#restaurante do papai
Explore tagged Tumblr posts
Text

Avenida São João, na altura da Praça Júlio Mesquita, em fotografia de 1974, com destaque para o extinto Cine Caverna e o saudoso Restaurante do Papai
39 notes
·
View notes
Text
Má petite chienne

Avisos: Praise Kink, dinâmica papai/filhote, pouquíssima degradação, muita dominação/submissão, manipulação e MUITA possessividade.
Onde Harry é uma garota desesperada por um papai rico e Louis se torna o papai obcecado por sua garotinha.
A três meses atrás Harry decidiu finalmente realizar seu maior desejo sombrio. A garotinha acabara de fazer seus dezoito anos e, desde que sua puberdade finalmente a atingiu, desenvolveu um fascínio pela dinâmica papai-filhote. Ela havia procurado namoradinhos que pudessem suprir essa sua necessidade, entretanto, mesmo quando conseguia era sem graça. Não porque ela não gostasse do que estavam fazendo e sim porque sabia que não era a mesma coisa que sonhava. Ela queria um papai mais velho, que comprasse jóias e roupas de marca, que a levasse em restaurantes, hotéis de luxo e principalmente: a mimasse como se ela fosse uma princesinha. Queria flores e bombons, apanhar e ser recompensada.
Garotos da sua idade jamais poderiam lhe dar isso.
Perdida em páginas aleatórias da internet que falavam sobre BDSM e suas práticas, achou um site que fez seus olhinhos verdes brilharem. Le Rêve, exclusivo para sugar babies. Não era exatamente o que queria, normalmente sugar daddies apenas ajudavam monetariamente, pouquíssimos tinham realmente interesse em uma relação mais profunda. - Pelo menos se eu me inscrever, terei metade do que sempre quis. – Harry pensou, deitada bruços na cama balançando os pés cobertos pela meia de ursinhos.
Ela suspirou, abrindo um sorrisinho esperançoso enquanto digitava seus dados e marcava a grande data.
Esse site específico selecionava as garotas e garotos, marcando uma data para que fossem expostos. Eles se arrumariam e ficariam um ao lado do outro, rezando para que os velhos ricos os escolhessem.
Pouco tempo após a inscrição, ela recebeu um e-mail com a data e a hora do encontro, saindo imediatamente para comprar uma roupinha nova para usar no seu grande dia. Escolheu uma blusinha estilo cigana, as manguinhas bufantes em tecido transparente, um decote em formato de coração na frente que deixava seus peitos pequenos mais apetitosos, o tecido branquinho igual sua pele. Escolhendo uma peça que combinasse, pegou uma saia plissada com camadas de tule por baixo, meias branquinhas que iam até as coxas e usou o próprio sapatinho de boneca que já tinha, como este era preto, prendeu seu cabelo com a metade do topo da cabeça amarrada pra trás com um grande laço preto combinando.
Ela logo chegou no local e nervosa girava os anéis que adornavam seu dedos, a tornando ainda mais bonita e adorável. Uma mulher muito fofa lhe levou até a sala e perguntou se ela gostaria de alguma lingerie para esperar os convidados, mas ela negou imediatamente. O seu futuro papai a escolheria com suas roupinhas fofas e ver a poupinha de seu bumbum já seria o suficiente. Ela estava completamente certa. Os homens começaram a entrar e se sentar nas poltronas dispostas à frente dela e das outras garotas e garotos, os quais a cumprimentavam sorrindo simpáticos. Ficou feliz por não parecer uma grande competição, se sentiu menos nervosa.
Ela voltou sua atenção para a porta, observando cada um dos homens que entravam, alguns que ela fugiria se a quisessem, outros que eram bonitos, outros que pareciam foder mal. Até que viu um que lhe tirou o fôlego, a fazendo umedecer os lábios que já estavam hidratados o suficiente pelo gloss. Ele tinha cabelos castanhos e grisalhos, os olhos mais azuis que ela já havia visto, a boca fina e vermelha adornada pela barba rala. Ele estava com um terno que era tão perfeito para seu corpo – que parecia ser delicioso, inclusive. – que parecia que o próprio George Armani havia o ajustado.
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
📖
- Onde você está, Harry? – Louis segurava firme o celular encostado em sua orelha, observando Harry falando consigo ao telefone do outro lado da praça de alimentação, um garoto abraçando ela por trás.
- Vim fazer compras, papai. – Sua voz soou calma. – Está tudo bem?
- Está sozinha? – Louis perguntou estralando o pescoço, sua respiração desregulada.
- Hm, estou. – Ela mentiu e o rosto de Louis esquentou.
- Tudo bem, estou no shopping. Quero que me encontre na Gucci o mais rápido possível. – Mandou. – Até já, ma poupée. – Ele desligou, vendo ela olhar pra tela do telefone confusa e se virar para o garoto, selando seus lábios e provavelmente dizendo a ele que precisaria encontrar seu pai, obviamente não Louis e sim seu pai de verdade, que inclusive o amava e acreditava que ele e Harry tinham um relacionamento.
(Minha boneca)
Louis nunca havia se sentido assim, provavelmente porque nunca havia visto Harry com outra pessoa. Eles nunca tiveram uma relação amorosa, se cumprimentavam com um selinho carinhoso mas nunca avançaram mais que isso, o motivo era: Louis nunca quis que Harry sentisse que era obrigada a transar consigo pra pagar os presentes que recebia. Ele a tratava como uma verdadeira princesinha, nunca lhe negando nada que ela pedia, sua felicidade era gratificante o suficiente para ele. Não podia negar o quão louco por Harry ele era, muito menos que passava noites inteiras observando a garota ressonar baixinho em seu peito.
Mas agora, a vendo com outro homem... Ela era sua. Somente sua. Sua para tocar, sentir, mimar, quebrar e remontar. Louis iria mostrar para Harry o quão dele ela era.
📖
- Oi, ma poupée. – Louis cumprimentou Harry assim que ela parou em frente à si. Ele levou seus dedos até o queixo da menina, beijando seus lábios suavemente, como de costume. – Já pensou no que vai querer ganhar hoje?
(Oi, minha boneca.)
- Oi, papai. – ela sorriu grande, abraçando seu tronco. – Hm, eu estava de olho em um mocassim aqui da Gucci, mas também queria uma saia que vi na Versace, uma blusinha da Louis Vuitton... – ela enumerava ainda agarrada à ele, que a ouvia com completa paciência.
- Tudo bem, princesa, iremos comprar tudo que você quiser hoje. – Louis sorriu, fazendo carinho em sua cintura pequena.
- É sério? Tudinho? – Harry sorriu empolgada, completamente esperançosa. – Porque, papai? Algo especial?
- Você é especial, ma petite poupée. – ele acariciou seu rosto, observando os olhos verdes brilhando. – Tem sido tão boa pra mim, meu amor. Sempre tem tempo pro papai, não importa quando eu queira ver você, sempre correndo até mim o mais rápido possível, sempre vestida de maneira impecável, encantando todos que te vêem do meu lado. Você precisa ser recompensada, você não acha? – Ele sorriu carinhoso, sabendo que suas palavras eram verdadeiras apesar de isso não significar que estava feliz com as atitudes de Harry no momento. – Vamos, irei te esperar no mesmo lugar de sempre. – ele beijou a bochecha rosada da menina, segurando em sua mão e entrando na loja.
Eles sempre faziam isso, então logo Harry foi disparada atrás da vendedora que se tornara sua preferida e Louis foi até os sofás de frente com os trocadores, esperando Harry vir até ele.
Meia hora se passou até que Harry voltou saltitando até si, abraçando uma bolsa rosa da nova coleção.
- Papai! – ela sorriu, se sentando em sua coxa. – Posso levar essa? É tão linda! Vai combinar com os sapatos que você me deu na semana passada. – Ela estendeu a bolsa para Louis, que a pegou, analisando a peça.
- Ela é linda, meu bem. Combina com você, acho que ela ficaria linda preta também, daria pra você usar com o vestido vermelho que compramos esses dias. – ele sorriu.
- Mas eu queria a rosa, papai. – ela sussurrou, olhando a bolsa com um bico nos lábios.
- Leve as duas, minha princesa. – ele fez carinho na coxa desnuda da menina, sentindo-a ficar nervosa de repente.
- Posso mesmo? – perguntou mexendo a perna, aproveitando o carinho que recebia, apesar de não entender muito bem porque Louis o fazia.
- Pode mesmo. – Louis assentiu. – Mas só se der um beijo no papai antes. – ele barganhou, ganhando um sorriso grande dela antes de suas mãos segurarem em suas bochechas, selando seus lábios várias vezes.
- Obrigada, papai. – ela jogou seus braços em seus ombros, o abraçando.
- De nada, ma poupée. Mas hoje iremos fazer algo especial, sim? Quero que experimente as roupas pra mim em casa, tudo bem?
- Como em um desfile? – ela perguntou, enrolando os cabelos da nuca dele em seus dedos.
- Exatamente. – ele assentiu e ela concordou, se levantando do colo dele com mais um beijo e o puxando pra ir ao caixa pagar as coisas que escolheu.
📖
- Está tão linda que todas as almas do inferno parariam de sentir dor apenas pra te olhar. – Louis elogiou. Ele estava sentado na cama, olhando Harry pelo reflexo do espelho grande que ia do teto ao chão. – Venha aqui. – a chamou, esperando que ela se acomodasse em seu colo. – Qual foi sua roupa favorita, má poupée? – ele ajeitou a barra da blusinha que ela usava.
- O conjunto da Burberry. A saia com a camisa polo. – Respondeu com um sorriso grande.
- Vista ele de novo. – Louis mandou, colocando um cachinho dela atrás da orelha.
- Tudo bem. – Ela confirmou franzindo o nariz, sem entender o quão atípico tudo estava sendo. Sentiu dois toques no seu joelho, sabendo que deveria se levantar e obedecer. Ela foi até a poltrona e pegou o conjunto que mencionou, agarrando em frente ao peito e indo em direção ao banheiro.
- Não. – Louis interviu, a vendo travar e se virar para si. – Aqui. Quero que se troque aqui, pra mim. – Ele avisou.
Harry abriu a boca mas nada saiu, seu cérebro congelou e de repente ela se sentiu quente. No começo, Harry achou que Louis iria querer transar com ela, as semanas foram se passando e por mais que ela soubesse que ele ficava duro quando ela se movia demais em seu colo ou quando dava beijos mascarados de inocência em seu pescoço, ela nunca teve coragem de pedir. De alguma forma, tinha medo de ser rejeitada por ele, já que até o sotaque de Louis enuviava seus pensamentos e sua mão descia até a boceta molhada toda noite que dormia sozinha pensando nele.
Louis tinha o poder de a fazer molhar somente com os apelidos fofos saindo num francês arrastado, exatamente como estava acontecendo agora. O interior de suas coxas estava fervendo em excitação e ela apenas rezava para que Louis avançasse mais e mais até que ela estivesse gritando seu nome.
Louis analisou a expressão confusa de sua menina, esperando pacientemente que ela se movesse. Ela retornou até em frente ao espelho, se virando de costas para Louis e abrindo o zíper lateral da calça que usava. Olhava fixamente o semblante de Louis pelo reflexo do espelho, seus olhares se encontrando ali. Ela abaixou a calça com cuidado, arrepiando dos pés à cabeça ao notar que Louis olhava sua bunda descaradamente, os punhos cerrados contra o lençol. Deixou a peça no chão e a empurrou com os pés, puxando a blusa por cima de sua cabeça. Ela sabia que Louis estava insano porque não estava usando calcinha, assim como não usava sutiã. Dessa forma, sabia que ele poderia ver cada pedacinho de sua intimidade. Assim que a blusa caiu ao chão, os olhos de Louis subiram até o reflexo e grudaram em seus peitinhos, descendo vagarosamente até sua boceta que já molhava suas coxas.
- Papai gosta do meu corpinho? – Ela sussurrou com a respiração desregulada, sem ao menos mover um músculo.
- Cada detalhe de você parece desenhado. Cada curva, cala músculo, cada poro. Você é deliciosa, ma petite poupée. – Ele respondeu, a respiração desregulada de Harry a incriminando. – Se vista.
(Minha bonequinha.)
Harry assentiu devagar, as palavras doces e carregadas pelo sotaque obsceno girando em sua mente. Ela pegou a saia minúscula e passou pelo seus pés, sentindo o olhar de Louis queimar sua bunda pequena e redondinha, empinada pra ele pela posição. Subiu a mesma até sua cintura, fechando o zíper em sua coluna com dificuldade. Sem sanidade o suficiente para olhar Louis, apenas agarrou a blusinha e passou pelos braços e cabeça, a ajeitando no corpo e tirando os cabelos longos que ficaram dentro da gola.
- Estou pronta, papai. Como você mandou. – Ela avisou, olhando Louis se levantando da cama e indo a passos lentos até ela, parando a milímetros de encostar seu corpo em suas costas. Seus olhares permaneciam grudados pelo reflexo, o silêncio preenchido pelas batidas de seu coração nervoso.
- Consegue ver quão linda você é, Harry? – Louis sussurrou em seu ouvido, levando ambas as mãos até sua cintura, puxando-a delicadamente até que desse um pequeno passo para trás e seu pau estivesse dolorosamente em contato com a bunda que lhe tirou o fôlego. Harry não conteve um gemido em aprovação, corando do pescoço as bochechas no mesmo momento em que o soltou pelos lábios maltratados. – Vê como você foi feita pra vestir essas roupas caras? Como seus mamilos durinhos ficam lindos marcando nelas? – Louis subiu ambas as mãos em um toque superficial, dedilhando cada uma das costelas aparentes ao toque até deslizar pelos lados e abaixo dos peitinhos, como se acompanhasse o desenhos deles com suas digitais. – Você é tão bonita, Harry. – Ele a observou gemer pelo reflexo, as sobrancelhas juntas e a respiração pesada, como se lhe faltasse oxigênio. – Totalmente perfeita, como se Deus tivesse esculpido cada um de seus ossos. – ele subiu as mãos até os botões fechados da gola polo, abrindo os três, um por um. – Olhe minhas mãos, má poupée. – mandou, puxando a barra da blusinha pra cima e deixando acima dos peitos, circulando as auréolas com os indicadores, sentindo o corpo tremendo contra o seu. – Cabem inteiros na palma de minhas mãos. – sussurrou em seu ouvido, apertando ambos com delicadeza, os cobrindo completamente.
(Minha boneca)
- Papai. – ela ofegou, procurando seu olhar.
- Sim, ma petite? – ele apertou os mamilos pequenos com o indicador e o dedão, os beliscando e torcendo.
(Minha pequena)
- Me torne sua. – pediu, a vergonha a consumindo quando ele riu abertamente, esfregando o nariz em seu pescoço.
- Tu as toujours été, ma princesse, aujourd’hui tu deviendras ma chienne. – ele sorriu, sabendo que a ensinou francês o suficiente para que entendesse sua fala.
(Você sempre foi minha, princesa, hoje você se tornará apenas minha cadela.)
- oui, papa, fais de moi ta petite chienne. – Harry disse entre gemidos dóceis, a boceta pingando entre as coxas.
(sim, papai, me faça sua cadelinha.)
- Vejo que seu francês está cada vez melhor. Papai morre de orgulho, ma petite chienne. – Louis disse quase conseguindo visualizar o quão afetada Harry ficou por sua declaração, decidindo tornar a vida de sua garotinha cada vez mais deliciosa e fácil, somente para arrancar tudo dela até que não sobre nada além de um corpo delicioso com uma mente devota à si, em cada mísera célula. – Quer deixar seu papai ainda mais orgulhoso? – Ele perguntou a vendo assentir rápido. – Suba sua sainha e mostre sua bocetinha pra mim. – Ele a viu embolar a saia na altura de seu umbigo, afastando as pernas o suficiente para levar a mão direita até a boceta lisinha, afastando os grandes lábios com dificuldade por estarem tão molhados que deslizavam entre seus dedos, deixando que Louis consumisse cada milímetro dela com os olhos através do reflexo. – Papai vai brincar tanto com você, poupée. Sente no meu colo. – mandou, se afastando e sentando na beirada da cama, vendo-a andar com as pernas trêmulas até si. – Uma perna pra cada lado, te quero bem aberta. – Avisou, a vendo gemer e se apressar em passar uma perna pra cada lado de seu quadril, abraçando seu pescoço. – Esfrega sua boceta bonita na minha calça, me mostre que é minha boa menina. – Ele mandou, segurando com carinho nos cabelos de sua nuca e grudando seus lábios, abrindo espaço na boca quente com sua língua, provando seu beijo doce pela primeira vez. Ele apertou sua cintura e a sentiu gemer em seus lábios antes de posicionar a boceta bem em cima do seu pau marcado na calça e começar a rebolar, encharcando o tecido caro com sua lubrificação abundante em necessidade. – Merde, você rebola tão gostoso. – Louis grunhiu, desgrudando seus lábios. – Ma petite chienne tão suja, se esfregando no papai. – ele gemeu, beijando seu pescoço, mordendo a clavícula apenas onde a blusinha não cobria e abocanhando um dos peitos pequenos, sugando o mamilo duro e esfregando sua língua nele, sentindo Harry agarrando seus cabelos e empurrando sua cabeça contra o peito macio, gemendo alto e rebolando rápido.
