#reunião técnica
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chicoterra · 16 days ago
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Ministério da Agricultura e Pecuária promove Reunião Técnica sobre vassoura-de-bruxa da mandioca na Embrapa Amapá
A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Mandioca e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), promove nos dias 12 e 13 de novembro (terça-feira e quarta-feira), Reunião Técnica sobre a “Vassoura-de-Bruxa da Mandioca”, a mais recente ameaça fitossanitária para esta cadeia produtiva.  O evento será realizado na Embrapa Amapá, em Macapá, nos períodos da manhã e tarde. É destinado a…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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iamfrankiewritter · 6 months ago
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Ohma Tokita
— É realmente impressionante como neste barco, em breve, todos os homens irão se matar naquela arena. — tomo o meu drink tranquilamente à beira da piscina.
— Comum, mas é assustador. Graças a Deus tenho uma alma feminina ao meu lado. — Kaede se ajeita sobre a cadeira e coloca seus óculos de sol.
— Eu só vim por causa que… O Yamashita não sabe dizer “não” e na primeira oportunidade que tiver, vai se borrar nas calças.
Nós rimos e trocamos um olhar engraçado.
— Aham, com certeza [Nome], apenas pelo senhor Yamashita.
— O que está insinuando, Kaede?
Eu sabia exatamente onde ela queria chegar, mas não dou o braço a torcer.
— Você sabe. Não é só pelo senhor Yamashita que você veio, tem um motivo a mais.
— Desconheço… — fiz-me de idiota e desviei o olhar, sentindo as bochechas esquentarem.
Era verdade que eu nutria um carinho enorme pelo Kazuo, ele sempre foi como um pai para mim e vê-lo em um estado tão deplorável nos últimos meses mexeu muito com o meu coração, fez com que eu sentisse a constante necessidade de estar próxima dele.
No entanto… Quando seu comportamento mudou da noite para o dia, quando ele me contou que tinha encontrado um novo motivo para viver e tinha recuperado toda a sua vitalidade, eu genuinamente quis saber o motivo.
E maldita — ou bendita — foi a hora em que descobri o “motivo”, ou melhor, o homem responsável por levantar o ânimo do pobre coitado.
Ohma Tokita.
Um homem de passado desconhecido e estranhamente forte, frio e rústico.
Ele será o responsável para representar a Corporação Yamashita quando as partidas Kengan começarem, e confesso que vê-lo lutar contra dois fortes oponentes me deixou muito curiosa sobre a sua pessoa, apesar de ele ser uma pessoa extremamente reservada.
Quando o assisti lutar contra o Lihito, um cara visualmente maior e mais forte do que ele, eu me senti dentro de um filme de ação, ficando emocionada a todo momento, a cada golpe e a cada técnica. Ele literalmente macetou o coitado na maior tranquilidade. Não me recordo muito bem o momento em que comecei a realmente prestar atenção no moreno, mas tenho uma breve noção quando assisti a luta contra o Sekibayashi.
Nunca vi tanta vontade assassina emanar de uma pessoa durante uma luta, ainda mais quando eu tinha certeza da evidente derrota, Ohma derrotou aquele brutamontes com um nocaute inesperado.
E para terminar, houve a briga no navio, uma várzea total e desbalanceada, mas ainda sim, ele foi capaz de sobreviver como se nada tivesse acontecido.
— Aí, [Nome].
— O que é?
— Sabe que precisa disfarçar mais quando eu quase mencionei o nome do Ohma, certo?
— E-eu não sei Kaede, pare de me provocar!
— Eu não provoco, você mesma se entrega, ainda mais quando estamos em reunião e o senhor Yamashita elogia o Ohma. Está estampado na sua testa o quanto você quer estar perto dele. — solta uma risadinha.
— Você precisa ficar do meu lado Kaede!
— Não misturo meu trabalho profissional com relações amorosas, apesar de achá-lo muito atraente.
— Ah, claro, você só tem olhos para o Lihito.
— Não mencione esse nome perto de mim, já não chega-
— Olha só! Não sabia que essa piscina era frequentada por moças tão bonitas quanto vocês.
Falando no diabo…
— O que as senhoritas estão conversando? — o loiro se aproximou com um enorme sorriso.
— Assuntos de mulheres, Lihito. — Kaede pegou uma revista que estava ao seu alcance e cobriu o rosto para evitar contato visual com o lutador.
— Por acaso esses “assuntos” tem a ver comigo? — seu tom de voz se intensificou para tentar seduzi-la.
— Humpf, com certeza não, nós temos outras coisas mais interessantes para conversar.
— Aaahh, não seja tão dura comigo, senhorita Akiyama!
Parei de prestar atenção na conversa dos dois quando percebi a presença de Ohma, logo atrás de Lihito.
As mãos tipicamente enfiadas nos bolsos da calça jeans que costumeiramente usava, os cabelos negros como carvão sempre rebeldes, as mechas escuras sempre caídas sobre o rosto bem definido com algumas escoriações e machucados a se curar.
— Oi… — cumprimentei num tom quase inaudível.
— [Nome]. — ele respondeu o cumprimento no mesmo tom sério de sempre.
— Lihito, por favor... Você deveria voltar ao cassino.
— Eu cansei de perder! Pelo menos, vindo aqui, eu ganho alguma atenção de vocês. Não é, [Nome]?
— Por que você não para de incomodar ela?
O loiro ficou surpreso ao escutar a voz do amigo. Ohma raramente fazia isso, e para quem ele dirigia a palavra?
— Qual é Tokita! Deixa de ser chato. — afastou-se da loira e pegou uma cadeira, sentando ao meu lado.
Não era bem você que eu gostaria que estivesse ao meu lado, mas ok.
— Bom, já que a senhorita Akiyama não me dá nenhum pingo de atenção, eu pelo menos posso me sentar aqui, né [Nome]?
— Ah, aham... Claro.
— Humpf.
Pode ter sido uma impressão só minha, mas escutei Ohma suspirar ao notar que agora eu me encontro acompanhada.
— E então, [Nome]... O que acha de dar uma volta comigo para conhecer o navio?
— Tá um calor danado, eu prefiro curtir o sol daqui.
Eu genuinamente queria ficar ali, deitadinha e curtindo o meu drink.
— Ah vamos! Vai ser legal, eu prometo que você vai gostar. — ele sorriu e colocou o braço sobre os meus ombros.
— Lihito, eu não- olha, eu só quero apreciar a piscina, talvez outra hora. — dei um sorriso simpático, na esperança que ele me entendesse.
— Ninguém quer me fazer companhia, já entendi. — Lihito encostou a cabeça sobre o meu ombro.
— Sai. De. Perto.
Ohma se aproximou de nós e pegou o lutador pelo ombro, o tirando abruptamente de cima de mim.
— Qual que é a tua, Tokita?! — Lihito pareceu ligeiramente irritado.
— Preciso repetir? Sai de perto da [Nome].
— Eu nem fiz nada!
— Você tá incomodando, só sai de perto.
— Ohma, t-tá tudo bem, deixa pra lá. — eu tentei acalmá-lo.
Coloquei a minha bebida sobre a mesinha ali do lado.
— Você não entende nada, não é? — o tom colérico fez com que o meu coração disparasse. — Deixa. A. [Nome]. Em. Paz. — pegou Lihito pelo colarinho da camiseta.
— Já entendi, seu idiota. Se tá tão puto por eu querer dar uma volta com a sua namoradinha-
— Já chega Lihito, precisamos conversar. — Kaede interviu segurando no braço do loiro.
— ... — o moreno continuava a encará-lo mortalmente.
Como na primeira vez em que lutaram.
— Vamos. — novamente a loira o tirou dos próprios pensamentos.
— Isso não vai ficar assim, Tokita! Depois a gente conversa melhor... — fez um sinal de "soco" com os punhos e sorriu.
E eu? Fiquei ali parada esperando que o pior acontecesse, mas ainda bem, Kaede interviu e agora estamos só nós.
Mas espera aí? Eu ouvi direito? “Namoradinha”?
— Tsk, que saco. — o moreno interrompeu os meus pensamentos e saiu andando.
— Ohma, espera!
— …  — ele não disse nada, mas parou quando pedi.
— Desculpa pelo Lihito, eu deveria ter sido mais-
— Não peça desculpas, não é sua culpa. É só que… — Tokita virou-se para me encarar, porém não tinha aquela mesma expressão de sempre.
Ele estava… Nervoso? Tenso?
— Eu não quero que ele chegue perto de você de novo, isso me dá muita raiva.
Os punhos por debaixo do bolso da calça se apertaram e tornaram-se evidentes. A cena anterior me deixou tão embasbacada que eu nem tive como continuar aquela conversa.
Tokita percebeu que nada mais sairia da minha boca e saiu do deck da piscina em passos lentos até desaparecer da minha visão.
[...]
Os eventos que sucederam a nossa discussão no deck, não tiveram muita importância. Logo, as partidas Kengan começaram e todos os competidores estavam concentrados em destruir os seus oponentes, e isso incluía Ohma e Lihito. Quase nem falei com os dois na semana.
Na verdade, eu fiquei um pouco aliviada em não ter de dar as caras para encontrar o loiro, não sei bem como reagir depois daquela cena chata, se bem que… É, não deve acontecer mais, depois das fofas ameaças do Ohma.
Eu, Kaede, Kazuo — e vez ou outra o Ohma — assistimos todas as partidas, analisando todos os competidores e chegamos a conclusão: todos aqueles homens eram monstros dotados de uma força imensurável, e ninguém poderia descansar até o término do torneio.
Quando a quarta luta começou, quando Ohma e Inaba se enfrentaram, eu pensei que a vitória estivesse garantida. Doce ilusão a minha. Apesar de pequeno, o Inaba é muito habilidoso e me deixou deveras preocupada. É um choque ver um homem tão forte como Ohma ser jogado pra lá e pra cá como um boneco no meio da arena.
Mas a onda do baixinho logo acabou quando o moreno usou um Empréstimo e o estraçalhou, fazendo-o se arrepender de todos os golpes desferidos.
— O Ohma não aprende, ele não pode ficar usando essas… Essas coisas! — o velho exclamou assim que a luta acabou.
— Se ele continuar assim, não vai chegar até a última partida.
— Oh, vocês dois! Parem de exagero.
