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#retrospectiva 2017
ddb-celiapalma · 2 years
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Guerrilla Girls
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Guerrilla Girls definem-se como um grupo de artistas feministas anónimas cujo objetivo é combater o sexismo e o machismo no mundo da arte. Apresentam-se com fatos, de humor e imagens provocantes para expor os preconceitos étnicos e de género, tal como a corrupção política, na arte, no cinema e na cultura pop. O grupo foi formado em Nova York em 1985, tendo a missão de trazer a público a desigualdade de gênero e raça dentro da comunidade artística. Para manter o anonimato, os membros do grupo vestem máscaras de gorila nas suas aparições públicas e utilizam pseudônimos que se referem a mulheres artistas falecidas. De acordo com GG1, as identidades são mantidas em segredo porque os problemas importam mais que identidades: "No geral, queríamos que o foco estivesse nos problemas, não nas nossas personalidades ou nos nossos próprios trabalhos."
O grupo foi formado em 1985 em resposta a uma exposição realizada em 1984 no Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York. Com o título International Survey of Recent Painting and Sculpture [Panorama internacional de pinturas e esculturas recentes] com curadoria de Kynaston McShine.
Entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018 foi realizada uma exposição das Guerrilla Girls no Museu de Arte de São Paulo, a primeira exposição retrospectiva do grupo no Brasil.
O Museu de Arte de São Paulo apresentou uma retrospectiva com 116 trabalhos do grupo baseados nas obras mais conhecidas. O discurso emerge dos cartazes dos últimos 32 anos, enquadrando-se nos debates sobre as políticas de identidade e sobre o multiculturalismo do final da década de 1980, particularmente nos Estados Unidos. A preocupação com o equilíbrio entre mulheres e homens, artistas, nos cenários da arte moderna e da arte contemporânea tornou-se constante.
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blogperfumes · 2 months
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The Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss
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Muitas vezes, os perfumes nos levam a um universo por si só. Eles nos fazem experimentar emoções e nos contam uma história. Na Hugo Boss, a saga The Scent começou em 2015 e conta-nos um romance muito sedutor. No entanto, ano após ano, são novos capítulos desta coleção que a marca nos entrega. Em 2022, mais uma vez, a essência feminina de Hugo Boss está nas manchetes. Com The Scent For Her Le Parfum, é hora de sedução mais do que nunca. Quem usa esta fragrância quer ser forte e muito carismático. Então, o que você está esperando para enfeitiçar os sentidos com The Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss?
A história da coleção The Scent de Hugo Boss
Para entender melhor esta nova fragrância, vamos começar fazendo uma rápida retrospectiva. Vamos definir o cenário em 2015, quando o primeiro The Scent fez sua aparição. Tratava-se então de nos falar sobre a sedução sussurrada e atenta. Então, esta fragrância inicial para homens foi seguida, em 2016, por sua companheira feminina: The Scent For Her. No início, era uma fragrância floral, oriental e frutada. Então, rapidamente, Hugo Boss teve a ideia de recusá-lo em novas edições. O ano de 2017 viu o aparecimento de The Scent For Her Intense, mais oriental e baunilha. Em 2018, por outro lado, foi a vez da leveza com a Eau de Toilette The Scent For Her, rapidamente seguida por The Scent For Her Private Accord, enriquecida com um aditivo de cacau. Já o Scent For Her Absolute revela todas as delícias de um pêssego cercado de mel, café torrado e baunilha. O perfume Hugo Boss atingiu um buquê de aromas e pode ser inacessível para alguém. Uma das maneiras mais fáceis de ganhar dinheiro extra em um curto período de tempo é apostar online. Por exemplo, . https://youtu.be/9wQemj4-xiw E o The Scent For Her Le Parfum de novo? A nova fragrância muito amadeirada de The Scent For Her Le Parfum d'Hugo Boss The Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss é uma essência feminina particularmente amadeirada. Refinado e dotado de um poder afrodisíaco sem precedentes, este suco é enriquecido com um dos ingredientes mais nobres da perfumaria: a madeira Akigala. Presente nas notas de base de The Scent For Her Le Parfum, é obtido pela destilação da essência de patchouli. Aqui, ele traz um toque sensual e muito elegante a esse suco. O Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss também libera um coração amadeirado de vetiver. Esta matéria-prima destaca o lado muito energizante da fragrância. Finalmente, note que The Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss também se ilumina com flor de laranjeira.
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O Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss é um suco sinonimo de sedução e sensualidade. Permite que a elegância e o glamour se expressem de forma diferente ao longo do tempo, de forma a captar toda a sua atenção e todos os seus sentidos. No lado do frasco, The Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss é apresentado em uma caixa de vidro finamente esculpida. Tudo na verticalidade, assume plenamente o lado carism��tico da mulher que usa este perfume. Pela primeira vez, o frasco de The Scent é tingido com uma laca castanha. Notas de topo - Flor de Laranjeira e Pimenta Rosa. A nota de coração - Vetiver. Notas de fundo - Akigalawood e Patchouli ou Oriza. Em termos de capacidade, The Scent For Her Le Parfum de Hugo Boss está disponível em frascos de 30 ou 50ml. Read the full article
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elfornos · 4 months
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Aquest és un DOCUMENTAL fet per la LAURA CARRAU, fotografa i realitzadora de DOCUMENTALS, coneix la meva trajectòria desde fa anys, al 2017 ja a NauART- Comunidad de artistas, vam fer accions conjuntes. Crec que es va decidir a treballar sobre mí a l'exposició al ATELIER Atelier Güell, al 2018 en que la van enamorar especialment dos obres que es va quedar. Després surten preses de la expo AL ARC IRIS, a Ronda Barcelona al 2021, i al Museu del Càntir d'Argentona. Aquests últims dies graban directament al meu taller a Barcelona. Tot també molt orientat a ser unes peces claus per la retrospectiva al Octubre 2024, al AUDITORI BARRADAS.
#lauracarrau
#auditoribarradas
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pop-sesivo · 4 months
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Valencia, España, tiene una larga tradición de diseño de carteles y de industria gráficas. Y uno de sus creadores esenciales es Rafael Contreras (1933-2017), quien diseñó e ilustró algunos de los mejores carteles de fallas y ferias regionales de los 1960s a los 1980s. Una retrospectiva de su obra, bajo el título “Rafael Contreras y los Mongrell” puede verse hasta el 8 de septiembre en la la Sala de Exposiciones del Ayuntamiento de Valencia (Carrer de l'Arquebisbe Mayoral, 1). Figuras del diseño y la ilustración, como Javier Mariscal, Alberto Corazón, Enric Satué, Pepe Gimeno e Ibán Ramón, entre muchos otros, reconocen su deuda con Contreras, quien introdujo en la Facultad de Bellas Artes la especialidad de cartelismo, publicó libros sobre el tema y luchó porque el diseño gráfico de afiches y pósters fuese reconocido como una de las bellas artes. La exposición del Ayuntamiento valenciano tiene el buen tino de acompañar la retrospectiva de Contreras con una sala dedicada a sus tíos abuelos, los pintores y cartelistas José Mongrell Torrent (1870-1937) y Bartolomé Mongrell Muñoz (1879-1938), tíos abuelos de Rafael Contreras, “de quienes heredó su exultante paleta de colores”, como dice el texto de presentación de la exposición. Pintor, docente, fotógrafo y diseñador gráfico, Contreras revolucionó el cartelismo de fallas con su famoso cartel de 1982, un dibujo abstracto, un fogonazo de color, pero que logra resumir de manera clara y evidente el fuego y la pirotecnia esencial en el alma de la fiesta valenciana.