(Minha boneca | minha cadelinha)
(Merda)
- Papai. – Harry gemeu manhosa, sentindo Louis gemer contra seu peito.
- Você é tão fodidamente gostosa. – Louis sussurrou esfregando os lábios contra o mamilo duro.
- Obrigada, papai. – a menina agradeceu aérea, olhando Louis puxando seu outro mamilo entre os dentes, as mãos possessivas apertando a carne de sua bunda.
- Quero que me peça pra te tocar, princesa. – Louis subiu uma das mãos até o queixo da menina, esfregando o dedão no lábio inferior vermelhinho. – Olhe nos meus olhos e peça, assim como pede uma bolsa cara. – mandou, o olhar desviando da boca até os olhos marejados.
- Papai, você pode me tocar? Minha bocetinha está tão molhada por você. – Harry sussurrou envergonhada, sem parar de ondular os quadris nem por um segundo. – Quero tanto sentir sua boca nela.
- Bonne fille. – Louis aprovou, segurando firme em suas coxas e se levantando, colocando ela deitada na cama e se encaixando entre suas pernas. – Quer que seu papai cuide de você, amor? Quer gozar na minha boca? – Louis falava devagar, torcendo o mamilo direito entre os dedos e a assistindo ofegar.
(Boa menina.)
- Oui papa, quero tanto. – Harry segurou a barra da saia e levantou, a deixando embolada na barriga. – Sempre quis. – ela engoliu em seco, tentando não ficar desesperada em confessar.
(Sim papai)
- É? Deveria ter me pedido. – Louis lambeu o pescoço dela, beijando seus lábios com desejo, mordendo seu queixo e deitando entre as coxas, as abrindo com as mãos firmes, observando a boceta escorrendo lubrificação até o cuzinho apertado. – Papai iria amar ter te usado esse tempo todo pra guardar minha porra. – ele levou os dedos até a boceta, abrindo-a e expondo o clitóris inchado, a ouvindo gemer e rosnando com a visão. – Que boceta linda, má poupée. Tenho certeza que vai encharcar meu pau, esmagando ele até ter cada gota do meu esperma no seu útero. – Ele a ouviu gemer alto e viu agarrar os lençóis, adorando ver a boceta expulsar lubrificação a cada palavra proferida. – Seu cheiro é tão bom, má chienne. – Ele respirou profundamente, lambendo o cuzinho melado e sugando toda lubrificação acumulada ali, sentindo Harry agarrar seu cabelo enquanto gritava seu nome. – Merde, seu gosto consegue ser ainda melhor. – Louis sussurrou hipnotizado, finalmente lambendo do cuzinho até o clitóris, o sugando pra dentro da boca.
(Minha boneca | minha cadela | merda)
- Papai, sim! Tão bom. – a menina choramingou, os músculos de sua coxa contraindo e fazendo suas pernas tremerem. Louis apertou os dedos em suas coxas, mantendo as pernas bem abertas enquanto lambia cada gota de sua lubrificação, engolindo e esfregando a língua fervente no clitóris, fazendo a baixo ventre dela queimar e retorcer em pleno prazer.
- Você é tão linda entre as pernas quanto em seus olhos. – Louis disse abafado, chupando a boceta de sua garotinha como se estivesse se alimentando após dias de fome.
- Papa! – Harry arqueou as costas, segurando nas mãos possessivas dele e as machucando com as unhas compridas e afiadas.
- Gosta tanto de ser elogiada, não é? J’aimerais savoir comment ta chatte est la plus jolie que j’aie jamais vue ? Comment ton cul est-il petit et rond d’une manière si délicieuse que je veux em détruire chaque centimètre? Comment ton trou de chatte me donne-t-il envie de t’agrandir jusqu’à ce qu’il ait la forme de ma bite ? – Louis sorriu contra a boceta quando Harry gritou em prazer, balançando a cabeça completamente desesperada.
(Gosta de saber como sua buceta é a mais bonita que eu já vi? Como sua bunda é pequena e redonda de um jeito tão gostoso que dá vontade de destruir cada centímetro dela? Como o buraco da sua boceta me faz querer aumentá-lo até que tenha o formato do meu pau?)
- Papa, eu vou gozar. – Harry disse engasgado, revirando os olhos por baixo das pálpebras.
- Oh, má petite chienne. – Louis beijou sua virilha, sorrindo satisfeito ao ver o desespero de sua menina. Ele se levantou da cama, a deixando com uma expressão confusa e lágrimas nos olhos verdes arregalados.
(Minha cadelinha)
- Papai, eu preciso que continue. Continue me tocando, por favor. – Harry disse ofegante, os lábios se curvando em um bico devagar ao mesmo tempo que suas lágrimas escorreram até seus ouvidos.
- Não chore, má poupée. – Louis sorriu terno, abrindo cada botão de sua camisa com paciência. – Você vai ter meu pau te fazendo chorar logo logo, guarde suas lágrimas pra ele. – Ele jogou a camisa no chão, satisfação preenchendo seu peito ao observar Harry colocar a mão entre as pernas e fecha-las, como se fosse capaz de sentir dor por vê-lo nu. – Gosta do meu corpo, chienne? – Ele segurou um sorriso, abrindo o cinto e o puxando, colocando ao lado de Harry na cama. Abriu sua calça e a empurrou pra fora das coxas juntamente com a cueca preta, deixando o pau dolorosamente duro bater acima de seu umbigo. Viu exatamente o momento em que os olhos de Harry grudaram em seu pau e arregalaram ao perceber o tamanho, a menina gemendo baixo apenas por vê-lo.
(Minha boneca | cadela)
- Papa, você é muito grande. – Ela falou baixinho, como se estivesse assustada. E não era pra menos, o cacete era grande demais, escondendo o umbigo e tão grosso que ela se perguntava se sua mão poderia fechar ao redor. As veias inchadas pulsavam por todo comprimento, a cabeça molhada de pré gozo que escorria até as bolas pesadas.
- Está com medo? Papai achou que você era uma boa garotinha. – Provocou, abrindo suas pernas. – Tire a mão. – mandou, a vendo escorregar a mão que segurava a boceta que doía de tesão e pousar em seu estômago.
- Vai doer tanto, papai. – Ela confessou, os olhos ainda fixos em seu cacete. – Posso tocar? – pediu, olhando em seus olhos e recebendo um assentir. Esperou ele se acomodar de joelhos entre suas pernas e estendeu a mão até ele, segurando firme e gemendo, tentando fechar as pernas de tamanho tesão que sentiu ao pensar que irá ter que aguentar tudo aquilo dentro de si, deslizando a mão pra cima e pra baixo, sentindo ele pulsando.
- Sim, vai doer, minha bonequinha. Mas você vai aguentar tudo, não vai? Papai promete que vai usar tanto seus buracos que você vai acostumar. Até sua garganta vai ficar larga o suficiente pra aguentar meu pau indo até o fundo. – Ele sorriu ao vê-la gemer e assentir, os olhos revirando – Você vai ter tempo pra brincar com ele, sim? Mas agora papai vai ter que ter uma conversa muito séria com você. – ele a segurou firme pelas coxas, empurrando uma delas pra cima ao ponto de ficar encostada no peitinho gostoso, segurando seu pau com a outra mão e esfregando a cabeça por toda a bocetinha, masturbando o clitóris sensível com a ponta melada de pré gozo. – Nunca ensinaram pra você que é feio mentir? – ele olhou em seus olhos, vendo o exato momento em que eles pareceram quase sair rolando pelo carpete.
- Me desculpa, me desculpa mesmo papai, por favor! – ela nem sequer esperou que ele dissesse algo, sabendo exatamente o que fez e começando a se desculpar em completo desespero. – Me perdoe. – ela segurou nos braços dele, sentindo os músculos rígidos. – Não pare, não me deixe, por favor. – ela choramingou.
- Shh, arrête, tais-toi. – (shh, pare, fique quietinha.) ele a silenciou, continuando a esfregar o pau no clitóris e vendo sua briga interna entre chorar por medo de ser deixada ou gemer pelo tesão que sentia. – Papai está tão, tão decepcionado. Sabe o porquê? – ele a viu revirar os olhos, batendo com a cabecinha no clitóris várias vezes. – Eu não espera isso de você, má chienne. Achei que não seria capaz de me trair dessa forma. Você realmente achou que eu não descobriria que você age como a porra de uma puta barata com todo mundo, menos comigo? – Ele acusou, deslizando a cabeça até o buraquinho completamente encharcado e apertado, começando a empurrar e sentindo o quão pequena ela era. – Por isso que o papai vai ter que te ensinar a ser boa, mas apenas boa pra mim. Acho que eu não deixei claro pra você que cada centímetro do seu corpo é minha propriedade. – a garota gemeu, tentando afastar a boceta do pau grosso, Louis imaginando que estava sendo doloroso se abrir tanto. – Mantenha as pernas bem abertas como uma puta e preste atenção. – Mandou, segurando a saia atrás de sua coluna e a deixando com as costas arqueadas, levando nem sequer metade da cabeça dentro de si, apesar de chorar como se estivesse empalada. Ele segurou firme dos lados do zíper. – Tudo que você tem é porque eu te dou. Tudo que você ama sou eu quem proporciono. Dessa forma, tudo que você tem é meu. – ele puxou o tecido pra lado opostos, rasgando a peça novinha e puxando pra fora da cintura de Harry com força, arranhando a pele imaculada. – Tudo que eu te dou, eu tenho o poder de tirar de você. – ele segurou o tecido que uma vez foi saia em frente ao rosto assustado dela. – Você é minha, Harry. Totalmente minha, você errou ao pensar que eu não usaria cada milímetro de você se você me pedisse. – Harry segurou a saia, olhando a mesma arruinada, passando a chorar arrasada. – Você me decepcionou, Harry, principalmente por ser burra ao ponto de achar que eu estaria bem te ver agradar outro homem. Esse buraco. – Ele ditou, empurrando o cacete e finalmente entrando, atingindo o colo do útero antes mesmo de chegar ao final do pau. – É meu. Seu rabo é meu. Sua boca é minha. Seus peitos são meus. Tudo em você me pertence. Cada mísera célula do que você é. A porra da vagabunda mais cara e deliciosa que eu já vi. Toda. Minha. – Louis rosnou, segurando na gola da camiseta e rasgando ao meio, exatamente como fez com a saia, machucando a pele de Harry no processo. – Quero que me diga o porquê fez, porque mentiu e me diga a quem você pertence.
(Minha cadela)
- Eu. – Harry engoliu em seco com medo de olhar em seus olhos. – Eu não queria ser rejeitada por você. Achei que você não me quisesse assim. Menti porque fiquei com medo, eu sabia que você não ia gostar de saber que eu procurei outro homem, eu sabia que era errado. Fui burra em fazer o que fiz e por mentir pra você. – Harry jogou a saia pro lado, segurando o rosto de Louis com as duas mãos trêmulas. – Eu sou só sua, papai. Me perdoe por tudo, prometo que nunca mais vou olhar pra ele nem pra nenhum outro homem, serei boazinha, sua cadelinha que te segue e te obedece. – Harry gemeu ao sentir sua boceta ardendo. – Sou sua e te dou consentimento pra fazer absolutamente qualquer coisa comigo. Me machuque, me abra, ensine como posso engolir seu cacete do jeito que você gosta. Meu corpinho é totalmente seu. – Harry soluçou, contraindo a boceta e pingando no pau de Louis.
- Boa menina, má poupée. – Louis sussurrou. – Te quero assim sempre, obediente e honesta. – Louis beijou os lábios inchados, tirando o cacete até a cabecinha e voltando até o fundo, empurrando e abrindo espaço dentro de Harry, a fazendo gritar em seus lábios. – Você vai tomar meu pau até que pare de doer. – Avisou. – Até que sua bocetinha linda e apertada fique larga e usada. – Louis sussurrou em seu ouvido, sugando a carne de seu pescoço antes de começar a estocar contra a boceta que esmagava seu pau, fazendo Harry arranhar suas costas e gritar num misto de dor e prazer.
(Minha boneca)
- Papai, sim, usa meu corpinho. – Harry choramingou. – Mama no meu peitinho papai. – Pediu, sentindo Louis rosnar e abocanhar seu mamilo, puxando entre os dentes, lambendo e sugando enquanto estocava cada vez com mais força e tentando ir mais fundo. – Papai é tão bom pra mim, sou uma garota tão sortuda. – Harry dizia aérea, sentido a cabeça do cacete esmagando cada terminação nervosa dentro de si.
- Diz que é minha. – Louis mandou, agarrando seus cabelos e puxando pra trás. – Diz que é minha puta. – Louis olhava em seus olhos chorosos.
- Je suis à toi, pour servir, m’incliner devant, obéir et plaire. Je t’appartiens, mon corps, mês trous, mês pensées et mon cœur. Je suis ta pute. – Harry falava lento e entre gemidos longos, as estocadas de Louis cada vez mais brutas.
( Eu sou sua, pra servir, me curvar, obedecer e agradar. Eu pertenço à você, meu corpo, meus buracos, meus pensamentos e meu coração. Sou sua puta.)
- Je vais jouir em toi, te marquer comme ma petite chienne, mon petit stockage de sperme. – Louis sorriu ao vê-la gemer com tamanha excitação. – Fique de bruços, vou foder sua boceta enquanto abro seu cuzinho pra me receber.
(Vou gozar dentro de você, te marcar como minha putinha, meu pequeno depósito de porra.)
Harry assentiu, virando de costas para Louis, empinando a bunda. - Papai, fode meu rabinho devagar? Você é tão grande, não sei se vou aguentar. – Pediu manhosa, deixando as pupilas de Louis completamente dilatadas.
- É por isso que vai ser tão bom, má poupée. Você é tão deliciosa. – Louis sussurrou em seu ouvido, apertando a carne da bunda de Harry com força. – Sua bunda é tão redondinha e pequena, amor. Parece a porra de uma escultura de tão bonita, você me deixa maluco. – Ele estendeu a mão até a cabeceira da cama, puxando um tubo de lubrificante que estava entre o colchão e a mesma. Ele o abriu, despejando uma quantidade abundante no cuzinho amarronzado, o deixando de lado logo após. – Adoro a ideia de machucar você, má petite poupée, mas me avise se doer, sim? Apenas quero marcar você, não te punir. – Pediu, vendo a sua garota empinar mais a bunda em sua direção.
(minha bonequinha)
- Sim papai. – Harry sussurrou, sentindo Louis esfregar o pau na sua boceta, entrando de uma vez, a fazendo gemer alto e agarrar os lençóis.
- Shh, má petite chienne. – Louis sussurrou em seu ouvido, segurando os cabelos dela com firmeza e usando a outra mão pra segurar em seu quadril, tirando o pau até a ponta e voltando até onde conseguia, passando a fode-la com força. – Todinha do papai, amor – ele deslizou a mão entre seus corpos, usando o indicador para circular o cuzinho melado, enlouquecendo com os gemidos longos e obscenos de sua garotinha. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – Ele empurrou o dedo, a fazendo gritar e apertar seu pau que não parava de fode-la. – Ficará ainda mais com seus buracos bem abertos pelo meu pau.
(Minha cadelinha)
- Sim, papai. Tudo por você. – Harry gemeu, forçando os joelhos na cama e tentando se deixar mais aberta para Louis. – Papai pode usar meu rabinho agora se quiser, desde que faça bem devagarinho. – sugeriu, no fundo de sua mente a voz avassaladora de sua imaginação a fazendo delirar com a ideia de sentir seu músculo tão pequeno se esforçando para se abrir tanto.
- Uh, má petite chienne, está tão desesperada que mau pode esperar que eu enfie meus dedos em você? – Louis gemia rouco em seu ouvido, os quadris batendo implacavelmente contra a bunda deliciosa de sua menina, o dedo sendo tirado somente para voltar com um a mais, abrindo-os dentro do rabo que os esmagava. – Você é tão linda e delicada, não esperava que fosse tão necessitada assim. – Louis ofegava, a respiração acelerada batendo na bochecha úmida dela, a fazendo pingar contra os lençóis.
(Minha cadelinha)
- Eu não sou desesperada. – Harry ofegou, engasgando em um gemido alto que a fez revirar os olhos quando os dedos tão bons se curvaram. – Papai me deixou desesperada. – concluiu, segurando a mão de Louis possessiva em seu cabelo e a apertando com as unhas, timidamente dizendo para que ele a levasse até a borda, sentindo falta de ar ao ponto de seu cérebro girar por tamanha excitação em ouvir Louis usando sua boceta de um jeito tão bruto, tirando de si cada gota de sanidade.
