#restaurante francês
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acervodepressaum · 3 days ago
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ROLÊ DA DIVA: GASTAMOS MAIS DE MIL REAIS NO RESTAURANTE DO JACQUIN | Div...
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Fonte: canal Diva Depressão
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worldend · 1 year ago
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comida de thanksgiving é tão sem graça que até me faz triste quando eu como. peru é seco pra cacete e o purê de batata é nada demais eu n sei pq q os povo daqui adora tanto isso alem de ser tradição. feriado muito nada a ver
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chrriblossom · 6 months ago
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PARTE DOIS DA THREAD SOBRE O DIDDY!!
Usher
Gente se vcs não sabem quem é o Usher ele simplesmente é o cara que canta "daddy's home", "yeah" e entre outras músicas que são sucesso até hoje.
Ontem, ele apagou TODAS as suas postagens no twitter sobre o diddy. Oque é estranho nessa história, é que os dois eram super amigos. Mas, será que era só amizade mesmo?
Bom gente, o Usher começou a carreira bemmm novinho, coisa de 13 anos. Até que o diddy descobriu e virou o empresário dele.
A partir dai a merda aconteceu. O diddy tinha um tal de "Flaver Camp" que traduzindo fica algo como "Acampamento do Sabor", que era tipo um lugar para treinar os artistas para cantar, dançar e etc (galera do kpop, isso é como se fosse um lugar para os traines) e o Usher agora mais velho disse que jamais deixaria os filhos dele frequentar aquele local. Vocês já devem imaginar as atrocidades que aquela criança de 13 anos viu nesse acampamento né?
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O mais triste, é que o Usher disse em uma entrevista que cresceu sem pai ent ele provavelmente via o diddy como uma figura paterna, e essa relação de "pai e filho" era bem esquisita. Tem um video que o diddy diz que eles dormiam juntos e brigavam por cereal...??
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Enfim, não vou me aprofundar muito sobre a história do Usher, quem quiser saber mais polêmicas dele eu vou recomendar de novo o canal "Naty e Isa" que elas contam sobre ele mais detalhadamente.
Ines Brasil
A gente pode até zuar com ela e tratar ela como meme, mas a diva é inteligente demais! Se eu não me engano, ela sabe falar alemão, francês e inglês.
Mas oque ela tem a ver com o diddy? Acontece que eu ouvi duas versões, a primeira é que ela namorava um alemão que  frequentava esses locais que os famosos iam, então ela acabava sabendo das coisas. E a segunda é que ela trabalhava em alguma boate que muitos famosos frequentavam. Mas o fato é que ela morava fora e sabia das fofocas muito antes da gente.
Nisso, ressuscitaram um vídeo de anos atrás dela falando da beyonce e do jay-z, na época acho que ngm levou muito a sério já que ela é vista como um meme, mas mal sabiam que a ines estava mais que certa. Confiram:
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Vinícius junior
A uns meses atrás o jay-z virou o sócio majoritario que administram as carreiras dos jogadores de futebol vini jr e endrick.
Aqui um vídeo do vini jr abraçando ele no meio de um jogo:
Será que ele sabia dos podres do jay-z?
Mc Lan
Ultimamente tem circulado um corte de um podcast que o mc lan foi, e ele disse isso:
Gente por enquanto é isso!! Sim, é muitaaa coisa e o buraco deve ser bem mais em baixo, sei que tem teorias sobre os restaurantes do Kevin Hart terem sido fechados por canibalismo, a Alessandra ambrosio ainda segue o diddy no insta se não me engano, a Nicki Minaj ta tacando o pau no diddy lá no twitter, ent realmente é MUITA coisa.
Levem isso como lição e parem de idolatrar famosos. Nós não sabemos quem eles são de verdade, a indústria é podre, hollywood é nojenta e isso não é de hoje.
Enfim, eu trouxe pra vcs os principais casos, espero que tenham curtido!
Gente eu esqueci de colocar uma teoria sobre a música "She Knows" que é essa que está tocando na edit.
Eu vi 2 teorias sobre:
1- Essa música foi feita para a mariah carey por ela supostamente saber tudo isso pq era esposa do ceo da sony (que provavelmente ta envolvido na morte do michael jackson)
2- Essa música é uma indireta para o jay-z e a beyonce, pq o sobrenome do jay-z é "Shawn" que se parece com "She", e o da Beyonce é "Knowles" que se parece com "Knows", ou seja, she knows!
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann arlaud!dilf (como ele tá gostoso nessa ft ali em cima né gnt), relacionamento estabelecido, leitora gravidinha, sexo sem proteção (não pode!), dirty talk, fingering + masturbação feminina, choking. ⁞ ♡ ̆̈꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para o anon, não sei se tá bom, tô saindo de uma ressaca de escrita, e também não revisei, pode conter errinhos de digitação ─ Ꮺ !
⸙. DEPOIS, A GENTE PRECISA CONVERSAR. Cinco palavrinhas, e ele parece que vai ter um ataque de ansiedade.
Vai buscar o filho na escola, vence incrivelmente rápido a lerdeza do tráfego das vias principais parisienses e retorna pro jantar antes mesmo de você conseguir pensar no que vão comer nesta sexta à noite.
Ele não questiona, não provoca. Recostado na parede da sala de estar, fica observando de canto você e o pequeno ponderarem sobre as opções do cardápio daquele restaurante bacana no arrondissement próximo do apartamento de vocês. E permanece assim até na hora de levar o menino pra casa da mãe, por mais que aquelas palavrinhas tenham dilacerado a mente com as milhares de possibilidades diferentes.
Quando está de volta em casa, você já se ajeita para dormir. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 chega quietinho, se aproxima com calma, uma mão descendo pela sua cintura enquanto a outra limpa o caminho da gola do seu pijama cobrindo a nuca para que o nariz possa resvalar na pele nua. O que você queria me dizer?, sopra a pergunta, baixinho.
E você contribui para as paranoias que se passam pela cabeça do francês ao se afastar do abraço para se sentar na beirada da cama. Suspira. Não sabe nem quais palavras escolher para esse momento. Está temerosa, insegura, até um pouco envergonhada, se tiver que ser sincera.
“Hm, qu'est-ce qui s'est passé, mon amour?”, ele se agacha, preocupado, querendo saber o motivo de tais trejeitos aparentes de hesitação. A voz masculina soa doce, acolhedora, te ajuda a se sentir menos tensa e mais acolhida, principalmente ao sentir a palma da mão quentinha acariciando a sua bochecha.
“Preciso te contar uma coisa”, você anuncia, tomando mais coragem.
Ele faz que sim, atento, “qualquer coisa”.
Aí, depois de evitar os olhos azuis fixados nos seus, não pode mais fugir da realidade ou adiar o inevitável. Conta: tô grávida.
A mão que te acarinhava a bochecha escorrega para o seu joelho. As pálpebras piscam diversas vezes diante de ti, angustiantemente atônito, até que o sorriso que vai crescendo nos lábios finos te atinge certeiro em meio ao caos dos sentimentos. “Não ri!”, você rebate, frustrada.