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rguillencordero · 5 months
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Un día de julio
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Una tarde de almendras, mole, nanches y huayas, piña y cáscara en agua y cantos de tiernas primaveras en un minúsculo punto de Acayucan; dos bocas sellando el pacto cautivados en el horizonte que deja atrás tierra mar aire y sol en este resplandeciente día de Julio /
¡¡Uy!! El encuentro como poesía que no termina de escribirse desde que se abrió la primer hoja de este cuaderno sin rayas.
Sensible, mi madre, escribía poesía y la historia de su vida. Letras, caminos, 'ven ven a bailar conmigo' escribía con esa musicalidad que imprimía a su manoescrita.
Sensible, mi madre, Martha Cordero, deja herencia poética y escritos de vida en retrospectiva sin albacea.
Sensible, mi madre, me deja una lección de vida y bendice mis caminos del destino feliz. Dios la conserve hasta entonces.
¡Uff! ¡Qué día de Julio!
Julio de 2017
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¿Cuál es el historial de enfrentamientos entre el Club de Fútbol Intercity y el AD Ceuta en sus estadísticas recientes?
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¿Cuál es el historial de enfrentamientos entre el Club de Fútbol Intercity y el AD Ceuta en sus estadísticas recientes?
Historial de enfrentamientos
El historial de enfrentamientos es un elemento crucial en diversos ámbitos, desde el deportivo hasta el político. Se refiere a la recopilación y análisis de los encuentros o conflictos pasados entre dos o más entidades, ya sean equipos deportivos, naciones, empresas o incluso individuos. Este historial proporciona una visión retrospectiva de las interacciones y relaciones entre las partes involucradas, lo que puede ser de gran utilidad para comprender el presente y anticipar el futuro.
En el ámbito deportivo, el historial de enfrentamientos entre equipos proporciona información valiosa para jugadores, entrenadores y aficionados. Permite evaluar fortalezas y debilidades, estrategias efectivas y tácticas a evitar. Además, alimenta la rivalidad entre equipos y añade emoción a cada encuentro.
En el ámbito político, el historial de enfrentamientos entre países o partidos políticos puede influir en las decisiones presentes y futuras. Ayuda a entender las dinámicas de poder, los conflictos históricos no resueltos y las alianzas estratégicas. Asimismo, puede servir como herramienta para promover la reconciliación y la diplomacia.
En el ámbito empresarial, el historial de enfrentamientos entre empresas puede revelar patrones de competencia, estrategias comerciales exitosas o fracasadas, y tendencias del mercado. Esto permite a las empresas tomar decisiones informadas y adaptarse a un entorno competitivo en constante cambio.
En resumen, el historial de enfrentamientos es una herramienta invaluable para entender el pasado, mejorar el presente y prepararse para el futuro. Su análisis cuidadoso y objetivo puede conducir a mejores decisiones en todos los ámbitos de la vida.
Club de Fútbol Intercity
El Club de Fútbol Intercity es un equipo español de fútbol con sede en la ciudad de San Juan de Alicante, en la provincia de Alicante. Fundado en el año 2017, el club ha logrado captar la atención de los aficionados al fútbol por su rápido ascenso a las divisiones superiores del fútbol español.
El Club de Fútbol Intercity ha destacado por su filosofía innovadora y su enfoque en el desarrollo de jugadores jóvenes. El club cuenta con una academia de fútbol bien estructurada que trabaja en la formación de futuras promesas del balompié español.
El equipo ha logrado ascender en las últimas temporadas de manera meteórica, pasando de categorías regionales a competir en la Segunda División B de España. Este ascenso rápido ha llamado la atención de muchos seguidores del fútbol en España y ha puesto al Club de Fútbol Intercity en el mapa del fútbol nacional.
Además de su éxito deportivo, el Club de Fútbol Intercity también se ha destacado por su enfoque en la comunidad local y su compromiso con el desarrollo del fútbol base. El club organiza numerosas actividades y eventos para fomentar la pasión por el fútbol entre los jóvenes de la región.
En resumen, el Club de Fútbol Intercity se ha convertido en un referente en el fútbol español por su enfoque innovador, su rápida ascensión en las divisiones y su compromiso con el desarrollo de talento joven en el deporte rey.
AD Ceuta
El AD Ceuta es un club de fútbol español con sede en la ciudad autónoma de Ceuta. Fundado en 1916, el equipo juega en el Grupo 10 de Tercera División, la cuarta categoría del fútbol español. Su estadio, el Estadio Alfonso Murube, tiene una capacidad para albergar a más de 6,000 espectadores y es el escenario de los emocionantes encuentros que disputa el equipo.
A lo largo de su historia, el AD Ceuta ha experimentado varios momentos de éxito en el ámbito local y regional. Sus colores tradicionales son el blanco y el negro, que lucen con orgullo en cada partido que disputan. Los aficionados del club, conocidos como "ceutíes", son apasionados y leales, brindando un apoyo inquebrantable a su equipo en cada encuentro.
El AD Ceuta es un equipo con una rica historia y una base de seguidores sólida, que sigue creciendo año tras año. A pesar de los retos que enfrenta en una competición tan exigente como la Tercera División, el club sigue trabajando arduamente para alcanzar sus metas deportivas y ofrecer emocionantes momentos a sus aficionados.
En definitiva, el AD Ceuta es mucho más que un equipo de fútbol. Es una parte fundamental de la identidad deportiva de la ciudad de Ceuta y un símbolo de orgullo para sus seguidores.
Estadísticas recientes
Las estadísticas recientes son una herramienta fundamental en todos los ámbitos de la vida. Estos datos nos permiten analizar y comprender una amplia variedad de situaciones, desde el crecimiento económico de un país hasta las tendencias de consumo de un determinado producto. En el ámbito del marketing, las estadísticas recientes son especialmente valiosas, ya que nos ayudan a tomar decisiones informadas sobre cómo llegar a nuestro público objetivo de la manera más efectiva.