- Junte suas pernas. – Louis mandou, se afastando completamente e a fazendo choramingar pela falta de contato. As mãos dele foram ágeis em segurar suas coxas e junta-las, a força depositada fazendo sua pele arder. Louis deixou as pernas juntas dela entre as suas, montando a bunda de sua garota. – Quero que sinta cada centímetro de mim. – Louis agarrou seus cabelos novamente, esfregando a cabecinha no cuzinho relaxado enquanto falava baixinho em seu ouvido. – Você é a minha boa garota, não é? – Perguntou, posicionando contra e começando a empurrar devagar.
- Meu Deus! – Harry gritou arqueando as costas, os dedos dos pés se curvando e os dedos agarrando os lençóis. – Sou! – ela disse, as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Merde de rabo apertado. – Louis xingou, o cacete doendo e se esforçando para entrar. – Eu vou destruir cada pedacinho de você. – disse ameaçador, o rabo engolindo o pau até a borda. - Ce n’est qu’alors que vous comprendrez que vous avez été fait pour être mien, à chaque respiration maigre. Tu n’ouvriras plus jamais les yeux sans avoir ma bite em toi, mon goût dans ta bouche et mon visage dans ton esprit. – Louis sussurrava entre gemidos, ofegante e insano. – Comme une chienne dressée.
( Só então você vai entender que foi feita para ser minha, a cada respiração. Você nunca mais abrirá os olhos sem ter meu pau em você, meu gosto em sua boca e meu rosto em sua mente.)
(Como uma cadela adestrada.)
- Oui, papa. – Harry concordou baixinho, sentindo sua boceta tão molhada e quente que suas coxas deslizavam uma na outra. – Somente sua. – ela engoliu em seco, sentindo o cacete deslizando devagar pra fora e voltando até as bolas estarem encostadas na boceta molhada, gemendo alto. – Papai. – choramingou.
(Sim papai)
- Mais deliciosa a cada mísero segundo. – Louis gemeu, levando a mão por baixo do corpo dela, alcançando a boceta e esfregando o clitóris com o dedo do meio, fazendo sua menina gemer e se contrair em prazer. – Oui, má petite chienne, grite pro papai. – Louis mordeu sua mandíbula, começando a estocar lento e forte, o dedo esfregando o clitóris sensível de forma certeira, sendo incapaz de não gemer entrecortado pelas estocadas tão deliciosas. – Que gemidos deliciosos, má bonne fille. – elogiou, aumentando a velocidade das estocadas, montando o rabo de Harry com força, cada vez mais rápido, o corpo da menina solavancando e tremendo.
(Sim |minha cadelinha | minha boa menina.)
- Papai! Me deixe gozar, por favor. – Harry pediu revirando os olhos, sentindo o pau de Louis em seus poros.
- Você pode, má petite chienne. – Louis sussurrou, puxando os cabelos pra trás e esfregando a boceta com força, grunhindo de dor e prazer quando Harry gozou gritado, apertando seu cacete dolorosamente.
(Minha cadelinha)
- Obrigada, papai. – Harry ofegou, seu corpo inteiro tremendo.
- Se vire. – Mandou, deslizando pra fora de Harry a contragosto. A menina se deitou de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Louis ver sua boceta vermelha e o cuzinho largo e inchado. – Te deixei ainda mais bonita. – Louis lambeu os lábios, segurando em seus tornozelos e os apoiando em seus ombros. Ele se abaixou, beijando os lábios maltratados de Harry e direcionando seu pau direto pra boceta sensível, entrando devagar por estar tão apertada pós orgasmo.
- Papai! – Harry gemeu olhando em seus olhos, o semblante franzido em prazer, usando as duas mãos para segurar em sua nuca.
- Você é tão bonita, poupée. Completamente venerável. – Louis sussurrou em seus lábios, puxando o inferior entre os dentes antes de mergulhar sua língua quente na boca de Harry, a beijando ofegante. Louis estourou a primeira vez, os dois compartilhando gemidos obscenos um com a boca do outro.
(Boneca)
- Oui papa, fode sua bonequinha. – Harry pediu, tendo um gemido rouco em resposta, os quadris de Louis rapidamente fodendo sua boceta com força e desespero, sua boca tão deliciosa lambendo e sugando seus peitos, usando seu corpinho para sua própria satisfação. – Gosto tanto de servir você, papai. – ofegou, engasgando em seus próprios gemidos.
(Sim papai)
- É a única coisa que você vai fazer daqui pra frente, chienne. – Louis grunhiu, desgrudando dos seus peitos somente para falar e voltar a mamar e abusar deles com mais afinco.
(Cadela)
- Sim, papai. – Harry afirmou, sentindo Louis passar a estocar mais rápido e forte, a fazendo gritar ininterruptamente. – Papa! – Soluçou, os gemidos de Louis indo diretamente para seu clitóris inchado.
- Oui. – Louis sussurrou, beijando seus lábios e ondulando seus quadris, fazendo o clitóris de esfregar contra a pelve e pinicar nos pelos dele, sendo inevitável gozar de novo com os olhos obsessivos de Louis em si. – Vou encher você, má petite chienne tão suja. – Louis sorriu, estocando forte e fazendo Harry chorar de sensibilidade. – Apenas minha. – rosnou, estocando forte e rápido, sem se importar com quão sensível sua menina estava.
(Sim | minha cadelinha)
- Sua. – Harry assentiu gemendo. – Só sua, papa, pra sempre. – Ela segurou os cabelos de Louis com mais firmeza, sentindo seus olhos arderem com o rímel borrado neles pelo seu choro estrangulado.
- Sempre. – Louis afirmou, afastando seu rosto o suficiente para enxergar o estrago que fez em seu corpo e agarrar o pescoço avermelhado e suado, a impedindo de respirar corretamente. – Ouça bem. Nunca mais você vai encontrar alguém tão bom quanto eu e que te ame tanto. Mas acima de tudo, alguém que seja obcecado por você do jeito que eu sou. Que faça tudo por você, independente do quanto custe. Seu carro é a porra do conversível que você sempre sonhou, suas roupas são tecidas à mão, seus produtos os mais caros, suas calcinhas custam três meses de trabalho de um dos meus funcionários. Você tem tudo que sempre quis por minha causa. Ninguém, Harry, vai te fazer chorar de prazer, vai te chupar gostoso como eu, te foder até você desmaiar de exaustão. Você nunca vai achar alguém melhor do que eu. – Ele aliviou o aperto no pescoço da menina, a vendo respirar desesperada. – Você é a porra da minha garotinha burra, minha namorada, minha esposa, minha cadelinha boazinha e idiota. Qualquer coisa que você pense que pode ser, você é minha. – Louis estocou com força, a fazendo gritar. – Na próxima vez que você me desobedecer ou mentir, eu não vou rasgar sua roupa favorita. Eu vou te bater, chienne. – Louis pegou o cinto esquecido na cama, passando pelo pescoço dela e pela fivela, apertando até seus olhos parecerem assustados o suficiente e suas mãos ficarem trêmulas. – Eu vou te encoleirar assim e foder sua bunda até você desmaiar. – ele apertou mais a fivela, tirando e voltando seu pau até o fundo. – Até você chorar implorando pra eu parar e seu corpo esteja completamente roxo. Você me entendeu?
- Sim, papai. Te dou permissão pra fazer muito pior se acontecer, porque eu prometo que não vai. – Harry falava baixinho, não entendendo o porquê sua boceta queimava tanto pelas ameaças terríveis quanto por todos os elogios dóceis.
- Seu consentimento não serve de nada pra mim, amor. Eu controlo cada célula de você e isso inclui suas vontades. – Louis sorriu satisfeito com o assentir submisso, beijando seus lábios com carinho e voltando a estocar de forma bruta, a fazendo gritar abafado entre seus lábios possessivos. – Repete pro papai. – Ele rosnou.
- Você pode fazer qualquer coisa comigo porque eu sou completamente sua, papai. Minha bocetinha e meu rabinho que você fode tão bem, meus peitos, minha boca, é tudo seu e pra você, papai. Eu nasci só pra ser sua bebezinha pra mimar e sua puta pra usar. Só sua, meu coração, minha mente, minha alma e meu corpo. – Harry disse tudo entre gemidos longos, ofegante. A cada afirmação que fazia se sentia mais inútil e mais suja, o que fazia sua boceta pulsar e implorar por mais e mais prazer. – Meu Deus, papai, você me fode tão bem! – ela choramingou, abraçando o pescoço de Louis, que estava tão perto de gozar que passou a meter rápido e em estocadas curtas, fazendo Harry senti-lo até no DNA. – Goza em mim, papai. Enche sua garotinha. – Harry pediu, revirando os olhos quando Louis empurrou seus ombros pra baixo fazendo seu corpo ir de encontro com o cacete delicioso, a fazendo ver estrelas enquanto ele gemia rouco e alto, gozando cada gota dentro de si.
- Toda minha. – Louis disse ofegante, beijando cada pedacinho de pele de seu rostinho. Ele tirou o cinto do pescoço, vendo pequenos arranhões nele. Sorriu ladino, beijando e lambendo cada uma das marquinhas, ouvindo ela gemer baixinho. – Quer gozar na minha boca, princesa? – ele perguntou esfregando seus narizes juntos, os olhos de Harry úmidos e o bico nos lábios enquanto assentia devagar. – Você foi tão boa pra mim, má petite poupée. – Ele afirmou, vendo seus olhos ganharem um brilho novo.
(Minha bonequinha)
- Papai achou? – ela ofegou e Louis sentiu sua boceta apertar seu pau ainda dentro dela.
- Oui, poupée. Perfeita, amor, a única que pode me agradar, sim? – Ele sorriu, sentindo-a pulsar novamente. – Você é a garotinha mais linda desse mundo. Sua boceta é tão bonita, molhada, seu gosto e seu cheiro são os mais deliciosos que eu já senti em toda minha vida. Nada nesse mundo se compara com a sensação que é estar dentro de você. – Ele umedeceu os lábios, percebendo que quanto mais a elogiava, mãos sua boceta pulsava forte no seu cacete, não deixando nem mesmo que ele amolecesse por completo. Ele estava fascinado. – Você me deixou insano, sabia? O cheiro do seu corpo suado faz meu pau latejar, o jeito que sua mãozinha tão delicada rasga a pele do meu pescoço. E suas coxas em volta de mim, Harry, é completamente delicioso. Você tem poder completo sobre mim, princesa, você é capaz de me fazer morrer se quiser. – Harry gemeu baixinho, a boceta latejando de tesão. – Se continuar pulsando essa sua bocetinha deliciosa o papai vai ficar duro de novo, bebê.
(Sim, boneca)
- Papai. – Harry gemeu.
- Peça, minha princesa. – Louis incentivou, tirando pernas de cima do ombro e a sentindo aperta-las em volta de seu quadril na hora.
- Dodói. – Harry rebolou devagar, tentando friccionar seu clitóris contra a pelve de Louis.
- Quer a boca do papai, bebê? Oui? – Louis acariciou seu rosto, esperando que ela decidisse como queria gozar.
- Oui. – ela assentiu após alguns segundos. – Por favor.
(Sim)
- Papai faz tudo que a garotinha dele quer. – Ele sorriu ao vê-la desesperada por contato, não querendo enrolar e a deixar irritada pela necessidade. Selou seus lábios com carinho, saindo de dentro dela e grunhindo com a sensação. Ele deitou entre as coxas avermelhadas, vendo sua porra escorrendo até o cuzinho ainda aberto. Circulou o indicador nele, empurrando a mesma pra dentro, fazendo o mesmo no buraco da boceta, pegando um pouco e estendendo em frente da boca de Harry. – Sinta. – pediu, vendo-a sugar seu dedo. – Agora você tem a porra do papai em todos os seus buracos, do jeitinho que tem que ser. – ele abaixou o dedo úmido até o mamilo sensível, passando a brincar com ele antes de lamber uma faixa gorda na boceta judiada, ouvido Harry gritar seu nome e arquear as costas. – A melhor boceta dessa porra de mundo. – ele grunhiu, sugando o clitóris pra dentro da boca e esfregando a língua nele. Harry agarrou seus cabelos e rebolou em sua boca, o fazendo acelerar as lambidas e chupadas, esfregando a boceta necessitada em sua língua quente, sendo cada vez mais influenciado pelos gritos prazerosos de Harry. – Goza na língua do seu papai, quero engolir seu gozo, amor. – Louis pediu, apertando os peitos gostosos e sensíveis, sentindo as pernas de Harry tremendo e a mão em seus cabelos tão forte que ardia, deixando Harry se esfregar em todo seu rosto e gozar diretamente em sua língua, o qual Louis engoliu revirando os olhos, sentindo sua porra misturada e deixando tudo mais obsceno.
- Meu papai lindo. – Harry disse aérea e ofegante, tentando puxar Louis pra cima.
- Minha bonequinha linda. – Louis sorriu vendo-a destruída, deitando ao seu lado e a puxando pra perto, beijando seus lábios e dividindo o gosto de porra e de sua boceta.
- Amo você também, papai. – ela deitou em seu peito, abraçando seu tronco. – Me desculpa por tudo.
- Está desculpada, poupée. – Louis beijou sua testa. – Mas você realmente é só minha. Nunca mais, ok?
(Boneca)
- Nunca mais, papai. – concordou. – agora que você finalmente me fodeu, pode me comer enquanto eu durmo? Sonho em acordar com você dentro de mim desde que nos conhecemos. – ela riu baixinho, fazendo carinho nos pelos do peito de Louis.
- Então dorme logo, porque só de pensar em te foder dormindo meu pau já tá ficando duro. – Louis sussurrou de volta, a fazendo gargalhar.
- Eu vou, meu papai. – Ela se apoiou no cotovelo só para beija-lo, fazendo carinho em sua barba e olhando em seus olhos. – Sem mais nenhuma outra, certo?
- Não tenho ninguém além de você, princesa. Sou completamente seu, só o seu papaizinho. – ele sorriu ao ver Harry abrir aquele sorriso enorme e cheio de covinhas.
- Responde. – Ela fez bico, fazendo Louis rir.
– Também amo você. – Ele selou seus lábios. – Agora dorme, tô doido pra te acordar. – ele deu um tapa leve na bunda dela.
Harry riu, tirando o pano que era sua blusa dos braços, ficando finalmente completamente nua. Ela se deitou no peito de Louis novamente, sabendo que assim que fechasse os olhos e caísse no sono, acordaria sendo implacavelmente fodida por seu papai.
