#restaurante bitcoin

[champiosnleague]

Quais são as alternativas mais confiáveis para receber os pagamentos do Blaze Não Tá Pagando em apostas ou jogos de azar online?

🎰🎲✨ Receba 2.000 reais e 200 rodadas grátis, além de um bônus instantâneo para jogar jogos de cassino com apenas um clique! ✨🎲🎰

Quais são as alternativas mais confiáveis para receber os pagamentos do Blaze Não Tá Pagando em apostas ou jogos de azar online?

Carteiras eletrônicas

As carteiras eletrônicas, também conhecidas como e-wallets, estão se tornando cada vez mais populares devido à conveniência e praticidade que oferecem. Uma carteira eletrônica é essencialmente um aplicativo ou serviço online que permite aos usuários armazenar e gerenciar diversos tipos de informações financeiras, como cartões de crédito, débito, informações bancárias e até mesmo moedas virtuais, como Bitcoin.

Uma das principais vantagens das carteiras eletrônicas é a facilidade de uso. Com apenas alguns cliques, os usuários podem realizar transações financeiras, como compras online, transferências de dinheiro e até mesmo pagar contas. Além disso, as carteiras eletrônicas oferecem segurança adicional, uma vez que muitas delas utilizam tecnologias avançadas de criptografia para proteger as informações dos usuários.

Outro benefício das carteiras eletrônicas é a capacidade de acessar e gerenciar os fundos a qualquer momento e em qualquer lugar. Com um smartphone ou computador conectado à internet, os usuários podem verificar seus saldos, revisar o histórico de transações e até mesmo receber notificações em tempo real sobre atividades em suas contas.

Além disso, as carteiras eletrônicas também são uma opção conveniente para quem viaja com frequência. Em vez de carregar grandes quantidades de dinheiro ou vários cartões de crédito, os viajantes podem simplesmente usar sua carteira eletrônica para fazer pagamentos em lojas, restaurantes e outros estabelecimentos ao redor do mundo.

Em resumo, as carteiras eletrônicas oferecem uma maneira conveniente, segura e eficiente de gerenciar e utilizar os recursos financeiros. Com a crescente popularidade do comércio eletrônico e a digitalização dos serviços financeiros, é provável que as carteiras eletrônicas se tornem ainda mais integradas ao nosso cotidiano.

Transferências bancárias

As transferências bancárias desempenham um papel fundamental na vida financeira moderna, permitindo que as pessoas e empresas movimentem dinheiro de forma rápida e segura entre contas bancárias. Este método de pagamento é amplamente utilizado para uma variedade de fins, desde pagar contas até enviar dinheiro para familiares e amigos.

Existem diferentes tipos de transferências bancárias, cada uma com suas próprias características e finalidades específicas. Uma das formas mais comuns de transferência bancária é a transferência eletrônica, na qual o dinheiro é transferido eletronicamente de uma conta para outra. Este método é frequentemente usado para pagar contas ou enviar dinheiro para outra pessoa de forma rápida e conveniente.

Outra forma popular de transferência bancária é o depósito em cheque, onde um cheque é depositado em uma conta e o valor correspondente é creditado na mesma. Embora esse método possa levar mais tempo para ser processado do que uma transferência eletrônica, ainda é uma opção amplamente utilizada para depositar fundos em uma conta bancária.

Além disso, as transferências bancárias também podem ser feitas através de serviços de pagamento online, como PayPal, PagSeguro, entre outros. Esses serviços permitem que as pessoas enviem dinheiro para outras pessoas ou empresas de forma rápida e segura, muitas vezes utilizando apenas o endereço de e-mail do destinatário.

É importante ressaltar que, independentemente do método utilizado, as transferências bancárias são geralmente seguras, pois os bancos têm protocolos rigorosos de segurança para proteger as transações e os dados financeiros dos clientes.

