR, NÃO SOMOS BICHOS.” – Está morrendo a geração que nunca viu uma carreira de cocaína, nem precisou de comprimidos, ou energéticos para rir e dançar a noite inteira, mas não ousavam tomar leite com manga. – E ninguém saía, ou entrava em casa sem “A BENÇÃO”, e isso fazia toda diferença. – Está morrendo a geração que nunca sonhou com a Disneylândia, porque divertido mesmo era ficar na calçada com os vizinhos, contando causos enquanto ficavam “DE OLHO NAS CRIANÇAS”. – Está morrendo a geração que guardava o troco de moedas no cofrinho, mas não economizava nas festas de aniversário – um bolo, sanduiche, brigadeiro e suco. Sem DJ, só o som das crianças brincando e a risada dos parentes e amigos. – Está morrendo a geração de ferro que anotava as dívidas na caderneta e ansiava pelo dia do pagamento para quitar todas as dívidas, porque “ESSE DINHEIRO NÃO É MEU”. Está morrendo a geração que pagou para ver; bancou os seus sonhos e sonhou os sonhos dos filhos; sorvete era para dias especiais e comer arroz e feijão era a regra para crescer forte, porque “SACO VAZIO NÃO PARA EM PÉ”. – Está morrendo a geração de ferro que fez do trabalho o objetivo de vida, não soube o que eram férias e passear na praça com os amigos era uma aventura deliciosa, que rendia incontáveis fofocas e segredos. – Está morrendo a geração que sempre deixou o último bolinho para os filhos, mas amargou a saudade e o medo, quando esses filhos não tiveram mais tempo para eles. Está morrendo a geração que pagou todas as contas, mas não imaginou que envelhecer seria tão caro que em alguns casos alguns dos filhos não estariam dispostos a dividir essa conta. Está morrendo a geração de ferro que soube arrancar comida e esperança de pedra.. (em Novo Hamburgo) https://www.instagram.com/p/CltHxblugWP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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@camwstorm
Imagine a surpresa quando, além de afrontá-lo com uma pergunta rebelde, a mulher apareceu na área da cozinha, onde Cameron afanava uma garrafa de champanhe de um balde nas mãos de um garçom. Ele estava bastante decidido a ignorar a existência daquela pessoa, assim como fazia com todas as outras na mansão naquele momento, por isso a encarou com os olhos semicerrados por alguns segundos, contemplativo, antes de dizer, achando-se muito misericordioso ao manter o volume da voz bem baixo: "I don't care." Então, com a agitação da cocaína, ao menos na sua mente, deu as costas e saiu caminhando pelos funcionários, desviando com destreza e a champanhe na mão. Antes de encontrar a saída para a área da piscina, Cam conseguiu pescar uma taça. Com sorte, conseguiria se isolar até pelo menos metade daquela gente ir embora.
Não poderia ficar com a reputação manchada em seu primeiro contato com o irmão de Theodore. E se ele abrisse a boca? Na cabeça de Theo, ela era essa mulher altruísta e educada... não o tipo que xingaria o irmão enlutado. Foi apenas por isso que tentou se desculpar, mas ele não pareceu se importar. Charles? Chuck? Cameron? Era algum nome com C, Sienna tinha certeza. Ele lhe deu as costas e ela fez o mesmo, restando-lhe apenas rezar para que aquele breve encontro não fosse tão prejudicial. Theo. Era melhor procurá-lo. Provavelmente já estava na hora de bancar a namorada preocupada novamente, o que era uma merda, porque... Sienna se via sem palavras. Uma parte cruel dela havia pensado sobre como aquilo, a morte do patriarca, seria algo bom. Agora, talvez, eles teriam algo em comum, mas Sienna logo se deu conta que o efeito seria contrário. Então quando encontrou o namorado apenas se limitou em colocar a mão dentro da dele, esperando que aquilo bastasse. "Preciso encontrar o Cameron." Ele disse depois de alguns segundos de silêncio, fungando e soltando a mão de Sienna para correr os dedos pelos cabelos. "We should say something. Me and him. And mother." Theo se afastou dela para ir procurar os familiares. Ela varreu os olhos até a porta da cozinha, lembrando-se de Cameron saindo pelos fundos. Não deveria se meter, realmente, mas talvez conseguisse ir embora depois dos discursos. Era só o que queria fazer. Sienna o encontrou do lado de fora, ainda na companhia da garrafa de champanhe. "Seu irmão está te procurando."
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melaninmarvel wrestlers fic recs
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Jey Uso
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Aquela declaração que eu avisei que te faria
Você deve saber os motivos que cercam essa carta, lá atrás eu avisei que o faria pois a situação que se manifesta hoje é uma das mais desafiadoras da minha vida.
Então lá vai:
A verdade é que hoje eu amo você, e amo muito!