675 notes
·
View notes
Note
camiloka, lance algm migalha do simon 🥺🤲🏽
meo… uma coisa que eu tava pensando (inclusive falando com a minha querida amiga @lunitt 😔 this is for my people who just lost somebody) é simon noivo… portanto irei hablar um pouco sobre ☝🏻
simon!noivo que depois do pedido de casamento, quando chegam em casa, te come com uma calma que você nunca tinha visto. ele toma todo o tempo pra te acariciar, te beijar, te despir. te beija lentinho, movendo a língua contra a sua de um jeito que te faz quase 🐱💥💦perder suas calcinhas, colocando a mão grande na sua mandíbula e tombando sua cabeça pro lado, e aí beija um lado do pescoço, aproxima os labios dos seus de volta devagarinho só pra tomar a cabeça pro outro lado, beijando o outro lado do pescoço. a cada peça de roupa sua que ele tira, ele beija a pele recentemente exposta. quando tira sua blusa, passa as mãos pelas suas curvas, beija e lambe sua pele, quando tira seu short, sobe do seu calcanhar até sua virilha dando beijos lentos e molhados, depois apalpa suas coxas e sua bunda, beijando e mordendo de levinho a carne. e quando você implora pra ele te fuder logo, ele diz “shh, princesa. agora que você é minha noiva, vamos ter pra sempre pra fazer isso…” te provocando por ser apressadinha
simon!noivo que vai AMAAAR, mas assim, AMAR degustar comidinhas pro casamento, até quando vocês forem numa cafeteriazinha ou num restaurante novo e gostarem de algo ele vai “mas isso aqui ficaria bom no casamento em😁”. e ele vai amar palpitar sobre a decoração também, por mais que ele saiba que sua opinião é a final e pronto
simon!noivo que cada dia mais faz mais questão de, durante as saídas, pega os filhos dos amigos pra brincar, cuidar, fazer gracinha, olhando pra você assim 🥺😌 sempre que um bebezinho coloca a mão minúscula no rosto dele.
simon!noivo que quando você estiver com a barriguinha mais inchada e brincar “olha mo, é assim que eu vou ficar grávida de x meses” vai simplesmente entrar em espiral de TANTO tesao. “ay, mami… não fala isso comigo não…” enquanto chega pertinho de você, passando as mãos por você e dando beijinhos no seu pescoço, falando que você não sabe o que isso faz nele. ah, e você sabe sim, pq ele coloca a sua mão na ereção, “olha o que você faz comigo, gostosa” ou ☝🏻 em espanhol fala “mira como me calientas, mami”
simon!noivo que ama te beijar enquanto te fode. papai e mamãe segurando seu rosto com os lábios encostados nos seus, e quando a língua não tá ocupada dentro da sua boca, sussurra embaralhado praise pra ✨noiva✨ dele. quando você senta, segura seu pescoço, mantendo o contato visual enquanto a outra mão segura seu peito, de vez em quando beliscando os seus biquinhos enquanto pergunta se onde você quer ganhar leitinho dele (uEEEEPA) e ainda por cima dá uns tapinhas na sua cara seguidos dele segurando seu rosto pra você ver bem ele imitando o biquinho que você faz. te comendo de quatro, morde seu ombro de levinho enquanto os dedos estimulam seu clitóris e a boquinha sussurra coisas sujas no seu ouvido, entre elas “como sou sortudo em a puta mais gostosa ser minha noiva, hm? sorte a minha que vou fuder essa bucetinha gostosa pra sempre”
simon!noivo que faz uma despedida de solteira pra você particular, que, na verdade, não exigiu muito esforço: ele só colocou uma cadeira no meio do quarto, comprou um arquinho de noiva pra você usar, colocou uma caixa de som pra fazer um striptease pra você. tá, vocês beberam um pouquinho antes pq por mais que ele seja o nosso puto, ele ficou com um tiquinho de vergonha. tanto que o show começou de uma forma engraçadinha até, você gritando UHUUUL GOSTOSOOO enquanto ele sexualiza tirando a camisa, logo depois chegando pertinho de você só de cueca. o momento que ele de fato perde a vergonha é quando percebe que você ficou mexidinha de ver seu noivo gostoso sendo gostoso só pra você, mexendo com o elasticozinho da cueca dele quando ele parou em frente a cadeira.
simon!noivo que se ajoelha devagarinho entre as suas pernas, deixando elas bem separadinhas e começando a te lamber por cima da calcinha, observando você jogar a cabeça para trás e reclamar “simonnnnn” pq ele tá te provocando. mas como é a sua despedida de solteira, ele decide não ser tão mau contigo, só se afasta perguntando “simon o que?” enquanto desliza a sua calcinha pelas suas pernas mais devagar do que você gostaria, espalhando a sua umidade com a palma antes de dar uma lambida extensa de baixo para cima na sua buceta, quando ele chega no seu pontinho sensível, chupa ele e afasta o rosto, soltando a carnezinha dos lábios enquanto olha no fundo dos seus olhos. ele solta uma risadinha soprada, “eres tan impaciente, mami…”. e logo após essa mini provocação encerra seu sofrimento, colocando uma das suas pernas em cima do ombro para que ele tenha total acesso a ti, te chupando como se estivesse faminto e gemendo contra as suas dobrinhas enquanto te fode com dois dedos
89 notes
·
View notes
Note
xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil.
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet.
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim.
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante.
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa.
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço.
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías.
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá?
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan.
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão.
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes.
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo.
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc.
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos.
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais.
ou seja: é rio de janeiro neles.
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local.
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc.
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo.
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo).
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo.
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt#matias recalt x reader#fran romero x reader#fran romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#hc
111 notes
·
View notes
Text
✸ !! MITCHELL "MITCH" MYERS (Los Angeles, 25 de fevereiro de 1997) é um músico e compositor estadunidense. ele é mais conhecido pela sua participação na banda de pop punk 5 Minutes of Winter como guitarrista e vocalista de apoio desde a sua criação em 2014.
PERFIL :
nome completo: mitchell "mitch" myers gênero & pronomes: homem cis, ele/dele idade: 27 anos nascimento: los angeles, ca, 25 de fevereiro de 1997 (peixes) profissão: músico e compositor (guitarrista e vocalista de apoio da banda 5 Minutes of Winter) orientação sexual: bissexual qualidades: carismático, criativo, leal, sensível, afetuoso, destemido. defeitos: irresponsável, avoado, explosivo, teimoso, insolente, mimado. afetos: sua coleção de guitarras, festas, seu cachorro (um golden retriever chamado Buddy), uma jaqueta de couro que ele tem há mil anos, discos de vinil, verão californiano, pinball, tempo de qualidade com os seus amigos e família, comida mexicana. desafetos: figuras de autoridade, gente esnobe, tédio, silêncios prolongados, conversa fiada, frio, pepino, acordar cedo, responsabilidades.
ABOUT :
mitchell myers sempre teve uma única preocupação na vida: divertir-se. embora a realidade da sua casa não fosse a dos magnatas de los angeles, seus pais nunca deixaram que aos três filhos algo faltasse, nem mesmo o luxo da diversão. sua primeira guitarra foi um presente de natal. uma recompensa não-muito-merecida para um menino não-muito-obediente, mas para a sua sorte papai noel não existe. quando ele arranhou as cordas do instrumento, aos tenros 10 anos de idade, ele nunca imaginou que aquilo seria para o resto da vida. nem ele, e muito menos o resto da sua família. mitch ia à escola somente para socializar porque detestava estudar e isso os perturbava gravemente. mas seu QI nada tem a ver com o incidente que juntou mitch e seus melhores amigos, ao lado dos quais ele ganharia a vida posteriormente.
a 5 Minutes of Winter nasceu despretensiosamente, como uma brincadeira entre amigos. mais tarde, essa brincadeira viria a tomar proporções que nenhum dos quatro garotos esperava quando eles começaram a publicar vídeos amadores das suas performances locais no YouTube. a fama, tal qual a música, chegou em sua vida por acaso: de repente ele estava tocando em estádios ao lado dos melhores amigos e sendo perseguido por adolescentes fanáticas nas ruas, e mitch simplesmente adorava tudo isso. especialmente os drinques "por conta da casa" e compor as listas VIP das boates da cidade. se não antes, agora ele sonha acordado com estilo de vida que já é o seu, apesar de todos os pesares. e que pesares! a fama, ao contrário do que parece prometer, não é garantia nenhuma de qualidade de vida, especialmente quando a indústria não poderia ser mais abertamente contra a sua banda. mas mitch não trocaria seu assento no ônibus de turnê por nenhuma cama tão facilmente.
WANTED CONNECTIONS :
muse é integrante da 5 Minutes of Winter e também o melhor amigo de mitch desde a pré-adolescência. os dois são tipo carne e unha, inseparáveis.
como era de costume entre os meninos da banda, mitch levou muse para jantar em um restaurante caríssimo da cidade... e vazou antes de pagar a conta. anos depois, muse ainda quer o seu dinheiro de volta. mitch, é claro, foge de muse como o diabo foge da cruz.
(TW: gravidez, aborto) rumores correm à solta de que mitch engravidou uma fã. os rumores são verídicos. o que os tabloides não sabem é que liv perdeu o bebê, e muito menos que mitch o queria.
mitch e muse são arroz de festa. de tanto se esbarrarem nas casas noturnas por aí, uma amizade floresceu.
mitch é fã de muse desde, tipo... sempre!
muse e mitch tiveram um relacionamento breve e secreto no passado que terminou em muitas músicas tristes. muse foi o seu primeiro amor, de fato.
10 notes
·
View notes
Text
buy me presents I



I've been a bad girl, guess I'm getting coal m.list
Uma rotina simples: acordar cedo num quarto glorioso com o chef tendo feito o seu café da manhã, ir à academia para compor a estética mais desejável do momento, depois ponderar sobre algo que precisa ter e, sem medo algum, passar o cartão de crédito sem limites que seu pai lhe dera. Para melhorar, talvez uma visita rápida ao namorado vice-presidente a empresa que lhe será herança em breve, fechando com chave de ouro em um dos restaurantes mais caros da cidade, ou com um jantar espetacular e privado preparado pelo mesmo chef da manhã. Parece a descrição de uma vida impossível, porém esta é a sua agenda.
Para quem te visse comprando itens de luxo, exibindo carros que mal sabiam pronunciar o nome, acumulando riqueza para a família, ajudando nos imóveis do papai, seria fácil dizer que nada lhe falta, e não teria razão alguma para sentir tristeza. E você, sem pestanejar, concordaria com afinco. Reconhece ter uma vida perfeita, tudo conspira a seu favor.
Até que…
As sacolas deviam ter ficado no carro, mas estão espalhadas no sofá de couro pequeno no canto do escritório de Jaehyun, esquecidas, é claro. As mãos masculinas tão graciosamente acariciam seu rosto macio entre o beijo lento e saudoso que mal te dão permissão para pensar em qualquer outra coisa senão este homem que te abriga sobre as próprias pernas.
Com o sorrisinho confiante enfeitando o canto dos lábios, Jaehyun interrompe o beijo apenas para anunciar a pista que você vinha esperando há meses — tudo já estava preparado para o momento.
— Tenho uma surpresa, amor. — Jaehyun quase sussurra, sedutor e carinhoso, apertando de leve sua pele exposta um pouco acima do joelho. — Fiz uma reserva no Le Bernardin pra sexta.
— Le Bernardin? — ao repetir o nome do recinto, seu rosto se ilumina ainda mais, contagiando o namorado. — Não tava completamente lotado até Junho?
— Sim. Mas… — Jae move seu cabelo para trás do ombro, marcando o contorno dos lábios ali. — Seu namorado tem contatos, amorzinho. — ele solta um pouco de ar pelo nariz, orgulhoso de si mesmo.
— Amor! — suas mãos vão até a boca para conter um gritinho eufórico. — Alguma ocasião especial?
Sua especialidade: sondar, fingindo-se de boba. Não é óbvio?
— Você é minha ocasião especial, linda.
Está aí, finalmente, o que lhe faltava. O pedido de casamento.
Depois daquele dia de meio da semana, correu para fazer as unhas novamente, voltando ao salão apenas três dias depois da última vez. O cabelo também mereceu atenção: retocou as mechas e já aproveitou para deixar marcado um full blowout à domicílio na sexta-feira.
Um Versace nunca lhe caíra tão bem, as costureiras ajustaram milimetricamente para abraçar suas curvas e deixá-la não menos do que perfeita.
Pela manhã do tão aguardado dia, a esteticista relaxou todos os músculos tensos de seu corpo e limpou a pele impecável à um nível de excelência incomparável. Fora preparada quase completamente por outras pessoas, no entanto a maquiagem sempre acabava em suas mãos. Lâncome, Dior, Yves Saint Laurent, Elizabeth Arden… seu rosto facilmente valeria mais do que um salário comum.
Jaehyun chega num Rolls-Royce Spectre, o quinto favorito de sua coleção. Como sempre, vai até você, abre a porta do carro, não sem antes deixar um beijo apaixonado nos seus lábios e te banhar de elogios. Ele parece mais alegre, e você confirma: está acontecendo mesmo.
No restaurante, a mesa é privada, a mais requisitada. Definitivamente alguém teve sua reserva deixada de lado por causa do pedido de Jaehyun, mas não dá tempo de sentir remorso. O luxo cobre desde as entradas até a sobremesa, transbordando na garrafa de vinho mais valiosa da coleção do Sr. Jung, pai de seu namorado.
— Sua época favorita chegou. — Jaehyun engata noutro tópico após te fazer rir com uma história boba do último evento de negócios fora da cidade. — Have yourself a merry little Christmas… — a voz aveludada cantarola o primeiro verso da sua canção mais querida, e você sorri docemente para o namorado.
— Tudo fica mais especial no Natal. — insiste no argumento antigo, fazendo-o revirar os olhos de brincadeira. Não vê nada diferente na data. — É sério! A neve, as decorações, tudo fica mais aconchegante, as bebidas nas cafeterias, os presentes, o espírito de união…
— Você é tão linda, sabia?
É agora. Meu Deus.
Jaehyun sinaliza ao garçom no canto do cômodo o pedido para que se aproximasse. De forma discreta entrega o meio de pagamento e, assim que o outro se vai, ele entrelaça a mão na sua, alcançando-a entre o pequeno vaso de tulipas.
— Nossa noite foi muito especial, amor. — ele diz, arrancando um sorriso exultante dos seus lábios.
Espera que ele continue, talvez faça um pequeno discurso sobre o lindo amor que sentem, e… Nada. Simplesmente lhe devolvem o cartão, e ele se levanta para ir te ajudar a fazer o mesmo.
Sem que conseguisse esconder, uma confusão e decepção se espalham pelo seu sangue. A expressão triste persiste no trajeto de volta no carro, o que o homem percebe apenas ao chegar em frente à mansão — você quase saiu sem se despedir, pior ainda, não permitiu que abrisse a porta, como é costume.
— O que houve, princesa? Algo de errado nessa cabecinha?
A genuína curiosidade te pega completamente desprevenida. As palavras ecoando em sua mente não são capazes de sair, só consegue encará-lo com o cenho franzido enquanto respira fundo para não denunciar a raiva. Afinal, suas expectativas, sua culpa.
— É que… — quebra o silêncio após alguns instantes. — Eu esperava uma coisa e… Nossa. É melhor deixar pra lá, Jae. Eu bebi um pouco.
É isso, põe a culpa nas duas taças de vinho e segue em frente.
Jaehyun ri. Começa baixo, mas logo toma uma proporção maior. Ele apoia a cabeça no volante, o rosto se torna rosa quando o ar lhe é escasso. Incrédula, quase perdida, você o fita com a pele borbulhando.
— Você achou que eu fosse te pedir em casamento hoje? Eu devia ter imaginado, você tá mais produzida do que o normal. — ele suspira, secando as lágrimas e superando os resquícios da risada. — Me desculpa, amor, mas assim… ainda não. Né?
Os olhos em meia lua voltam ao seu estado sério ao perceber que quem tinha lágrimas umedecendo as pálpebras é você, e por razões muito opostas. Nunca havia se sentido pequena assim diante de ninguém, poderia arriscar dizer que até se sente humilhada.
— Eu acho melhor a gente dar um tempo.
Foi tudo que conseguiu dizer antes de disparar para fora do veículo, direto para o seu quarto. A sorte é que seus pais também haviam saído, ent��o apenas um dos seguranças e uma das empregadas da noite viram seu estado.
Nos dias seguintes, as muitas ligações de Jae foram ignoradas. Tentou viver a rotina normalmente, mas a saudade e a decepção atormentavam seus pensamentos todo segundo. Não aguentou muito tempo e contou tudo para sua mãe, que doce como só, se compadeceu do drama que lhe afligia.
“Nós vamos passar o Natal longe daqui, hm? Será bom, e você vai pensar em como resolver isso.”
Uma pequena viagem para a fazenda dos tios foi programada de última hora para que você pudesse espairecer perto da natureza, longe do ritmo glamouroso da cidade. Não era lá bem uma ótima solução, e ainda assim, foi o melhor que puderam fazer. Além do mais, há anos vocês não visitavam a família no final de ano, será como solucionar dois problemas de uma só vez.
Para Jaehyun, a situação toda não passa de um pequeno desentendimento. Uma hora ou outra você pediria para voltar.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct fluff#nct x reader#nct 127 x reader#nct angst#mark x reader#jaehyun x reader#mark scenarios#jaehyun scenarios#nct fanfic
81 notes
·
View notes
Text
amor de praia não sobe serra. — J.Jh

💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.

— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da água. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
196 notes
·
View notes
Text
open starter
dia 31: festa de ano novo
Vivienne tinha tirado poucas fotos suas na vida. Agora com a Seleção estava com tantas lentes apontadas para si que às vezes até ficava tonta. Mas mesmo assim, com a imagem já pública, não tinha nada para si. Foi por isso que quando viu a cabine de fotos, ficou muito empolgada. ─ Por favor, vem comigo! ─ pediu para Muse, ela já cheia de acessórios e tentando colocar alguns nelu também. ─ Quando é que vamos ter essas recordações de novo? Temos que aproveitar! Aqui, coloca essa cartola, fica muito bem em você. ─ tentou arrumar o chapéu, mas como já estava um pouco bêbada, não estava tendo muito sucesso.
OU coloque nas replies um número e ganhe um starter fechado:
Hospital (selecionadas): Sua char e Vivienne ganharam dois presentes diferentes mas que endereçados para a mesma criança por engano. Sobrando apenas essas duas crianças para irem para casa, precisam descobrir pela leitura das cartinhas e chacoalhando as caixas qual presente é de qual criança.