Em resumo, as transferências bancárias desempenham um papel vital na economia moderna, facilitando o fluxo de dinheiro entre contas bancárias de forma rápida, conveniente e segura. Seja para pagar contas, enviar dinheiro para familiares ou realizar compras online, as transferências bancárias continuam a ser uma opção confiável e eficiente para mover fundos em todo o mundo.

Criptomoedas

As criptomoedas revolucionaram o mundo das finanças nos últimos anos, oferecendo uma alternativa digital e descentralizada ao dinheiro tradicional. Uma criptomoeda é uma forma de moeda digital que utiliza criptografia para garantir transações seguras e controlar a criação de novas unidades. Bitcoin, Ethereum e Litecoin são algumas das criptomoedas mais conhecidas, cada uma com suas próprias características e tecnologias subjacentes.

Uma das principais vantagens das criptomoedas é a sua natureza descentralizada. Ao contrário das moedas fiduciárias, que são controladas por governos e instituições financeiras, as criptomoedas operam em uma rede peer-to-peer, na qual as transações são verificadas por uma comunidade de usuários distribuídos globalmente. Isso torna as criptomoedas menos suscetíveis a interferências governamentais e a manipulações por parte de terceiros.

Além disso, as criptomoedas oferecem maior privacidade e segurança em comparação com as formas tradicionais de pagamento. As transações com criptomoedas são registradas em um livro-razão público chamado de blockchain, que é imutável e transparente. Isso significa que as transações são praticamente impossíveis de serem alteradas ou falsificadas, garantindo a integridade do sistema.

No entanto, as criptomoedas também apresentam desafios e riscos. A volatilidade dos preços, por exemplo, pode tornar o investimento em criptomoedas arriscado e imprevisível. Além disso, questões regulatórias e de segurança cibernética ainda são preocupações para muitos investidores e usuários de criptomoedas.

Apesar dos desafios, o interesse e a adoção das criptomoedas continuam a crescer em todo o mundo. À medida que a tecnologia subjacente amadurece e mais pessoas e empresas reconhecem o potencial das criptomoedas, é provável que elas desempenhem um papel cada vez mais importante no futuro das finanças globais.

Serviços de pagamento online

Facilidade e Segurança: O Futuro dos Serviços de Pagamento Online

Nos últimos anos, os serviços de pagamento online se tornaram uma parte indispensável do nosso dia a dia. Com a crescente popularidade das compras online, a conveniência de poder pagar por produtos e serviços com apenas alguns cliques se tornou uma necessidade para muitos consumidores. No entanto, além da praticidade, a segurança também é uma preocupação fundamental quando se trata de realizar transações financeiras pela internet.

Os serviços de pagamento online oferecem uma ampla gama de opções para os consumidores, desde cartões de crédito e débito até plataformas de pagamento digital e carteiras virtuais. Essa variedade permite que os usuários escolham a opção que melhor se adapta às suas necessidades e preferências, tornando o processo de pagamento mais personalizado e conveniente.

Uma das principais vantagens dos serviços de pagamento online é a segurança proporcionada por essas plataformas. Com tecnologias avançadas de criptografia e medidas de segurança robustas, os consumidores podem realizar transações com tranquilidade, sabendo que suas informações financeiras estão protegidas contra fraudes e atividades não autorizadas.

Além disso, os serviços de pagamento online estão constantemente inovando para oferecer uma experiência ainda melhor aos usuários. Novas funcionalidades, como pagamentos por aproximação e reconhecimento facial, estão sendo introduzidas para tornar o processo de pagamento mais rápido e conveniente do que nunca.

No entanto, mesmo com todos esses avanços, é importante que os consumidores adotem práticas de segurança ao utilizar serviços de pagamento online. Isso inclui o uso de senhas fortes, a verificação regular de extratos financeiros e a proteção contra phishing e outras formas de fraude online.

Em resumo, os serviços de pagamento online representam o futuro das transações financeiras, oferecendo praticidade, segurança e inovação para os consumidores em todo o mundo. Ao aproveitar essas plataformas de forma consciente e segura, os usuários podem desfrutar de uma experiência de compra online ainda mais satisfatória e tranquila.