“Eu não...”, ele se apressa pra responder, rindo, “desculpa, foi mal, então, desculpa”, faz de tudo pra impedir que o seu corpo mole vergue pra frente, desmoronando a face nas palmas da mãos. “Você não tá feliz, hm?”, segura nos cantinhos do seu rosto, levantando o seu olhar choroso, “Eu tô feliz.”
“Tá?”
Ele sorri outra vez, de lado. “Claro que sim, meu amor.”, garante. “Por que eu não ficaria feliz de saber que vou ser pai de um filho seu?”
“Sério mesmo?”, você cisma, “porque, tipo, você já tem um filho, e a gente não conversou muito sobre isso no começo do nosso relacionamento... Quer dizer”, se corrige na metade do caminho, “...a gente conversou, mas foi uns quatro anos atrás. Agora, você tá quatro anos mais velho!”
Tipicamente muito expressivo, o esbugalhar dos olhos redondinhos te arranca uma risadinha. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 ergue o indicador no ar, pronto para retrucar “ei, eu sei que já não sou mais um garotinho, mas também não estou com o pé na cova, okay?”, faz piada, engraçadinho, “em minha defesa, todo essa cabelo branco é culpa do estresse com o capitalismo.”
Bobo, você murmura, com um sorriso, empurrando de leve o peito alheio. O homem aproveita o impulso das suas mãos para lhe tomar os pulsos, prender num outro abraço, se esbaldando sobre o colchão. O som do seu riso ecoa abafado pelo quarto. Você mesma se pega rendida pela ternura e enlaça uma das pernas ao redor do corpo dele, os dedinhos das mãos logo se perdendo entre os fios grisalhos.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 devolve o afago, a palma desliza por cima da sua blusa de pijama para depois se esgueirar por baixo da barra, alisando o seu ventre. Agora, vou começar a comprar menos vinho aqui pra casa.
Você ri, revirando os olhos. “Já tô vendo tudo; vai querer me tratar igual uma boneca. Um velho chato desses...”
Ele ri também, soprado. A pontinha do nariz se esfrega no espacinho inferior ao lóbulo da sua orelha, afetuoso, “Sim, igual uma bonequinha”, reforça, “une petite poupée rose bonbon.” (uma bonequinha cor-de-rosa choque), beija o cantinho da sua boca, “ma petite poupée”, o pronome possessivo soa gostoso ao pé do seu ouvido.
“Vai ter um monte de coisas que eu não vou mais deixar você fazer”, ele continua, a voz, dessa vez, alcançando um nível mais aveludado, charmoso. Ah, é?, você murmura, sem conseguir conter o sorriso. “Com certeza”, é a resposta que obtém. A palma no seu ventre toma um caminho mais sórdido quando escorre pelo cós do seu short, monte de vênus abaixo. “Vou ter que tomar muito cuidado com você, não é? Especialmente porque eu te conheço bem...”
Hm, não tô entendendo, se faz de ingênua, com a carinha boba e tudo. “Sabe do que eu tô falando”, ele sussurra. Sem precisar pedir, a mão dentro do seu short agarra a sua coxa pra te separar as pernas, dobrar pelo menos uma dela. Você apoia a sola do pé esquerdo no colchão, dá ao francês o ângulo que deseja para continuar te tocando. “Não vou mais te foder como fazia antes”, as palavras dele geram um biquinho nos seus lábios, vai me foder com pena? Os dedos masculinos circulam no seu sexo, arrastam a umidade consigo, cada vez mais melzinho babando a pele alheia.
“Não é só pena”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 diz, “é cuidado também. Sei a putinha que você é às vezes.”
“E eu sei o puto que você é. Vai te dar maior tesão me ver grávida, né?”
“Claro”, ele não tem vergonha nenhuma de afirmar, com um sorriso vadio. O carinho dos dedos se concentra no seu pontinho mais doce. Ainda em círculos, habilidoso. O estalinho molhado, por mais discreto, chega aos seus ouvidos, te faz derreter mais sob o corpo do homem. “Impossível não olhar pra ti e pensar no tanto de porra eu te dei pra te deixar assim.”
Você sobressalta, a descarga prazerosa que a carícia precisa no seu clitóris causa um espasmo nos teus músculos. Expele o ar dos pulmões. Olhos cerrados, a bochecha colada no nariz alheio. “E vai me dar mais, não vai?”, sussurra.
Primeiro, a resposta vem no balançar negativo da cabeça dele. Você choraminga. “Não vou mais meter em ti, amor.”
“Nem um pouquinho?”, você ainda tenta, com a voz baixinha, meiga.
Ele levanta o olhar ao seu, umedece os próprios lábios. “Não.” Os dedos deslizam pra baixo, tateiam na entradinha, e quando se afundam, vão dois de uma vez. Você suspira. “Desculpa, petite”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sopra, lento na pronúncia, “não vou querer te machucar... Mesmo já sabendo que é isso que você vai me pedir. É o que pede, não é? Toda vez.”
Te preenche até os nós entre os dedos finos impedirem profundidade. O polegar paira no seu clitóris, no ângulo certinho pra oferecer ainda mais prazer quando um estímulo se misturar com o outro. “Também não vou te deixar montar no meu colinho mais”, ele prossegue. A lista de proibições te assola a sanidade.
Swann, você chama, manhosa. Talvez essa seja negação que mais te magoa. Está com os lábios crispadinhos novamente, o cenho franzido, digna de pena. “Só tô tentando te proteger, bebê...”, ele fala, sem nenhum pingo de compaixão no sorriso pequeno.
“E como você vai fazer?”, você pergunta. Toca a braguilha da calça jeans que o francês veste, sente o volume marcado sob o tecido, a dureza. Apalpa, firme, ao ponto de assisti-lo puxar o ar pela boca. “Hm?”
O homem ri, expulsando o mesmo ar que reteve. “Ainda vou poder foder a sua boquinha, não é?”, sugere, simples.
“Não parece justo...”
“É? E se eu prometer não tirar a boca dessa buceta? Parece mais justo pra você, sim?”
Você mordisca o próprio lábio, mascara um sorriso.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 te oferece um selinho, se ajeita sobre ti para se colocar melhor entre as suas pernas. “Mas não precisa se preocupar com isso agora, não é mesmo?”, os dedos vêm molhadinhos de dentro de ti, a pele abafada pelo aperto do seu interior quentinho, deslizando ao redor do seu pescoço quando o homem lhe toma a garganta. “Hoje você ainda pode ser fodida do jeitinho que tanto gosta, princesa.”
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lkeaprcyer · 10 months ago
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você viu JANG DAEIL? ouvi dizer que ele tem 28 ANOS e trabalha como SÓCIO DE UMA LIVRARIA-CAFÉ, morando no BOSQUE VERDE. achei ele muito parecido com LEE DOHYUN, mas foi só impressão mesmo.