Não sei explicar ou especificar onde foi ou como foi, mas eu me lembro de tudo dessa curta trajetória. Talvez você nem imagine mas me transformou, sou outra pessoa do ano passado pra cá.
Eu estou escrevendo isso aqui para tentar expressar coisas que nunca tive coragem de falar, principalmente nos momentos em que você pediu, minha garganta embargava na hora e eu optava por morrer engasgada a ter que admitir várias coisas.
Eu lembro de como eu me conectei (ou inventei essa conexão). Você me conheceu e acolheu em um dos piores momentos da minha vida, e na hora em que a gente se tocou eu senti um turbilhão, foi bizarro me sentir eletrizada novamente, fazia anos que algo não me impactava assim.
Parei de pensar, respirar, fiquei inerte.
Quando a gente se abraçou e se beijou eu não queria mais sair dali, pois todos os clichês de filme me atingiram e eu vi fogos de artifício, senti as tais borboletas na barriga e o tempo brincou comigo ficando em slow motion.
Dentro do carro a magia ainda pairava em mim, e mesmo no escuro ao olhar pra você meu coraçãozinho ficou em chama, ao entrar em casa eu já morria de saudade sua.
Não sei o que eu previ, qual ação do destino eu sabotei pra tudo se encaminhar de forma esquisita. Minha ansiedade gritou quando você foi embora, pensei que eu tava ficando louca e não quis admitir por nada o impacto de cada coisa que aconteceu naquele dia... eu não quis admitir o quanto eu te queria; o quanto eu quis agir insanamente e aparecer na sua cidade sem aviso prévio; ou o quanto eu quis apenas jogar tudo pro alto e evitar tamanha espera.
Eu quis muito, acredite. E mesmo que essas palavras não te atinjam em nada, eu te relato como eu me sinto porque você me fez sentir viva outra vez. Fez eu perceber que é possível eu renascer quantas vezes forem necessárias e fez eu perceber que certas coisas vão além do meu controle.
Eu não explico porque o amo. Já racionalizei, já debati internamente, já tentei maquiar as sensações que tive quando te encontrei. Mas não se explica. Enfim eu entendi que amar não é sobre ganhar.
E mesmo sabendo a falta de reciprocidade, de disponibilidade, todas as vezes que você me pediu eu esperei. Fui resiliente.
Porém as coisas fogem de tamanho altruísmo e mesmo desejando muito além do que tive, eu sei que você me deu tudo o que poderia.
Talvez eu seja resiliente e louca o suficiente pra sentir que vai ficar tudo bem entre nós, mesmo não sendo exatamente como e quando eu queira na angústia da minha inquietude.
Talvez eu seja a prova do seu medo de que alguém de fato o ame, mesmo com todas essas barreiras que insistem em ficar aqui, mesmo comigo teimando em sentir algo por alguém tão complexo pra mim.
Encerro este expurgo (ou talvez desabafo tolo) dizendo que tem muitas músicas, momentos solitários e silêncios confortáveis que me fazem lembrar você. Só de estar aqui na minha mente já fizeste uma revolução!
Te desejo felicidade, amor, sucesso e principalmente paz (acho que finalmente vou deixar que você a tenha em relação a isso tudo que nos envolve).
Até breve, bem melhor que hoje.
Ps: como bem sabes eu sou a pessoa mais clichê do mundo, te descrevo aqui em duas músicas do Silva que me fazem refletir sobre a gente: Não sei rezar e Ventania.
Saiba que pode haver uma imensa paz na terra, mas no meu coração há um tambor que pulsa.
& sei bem que a ausência habita no medo, mas não temi te esperar.
Amar é ventania.
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Kalina laughed: I can imagine what Ardian would sound like if he was here.
Tasha laughed: No, no, I'm coming. He would sound exactly like his father. Rezar, sit down before you give yourself a heart attack.
Dion smiled: That's right! Who wants some with powdered sugar?
Isa jumped around excitedly: Me! Me!
Rik frowned at Althena.
Dion chuckled: Hey son. Hey, Lina. Everything alright?
Kalina: That's right, sugar. I'm feeling alright, little backache.
@annoyedkayah2395
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Pontuação de Diálogos
Texto escrito por: Ingrid
É notável que a pontuação de diálogos é um dos pontos que mais geram dúvidas nas autoras de fanfics na internet. É impossível aplicar a pontuação correta se você ainda não teve contato com as regrinhas básicas que vamos te passar hoje. Então peguem papel e caneta e guardem essas dicas extremamente valiosas para suas próximas histórias!
Lembrando que hoje estaremos falando especificamente de diálogos em que o tipo de discurso é o discurso direto — aquele em que o autor reproduz as palavras exatas do personagem — e que são sinalizados com travessões.