Vouchers pré-pagos

Vouchers pré-pagos: Uma Solução Versátil para Diversas Necessidades

Os vouchers pré-pagos são uma forma conveniente e flexível de pagamento que vem ganhando popularidade em diversos setores. Esses vouchers funcionam de maneira semelhante aos cartões de presente, permitindo que os consumidores adquiram créditos antecipadamente para usar em produtos ou serviços específicos.

Uma das principais vantagens dos vouchers pré-pagos é a sua versatilidade. Eles podem ser utilizados em uma ampla gama de estabelecimentos, desde lojas físicas até comércios online, oferecendo aos consumidores a liberdade de escolher onde e como desejam gastar seus créditos. Além disso, os vouchers pré-pagos também são uma excelente opção de presente, permitindo que os destinatários escolham exatamente o que desejam comprar.

Outro benefício dos vouchers pré-pagos é a sua praticidade. Eles eliminam a necessidade de carregar dinheiro ou cartões de crédito, tornando as transações mais seguras e convenientes. Além disso, os vouchers pré-pagos também podem ser uma alternativa para quem não possui conta bancária ou cartão de crédito, ampliando o acesso aos serviços financeiros.

Nos últimos anos, os vouchers pré-pagos têm sido amplamente adotados por empresas de diversos setores, incluindo varejo, turismo, entretenimento e até mesmo serviços financeiros. Empresas de e-commerce também têm utilizado vouchers pré-pagos como uma estratégia eficaz para atrair e reter clientes, oferecendo descontos e promoções exclusivas para quem utiliza essa forma de pagamento.

Em resumo, os vouchers pré-pagos são uma solução versátil e conveniente para diversas necessidades. Com sua flexibilidade, praticidade e segurança, eles se tornaram uma escolha popular tanto para consumidores quanto para empresas, impulsionando o crescimento do mercado de vouchers pré-pagos em todo o mundo.

[televisinmundialbaloncesto]

¿Cómo puedo usar un conversor de baht tailandés para calcular el valor de mi dinero en otras monedas?

🎰🎲✨ ¡Obtén 500 euros y 200 giros gratis para jugar juegos de casino con solo un clic! ✨🎲🎰

¿Cómo puedo usar un conversor de baht tailandés para calcular el valor de mi dinero en otras monedas?

Conversor de baht tailandés

Un conversor de baht tailandés es una herramienta útil para aquellas personas que deseen calcular el valor de esta moneda tailandesa en relación con otras divisas extranjeras. El baht tailandés es la moneda oficial de Tailandia y su símbolo es ฿. Utilizada en el sudeste asiático, el baht se divide en subunidades denominadas satang.

Este conversor facilita la conversión del baht tailandés a dólares estadounidenses, euros, y otras monedas internacionales. Es una herramienta práctica tanto para turistas que viajan a Tailandia como para personas que realizan transacciones comerciales con esta moneda.

Al utilizar un conversor de baht tailandés, es importante tener en cuenta que los tipos de cambio pueden variar constantemente debido a factores económicos y políticos. Por lo tanto, es recomendable verificar la tasa de cambio actualizada al momento de realizar cualquier conversión.

Además, es importante recordar que el baht tailandés es una moneda estable y ampliamente aceptada en Tailandia. Muchos establecimientos comerciales, hoteles y restaurantes en el país asiático aceptan pagos en baht, por lo que contar con un conversor de esta moneda puede resultar de gran utilidad durante tu estancia en Tailandia.

En resumen, un conversor de baht tailandés es una herramienta práctica y útil que te ayudará a calcular de manera sencilla el valor de esta moneda en relación con otras divisas extranjeras. ¡No dudes en utilizarlo en tus próximos viajes o transacciones financieras internacionales!