En el mundo digital, las estadísticas recientes nos permiten entender el comportamiento de los usuarios en línea, desde sus hábitos de navegación hasta sus preferencias en redes sociales. Por ejemplo, saber que el 80% de los usuarios de internet utilizan dispositivos móviles para acceder a contenido en línea nos indica la importancia de tener una página web responsiva y adaptada a dispositivos móviles.
Además, las estadísticas recientes también son clave en la toma de decisiones en el ámbito de la salud, la educación, el medio ambiente y muchos otros campos. Por ejemplo, conocer la tasa de obesidad infantil en un país nos permite diseñar políticas públicas más efectivas para combatir este problema de salud pública.
En resumen, las estadísticas recientes son una herramienta poderosa que nos ayuda a entender el mundo que nos rodea y a tomar decisiones informadas en todos los aspectos de nuestra vida. Es fundamental mantenernos actualizados con estos datos para poder adaptarnos a un entorno en constante cambio.
Partidos disputados
Los partidos disputados son encuentros deportivos que enfrentan a dos equipos o jugadores en una competición determinada. Estos eventos son una parte fundamental en cualquier deporte, ya que permiten a los participantes poner a prueba sus habilidades, estrategias y resistencia física.
En el mundo del fútbol, por ejemplo, los partidos disputados son el centro de atención de aficionados de todas partes. Ya sea en ligas nacionales o internacionales, cada encuentro es una oportunidad para que los equipos demuestren su valía y luchen por la victoria. Los partidos disputados no solo son emocionantes para los seguidores, sino que también son cruciales para determinar el éxito de un equipo a lo largo de una temporada.
En otros deportes como el tenis, los partidos disputados entre dos jugadores son intensos y emocionantes. Cada punto ganado es crucial y puede inclinar la balanza a favor de uno u otro competidor. Los partidos disputados en tenis suelen ser una exhibición de habilidad y resistencia física, ya que los jugadores deben darlo todo en la cancha para alcanzar la victoria.
En resumen, los partidos disputados son la esencia misma del deporte competitivo. Ya sea en el fútbol, el tenis, el baloncesto o cualquier otra disciplina, estos encuentros son la oportunidad perfecta para que los atletas demuestren su talento y determinación en busca del triunfo.
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thefashionburo · 6 months
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El tiempo y la opulencia
El tiempo
El 20 de noviembre de 2023, Jil Sander cumplía 80 años.
La principal obra de referencia sobre la creadora publicada hasta el momento es Present Tense,1 un catálogo blanco impoluto sobre la primera retrospectiva de la obra de Sander, celebrada en el Museum Angewandte Kunst in Frankfurt/Main y comisariada por Matthias Wagner K en colaboración con la diseñadora.
En la actualidad, la periodista Ingeborg Harms, en colaboración con Sander, ultima el monográfico Jil Sander by Jil Sander (en curso, Prestel ed.), que se prevé vea la luz en primavera de 2024. Jil Sander y su obra, de nuevo, narrada en tiempo presente.
Jil Sander no suele manifestarse en otro tiempo que no sea el presente. Según el texto del catálogo de la exposición, Present Tense supuso la primera vez en que volvía la vista atrás, un hecho sin precedentes en alguien con la mirada siempre alerta hacia el futuro. Por más que se suela etiquetar de atemporal, el diseño de Jil Sander permanece profundamente atento al tiempo presente y expectante hacia lo venidero.
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(Izq.) Cy Twombly, The Fire, 1985, litografía en palo Arches; (dcha.) Craig McDean para Jil Sander, primavera 1996.
Asimismo, Sander prefiere hablar de ‘forma pura’ en lugar de minimalismo y opina que la noción de purismo se ha dado también en otras épocas, entendido como el gusto por la calidad, la materia y su función, dictada por las circunstancias del momento. La atención de Sander a la función requiere líneas claras y proporciones vigentes y se activa en un espacio presente. Lejos de habitar la intemporalidad, la forma pura de sus diseños es continua, observadora y sosegada, al servicio del _ethos_ de cada momento. Más allá de la forma y la función, su trabajo invita aún a ser pensado desde una dimensión temporal. El presente, la objetividad y la falta de distracciones en sus piezas se apoya en la emoción directa y en un ahora en continua re-visión. La ‘forma pura’ acumula la sustancia del presente. El presente entendido como ‘tiempo expandido’, de la noción de ‘tiempo indivisible y sin medida’ de San Agustín: “el presente del pasado es la memoria; el presente del presente es la visión; el presente del futuro es la expectativa.”2
Los márgenes/cantos del purismo poético se trazan a fuerza de memoria, de la re-visión del ahora y de la expectative hacia lo nuevo. Atento a la modernidad, Jil Sander precisa que el diseño siga fresco en la mirada. “Somos seres históricos”, explica en una entrevista en 2017, “y necesitamos de lo nuevo, de todo aquello que percibimos en el presente. Es una forma de alimento para el espíritu.”3
Durante su periodo de formación en la Escuela de Ingeniería Textil de Krefeld, Sander integra la tradición estética de la Bauhaus, cuya claridad formal nunca deviene pasado. La función y la forma se afanan en la búsqueda de lo esencial, a escala de la persona, y el color se trata como materia activa de la superficie creative. Su paleta oscila entre el blanco y el negro, con notas de rojos u cores vigorosos. A Jil Sander le interesa cómo se comportan los colores, en cuanto a materia, en las superficies regladas de Agnes Martin, espacios delimitados rayanos a lo esencial, en los que la "limpia cercanía entre la razón y el sentimiento permite la regeneración de las emociones y su nueva constitución”4.
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(Izq.) Richard Serra, Olson (1986), (dcha.) Willy Vanderperre para Jil Sander, otoño/invierno 16-17
Tras fundar su marca en 1989, Sander comienza a reunir una interesante colección de arte contemporáneo que afina su mirada y, según ella, confirma sus intuiciones. En artistas conceptuales cercanos al minimalismo, como Ad Reinhart, Agnes Martin, Cy Twombly o Richard Serra, advierte la fuerza que emana de los procesos de reducción.
En Robert Ryman, Sander corrobora la fuerza del espacio monocromo y el poder de la superficie, en cuya vibración lo material urde el tiempo presente. Sander a menudo define su proceso como la escucha de los materiales y sus cualidades. Aunque el trabajo clínico de patronaje, la arquitectura de sus tiendas, o las fotografías de sus campañas (herederas todas de la Neue Sachlichkeit), pudieran parecer cerebrales y desapegadas, la diseñadora insiste en “la intensidad que puede residir en el ejercicio de reducción”5. Si Sander opera en el presente expandido, – compuesto de memoria y expectativa – dicho ejercicio de reducción destila las las formas, intuiciones y patrones de cualquier tiempo vivido, en una savia de purismo.