Cartas: Vivienne e seu char leram juntos uma cartinha e ficaram emocionados, estão determinados a conceder o desejo da criança... Mas eles não sabem muito bem o que aquele novo brinquedo é. (sangucazul)
Noite do pinheiro: Seu char acaba recebendo uma galhada no olho sem querer. Vivienne até tenta esconder, mas não tem mais ninguém perto dos dois que esteja com o mesmo acessório. (afanfiqueira)
Baile de natal: Seu char e Vivienne andam juntos pelo tapete vermelho, e Vivienne acha uma boa ideia chamar seu char para dançar. Será que elu sabe que ela é uma péssima dançarina? (borbonsg)
Jantar: Seu char disse não conhecer aquele tal "François de Sinatré" e agora precisa dividir sua atenção entre a comida maravilhosa e uma Vivienne em choque contanto tudo sobre o artista. (olympestael)
Meias, de noite: Vivienne recebeu um presente que não entendeu muito bem o que é ou para que serve, e seu char precisa ajudá-la a entender o que é para não passar vergonha na televisão. (lucaspictures)
Meias, de dia: Vivienne ia discretamente colocar o presente de seu char na meia delu quando é pega no flagra! Agora precisa disfarçar antes que elu descubra (e precise comprar outro presente de última hora).
Trem natalino: Vivienne está tão animada em visitar Paris que não para de cantar toda música que toca no trem. Seu char precisa distraí-la antes que a hiperatividade dela estrague sua viagem.
Torre: Depois de conseguirem pegar as bengalas doces, Vivienne e seu char sobem para o restaurante e para tirar foto com o papai noel... Mas ela começa a chorar de emoção. Agora seu char precisa ajudá-la a se acalmar. (isiarchamb)
Vila natalina: Vivienne está encantada com cada detalhe da vila e não consegue parar de tagarelar com seu char sobre, arrastando elu para toda loja. Isso pode ser ótimo para seu char se ele estiver com a mesma empolgação, mas se não estiver é bom apressá-la logo. (wishesglow)
Barco rio Sena (trabalhadores): Depois de seu char confessar que não tinha dinheiro para nenhum pacote do Bateaux-Mouches, Vivienne comprou para ela e seu char dois ingressos para o melhor assento possível no barco para aproveitarem juntos!
Cafés decorados: Vivienne é bem bobinha, mas ter morado em Paris por anos fez com que soubesse algumas táticas abusivas de vendedores. Quando ela percebe seu char entrando em um lugar bem suspeito, foi logo ao seu resgate!
Champs-Élysées: Vivienne nunca teve dinheiro para comprar nada de luxo... Agora a realização que pode se dar um banho de loja é incrível, e vai arrastar seu char junto para aproveitar! (annalsl)
Desfile: Depois do desfile acabar no arco do triunfo, Vivienne confessa para seu char que esqueceu de comer antes do desfile e a fome e o cansaço só bateram agora, depois que o evento acabou. Ela parece que vai desmaiar a qualquer instante. (maodcfada)
Patinação no gelo: Vivienne não é a melhor patinadora, mas ela sabe se equilibrar nos patins, então decidiu ajudar seu char, que não sabe patinar. O problema é que ela é uma professora terrível.
Bola de neve: Vivienne desafiou seu char para uma guerra de bola de neve, mas como ela tem uma mira horrível está sendo um massacre, com ela se escondendo nas torres e nos fortes enquanto seu char a persegue.
Homenagem ao rei: A lanterna de Vivienne ativou antes do horário, e agora ela e seu char precisam disfarçar a lanterna voadora até o final da música.
Sessão de fotos: Seu char e Vivienne tiveram a mesma ideia de acordarem de madrugada para serem os primeiros a tirar as fotos, então estão contando um com o outro para não caírem de sono enquanto se arrumam. (notordnary)
Dia 31: Vivienne está tentando escrever sua resolução de ano novo para soltar nos balões, mas parece que ela já está bem alterada para isso, então pede ajuda para seu char. Se elu vai escrever o que ela realmente falou, aí é com elu.
Dia 1: Vivienne está com uma ressaca absurda, começando muito bem 2402. Seu char está ajudando ela a comer direito no café da manhã sem deixar os outros perceberem que ela está mais para lá do que para cá. (celwstia)
Dia do Silêncio: Vivienne e seu char iam aproveitar a companhia um do outro na biblioteca quando sem querer a porta do lugar escapou e fechou contra os dedos da loirinha. Agora seu char precisa de um jeito de acalmá-la sem poderem conversar. (dddesiree)
#21 peripécias de vivienne aprontando nesse final de ano + um starter aberto!#emocionei com o evento? nao nao imagina#elysianhqsstarter#elysianhqsnatal#𓏲 ღ . ` 𝘧𝘪𝘯 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘦𝘦#𓏲 ღ . ` 𝘦𝘷𝘦𝘯𝘵
26 notes
·
View notes
Text
Imagine com Min Yoongi/Suga (BTS)
Our First Christmas
— Adicione as gotas de chocolate quando a massa estiver homogênea… — S/N murmurava para si mesma, tão compenetrada na receita estampada na tela do celular que sequer notou a chegada do namorado.
Yoongi observou em silêncio a adorável bagunça que sua cozinha e sua garota haviam se tornado. Com os cabelos presos em um coque desajeitado, o rosto salpicado de farinha e uma expressão de confusão. Ele precisou se segurar para não fazer nenhum comentário quando os lábios rosados foram projetados para o lado, em uma expressão nada satisfeita. Aparentemente, a receita não estava dando certo, e a brasileira estava bastante infeliz com isso.
— Você quer ajuda? — Perguntou alto, fazendo-a dar um pulo e colocar a mão completamente suja sobre o peito, sujando agora o avental cor de rosa que usava.
— Meu deus, você quer me matar? — Perguntou voltando a encarar a tigela à sua frente.
Yoongi caminho até a garota, ficando surpreso com o tamanho da bagunça no balcão. Haviam casca de ovos, um pote de manteiga com uma colher dentro, um saco de farinha aberto e a tigela com uma mistura gosmenta dentro.
— Não imaginava que fazer biscoitos era tão difícil. — A garota disse em um suspiro envergonhado, voltando a enfiar a mão naquela bagunça.
— Vai esperar o papai noel com isso? — O asiático perguntou, sorrindo ao ver a típica revirada de olhos da namorada. — Acho que precisa de mais farinha.
— Eu coloquei o que a receita manda. — Resmungou, apontando para o celular tão sujo quanto seu rosto.
— Essas coisas podem variar. — Ele deu de ombros. — Por quê não começamos de novo?
— E jogar tudo isso fora?
— Não tem problema, amor. — Ele garantiu.
Depois de descartar a receita estragada, os dois iniciaram uma nova. Com Yoongi prestando atenção na quantidade dos ingredientes e dando a ajuda necessária, levou metade do tempo para que os biscoitos fossem para o forno.
— Acho melhor você tomar um banho. — Ele disse. — Eu fico cuidando do forno.
S/N se dirigiu para o banheiro, só então notando a bagunça que havia se formado. Se sentindo envergonhada ela tomou um banho rápido, sentindo o estômago roncar quando voltou para a sala e sentiu o cheiro dos biscoitos já prontos.
Ela sabia que o namorado havia desistido de uma véspera de natal chique com os colegas da industria musical para ficar consigo, e não deixava de se sentir culpada por isso. Ele precisaria desfrutar de um jantar mediano, comprado de algum restaurante que estivesse aberto e se não fosse pela própria ajuda, biscoitos nada comestíveis.
Com o pijama de natal que ambos haviam escolhido algumas semanas antes, ela se sentou em frente a lareira, em completo silêncio.
— Aconteceu alguma coisa? — A garota virou em direção da voz, sorrindo ao vê-lo usar a roupa combinando. Na verdade, fazer o coreano concordar em vestir aquilo foi uma tarefa difícil. Mas ele estava tão fofo…
— Não.
— Tem certeza? Você está tão quieta. — Ele se aproximou, trazendo consigo dois copos de bebida. — Você disse que o natal é o seu feriado favorito, imaginei que estaria correndo pela casa cantando canções natalinas.
— Você é o cantor desse relacionamento. — Ela provocou, causando uma gargalhada gostosa no namorado.
— Então o que aconteceu? — Passou o polegar na bochecha da garota. S/N ponderou por alguns segundos, e então decidiu ser sincera.
— Eu queria que nosso primeiro natal juntos fosse perfeito. — Suspirou. — Mas nada pareceu ter dado certo… — Resmungou. — Eu testei algumas receitas, mas nenhuma saiu gostosa, então vamos comer delivery. Nem mesmo os biscoitos eu fui capaz de fazer sozinha… — A garota encarou o fogo trepidando na lareira, ainda envergonhada demais.
— E quem disse que não está perfeito? — Ele disse. — Nós cozinhamos juntos e foi divertido… estamos usando esses pijamas horríveis, mas você ainda está linda. — A garota sorriu, o que fez seu coração acelerar levemente. — Não consigo imaginar um natal melhor do que esse. — Falou com sinceridade.
— Nem mesmo o da sua empresa?
— O que seria melhor do que passar o natal com a minha garota? — Ele estreitou os olhos em sua direção. S/N abriu um sorriso verdadeiro, e então rodeou o pescoço do namorado com os braços, deixando um beijo leve em seus lábios.
— Amo você. — Sussurrou.
— Eu também amo você.
— O próximo natal vai ser melhor, eu prometo.
— Apenas não coloque fogo na casa. — Ele brincou.
S\N suspirou, feliz. Ele estava certo, era o natal perfeito. Os dois, em frente a lareira, abraçados e trocando carinhos. Não existia uma forma melhor de passar seu feriado favorito.
— Feliz natal. — Ela disse deixando um beijo na ponta do nariz dele.
— Feliz natal. — Deixou um selinho demorado nos lábios da garota.
24 notes
·
View notes
Text
(Paul Mescal, 35 anos, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é NICHOLAS ST. NORTH, da história GUARDIANS! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER UM NOVO UNIFORME PARA SEUS DUENDES E YETIS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ESPERANÇOSO, você é BRUTO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: FABRICAR BRINQUEDOS E JOGOS.
merry christmas!
Nicholas St. North, 35 anos, Lapônia. Nick era um jovem com pouquíssimo dinheiro, alguma esperança de dias melhores e muita inventividade quando o Homem da Lua o chamou para ser um Guardião. Desde então, tem sido o Papai Noel aqui, o Bom Velhinho ali, de acordo com a tradição de cada país que a acolhe, mas sempre fazendo a figura emblemática que trás esperança e presentes para as crianças boas e carvão para as más.
A personalidade de North é muito próxima do que se vê em Rise of the Guardians. Temos aqui um Papai Noel durão, aparentemente ameaçador pelo seu tamanho e maneiras brutas, que se desfaz em alegria e entusiasmo bem rapidamente. Esse daqui é aficionado por rock, tem zero noção de perigo (ri na cara dele, como seu amigo Simba uma vez disse), é da conversa que dá um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair dela, e é um pouco alheio a social cues. Sua atividade favorita é inventar, está sempre com novas ideias de brinquedos e jogos, suas coisas favoritas no mundo. É altamente competitivo, impulsivo e passional.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Não gostou tanto pois todo o trabalho duro dele e dos demais Guardiões foram interrompidos. Ele, como os outros, se preocupa com as crianças do mundo real durante essa crise e tudo isso as deixa vulneráveis, mas sabe que os perdidos não tem culpa de nada, então os acolhe da melhor forma que pode. Além disso, é bom rever velhos amigos.
jingle bell rock cafe
North é proprietário do Jingle Bell Rock Cafe, uma cadeia de restaurantes temáticos presente em quase todo o Mundo das Histórias (incluindo MalvaTopia!), conhecida por combinar o espírito do Natal com a energia bruta do rock 'n' roll. Cada unidade é meticulosamente decorada pelo próprio North, com luzes suaves e paredes adornadas por uma vasta coleção de memorabilia de celebridades do Mundo das Histórias — relíquias, objetos icônicos e figurinos que os perdidos com certeza reconheceriam completam o ambiente. Um bar central movimentado convida os visitantes a desfrutarem das refeições e drinks exclusivos, ao som de diferentes canções natalinas em versões rock. Ou, se preferir um local mais intimista e menos barulhento, os funcionários ficarão felizes em indicar uma mesa com bancos booth acolchoados. Nas sextas-feiras tem desconto de 30% para todo mundo, e se vier com um Guardião, o grupo não paga!
jingle bell rock toy co.
Proprietário da Jingle Bell Rock Toy Co., uma loja especializada em brinquedos e presentes. North agora busca inspiração nos novos elementos do inédito Reino dos Perdidos, expandindo o foco além das crianças. Com muita observação nos novos habitantes, ele elaborou cuidadosamente as seções da sua loja:
Presentes de Última Hora (com as subseções: para o Dia dos Namorados, para o Dia dos Pais, para o Dia das Mães, para Aniversários, para um Amigo, para Casamentos, para Aniversário de Casamento, entre outras)
Presentes Surpresa para o Amigo Oculto (embalados em caixas espessas de diferente tamanhos e valores que mantêm o suspense até o momento da abertura, tanto para o comprador quanto para o destinatário)
Presentes para Conhecidos
Presentes para Melhores Amigos
Presentes para o Amigo de Um Amigo
Presentes para o Amigo de Um Amigo de Um Amigo
Presentes que Falam (com as subseções: Para Vizinhos, Para Conhecidos, Para Amigos, Para Colegas de Trabalho, Para Família, Para Amantes, Para Inimigos, entre outros)
Presentes Úteis
Presentes Inúteis
Presentes Propositadamente Ruins
Jogos para Noite de Jogos (com as subseções: Entre Amigos, Entre Colegas de Trabalho, Entre Família, entre outros)
Jogos para Acabar com Amizades
Jogos para Unir Amizades
Jogos de Investigação Altamente Imersivos (onde as pistas recriam os maiores mistérios do Mundo das Histórias, incluindo alguns que desafiam solução)
Jogos de Sobrevivência Altamente Imersivos (onde o dano sofrido no jogo é sentido na pele pelo jogador)
Jogos de Tabuleiro Altamente Imersivos (onde os jogadores se tornam peças do tabuleiro)
Brinquedos Sensoriais
Blocos de Construção para Adultos Fanáticos (com as subseções: Ficção Científica, Fantasia, Construção Civil, Celebridades da Avenida dos Castelos, Celebridades de MalvaTopia, Construção Lúdica, Lugares Famosos do Outro Mundo, Lugares do Reino dos Perdidos, entre outros)
É só uma lembrancinha, viu?
Os duendes e yetis administram a loja por North, então ele quase nunca está por lá, mas de vez em quando aparece para fazer vistorias e indicação de jogos e presentes para os clientes.
8 notes
·
View notes
Text
*:・゚✧ Com o dia 25 de dezembro se aproximando, Foxburg não poderia deixar de inaugurar sua renomada Feira de Natal! Anualmente, os comerciantes e artesãos da cidade se dedicam a exibir seus produtos nas tradicionais barracas decoradas com guirlandas e piscas-piscas ao longo da rua principal. Esta não é uma feira de rua comum; agora, tudo é impregnado com o espírito natalino, refletindo-se também nos preços um pouco mais elevados dos produtos. Mas afinal, é Natal, não é mesmo? *:・゚✧ Neste ano, o tema escolhido é "𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂", buscando encher o coração de cada habitante da cidade com a magia do Natal!
A Feira de Natal substitui a rotineira Feira de Rua de Foxburg, e conta com as seguintes atrações:
Barraquinhas de Artesanato: Uma variedade de barracas oferece artesanato natalino, desde enfeites decorativos até presentes exclusivos e personalizados. Esses itens muitas vezes refletem a cultura local e as tradições da época. Ao comprar os itens, você estará apoiando o comércio local, e fazendo a felicidade de uma família tradicional de Foxburg.
Decorações Natalinas: Toda a feira é está decorada com luzes coloridas, guirlandas, árvores de Natal e outros elementos típicos da temporada. Há lugares para tirar fotos em todos os cantos, do início ao fim da feira, assim como no restante do centro da cidade, até a prefeitura. A decoração cria uma atmosfera acolhedora e festiva. Não se esqueça de postar uma foto no Instagram!
Gastronomia Festiva: As barraquinhas de comida oferecem uma variedade de iguarias natalinas, como biscoitos, bolos, doces, chocolates quentes, maçãs do amor e outras delícias sazonais. Além disso, restaurantes conhecidos da cidade também apresentam pratos tradicionais da culinária natalina e local. Há uma pequena praça de alimentação com várias mesas para você sentar com sua família e amigos, enquanto aproveita essas refeições.
Atividades e atrações: A diversão não iria ficar de fora! Uma roda gigante toda decorada encontra-se no centro da feira. Além disso, há também um carrossel, um pequeno trenzinho que simula um trenó puxado por renas e oficinas de artesanato infantil. Há também uma pequena casa do Papai Noel para registrar sua foto, e a cada duas horas, em frente a roda gigante, há um palco onde acontecem pequenos espetáculos teatrais de contos natalinos. O palco, quando vazio, pode ser ocupado por músicos da cidade que desejem fazer apresentações!