Calcular valor dinero

Calcular el valor del dinero es un concepto fundamental en el mundo financiero y económico. Se refiere a la capacidad que tiene una suma de dinero para generar beneficios en el futuro, teniendo en cuenta factores como la inflación, el tipo de interés y el tiempo. Es crucial entender cómo funciona este proceso para tomar decisiones financieras acertadas.

Uno de los conceptos clave al calcular el valor del dinero es el valor temporal del dinero. Esto significa que un monto de dinero hoy vale más que la misma cantidad en el futuro, debido a la capacidad de invertirlo y obtener ganancias. Por lo tanto, es importante considerar el valor del dinero en el tiempo al tomar decisiones de inversión o financiamiento.

Otro aspecto a tener en cuenta al calcular el valor del dinero es la tasa de descuento. Esta tasa representa el costo de oportunidad de no poder utilizar ese dinero en inversiones o consumos inmediatos. Cuanto mayor sea la tasa de descuento, menor será el valor actual de una suma de dinero en el futuro.

En resumen, calcular el valor del dinero implica analizar cómo el tiempo, la inflación y la tasa de interés afectan el poder adquisitivo de una cantidad de dinero en el futuro. Comprender estos conceptos es esencial para tomar decisiones financieras sólidas y maximizar el rendimiento de nuestras inversiones. ¡No subestimes la importancia de calcular el valor del dinero en tus finanzas personales o empresariales!

Otras monedas

Las criptomonedas se han vuelto cada vez más populares en los últimos años, y junto con Bitcoin, hay una variedad de otras monedas digitales en el mercado. Estas "otras monedas", o altcoins, ofrecen a los inversores y usuarios diferentes características y funcionalidades que pueden variar desde mayor privacidad hasta transacciones más rápidas.

Una de las alternativas más conocidas es Ethereum, que no sólo es una criptomoneda, sino también una plataforma que permite la creación de contratos inteligentes. Litecoin es otra opción popular, que se considera a menudo como la "plata digital" en comparación con el "oro digital" que es Bitcoin. Ripple, por otro lado, se enfoca en facilitar pagos transfronterizos de forma rápida y económica.

Otras monedas como Dash, Monero y Zcash también han ganado seguidores debido a sus características particulares, como transacciones anónimas y mayor privacidad. Es importante tener en cuenta que si bien estas alternativas pueden ofrecer beneficios adicionales, también presentan riesgos potenciales, como la volatilidad del mercado y la seguridad de las plataformas de intercambio.

En conclusión, las "otras monedas" en el mundo de las criptomonedas abren un abanico de posibilidades para inversores y entusiastas de la tecnología blockchain. Antes de aventurarse en la inversión en estas alternativas, es importante investigar y comprender a fondo las características y riesgos asociados con cada una de ellas.

Cambio de divisas

El cambio de divisas es una práctica común en el mundo de las finanzas y los negocios internacionales. Consiste en la conversión de una moneda a otra, generalmente con el objetivo de realizar transacciones comerciales o de inversión en un país extranjero.

Existen diversos factores que influyen en el cambio de divisas, como la economía de los países involucrados, los movimientos del mercado, las tasas de interés, la inflación, entre otros. Estos elementos determinan la cotización de las diferentes monedas y pueden provocar fluctuaciones en su valor relativo.

Para realizar un cambio de divisas, es importante tener en cuenta las comisiones y tarifas que los intermediarios financieros pueden aplicar, así como las posibles variaciones en el tipo de cambio. Es recomendable comparar diferentes opciones antes de realizar la operación para obtener las mejores condiciones.

En el ámbito empresarial, el cambio de divisas es fundamental para las compañías que operan en mercados internacionales, ya que les permite realizar transacciones comerciales en monedas extranjeras y gestionar los riesgos asociados a las fluctuaciones cambiarias.

En resumen, el cambio de divisas es una herramienta indispensable en el mundo globalizado de hoy en día, que facilita las operaciones financieras y comerciales a nivel internacional. Es importante estar informado y contar con asesoramiento profesional para optimizar las operaciones de cambio de divisas y minimizar los riesgos.

