#resumo geral desenho urbano
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rtrevisan · 2 years ago
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Ano sem fim
Olhando daqui de dezembro, este ano de 2022 parece ter sido longo demais, especialmente para o Brasil. Foi uma sequência de fatos e eventos que certamente terão consequências futuras contundentes. E parece que, ao viver mais um deles, há certa ofuscação ou efeito halo que nos dificulta uma visão panorâmica do que foram esses últimos 12 meses. Aqui, neste post, jaz um esforço contrário a essa…
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safariurbano-blog · 7 years ago
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Intro + Nova cidade, novo país!
Olá pessoal, eu sou José Rotiélio Jr. (@joserjuunior), estudante de Arquitetura e Urbanismo morando na Finlândia e resolvi fazer esse blog para compartilhar com vocês um pouco da minha visão através de resenhas, desenhos, fotos e vídeos sobre a cultura europeia, sobretudo a escandinava. O Safári Urbano é um espaço voltado para arte, arquitetura, urbanismo, design e fotografia; Todavia também vai ter um pouco sobre viagens, gastronomia e dicas para os leitores. 
Então, Turku é uma cidade que fica no sudoeste da Finlândia, às margens do rio Aura. Possui cerca de 180.000 mil habitantes, o que faz da região a terceira maior em população do país (depois da capital Helsinki e da área ao redor de Tampere), é uma cidade bilíngue (finlandês e sueco) além de possuir uma das maiores  populações que fala sueco em toda a Finlândia. Considerada a capital europeia da cultura em 2011, o símbolo da cidade é a Catedral de Turku - 1300 d.c. (uma das mais importantes construções religiosas da Finlândia) que fica no coração da cidade. Turku ainda possui todas as características de cidade da Europa da Idade Média (castelo, catedrais, market square...)
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Esse é apenas um rápido resumo inicial, mas aos poucos irei postando separadamente cada detalhe dessa charmosa cidade e para quem deseja conhecer mais um pouco sobre Turku, de modo geral, é só dá uma conferida nesses links abaixo:
https://www.instagram.com/loveturku/
https://www.instagram.com/visitturku/
http://www.turku.fi/en
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Espero que gostem ;)  Até mais!
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Matéria escrita para a revista universitária DEMETRA (edição 6)
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Texto na íntegra:
A ONDA COREANA
O mundo ocidental costuma ter a ideia de que quem vive deste lado da terra apresenta uma cultura mais atual e evoluída, com games, filmes e música populares mundialmente famosas e muita tecnologia. As pessoas costumam ter uma noção muito fechada e estereotipada do mundo em que vivem, o que faz com que se lembrem da cultura oriental apenas pelos aspectos antigos, como as danças e as tradições, tendo apenas como exceção a essa regra o Japão, que é famoso por sua tecnologia, seu visual alternativo e suas músicas que fogem do senso comum para quem vive, por exemplo, na América.
Acontece que, com a globalização e com a internet, as pessoas podem enfim saber o que acontece do outro lado do mundo: como a cultura está sendo constantemente desenvolvida e o que outros povos estão produzindo - e é daí que surge o interesse em outras culturas da Ásia, como é o caso da cultura da Coreia do Sul.
Vamos fazer uma pequena pesquisa mental: nos últimos 10 anos, quantos filmes americanos você viu? E quantas músicas? Quantas séries, quantos livros, quantos desenhos animados você viu que saíram dos EUA? Para a maioria de vocês, grande parte de todos esses produtos realmente vieram de lá, mas saiba que, pelo menos nos 10 últimos anos uma outra parte da população que está crescendo num ritmo cada vez mais rápido, prefere adquirir seus produtos de países do Extremo Oriente. Não, não é só do Japão, embora o país ainda continue sendo apresentado como a vitrine para o mundo asiático. O novo foco de irradiação cultural que vem se desenvolvendo nesse século é a Coreia do Sul, cuja cultura e costumes vem atraindo populações de lugares tão distantes quanto o norte da África, a América do Sul e países do Oriente Médio.