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´ ・ .  ✶  ━━ BIOGRAFIA.
daeil vem de uma família de advogados sem coração que só se importam com fama e dinheiro. tem 3 irmãos e uma irmã, sendo o terceiro filho, mas nunca se enquadrou nos padrões exigidos pelo pai. era mais próximo da mãe e da irmã do que dos irmãos, que constantemente faziam bullying com ele, e foi a mãe que plantou o amor por cozinhar em daeil. mesmo sempre doente, ela sempre dava um jeito de ensinar suas receitas favoritas para o filho, mas isso acabou quando ela veio a falecer. os abusos vindos dos irmãos e do pai só aumentaram, até que aos onze anos daeil decidiu fugir de casa com uma pequena quantia de dinheiro (a mesada de sua irmã) e uma muda de roupa.
passou muitos dias vagando pelas ruas de seul, chegando a passar fome, até que um homem de meia idade o encontrou e lhe ofereceu abrigo. esse homem tinha uma pequena lanchonete, e rapidamente daeil começou a ajudá-lo na cozinha graças a tudo que sua mãe lhe ensinou quando ainda era viva. os dois ficaram muito próximos, e foi lá que daeil morou até os 22 anos, quando conseguiu juntar dinheiro o suficiente para começar a faculdade de gastronomia em pyunghwaho.
hoje ele é sócio de uma livraria-café, a sabores de papel, e mora em uma casinha meiga alugada junto com outros três caras, sendo considerado a mãe dessa família tradicional. não mantém contato com ninguém de sua família biológica, porém ainda acompanha notícias sobre eles por pura preocupação com sua irmã mais nova.
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´ ・ .  ✶  ━━ HEADCANONS.
foi criado por sua mãe para ser um cavalheiro perfeito, e seu pai adotivo fez questão de manter esse comportamento, por isso daeil faz de tudo pelas mulheres e também pessoas não-binárias. o problema é que por conta disso ele é conhecido como gado, e tem um desgosto enorme pelo seu próprio gênero.
faz absolutamente de tudo por mulheres, é capaz até de pular de um penhasco se alguma pedir com jeitinho (basta sorrir e respirar perto dele), e é o oposto de um incel. quando leva fora, fica ainda mais apaixonado (masoquista).
é fluente em inglês e francês, pois sua mãe morou por 15 anos na frança antes de se casar e ensinou o idioma que tanto amava para o filho favorito.
luta jiu jitsu desde que passou a viver com seu pai adotivo. vê na luta uma forma de ser ainda mais útil para as mulheres de sua vida, podendo protegê-las sempre que precisarem.
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 ´ ・ .  ✶  ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  com @choimiyoung ⊰ se conheceram na cidade mesmo, e é óbvio que daeil passou a dar em cima da pobre miyoung desde então. e quando ela falou sobre a ideia de abrir uma livraria-café, ele não pensou duas vezes: sacou suas economias, que juntou ao longo dos anos trabalhando na lanchonete de seu pai adotivo e em restaurantes, para ajudá-la como sócio. agora é responsável pela parte do café, preparando delícias doces e também salgadas para os clientes da sabores de papel.
╰ ♡ ✧ ˖  com @ohbyeollie ⊰ como o grande romântico que é, daeil vive em busca de um relacionamento digno das mais belas histórias de amor, e byeol acabou sendo vítima de suas cantadas incessáveis. a diferença é que ela acabou dando corda para o maluco se enforcar, e agora tem até mesmo apelidinho carinhoso. sua estrela da manhã está sempre brincando com seu coração, mas daeil adora sofrer nas suas mãos delicadas.
╰ ♡ ✧ ˖  com @totommy e @exageradc ⊰ a família tradicional coreano-brasileira! os três (e um quarto integrante misterioso) moram juntos em uma casinha de dois quartos já tem um tempo, e é um milagre o lugar ainda estar de pé por eles terem personalidades tão diferentes. daeil é o cozinheiro chefe da casa, o único com permissão para chegar perto da cozinha, enquanto thomas vive para irritar o coreano, e pedro lucas devora toda a comida da casa em questão de segundos. vivem brigando, mas daeil vê eles como seus melhores amigos, e faria de tudo por seu bando meio louco (menos desrespeitar mulheres!).
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personagem inspirado em vinsmoke sanji, do anime one piece.
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mephisto370 · 1 year ago
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Wakfu é um desenho francês, que estreou em 2008 (no tempo que eu nem era nascida) na França, e que também é uma adaptação de um jogo com o mesmo nome.
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A série tem 3 temporadas, e contando também com uma pequena série de 3 episódios, se eu não me engano. As séries estão disponíveis na Netflix, a série de 3 temporadas está dublada, mas a 3 episódios infelizmente não.
A história da série gira em torno de Yugo, um garoto de 12 anos, que vive na aldeia/vila com seu pai adotivo, mas desde de cedo, Yugo sempre foi uma criança diferente, a forma que foi encontrado pelo seu pai foi diferente, e também porque ele tem super-poderes, ele tem o poder de abrir portais e ir para onde quiser.
Certo dia, Yugo estava ajudando seu pai no restaurante dele, quando de repente, sua aldeia/vila foi atacada, o vilão fez com que, literalmente, as pessoas virassem estátuas, para conseguir resolver esse problema, Yugo se junta ao amigo de seu pai, Ruel, e mais duas viajantes, a princesa Amália e sua protetora Evangelyne. Juntos, eles vão atrás de Wakfu, e acabam vivendo várias aventuras e descobrindo várias coisas.
Notas da autora:
Eu gosto de Wakfu, a animação é bonita e tem um design bonito, a série também é engraçada, então, recomendo muito vocês assistirem. Espero que tenham gostado, é isso, obrigada por ter lido até aqui. Até outro post!
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noseuporthos · 1 year ago
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[lucas bravo] alto, quem vem lá? oh, só podia ser YVES DELISLE CALVET/PORTHOS DUCHAMP, o COZINHEIRO/ESPIÃO FRANCÊS de 32 anos que veio de Chevreuse. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente extrovertido e observador, mas também sei bem que é misterioso e desobediente, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
Yves Delisle Calvet é um jovem nascido na Inglaterra, mas que se viu envolvido em uma história surpreendente devido às circunstâncias de seu nascimento. Seu pai servia como guarda da família do Marquês Marcel De Villiers em uma missão diplomática na Inglaterra quando a esposa do guarda-costas deu à luz o único filho do casal. No entanto, a união entre os pais de Yves não deu certo, e sua mãe retornou à corte, já que era neta de um duque influente.
Yves cresceu dentro de um quartel-general, onde desde cedo aprendeu a ser um soldado. Antes de oficialmente se tornar um, ele realizava as atividades rotineiras com os outros aspirantes, como corridas ao nascer do dia, lavar pratos e fazer exercícios. Sua habilidade nata para estratégia e seu sangue nobre o tornavam querido e influente onde quer que fosse, mas Yves tinha uma paixão pelo campo de batalha, onde as lutas eram anunciadas.
No entanto, o destino tinha outros planos para Yves. Sua incrível habilidade de observação e sua personalidade extrovertida atraíram a atenção da Coroa, que o contratou como espião no palácio. Seu disfarce era o de um sous chef de cozinha recém-chegado do distrito de Chevreuse. Ele representou o papel de um jovem cozinheiro em ascensão, causando burburinhos na cozinha do palácio, onde conseguiu uma oportunidade sem precedentes.