Por mais que me doa admitir, eles estão certos.
— Não é exagero [Nome].
— … Eu preciso falar com ele.
— Ele deve estar na enfermaria, tratando os machucados. — Kaede sugeriu.
— Se precisarem de mim, estarei lá. — levantei da minha cadeira e comecei a caminhar até a enfermaria.
— [Nome]. — Kazuo me chamou.
— Hm?
— Por favor, tome conta dele.
O sorriso sincero e preocupado do velho me trouxe uma sensação de calma e eu retribuí o sorriso.
— Pode deixar.
Caminhando dentro dos corredores do estádio, demorei alguns minutos para finalmente chegar até a enfermaria.
E como uma coincidência do destino, Lihito estava saindo de lá naquele instante.
— Oh, [Nome]. — nós paramos um de frente para o outro.
— Lihito… Veio ver o Ohma?
— Vim ver como ele estava depois da luta com aquele tampinha.
— E está tudo bem? — não sei bem como desenvolver uma conversa com ele depois da discussão…
— Não se preocupe, nada que um pratão de filé não resolva. — o sorriso sincero do lutador seguido de um “positivo” confortaram o meu coração.
— Isso não é nada complicado.
— [Nome], você veio aqui para vê-lo?
— Sim, eu… Não consigo ficar parada quando o vejo machucado. — decidi ser sincera, mesmo que isso me deixasse envergonhada e como um pimentão.
— O Tokita tá lá dentro, te esperando. Mas antes de você entrar, eu preciso pedir desculpas.
— Desculpas? Ah.
— Eu… Não devia ter sido tão impertinente no deck da piscina, desculpe por isso.
— Fica tranquilo, eu te desculpo. Estamos bem, né?
— Com certeza. Eu gosto muito de você [Nome], e não quero pôr tudo a perder por uma briga besta.
— Tudo bem, vamos esquecer esse assunto.
— Vai lá cuidar dele.
Com um sorriso, nós nos despedimos e meu coração ficou mais leve. O Lihito é um cara bacana, e a nossa amizade não podia se deixar abater por uma coisa besta — e um ciúmes cuja causa ainda não descobri —.
Entrei na enfermaria, todas as macas estavam ocupadas com lutadores ou pessoas ordinárias, os médicos andavam de um lado para o outro com as enfermeiras, atendendo os feridos e prestando serviços aos casos mais graves. Não demorei a encontrar o moreno, que estava de pé, escorado sobre a parede com os olhos fechados e com os braços cruzados.
Ao me aproximar, pude reparar nos hematomas nos seus braços, pernas, por todo o seu corpo… No seu rosto. Meu coração se apertou de novo, por mais que ele fosse um homem forte e cheio de marra, ainda era um ser humano que sofria como qualquer outro.
Pensei que ele nem notaria a minha presença, mas estava redondamente enganada.
— O que você tá fazendo aqui?
— Eu vim ver você, Ohma.
— Hm. — ele continuava com os olhos fechados.
— Vem, deixa eu fazer um-
— Não preciso que cuidem de mim, eu tô bem.
— Não quero saber, você tá com o corpo inteiro machucado, eu não posso te deixar aí, simplesmente existindo. — eu me aproximei um pouco mais e o peguei pelo braço.
— [Nome], eu já-
— Deixa de ser teimoso, Tokita. — elevei um pouco a voz e só assim ele pareceu perceber que eu não estava de brincadeira.
Os olhos escuros por debaixo das pálpebras se revelaram e me encararam, um pouco emburrados, mas pouco me importei.
— Vamos, ninguém pode cuidar de você agora, todas as enfermeiras estão ocupadas.
— Posso esperar… — mais uma vez, relutante.
— Não me faça ter que cuidar de você à força.
— Humpf, como se você conseguisse me obrigar a fazer alguma coisa. Já esqueceu quem é o mais forte aqui?
Lá vem ele com as provocações…
— Você pode ser o mais forte na arena, mas aqui na enfermaria, tem de me obedecer se quiser participar da próxima partida.
— Vou te lembrar quem está em posição de mandar alguma coisa.
Ohma foi rápido. Ele inverteu os nossos papéis, puxando-me pelo braço e me pressionando sobre a parede em que estava escorado. O movimento foi tão rápido que só percebi essa diferença quando as minhas costas bateram contra a parede do lugar.
Ao abrir os olhos, o rosto do moreno estava tão próximo do meu, um sorriso de canto se formou, além da sua respiração quente batendo contra o meu rosto. Não é possível que um homem tenha tanto poder sobre mim mesmo depois de ter sido espancado em uma briga.
— E agora? Vai mesmo me enfrentar?
— Isso não é uma briga, Ohma… Eu só quero cuidar de você, porque eu me importo. — engoli seco, estou mesmo me confessando? Numa hora dessas?!
— Talvez você devesse guardar essa sua preocupação para outra pessoa. — seu sorriso desapareceu e deu lugar a uma expressão carrancuda.
— ��Outra pessoa”? Do que- não, não pode ser isso.
— Hm?
— Por acaso está com ciúmes do Lihito?
Toquei na ferida, pois o seu corpo ficou tenso, e apesar disso,  nada saiu da sua boca.
— É isso? Você está com ciúmes dele?!
— Eu não tenho ciúmes de ninguém.
— Pois é o que está parecendo.
— Não quero discutir isso com você, eu não tenho ciúmes nenhum de você. — ele fez questão de enfatizar o “você”.
— Tá, já entendi. — eu me dei por vencida, mas depois quero arrancar isso dele. — Posso só cuidar de você então? Como uma pessoa que se importa muito contigo?
— … — suspirou. — Pode.
— Eu prometo que não vai doer, depois de tanta pancada, eu serei cuidadosa.
Ohma não respondeu, afastou-se de mim e permitiu que eu o sentasse em uma das cadeiras livres. Eu vasculhei aquela enfermaria cuidadosamente em busca de algum álcool, alguns algodões e bandagens para pelo menos tratar aqueles machucados abertos, não quero que o campeão da Corporação Yamashita pegue alguma infecção.
— Aqui, voltei. — eu me sentei ao seu lado. — Fique quietinho e não se mexa, isso pode arder um pouco…
— Só faz o que precisa ser feito.
Até os mais durões não conseguem disfarçar a careta de dor quando um pingo de álcool cai sobre uma ferida aberta, mas isso não é fraqueza.
À medida que eu passava o algodão encharcado com álcool sobre as feridas abertas sobre o seu abdômen, tive de segurar o sorriso por estar tão perto dele assim… Eu deveria me sentir culpada por esse sentimento? Eu certamente estou me aproveitando dessa situação delicada para ficar mais próxima do moreno.
Em contrapartida, o que conforta e me deixa fazer com que eu trabalhe direito como enfermeira, é que estou cuidando dele,  é por uma boa causa, e eu sei que o Ohma não liga que eu fique por perto.
Mas ainda bem que aquela sessão de vergonha passou, terminei de tratar as suas feridas, chegou a hora de dar uma olhada no rosto…
— Eu preciso que você olhe pra mim… Acho melhor eu pegar uma bolsa de gelo. — levantei-me da cadeira.
Lá vou eu em busca de uma bolsa de gelo para acalmar aquela pele irritada.
— Não.
Abruptamente, sinto uma mão sobre o meu pulso e sou obrigada a olhar para o lado. Ohma me segura firmemente e me olha profundamente com aqueles olhos escuros.
— Ohma, eu-
— Fica. Não preciso da bolsa agora, depois eu resolvo isso com o Kazuo Yamashita.
Fica.
— Promete pra mim então?
— Sim, agora termina o que você começou. — ele deu um leve puxão no meu braço para que eu voltasse a me sentar perto dele.
— Sim senhor. — dei um sorriso involuntário.
Perceber que ele me queria por perto aqueceu o meu coração. Para um cara tão durão e frio, isso com certeza derreteria os mais gélidos dos ice bergs.
— Vou ser mais delicada, não se preocupe. — eu me acomodei de frente para ele e molhei o algodão com um pouco de álcool.
— Você já é.
Decidi ignorar aquele comentário, não sei se estou pronta para iniciar uma conversa tão íntima assim com ele.
Só que não pude deixar de notar o rubor nas suas bochechas, talvez seja por conta da reação ardente do álcool contra a sua pele, talvez seja porque eu esteja olhando fixamente para o seu rosto, concentrada em cuidar das feridas.
— Você viu o Lihito?
— Hm? — eu estava tão concentrada em passar o algodão sobre a sua sobrancelha que não escutei direito.
— O Lihito, você viu ele?
— Sim… A gente se esbarrou na porta da enfermaria. Ele me disse pra cuidar bem de você.
— E o que mais?
Por que essa curiosidade?
— Ele se desculpou comigo, disse que não deveria ter insistido. Confesso que fiquei aliviada, eu não gostaria de ficar brigada com ele por uma coisa besta.
— Humpf, é bom mesmo. Não quero que ele chegue tão perto de você.
Parei de passar o tecido macio sobre a sua pele e o encarei.
— Ohma, pra quê isso?
— Como assim?
— Isso é… Ciúmes?
— Não, eu… Ele quer ficar muito perto de você e eu não quero isso.
— Mas ele é o meu amigo. — falei como se óbvio fosse.
— Sei muito bem quais as intenções dele.
O moreno segura o meu pulso delicadamente e o abaixa, colocando sobre o meu colo.
— Ohma, você é estranho. — dei risada. — Não consegue me dizer com clareza o por quê de estar se sentindo assim?
— … — ele não desvia o olhar nem por um segundo sequer. — Você é muito lenta.
Sem que eu pudesse dar continuidade à nossa discussão, a sua mão que segurava o meu pulso me puxou de maneira brusca, fazendo o meu corpo pender para frente, deixando o meu rosto ainda mais perto do dele…
— O-Ohma, o que foi?! — o rubor se espalhou pela minha cara inteira e eu pressionei os lábios, um contra o outro.
— Eu sei que sou péssimo para me expressar, acho que nesse caso, eu preciso te mostrar.
O estreito espaço entre os nossos rostos desapareceu  quando sua boca encostou na minha, dando início a um beijo. A mão forte e calejada passeou sobre o meu braço e foi ao encontro do meu rosto pegando fogo. Apesar da surpresa, não sou besta nem nada, tratei de aproveitar aqueles segundos em que ficamos conectados.