A Hallyu, nome dado a essa nova onda coreana, vem tomando de assalto não apenas produtos culturais como música, filmes e literatura, abocanhando mais recentemente áreas como a de beleza, com maquiagens que estão virando febre no mundo; a área de moda e a de produtos tecnológicos. No total, a Coreia movimentou em torno de 4 bilhões de dólares apenas em produtos culturais no ano passado, o que atesta o grande poder que esse setor possui ao mesmo tempo em que é um dos maiores alvos de investimento, não só internacionalmente, como também mundialmente. Seja em divulgação ou proteção do patrimônio cultural do país, sendo esses uns dos principais meios pelos quais a economia coreana está se internacionalizando, com crescimento considerável se comparado a países como o Japão ou os outros Tigres Asiáticos.
Esse movimento se iniciou nos anos 1990 com o processo de redemocratização dos países asiáticos e consequente abertura das suas economias para o exterior. O caso da Coreia até hoje é visto como um fenômeno bastante particular pois, ao contrário da prevista invasão cultural americana e japonesa no país, o que ocorreu foi justamente o contrário e, em pouco tempo, produtos nacionais coreanos (como a música, os doramas, os filmes) já eram distribuídos largamente dentro do próprio país, ganhando o mercado que antes era de produtos estrangeiros. Com a vinda da crise asiática de 1997, onde a maioria dos países da região tiveram suas economias implodidas, a Coreia procurou de maneira quase desesperada outros meios de lucro e sustentação econômica, já que a tradicional exportação de produtos como eletrônicos e automóveis já não bastava mais para a recuperação da economia local.
O ponto de saída que os empresários encontraram foram a distribuição de bens imateriais, como a própria cultura nacional, já que também era visível a facilidade desta de expansão e assimilação internacional. Assim, começou a produção em massa de produtos com o objetivo de exportação. Doramas (gênero de série de televisão oriental), como Winter Sonata e What is Love popularizaram o estilo de vida coreano em outros países da Ásia, principalmente na China, onde tais programas atingiram níveis recordes de audiência e desencadearam um crescente interesse pelos costumes coreanos, principalmente pelo estilo urbano e por outros padrões de moda, alimentação e comportamento, que começaram a ser imitados em países como Japão, Vietnã e Tailândia. Em resumo, a Hallyu, entre os anos 1990 e 2000, foi um dos frutos mais bem sucedidos dessa nova globalização, onde ideias e comportamentos passam a adquirir o status de produto de consumo, e a Coreia, ciente desse capital em mãos, passa a investir pesadamente em exportação e valorização desse poder cultural e econômico.
Atualmente, a Hallyu se expandiu de um modo que talvez nem os ambiciosos empresários no inicio da década poderiam prever, com milhões de consumidores ao redor do mundo e num ritmo que se verifica ainda em expansão. Com a popularização da internet, os produtores culturais passaram a focar nessa nova mídia e observar novas dinâmicas de comportamento, entre elas uma participação ativa do público, que agora mais livre das mídias tradicionais como televisão e rádio, tem um maior poder de escolha, o que ocasionou em uma explosão no consumo virtual dos produtos coreanos, principalmente a música pop, com grupos musicais como Girls Generation e Bigbang. Esses grupos, com coreografias elaboradas, melodias marcantes e figurinos estilizados acabaram conquistando uma legião de novos fãs, viram nesse nicho uma fuga do monopólio americano e japonês, além de visualizarem uma espécie de estilo de vida alternativo, atraente e colorido fugindo dos padrões impostos pelo mercado cultural predominante.
“Eu já tinha contato com a cultura japonesa, então já tinha ideias e curiosidades. Vindo mais pra Coreia, despertei mais interesse. Pesquiso e tento trazer a essência da cultura de lá para mim”, diz Marília, de 23 anos. Apaixonada por música e por dança, a estudante diz que se encantou a princípio pela cultura coreana justamente ao conhecer as músicas, chamadas de K-Pop (pop coreano). “O K-Pop para mim foi como uma porta de entrada. Em seguida, vieram os doramas, os reality shows e um interesse pela cultura coreana em geral”, completa ainda.
Porém, mesmo com esse sucesso que a cada ano vem adquirindo mais seguidores e movimentando cada vez mais capital, é importante ressaltar que, em comparação com industrias como a japonesa ou a americana, os produtos culturais coreanos ainda produzem um efeito ínfimo em escala global. Mesmo que o impacto que a Hallyu atingiu na Ásia, no mundo ocidental ela ainda permanece como uma atividade pequena, não incomodando a gigantesca indústria americana, que chega a faturar quase um bilhão de dólares apenas com um jogo, em uma semana. O caminho a ser percorrido pela Coreia até que ela se torne uma concorrente de destaque no cenário mundial ainda é muito extenso, mas ela parece se encaminhar para este destino.