Para la diseñadora, el poder de la reducción y la concentración en lo tangible permite llegar a la emoción. Así, Sander busca una respuesta emocional desde lo material.
La opulencia se halla, pues, en los valores formales, materiales y esenciales que rigen el corte perfecto, la caída inteligente que permanecen en el tiempo.
La opulencia
“Nunca he entendido mi moda como minimalista, el diseño del patronaje puede llegar a ser muy opulento”6. La opulencia entendida como la riqueza de los materiales, la suntuosidad de la proporción y el fluir del tiempo para que emerja la inteligencia. Sander se regocija en la cuadrícula de oro de Agnes Martin y sus paisajes reticulares, y en la vibración del color bajo los estratos blancos de Robert Rayman. El lujo de explorar la limitación, lo que flota en lo mínimo. La prenda de se reduce a su tejido y condensa la emoción. Desde sus inicios, Jil Sander revisa la pertinencia de cada corte y caída. Quizás por ello, un vistazo a sus colecciones y campañas de la década de los 90 (hasta su retirada definitiva de su marca en 2013), permiten ver que el tiempo, destilado en la reducción y en la esencia, se convierte en un suceso estético válido y vinculado al presente.
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(Izq.)  Craig McDean para Jil Sander, primavera 1996; (dcha.) Agnes Martin, The Islands, 1961, óleo y grafito sobre tela.
La opulencia audaz de Sander no pierde un ápice de actualidad. Posee una vigencia estética que casa con las inquietudes actuales. Aquí se impone nombrar filiaciones como Peter Do, Celine o The Row, quienes parten de la osadía de la forma pura y siguen celebrando el purismo de la reducción desde un ahora rotundo.La segunda parte de la cita anterior reza: “La moda nunca ha sido algo puramente funcional para mí, sino una traslación poética de la sensación de tiempo”7. Para Jil Sander, cada colección es como “una instantánea de un momento preciso, con sus implicaciones culturales personales”8. Aunque suene a discreta utopía, la diseñadora aboga por construir prendas desde el respeto a la personalidad y al cuerpo del individuo y concibe la moda, el diseño y el urbanismo como una respuesta, a través de la indumentaria, a los valores de nuestro tiempo[^9]. Reducir la forma a lo esencial, sin perder de vista a la persona.
Bibliografía
Aquila, Irene, “Jil Sander wird 80! So Hat ihr einzigartiger Minimalismus die Modelwelt geprägt”, Vogue Germany (15 Noviembre, 2023) Consultado diciembre 2024. https://www.vogue.de/artikel/jil-sander-minimalismus
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, Monopol Magazine nº 11/2017: 87-94.
Harms, Ingeborg, “Be patient and passionate”, Vogue Cs in English (16 marzo 2012). Consultado diciembre 2023. https://www.vogue.cz/clanek/vogue-cs-in-english/ingeborg-harms/jil-sander-be-patient-and-passionate
San Agustín, Confesiones, Madrid: Editorial Gredos, 2010: Libro XI. Citado verbatim en: Sánchez González, Sebastián, “El concepto de presente extendido. Un aporte de la Historia del Tiempo Presente a las Ciencias Sociales”, o.c.
Sander, Jil, “Jil Sander”, Artforum, vol. 49, (septiembre 2010): 271.
Harms, Ingeborg; Sander, Jil y Wagner K, Matthias, Present Tense, Munich: Prestel ed. 2017
Sánchez González, Sebastián, “El concepto de presente extendido. Un aporte de la Historia del Tiempo Presente a las Ciencias Sociales”, en Navajas Zubeldía, Carlos e Iturriaga Barco, Diego (eds.) Coetánea. Actas del III Congreso Internacional de Historia de Nuestro Tiempo, Servicio de publicaciones Universidad de la Rioja, 2012. Consultado en Dialnet, diciembre 2023. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4052133
Trebay, Guy, “The Modernist”, New York Times Magazine, (19 septiembre 2004). Consultado enero 2024. https://www.nytimes.com/2004/09/19/style/tmagazine/the-modernist.html
Wessel, Leonie, “Jil Sander wird 80. Alle Fäden in der Hand”, Monopol Magazine nº 11/2023.
Notas al pie
Harms, Ingeborg; Sander, Jil y Wagner K, Matthias, Present Tense, Munich: Prestel ed. 2017
San Agustín, Confesiones, Madrid: Editorial Gredos, 2010: Libro XI, citado en: Sánchez González, Sebastián, “El concepto de presente extendido. Un aporte de la Historia del Tiempo Presente a las Ciencias Sociales”, en Navajas Zubeldía, Carlos e Iturriaga Barco, Diego (eds.) Coetánea. Actas del III Congreso Internacional de Historia de Nuestro Tiempo, Servicio de publicaciones Universidad de la Rioja, 2012.
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, Monopol Magazine nº 11/2017: 89 [trad. propia]
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, o.c.: 91
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, o.c.: 92
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, o.c.: 88
Wessel, Leonie, “Jil Sander wird 80. Alle Fäden in der Hand”, Monopol Magazine nº 11/2023.
Sander, Jil, “Jil Sander”, Artforum, vol. 49, (septiembre 2010): 271.
Harms, Ingeborg, “Be patient and passionate”, Vogue Cs in English (16 marzo 2012). Consultado diciembre 2023.
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nungarius · 6 months
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El tiempo y la opulencia
El tiempo
El 20 de noviembre del pasado 2023, Jil Sander cumplía 80 años.
La principal obra de referencia sobre la creadora publicada hasta el momento es Present Tense,1 un catálogo blanco impoluto sobre la primera retrospectiva de la obra de Sander, celebrada en el Museum Angewandte Kunst in Frankfurt/Main y comisariada por Matthias Wagner K en colaboración con la diseñadora.
En la actualidad, la periodista Ingeborg Harms, en colaboración con Sander, ultima el monográfico Jil Sander by Jil Sander (en curso, Prestel ed.), que se prevé vea la luz en primavera de 2024. Jil Sander y su obra, de nuevo, narrada en tiempo presente.
Jil Sander no suele manifestarse en otro tiempo que no sea el presente. Según el texto del catálogo de la exposición, Present Tense supuso la primera vez en que volvía la vista atrás, un hecho sin precedentes en alguien con la mirada siempre alerta hacia el futuro. Por más que se suela etiquetar de atemporal, el diseño de Jil Sander permanece profundamente atento al tiempo presente y expectante hacia lo venidero.