Pista de Patinação no Gelo: Sim, sabemos que ela é uma atração. Mas é uma atração à parte! O prefeito da cidade sempre se empenha para garantir que ela funcione perfeitamente, com as melhores músicas de fundo para que todos se divirtam durante o momento de patinação. Os corrimãos de madeira enfeitados com pisca-piscas trazem o clima natalino e tornam o ambiente perfeito, seja para uma família se divertir, ou para um casal que quer um encontro diferente do normal. É diversão para todas as idades!
Cinema ao ar livre: Existe algo que os americanos têm mais orgulho do que seus filmes de Natal produzidos pela Hallmark? Eu acho que não. E como uma cidade pequena, Foxburg certamente precisa exibi-los para fazer com que as adolescentes da cidade acredite que uma das histórias irá acontecer com elas! Por isso, ao final de todas as noites, a partir das 20:00h, um espaço especial designado a um cinema ao ar livre foi montado, e um filme natalino do famoso canal americano será exibido. Sim, um a cada dia do mês, e acredite! Ainda vai sobrar filme para ver...
INFORMAÇÕES OOC:
E chegamos ao nosso evento atrasado de abertura! Como eu já havia dito, ele será dividido em duas partes. Essa primeira parte é mais tranquilinha, para vocês curtirem a Feira de Natal! A PARTE UM terá duração de UMA SEMANA em OOC, então será de hoje (15/12) até a domingo (31/12; 23hrs). Depois, teremos a PARTE DOIS, que terá um pouquinho mais de ação (spoilers, rsrs). Ela vai ser um pouco mais duradoura devido ao Natal e Ano Novo reais, mas aí vamos ir conversando. Por enquanto, aproveitem!
Para starters relacionados ao evento, além da tag foxburg:starters, usem também a tag foxburg:natal;
São encorajados postar edits ou POVs de produtos que seu char possa estar vendendo e/ou atitudes que ele possa estar tomando durante a feira! Se for fazê-lo, também use a tag foxburg:natal;
Caso queiram postar algum look, vocês podem usar a tag foxburg:looks.
Quaisquer dúvidas, estou disponível! 🎄⛄❄
10 notes
·
View notes
Text
Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
💌
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
💌
- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
💌
Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu só agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra cá todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
465 notes
·
View notes
Note
*som da última trombeta do apocalipse* que se abram os portões da santíssimas trinta-idade!!!!
tenho um cenário mt bitch, this man is mine com o kuku/enzo.
Vcs estão saindo já tem uns meses mas eles ficam com um pé atrás de falar que querem algo sério pq vc é mais nova meu espírito de maria mingau de aveia gritando e eles não sabem se vc sente o mesmo. um dia vc chama ele pra beber com vc e seu amigos e ele esperava que vc o apresentasse como um conhecido/amigo, mas quando você fala "pessoal, esse aqui é o enzo/esteban" e umas das meninas já fica toda se engraçando, perguntando se ele era solteiro e vc corta ela falando "na verdade, ele é meu namorado" e ele só fica sem reação e responde com calma "eu sou namorado dela" e ele por dentro ele tá "CARALHO EU SOU NAMORADO DELA PORRAAA!!!!"
o pardela/fernando seria mt vcs em um restaurante novo que vc viu na internet e o garçom pergunta qual vai ser o pedido, como quem conhecia o lugar é vc, vc faz o seu pedido e depois fala "e meu noivo vai querer...?" virando pra ver qual vai ser a reação deles.
o pardela ficaram te encarando até o cérebro dele processar a palavra noivo e depois ele olharia pro garçom perguntando se ele ouviu tbm "ele me chamou de noivo, tu ouviu? eu sou o noivo dela, irmão!!" apertando a mão do garçom falando um pouco mais alto e chamando a atenção das outras pessoas nas mesas
o fernando estaria um pouco mais calmo e soltaria um risada desacreditada, até esquecendo o que ele queria ( I DIGO MAIS ☝🏽☝🏽☝🏽 o monstro do breeding kink dentro de mim me fez imaginar você chegando em casa e indo direto pro quarto fazer sapecagens e ele falando no meio da foda olhando nos seus olhos e sentindo você apertando ele prestes a gozar "já que vc é minha noiva agora, já podemos planejar você sendo a mãe dos meus filhos também, não é, amor?" enquanto mete tão fundo que vc sente o pau dele no colo do seu útero 🎀
SOM DA TROMBETA DO ÚLTIMO APOCALIPSE VSFFFFFFFF PASSEI MAL COM ISSO VEY
e affs!!!!! PRECISAMOS falar sobre enzo que por fora é todo 😌 tá bom sou namorado dela mas por dentro tá 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻PUTA QUE PARIUUUUUUUUUUUU 💥💥💥💥 e ai kikizinha😔😔😔 imagina ele chegando em casa depois desse rolê, já beijando seu pescoço por trás antes mesmo de abrirem a porta e quando você rindo pergunta “que foi em?” ele fica todo pimposinho “soy tu novio, eh?” enquanto vai te pressionando contra a parede e te beijando e ainda por cima vai falar que você ficou muito bonitinha com ciúmes e depois 🌹🌹🌹 surra de pica romântica (na cama! pq vai ser romântico meeeeesmo, entrelaçando os dedos nos seus e olhando pro seu rostinho mesmo quando você tá de olhos fechados perdida no prazer) e depois no aftercare com você deitada no peito dele vai te pedir em namoro decentemente, pq quer ter uma história bonitinha de pedido
já o esteban não ia conseguir mesmo esconder a carinha de felicidade, e a mesma coisa do fernando, quando alguém falasse com ele não ia nem ouvir direito, só virar e falar 😌hm? com um sorrisinho bobo no rosto 😔😔😔😔😔🚬🚬🚬 que merda veyr queria ele🚬😔😔😔😔😔 e acho que sobre o pedido ia ser a mesma coisa que o enzo, a diferença é que ele ia te comer contra a porta mesmo
o pardella vsf não tenho nem o que adicionar e a do FERNANDO. você me matou com essa vey como você teve coragem de meter um breeding kink no meu momento de maior fragilidade kiki achei que éramos amigas 😔😔😔😔😔😔😔😔😔e meu deus a visão dele bem em frente do seu rosto com um sorrisinho deve ser. meu deus. e sabe o que mais vey eu pensei aki numa coisa😔😔🚬🚬🚬🚬🚬🚬🚬 se você chamar ele de papi que nem sempre ele vai falar “ah é? pq você não me faz um papai de verdade e deixa eu gozar bem fundo em você? hm?” QUE🚬🚬🚬🚬🚬SACO🚬🚬🚬VEY SAI DE 🚬🚬🚬🚬PERTO DE MIM
live reaction de camila creads depois dessa ask 👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻


70 notes
·
View notes
Text
ReverGenotale - Parte 1
Os humanos, apesar de terem trancado os monstros no subsolo, tinham a possibilidade de entrar lá sempre que quisessem, eles viam os monstros como animais, então não se importavam em tirar dali os que eles achavam mais interessantes, usar eles de cobaia, trazia muito conhecimento a raça humana, era quase como se os monstros não tivessem sentimentos, isso divertia eles.
Os pequenos passos de pantufas na neve, eram seguido de uma coberta vermelha, arrastando logo atrás de si, ele tinha olhos sonolentos, apesar de não ser tão fácil de perceber isso em um esqueleto, mas seus olhos viram algo e ficaram surpresos, enquanto seus passos se aceleraram e ele tentou alcança-los, percebendo o que ocorria, alguém estava sendo arrastado a força para uma porta secreta.
"Esperem! Esperem!" Ele gritou
Ele escorregou na neve e caiu de cara no chão, quando olhou para frente e viu eles sumirem… Tinham o levado embora.
"Não levem meu Papai!!" Ele implorou
Ele se sentou no chão e chorou, secando as lágrimas no cobertor, por que os humanos eram tão maus? Ele se lamentou até ouvir alguém o chamar.
"Ei, você acha que eu não te percebi?" Disse a voz, muito ao longe para ele reconhecer
Ele olha em volta, mas não vê ninguém, até a voz ir ficando mais alta e ele finalmente entender, abrindo os olhos e encarando seu irmão mais novo a sua frente, deixando de apoiar sua cabeça na mesa de madeira, de um de seus locais de trabalho.
"Vá guardar suas meias!" Papyrus
Ele dá um sorriso ao não se ver mais em seu pesadelo, cheio de lembranças ruins, vendo seu velho cobertor enrolado no pescoço do irmão.
"Desculpa, eu tava esfriando a cabeça, mas eu já ia fazer isso" Sans
Sans fica sentado, a neve que tinha se acumulado em sua cabeça caindo aos poucos, mas sobrando ainda no topo dela.
"Isso tá com cara de uma das suas piadas ruins…" Papyrus
Sans tira sua escova de cabelo do bolso, e começa a pentear a neve que tinha ficado ali, a fazendo ficar no formato de um penteado realmente.
"Que? Claro que não, eu nunca faria isso com você" Sans
Papyrus cruza os braços e o encara, com uma expressão de raiva e desconfiança.
"Até porque minhas piadas não são ruins… Pra mim" Sans
Sans levanta as mãos para o ar, enquanto dá de ombros, ouvindo Papyrus gritar com o ele em seguida, se divertindo com isso de certa forma, quando se lembrou que tinha que sair, se encontrar com a humana, em um restaurante.
A humana passou por toda a AU sem matar ninguém, mas não ligando para os problemas dos monstros, apenas querendo ir embora logo, voltar pra superfície e ter sua vida de volta, uma rota neutra, Sans não deixou de cumprir a promessa que fez com Toriel, sendo isso o que contou a Humana, que ele encontrou algum tempo depois no Salão de Julgamento, aonde novamente eles conversaram e Sans a viu ir embora, ele não a odiava, mas ficou contente de a ver partir dali, pelo que ouve com seu Pai, não conseguia deixar de sentir raiva, não conseguia parar de querer distância deles, Frisk matou Asgore e partiu, Sans mandou uma última mensagem, desejando o melhor para ela e dizendo o que ouve quando ela partiu, mas depois que não viu resposta, decidiu ir ao bar do Grillbys, organizar seus pensamentos um pouco, mas foi parado no meio do caminho, ele viu um grupo de humanos reunidos, 7 no total, e procurando por algo, ele automaticamente ficou preocupado e foi até eles, com raiva, até os ouvir falar.
"Tem certeza que ela caiu aqui? Estamos andando a um bom tempo e nem um sinal de Frisk" Disse um dos Humanos
Ele entendeu o que eles estavam fazendo, ficando aliviado, ele deixou o corpo relaxar e suspirou, eles não buscavam nem um monstro dessa vez, ele deixou o medo de lado, mas ao se virar para ir embora, convenientemente pisou em um galho e eles o ouviram.
"Ei! Tem um dessas coisas ali" Falou um dos humanos que o reparou
Todos se viraram para Sans e apontaram suas armas carregadas, eles estava, prontos para atirar, enquanto Sans se virava de mãos para cima.
"Oh, oh, isso com certeza não é maneira de se apresentar a um amigo, que falta de educação" Sans
Os humanos se entre olharam.
"Se ele ficar vivo vai contar aos outros" Um deles pensou alto, preocupado
"Oh, se pedirem com educação é claro que não…. E Frisk já não está mais aqui, podem ir embora" Sans
Ele até teve vontade de soltar alguma piada, mas aquilo pareceu fora de cogitação, era um momento perturbador, ter uma humana no subsolo já tinha o afetado o suficiente, agora com uma equipe de busca chegando tão perto de casa… Isso estava mexendo com ele, por mais que não quisesse assumir.
Os humanos não sabiam se confiavam em Sans, quem confiaria em alguém que vê como um animal falante? Eles dispararam, não viam necessidade de mais um esqueleto irritante dentro de seu laboratório, ele não parecia ter nada de muito diferente do que poderiam aprender com os experimentos em Gaster, mas ficaram surpresos ao ver as balas ficando Azul, junto do olho do esqueleto e pararem no ar.
"Isso não foi muito legal, caras" Sans
Sans fez uma expressão ameaçadora, se preparando para afugenta-los.
"Vou dar um último aviso, peguem suas coisas e vazem daqui" Sans
Os humanos ao invés de terem medo, pareciam maravilhados, um dele pegou o telefone e apertou em algo, Sans fez uma careta, confuso, era para eles ficarem assustados, ele não entendeu nada até sentir algo se prender a ele, como uma rede, ele usaria sua magia azul, se tudo não estivesse sumindo, de repente, suas forças e mundo desaparecendo, sua visão ficando embaçada e ele perdendo a consciência, os humanos pareciam ter armas bem interessantes, algum tipo de material que enfraquecia monstros, ou, talvez, mais especificamente esqueletos, mesmo que ele não estivesse em pose de admirar, e sim de entrar em desespero e tentar fugir, foi o que ele tentou fa em vão.
Sans foi levado para um laboratório dos humanos, fora do subsolo, preso, sem a capacidade de usar seus poderes, quando ele acordou, se viu usando um calção e uma camisa regata branca, como um doente em uma casa de recolhimento, em um quarto branco, dividido no meio por um vidro, do outro lado, alguns humanos e câmeras o vigiavam, ele se encolheu, como se quisesse se esconder, completamente assustado, aquilo era amedrontador, como se ele fosse um espetáculo a ser apreciado, ser assistido como um show particular, sentiu como se seu corpo fosse sujo sem ser tocado, sentiu os olhares pesarem como se tivesse sido pego fazendo algo errado, sentiu seus pés presos como se ele estivesse acorrentado, talvez ser diferente o fizesse especial de um jeito ruim, ou apenas uma ferramenta a ser entendida, como se quanto sua utilidade acabasse ele fosse ser jogado fora, como se fosse um papel em branco e depois de escreverem nele, fossem o amassar e o deixar no lixo, ele se sentiu tão perdido e com medo, aquilo era como um pesadelo, no qual ele sabia que não podia acordar, talvez fosse envelhecer naquele lugar tão apático, vazio e frio, era uma tonelada de coisas caindo em sua mente ao mesmo tempo, pensar que de um momento para outro não veria mais ninguém que ele amava, não poderia ver seu irmão realizar o sonho dele de entrar para guarda real, não ouviria mais as piadas da mulher do outro lado da porta, não dividiria suas noites com Grillbys e o pessoal do bar, e o que tinha lhe sobrado? Ser observado o tempo todo como uma tapeçaria e encara o branco enquanto podem fazer qualquer coisa com ele? Ele se sentiu frágil e quebrável, de repente tinha sido tirado de casa, de seu porto seguro, os humanos ali, pareciam apreciar isso, amavam cada um desses sentimentos e expressões… Exceto por um.
Frisk quando foi a montanha, estava com raiva do mundo dominado por humanos, era cruel e nojento, como se colocavam uns acima dos outros, como se dominavam e brigavam, Frisk não gostava nem um pouco de como eles fazem as coisas, como fazem tudo por um pouco de dinheiro, como os que tem tanto roubam dos que tem pouco com tanta facilidade, mas quando caiu no subsolo, ainda tinha uma vida lá fora apesar de tudo, tinha uma família, por mais que ela brigasse, tinha amigos, por mais que não fossem tão verdadeiros, mas ver aquilo era a gota d'água, ao longo de sua vida, poucos humanos se importaram com ela, a maioria a cobrava de quem devia ser e pareciam não ligar para como se sentia, como se ela tivesse que seguir a vida que programaram para ela.
Mas quando chegou perto daquela ponte e se virou para o esqueleto escondido no escuro, entre a neve que caia, apertando sua mão, e ouvindo aquela piada tão boba, viu que ele era diferente do que estava acostumada, enquanto todos os adultos humanos só se focavam em regras e como forçar que as coisas fossem da forma que eles queriam, viu o esqueleto sendo engraçado, viu ele quer um momento divertido longe das paredes criadas de forma tão grosseira e cruel sobre os sentimentos, ela apreciava isso, queria levar isso consigo e se lembrar do que ele a ensinou por onde fosse, e com o passar do tempo, mesmo que só desejasse voltar para casa, saber que o esqueleto a protegeu, que tentou a fazer rir, as vezes conseguindo, que se importou com ela, mesmo que por uma promessa, era acolhedor, ele era acolhedor, fazia com que o frio de Snowdin não parecesse existir, por isso apesar de ele ser meio chato as vezes, todos no subsolo se importava tanto com ele, ele era querido por todos, por ela, como tinham coragem de fazer isso com ele?
Frisk pensou várias vezes em fazer algo, quando a encontraram após sair dali, falaram que tinha encontrado uma coisa que ela talvez reconhecesse, a levaram para ver Sans, não era só dele que eles se aproveitariam, queriam saber mais sobre o que ela viu e usar o que ela aprendeu como base para seus experimentos também, aquilo a estava deixando cada vez com mais raiva, ela pensou que se voltasse para casa, talvez pudesse resolver os problemas que já tinha e ter uma vida feliz, mas ao invés disso, aproveitaram de sua "fragilidade", como menor de idade, aproveitando de sua falta de direitos e do fato de ela não poder fazer nada contra, para a usar, fazer com que ela fossem quem eles desejassem, além de que por conta deles, um dos únicos caras que nunca a tratou com indiferença ou repudio, estava ali, preso em uma sala, fechado como um pequeno coelho assustado, encarando os grandes cientistas que seriam reconhecidos e ricos em um futuro não muito distante, por conta do sacrifício do esqueleto, aquilo era muito injusto.