O sonho fabricado de Porthos era ter seu próprio restaurante, e ele até adicionou um toque de drama à sua história, alegando que sua mãe estava doente, justificando assim seus sumiços intermitentes do palácio. Com seu charme irresistível, sua aparência facilmente cativava todos que cruzavam seu caminho. No entanto, o jovem espião guardava a maioria de suas interações frívolas e banais para si, relatando à coroa apenas as atitudes verdadeiramente suspeitas.
PERSONALIDADE
Porthos é um indivíduo extrovertido, observador, misterioso e jocoso. Ele é mestre em manter sua verdadeira identidade oculta sob camadas de charme e simpatia, sempre com um sorriso no rosto. Sua habilidade de criar enredos mirabolantes e sua perspicácia o tornam um espião excepcional. Ele gosta de brincar com as situações, fazendo com que os outros subestimem sua verdadeira astúcia. Yves é um mestre na arte da dissimulação, mas não consegue resistir a uma boa piada ou um jogo de palavras quando a situação permite.
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gcevl · 1 year ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ spend some time away, getting ready for the day you're born again. spend some time alone, understand that soon you'll run with better men. alone again, alone. no use looking out, it's within that brings that lonely feeling. understand that when you leave here, you'll be clear among the better men. alone again, alone.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤpar gaeul. gael, nascido há 27 anos. escritor, tradutor e tutor. bissexual, comprometido. residente do haneul há sete anos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) inteligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) recluso ;
brief introduction ;
gaeul é o caçula de casa, o mais novo entre os dois meninos. cresceu tão mimado quanto podia ser, pelos pais que tinham um restaurante beira de estrada mais ao interior do país. e foi dentro desse restaurante que gaeul cresceu, ajudando em tudo o que podia, as funções aumentando conforme o tamanho aumentava também. autodidata em inglês e japonês, ainda na adolescenência começou a trabalhar com tradução de mangás, o que acabou se tornando sua principal fonte de renda e motivo pelo qual decidiu cursar letras na faculdade. gaeul mudou-se para seul para estudar, foi morar com o irmão mais velho, mas este acabou arrumando uma noiva e, não querendo ser um empecilho para a vida do casal, foi assim que mudou-se para o haneul complex pela primeira vez. isso porque saiu do complexo um tempo depois, foi morar em um apartamento com as despesas pagas por seu namorado - um homem casado, pai de uma de suas alunas. não era certo, ele sabia e tinha muita vergonha. todavia, estava perdidamente cego por seus sentimentos pelo mais velho. quando deu por si, gaeul voltou para o antigo apartamento, para seus empregos e para seus hobbies. gaeul é do tipo esotérico, gosta dos mistérios, plantas, cristais e cartas de tarô. e tem um gato preto. e um namorado francês.
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urannos · 2 years ago
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Eu já quis… Praticar zazen, correr, acampar no alto de uma montanha com ventania, cozinhar, escrever poesias, desenhar histórias em quadrinhos, fazer animações, dormir menos, dormir mais, estudar francês, fazer doces, cuidar de crianças, escrever um livro, fazer bordado, ter minha loja, ter 3 cachorros e 2 gatos, fazer ilustrações, costurar minhas próprias roupas, surfar, morar na praia, dar uma casa para minha mãe, ter minha própria casa, andar de bicicleta por muitos e muitos quilômetros, aprender krav magá, nadar como Michael Phelps, ter sonhos lúcidos, ser espirita, viajar para Itália, voar, ter coragem de pular de paraquedas, dirigir, criar algo novo, empreender, cuidar de plantas, ter meu próprio jardim, tomar banho quente numa banheira, ter um fusca (dos moderninhos), ir a 13 shows ao mesmo tempo, começar a faculdade, sair logo da faculdade, não precisar arrancar o siso, não ter dente de leite, não ter cólica, ficar resfriada por tomar banho de chuva, faltar na escola, não faltar na escola, viajar todos os dias, morar em Paris, ter um restaurante, ter um macaquinho com o Pedro, pescar na piscina, ter uma boia do tamanho do oceano Atlântico, não ter filhos, ter dois filhos, tomar café na rede da varanda com a chuva lá fora, ter meu próprio podcast, jogar vôlei, ser sedentária, ter dentes autolimpantes, tomar banho a cada hora, ter um jardim de inverno, ter uma barra de poli dance na sala, ter um pula-pula no quintal, ter a coleção de bonecas Barbie, fazer Scrapbook, ser herdeira, não ter que trabalhar, ter meu próprio trabalho, ajudar pessoas necessitadas, ser amada, amar mais, falar menos, ouvir cada vez mais, estudar todos os dias, aprender por osmose… ter controle das coisas, não ter controle das coisas, não ter rede social nenhuma, ver quatro filmes por dia, não ter celular, ler três livros por semana, ter leitura dinâmica, ser autodidata, ser maromba, ser uma fine afro paty, que chocolate não desse espinhas, fazer um castelo de areia gigante, tomar um café com a Rita Lee e Cassia Eler, parar de tomar café, viver à base de chá, ganhar um prêmio Nobel, escrever uma pesquisa renomada, ter um kitizinho de maquiagem fru-fru, virar uma nômade digital, alugar casas no Airbnb, morar em Camburi, assistir mais novelas mexicanas, fazer cílios coreanos, abraçar minha mãe todos os dias.
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arte-e-homoerotismo · 1 year ago
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10 joias escondidas sobre o desejo masculino queer
1. L’Homme Blessé (Dir: Patrice Chéreau, 1983, França)
Com atuação magistral de Jean-Hugues Anglade e direção do grande cineasta francês Patrice Chéreau, este filme é um retrato ousado e à frente de seu tempo das angústias de um jovem gay apaixonado por um criminoso manipulador.
2.       O Jardim (Derek Jarman, 1990, Reino Unido)
O grande Derek Jarman oferece uma narrativa visual e metafórica sobre as lutas da comunidade gay tendo que enfrentar a opressão, a criminalização, a estigmatização e a homofobia da sociedade. Com sua atual colaboradora, Tilda Swinton, Jarman faz um filme experimental muito poético, assustador e único.
3.       Young Soul Rebels (Isaac Julien, 1991, Reino Unido)
Um grande expoente do Novo Cinema Queer. Este filme aborda temas como racismo, homofobia, identidade negra e queer, movimentos contraculturais, violência policial, música punk, amor e desejo. Um tipo raro de filme que fala de temas raramente vistos nas telonas até hoje. Conta a história dos amigos Chris e Caz, que dirigem uma estação de rádio pirata em um prédio em Dalston, no leste de Londres.
4.       Dong gong xi gong (Palácio Leste, Palácio Oeste) (Yuan Zhang, 1996, China)
O primeiro filme da China Continental com tema explicitamente homossexual. O filme conta a história de um jovem escritor gay A-Lan que, atraído por um jovem policial, consegue ser interrogado durante uma noite inteira. Ao colocar o protagonista assumidamente gay e o policial homofóbico sozinhos em uma sala, o filme foi capaz de explorar as relações de poder, masculinidade e desejo reprimido com uma atmosfera assustadora e, ao mesmo tempo, sensual.
5.       Lado Selvagem (Sébastien Lifshitz, 2004, França)
O filme é um retrato terno e melancólico de três forasteiras que se amam: Stéphanie, uma prostituta transexual; Djamel, um traficante egípcio e Mikhail, um russo que trabalha em um restaurante. Fluido e funcionando como um conto simples do dia a dia, o filme apresenta esses três personagens de uma forma muito íntima e sincera.