Asimismo, Sander prefiere hablar de ‘forma pura’ en lugar de minimalismo y opina que la noción de purismo se ha dado también en otras épocas, entendido como el gusto por la calidad, la materia y su función, dictada por las circunstancias del momento. La atención de Sander a la función requiere líneas claras y proporciones vigentes y se activa en un espacio presente. Lejos de habitar la intemporalidad, la forma pura de sus diseños es continua, observadora y sosegada, al servicio del _ethos_ de cada momento. Más allá de la forma y la función, su trabajo invita aún a ser pensado desde una dimensión temporal. El presente, la objetividad y la falta de distracciones en sus piezas se apoya en la emoción directa y en un ahora en continua re-visión. La ‘forma pura’ acumula la sustancia del presente. El presente entendido como ‘tiempo expandido’, de la noción de ‘tiempo indivisible y sin medida’ de San Agustín: “el presente del pasado es la memoria; el presente del presente es la visión; el presente del futuro es la expectativa.”2
Los márgenes/cantos del purismo poético se trazan a fuerza de memoria, de la re-visión del ahora y de la expectative hacia lo nuevo. Atento a la modernidad, Jil Sander precisa que el diseño siga fresco en la mirada. “Somos seres históricos”, explica en una entrevista en 2017, “y necesitamos de lo nuevo, de todo aquello que percibimos en el presente. Es una forma de alimento para el espíritu.”3
Durante su periodo de formación en la Escuela de Ingeniería Textil de Krefeld, Sander integra la tradición estética de la Bauhaus, cuya claridad formal nunca deviene pasado. La función y la forma se afanan en la búsqueda de lo esencial, a escala de la persona, y el color se trata como materia activa de la superficie creative. Su paleta oscila entre el blanco y el negro, con notas de rojos u cores vigorosos. A Jil Sander le interesa cómo se comportan los colores, en cuanto a materia, en las superficies regladas de Agnes Martin, espacios delimitados rayanos a lo esencial, en los que la "limpia cercanía entre la razón y el sentimiento permite la regeneración de las emociones y su nueva constitución”4
Tras fundar su marca en 1989, Sander comienza a reunir una interesante colección de arte contemporáneo que afina su mirada y, según ella, confirma sus intuiciones. En artistas conceptuales, cercanos al minimalismo como AD Reinhart, Agnes Martin, Cy Twombly o Richard Serra, advierte la fuerza que emana de sus procesos de reducción.
En Robert Ryman corrobora la fuerza del espacio monocromo y el poder de la superficie, en cuya vibración lo material urde el tiempo presente. Sander a menudo define su proceso como la escucha de los materiales y sus cualidades. Aunque el trabajo clínico de patronaje, la arquitectura de sus tiendas, o las fotografías de sus campañas (herederas todas de la _Neue Sachlichkeit_), pudieran parecer cerebrales y desapegadas, la diseñadora insiste en “la intensidad que puede residir en el ejercicio de reducción”5. Si Sander opera en el presente expandido, – compuesto de memoria y expectativa – dicho ejercicio de reducción destila las las formas, intuiciones y patrones de cualquier tiempo vivido, en una savia de purismo.
Para la diseñadora, el poder de la reducción y la concentración en lo tangible permite llegar a la emoción. Así, Sander busca una respuesta emocional desde lo material.
La opulencia se halla, pues, en los valores formales, materiales y esenciales que rigen el corte perfecto, la caída inteligente que permanecen en el tiempo.
La opulencia
“Nunca he entendido mi moda como minimalista, el diseño del patronaje puede llegar a ser muy opulento”6. La opulencia entendida como la riqueza de los materiales, la suntuosidad de la proporción y el fluir del tiempo para que emerja la inteligencia. Sander se regocija en la cuadrícula de oro de Agnes Martin y sus paisajes reticulares, y en la vibración del color bajo los estratos blancos de Robert Rayman. El lujo de explorar la limitación, lo que flota en lo mínimo. La prenda de se reduce a su tejido y condensa la emoción. Desde sus inicios, Jil Sander revisa la pertinencia de cada corte y caída. Quizás por ello, un vistazo a sus colecciones y campañas de la década de los 90 (hasta su retirada definitiva de su marca en 2013), permiten ver que el tiempo, destilado en la reducción y en la esencia, se convierte en un suceso estético válido y vinculado al presente.
La opulencia audaz de Sander no pierde un ápice de actualidad. Posee una vigencia estética que casa con las inquietudes actuales. Aquí se impone nombrar filiaciones como Peter Do, Céline o The Row, quienes parten de la osadía de la forma pura y siguen celebrando el purismo de la reducción desde un ahora rotundo.
La segunda parte de la cita anterior reza: “La moda nunca ha sido algo puramente funcional para mí, sino una traslación poética de la sensación de tiempo”7. Para Jil Sander, cada colección es como “una instantánea de un momento preciso, con sus implicaciones culturales personales”8. Aunque suene a discreta utopía, la diseñadora aboga por construir prendas desde el respeto a la personalidad y al cuerpo del individuo y concibe la moda, el diseño y el urbanismo como una respuesta, a través de la indumentaria, a los valores de nuestro tiempo[^9]. Reducir la forma a lo esencial, sin perder de vista a la persona.
Bibliografía
Aquila, Irene, “Jil Sander wird 80! So Hat ihr einzigartiger Minimalismus die Modelwelt geprägt”, Vogue Germany (15 Noviembre, 2023) Consultado diciembre 2024. <https://www.vogue.de/artikel/jil-sander-minimalismus>
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, Monopol Magazine nº 11/2017: 87-94.
Harms, Ingeborg, “Be patient and passionate”, Vogue Cs in English (16 marzo 2012). Consultado diciembre 2023. <https://www.vogue.cz/clanek/vogue-cs-in-english/ingeborg-harms/jil-sander-be-patient-and-passionate>
San Agustín, Confesiones, Madrid: Editorial Gredos, 2010: Libro XI. Citado verbatim en: Sánchez González, Sebastián, “El concepto de presente extendido. Un aporte de la Historia del Tiempo Presente a las Ciencias Sociales”, o.c.
Sander, Jil, “Jil Sander”, Artforum, vol. 49, (septiembre 2010): 271.
Harms, Ingeborg; Sander, Jil y Wagner K, Matthias, Present Tense, Munich: Prestel ed. 2017
Sánchez González, Sebastián, “El concepto de presente extendido. Un aporte de la Historia del Tiempo Presente a las Ciencias Sociales”, en Navajas Zubeldía, Carlos e Iturriaga Barco, Diego (eds.) Coetánea. Actas del III Congreso Internacional de Historia de Nuestro Tiempo, Servicio de publicaciones Universidad de la Rioja, 2012. Consultado en _Dialnet,_ diciembre 2023<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4052133>
Trebay, Guy, “The Modernist”, New York Times Magazine, (19 septiembre 2004). Consultado enero 2024. <https://www.nytimes.com/2004/09/19/style/tmagazine/the-modernist.html>:
Wessel, Leonie, “Jil Sander wird 80. Alle Fäden in der Hand”, Monopol Magazine nº 11/2023.