Caroline Lima e Lucas Vila Nova
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Avaliação: Renault Kwid Outsider não faz mágica com etanol
O Renault Kwid Outsider chegou fazendo barulho por conta de sua campanha de marketing, que foi comentada inclusive nos EUA, já que o desenho animado Caverna do Dragão (Dungeons & Dragons) foi muito popular lá nos anos 80.
Popular também é o pequenino da Renault, que agora se veste de aventureiro e continua dizendo que é SUV.
No entanto, ele está cumprindo o que a marca francesa deseja, vender bem. Com 32.639 emplacados até maio, o Kwid é o quinto carro mais vendido em 2019.
Na primeira quinzena de junho, ele ficou em quarto. Agora com visual mais apropriado para suas pretensões, o Renault Kwid Outsider quer manter o bom ritmo comercial após oscilações anteriores, contando também com mais conectividade.
Desde nossa primeira avaliação do Kwid, alguma coisa mudou. Não foi somente isso, outra (além do visual), também foi alterada, para melhor.
Custando R$ 43.990, porém, o Outsider fica perigosamente perto do Sandero, que parte de R$ 45.990.
Por fora…
O Renault Kwid Outsider aposta num visual diferenciado, especialmente com as molduras pretas no para-choque, que sustentam os faróis de neblina.
Protetores inferiores, com a central em cinza, bem como a grade preta, reforçam a proposta aventureira.
Saias de rodas com protetores plásticos, semelhantes aos das portas, preenchem bem o pequeno hatch e ajudam a destaca-lo.
O mesmo em relação aos retrovisores em preto brilhante e às barras longitudinais no teto, que são apenas decorativas.
A traseira tem um para-choque preto com protetor central em cinza para chamar atenção, enquanto o restante do conjunto permanece inalterado.
As rodas de aço aro 14 polegadas (a boa notícia é que já existe a opção de liga leve como acessório) possuem calotas bem brilhantes.
Por dentro…
Simples e funcional, o ambiente interno do Kwid Outsider foca nos detalhes diferenciados para manter o diferencial.
Detalhes em cobre podem ser vistos por todo lado, desde a alavanca de câmbio até o volante, passando pelas portas e chegando aos bancos.
Estes apresentam essa tonalidade nas laterais dos assentos, que possuem uma padronagem exclusiva com tecido de boa impressão e o nome Outsider bordado em branco.
Até as costuras são da mesma cor, tema da proposta.
Obviamente o Kwid Outsider continua devendo muito em conforto. O espaço geral é pequeno e o banco traseiro, por exemplo, nem é bipartido.
O som só saiu nos alto-falantes do painel… e esqueça cinto de três pontos para o espremido quinto passageiro. Quase um personagem fictício da propaganda…
Quem vai atrás, tem pouco espaço para as pernas, diferente do bagageiro, que tem volume  igual ao dos hatches compactos bem maiores. Malas sim, caronas não. A preferida do Presto? A Media Evolution é simples e funcional.
Intuitiva, ela vem com Google Android Auto e Apple Car Play, tendo agora a conexão via USB em um plugue no console, junto com uma entrada auxiliar.
O local é mais adequado que a frente do aparelho. Tem câmera de ré, mesmo com seu porte diminuto. Para não se perder, Waze e Maps são fáceis de usar e confiáveis…
O dispositivo permite até ver os episódios do seriado animado e rever a campanha de marketing, que no mínimo ganhará algum prêmio pela ótima produção.
No resto, o Kwid Outsider continua tão pobre quanto antes.
Nada de ajustes de altura de banco e volante, vidros elétricos apenas na frente e com acionamento no painel. Luz interna única, porta-luvas mediano e com tampa que abre pouco, afinal, não dá para descer mais com o passageiro sentado.
Em resumo, apesar do projeto atual, o Kwid Outsider parece mais simples que o Chery QQ, que é mais barato.
Entretanto, para muita gente, isso é o suficiente para o dia a dia. É aí que o pequeno tem seu principal atributo.