Para buscar algum apoio, coloquei uma das mãos sobre o seu ombro nu e suspirei, não era possível que aquilo estivesse acontecendo, certo? Errado, era real e eu percebi quando Ohma quis aprofundar o beijo, mas não permiti — não de imediato —, pois estávamos dentro de uma enfermaria com diversos feridos ali dentro, o momento pede mais decência.
Eu fui obrigada a nos separar, afastando o seu rosto do meu, segurando e apertando seu ombro forte. Não consegui encará-lo por alguns segundos, então encarei o belo chão daquela enfermaria e o analisei para ver se os faxineiros sabem mesmo varrer um chão.
Cacete, o que estou pensando?!
— É por isso que eu não quero que o Lihito chegue perto de você. Não quero que ele te tenha para ele.
— “Para ele”? Pelo amor de Deus, não sou uma propriedade!
— Você entendeu. — bufou. — Não quero ter que lembrá-lo do quanto eu te quero.
— Agora você decidiu falar, é? — soltei uma risada nervosa. — E ainda decide ser bem direto.
— Eu não tenho o porquê ficar com indiretas, quando é você.
— Estava até agora há pouco quando sentiu ciúmes do Lihito.
— Escuta, para de falar nesse cara, só um pouco.
Tokita me puxou pelo queixo, aproximando os nossos rostos novamente. Deu um sorriso de canto e eu senti mais uma vez a sua respiração quente bater contra o meu nariz.
— Se você não parar de falar nele, eu vou ser obrigado a te calar de outra maneira.
— O-Ohma, a-aqui não. — engoli seco.
— Isso por acaso é uma confissão?
— Talvez… — mordi o lábio inferior. — Mas aqui não é lugar para isso. Estamos na enfermaria! — sussurrei ao ver uma enfermeira passar do nosso lado.
— Você é Ohma Tokita? — a voz suave da moça ecoou nos meus ouvidos e eu imediatamente nos separei.
— É ele, sim. — recuperei a minha postura.
— Vamos, precisamos te examinar.
Eu me levantei e o ajudei a fazer o mesmo.
— Essa conversa está longe de acabar, [Nome]. — sussurrou ao pé do meu ouvido antes de sumir para dentro da enfermaria.
[...]
Essa conversa está longe de acabar, [Nome].
Aquelas palavras reverberam dentro da minha cabeça por muito tempo depois da nossa última conversa. Eu me segurei e não contei a ninguém sobre o que aconteceu na enfermaria, para preservar ambas as nossas intimidades. Por mais que eu conheça Kaede e sei que posso confiar nela, prefiro eu mesma pensar sobre o que aconteceu e tentar decifrar os meus próprios sentimentos.
O primeiro dia das partidas Kengan chegou ao fim e todos retornaram aos seus devidos dormitórios, e com a Corporação Yamashita não foi diferente. Após a janta, os competidores restantes e seus devidos chefes se dividiram entre descansar e explorar o lugar.
Não encontrei mais com Ohma depois da nossa conversa na enfermaria, e jantei no meu quarto, presumindo que ele já tivesse se recolhido junto ao velho. Kaede precisou sair para resolver algumas cagadas do Lihito no cassino — no fim das contas, ela realmente se importa com o loiro —.
Quando o relógio bateu dez horas, decidi que estava na hora de tomar um banho e me recolher. O chuveiro do dormitório era surpreendentemente aconchegante e quentinho, o que me fez querer ficar horas ali, mas a conta sairia cara depois, e não quero prejudicar o Kazuo.
Não quero ter que lembrá-lo do quanto eu te quero.
Merda, não posso nem fechar os olhos e apreciar o meu banho em paz que a figura daquele ser me vem à minha mente.
Eu vou ser obrigado a te calar de outra maneira.
O que exatamente ele quer dizer com essas palavras? Ohma é um homem de poucas palavras e uma péssima maneira de se expressar, e eu sou uma pessoa que precisa de respostas rápidas
— “Indiretas”, até parece Ohma Tokita. — dei uma risada baixa ao desligar o chuveiro.
Saí do banho e me enrolei na toalha, o cabelo encharcado caía sobre a minha face ruborizada ao me olhar no espelho. Os últimos pingos daquele chuveiro me fizeram indagar e… Era inevitável não sentir a falta dele, ainda mais estando sozinha no próprio dormitório e depois de uma troca intensa de olhares.
— Preciso me recompor, preciso reagir.
Balancei a cabeça e saí do banheiro, pegando o primeiro pijama que estava à vista sobre a mala, nem me dei ao trabalho de colocar roupas íntimas para dormir.
Afinal, quem é a doida que dorme de sutiã? Tá pedindo pra sofrer.
Olhei no relógio, dez e trinta e oito da noite. O ponteiro fazia o típico barulho de tic tac, deixando os pensamentos menos inóspitos dentro da minha cabeça. Liguei a televisão e os melhores momentos das partidas de hoje estavam passando, e eu até prestei atenção por alguns longos minutos, até o moreno aparecer na tela, fazendo seu contra-ataque. A imagem do Tokita me prende tanto a atenção, é inevitável não sorrir e pensar no quão escura era a minha vida antes de conhecê-lo por meio do Kazuo.
Não quero soar emocionada, nem precoce, mas só a presença dele me deixa distraída da realidade, como uma válvula de escape, e o que me deixa tranquila — pelo menos agora — é que tenho a chance de descobrir que ele sente o mesmo, não que esteja evidente, acontece que ninguém faz o que ele fez hoje mais cedo de graça, para machucar.
Pelo menos, esse não é o seu tipo de pessoa.
— O quê?
Uma batida na porta me despertou dos pensamentos e eu pisquei algumas vezes.
— Voltamos após os comerciais com mais momentos marcantes das partidas Kengan! Não percam! — o anúncio do apresentador me ajudou a despertar do transe e eu saltei da cama.
— Quem é? Kaede? — chamei ajeitando o pijama e caminhando até a porta.
— [Nome], sou eu.
A voz grossa e gélida denunciou a figura que estava atrás da porta, Ohma Tokita.
Minha mão pousou sobre a maçaneta e eu suspirei de maneira profunda antes de responder, abrindo a porta ao mesmo tempo.
— Ohma, o que foi?
Ao abrir a porta, deparei-me com a sua figura vestida com a sua típica camiseta preta e branca, vestindo uma calça de moletom cinza. O rosto coberto com algumas bandagens e esparadrapos, o cabelo levemente bagunçado e o olhar predominantemente desinteressado podiam diferenciá-lo de qualquer um.
— Cadê a Kaede Akiyama?
— Ela saiu… Foi resolver uns assuntos com o Lihito no cassino, de novo. Aconteceu alguma coisa com o Kazuo?!
Só o que me faltava aquele velho ter saído pro bar e bebido até não se aguentar.
— Não tem nada a ver com ele, eu vim ver você.
— Eu? — escorei-me sobre o batente da porta.
— Já se esqueceu? — o desinteresse sumiu da sua face, dando lugar a um sorriso e olhos fechados.
— Não achei que viesse tão tarde da noite.
— Você não apareceu para jantar com os outros, não tive outra chance.
— E agora parece ser a hora certa? Quase onze horas da noite?
— Quando se trata de você, não consigo esperar muito. — cruzou os braços. — Nós vamos conversar ou eu vou ficar plantado aqui?
— Ah, e-entra então.
Dei espaço para que ele passasse e antes de trancar a porta, certifiquei-me de que não havia ninguém nos corredores. Por sorte, aparentemente, estávamos seguros.
Ao me virar para dar continuidade à nossa conversa, o moreno deitou sobre a cama onde Kaede dormia. Confusa, arqueei uma sobrancelha e me sentei sobre a minha cama.
— Por que  vai ficar aí?
— Vai por mim, é melhor assim. — com os braços apoiando a cabeça e encarando o teto, a naturalidade na sua voz me causou ainda mais estranheza.
Não é como se tivéssemos trocado um beijo caloroso há poucas horas atrás.
— Qual a diferença?
— Nenhuma.
— Então senta aqui, do meu lado?
— Você me quer tão perto assim? — riu baixinho e rouco.
— Sem joguinhos Tokita, vamos conversar direito. Não é para isso que você veio?
— Eu vim para afirmar uma coisa, e deixar claro de uma vez por todas o que sinto.
— Já sei! Você pensa que eu sou muito mais forte e quer me desafiar pra cair na porrada.
— Quê?! — ele me encarou com uma expressão engraçada. — Você é bem idiota às vezes, quando quer.
— Só para descontrair, não é como se fôssemos estranhos.
— Eu… Eu quero ficar mais próximo de você. Quero te ter por perto. — começou.
— Nós já somos próximos Ohma, precisa se esforçar mais em transmitir o que sente. — vou tentar ajudá-lo… Para um homem frio igual ele, deve ser complicado mesmo.
Vamos ter um pouco de paciência e empatia, certo?
— Eu quero mais, ou melhor… Eu preciso de você por perto. — o moreno sentou-se sobre a cama e apoiou as mãos no edredom.
— Se eu disser que preciso de você por perto, mais perto, você vem? — bati a mão mais uma vez sobre a cama.
— … Sim.
Ele se levantou e caminhou lentamente até mim, mas eu não o encarei até que ele se sentasse ao meu lado. Só então tive a coragem de me ajeitar e virar de frente para ele.
— Agora sim, bem melhor. — dei-lhe um sorriso.
— Não sei explicar o que aconteceu, ou quando aconteceu, mas eu preciso que fique perto de mim.
— Calma, não precisa jogar esse peso de uma vez.
Era difícil de acreditar, mas o nervosismo começara a aparecer e emanar daquele homem, preciso tomar cuidado e acalmá-lo.
— Eu me sinto estranho quando tô perto de você, a vida inteira eu sempre busquei ser o mais forte, ter adrenalina correndo no meu corpo, mas ninguém me preparou pra isso… Quer dizer, consegui um conselho de alguém.
Já posso até imaginar:  Kazuo Yamashita.
— A questão é, eu te quero por perto.
Ohma pegou a minha mão e a colocou sobre o peito coberto pelo tecido fino da camiseta.
— Posso falar?
— Uhum.
— Eu quero estar perto de você também… Sabe, você é forte, sempre parece saber o próximo golpe durante uma luta, então… Na verdade, deixa eu mostrar como eu me sinto?