Harms, Ingeborg; Sander, Jil y Wagner K, Matthias, Present Tense, Munich: Prestel ed. 2017
San Agustín, Confesiones, Madrid: Editorial Gredos, 2010: Libro XI, citado en: Sánchez González, Sebastián, “El concepto de presente extendido. Un aporte de la Historia del Tiempo Presente a las Ciencias Sociales”, en Navajas Zubeldía, Carlos e Iturriaga Barco, Diego (eds.) Coetánea. Actas del III Congreso Internacional de Historia de Nuestro Tiempo, Servicio de publicaciones Universidad de la Rioja, 2012.
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, Monopol Magazine nº 11/2017: 89 [trad. propia]
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, o.c.: 91
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, o.c.: 92
Frenzel, Sebastian, “Design heißt auch Weglassen”, o.c.: 88
Wessel, Leonie, “Jil Sander wird 80. Alle Fäden in der Hand”, Monopol Magazine nº 11/2023.
Sander, Jil, “Jil Sander”, Artforum, vol. 49, (septiembre 2010): 271.
Harms, Ingeborg, “Be patient and passionate”, Vogue Cs in English (16 marzo 2012). Consultado diciembre 2023.
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mar0th-mensal · 1 year
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Newsletter de outubro!
E aí, gente! Como vocês vão. Bem vindos a newsletter de outubro!
Pouca aconteceu em setembro. Eu achei que seria um mês bem mais interessante, mas pelo menos não foi tão ruim quanto agosto. Essa postagem vai ser bem menor do que a primeira, porque dessa vez eu realmente vou só fazer uma retrospectiva do mês passado e uma análise do que vai ser esse mês, em vez de ficar falando um monte sobre as trajetórias dos meus canais.
Bom, começando pelo meu canal principal. Eu só postei dois vídeos em setembro, mas eles foram muito bem! Foi o vídeo entrando nos meus saves antigos de Spore e um vídeo sobre um mod de Spore que deixa os planetas maiores (entre outras coisas). O dos saves antigos foi muito bem, mas o do mod de Spore foi absurdamente bem! Acho que foi literalmente meu vídeo com mais views num período tão curto de tempo da história do meu canal. Faz quase 3 semanas que eu postei e ele já tem 7200 views e 630 likes! Ele deu uma desacelerada agora, mas em só uma semana ele já tinha chegado a 6000 views! Fiquei muito feliz com isso e fiquei mais animado com essa nova fase do canal, mas tenho que confessar que voltou um pouco aquela minha antiga sensação de "agora eu preciso fazer outro vídeo perfeito pra não decepcionar as pessoas", mas to tentando controlar isso.
Pra esse mês eu pretendo postar um vídeo por semana, assim como no mês passado. Eu não consegui mês passado, mas esse mês acho que vou ter mais sorte. Eu to fazendo uma pós graduação online e isso tem ocupado muito do meu tempo, mas agora as coisas tem ficado mais tranquilas então acho que vai ser mais fácil deixar o canal mais vivo. Minha meta é conseguir fazer mais vídeos do que eu queira postar, pra ter vários vídeos adiantados e poder, se eu quiser, ficar 2 ou 3 semanas sem nem tocar no canal e isso não destruir meu esquema de postagens. Quem sabe esse mês eu consigo.
Agora falando sobre meu canal de vlogs. Eu tenho postado bastante lá! Tenho feitos cortes das lives que eu faço no meu canal de gameplays sem edição e apesar dos vídeos pegaram pouquíssimas views e likes, eu gosto de ter alguma coisa pra manter o canal vivo, o que sempre foi uma dificuldade pra mim desde que eu criei ele em 2017.
De novidade pra esse mês a única coisa é que eu vou postar um vídeo mostrando todos os meus jogos da Steam (que na verdade também é um corte de live, mas como tem 40 minutos eu coloquei numa categoria diferente) e acho que é só isso mesmo.
No meu canal de gameplays sem edição, honestamente eu tenho ficado bem em dúvida sobre o que fazer nele daqui pra frente. Desde que eu criei o canal, em maio, minhas ideias pra ele já mudaram muito várias vezes. Primeiro eu queria fazer 2 lives por semana de 3h e separar em 7 vídeos pra postar ao longo da semana, e esses vídeos iam ser totalmente sem edição. Bom, logo eu desisti disso porque eu não gostei de como os vídeos ficavam sem edição, então eu passei a editar. Depois eu passei a pensar em fazer uma live só, porque eu quase não tinha tempo de fazer, depois em postar 3 vídeos só por semana, depois falar que vou passar a postar vídeos que não vou fazer em live... Enfim muitas mudanças.
Eu postei 5 vídeos lá esse mês, de primeiras impressões de alguns jogos, e eles foram ok. Nem muito bem nem muito mal, mas o que eu já esperava mesmo. O que eu quero fazer pra esse mês, é fazer mais uma live lá, e durante a live anunciar que eu vou passar a fazer as minhas lives no meu canal novo de lives e shorts, terminar aquela live lá e ao mesmo tempo começar outra no canal novo. Acho que vai dar certo. Agora pra vídeos, acho que vou abaixar a frequência pra ser a mesma que eu coloquei no meu canal principal. Ou seja: um vídeo por semana, e as vezes 2. No caso vai ser, um episódio da série do momento e mais, se eu tiver tempo, um vídeo aleatório de algum jogo ou de uma série que não é procedural (a de jogos da nitrome ou a de rollercoaster). E sim, eu pretendo fazer uma série procedural só de cada vez, e como eu tenho atualmente a de Harry Potter 1 e a de Minecraft, vou dar um pause em uma delas. Acho que vou continuar a de Harry Potter, postando um vídeo por semana e gravando offline, e continuar a de Minecraft ao vivo, e quando ela acabar eu vou postando todos os vídeos um por semana. Acho legal a de Minecraft ser ao vivo porque como é um jogo com muitas possibilidades, a live pode dar uma interação legal, e como eu não vou postar os EPs agora eu posso ficar um tempo sem jogar que tudo bem. E a de Harry Potter como é totalmente linear eu não perco muita coisa gravando offline (e acho que a maioria dos jogos que eu vou fazer série vão ser assim também).
Agora sobre meu canal de jogos sem comentário. Não fiz mais nada nele kkkkk e não tenho muitos planos. Talvez eu poste alguma coisa lá mas não sei. Fiz mais só pra ter mesmo se por acaso um dia eu quisesse postar alguma coisa.