Obs: Apesar de algumas autoras preferirem escrever os diálogos com aspas, o padrão no português brasileiro é sinalizar diálogos com travessões.
Nós temos três sinais muito parecidos e que, muitas vezes, são confundidos entre si: travessão, meia-risca e hífen.
O correto para ser utilizado em diálogos é o travessão, embora o meia-risca também seja aceito. Apenas o hífen nunca deve ser utilizado com este propósito.
Dito isto, vamos nos aprofundar um pouco mais em definições que talvez sejam novas para vocês.
Já ouviram falar nos verbos dicendi e sentiendi? Saber identificá-los vai fazer toda a diferença na hora de pontuar os seus diálogos. Então vamos lá:
Verbos dicendi: são verbos que explicam a ação da fala, como, por exemplo: dizer, perguntar, exclamar, responder, retrucar, admitir, anunciar, comentar.
Verbos sentiendi: são verbos que expressam as emoções, reações e gestos dos personagens no ato da fala como, por exemplo: suspirar, gemer, gaguejar, lamentar, berrar.
Aqui temos uma lista mais completa de exemplos de verbos dicendi e sentiendi:
aconselhar, acrescentar, acusar, admitir, advertir, afirmar, alegar, alertar, alfinetar, ameaçar, anunciar, apontar, aprovar, argumentar, arriscar, assegurar, assumir, atacar, avaliar, avisar; balbuciar, berrar, bradar, brincar; censurar, cobrar, cochichar, comentar, completar, comunicar, concluir, concordar, confessar, confirmar, considerar, constatar, contar, corrigir, criticar; decidir, declarar, declamar, defender, desafiar, descrever, desculpar-se, desmentir, destacar, dizer, duvidar; elucidar, endossar, enumerar, esclarecer, exclamar, exemplificar, explicar, expor; falar, finalizar, frisar; gaguejar, garantir, gemer; indagar, indicar, indignar-se, informar, insinuar, insistir, ironizar; julgar, justificar; lamentar, lembrar, listar; manifestar, mencionar, murmurar; narrar, notar; observar, opinar, ordenar; perguntar, ponderar, presumir, proclamar, proferir, prometer, pronunciar, propor, prosseguir, provocar, protestar; queixar-se; reafirmar, rebater, reclamar, recomendar, reconhecer, reconsiderar, recordar, reforçar, refutar, reiterar, reivindicar, relatar, resmungar, responder, ressaltar, resumir, retrucar, revelar, revidar, rezar; solicitar, sugerir, supor, sussurrar, suspirar; vociferar; zombar;
Agora que entendemos tudo isso, vamos às regras da pontuação de diálogos em si.
1 – Quando um diálogo vem seguido de um trecho narrativo que contém um verbo dicendi ou sentiendi, o diálogo não deve ser pontuado com ponto final, e o trecho narrativo deve se iniciar com letra minúscula.
Exemplo de pontuação onde há verbo dicendi ou sentiendi no trecho narrativo:
“— Sutil igual uma granada — a garota reclamou depois que a amiga deu as costas e saiu da cozinha.”
Exemplo de pontuação onde não há verbo dicendi ou sentiendi no trecho narrativo:
“— Me admira o quanto você respeita as decisões que tomamos. — A paciência do diretor também não era tão grande assim e estava se esvaindo.”
2 – Caso o diálogo termine em interrogação, exclamação ou reticências, e no trecho narrativo seguinte haja um verbo dicendi ou sentiendi, deve-se pontuar normalmente, mas o trecho narrativo ainda se iniciará com letra minúscula.
Exemplos:
“— Você só pode estar de brincadeira, né? — ela respondeu horrorizada, as mãos automaticamente espalmando na mesa.”
“— Eu tinha tudo sob controle, Fury! — ela esbravejou e olhou para a amiga pedindo apoio.”
“— Então… — começou como quem não quer nada, dando um sorriso despretensioso para sua melhor amiga.”
Ainda falando sobre diálogos terminados em interrogação, exclamação ou reticências, repare que, quando não há verbo dicendi ou sentiendi, o trecho narrativo se inicia com letra maiúscula como mostra os exemplos abaixo:
“— Eu não te conheço de algum lugar? — Ele uniu as sobrancelhas.”
“— Não te interessa pirralho! — Ele dá a língua para o menor dos Coppola e eu viro o rosto para esconder meu sorriso.”
“— Não sei... — A verdade é que esse assunto nunca foi muito bem discutido, então, não havia algo concreto sobre.”
3 – Uma fala pode ser interrompida no meio apenas se houver um trecho narrativo com verbo dicendi ou sentiendi.
Exemplo:
“— Não sou uma maldita boneca de porcelana, Matteo. Eu não vou quebrar — respondo entredentes — e estou cansada de escutá-lo fazendo promessas que nunca cumpre.”