O moreno assentiu e eu tomei a liberdade de fechar o pequeno espaço entre nós rapidamente.
Minha mão que estava sobre o seu peito subiu até o seu rosto, passei os dedos sobre os machucados recém-feitos e apreciou o meu toque. Eu o beijei novamente, dessa vez aproveitando a oportunidade de estarmos sozinhos naquele quarto, de maneira mais intensa, permitindo que os nossos desejos fossem externados.
Quebrando o beijo, Ohma tomou as rédeas da situação e me pegou no colo, fazendo com que eu me sentasse sobre as suas pernas, e para um maior conforto da minha parte, entrelacei as pernas ao redor da sua cintura. Demos continuação ao beijo — que pareceu ainda mais intenso — enquanto eu brincava com algumas mechas bagunçadas do seu cabelo escuro.
— Tem certeza de que vai ficar sozinha? — perguntou ao nos separar, a cabeça encostada no meu pescoço.
— Quando se trata daquele lá, aposto que fica até amanhã.
Uma risada rouca escapou e logo suas mãos voltaram ao trabalho, percorrendo toda a extensão das minhas costas.
— Então vamos fazer o mesmo… Ficar até amanhã, sem descansar.
Na manhã seguinte.
Às vezes nós fazemos as coisas sem pensar, e eu confesso ser uma pessoa que pratica muito isso, mas hoje não. Hoje foi diferente. Eu tenho certeza de que não me arrependo de nada que aconteceu na noite passada.
Kaede realmente não voltou por estar resolvendo os problemas do Lihito, então Ohma ficou até o raiar do sol junto comigo. No fim, acho que nós dois somos meio ruins para nos expressar, nesse sentido, restando a melhor forma ser demonstrada fisicamente.
Os raios de sol ultrapassaram as cortinas do quarto e incomodaram os meus olhos, fazendo com que eu fosse obrigada a abri-los e me remexer na cama. Tateei o colchão na esperança de esbarrar com alguma coisa, mas não apalpei nada, não havia ninguém ali. Com esse susto, abri os olhos definitivamente e encarei o vazio ao meu lado.
Um aperto no peito veio, olhei ao redor, em todos os cantos do quarto, e nenhum sinal do Ohma.
— Merda… Ele já foi embora? — engoli seco e me cobri com o lençol. — Ele não-
De repente, escutei a tranca do banheiro, presumi que fosse apenas um estalo.
Mas não.
A porta se abriu em seguida, revelando o moreno com uma baita cara de sono, os cabelos severamente bagunçados e apenas uma toalha cobrindo da cintura para baixo…
— Ohma! — exclamei.
— Ah, finalmente está acordada.  — fechou a porta do banheiro.
— Eu pensei que já tivesse saído… — não pude deixar de não esconder o quão desapontada eu ficaria se ele realmente tivesse saído do quarto sem ao menos ter me dito “bom dia”.
— Desculpe, eu… — coçou a nuca, parecendo envergonhado. — Eu não quis te acordar, você estava dormindo tão bem.
— Pode me acordar quando for assim. — sorri.
— A água já tá quente, se quiser tomar um banho… — virou de costas. — Eu preciso voltar, encontrar o Kazuo Yamashita.
— Não pode ficar mais um pouquinho? — pedi com o tom mais meigo possível.
— E você quer que eu fique? Pra quê?
— T-toma um banho comigo…
— …
O olhar surpreso do moreno não me espantou. Por mais valente que fosse dentro da arena ou comprando briga na esquina, Ohma fica tímido quando alguém lhe propõe algo tão íntimo.
— E-eu acho que não. — o moreno começou a caçar as roupas do chão e a vesti-las ali mesmo.
— Aahh, vamos! Vai ser tão relaxante!
— O-outra hora [Nome].
— Humpf, chato.
Ele pareceu não ligar para o meu comentário e terminou de se arrumar antes de sair.
— Eu disse que vamos, mas em outra hora. Vocês mulheres são ansiosas demais. — deu risada. — Por acaso tem medo que eu fuja de você?
Ao se aproximar — uma distância razoável —, ele segurou o meu queixo com o polegar e o ergueu levemente, encarando profundamente os meus olhos.
— Não é isso… — engoli seco.
— Então o que é? Deixe de ser tão ansiosa e espere pela próxima vez.
O espaço entre nós se esvaiu com um beijo, e por mais que nós dois quiséssemos, não poderíamos aprofundar.
— Eu te encontro antes da partida? — perguntei ao me separar, acariciando seu rosto.
— Sim.
— Então, até daqui a pouco.
— Vou estar te esperando, pra que você torça por mim. — sorriu.
— Sempre faço isso, Ohma.
— É bom mesmo, pois se eu descobrir que não… Você sofrerá punições da próxima vez.
Tão provocante, até mesmo na hora de se despedir.
Mal posso esperar para a próxima vez.
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intotheroaringverse · 2 months ago
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Penelope Lane/Daniel Jeon, Formula 1 Alternate Universe, PWP - Porn With Plot, Boss/Employee Relationship, Workplace Relationship, Office Sex, Dirty Talk, Lingerie, Masturbation, Oral Sex, Face-Fucking, Titsjob, Rough Sex, Minors DNI.
Exercer um cargo alto dentro de uma equipe era um sonho de todos os seus colegas de trabalho, nenhum deles sequer disfarçava isso. Se pudessem, passariam um por cima do outro até chegar no topo, porque afinal era competição nas pistas e fora delas. Penelope não estava fora desse clima hostil com seus semelhantes, enquanto trabalhava na Fórmula 2, se sentindo como um peixe grande em um aquário pequeno, com poucos recursos para suas estratégias ousadas. Receber a indicação de Sabrina para um dos nomes da Fórmula 1 foi como um resgate de uma situação cada vez pior, e ela agradeceu e saiu daquele lugar sem pensar duas vezes.
Ao menos até a sua primeira reunião com o pessoal da Alpine.
— Vocês devem estar brincando com a minha cara — falou em voz baixa, olhando de um engenheiro mecânico para o outro, antes de perceber que não eram fake news e que eles trabalhavam mesmo com um budget baixo e com qualidade abaixo da média. — Mas por que vocês fazem isso?
E tinham lá suas explicações, mas nenhuma delas parecia sólida o suficiente para a mulher, que imediatamente começou a respirar fundo e recalcular a rota. Ela precisava tirar aquela equipe do fundo da tabela e a colocar pelo menos entre as dez melhores, ou eles iriam emiti-la. Ninguém precisava dizer isso com todas as palavras, ela sabia disso desde o momento em que assinou o contrato. Era assim naquele esporte e sabia bem que não tinha nenhuma segunda chance para pessoas como ela.
O outro engenheiro teve anos, ela teria uma temporada. Era assim que as coisas eram.
— Eu preciso falar com o piloto — afirmou, ao final daquela reunião, sem nem piscar. — O número dele, preciso pra ontem.
Ainda teria o seu anúncio oficial a Daniel e Niels, os dois pilotos da Alpine, ela seria designada para trabalhar diretamente com o carro de Daniel e Alaska com o de Niels, mas ela queria estar à frente dos passos de todo mundo. Queria iniciar aquele trabalho antes de mais nada, porque se ela ao menos soubesse que tinha um piloto comprometido com as corridas em sua mão, ela poderia fazer algum milagre com o que estavam entregando em seu colo como um cavalo de Tróia.
— Não… Isso não é sério… — falou, encarando a tela do celular, quando começou a conversar com Daniel Jeon em privado.
Ele poderia comentar sobre várias coisas, inclusive sobre as expectativas dele para o seu carro, mas a primeira coisa que ele pontuou era que ela era bonita. E Penelope sabia que ela era bonita, ela tinha espelhos enormes em seu apartamento para comprovar isso, mas ela esperava que ele não fosse um engraçadinho. E, para a sua infelicidade, ele era.
— A gente precisa definir melhor o plano A, ainda acho arriscado montar um undercut em cima de uma Ferrari levando em conta o desempenho do carro deles nas últimas três corridas — argumentou, analisando os dados em seu tablet, até erguer o olhar para Daniel e ver que ele estava com o olhar perdido. — Cansado demais pra pensar ou…? — começou a questionar, até perceber o olhar dele diretamente em seu decote, os botões da camisa social abertos depois de tantas horas naquela sala de reunião. Bateu a capa do tablet com força contra a tela. — Quer saber, a gente pode continuar outra hora, quando a sua cabeça estiver no lugar certo.
Ela ficava irritada por ele não levar aquilo à sério? Claro que ficava, era seu emprego dos sonhos que estava ameaçado a cada vez que ele entrava naquele carro e fazia o que dava na cabeça dele ao invés de seguir as ordens que eles tinham tão cuidadosamente calculado a semana inteira. Porém mais de uma vez teve que disfarçar como suas coxas eram pressionadas uma contra a outra quando ele lhe dirigia o olhar mais cínico do mundo enquanto fazia uma pergunta técnica para ela em tom de flerte.
Daniel Jeon era um grande gostoso também e ele sabia disso. Sabia que ele estava no meio dos boatos sobre pilotos que faziam a alegria da galera quando iam para as baladas após as corridas e o que tinha acontecido depois do GP da Espanha no ano anterior era uma lenda entre ele, Sev Hemmings, Taylor Kim e Thomas Durand. Penelope tinha tudo isso em mente todas as vezes que empurrava a persona profissional que lapidou por tanto tempo para fora, impedindo que ela sorrisse abertamente com aqueles flertes. Ela tinha uma resistência muito grande e faria de tudo para sustentar a relação apenas como engenheira e piloto.
Mas precisava de um esforço muito maior do que aquele quando eram os dois reclamando sem papas na língua com o resto do time da Alpine e como eles eram viciados em desapontá-los. O desagrado mútuo com o que eles tinham em mãos forjou uma aliança entre eles, os fazendo se aproximar ainda mais. E se ela se permitia rir em seu horário de trabalho, ela poderia deixá-lo fazê-la rir quando não estivessem dentro das dependências da Alpine, certo?
— Se você vai me beijar, pelo menos faz isso onde não tem por perto alguém que vá publicar que eu dei pro meu piloto pra ser recontratada ano que vem — afirmou, tomando um gole de vinho durante um dos jantares dele, sem nem ao menos piscar.