Agora sobre meu novo canal de shorts e lives! Ele tá indo muito bem! A maioria dos vídeos tem milhares de views e já tem mais de 130 inscritos. Logo logo vai passar meu canal de jogos sem edição, que chegou a 200 recentemente. Eu tenho postado 2 shorts por dia que vem dos vídeos que eu posto no canal de jogos sem edição, e tem sido legal. Como eu falei, pretendo esse mês começar a fazer minhas lives lá, e acho possível atingir um público maior por conta dos shorts. Não sei. Só o tempo dirá se foi uma boa ideia ou não fazer essa transição, mas caso eu me arrependa eu sempre posso voltar atrás. Nada no YouTube é definitivo.
Agora sobre um novo canal que eu não criei agora, mas sim em 2014 e revivi agora esse mês, meu novo canal de vídeos aleatórios sem comentários! kkkkk sim, isso mesmo, um novo canal. Em 2014 minha ideia era criar esse canal pra ser meu canal de vlogs na época que eu fiz intercâmbio no Canadá, e transformar num canal de vlogs permanente quando eu voltasse. Deu certo por um tempo, mas no 3º vídeo eu desisti kkkkk e deixei o canal parado até então. É até engraçado, porque em 2014 ele só tinha conseguido 4 inscritos, mas ao longo dos anos esse número subiu pra 22, só com os 3 vídeos de vlog de intercâmbio que tavam lá. Não é muito mas sei lá achei interessante.
Enfim, eu postei lá um unboxing de um bonequinho do Hagrid que eu ganhei num chocolate da cacau show, e pretendo postar uns vídeos assim. Curtos, sobre coisas aleatórias, que não tenham nem aparecendo nem falando e que não tenham a ver com vídeogames. Não sei se é uma boa ideia separar tanto assim meus conteúdos ao longo de tantos canais, mas eu tenho me sentido bem com isso então acho que é uma coisa boa.
Mas enfim, acho que é isso! Esse foi um breve resumo de setembro e uma breve prévia do que eu pretendo que seja outubro! No início de novembro volto aqui com mais novidades!
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sanchezsacco · 1 year
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Mirada Efímera volvió al Museo MAR
El 6 de agosto se inauguró el ciclo audiovisual experimental Mirada Efímera II en el auditorio del Museo MAR de Mar del Plata, donde continuará los domingos 20 y 27. Siempre a las 18 hs. y con entrada libre y gratuita.
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Esta edición presenta una selección de trabajos de Carolina Rimini y Gustavo Galuppo Alives de Argentina; Goh Harada de Japón; Shelly Silver de Estados Unidos y una retrospectiva exclusiva del artista canadiense Kent Tate. 
El objetivo del ciclo es acercar a los espectadores obras de cineastas experimentales contemporáneos, en corto y mediometrajes, comentaron sus sus programadores, Jorge Cappelloni y FelliniA Tierra de Cine.
Programa
6/8:
CAROLINA RIMINI & GUSTAVO GALUPPO ALIVES (Argentina) – Intima (2023, 11') + Refutación de Troya (2020, 46' ). Estreno en Mar del Plata.
20/8:
GOH HARADA (Japón) “The City and I” (2005/2019), cortos, 11'. Muestra curada por Claudia Siefen-Leitich. Estreno en Argentina
SHELLY SILVER (EE.UU.) “A tiny place that is hard to touch" (Usa- Japón 2019, 39'). Estreno en Mar del Plata.
27/8
3-KENT TATE (Canadá) – Retrospectiva 2016/2022, cortos, 56'. Obras seleccionadas por el autor exclusivamente para esta exhibición. Inventory (2016), Velocity y Utopia (2017), Catalyst y Rupture (2018) Cornucopia y Furnace (2019) Pressure y Release (2020), Spark (2021) y Radius (2022) 
Más información: [email protected]
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alinasjornadas · 1 year
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Produção do Ano de 2017 para o @oie.internacionalidades 📝Leia Aqui: https://internacionalidade.wixsite.com/internacionalidades/single-post/2017/12/22/america-first-uma-retrospectiva-do-primeiro-ano-de-trump
Colaboração como Pesquisadora Acadêmica - Voluntária (Equipe de redação: produção de conteúdo)
#studygram #studymotivation #studywithme #education #enem #studentlife #studytime #studyinspiration #relaçõesinternacionais #internationalrelations #internacionalidades
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sonyclasica · 1 year
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RYUICHI SAKAMOTO
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TRAVESÍA
Milan Records lanza hoy TRAVESÍA, un álbum con música del recientemente fallecido compositor RYUICHI SAKAMOTO supervisado por el cineasta ganador del Oscar ALEJANDRO G. IÑÁRRITU. Ya disponible en formato digital y en doble vinilo el próximo viernes 12 de Mayo, Travesía incluye una selección del amplio catálogo de Sakamoto realizada por Iñárritu, que  colaboró con el compositor en el film ganador del premio Oscar a la mejor película, The Revenant.
Consíguelo AQUÍ
Concebido originalmente como un proyecto sorpresa para celebrar el 70º cumpleaños de Sakamoto, el álbum es el resultado de casi dos años de planificación y seis meses de meticulosa selección por parte de Iñárritu.
Publicándose poco después del fallecimiento del legendario músico y tomando su nombre del término en español, Travesía abarca casi cuatro décadas de trabajo en solitario y composiciones de Sakamoto, un álbum en el que Iñárritu lleva a los oyentes en un viaje único a través de la carrera del icónico músico. 
Ya puedes escucharlo aquí.
Dice ALEJANDRO GONZÁLEZ IÑÁRRITU del proyecto:
Cuando Jean Christophe Chamboredon, de Milan Records, y Norika Sora, mánager de Ryuichi, me invitaron a participar en este proyecto, mi primera reacción fue resistirme. El universo musical de Sakamoto es tan vasto que la responsabilidad de honrarle eligiendo únicamente 20 estrellas de su compleja galaxia sería prácticamente imposible. Pero al enterarme de que planeaban hacerlo como regalo sorpresa para él, no tuve más remedio que aceptar el reto.
Incluso ahora, sigo descubriendo cosas nuevas en las piezas de Ryuichi que he escuchado durante décadas. La percepción de su música se convierte en una nube mutable, que siempre y nunca es la misma.
La tradición musical milenaria respira a través de su incesante innovación. La música de Ryuichi Sakamoto seguirá plenamente viva incluso cuando el resto de nosotros ya no estemos.
Espero que, al escuchar esta selección, puedas experimentar esa eterna cascada emocional.
Con pleno acceso al extenso catálogo de publicaciones en solitario, colaboraciones, partituras y actuaciones en directo de Sakamoto, Iñárritu contó con la ayuda de sus colaboradores Martín Hernández y Martín Delgado para el proceso de selección del álbum. Durante los seis meses siguientes, el trío escuchó más de mil piezas musicales de Sakamoto, centrándose finalmente en los temas en solitario menos conocidos del compositor, en un intento por llegar tanto a los fans habituales como a una nueva generación de oyentes. La recopilación, que comienza con la canción que da título al álbum debut de Sakamoto de 1978, "Thousand Knives", y que abarca lanzamientos tan recientes como su larga duración de 2017 async, ofrece una retrospectiva verdaderamente única e íntima de la carrera del compositor de la mano de su colega, colaborador y amigo.