Se entre a primeira e a segunda parte da fala, houver uma vírgula, ela deve ser colocada exclusivamente após o segundo travessão.
Exemplo de fala interrompida onde há vírgula:
“— Desculpa ter te ligado — falou e entrou na casa depressa —, mas eu não sabia o que fazer.”
4 – Quando o verbo dicendi ou sentiendi vier antes do diálogo, este trecho deve ser terminado em dois pontos.
Exemplos:
“Matteo bateu a língua entre os dentes e continuou:
— Eu não sou um anjo.”
“— Você dormiu, Capitão. — Fury deu uma pausa dramática, arrancando um revirar de olhos de ambas as agentes ao seu lado, e completou: — Por quase setenta anos.”
5 – Caso uma fala específica de algum personagem seja muito grande e precise ser dividida em vários parágrafos, o primeiro parágrafo deve ser iniciado com travessão, mas todos os outros devem começar com a abertura de aspas, que só serão fechadas no final.
Exemplo:
— Sabe, meu pai era de uma cidadezinha na Pennsylvania. Meu avô ensinou tudo que podia sobre jogos de azar quando ele ainda era criança. Quando fez 18 anos, meu pai estava tão apaixonado pelas cartas que decidiu que se mudaria para o outro do país, porque queria investir no seu sonho de viver dos jogos, então ele não hesitou em vir para Vegas com nada além da sua esperança e uns putos no bolso, o suficiente para se manter por alguns meses.
“Ele conheceu a minha mãe numa festa e era pra ser uma ficada qualquer, mas acabou virando algo a mais. Minha mãe nasceu e foi criada em Paradise — assim como eu —, uma cidade que fica há uns 20 minutos daqui, mas não colocou fé no relacionamento porque eles eram muito diferentes. Meu pai gostava da Vegas que havia idealizado: as boates, a vida noturna, a agitação, os jogos, os desafios, tudo que minha mãe mais abominava. Então imagine como foi quando eles me tiveram.
“Crescer numa casa com duas personalidades tão distintas tentando criar uma única criança, quando os ideais de vida não se alinhavam nem um pouco... Foi como crescer no meio de uma guerra fria. Poderia parecer calmo, mas sempre havia algo a mais acontecendo.”
Obs: Os exemplos apresentados nesse texto foram retirados das fanfics Lucky Strike, My Blood e Mischievous Desire.
E aqui chegamos ao fim da dica de hoje. Procuramos destacar as dúvidas mais gerais quando se trata de pontuação de diálogos, mas caso vocês tenham algum exemplo diferente dos que aparecem neste texto e estejam em dúvida sobre como aplicar a pontuação correta, sintam-se livres para tirar essa dúvida com a gente!
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ella quería ser joven...
Como una búsqueda infinita comenze por donde no debi, el amor, el peligro de ser asesinado y no sangrar, no tener ni idea que uno muere hasta que ya se va, el dolor es lo peor del amor, pero quien dice que el amor que sentimos no es verdadero, es más, como mierda sabemos que nos amamos, serán los besos, los abrazos, el sexo, que, ques dice que estamos amando, yo no lo se aun, no se que es el amor por alguien, siento cosas, tengo los mentados sintomas del enamoramiento pero es que nunca pasa de eso de solo sintomas que con una pildorita se van como si nunca hubiesen estado, sere bipolar?, sera que tengo algun transtorno, esta mal no compartir estas cosas de la vida, las metas esas cosas que siendo tan estupido es que carajo somos jovenes unos jovenes que soñamos, que somos egoístas que queremos vivir, amar, tener una y mil primeras veces, gritar, reír, llorar, pero lo más importante estar solos pero acompañados, desde que nací imagines una familia y casarme, despues de ver películas, series y por las experiencias de otros aprendí que quiero ser egoista y no tener una familia que quiero vivir y aplicar la de julia roberts en comer rezar y amar, pero no quiero amar, no quiero amar sin ver sin realmente tener algo que sea mio, quiero saber que soy independiente quiero ser como esas mujeres que tienen un buen trabajo y aunque no sea bueno que sea algo que me de para vivir y para complacerme a mi, no para hijos o novios, quiero llegar a los 30 o 40 y decir me harte de la vida, quiero una familia quiero verme en un vestido de boda y casarme, no quiero llegar a los 20 y formar algo serio que se que se va a acabar, o que puede durar pero que puede hacer que me salga del camino que quiero para mi, quiero viajar, vivir, reir, gritar, gozar, odiar y hasta morir pero no con alguien que sienta celos, inseguridades o que en cierto modo me haga salir de mi enfoque y que no quiera estar conmigo siempre, soy una joven torpe que escribe al aire y llora a la vida...
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