Conversión monetaria

La conversión monetaria es un concepto fundamental en el mundo financiero y comercial. Se refiere al proceso de cambiar una moneda por otra, generalmente con el fin de facilitar transacciones internacionales o comerciales entre países con diferentes sistemas monetarios.

Este proceso es crucial para empresas que operan a nivel global, así como para individuos que viajan o realizan compras en el extranjero. La conversión monetaria se realiza a través de los mercados de divisas, donde se determina el valor relativo de cada moneda en función de factores como la oferta y la demanda, las tasas de interés, la estabilidad económica y política, entre otros.

Existen diferentes métodos para llevar a cabo la conversión monetaria, desde el uso de casas de cambio y bancos hasta plataformas en línea especializadas. Cada método puede tener sus propias tarifas y tasas de cambio, por lo que es importante comparar y elegir la opción más conveniente según las necesidades y circunstancias individuales.

Además de facilitar el comercio internacional y los viajes, la conversión monetaria también puede tener implicaciones en la economía de un país. Por ejemplo, una moneda más débil puede hacer que los productos nacionales sean más competitivos en el extranjero, pero también puede aumentar el costo de importar bienes y servicios. Por otro lado, una moneda más fuerte puede hacer que las importaciones sean más asequibles, pero puede dificultar la exportación de productos.

En resumen, la conversión monetaria es un proceso esencial en la economía globalizada actual, que afecta tanto a empresas como a individuos, y que requiere un entendimiento adecuado para tomar decisiones financieras informadas.

[davidvarog]

Hoy quiero compartir con vosotros un proyecto en el que llevo colaborando desde hace varios meses y que traerá un montón de novedades a la escena de las criptodivisas en la ciudad de Vigo, en primera instancia y al resto de España posteriormente.

Se trata de Bitcoin Rock Café, un proyecto muy innovador que se basa en el desarrollo de un restaurante temático relacionado a las criptodivisas, que ofrecerá una carta premium con platos internacionales y deliciosa gastronomía y una oportunidad de inversión y de emprendimiento pionera.

Hoy quiero compartir con vosotros una noticia que ha salido en la prensa local de Vigo, donde hablan del proyecto, de su naturaleza y de muchos otros aspectos importantes. La noticia ha salido hoy en “La Voz de Galicia”, un diario regional con una tirada excelente y muy importante con muchos lectores.

Ha sido publicado tanto en prensa escrita como en el portal digital oficial del medio. Mi participación en el proyecto está centrada en el apartado de Marketing a parte de ser uno de los cofundadores, junto a Antonio Vazquez y Gustavo del Rio.

Os dejo el video de la noticia digital, donde nos han hecho una mini entrevista y el enlace a la noticia oficial de La Voz de Galicia.

Si quieres conocer más acerca del proyecto Bitcoin Rock Café, haz click en este enlace y registrate para acceder a nuestra lista de suscripción y obtener toda la información.

Aquí el enlace a la noticia original de La Voz de Galicia: Haz click aqui

Nos vemos muy pronto! Saludos!

[diegormb1-blog]

. 🍷 Fue un día increíble Con un gran amigo; . . Los deseos se cumplen solo enfocate más en ellos y menos en lo que ahora te irrita de tu vida.🙌 . . . 👇deja tu experiencia si alguna vez viste un deseo cumplido en tu vida 👏😌👇👇 . . #vinotinto #lifestyle #luxury #emprendedordigital #criptomonedas #blockchain #vivetuvida #bitcoin #negocios #negociosonline #restaurante (en Restaurante Chucho El Roto) https://www.instagram.com/p/CEpzLd-gXQq/?igshid=2g0ifi2kauok

[criptofanatico]

Las acciones en bolsa de Bakkt ascienden tras anuncio de colaboración con MasterCard

La exchange (casa de cambios) de criptomonedas Bakkt, vió aumentar el precio de sus acciones en la bolsa el pasado lunes luego de que anunciara su asociación con MasterCard para ofrecer tarjetas de débito y crédito en criptomonedas, haciendo más fácil a los consumidores pagar usando monedas digitales.