6.       Sino de vento sem som (Kit Hung, 2009, Hong-Kong/Suíça/Alemanha)
Uma história impressionista de amor, tristeza e arrependimento que conta a história de Ricky, que deixa Hong-Hong em busca da alma perdida e do passado de seu falecido amante suíço, Pascal. Ricky luta com a confusão de memórias, realidade e ilusão.
7.       L’Armée du Salut (Abdellah Taia, 2013, França/Marrocos)
O escritor marroquino Abdellah Taia estreia sua produção cinematográfica com uma adaptação autobiográfica de seu romance homônimo. Uma maioridade crua, realista e íntima sobre a formação da identidade, da sexualidade e do desejo e que mostra as dificuldades dos imigrantes em França.
8.       Onthakan (A Hora Azul) (Anucha Boonyawatana, 2015, Tailândia)
Uma história de amor revolucionária sobre um solitário intimidado, Tam, que encontra consolo nos braços de Phum, um garoto que ele conhece em uma piscina mal-assombrada. The Blue Hour é um thriller com olhares de terror e romance adolescente. Às vezes terno, às vezes perturbador, este filme é muito diferente e único.
9.       Spa Night (Andrew Ahn, 2016, Estados Unidos)
Este filme sensorial minimalista é um estudo assustadoramente confuso sobre repressão, tradição, estranheza, desejo e vínculo familiar. Conta a história de David, um adolescente coreano-americano que começa a trabalhar em um spa para ajudar sua família em dificuldades. Lá ele tem contato com gays que usam o spa para fazer sexo, e essa nova realidade o assusta e emociona.
10.   Corpo Elétrico (Marcelo Caetano, 2017, Brasil)
Este filme é um estudo fluido e naturalista da vida cotidiana dos operários de fábricas em São Paulo, Brasil. O protagonista é Elias, um jovem gay que passa os dias trabalhando em uma fábrica de tecidos, tendo casos amorosos e saindo com os amigos. Este filme funciona como uma crônica cheia de energia, amor, verdade e uma simplicidade elegante.
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10 Hidden Gems About Queer Male Desire
1.       L’Homme Blessé (Dir: Patrice Chéreau, 1983, France)
Masterfully acted by Jean-Hugues Anglade and directed by the great French filmmaker Patrice Chéreau, this film is a daring and ahead-of-its-time portrait of the anguishes of a young gay man in love with a manipulative criminal.
2.       The Garden (Derek Jarman, 1990, United Kingdom)
The great Derek Jarman delivers a visual and metaphorical narrative about the struggles of the gay community having to face oppression, criminalization, stigmatization and society’s homophobia. With his current collaborator, Tilda Swinton, Jarman makes an experimental movie that is very poetical, haunting and unique.
3.       Young Soul Rebels (Isaac Julien, 1991, United Kingdom)
A great exponent of the New Queer Cinema. This film touches the subjects of racism, homophobia, black and queer identity, contracultural movements, police violence, punk music, love and desire. A rare kind of film that speaks of themes rarely seen on the big screen even nowadays. It tells the story of the friends Chris and Caz, who run a pirate radio station from a tower block in Dalston, East London.
4.       Dong gong xi gong (East Palace, West Palace) (Yuan Zhang, 1996, China)
The first Mainland Chinese movie with an explicitly homosexual theme. The film tells the story of a young gay writer A-Lan who, being attracted to a young policeman, manages to have himself interrogated for a whole night. In placing the openly gay protagonist and the homophobic policeman alone in a room, the movie was able to explore the relations of power, masculinity, and repressed desire with a haunting and, at the same time, sensual atmosphere.
5.       Wild Side (Sébastien Lifshitz, 2004, France)
The film is a tender and melancholic portrait of three outsiders who love each other: Stéphanie, a transsexual prostitute; Djamel, an Egyptian hustler and Mikhail, a Russian man who works in a restaurant. Fluid and working like an everyday simple tale, the movie showcases these three characters in a very intimate and sincere way.
6.       Soundless Wind Chime (Kit Hung, 2009, Hong-Kong/ Switzerland/ Germany)
An impressionist tale of love, grief and regret which tells the story of Ricky, who leaves Hong-Hong to look for the lost soul and the past of his deceased Swiss lover, Pascal. Ricky struggles with the confusion of memories, reality and illusion.
7.       L’Armée du Salut (Abdellah Taia, 2013, France/ Marocco)
The Moroccan writer Abdellah Taia, debuts his filmmaking with an autobiographical adaptation of his homonymous novel. A crude, realistic and intimate coming-of-age about the formation of identity, sexuality and desire and that showcases the difficulties of immigrants in France.
8.       Onthakan (The Blue Hour) (Anucha Boonyawatana, 2015, Thailand)
A genre-bending love story about a bullied loner, Tam, who finds solace in the arms of Phum, a boy he meets at a haunted swimming pool. The Blue Hour is a thriller with glances of horror and teenage romance. Sometimes tender, sometimes disturbing, this film is very unlike and unique.
9.       Spa Night (Andrew Ahn, 2016, United States)
This minimalistic sensorial film is a hauntingly blurry study on repression, tradition, foreignness, desire and family bound. It tells the story of David, a Korean-American teenager who starts working in a spa to help his struggling family. There he has contact with gay men who uses the spa for sex, and this new reality both scares and excites him.
10.   Corpo Elétrico (Body Electric) (Marcelo Caetano, 2017, Brazil)
This film is a fluid and naturalistic study of the every-day-life of factory workers in São Paulo, Brazil. The protagonist is Elias, a gay young man who spends his days working in a fabric factory, having love affairs and getting out with his friends. This movie works like a chronic full of energy, love, truth and an elegant simplicity.
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goldenparkcuritiba · 13 days ago
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Brunch em Curitiba: Onde Encontrar as Melhores Opções para Começar o Dia
Curitiba é uma cidade conhecida por sua diversidade gastronômica, e o brunch tem se tornado uma opção popular entre os curitibanos e turistas que buscam uma refeição mais leve e saborosa para começar o dia. Entre cafés acolhedores e restaurantes charmosos, a cidade oferece ótimas opções para quem deseja aproveitar um brunch delicioso. Confira alguns dos melhores lugares para um brunch em Curitiba.
1. Café do Viajante
O Café do Viajante é uma opção imperdível para quem gosta de um brunch completo. Localizado no Batel, o espaço tem uma proposta intimista e oferece uma grande variedade de opções, incluindo pães artesanais, croissants fresquinhos, ovos mexidos e smoothies deliciosos. A decoração aconchegante faz com que você se sinta em casa, ideal para relaxar durante a manhã.
Onde: Rua Saldanha Marinho, 1660 - Batel
2. Bistrô do Victor
Localizado no bairro São Francisco, o Bistrô do Victor é um local charmoso que serve pratos que combinam sabores tradicionais com toques contemporâneos. O cardápio do brunch oferece opções como omeletes recheadas, panquecas e deliciosos croissants acompanhados de geléias caseiras. O ambiente elegante e acolhedor é perfeito para um brunch com amigos ou para um momento romântico.