Foi prometido a Frisk, que ninguém seria machucado, também foi dito que depois de o analisar, Sans seria solto, poderia voltar para casa, só precisavam o fazer colaborar, por isso ela ficou dias apenas visitando Sans, indo até o vidro e colocando a mão no mesmo, vendo Sans ficar parado, a encarando até os cientistas saírem da sala, ele tinha noção que ainda estavam sendo vistoriados por câmeras e que ainda saberiam o que quer que quisessem saber vendo isso, mas era estranho ser ele mesmo com eles por perto, por isso, ao ficarem "sozinhos", ele engatinhava até o vidro, se sentava no chão novamente e colocava a mão no vidro, do lado oposto aonde Frisk colocou a mão, os dois sorriam com os olhos e ele encostava a cabeça contra o vidro, então Frisk embaçava o vidro e fazia alguma pergunta escrevendo com o dedo no vidro, limpando nas partes embaçadas para que ficassem visíveis letras, suas perguntas sempre sendo com respostas de sim ou não, para que ele pudesse apenas acenar com a cabeça.
Anteriormente os cientistas tentaram fazer Sans se comunicar com um aparelho de voz, já que o vidro e paredes eram feitos para suportar seus ataques, feito com base do que aprenderam de Gaster, o que sem querer impedia sua voz de chegar do outro lado, mas ele não usou nem um aparelho de comunicação, ficou encarando telefone com um olhar sem expressão, o mais puro vazio de seus olhos opacos, sem se mexer por um longo período de tempo, pelo menos até tirarem o telefone dali, ele podia ter o usado, mas não sabia como agir, ele não tinha certeza se deveria colaborar com os cientistas ou se deveria juntar todas suas forças e ignora-los, precisava entender o que seria melhor para ele, era tudo muito recente para ele tomar uma escolha.
"Está com medo?" Foi o que Frisk escreveu dessa vez, enquanto Sans fazia que não com a cabeça, mas Frisk fez uma careta enquanto o encarava, ele olhou levemente para baixo e suspirou, antes de concordar com a cabeça.
"Vai ficar tudo bem!!" Foi o que ela escreveu em seguida, e dessa vez ele deu uma risada, antes de fazer que não
Frisk encostou a cabeça no vidro, do lado oposto aonde ele encostava a dele, os dois fecharam os olhos e suspiraram, é, ela sabia que do jeito que as coisas iam, nada ficaria bem.
Algumas semanas se passaram, os monstros no Subsolo entraram em desespero, com a morte de Asgore, as coisas já estavam difíceis, e agora Sans desapareceu, Sans tem um HP muito baixo, isso não preocupava tanto a todos, não até perceberem que literalmente qualquer coisa podia ter acontecido com ele, ele podia estar morto, por conta de um acidente bobo, e ninguém saberia.
Papyrus era o mais preocupado com Sans, ele passava noites em claro gritando o nome do irmão para cima e para baixo, mas ele ser o mais preocupado, não significava que ele estava sozinho, claro, Undyne estava junto dele, não tanto por Sans, mas Papyrus era seu amigo e ela tinha como defender os monstros do subsolo, outra ocorrência foi Toriel subir ao trono, e com isso as buscas por Sans aumentaram.
"Suas piadas estão me fazendo falta… Elas me alegraram em momentos difíceis, mas agora que mais momentos difíceis vieram, elas me abandonaram" Toriel sentada em sua poltrona, olhando para Papyrus com dor refletida nos seus olhos e vazio manchando seu rosto, ela perdeu Asgore, seu ex-marido, Frisk, que era como uma filha, foi embora e agora toda essa procura por Sans a deixava mais angustiada.
"Das piadas eu não sinto falta… Na verdade estou até que aproveitando ficar longe dele… Nyehehe, MAS NÃO SE PREOCUPE, O GRANDE PAPYRUS VAI SALVAR O SANS… De qualquer buraco que ele tenha se enfiado para dormir" Papyrus diz, sem perder aparentemente sua pose de 'inabalável e confiante', ou pelo menos tentando não deixar sua preocupação se mostrar, pois sua postura já não estava tão pomposa e seu olhar não tão confiante, era tanta coisa que nem sequer Papyrus podia deixar completamente de lado o desespero.
Mas quanto mais o tempo passava, menos Papyrus falava de qualquer outra coisa que não fosse Sans, ele chegou arrumar o quarto do mesmo, para ele ter um quarto mais aconchegante para descansar quando voltasse, nem sentiu raiva ao ver suas meias jogadas no chão, ele não as juntava pois queria ensinar o irmão a ser responsável, mas poderia deixar de lado isso dessa vez, ele apertava seu cachecol com mais força quando estava sozinho, sabendo que já foi de seu irmão, até Undyne tentou melhorar as coisas, em uma tentativa de alegrar Papyrus, Undyne o aceitou na guarda real, mas acabou tendo o efeito oposto, quando ela o disse isso, sorrindo forçado e colocando a mão seu ombro, ele começou a chorar desesperado, deixando seu corpo cair de joelhos na neve, falando "Não" repetidas vezes, já era demais para ele essa dúvida de como Sans estaria, se ainda estaria vivo ou não, apesar de sempre falar a todos que não se preocupassem que Sans estava vivo, ele sabia que podia não ser verdade, e depois de tudo, finalmente realizar seu sonho de se tornar guarda real, sem Sans para ver? Sem saber se Sans se sentiria orgulhoso? Ou sem ouvir ele falar uma piada ruim sobre e como se ele tivesse estragado o momento heroico de Papyrus, ele poder agir como se estivesse imensamente bravo e brigar com ele, só para esquecer isso depois? Definitivamente não queria fazer isso sem que Sans estivesse ali para ver, já tinha imaginado essa sena em sua mente tantas vezes, pensado em cada fala e diferente piadas que seu irmão pudesse fazer.
"Tem certeza? Imagine, Sans vendo que enquanto estava longe, você não deixou de ser você, mas se tornou melhor para poder salva-lo, isso com certeza o deixaria feliz" Toriel fala com um gentil sorriso, era possível ver que ele não era verdadeiro
"É… Eu poderia faze isso, mas ainda prefiro esperar por ele" Papyrus diz com uma pose despreocupada, como se não tivesse chorado por um bom tempo antes
As coisas no subsolo iam se tornando sufocantes, enquanto na superfície, promessas eram quebradas
Frisk estava indo ver Sans, ele parecia menos reservado agora, chegou a falar algumas palavras no telefone e responder diretamente os cientistas algumas vezes, mesmo que falando muito divagar, baixo e claramente com muito medo de parecer rude e o punissem por isso, ele tinha medo que não machucassem só ele, mas também Frisk, porém os cientistas estavam sendo bem pacientes, ele falou bem pouco sobre seu olho e sobre seus poderes, mas falou, por incentivo de Frisk, que pensou que se eles dessem o que os cientistas queriam, talvez em algum momento eles deixassem Sans voltar para casa, acreditando nas palavras deles, mas ao passar por uma sala bem antes do "quarto de Sans", ela vê algumas luzes, como eletricidade, brilhando forte para fora da pequena janela de vidro na porta, também escutando gritos abafados, ela fica preocupada que algum cabo de algo tivesse soltado, talvez estivesse eletrocutando alguém, ela abre a porta com presa, dando de cara com Sans amarrado em uma mesa de cirurgia, gritando, quanto energia circulava por seus ossos e ele gritava de dor, ele tinha fios e condutores de energia presos em vários locais diferentes em seus ossos; com um de seus olhos ficando azul, os cientistas começaram a bater palmas e comemorar.
Os gritos de Sans eram segurados por um pano que ele mordia com força, enquanto lágrimas corriam, ele também se debatia e se contorcia, sem poder sair, estando preso naquela maca, ele parecia estar sofrendo muito com tudo aquilo, Frisk deu um grito furioso, os cientistas pararam sua comemoração ficando com raiva, um deles puxou Frisk, que gritava para soltarem Sans, para fora da sala, lá ele deu um tapa na cara dela.
"Fique quieta, você tem feito muito bem, não estrague agora" Disse o cientista completamente enfurecido
"Mas- Vocês prometeram!" Frisk diz entre lágrimas
"Eles são animais, minha flor, quando você for adulta, você entenderá, não vale a pena ligar pra coisas com ele, é igual um bichinho de estimação, um dia ele vai morrer e vamos atrás de outro" Ele dá um sorriso para ela, que em choque grita uma última vez antes de sair correndo dali, ainda chorando
Ninguém se importou para onde Frisk poderia ter ido, apenas continuaram seus testes, imaginando que ela voltaria logo que parasse a birra, mas ela correu o mais rápido que pode, dizendo desesperados "Eu sinto muito" repetidas vezes, até aonde lembrava ser o local que ela saiu do Subsolo, lá ela colocou a mão na grande passagem, sem parar de dizer as mesmas palavras, porém, viu uma grande luz e então a passagem estava aberta, na rota pacifista, Asriel usa a determinação de todas almas que estavam consigo para abrir a passagem, mas, naquele momento, a dor de todos estavam ligada, como se apesar da distancia, fluíssem como uma alma, um desejo, as almas de dentro do subsolo, as almas humanas pegas por Asgore e agora a de Frisk, todas soaram como uma melodia sobre como se sentiam incapazes, como sentiam os significados de tudo que fizeram se perder, como pétalas de flor se desmancham em suas mãos, quando estão velhas demais para se segurar no caule, a sensação sufocava, apesar de não impedir de respirar, deixava o corpo pesado e cansado, deixando pulsos fracos e os pés como imas se puxando um para o outro, apenas para te fazer tropeçar e cair, fazia o vento parecer mais frio e qualquer poeira no ar parecer uma tonelada de terra sendo despejada em sua cabeça, como se algo que deveria ser pequeno, começasse a ser perturbador, e apesar de tudo isso, Frisk foi até eles, correu pelos chãos brancos aos amarelos, viu os lugares e sentiu o peito pesar, se ela tivesse feito tudo do jeito certo, se tivesse ajudado eles antes, nada disso teria acontecido, ou talvez fosse apenas sua mente confusa tentando achar explicações.
Ela correu rápido até ver um monstro, Undyne, que parecia a esperar.
"Alphys te viu… Como você voltou?" Undyne
Frisk sem dizer nada se aproximou mais de Undyne, que estranhou, se preparando para a atacar, mas antes que ela fizesse um movimento ela tem seu corpo abraçado por Frisk.
"Me desculpa!" Frisk disse, ainda chorando
"Que?- Me solta" Undyne não gostava da humana e não queria contato, mas não se afastou
"Eu não consegui fazer nada! Eles machucaram o Sans" Frisk
Undyne paralisou por um instante, olhos para Frisk de cima a baixo, viu que ela usava a blusa azul de Sans, antes de se abaixar e segurando e afastando a humana de si, a segurando com a mão pelo rosto, na qual agora abraçou a própria mão de Undyne pela carência, Undyne a encarou seriamente, não a culpando, agora ela via claramente como Frisk ainda era apenas uma criança.
"O que você quer dizer com isso? O que ouve?" Undyne
Após uma longa explicação de Frisk para Undyne, Undyne colocou a humana no ombro e saiu dali, falou a situação para Toriel, Papyrus e Alphys, os que ela mais confiava, e após uma decisão difícil de Toriel, ela viu que precisava proteger os monstros, mesmo que não gostasse de decisões como essa, parecia irrefutável agora, até para a Doce Toriel, os monstros saíram do subsolo, agora, Frisk estava sendo carregada por Papyrus, olhando para o sol, junto de todos os monstros, mas ninguém estava feliz, principalmente não o Napstablook… Porque ele é o Napstablook, Frisk olha para Undyne e sorri, tendo um sorriso de volta, eles já tinham um plano em mente.
"E agora começa… Nossa Rota Genocida" Frisk
Corrigido por @markin1314
#alternate universe#undertale#undertale au#sans undertale#sans#sans au#papyrus#text post#project#comic books#revergenotale#reversans#rever sans
2 notes
·
View notes
Text
NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO IX
Oii, como vai? Capítulo novo, porém não tão longo como eu esperava. Leiam as notas finais!
Cenas do passado/Flashback em italico
Boa leitura!
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII
Percy olhou para os lados, se certificando que ninguém estava o seguindo e saiu da sala vazia. Esse era o preço para não ver sua mãe chorando pelos cantos e se chamando de fracasso.
Desde que o restaurante de sua família tinha se tornado cinco estrelas, a perseguição tinha começado. Não importava onde fosse ou quem estivesse perto dele, a adoração velada por puro interesse começaria, pois, quem nunca tinha falado com ele agora queria ser seu amigo, e seus melhores amigos começaram a tratá-lo como se ele fosse da realeza. Todos sabiam seu nome. Mas no fim o que eles queriam era arranjar um reserva em nome de outros adultos. Percy tinha aprendido bem rápido a se esgueirar dessas pessoas que agora eram quase todos que ele conhecia. E sabe o que era pior? Essas pessoas não estavam interessadas na comida de sua mãe e sim em quem frequentava o restaurante. Isso era tão injusto! Até para ir no banheiro, multidões o seguiam sem lhe dar um minuto de paz. Tyson era tão sortudo! Ele já tinha terminado o colégio e estava a ponto de se formar na faculdade. Restava a Percy lidar com as fofocas e pessoas interesseiras.
Olhando mais uma vez para o corredor vazio, Percy guardou o celular no bolso e entrou no banheiro.
Ah, finalmente silêncio. Somente ele e o mictório. Abriu o dizer de sua calça e… e escutou um gemido. Bem perto dele. Virou o rosto e ali estavam três garotos em uma rodinha. Viu que um deles abria a própria calça.
Bem, isso não era da sua conta.
— Não, por favor. Eu… eu…
— Você o quê? Vai contar pra irmãzinha? Pro papai?
— Por favor!
Percy suspirou e caminhou em direção a eles. Sua mãe não tinha lhe educado para ver alguém ser abusado.
Ele parou atrás deles, em frente ao espelho, e viu o que acontecia. Um garoto com as feições mais suaves e femininas que ele já tinha visto tentava tampar o rosto e se encolhia contra a parede, ele era tão pequeno que reagir contra aqueles garotos seria burrice. O problema é que Percy se distraiu tanto com a beleza do garoto que acabou perdendo o momento em que um dos garotos segurou no próprio membro e apontou em direção ao garoto no chão.
— O que vocês estão fazendo? — Ele enfim disse.
Os garotos se assustaram e se afastaram num pulo, se cobrindo como puderam.
— A gente… ei, você não é aquele garoto rico?
Era só o que faltava.
— Eu disse, o que vocês estão fazendo?
— Não é o que parece.
— Ah, não é? Como você explica isso?
Os três garotos e Percy olharam para o garotinho no chão que escondia o rosto e chorava desoladamente.
— Vocês sabem de uma coisa? Eu não quero saber. Se eu pegar vocês fazendo isso de novo…
— Você não tem provas!
— Quer pagar pra ver?
Os garotos se entreolharam e depois de alguns momentos, saíram correndo. Finalmente ele podia fazer o que precisava e ir embora.
Isso é, se o garotinho não tivesse levantado o rosto e olhado para ele com aqueles profundos olhos negros, inchados e brilhantes. Cabelos levemente encaracolados em ondas negras e os lábios mais bonitos e avermelhados que ele já tinha visto. Admitia que tinha congelado, apreciando a visão. Percy que nunca havia se interessado por ninguém em seus onze anos de vida se via encantado. E mesmo quando o garotinho mordeu os lábios e olhou para ele, ainda estatelado no chão do banheiro, Percy não conseguia parar de olhar.
— Você não precisava.
— Eu… era o certo. — Essa era a verdade, era o certo a se fazer, mas o que não era certo era admirar o lindo garotinho, principalmente numa situação como aquela. Ele se sentia um monstro. — Qual seu nome?
— Nico. Niccolas.
Hmm… italiano. Dizem que é a linguagem do amor.
— Percy Jackson.
— Oh. — Nico disse, o olhando dos pés à cabeça, suas bochechas altas se esquentando. — Você não vai fazer o que aqueles garotos queriam fazer… vai?
— O que eles queriam fazer?
Nico olhou para baixo e Percy acompanhou o olhar. Oh, de fato, seu zíper ainda estava aberto, porém agora havia um certo… volume ali.
— Eu não sou como aqueles garotos.
— Não é? — Nico ainda parecia em dúvida, embora ele mesmo tivesse um volume nas calças. Um bem menor e que Percy parecia estar analisando com mais atenção do que deveria.