O impacto do seu corpo contra a porta quando ele a beijou arrancou o ar dos seus pulmões, mas futuramente Penelope iria perceber que ela sempre terminava sem fôlego quando seus lábios se juntavam aos dele. A forma como Daniel pressionava as palmas das mãos por todo seu corpo, apertando e amassando, tomando posse com tanta arrogância, deixava tão óbvio que ela perdia a cabeça sob o comando dele que ela nem ao menos disfarçava os gemidos que emitia.
Todo mundo sabia quando ela dava que nem uma vagabunda para ele, porque ela não pensava em fingir que não gostava de como ele a alargava, assim como ele gostava muito de ouvir o quanto ela queria que ele socasse dentro da buceta dela. Ainda assim, na manhã seguinte, ela fingia que nada tinha acontecido, mesmo com o desenho abstrato que tinha feito nas costas dele com suas unhas ainda ser recente o suficiente para ele fazer uma careta quando trocava de roupa para vestir o macacão para os treinos livres.
Eram os limites que ela precisava impor, porque naquela pista ele precisava deixar de lado o que eles faziam sozinhos para focar em vencer a corrida. Mesmo quando ela caía na tentação de responder os comentários atrevidos no mesmo tom, Lane se corrigia e levava a sério a situação. Ao menos até ele bater o carro e ficar internado para analisar os estragos.
— Você não ouse me deixar pra trás — sussurrou para ele, assim que ele abriu os olhos para ela no horário de visitas. — Porque eu não quero ter que lidar com outro piloto que se acha engraçadinho no rádio toda vez que eu chamo.
Botou as mãos na cintura, respirando fundo e reprimindo as lágrimas que ameaçavam desfazer o seu delineado bem desenhado.
— Eu só… Eu só preciso de um piloto que ignore minhas ordens e se coloque em risco, e eu quero que seja você, estamos entendidos? — rebateu, antes de desmontar daquela pose de durona, o abraçando e enfiando o rosto em seu pescoço, se sentindo tão aliviada por ele não estar mais em perigo.
O soft launch dos dois nas contas pessoais de seus Instagrams fizeram com que Penelope considerasse e muito desativar todas as suas redes sociais porque ela não queria mesmo ter que lidar com aquele enxame de garotas nos comentários de suas fotos falando coisas desrespeitosas sobre ela e seu trabalho porque era ela quem o piloto favorito delas estava comendo e chamando de namorada. Mas ela não era fraca, ela sempre disse isso, e por isso fez uma publicação direta e curta falando que, independente da relação deles, ainda manteria o tom profissional durante toda a temporada e exigiria dele o melhor como ela tinha sido contratada para fazer.
E ela cumpria aquela promessa, independente do que fosse preciso.
— Claro que vocês vão dar um jeito nesse motor, a gente não pode passar a mesma vergonha que passou antes do summer break — argumentou, os braços cruzados, olhando para o time de mecânicos e outros engenheiros, antes de respirar fundo. — Façam o melhor de vocês, porque farei do meu lado… O que inclui você também. — Afirmou, virando na cadeira, encarando Daniel que parecia surpreso com aquela chamada de atenção ao vivo. — Estamos atrás na tabela das duas Haas. Você me compreende, certo? Da Haas! Então quero ver você muito mais focado nessa segunda metade da temporada, porque se você saiu de lá debaixo para a 10ª posição no campeonato de pilotos foi porque você sabe o que fazer com o que temos em mãos.
A reunião foi dada como encerrada pouco depois disso, mas Penelope não se mexeu, olhando ainda emburrada para Jeon.
— Você fica. Quero falar com você.
O último abandonou a sala e fechou a porta, mas ainda assim, Penny apontou para a tranca, pedindo que ele a girasse e dar a certeza de que ninguém iria vir interrompê-los. Quando Daniel regressava para a mesa de reuniões, ela já estava sentada na tampa desta, as mãos ao lado dos quadris, o queixo erguido naquele tom de arrogância que os dois dividiam tão bem.
— A gente precisa pontuar nas próximas corridas — informou o vendo se aproximar, o impedindo de chegar mais perto erguendo a ponta do sapato, o olhar fixo no rosto de Daniel. — Estou falando sério, a gente brinca que a Alpine tá aqui pra entregar uma carroça e esperar que vocês pilotem como uma nave, mas precisamos muito manter o nosso score. Então… eu resolvi criar um incentivo.
Muito calmamente, Penelope removeu o blazer que usava, o dobrando sobre a mesa, antes de puxar a blusa de mangas compridas para fora da saia e então começar a desabotoar a peça.
— Eu andei dando uma volta em algumas lojas enquanto você estava ocupado com os patrocinadores — comentou, com a voz casual, abrindo um botão por vez. — Acho que seria melhor você se sentar pra assistir com atenção. Eu escolhi especialmente pra você.
Aos poucos, a camisa branca pendeu por seus braços, enquanto ela voltava a posição original, exibindo um corset rendado, apertado o suficiente para fazer os seus seios ficarem em evidência e perfeitamente chamativos. Abriu um sorriso ladino, inclinando a cabeça para o lado, o vendo apreciar a imagem.
— Gostou? — perguntou ao namorado, antes de dobrar a camisa em cima do blazer, com o mesmo cuidado. — Acho que vai gostar mais ainda quando eu mostrar o resto.
Parada em frente a Daniel, bem no meio de suas pernas, Penelope desceu o zíper de sua saia, o tecido caindo por suas pernas para exibir a calcinha mínima que combinava com o corset, unida de uma cinta-liga da mesma cor do conjunto inteiro. Lane puxou os próprios cabelos para trás, dando uma volta lenta para que ele assistisse de todos os ângulos, empinando a bunda na direção dele a tempo de levar um tapa forte como incentivo.
— Fiquei o dia inteiro pensando em quando iria mostrar pra você e como iria reagir. Você realmente gostou? — perguntou, andando até a mesa novamente, subindo e sentando com as pernas afastadas, se exibindo. — Porque eu passei o dia todo pensando em como você vai me comer que nem uma putinha quando pontuar na próxima corrida enquanto eu uso isso aqui.
Sua mão correu pelo seu pescoço, meio dos seios e repousou ao seu lado, um suspiro fraco escapando dos lábios dela.
— Eu fiquei tão molhada quando imaginei você me dobrando nessa mesma mesa e enfiando a mão por dentro da minha saia, só pra brincar um pouco com o meu grelinho. Só de falar sobre me deixa com tanta, mas tanta vontade de dar pra você… — o tom manhoso em sua voz era uma provocação que ela ficava satisfeita em vê-lo cair. — Mas…
Ela fechou as pernas, se sentando direito na mesa, o corpo inclinado para a frente para que pudesse ficar cara a cara com ele. E era tão difícil manter aquele jogo àquela distância, os lábios dele tão beijáveis a curto alcance. Penelope precisou de alguns segundos para se lembrar que não deveria atacar.
— Mas você não vai encostar em mim até o final da corrida.
Sorriu ainda mais vendo a expressão dele de desapontamento e frustração.
— É a sua recompensa, sabe, se fizer tudo de acordo com o plano — comentou, como se não fosse nada, jogando o corpo para trás e o exibindo mais uma vez, apoiando o pé no meio das pernas dele, observando o quanto Daniel estava interessado ainda nas suas palavras e principalmente nos seus gestos. — E eu prometo que vai ser ótimo.
Levou então a mão aos seios, os apertando um de cada vez, suspirando de forma preguiçosa, jogando a cabeça para trás. Estava determinada a fazer um show, de qualquer forma.
— Mas sabe... — começou a falar, a mão descendo pelo tronco e desenhando padrões sobre a própria coxa. — O interessante dessa proposta é que eu disse que você não vai me tocar... Mas eu nunca disse que eu não poderia tocar você também.
Deixou a ideia pairar entre eles, antes de deslizar a mão por dentro da coxa, tocando o fundo úmido da calcinha e soltando mais um suspiro alto, emendando em um gemido manhoso.
— Ou que não poderia me tocar pra você.
Os dedos acariciavam a própria buceta por cima da calcinha, as pernas afastadas para que Daniel observasse tudo. O modo como ela estimulava o próprio clitóris, a forma como os quadris dela reagiam a cada atrito e como ela ficava cada vez mais molhada, o tecido fino contornando detalhadamente os lábios dela. Ouvia as palavras do namorado em voz baixa, cada coisa mais imunda que a outra, a fazendo rir deliciada enquanto continuava brincando com a o próprio buraco cada vez mais quente e cada vez mais úmido. Colocou o tecido para o lado e então desceu o dedo do meio pelas próprias dobras, causando em si um arrepio completo.
— Ah, eu queria tanto que fosse a sua mão… — a voz saía fraca, conforme os toques ficavam mais urgentes e dois dedos a penetravam. — Queria que fosse você me dedando e me fazendo gemer cada vez mais alto.
Os dedos se curvaram, atingindo pontos específicos que a fizeram jogar a cabeça para trás, os lábios separados buscando por ar, o som dos grunhidos inquietos de Daniel preenchendo os seus ouvidos. Agarrada a um dos seios, Penelope passou a empurrar os quadris no mesmo ritmo que seus dedos, em uma busca frenética por um alívio que ela queria que fosse dado por outra pessoa. O som úmido de seus dedos fodendo sua buceta eram acompanhados da respiração rasa e dos gemidos baixos e todo o ar ao seu redor parecia insuficiente, até sentir a familiar sensação de formigamento. Os dedos do pé se contorceram dentro dos sapatos, enquanto o resto desceu corpo se cobria de calafrios e tremores, denunciando o momento exato em que atingiu seu orgasmo. Desacelerou aos poucos, até cessar de vez os movimentos, a respiração pesada os olhos levemente embaçados, antes de observar como Daniel se comportou o tempo todo, acariciando a própria ereção, mas mantendo o acordo de não tocá-la.
— Você é tão bom, amor. Tão obediente quando quer… — falava, naquele tom de quem está prestes a derreter, e parecia muito que era isso mesmo, suas pernas descendo pela mesa, tocando o chão, os joelhos no carpete e então ela estava de joelhos em frente a ele. — Você merece uma amostra do que te aguarda.