Por ruas e estradas…
Seu motor de três cilindros 1.0 SCe não poderia ser mais contido. Tem 12V, mas alterações e simplificações em relação ao que equipa Sandero e Logan, o deixaram apenas com 66 cavalos na gasolina e 70 cavalos no etanol, ambos a 5.500 rpm.
Na gasolina, o Kwid anterior trabalhou bem, mas, no etanol, esse propulsor oscila muito, dependendo das circunstâncias.
Após um trecho de estrada e trabalhando em alta, ao religar, ele dispara como um “efeito-memória”.
Se está apenas um pouco frio de manhã, nada de vapor saindo ao falar, o Kwid Outsider resmunga na partida e, depois de quente, parece pronto para pegar no batente. Não se esqueça do tanquinho de gasolina nesse frio.
Ágil, o hatch tem boas saídas com seu torque de 9,4 e 9,8 kgfm a 4.250 rpm, respectivamente.
O regime é alto, mas com seus 806 kg, até que o 1.0 SCe dá para o gasto no cotidiano urbano. A falta de força é em parte compensada por uma relação de marchas curta e apta para fazê-lo desenvolver bem no trânsito, que pede mais esperteza.
O Renault Kwid Outsider funciona bem com trocas aos 2.500 rpm, imprimindo assim um desempenho aceitável para seu papel de carro urbano.
Sem lotação máxima, ele se comporta bem, mas com quatro pessoas e mais alguma bagagem, mesmo na cidade, ele reclama!
Nisso, é preciso trabalhar mais o braço direito nas trocas, que estão bem longe dos antigos Renault, com engates mais precisos que o Outsider, mas ainda não tão suaves.
No Kwid, a vibração do conjunto mecânico ainda é bem sentida no pomo.
Falando nisso, a Renault trocou o coxim e filtrou melhor as vibrações do motor de três cilindros, porém, ele ainda continua sendo “vibrante”, especialmente no pedal de embreagem.
O nível de ruído permanece alto, especialmente se o condutor for aventurar-se na estrada.
Aliás, na rodovia, o Kwid Outsider mostra que ali não é seu ambiente. Para manter 110 km/h, o pequeno compacto precisa girar a 3.500 rpm.
Então, haja ruído. Mesmo com uma relação adequada apenas para a cidade e a falta de força em ultrapassagens e retomadas, esse Renault fez 11 km/l na estrada.
Na cidade, seu habitat – e não no fora de estrada – o Kwid Outsider fez bons 10,8 km/l, indicando que tanto faz pegar ou não rodovia, você não fará muito melhor que entre carros, semáforos e pedestres.
Com o preço do etanol em queda, pelo menos no estado de São Paulo, mesmo o bom consumo na gasolina não parece vantajoso.
Quando (e se) a coisa mudar, pode ser que valha a pena trocar pelo derivado de petróleo. Para isto que existe o flex, não é mesmo?
Simples até demais, o Renault Kwid Outsider tem uma direção muito leve, que funciona bem na cidade e nem tanto na estrada, onde o hatch é bem mais suscetível aos ventos laterais. E olha que ele não é tão alto assim: 1,474 m.
No entanto, sua suspensão é macia o suficiente para ele inclinar bem nas curvas não tão fechadas e pular diante da buraqueira e outras imperfeições de nossas ruas.
Os pneus 165/70 R14 contribuem também para esse efeito, que lembra vagamente o VW Fusca.
Podemos até dizer que o Kwid é o Fusca do século XXI. A suspensão ainda tem curso curto e as pancadas em buracos assusta, mas, o Renault parece não ligar muito para isso.
Afinal, ele foi projetado para enfrentar surpresas que sentiríamos mais em outros carros.
Então, no final das contas, o Kwid Outsider continua sendo como os demais? Bom, isso não se sabe, mas que o sistema de freio mudou isso temos certeza.
A Renault fez uma alteração no conjunto, que agora tem resposta muito melhor, parando o carrinho mais eficientemente. Isso é bom quando se sai de um túnel dimensional no meio de um parque de diversões…
Por você…
Ele é pequeno, cabe em qualquer vaga e ainda tem um visual simpático, que vai atrair muita gente.
Seu projeto é mais moderno que de seus rivais, como Fiat Mobi e o Chery QQ. Parece mais consistente que esses.