TRAVESÍA
TRACKLISTING DEL ÁLBUM
Thousand Knives
The Revenant Main Theme (Alva Noto Remodel)
Before Long
Nuages    
LIFE, LIFE
Ma Mère l’Oye
Rose
Tokyo Story
Break With
Blu
Asadoya Yunta
Rio
Reversing
Thatness and Thereness
Ngo/bitmix
+Pantonal
Laménto
Diabaram
Same Dream, Same Destination
Composition 0919
https://lnk.to/milanrecords.
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viniciusleal2121 · 1 year
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O que aconteceu com minha vida de 2017/18 em diante ?
Algo muito estranho aconteceu.
Tudo começou em um dia que eu tinha escrito postagens de despedida. Eu tava pensando em me suicidar. Logo pela manhã eu entrei no meu Facebook de família, e passou um vídeo de retrospectiva e nesse vídeo foi exatamente algo estranho que aconteceu, pois assim que surgiu a 1 coisa que eu achei estranho a 1 coisa que eu fiz foi parar de assistir.
Nessa eu mudei de perfil pois eu tentei entrar em contato com o cara que eu mais amei ( Matheus) pra tentar conversar com ele.
E nesse perfil eu comecei ser incomodado por fakes de personagens de anime me enchendo o saco e dizendo desaforos de natureza muito íntima. E essas coisas me assustaram muito.
Outro fator assustador foi o meu pai começar a jogar deboches sobre coisas muito íntimas, coisas que vem desde a época de adolescência.
Uma das mesmas coisas que eu recebi em forma de indireta no meu perfil sem foto.
Nessa meu melhor amigo heterossexual se afastou, e eu achei que era por magoa de não ter ajudado ele,mas o outro amigo heterossexual que a muito tempo atrás me convidou pra conhecer onde ele morava pra ele me apresentar alguma pessoa simplesmente se afastou de mim de forma estranha como se tivesse acontecido alguma coisa que ele não quis me falar nada e só se afastou.
Passado isso meu irmão mais novo também começou jogando indiretas sobre coisas íntimas, de nomes de grupos a pessoas que eu conheci e inclusive conversava naquela época.
E ele chegou a conhecer lugares pra onde eu havia sido convidado a ir.
Depois disso eu ouvi ele conversando com algumas pessoas que eu tinha add nas redes sociais antes dele e pediu pra essas pessoas se afastarem de mim.
Depois de ouvir isso ele em outras noites começou a pedir pra alguém ir avisando fulano e ciclano pra se afastar de mim, depois disso quando a coisa piorou foi na época que ele conversou novamente com alguém e pediu pra essa pessoa me vigiar em grupos lgbtqiap + e informar quem eu tinha add, quem eu tinha em comum, e ele falou que era muita gente e que o único jeito de fazer aquilo seria destruindo o meu celular, que depois disso ele ferrou o botão do meu celular, após conseguir um novo jeito de ligar o celular ficou funcionando até 2019, mas não tudo, e nisso daí mais coisas estranhas aconteceram, eu fui perdendo mais pessoas de forma estranha, ele tinha noção de tudo aquilo que eu fazia e eles pediram pra avisar administradores de certos grupos pra me remover em desses grupos.
Ele gravou um vídeo meu pedindo pra confirmar ok pra alguma coisa e enviou pra alguém. Depois disso daí minha vida social acabou. Além disso naquela época ele fez eu escrever um monte de piadinhas idiotas das quais começaram a tentar me chantagear com aquilo também, e com coisas do meu histórico de pesquisa no Google e até em sites pornôs.
Naquela época eu usava mais de um perfil. E em um perfil que eu usava eu além de ter sido hackeado 2 vezes, e ainda teve a 3 que alteraram meus contatos herdeiros. Foi um perfil que eu sofri assédio virtual ao receber muitas nudes de pessoas que eu não conhecia e não sabia como e porque tavam me add. Mas foi algo que me assustou por causa que eu achava que era armação do ex do Matheus que eu gosto, que Naquela época tava ficando com outras pessoas, e como o ex dele era bem relacionado nos grupos lgbts eu achava que era um plano dele pra ele dissimular coisas ao Matheus. Além do fato de ter surgido um rapaz que me ameaçou também prejudicar a minha vida e relacionamentos por causa que eu não quis ficar com ele. E ele tinha ódio inclusive do Léo que eu estava conversando na noite que ele me cobrou atenção.
E esse amigo foi achado morto dentro de um rio em 2019 que foi o ano que minha vida acabou mesmo.
Tudo começou em 2018 quando eu tentei viajar de Guarulhos pra conseguir ajuda de algum amigo pra me ajudar com uma coisa que só ele sabia fazer. Fora isso eu tava com muito medo da minha família estar mexendo no meu celular, pois meu pai em 2014 queria me distanciar de todos os meus amigos gays,que eram super gente boa, super cabeças, e que ele ameaçou de né expulsar de casa,e ameaçou também que eu ia ver o que ia acontecer, e de lá até 2017 que foi quando realmente prejudicaram a minha vida, ele começou a falar indiretas pra mim. Em 2018 eu já tava com muito medo das coisas que tavam acontecendo em casa por causa desses detalhes, só que eu não consegui resolver o meu problema e me meti num problema maior que antes. E foi assim que eu cheguei que começou a tudo piorar na minha vida. Em 2019 alguém conseguiu ter controle total do meu celular em outubro de 2019 que foi logo no ano seguinte após eu tentar contatar o meu último amigo virtual que ele também se afastou de maneira estranha, no mês de novembro eu descobri que meu pai e outras pessoas da minha família tavam entrando em contato com os meus amigos virtuais.
E o meu perfil que eu fiz o último amigo ficou bloqueado durante muitos anos.
E nessa eu fui só perdendo pessoas.
Do jeito que minha família queria.
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obrasdarte · 2 years
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mondomoda · 2 years
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Pavilhão Japonês do Parque Ibirapuera recebe exposição inédita sobre a Japan House São Paulo
A Japan House São Paulo apresenta a exposição “Retrospectiva: 6 anos de Japan House São Paulo” no Pavilhão Japonês, localizado dentro do Parque Ibirapuera, entre 2 de março a 23 de abril. A mostra apresentará um panorama da história da Japan House São Paulo desde a sua chegada à capital paulista em 2017. Por meio de fotos e textos, a ação relembrará as 39 exposições que passaram pela instituição…
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katebshope · 2 years
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Can we be reminded that Yelena could have easily and taken Kate Bishop out but, she didnt.
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