Sem tirar os olhos de Daniel, aos poucos abriu o corset, descendo o suficiente a peça para que seus seios ficassem à mostra. Jogou os cabelos para trás, abrindo a calça dele em seguida, puxando o pau para fora com cuidado. Os dedos brincaram com a ereção, sorrindo satisfeita em como o pré-gozo melava a cabeça inchada. Se inclinou e provou, a língua se esfregando de modo satisfatório, arrancando de ambos um gemido necessitado. Deveria ter parado aí, mas decidiu percorrer toda a sua extensão, rodeando, deslizando, se moldando ao redor de suas veias, até que todo canto estivesse coberto em saliva. Foi só nesse momento em que ajustou o cacete entre seus seios e os pressionou, deixando unidos enquanto o masturbava lentamente.
— Tão delicioso, tão bom… eu sou viciada nesse cacete, sabia? — comentava, colocando cada vez mais pressão no aperto, o vendo ficar hipnotizado com o movimento.
Com jeito, ajustou-se para ainda mais perto, facilitando assim tanto o movimento quanto conseguir se inclinar e sugar a cabeça do pau do namorado toda vez que ele escapava por entre seus seios. Devia ser um tormento não encostar nela, ela mesma sentia falta do aperto forte em seus cabelos, ditando o movimento, mas ao mesmo tempo era tão estimulante… tão bom, tão íntimo.
— Eu não aguento, amor. Eu preciso que você segure meu cabelo enquanto fode minha boca.
Encaixou o pau na sua boca, se segurando nas coxas dele, as unhas enterrando no tecido da calça dele, aguardando. E quando o momento veio, ela estava pronta; a mão segurando seus cabelos e a empurrando contra o meio das pernas do homem, em velocidade muito rápida e sem nenhuma delicadeza. Penelope sentia a brutalidade com que aquele pau entrava e saía de sua boca, batendo no fundo de sua garganta e voltando a escorregar por seus lábios. Os movimentos bruscos, o nariz pressionando a barriga dele quando Jeon a segurava por mais tempo, a fazendo engoli-lo até a base, engasgando em seu cacete, sentindo a saliva escorrer pelo queixo.
— Goza na minha boca, eu prometo que não vou desperdiçar nenhuma gota — pediu com a voz rouca, olhando para ele com tanta devoção, com tanto desejo.
Ela nunca quis tanto alguém quanto queria ele.
Daniel então se permitiu o alívio, punhetando o pau direcionado a boca aberta e a língua para fora da namorada, entregando exatamente o que ela pediu, a deixando exibir que não tinha perdido nada antes de engolir na frente dele, uma vagabunda obediente e sedenta, exatamente como ele merecia. Levaram alguns segundos respirando fundo, se encarando, antes do som baixo de suas risadas preencherem o ambiente.
— Vamos, amor, a gente precisa dar o fora antes que o pessoal da limpeza nos encontre aqui — o lembrou, os dois se recompondo ao máximo antes de sair dali de mãos dadas, como se não tivesse uma promessa de algo ainda mais sujo do que eles tinham feito pairando sobre os dois até o domingo.
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gwenacega · 3 months ago
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ㅤㅤ⸻ TRECHO #OO3
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ㅤㅤtrecho do diário, 1997.
ㅤㅤHoje o papai não me levou pro Observatório, ele disse que ia ter um montão de gente e não teria quem ficar de olho de mim porque tinham coisas mais importantes, mas não tem problema porque 1) eu quase não fico no apartamento dele e tem um monte de coisinha legal e 2) eu tenho um observatório igual o que ele trabalha dentro da minha cabeça. Se eu fechar os olhos, consigo ver o papai andando engraçado de um lado para o outro […]
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ㅤㅤtrecho do diário, 2001.
ㅤㅤ[…] a Dra. Williams então me explicou que eu tenho o observatório na cabeça porque eu usei uma técnica chamada palácio mental e que muita gente inteligente usa, mas eu nem sabia o que era isso até ela falar. Ela me fez fechar os olhos e descrever o que eu via. Depois de descrever o Observatório certinho eu falei que na sala do papai ficam todas as memórias que eu tenho com ele, na biblioteca que fica do lado da sala do Orion era onde eu tinha acesso as memórias da mamãe porque cheiro de livro sempre me lembrava ela. No terraço ficam as coisas mais aleatórias e ela disse que deve ser por causa do espaço do céu. Eu só não quis falar o que fica na sala dos equipamentos…
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ㅤㅤtrecho do diário, 2011.
ㅤㅤEngraçado, fiquei algum tempo sem usar o palácio e agora que fui descobri que tem uma sala para as memórias da Cora, mas faz sentido. É bem a sala de estudos, não sei exatamente porque minha cabeça alocou ela justo ali, mas faz sentido. Eu adorava aquela sala, tinha cheiro de limpeza e umas mesas enormes. O Dr. Eccleston sempre me dava um cookie quando me via brincando sentada sozinha enquanto esperava meu pai acabar algum relatório para irmos embora. Agora quando eu entro lá tem alguns cavaletes e é como se eu conseguisse ouvir a Cora me falando como tudo isso é meio bobo, mas a minha cara…
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ㅤㅤtrecho do diário, 2013.
ㅤㅤCara, está uma bagunça enorme. Acho que toda essa maluquice me deixou com a mente mais bagunçada do que eu sequer poderia antecipar. Primeiro que eu descobri que agora a sala de reuniões é o lugar onde todas as informações sobre viagem no tempo, Chronos, etc, estão, pelo menos assim eu sei que fica mais fácil de acessar quando precisar. O problema é que a sala em si está uma desgraça porque é gente demais envolvida. Tinha uma música tocando e eu tenho quase certeza que isso é influência da Victoria, o que me faz pensar o que será que ela achou disso tudo? Ou ela nem chegou a perceber porque eu estava loucona? Enfim, tinha um monte de coisa espalhada e não precisa ser uma mestre pra entender que é a personificação de cada um envolvido. Só podia ser mais organizado... Ah, detalhe. Achei estranhíssimo a sala dos Meades estar trancada, isso só tinha acontecido antes com a sala dos equipamentos, o que não é lá muito animador. Enfim, vou tentar arranjar mais um tempo pra tentar entender o que está acontecendo. 
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ㅤㅤo palácio mental, sf state observatory.
ㅤㅤComo Guinevere foi criada entre o trabalho do pai e o apartamento da mãe, inconscientemente criou um palácio mental quando tinha seis anos que era idêntico ao ST State Observatory e começou associar lugares a pessoas, assim não esquecia nada do que havia acontecido. Por isso sempre foi considerada uma criança muito quieta e dentro da própria cabeça, mas isso ajudou que a menina aproveitasse ainda mais da sua memória fotográfica. Atualmente apenas três pessoas tem salas únicas: Richard, Ella e Coraline. A Sala do Orion virou o local onde ela guarda informações importantes da universidade e do que quer fazer no futuro, ela apelidou de Sala do Sucesso, por mais clichê que soe. A sala dos equipamentos é trancada desde que tinha nove anos e agora tem a sala dos Meades, um mistério até para ela. Enquanto isso, a sala de reunião virou o depósito de tudo relacionado ao Chronos. Dentro das salas, ela organiza os pensamentos como se fossem arquivos e, por isso, ela consegue levantar muitas informações às vezes inúteis em questão de minutos. Por mais que Guinevere seja terrivelmente desorganizada, o Observatório quase sempre está limpo e organizado. Menos agora…
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mariaandradeof · 2 years ago
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•♧•Massoterapia•♧• A palavra Massoterapia tem várias definições, depende de cada autor, mas, em suma, é o conjunto de toques e manobras exercidas com as mãos e outras partes do corpo ou até com aparelhos específicos, sobre uma ou mais partes do corpo. Tem finalidades terapêuticas, antiestresse, de relaxamento, estética e esportiva. A massoterapia, além de realizar a manipulação manual dos tecidos moles do corpo, pode também ser desempenhada por movimentos nas articulações, alongamentos e aplicações de argilas, pedras, calor ou frio. A palavra massagem tem a sua origem no idioma árabe (“mass”: tocar, manusear, apalpar), mas também podemos associá-la ao grego “massein”= amassar. De uma maneira mais clara, podemos considerar como a reunião de várias técnicas holísticas (é uma somatória de técnicas milenares e modernas, sempre suaves e naturais, proporcionando harmonia, autoconhecimento, etc.) de origem oriental e ocidental, realizadas por meio de toques, proporcionando uma sensação de bem-estar. Ajuda no conhecimento do próprio psíquico e físico, proporcionando a valorização da respiração, o desenvolvimento de uma melhor percepção corporal, aumentando a consciência e dando a devida importância ao equilíbrio para o dia a dia. Vamos agora aprofundar um pouco mais, entendendo a parte principal da massagem: o toque. Tocar tem por definição, uma ação ou um ato de sentir alguma coisa com a mão, o que leva às sensações. Embora o tato não seja em si uma emoção, seus elementos sensoriais induzem a várias alterações, neuronais, glandulares, musculares e mentais que, combinadas, denominamos emoção. Ainda falando a respeito de sensações, para a maioria das pessoas, a massagem causa mais efeitos, que só produzir uma sensação agradável na pele. Ela atua sobre os tecidos moles (músculos, tendões e ligamentos), melhorando, dessa forma, o tônus da musculatura. Embora a massagem afete principalmente os músculos logo abaixo da pele, seus benefícios (quando corretamente realizada) podem alcançar as camadas mais profundas dos músculos e possivelmente até os próprios órgãos. (CONTINUAÇÃO NOS COMENTÁRIOS ABAIXO ) (em Aracaju, Brazil) https://www.instagram.com/p/CG3x4UJF9od/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pacosemnoticias · 7 days ago
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Trabalhadores do metro de Lisboa marcam greve para 3 e 10 de dezembro
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa marcaram novas greves parciais para 3 e 10 de dezembro, entre as 05:00 e as 10:00, devido à falta de resposta da empresa às revindicações apresentadas, segundo fonte sindical.
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Com a paralisação, os trabalhadores querem exigir à transportadora os pagamentos das denominadas variáveis, ou seja trabalho suplementar e feriados, e o cumprimento do Acordo de Empresa, segundo a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).
No comunicado, a Fectrans garante ainda que "se nada se alterar atá às datas anunciadas, não restará outro caminho senão a luta na forma de novas greves".