Para quem quer um segundo carro ou simplesmente um transporte melhor que ônibus, ou aplicativo, o Renault Kwid se encaixa bem.
É econômico de fato na gasolina, não considerando os valores oscilantes dos combustíveis.
Tem boa conectividade, o essencial para achar o caminho mais rápido de volta para casa (e sem ser perseguido pelo Vingador) e um visual com detalhes que o deixam mais chamativo e agradável aos olhos (de quem compra).
Entretanto, o valor é alto. Como já falamos, o Kwid entra numa faixa de preço que os hatches maiores não perdoam, especialmente com vendedores de plantão e seus descontos de agressivos.
Então, parte da magia vai embora, valendo a pena apenas para quem realmente não irá deixar de tê-lo na garagem.
Medidas e números…
Ficha Técnica do Renault Kwid Outsider 2020
Motor/Transmissão
Número de cilindros – 3 em linha, flex
Cilindrada – 999 cm³
Potência – 66/70 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol)
Torque – 9,4/9,8 kgfm a 4.250 rpm (gasolina/etanol)
Transmissão – manual de cinco marchas
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 14,7 segundos (etanol)
Velocidade máxima – 156 km/h (etanol)
Rotação a 110 km/h – 3.500 rpm
Consumo urbano – 10,8 km/litro (etanol)
Consumo rodoviário – 11,0 km/litro (etanol)
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Eixo de torção
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e tambores traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Aço aro 14 com pneus 165/70 R14
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 3.680 mm
Largura – 1.579 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.474 mm
Entre eixos – 2.423 mm
Peso em ordem de marcha – 806 kg
Tanque – 38 litros
Porta-malas – 290 litros
Preço: R$ 43.990 (versão avaliada)
Renault Kwid Outsider 2020 – Galeria de fotos
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quantoganha · 6 years ago
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Quanto Ganha um Arquiteto – 【CONFIRA O SALÁRIO】 - Quanto Ganha
Descubra quanto ganha um arquiteto no Brasil e até qual valor esse profissional pode receber de salário!
O arquiteto é o profissional que trabalha na criação de projetos e na coordenação da construção de casas, edifícios e estruturas, tanto dos espaços internos quanto externos, conforme critérios de conforto, estética e funcionalidades. Visando sempre a qualidade de vida das pessoas, a preservação do patrimônio histórico, assim como o planejamento urbano e paisagístico.
O profissional de arquitetura também define os materiais a serem utilizados, levando-se em consideração o tipo de imóvel, a acústica, a iluminação, a ventilação e os efeitos ambientais que podem ser provocados pela construção.
Juntamente com o engenheiro, o arquiteto acompanha a construção e administra os custos. O arquiteto de interiores planeja as reformas como um todo e o urbanista coordena o crescimento das cidades e dos bairros, propondo o uso racional dos espaços públicos.
Como é o Curso de Arquitetura?
O curso de arquitetura tem como foco levar conhecimentos aos alunos para que eles possam atuar de forma competente nos projetos, na conservação e execução de uma obra. Desse modo, no decorrer do curso o estudante irá capacitar-se nesses campos.
O aluno de arquitetura terá contado tanto com disciplinas da área de humanas como de exatas. Assim, no início do curso, serão ensinadas matérias como desenho e artes e nos próximos anos, o curso terá disciplinas mais específicas, tais como teoria da arquitetura e gestão de projetos. Além do mais, o curso oferece muitas atividades práticas, nas quais o aluno terá aulas laboratoriais e desenvolverá projetos na forma de maquetes.
A arquitetura é um curso do gênero bacharelado e possui uma duração de quatro anos e o profissional da área terá uma formação bem abrangente, já que serão estudadas matérias de história, desenho, engenharia de estruturas, matemática, tecnologia arquitetônica e algumas faculdades possuem até disciplinas das áreas de economia e humanas.
Um grande atrativo do curso são os projetos que são realizados durante a faculdade, podendo ser de desenhos, maquetes ou sobre conceito artístico, pois os alunos costumam gostar muito de aulas práticas.
