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jovenspoa · 5 years
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Retiro de Jovens de Fevereiro 2020 - E o Senhor chamou
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“Ao ver as multidões, Jesus subiu ao monte. Ele se assentou e os seus discípulos se aproximaram dele. Então ele passou a ensiná-los.”
(Mt 5.1-2a)
De 21 a 25 de fevereiro, nos aproximamos de Jesus e aprendemos com Ele. Com muito amor, graça e presença manifesta do nosso Amado, ouvimos o seu chamado e aprendemos sobre consagração, comunhão, graça, entrega e avivamento.
Na noite de sexta-feira, chegamos à Chácara Figueira Frutífera e fomos introduzidos sobre esse tempo que nos esperava: um tempo de separação, para contemplar Jesus e aprender aos seus pés.
No sábado pela manhã, ouvimos o primeiro chamado através da vida do nosso querido Samir, que ministrou sobre sermos separados para comunhão. Fomos convidados a desligarmos nossos celulares e subirmos ao monte.  Ouvimos que desde a criação do homem o propósito de Deus é a comunhão conosco, seus filhos, e que, desde a separação por causa do pecado, Deus sempre tentou reestabelecer essa comunhão: desde o primeiro sacrifício, passando pelo sacerdócio, assim como por Josué (representando a salvação pela graça, que ainda iria ocorrer através de Cristo), depois pelos profetas e, por fim, por meio de Jesus, no qual a lei, os profetas e a comunhão perfeita se cumprem. Recebemos essa mensagem de ânimo através da vida de Jesus e entendemos que a separação que buscamos hoje, não é somente aquela que nos afasta do pecado, mas a que proporciona qualidade de vida com Jesus: “A separação que Jesus propõe é vivermos o céu na terra”. Então, na manhã de sábado, quebramos nosso vaso diante de Jesus. E esse espírito de adoração, reverência e amor, nos guiou todos os outros dias.
No sábado à noite, ouvimos o segundo chamado, João Henrique Menegotto aprofundou esse chamado à comunhão falando de consagração através do livro de Levítico. A partir das ofertas e das figuras dentro delas, vimos que o olhar de Deus começa pelo sacrifício perfeito, Holocausto, onde tudo é para Ele. Ainda, tivemos um panorama desse livro, onde Deus chama à comunhão, à consagração (que significa “encher as mãos de Jesus e, para isso, nossas mãos devem estar livres”) e à santidade. Na sequencia aconteceu vigília e vimos o Senhor no meio de nós, tão doce e cheio de graça, também teve curas, palavras de conhecimento e visões.
No domingo à tarde houve um tempo com os homens e as mulheres em ambientes separados. Com as mulheres Sirlei Otto, repartiu sobre o que é ser uma mulher de Deus, usando como texto base Lucas 1 e a vida de Maria, mãe de Jesus, que foi uma mulher que tinha um relacionamento com Deus, que se dispôs, que louvou a Deus, que ouvia e meditava na Palavra. Com os homens a palavra ficou com Jonathan Gottfridsson, Ruben Rech, Samir Machado, Nícolas Wondracek e com observações de Daniel Gottfridsson. A pauta foi referente a nossa prioridade como homens: Deus, Família, Trabalho e Obra. Também fomos ministrados sobre finanças segundo a Bíblia, e como isso influencia na nossa ação na igreja. Assim fomos estimulados a assumirmos a nossa função como homens na igreja e no mundo. À noite, ouvimos o terceiro chamado, Eduardo Arakaki (Japa) nos falou do poder da graça através da vida de Pedro e nos lembrou do nosso livre acesso ao trono da graça através de Jesus (Hb 4.16). Ele nos mostrou Pedro como sendo a figura da nossa humanidade, da nossa inconstância e das nossas debilidades e, “mesmo assim, para cada uma das negações de Pedro há uma graça de Deus, porque a Graça de Deus é maior que os nossos pecados”.
Na segunda pela manhã, ouvimos o quarto chamado, José Gustavo compartilhou conosco “Quem é a Palavra e como ela transforma nossa vida”. Jesus é o Verbo (Jo 1.1), a própria Palavra e através da sua obra temos vida. Vimos que a Palavra registra a busca de Deus pelo homem e a busca do homem por Deus: “Deus fixa em algo escrito a Sua lei, a Sua vida e a Sua perfeição que contrasta com o homem pecador para que o início (comunhão) pudesse ser restaurado”. Vimos que a Palavra gera em nós humildade, fé, alegria e amor pelos irmãos. Ainda, recebemos conselhos práticos para que essa transformação aconteça: se alimentar da Palavra e se deixar ser transformado por ela. E além dessa aproximação, fomos incentivados, de forma bem prática, a uma vida de oração e jejum, uma atitude constante de louvor e sinceridade com o Senhor, a não desprezar o Espírito Santo, além de compartilhar nossas experiências com o Corpo a fim de edificarmos uns aos outros.
A noite de segunda-feira foi marcada por um mover do Espírito Santo entre nós e esse foi o quinto chamado, no qual o Senhor ministrou sobre nós e nos levou a ministrar uns sobre os outros, houve curas e manifestação da presença e do poder do Senhor.
Na terça-feira, ouvimos o sexto chamado, ouvimos sobre avivamento, o qual, durante toda a história, se manifestou através da Palavra, oração, arrependimento e poder. Ouvimos, através do Eduardo Arakaki e do Daniel Fialho, um pouco da história do Avivamento e de avivalistas e como essa manifestação do coração de Deus modifica não só uma localidade, mas muda a história de toda uma geração.
O sétimo chamado é para o tempo que se chama hoje, onde relembramos e respondemos positivamente ao chamado do nosso Senhor durante esses dias, fomos advertidos a perseverar e vigiar em todo tempo, cuidando em especial das coisas que nos distraem, e estamos certos de que Aquele que começou a boa obra em nós é fiel para completá-la até o dia de Cristo Jesus (Fp 1.6).
Jeisiane de Ávila Figueiró e Esdras de Souza Tonin, Jovens discipulos entre nós.
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