Os trabalhadores cumpriram duas greves parciais a 6 e 14 de novembro, que tiveram uma adesão a rondar os 90%, levando ao encerramento de todas as estações.
Em declarações à agência Lusa, Sara Gligó, da Fectrans, contou que no intervalo das duas greves parciais, o conselho de administração do metro de Lisboa marcou uma reunião para tentar desmobilizar a greve de dia 14, mas que acabou por não surtir efeito.
"A solução apresentada pelo conselho de administração não é uma solução que esteja nas mãos das organizações sindicais. É uma solução jurídica no que diz respeito ao pagamento das variáveis. Queremos uma resolução de todas as matérias das variáveis de 2023 para a frente. O conselho de administração assumiu com os trabalhadores que pagaria este ano as variáveis referentes a 2023 e 2024 e isso não aconteceu."
A sindicalista adiantou também que além do pagamento das variáveis, os trabalhadores querem a abertura do regulamento das carreiras.
"As nossas carreiras estão estagnadas desde 2009 e entendemos que os trabalhadores necessitam de ver as suas carreiras valorizadas, não só monetariamente mas também naquilo que é o seu desempenho profissional, naquilo que é a sua avaliação."
Na semana passada, o Metropolitano de Lisboa (ML), na sequência das greves parciais convocadas por sindicatos, esclareceu que sempre pagou "todas as remunerações" e ainda não dispõe de decisões judiciais que permitam alterar as remunerações.
Numa nota, o ML informou que "sempre cumpriu o pagamento de todas as remunerações devidas aos seus trabalhadores, nos termos da lei e dos respetivos acordos da empresa, designadamente no que respeita ao trabalho suplementar", em dias de descanso e "demais remunerações variáveis".
O conselho de administração do Metropolitano explicou que, "em 2021/2022, alguns trabalhadores", com patrocínio de algumas organizações representativas, "interpuseram ações em tribunal reivindicando diversas correções ao cálculo dos montantes referentes ao subsídio de Natal, subsídio de férias e retribuições de férias".
"Não existe qualquer dívida ou pagamento em atraso no Metropolitano de Lisboa E.P.E. aos seus trabalhadores", lê-se na nota do metro.
No entendimento da administração da transportadora pública, atualmente, ainda "não existe a quantidade de decisões judiciais necessárias que permitam" ao Metropolitano "alterar o procedimento em vigor".
Dos 31 processos em tribunal, apenas nove "têm decisão final", dos quais quatro "ganhos integralmente pelo Metropolitano, que nos restante cinco foi "condenado parcialmente (em alguns casos numa pequena parte do requerido)", acrescentou-se na nota.
A empresa referiu que "as organizações representativas dos recusaram a proposta do conselho de administração" para uma "reunião técnica", destinada a "ultrapassar as divergências de interpretação das sentenças judiciais já conhecidas".
As organizações sindicais reuniram-se com a administração da transportadora, mas consideraram que "aquilo que a empresa fundamentalmente queria era a suspensão" da greve "sem qualquer contrapartida".
O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião). Normalmente, o serviço funciona entre as 06:30 e as 01:00.
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blogoslibertarios · 8 days ago
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Defesa e Fazenda chegam a acordo para incluir militares em corte de gastos
Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil Os ministérios da Fazenda e da Defesa chegaram a um acordo para incluir as Forças Armadas no corte de gastos. Entre as propostas, está a mudança na idade mínima de passagem para reserva e também no pagamento de pensões para familiares. Segundo envolvidos nas negociações, as áreas técnicas das duas pastas têm nova reunião prevista nesta quinta-feira (21)…
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ubatubanews · 9 days ago
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Reunião define etapa final de estudo para nova licitação do transporte público em Ubatuba
Na manhã desta segunda-feira (18), uma reunião na sede da Prefeitura de Ubatuba discutiu a última etapa do estudo de viabilidade técnica e o acompanhamento do processo licitatório para a contratação da nova empresa que ficará responsável pelo Transporte Público Coletivo Urbano de Ubatuba. O encontro contou com a participação da prefeita Flavia Pascoal; da diretora técnica da empresa MEMPHIS…
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drrafaelcm · 15 days ago
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STF conduz reunião técnica com especialistas sobre políticas de drogas
Audiência contou com a participação do médico João Castel-Branco Goulão, presidente do Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências de Portugal e referência no tema. Continue reading STF conduz reunião técnica com especialistas sobre políticas de drogas
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gazetadoleste · 19 days ago
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Rafael discute retomada do transporte público em Timon durante reunião técnica em Teresina
Fotos: Ascom Rafael ouve explanação do engenheiro Santana, sobre o transporte público em Teresina Na manhã desta sexta-feira (08), o deputado Rafael, prefeito eleito de Timon, participou de uma reunião técnica de alinhamento com Silvio Mendes, prefeito eleito de Teresina, e o engenheiro Santana, responsável pelo Plano Diretor do Sistema Viário e do Transporte Coletivo de Teresina. No encontro,…
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ocombatenterondonia · 22 days ago
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Porto Velho: Em reunião emergencial, Ministério Público reivindica aumento de vagas no João Paulo II
O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Promotor de Justiça da Curadoria da Saúde, Leandro da Costa Gandolfo, reuniu-se com a Direção Geral e Técnica do Hospital e Pronto Socorro João Paulo II e gestores da área da saúde, na última segunda-feira (4/11), a fim de deliberar sobre a necessidade do aumento de vagas disponibilizadas no João Paulo II, em Porto Velho. Estiveram…
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portalimaranhao · 26 days ago
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TCE-MA e MP discutem regras de transição de prefeitos no Maranhão
Com o objetivo de orientar os coordenadores das Comissões de Transição de Mandato dos municípios maranhenses, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ), em parceria com a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), realizam na próxima terça-feira (5), reunião técnica sobre as regras estabelecidas na Instrução Normativa n° 80, que dispõe sobre os…
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lucianaperfetto · 1 month ago
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5 Estratégias Eficazes para Gerenciar a Ansiedade no Trabalho
Introdução: A Importância de Gerenciar a Ansiedade no Ambiente de Trabalho No mundo corporativo atual, a ansiedade no trabalho é um desafio comum enfrentado por muitos profissionais. Gerenciar essa ansiedade não é apenas crucial para a saúde mental, mas também para manter a produtividade e a satisfação no trabalho. Uma boa gestão da ansiedade pode resultar em: Aumento da produtividade: Funcionários que gerenciam bem a ansiedade são mais eficientes e focados. Melhoria nas relações interpessoais: Equipes que lidam bem com a ansiedade trabalham melhor juntas. Redução de ausências: Menor ansiedade resulta em menos faltas devido a problemas de saúde. Entender a importância de gerenciar a ansiedade é o primeiro passo para criar um ambiente de trabalho saudável. Neste artigo, exploraremos cinco estratégias eficazes para lidar com a ansiedade no ambiente profissional, ajudando a construir um local de trabalho mais equilibrado e produtivo. Identificar os Sintomas de Ansiedade no Trabalho É crucial reconhecer os sintomas de ansiedade no ambiente de trabalho para implementar estratégias eficazes de gerência. A ansiedade pode se manifestar de várias formas, impactando seu desempenho e bem-estar. Aqui estão alguns sinais comuns a serem observados: Sintomas físicos, como sudorese excessiva, tremores e taquicardia. Aumento do estresse e sensação constante de tensão. Sensação de cansaço frequente ou distúrbios do sono. Dificuldade de concentração e tomada de decisões. Preocupações constantes ou pensamentos intrusivos relacionados ao trabalho. Ao identificar esses sintomas cedo, você pode criar um plano para gerenciar sua ansiedade de maneira mais eficaz, melhorando sua satisfação e produtividade no trabalho. Esteja atento a essas indicações e se permita buscar métodos apropriados para aliviar a pressão emocional. Estratégia 1: Técnicas de Respiração e Mindfulness Gerenciar a ansiedade no ambiente de trabalho é um desafio para muitos profissionais. Uma das estratégias mais eficazes é o uso de técnicas de respiração e mindfulness que podem ser facilmente integradas ao seu dia a dia. Aqui estão algumas razões para considerar essa abordagem e maneiras de incorporá-la no ambiente de trabalho: As técnicas de respiração ajudam a acalmar o sistema nervoso, promovendo uma sensação de relaxamento instantâneo. O mindfulness aumenta sua consciência sobre o momento presente, reduzindo a ruminância mental sobre problemas passados ou futuros. Aqui estão 3 passos para implementar essa estratégia no seu cotidiano: Reserve um tempo para a respiração: Comece ou termine o seu expediente com 5 minutos de respiração profunda. Concentre-se em inalar lentamente pelo nariz e exalar pela boca. Pratique mindfulness durante as tarefas diárias: Quando estiver realizando uma tarefa, como participar de uma reunião ou escrever um e-mail, dedique atenção total à tarefa. Observe seus pensamentos sem julgamentos enquanto realiza a atividade. Inclua pausas para meditação: Instale aplicativos de meditação no seu telefone para auxiliá-lo a incorporar práticas curtas de mindfulness ao longo do dia, mesmo que seja por apenas alguns minutos. Implementar essas técnicas de forma consciente pode não só reduzir níveis de ansiedade, mas também aumentar o foco e a produtividade no ambiente de trabalho. Experimente e veja a diferença que essa estratégia pode trazer. Estratégia 2: Organização e Gestão do Tempo Gerenciar a ansiedade no trabalho pode ser desafiador, mas com a estratégia certa, é possível minimizar seu impacto nos nossos dias. Uma dessas estratégias é a organização e gestão do tempo, que não só ajuda a combater a ansiedade, mas também a aumentar a produtividade. Confira como a organização pode ser sua aliada: Priorize Tarefas: Estabelecer prioridades pode ajudar a evitar a sobrecarga e a sensação de estar sempre “apagando incêndios”. Uma lista de tarefas diárias bem elaborada é um dos primeiros passos. Defina Metas Realistas: Ser realista ao definir suas metas ajuda a reduzir a ansiedade provocada por expectativas irreais. Use Ferramentas de Planejamento: Utilizar aplicativos ou agendas físicas pode ser um excelente suporte para visualizar e planejar suas rotinas de trabalho. Bloqueie Tempo para Foco: Reserve blocos de tempo onde você pode se concentrar em atividades específicas sem interrupções. Isso