— Eu não sou. — Ele se virou, tentando convencer a si próprio e andou até o mictório.
Abaixou a cueca e tentou se concentrar. Ninguém o avisou que seria difícil se aliviar com uma ereção no caminho. Respirou fundo, relaxando, e enfim conseguiu. Quando voltou para a pia, pretendendo lavar a mão viu que o garotinho ainda estava no chão, o observando se aproximar.
Nico tinha lhe observado… ir no banheiro? Já que a área era bem aberta, impossível não ver o que acontecia.
— Você precisa de ajuda? — Percy disse enquanto lavava as mãos, encarando ambas suas reflexões no espelho. Nico parecia assustado e encabulado, enquanto ele próprio estava todo sério e quase ausente, sem mostrar emoções.
— Não! Quer dizer, eu estou bem. Obrigado.
— Tudo bem, então.
Percy secou a mão e se virou em direção à saída. Ele tinha oferecido ajuda, não tinha? A partir dali não era sua responsabilidade o que acontecia com Nico.
***
Percy nunca tinha percebido como aquela escola era grande. Duas quadras cobertas e mais duas ao ar livre, cinquenta salas de aula, dez laboratórios. Piscinas, trilhas de corrida e até uma floresta com uma plantação variada. Era um bom lugar para quem estivesse procurando uma educação abrangente, também era um ótimo para quem estivesse procurando um lugar para se esconder. Felizmente, Percy tinha encontrado o lugar perfeito: deserto e silencioso, bem em frente a uma das quadras descobertas. O melhor de tudo era que a visão da arquibancada era bem limitada, impedindo que as pessoas o achassem facilmente.
Ele caminhou calmamente pelos corredores do colégio e chegou a seu lugar favorito, decidido a fazer algumas cestas na quadra e comer algo rápido antes da próxima aula. Ele pretendia entrar para o time e não queria que fosse por puro favoritismo. Isso é, ele já ia entrar na quadra quando viu uma cabeleira negra no lado mais distante da arquibancada. Agora, Percy não tinha escolha, ele precisava saber quem era, só assim saberia se ainda era um lugar seguro ou não.
Percy andou a passos apressados e viu que era o mesmo garotinho da vez passada. Ele tinha o lábio cortado e o lado direito do rosto arroxeado. Percy teve o impulso de perguntar quem tinha feito aquilo com ele, mas se lembrou, não era de sua conta. Até porque Nico parecia estar bem tirando o rosto machucado, vendo que ele comia um pequeno banquete. Percy podia ver pelo menos quatro tipos de pratos diferentes, todos organizados em pequenas marmitas, a visão esquentando seu coração por algum motivo. Devia ser a forma que Nico se encolheu, tentando se esconder dele, mas mesmo assim o encarou, sorrindo.
Ele observou Nico levantar uma das marmitas e da forma mais tímida possível, oferecer a ele, dizendo: — Você quer?
Percy se viu andando o resto da distância até Nico, abandonando sua mochila e bola de basquete no pé da arquibancada, e se sentando em frente a Nico.
— Eu trouxe também. Minha mãe é cozinheira.
— Ah. — Nico murmurou e deu de ombros, pegando seus talheres. — Eu sempre faço muito. Vê?
Então Nico abriu as outras duas marmitas e mostrou a ele. Torta de legumes com queijo. Bolinho de carne. Pão de calabresa. Bolo também.
— Você faz? E sua mãe?
— Eu não tenho. Ela morreu.
Foi quando Percy se deu conta do que fazia. Feito um esquisito, observava Nico comer como se fosse a coisa mais maravilhosa do mundo enquanto o garoto comia sozinho, tendo que fazer a própria comida.
— Seu pai? Você deve ter um, certo?
Nico negou e enfiou outro pedaço de torta na boca, ignorando todo o resto dos pratos.
— Papai nunca está em casa. Eu aprendi com a mama antes dela morrer. A comida dela era o máximo! A vovó também cozinha muito bem. — Mas Nico falava aquilo com tanta felicidade que Percy se sentiu melhor.
— Quem cuida de você?
— Eu tenho uma babá. Minha irmã, também! Ela é a melhor irmã do mundo. — Nico continuou comendo todo contente e Percy sentiu algo em seus olhos. O que estava acontecendo? Esse garoto não podia ser tão ingênuo, certo? Tão... feliz? Quantos anos ele tinha? Nove? Dez? Devia ser mais novo que ele próprio.
— Você não quer mesmo? Fiz tudo sozinho!
— Tudo? Você sequer alcança o fogão?
— Fiz, sim! A babá só ligou o fogão. Eu tenho uma escada que fica perto da bancada e...
— E?
— Você é muito malvado. Não quero mais falar com você!
Percy não aguentou, ele colocou a mão em volta da barriga e gargalhou. Fazia tempo que ele não via uma coisa tão fofa e engraçada. As bochechas gordinhas de Nico se enchendo feito um balãozinho, os braços cruzados, os lábios num biquinho ainda mais fofo.
— Quantos anos você tem, hein?
— Eu tenho onze! Qual o problema?
— Você é tão baixinho e pequeno? Quem está te alimentando?
E de novo, Percy não aguentou. Rindo da própria piada, se deixou cair de costas na arquibancada, rindo e rindo até que seu ar sumisse e depois voltasse, um sorriso feliz permanecendo em seus lábios muito tempo após sua crise passar.
— Você está bem? — Nico perguntou numa voz pequena e suave, fazendo seu coração derreter.
Percy abriu os olhos para ver que Nico tinha se aproximado de onde ele estava deitado, sentando sobre os próprios joelhos, todo preocupado, seus olhos negros arregalados e bochechas coradas.
— Então... — Percy disse, tentando parar de sorrir. — Estamos no mesmo ano. Como eu não te vi por aí?
— Eu te vi. — Nico disse e abaixou os olhos para o próprio colo. — É difícil não ver quando as pessoas só falam de você.
— O que eles falam?
— Que você tira as melhores notas. É o melhor nos esportes. Tem a melhor namorada. Essas coisas.
— Que namorada é essa?
— Acho que... Annabeth Chase? Não sei direito. Cheguei há poucas semanas.
— É bom saber disso.
— Saber do quê?
— Que eu tenho uma namorada.
— Você... não sabe? — Nico entortou a cabeça, feito um cachorrinho confuso e isso arrancou outra gargalhada dele. Dessa vez, Nico riu junto. Ele parecia estar segurando o riso, mas quando Percy não parou, Nico se viu sem escapatória, se juntando a ele.
— Você é engraçado. — Nico lhe disse.
— Você que é.
E feito um garoto da terceira série, coisa que ambos eram, riram novamente, enquanto ouviam o sinal tocar. Percy nem tinha percebido que meia hora tinha se passado, o que era mais tempo do que ele costumava passar com seus velhos amigos nos últimos tempos. E o que isso dizia sobre ele, hm?
— A gente tem que ir. — Ele ouviu Nico dizer.
Eles realmente tinham. Com pressa, ajudou Nico a recolher as marmitas e o acompanhou para a próxima aula, descobrindo que Nico de fato estava na mesma sala que ele. Percy estava tão distraído em tentar se esconder que não via o que acontecia à sua volta? Bem, esse fato iria mudar a partir daquele instante.
***
— Nico.
— Hm.
— É hora de acordar.
Nico resmungou e se aconchegou mais debaixo dos cobertores. Ele estava tão cansado que sentia que precisaria de uma semana inteira para se recuperar.
Ele se remexeu de novo, prestes a colocar o cobertor sobre a cabeça quando sentiu braços fortes rodearem sua cintura, entretanto, o que o fez abrir os olhos foi o beijo em seu pescoço, naquele lugarzinho perto da nuca que agora o fazia reagir mais intensamente do que ele achava que deveria. Era tudo culpa de Percy, culpa da forma que Percy havia o tocado na noite anterior e de todas aquelas palavras.
Deuses! O que ele tinha feito? Nico tinha realmente dito tudo aquilo para Percy? Nico não acreditava nisso! Ele se sentou em um pulo e olhou ao redor. Ele ainda estava em seu quarto, e Percy? Bem, o idiota ainda estava a seu lado, encostado contra a cabeceira da cama e com um sorriso tão satisfeito no rosto que isso o fazia se perguntar: Será que ele tinha dito algo que não se lembrava na noite anterior?
— Então, você gosta de apanhar?
— Percy!
— Pensei que eu fosse o único que você permitisse te fu--
— Não se atreva! — Nico admitia que estava entrando em pânico.
— Eu me pergunto onde está o garoto que queria ir devagar, hmm?
Em outro pulo, Nico se jogou em cima de Percy e tampou a boca dele com as mãos.
— Retiro tudo o que eu disse. Tudo!
Percy lambeu sua mão e continuou sorrindo para ele até que Nico se deu por vencido, deixando que Percy falasse:
— É uma pena. A gente podia se divertir tanto…
— Eu… eu não sei. — Nico teve que desviar o olhar, talvez ele não quisesse retirar nada, por mais humilhante que fosse.
— Bebê. Vem aqui.
Nico foi, é claro.
Percy o segurou pela cintura e o fez se deitar sobre o peito dele, uma das mãos de Percy indo a seus cabelos imediatamente. Nico não entendia porque aquele gesto o acalmava tanto ou porque esse sentimento de ternura o fazia querer contar tudo o que não tinha dito na noite anterior. É que… ele se sentia condicionado a nunca mentir para Percy, e ele já havia dito tanto… Nico queria ter uma máquina do tempo para se certificar que nada daquilo tivesse acontecido, porque só assim teria certeza que nada entre eles mudaria.
— Eu sinto muito.
— Nico.
— Eu não devia ter ido embora. Mas quando você me disse para conhecer outras pessoas, pensei que… pensei que a gente nunca teria uma chance. Então, por que ficar esperando por algo que nunca vai acontecer?
— Está tudo bem. É minha culpa.
— Não quero saber de quem é a culpa. Quero que você diga que me perdoa e que no futuro isso não vai afetar as coisas.
— Eu te perdoo e isso não vai mudar nada.
Nico sabia que Percy falava isso apenas porque ele havia pedido, mas mesmo assim, o nó em seu estômago parecia se afrouxar.
— Promete?
— Eu prometo.
Nico se afastou o suficiente para poder olhar no rosto de Percy e o tocou ali suavemente, acariciando os lados do pescoço dele.
— Você sabe que eu te amo, não sabe? De verdade? — Nico se forçou a dizer, vendo um sorriso pequeno aparecer nos lábios de Percy.
— Por que essas declarações agora?
— Eu percebi… pensei que gostava de você porque você foi o meu primeiro amigo. Mas quando eu estava na Itália, parecia que algo estava faltando. Tentei encontrar isso em outras pessoas, sabe?
— O que você estava procurando? — Foi quando Percy tocou em seus ombros, tentando consolá-lo.
Ahg, ele não conseguia olhar para Percy quando Percy agia de forma tão gentil.
— Eu não sei! — Era uma mentira, é claro. E Percy sabia disso. — É difícil expressar o quanto você significa pra mim. Então, quando eu não te conto as coisas é porque eu não consigo, não porque eu não quero.
— Eu sei disso. Mas eu preciso que você me diga. Preciso que você me dê permissão. — Então, Percy tocou em sua nuca, puxando sua cabeça para cima, o fazendo encará-lo. E ainda assim, quando Nico se negou e manteve os olhos fechados, Percy insistiu: — Lindo. Olhe para mim.
Nico fez, ele fez porque era impossível resistir quando Percy falava com ele naquele tom firme e ao mesmo tempo tranquilizador.
— Eu entendo. Você não precisa se forçar.
— Eu sinto muito.
— Não, Nico. Não é sua culpa.
— Não quero te preocupar.
Porque essa era a verdade. Ele sempre gostou de passar pela vida quieto e despercebido, só que Percy o anotou e não o largou desde então. Não importava quanto tempo passasse, nunca se acostumaria com a atenção que Percy lhe dava e mesmo depois de uma década, era estranho, era como se ele estivesse em um sonho e a qualquer momento iria acordar, percebendo que Percy tinha sido sua imaginação lhe pregando peças.
— Isso não vai se repetir.
— O quê? — Nico perguntou, sem entender.
— Não vou te obrigar. Apenas… me diga se você precisar. Qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— É claro.
— Então diz que me ama.
— Eu te amo.
— De novo.
— Eu te amo.
— De novo.
— Nico. — Percy sorriu e o beijou, o interrompendo. — O que está acontecendo? É sobre a noite passada?
— Não é nada.
— Prometo que não vou fazer aquilo novamente.
— Aquilo…?
— Eu não vou ser… tão intenso ou… você sabe.
Por que ele sentia que seu rosto estava esquentando? E já que esse era o caso…
— Por que não?
Esse era o momento que Nico mais temia. Percy ficou em silêncio e o encarou por longos segundos, sem lhe dar escolha se não encará-lo de volta. Ele temia tanto esses silêncios porque esse era o momento em que ele não conseguia mentir, e se ele não pudesse falar, não teria como desviar a atenção para longe da verdade.
Sim, essa era a realidade, não importava o quanto ele tentasse dissimular, Percy sempre saberia de tudo no final.
— Tudo isso é por vergonha? A humilhação é demais para você? Ou é porque você gosta da sensação?
Nico não sabia como Percy conseguia falar tudo isso de forma tão séria e compenetrada. Bem, Percy estava mais certo do que imaginava. Entretanto, quando Nico ficava nervoso esses sentimentos saíam apenas de duas formas, lágrimas de ansiedade ou de risada. Então, imagina a cena onde ele começou a rir do nada enquanto Percy continuava sério e todo austero.
— Você acha que eu sou uma piada? — Percy disse e estufou o peito, fingindo estar ofendido.
— Eu nunca acharia isso.
— Eu te amo. — Então, Percy o abraçou forte e acariciou suas costas. — Não importa o que seja essa coisa entre a gente, vamos superar juntos.
Era o que Nico esperava.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Então, como foi? Infelizmente vou ter que dar uma pausa para descansar e volto em agosto. Se eu conseguir escrever algo legal, volto antes. Até mais!
4 notes
·
View notes
Text
Carta aberta ao meu avô
Oi, vô. Ou, como o senhor preferia que eu chamasse, por todas as vezes que lhe chamei sem querer e o senhor me corrigiu dizendo que eu poderia lhe chamar assim: oi pai.
O senhor estava certo, eu vou ser médica. Trabalhamos por isso, verdade? Naqueles dias que pegou meu boletim, que me levou pro reforço, que me buscou na escola, que me disse para não chorar por notas "porque o vozinho não gosta de ver minha filha chorar". É difícil não chorar sem você aqui. E eu queria tanto lhe dizer que estou na terra do Maradona e que estudo medicina. Dá pra ver daí? Não briga porque o papai me deixou ir pra longe, foi difícil pra ele também. E tudo tem dado tão certo.
Onde moro não tem um mar pra eu olhar e lembrar do senhor, mas em cada esquina tem um senhor alto, elegante e barbudo que me faz pensar em você. Cada homem com sua netinha me lembra que eu tirei a sorte grande ao vir pra esse mundo como sua Brenda.
Hoje é dia dos pais e não estou almoçando aquele nosso filé no Luxor, não estou escutando a rádio do seu melhor amigo, nem estou usando o colar que o senhor me deu porque tenho pavor de perdê-lo pelo mundo. Mas nada disso me faz sentir distante do senhor.
Queria livros, filmes, crônicas, poesias e canções com nossa história, queria que houvessem mais provas cabais dos momentos que hoje só estão em minha memória.
De repente, saber castellano e ouvir Julio Iglesias faz mais sentido do que nunca. Quanta coincidência. Ainda abro um sorriso se escuto o Elvis cantando "Kiss me quick", se ouço o Frank cantar "Prenda minha" ou se abro os clássicos da literatura brasileira que o senhor tinha na sua estante. Ainda escrevo pra respirar além da saudade e, apesar do tempo insistir em distanciar sua voz da minha mente, ainda faço questão de lhe escutar dizendo "também te amo muito, minha filha, do fundo do meu coração."
Foi a boneca que o senhor viajou pra comprar pra mim no dia das crianças, a geladeira sempre abastecida de nescau e kapo, ser a dona do menu nos restaurantes, a casinha de boneca que você mandou construir, o sorvete, o chocolate, o feijão preto com calabresa e coração de boi, os cafés da manhã no mercado, os fins de semana no sítio, os jogos do Bota-fogo nos bares, os vestidos de finais de ano, o abraço, o cheiro na testa, o beijo que estalava, as risadas na sala, a proteção, o afeto, o olharzinho apaixonado que o senhor tinha, a disposição de ser feliz comigo e com a gente.
Sobretudo, o que eu fui feliz com o senhor é o que me faz nessa data, lembrar que dia dos pais - mesmo que já não esteja aqui - é pro senhor também, vozinho.
3 notes
·
View notes