Onde: Rua Comendador Araújo, 603 - Centro
3. La Vie en Douce
Se você ama o estilo francês, o La Vie en Douce é o lugar certo para desfrutar de um brunch digno de Paris. Localizado no bairro Batel, o café oferece uma experiência única com seus pães de fermentação natural, croissants, quiches e pratos como ovos beneditinos. Tudo isso acompanhado de uma boa seleção de chás e cafés especiais.
Onde: Rua Visconde do Rio Branco, 1523 - Batel
4. Café do Mercado
O Café do Mercado é um dos lugares mais tradicionais de Curitiba para quem quer experimentar um bom brunch em um ambiente rústico e acolhedor. Localizado no Mercado Municipal, o café serve uma variedade de pães fresquinhos, bolos, frutas e sucos naturais. Além disso, o lugar tem um ambiente perfeito para quem busca algo mais descontraído.
Onde: Rua da Paz, 602 - Centro
5. Box 1846
O Box 1846 é conhecido por sua proposta inovadora e pelo ambiente moderno e descolado. Localizado no bairro São Francisco, oferece opções de brunch como bowls de frutas com granola, ovos mexidos com abacate, pães artesanais e bebidas geladas, ideais para um dia quente em Curitiba. Além disso, eles têm opções veganas e sem glúten, o que garante opções para todos os gostos e preferências alimentares.
Onde: Rua Visconde do Rio Branco, 1846 - São Francisco
6. Santo Grão
Para quem busca um brunch mais sofisticado, o Santo Grão oferece um cardápio incrível, com opções que vão desde croissants recheados até omeletes com ingredientes frescos e orgânicos. O café tem uma atmosfera moderna e elegante, e seu café especial complementa a refeição de maneira perfeita. O local também possui um cardápio de bebidas quentes e geladas para agradar a todos os gostos.
Onde: Rua Brigadeiro Franco, 1700 - Batel
7. Le Bistrot
O Le Bistrot é um café sofisticado no bairro Mercês que oferece um brunch com a cara da gastronomia francesa. Suas opções de pães artesanais, quiches, omeletes e sucos frescos são acompanhadas de uma vista linda da cidade. O ambiente intimista e elegante é perfeito para quem busca um momento relaxante e delicioso para começar o dia.
Onde: Rua Comendador Araújo, 682 - Mercês
8. Empório Lua
Localizado no bairro Bigorrilho, o Empório Lua é perfeito para quem quer saborear um brunch de alta qualidade, com ingredientes frescos e orgânicos. O cardápio inclui opções de pães, quiches e ovos, além de bolos e tortas caseiras. O local é ideal para quem quer algo leve e saboroso em um ambiente tranquilo.
Onde: Rua Alferes Poli, 35 - Bigorrilho
Conclusão
Curitiba oferece uma variedade de opções de brunch para agradar todos os paladares. Se você está em busca de uma experiência gourmet, aconchegante ou até mesmo casual, a cidade tem locais ideais para começar o dia de forma deliciosa. Prepare-se para saborear pratos frescos e únicos em alguns dos melhores cafés e bistrôs da capital paranaense.
Onde se Hospedar? Depois de aproveitar o brunch em Curitiba, um bom lugar para descansar é o Hotel Nacional Inn Golden Park Curitiba, que oferece conforto e praticidade, perfeito para quem deseja explorar ainda mais a cidade. Confira mais detalhes no link: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-curitiba.
Para mais dicas sobre turismo e gastronomia em Curitiba, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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benkyoushinasaine · 16 days ago
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Café Lenôtre Pavillon Elysées Comentários, Acesso, Horário de funcionamento | Paris
O Café Lenôtre Pavillon Elysées foi bem avaliado pelos viajantes que realmente o visitaram! Confira os destaques do Café Lenôtre Pavillon Elysees e outros restaurantes gourmet no FourTravel, o maior site de avaliações de viagens do Japão! Café Lenôtre Pavillon Elysees está classificado em 511º lugar francês em Paris. *As informações das instalações podem não ser necessariamente precisas devido a…
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Gastronomia de Inverno: Onde Comer em Campos do Jordão nas Férias de Frio
Campos do Jordão, conhecida como a “Suíça Brasileira”, não é apenas um destino de paisagens deslumbrantes e clima ameno, mas também um paraíso para os amantes da boa gastronomia. Durante a temporada de inverno, a cidade se transforma em um verdadeiro centro gastronômico, com uma variedade de restaurantes que oferecem pratos sofisticados, aconchegantes e perfeitos para aquecer os dias frios. Se você está planejando uma visita durante as férias de inverno, confira onde comer em Campos do Jordão e descubra as melhores opções para saborear pratos típicos, delícias locais e a culinária de altíssima qualidade.
1. Fondue e Raclette: Tradição Suíça no Inverno
Não há como falar de gastronomia de inverno em Campos do Jordão sem mencionar o famoso fondue. Durante o frio, os restaurantes especializados em fondues se tornam um verdadeiro atrativo para os turistas. Em um ambiente acolhedor e com lareiras, você poderá saborear fondue de queijo, fondue de carne e, para a sobremesa, o delicioso fondue de chocolate.
A Raclette, prato típico da culinária suíça, também é uma excelente pedida para aquecer o corpo e a alma. Os restaurantes em Capivari, como o tradicional Restaurante Swiss e o Restaurante La Gália, oferecem fondues e racletes autênticos, preparados com ingredientes selecionados que garantem uma experiência deliciosa.
2. Restaurantes em Capivari: O Coração Gastronômico da Cidade
O bairro de Capivari é o centro gastronômico de Campos do Jordão e oferece uma vasta opção de restaurantes para todos os gostos. Se você deseja saborear pratos sofisticados, com um toque aconchegante, os restaurantes de Capivari são o lugar perfeito.
O Restaurante Confraria do Sabor, por exemplo, oferece um cardápio com pratos da culinária brasileira e internacional, incluindo opções vegetarianas e pratos típicos da região. O ambiente rústico e elegante, combinado com o calor das lareiras, proporciona uma experiência única para quem busca relaxar enquanto saboreia uma refeição deliciosa.
Outro restaurante que merece destaque é o Restaurante Cervejaria Baden Baden, localizado ao lado da famosa cervejaria de Campos do Jordão. Aqui, você poderá combinar pratos tradicionais da culinária de inverno com uma boa cerveja artesanal da própria cidade, criando uma experiência perfeita para os apreciadores de uma boa bebida.
3. Gastronomia Local: O Sabor de Campos do Jordão
A cidade também é um excelente local para quem deseja provar a gastronomia local e os sabores da serra. Não deixe de experimentar o truta da região, prato típico das montanhas, que é preparado de diversas formas nos restaurantes locais. O restaurante Truta da Serra oferece esse prato em sua versão mais tradicional, com temperos frescos e ingredientes locais.
Além disso, em Campos do Jordão você encontrará vários estabelecimentos que servem queijos artesanais, vinhos e mel de flores silvestres, produzidos na própria região. O Mercado Municipal, localizado em Capivari, é o lugar ideal para quem deseja levar esses produtos para casa e desfrutar de um pedaço da cidade em sua própria cozinha.