Conheça as disciplinas que fazem parte da grade curricular do curso para se tornar um arquiteto:
• Análise e Gestão Ambiental; • Desenho Técnico; • História da Arquitetura; • Projeto e Instalações Prediais; • Gestão de Projetos; • Introdução a Gestão de Projetos; • Teoria das Estruturas; • Desenho Artístico; • Urbanismo e Infraestrutura; • Planejamento Urbano.
E para a conclusão do curso de arquitetura será necessário elaborar o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).
Como é o mercado de trabalho para um Arquiteto?
Prefere um resumo sobre o mercado de trabalho? Veja esse vídeo:
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O mercado de trabalho para os arquitetos continua em crescimento, apesar da situação financeira que enfrenta o Brasil. Desse modo, o profissional de arquitetura poderá atuar tanto no setor privado quanto no setor público.
O arquiteto deve estar atento as oportunidades de emprego oferecidas pelo setor público, já que o governo está sempre contratando para a realização de obras de urbanização e infraestrutura dos municípios.
Assim, o concurso público é uma ótima opção para quem gosta de estudar e as prefeituras, órgãos públicos e instituições de ensino e pesquisa estão constantemente abrindo vagas com remunerações atrativas.
Já em relação ao setor privado, a maioria dos arquitetos optam por atuar de forma autônoma. Dessa maneira, o arquiteto que prefira esse setor poderá trabalhar em: escritórios de comunicação visual, de designer de interiores, de paisagismo e ambiente, consultoria sobre planejamento, recuperação de áreas degradadas, urbanização, bem como em construtoras civis.
Porém, para que um arquiteto se mantenha firme no mercado, é preciso que ele esteja sempre se atualizando através de pós-graduações e mestrados, pois a todo instante surgem novas técnicas e materiais.
Outro curso interessante para se fazer paralelamente a faculdade é o de AutoCAD e ArquiCAD, pois eles são muito úteis para o desenvolvimento de projetos. Ser fluente em outro idioma também é importante para enfrentar a competição do mercado e alcançar uma boa vaga de emprego.
Quanto ganha um Arquiteto?
Como um arquiteto pode seguir por diversos segmentos, o salário desse profissional pode variar muito, a depender de sua experiência, do local e da forma de atuação!
A lei 4.950-A/66 regulamenta o salário dos arquitetos no que tange a remuneração mínima a ser paga para esses profissionais pela prestação de serviço. Assim sendo, a lei determina que: o arquiteto que trabalhe 6 horas diárias deverá receber 6 salários mínimos; já aquele que trabalhe por 7 horas diárias deverá receber 7,25 salários mínimos e o profissional que trabalhe por 8 horas diárias terá direto a receber 8,5 salários mínimos.
Em cidades pequenas, o arquiteto pode receber de R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00 por obra projetada e acompanhada. Já em grandes metrópoles como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, o valor pode chegar a R$ 15.000,00 por mês. O salário irá variar de acordo com a competência e a reputação do profissional.
O arquiteto no começo de carreira ganha cerca de R$ 4.000,00 mensais. Aqueles que optam pelas áreas de comunicação visual, arquitetura de interiores e design para movelaria, recebem um salário inicial menor, que é em torno de R$ 2.500,00.
Veja a seguir a média salarial dos arquitetos no Brasil, conforme o cargo ocupado:
• Arquiteto Vendedor: de R$ 1.410,00 a R$ 4.050,00; • Arquiteto Especificador: de R$ 2.520,00 a R$ 5.060,00; • Arquiteto: de R$ 2.660,00 a R$ 7.010,00; • Arquiteto Urbanista: de R$ 2.715,00 a R$ 6.535,00; • Arquiteto de Edificações: de R$ 3.020,00 a R$ 6.505,00; • Arquiteto Coordenador: de R$ 3.709,00 a R$ 8.307,00.
Lembrando que para atuar como arquiteto, deverá ser feita a inscrição no CAU (Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo) no estado em que o profissional for trabalhar.
Mas, de modo geral, um arquiteto experiente ganha mais do que muitos outros profissionais de cursos tradicionais do Brasil. Os salários podem ultrapassar R$ 11.900,00 mensais. Então se você tem aptidão e talento para essa área não perca mais tempo, pois com muito trabalho e dedicação conseguirá alcançar um excelente salário!
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Quanto Ganha um Engenheiro Civil!
Quanto Ganha um Técnico e Engenheiro de Petróleo e Gás!
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