pode aumentar sua eficiência e reduzir a sensação de urgência. Revise e Ajuste: Avalie regularmente seu progresso e ajuste suas estratégias conforme necessário. Isso pode evitar a frustração e melhorar continuamente sua organização. Lembrar-se de que nem tudo pode ser controlado, e que imprevistos acontecem, também é essencial. Aceitar essa realidade e adaptar-se a ela pode diminuir significativamente a ansiedade no trabalho. Estratégia 3: Estabelecimento de Limites Claros No ambiente de trabalho, o estabelecimento de limites claros é uma prática crucial para gerenciar a ansiedade de forma eficaz. Quando as expectativas ficam bem definidas, você reduz o estresse causado pelo excesso de demandas e responsabilidades indefinidas. Aqui estão algumas maneiras de aplicar essa estratégia no seu dia a dia: Defina horários de trabalho: Especifique claramente o início e término do seu expediente para evitar que tarefas extrapolem o horário combinado. Aprenda a dizer “não”: Avalie suas capacidades antes de aceitar nova responsabilidade. É fundamental saber recusar tarefas que ultrapassem seu limite. Negocie prazos realistas: Em vez de aceitar prazos inatingíveis, converse com seu gestor e proponha cronogramas realistas e factíveis. Separe tempo para tarefas pessoais: Equilibre sua vida pessoal e profissional garantindo que haja tempo suficiente para os seus interesses fora do trabalho. Comunique-se com clareza: Mantenha uma comunicação aberta com seus colegas e superiores sobre suas necessidades e limites. Adotando essas práticas, você garante um ambiente de trabalho mais equilibrado e evita o esgotamento mental, promovendo um melhor bem-estar emocional. Estratégia 4: Práticas de Exercícios Físicos e Pausas Regulares A prática regular de exercícios físicos é uma poderosa ferramenta para reduzir a ansiedade no trabalho. Incorporar atividades físicas durante seu dia pode trazer benefícios tanto para o corpo quanto para a mente, promovendo uma sensação de bem-estar e alívio das tensões diárias. Além disso, as pausas regulares são essenciais para melhorar o foco e a produtividade. Veja como implementar essas práticas eficazes no seu dia a dia profissional: 1. Reserve alguns minutos para alongamentos simples durante o expediente. 2. Dê uma volta rápida no quarteirão ou pelo ambiente de trabalho para melhorar a circulação e clarear a mente. 3. UtilizeContinue a ler »5 Estratégias Eficazes para Gerenciar a Ansiedade no Trabalho O post 5 Estratégias Eficazes para Gerenciar a Ansiedade no Trabalho apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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leonardosanchez · 2 months ago
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Divergências na Conciliação Bancária? Veja Como Resolver Problemas de Pagamento
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Manter as finanças da empresa em dia é fundamental para a saúde financeira de qualquer negócio, e a conciliação bancária desempenha um papel crucial nesse processo. Porém, quando surgem problemas, como divergências de pagamento, é preciso agir rapidamente para evitar complicações maiores. Aqui vamos explorar como corrigir esses problemas de maneira prática e eficaz. Ah, se você se deparou com um erro como o que significa 005, isso pode ter relação direta com um pagamento não conciliado adequadamente.
O Que é Conciliação Bancária e Por Que Ela é Importante?
Conciliação bancária é o processo de comparar as transações do extrato bancário com os registros internos de uma empresa. Essa prática é fundamental para assegurar que todos os pagamentos e recebimentos estejam corretos e para identificar possíveis erros ou fraudes. A importância disso? Bom, é simples: manter o controle financeiro alinhado garante que a empresa possa tomar decisões baseadas em dados reais, evitando surpresas desagradáveis no fluxo de caixa.
Principais Problemas na Conciliação Bancária
Frequentemente, os problemas de conciliação bancária surgem devido a uma série de motivos comuns, como lançamentos duplicados, registros ausentes ou valores incorretos. Outro problema típico envolve a falta de comunicação entre departamentos — por exemplo, a área de pagamentos pode não notificar o financeiro sobre um novo acordo, e isso acaba gerando uma discrepância. Além disso, questões técnicas, como falhas em sistemas, também podem resultar em divergências que, se não forem corrigidas, causam muita dor de cabeça.
Passos para Corrigir Divergências de Pagamento
Então, como podemos resolver essas divergências? Em primeiro lugar, é preciso seguir um processo bem estruturado para a identificação do problema. Abaixo, separei algumas etapas essenciais:
Identificação do Problema Comece revisando o extrato bancário e os registros internos para encontrar qualquer discrepância. Ao comparar cada transação, busque entender se a diferença é devido a um erro de valor, falta de registro ou duplicidade.
Análise de Documentos Comprovantes Muitas vezes, as divergências surgem porque há falha na documentação. Verifique recibos, notas fiscais e outros comprovantes de pagamento. Assegure-se de que todos os documentos estejam armazenados e que os valores batam.
Correção dos Lançamentos Uma vez identificada a causa, ajuste o registro nos sistemas. Por exemplo, se houver um pagamento registrado duas vezes, exclua a entrada duplicada. Caso falte um lançamento, faça a inclusão manual ou corrija os valores envolvidos.
Validação com a Equipe Esse ponto é muitas vezes negligenciado, mas a comunicação entre os diferentes setores é essencial para evitar erros repetidos. Tenha uma reunião breve com a equipe para revisar o fluxo de informações e garantir que todos estejam cientes das melhores práticas.
Automatização dos Processos Considere implementar um sistema automatizado de conciliação bancária. Ferramentas de automação reduzem significativamente as chances de erro humano e facilitam o trabalho ao identificar divergências automaticamente.
Dicas para Evitar Problemas Futuros
Claro, corrigir divergências de pagamento é importante, mas prevenir é ainda melhor. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar a evitar problemas de conciliação bancária no futuro:
Automatize Sempre Que Possível: Como já mencionei, as ferramentas de automação são aliadas preciosas. Utilizar softwares que integrem a contabilidade da empresa ao sistema bancário pode economizar tempo e reduzir erros.
Treinamento da Equipe: Certifique-se de que a equipe financeira esteja bem treinada e entenda a importância da conciliação bancária. Muitas vezes, erros ocorrem simplesmente porque alguém não compreendeu completamente um processo.
Estabeleça Rotinas Frequentes: Não deixe para fazer a conciliação apenas ao final do mês. Realizar o processo semanalmente ou mesmo diariamente pode ajudar a detectar e corrigir problemas antes que eles cresçam.
Ferramentas Úteis para Conciliação Bancária
Existem várias ferramentas disponíveis no mercado que ajudam no processo de conciliação. Algumas das mais populares incluem sistemas de ERP que possuem módulos específicos de conciliação bancária. Ferramentas como Conta Azul, QuickBooks, e SAP têm módulos que facilitam bastante o processo e garantem mais precisão.
Outra solução é usar aplicativos dedicados, como Concil, que foca exclusivamente na conciliação bancária, facilitando a comparação automática entre os registros internos e o extrato do banco.
Quando Consultar um Especialista
Nem sempre é fácil lidar com divergências bancárias, especialmente se forem recorrentes. Se a empresa estiver enfrentando problemas persistentes, pode ser uma boa ideia contar com um consultor financeiro ou contador especializado para revisar os processos e ajudar a encontrar soluções de longo prazo. Esse especialista poderá fazer uma auditoria dos procedimentos e sugerir melhorias que se adaptem à realidade do seu negócio.
Lidar com problemas de conciliação bancária pode parecer complicado, mas com uma abordagem sistemática e as ferramentas certas, é possível corrigir as divergências de pagamento e garantir que as finanças da empresa estejam sempre organizadas. Não se esqueça de implementar rotinas de verificação, automatizar processos quando possível e manter uma boa comunicação entre as equipes. Dessa forma, você estará no caminho certo para evitar dores de cabeça financeiras e manter o fluxo de caixa saudável.
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pacosemnoticias · 2 months ago
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Funcionários judiciais avisam ministério de atraso na revisão do estatuto
O Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) considera que o processo de revisão do estatuto da carreira a cargo do Ministério da Justiça está atrasado, sublinhando que o tempo é "muito curto" para poder entrar em vigor em janeiro.
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"Estamos em outubro e pensamos que está a haver um atraso para conhecermos o desenho final do estatuto. O Ministério da Justiça está com o tempo muito curto para que possamos cumprir as obrigações legais sobre o estatuto para que possa estar em vigor em 01 de janeiro", afirmou à Lusa o presidente do SFJ, António Marçal.
O sindicalista assegurou que a reunião técnica com o gabinete da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, se centrou essencialmente no tema da avaliação da carreira e no peso que pode ter sobre a remuneração dos trabalhadores. Lembrou também a "especial cautela" que este processo requer relativamente à "especificidade de uma carreira de regime especial" como a dos oficiais de justiça.
"Sendo importante, não conseguimos ter uma posição na avaliação sem conhecer qual é a estrutura que o governo defende para a carreira. E não faz sentido estarmos a ouvir sem saber a posição dos conselhos superiores... Há aqui algo que na nossa ótica está subvertido. Precisávamos de conhecer a estrutura de carreira que o Governo quer apresentar em modelo final", observou.
António Marçal adiantou que o SFJ já apresentou à tutela um "modelo pluricategorial" para a carreira e que explicou também que os oficiais de justiça não podem ser avaliados através do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública (SIADAP).
"A especificidade das funções contende em muitas áreas. E mesmo que queira desenhar um sistema de avaliação de desempenho diferente, tem de ver como é feita a organização judiciária e as novas competências dos oficiais de justiça. A forma de avaliação tem de ser diferente da das carreiras do regime geral e há que apostar na valorização salarial dos oficiais de justiça", referiu.
O presidente do SFJ pediu ainda uma reunião formal com Rita Alarcão Júdice para debater estas matérias, embora não tenha ficado definida uma data para novo encontro, e alertou para a falta de profissionais, que pode colocar brevemente os tribunais sob grande pressão para o seu funcionamento normal.
"É altura de olhar para aquilo que é preciso fazer na casa da justiça para evitar situações de rutura que estão a surgir e que poderão surgir ainda com mais intensidade no curto prazo. Podemos ter novamente tribunais a fechar por falta de oficiais de justiça", concluiu.
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