4. Gastronomia Internacional: Sabores da Europa em Campos do Jordão
A forte influência europeia de Campos do Jordão se reflete também em sua gastronomia internacional. Diversos restaurantes oferecem pratos com toques da culinária francesa, italiana e alemã. Se você é fã da culinária europeia, o Restaurante La Coupole é uma excelente escolha. Localizado no centro de Capivari, este restaurante francês oferece pratos requintados, como ratatouille, coq au vin e, claro, uma excelente seleção de vinhos.
Para quem prefere a culinária italiana, o Restaurante Cantina do Sassi oferece pratos tradicionais como massa artesanal e risotos em um ambiente aconchegante e acolhedor. Não deixe de experimentar o gnocchi de batata ou a deliciosa lasanha caseira, acompanhados por um bom vinho.
5. Café e Confeitaria: Doce Encanto nas Férias de Inverno
Em Campos do Jordão, a sobremesa também é levada a sério. As cafeterias e confeitarias locais são ideais para um café quentinho ou um chocolate quente, perfeitos para os dias de inverno. A Chocolateria Lugano, famosa por seus chocolates artesanais, é parada obrigatória para quem deseja saborear uma deliciosa bebida quente e, quem sabe, levar para casa chocolates típicos da cidade.
Outro lugar imperdível para os amantes de doces é a Confeitaria Léo, que oferece uma variedade de bolos, tortas e doces caseiros que vão fazer qualquer um se apaixonar. Prove a famosa torta de maçã ou o pão de mel, acompanhados de uma café espresso ou chocolate quente.
6. Onde Comer com Vista para as Montanhas: Experiência Gastronômica Completa
Se você quer combinar a experiência gastronômica com uma vista espetacular das montanhas, o Restaurante Estância Campos do Jordão é uma excelente opção. Localizado a uma altitude privilegiada, este restaurante oferece pratos com ingredientes frescos da região e uma vista de tirar o fôlego. Aproveite para degustar um prato típico da culinária de inverno enquanto aprecia as belíssimas paisagens da Serra da Mantiqueira.
Outro restaurante que oferece uma vista encantadora é o Restaurante Solar da Mantiqueira, que, além de oferecer pratos elaborados com ingredientes locais, proporciona uma experiência visual única, com uma vista panorâmica da cidade e das montanhas.
7. Acomodações com Gastronomia Exclusiva: Hospedagem e Refeições
Se você busca uma experiência completa, que combine gastronomia de qualidade com conforto, o Hotel Golden Park Campos do Jordão oferece uma opção perfeita. Localizado em um ponto privilegiado, o hotel oferece uma gastronomia deliciosa com um cardápio variado, que vai desde pratos tipicamente brasileiros até receitas mais sofisticadas, ideais para quem busca um jantar romântico ou um almoço descontraído. Para mais informações, confira a página do hotel: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-campos-do-jordao.
Além disso, a hospedagem em Campos do Jordão é sempre acompanhada de uma experiência gastronômica única. Muitos hotéis oferecem pacotes com café da manhã incluso, com produtos frescos e opções deliciosas para começar o dia com o pé direito.
Conclusão
Campos do Jordão oferece uma vasta e deliciosa variedade de opções gastronômicas para quem visita a cidade durante o inverno. Desde fondues e racletes autênticas, até pratos típicos da culinária local e internacional, há algo para todos os gostos. Não deixe de explorar a cidade e saborear as delícias que ela oferece, seja em um restaurante acolhedor em Capivari ou em um local com vista panorâmica das montanhas. Aproveite as férias de inverno em Campos do Jordão e desfrute de uma verdadeira viagem gastronômica.
Para uma experiência ainda mais completa, considere se hospedar no Hotel Golden Park Campos do Jordão, que oferece uma combinação de acomodações de luxo e uma gastronomia de qualidade, ideal para quem busca o melhor da cidade. Para mais dicas sobre a cidade e suas atrações, acesse o blog da Nacional Inn em https://blog.nacionalinn.com.br/.
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reinato · 2 months ago
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De onde vem a palavra “restaurante”?
Tudo começou em Paris em 1765, quando um dono de restaurante chamado Dossier Boulanger decidiu abrir um lugar que servia comida.
Na entrada do local ele pendurou uma placa com a seguinte frase em latim:
“Venite ad me vos qui stomacho laboratis et ego restaurabo vos...”
Significado:
“Vinde a mim, todos vós que estais cansados ​​de estômago, e eu vos revigorarei.”
A maioria dos parisienses da época não sabia latim, mas esta mensagem teve um enorme impacto.
A palavra “Restorare” significava originalmente “reforçar, restaurar a saúde” e
A partir daqui, todos esses lugares onde se come comida são chamados de restaurantes.
Boulanger não só alimentava seus clientes,
Ela também os fascinava com as sobremesas que ela mesma preparava.
Suas sobremesas se tornaram tão famosas que os lugares onde o pão era assado começaram a ser chamados de boulangerie (padarias) em sua homenagem.
Sim, a origem da palavra “boulangerie” na França hoje também é baseada em Boulanger!
Em pouco tempo o conceito de restaurante se generalizou e
chefs famosos que antes serviam apenas reis, nobres ou ministros,
Eles abriram seus próprios estabelecimentos ou começaram a trabalhar com empreendedores chamados de primeiros donos de restaurantes.
Este termo cruzou fronteiras e cruzou o Atlântico em 1794.
Jean Baptiste Gilbert Paypalt, um refugiado francês da Revolução Francesa,
Ele fundou o primeiro restaurante francês nos Estados Unidos em Boston:
Restaurador de Julien. Assim, a palavra “restaurante” entrou na cultura americana.
No entanto, o significado da palavra, assim como sua origem, carrega uma mensagem universal: restauração.
Restaurando espíritos, sorrisos nos rostos e saúde…
Todo chef, garçom ou dono de restaurante faz parte desta nobre missão.
Esta história nos convida a uma reflexão mais ampla:
Não importa o trabalho que fazemos, todos nós na verdade “oferecemos” algo.
Seja proteção, uma mão amiga ou um pequeno sorriso...
Todos nós podemos re-capacitar alguém de alguma forma,
podemos dar esperança novamente.
Então, o que ou quem você está restaurando hoje?
Fonte: Le Monde Litteraire
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museswim · 2 months ago
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࣪𓏲ּ plot of Alexa Sofia Demidov.
Me chamo Alexa Sofia Demidov, nasci em 19 de junho de 2002, em Tula, uma cidade a sul de Moscovo. Atualmente moro na capital da Rússia mas pretendo me mudar em breve para América do Norte.
Moro numa bela casa com meu pai, Alexander, e seu irmão mais novo, Vitor. Sou herdeira de uma das maiores empresas de metalurgia russa, que foi passada de geração para geração.
Não tenho contato com minha mãe, ela nunca foi muito presente, mas não faz falta. Meu pai sempre cuidou muito bem de mim e somos muito próximos, ele me ensinou muitas coisas, e tudo que sou hoje é graças a ele.
Minha infância foi muito tranquila, tendo todas as festas de aniversário, fazendo passeios em família, indo ao parque, viajando pelo mundo e praticando muitos hobby's. Eu sou ótima desenhista e pintora, faço patinação no gelo apenas por diversão alguma vezes na semana. Toco um pouco de guitarra apesar de não ser muito chegada a instrumentos musicais. Faço natação e pilates. Eu pratiquei ginástica dos 8 aos 14 anos de idade, participei de teatros escolares e apresentações. Falo 4 idiomas diferentes, russo, inglês, francês e espanhol. Sei andar a cavalo desde muito nova, com 8 anos ganhei um pônei de meu pai, ele infelizmente morreu a algum tempo, se chamava Fluttershy. Sou boa com números e gráficos e sou exigente sou exigente com livros, o último que li foi "Anna Karenina" de Liev Tolstói. Gosto de filmes antigos como "Casablanca", ou que me façam refletir. Gosto de músicas calmas e estar em contato com a natureza. Gosto de flores, rosas brancas, tulipas, peônias. Gosto de dias frios, gosto de ir a praia e sentir a areia formigando em meus dedos. Gosto de aproveitar os pequenos momentos, fazer uma boa leitura, sair com os amigos, ir ao karaokê. Sou uma pessoa muito comunicativa apesar de ser tímida no começo, costumo ser racional e calma. Sou carinhosa, sensível e gentil. Apesar de minhas pinturas na maioria das vezes serem um pouco obscuras.
Falando sobre paladar, geralmente tenho muito apetite e sempre estou comendo algo. Eu gosto de doces, tortas e biscoitos. Eu gosto de carne,legumes, sopas, principalmente de peixe e saladas. Aprecio bebidas quentes como chá com leite e opito por sucos ao invés de refrigerantes. Não ingiro bebidas alcoólicas. Sempre estou fazendo um lanchinho, não saio de casa sem tomar café e quase sempre estou com um copo de café nas mãos. Eu frequento os mesmo restaurantes desde que eu era pequena, é como uma tradição para mim.
Falando em tradições, sempre comemoramos os aniversários da família. Geralmente comemoramos durantes uns 3 dias pois gostamos de fazer várias coisas juntos. Priorizamos a família sempre.
Eu adoro sair para passear, amo um bom restaurante, ir ao cinema, gosto de fazer compras, ir a museus ou galerias de arte. Sou uma pessoa de poucas amizades mas valorizo e sou leal as que eu tenho, sendo muito presente em suas vidas.
Sempre tive uma ótima educação, apesar de atualmente não estar na faculdade. Tenho planos para isto esse ano. Gosto de escrever blogs e postar nas redes sociais, gosto de escrever sobre minhas viagens e experiências.
Agora entrando no assunto de qualidades e defeitos... Sou uma pessoa muito atenciosa e cuidadosa. Gosto das coisas do meu jeito e de cuidar de tudo sozinha, costumo ser um pouco independente. Sou sincera e geralmente falo sem pensar, mas se perceber que falei besteira, me desculpo no mesmo instante. Sei reconhecer quando erro e quando preciso de ajuda. Aceito bem críticas construtivas e conselhos. Não sou muito orgulhosa e procuro sempre manter a calma em situações difíceis.
Eu tenho muitos bixinhos de estimação, tenho um macaquinho chamado Becks, uma gata selvagem chamada Liv, tenho passarinhos em minha estufa, coelhos, cavalos e até várias espécies de peixes. Meu pai sempre gostou de ter vários animais.
Eu tenho muitos objetivos e pretendo cumprir todos eles. Quero aproveitar muito a vida. Fazendo tudo o que eu puder.
um abraço, até o próximo blog! ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ ᅠAlexa Demidov. ࿔
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renatoferreiradasilva · 3 months ago
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O Diretor e a Faxineira
O set parecia um microcosmo de todos os fracassos da vida. Uma mistura de egos inflados, diálogos que soavam como anúncios de margarina e um diretor à beira de um colapso filosófico. Artur Albuquerque, que passava mais tempo pensando na inutilidade da arte do que dirigindo, observava o caos ao seu redor com a resignação de um homem que já aceitara o divórcio antes mesmo de assinar os papéis.
— Clara, você entende que a personagem está perdida? — perguntou, massageando as têmporas. — Não perdida, tipo, "onde estão minhas chaves?". Perdida como uma alma sem GPS existencial. E você está interpretando como se estivesse lendo o cardápio de um restaurante.
Clara Morais, a estrela contratada, ajeitou o cabelo com a impaciência de quem já ouviu a palavra "existencial" muitas vezes naquele set.
— Olha, Artur, talvez o problema seja o texto. Ele soa como... como algo que você escreveu depois de assistir a um filme francês ruim.
Artur parou. Piscou algumas vezes.
— Um filme francês ruim? Clara, todo filme francês é ruim. É o ponto deles. E mesmo assim, conseguem ser melhores que você.
No canto, Lúcia, a faxineira do set, tentava, sem sucesso, parecer invisível enquanto limpava o chão. Não porque gostasse de fofoca, mas porque era impossível não ouvir. O balde cheio de ��gua parecia mais cheio de paciência do que ela mesma.
— Você! — Artur apontou para Lúcia, como quem avista um farol em meio à tempestade.
Lúcia ergueu os olhos. Olhou para o balde, como se pedisse permissão.
— Eu?
— Sim, você. Venha cá.
Ela aproximou-se devagar, segurando o esfregão como um soldado empunha uma bandeira branca.
— Pode, por favor, dizer essa fala? Só para eu provar um ponto.
Lúcia olhou para o papel.
— "Eu procurei por você em cada esquina, mas só encontrei o reflexo do que costumávamos ser."
A fala saiu. Simples, direta, como se tivesse vindo de alguém que realmente acreditava naquilo. O silêncio que se seguiu foi mais eloquente do que qualquer monólogo.
— Está vendo? — Artur virou-se para Clara. — Isso. Isso é verdade. É honesto. Você está interpretando como quem finge gostar de um presente de Natal.
— Mas eu sou atriz! — Clara exclamou, indignada.
— E isso é exatamente o problema.
Lúcia tentou devolver o roteiro, mas Artur segurou o papel como quem segura a última esperança.
— Você é a protagonista agora.
— Mas, senhor, eu sou faxineira.
— Exatamente! Você não está contaminada pela pretensão.
Clara saiu do set com passos firmes e o ego despedaçado. Enquanto isso, Lúcia, entre uma cena e outra, ainda limpava os cantos do cenário.
— Não se preocupe em decorar muito — disse Artur. — Apenas seja você mesma.
O filme foi lançado meses depois. Os críticos o descreveram como “uma obra-prima do realismo”. Lúcia foi chamada de “a revelação do cinema moderno”. Recebeu convites para papéis em grandes produções, mas recusou todos.
— Não sou atriz. Só fiz o que pediram — dizia, enquanto voltava para o set, balde em mãos.
Artur, por outro lado, passou a ser visto como um gênio incompreendido. Embora, na maioria das vezes, ele só se sentasse no canto do set, pensando em como a vida era absurdamente cômica.
— A vida é assim — dizia ele, enquanto observava Lúcia esfregar o chão. — A gente procura estrelas, mas às vezes elas estão segurando um esfregão.
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