Mediante MasterCard y Bakkt, los negocios y bancos serán capaces de emitir tarjetas de débito y crédito de criptomonedas con sus propias marcas para los consumidores que así lo deseen. Los que además deseen acumular las monedas digitales, podrán utilizar el Bitcoin comprado a Bakkt con la tarjeta, o los que estén respaldados por una fuente de financiamiento de dinero fiduciario y recibir recompensas en Bitcoin. Las acciones de Bakkt, la cuales que fueron públicamente puestas en venta en la Bolsa de New York el pasado 18 de octubre, alcanzaron precios elevados el recién concluido lunes. Mientras esto sucedía, Bakkt también anunció de otro acuerdo comercial con Fiserv, lo que hizo que los precios de sus acciones se dispararan en un 175%.

“Deseamos darle opciones al consumidor. Deseamos ser capaces de proveer de la habilidad de usar criptomonedas en las transacciones de a diario” declaró Gavin Michael, director ejecutivo de Bakkt en una entrevista concedida a Yahoo! Finance este lunes. Con esta asociación con MasterCard, las compañías serán podrán ofrecer criptomonedas como parte de su programa de recompensa de lealtad respaldado por Bakkt. Por ejemplo, los hoteles y restaurantes que ofrecen puntos por consumo entre otras ventajas podrán también ofrecer a sus clientes la opción de convertir sus puntos en la criptomoneda que escojan.

La asociación surge debido a que cada vez más estadounidenses se muestran interesados en hacer transacciones en activos digitales, con los negocios y proveedores de servicios dando pasos que incrementen las facilidades de realizar las mismas usando criptomonedas. Cerca de la mitad de sus clientes compraron criptomonedas en los primeros seis meses del 2021, de acuerdo con una encuesta llevada a cabo por Bakkt en 2000 de sus consumidores y, de acuerdo con el Mastercard New Payments Index, el 77% de los “millenials” dicen estar interesados en aprender sobre criptomonedas, mientras que el 75% asegura que usarían las mismas si pudiesen entenderlas mejor.

La asociación con MasterCard surge luego de que Bakkt previamente llegara a un acuerdo con Google para permitir a sus usuarios la compra de bienes y servicios usando Botcoin y otras criptomonedas a través del sistema de pago Google Pay wallet. Bakkt, que comenzó como una Exchange para inversores institucionales, ha migrado hacia la esfera del consumidor con una app que tiene como objetivo el ser una herramienta que permita a las personas manejar sus activos digitales, incluyendo las criptomonedas, similar a lo que realiza Venmo. Las proyecciones de Bakkt planifican que su app manejará más de 30 millones de usuarios dentro de 5 años.

[kimberly-vds]

¿Qué se puede obtener con 0,01 Bitcoin?

           Hoy en día, a principios de 2020, con 0,01 Bitcoin podemos pagar una comida para las dos personas en un restaurante de precio medio. Si valoramos simplemente ese 0,01 bitcoin, trata del oro digital que tiene función de evitar riesgos con precio fluctuado. Sin embargo, si intercambios 0,01 Bitcoin por VID, se trata de la identidad en el ecosistema de VDS, obtendrás un sistema comercial de las finanzas libres y la red social de privacidad global. Mientras, estará en tu mano la identidad única que cuenta con la capacidad de acceso en el sistema monetario de la sociedad descentralizada con consenso de VDS. VID puede proporcionar múltiples funciones como chat secreto, OTC descentralizado, la red de sello grabado de confianza, etc. Vamos a hablamos por qué el precio para crear una VID es 0,01 Bitcoin. En primer lugar, debemos saber que el trato de resonancia es un canal de intercambio unidireccional para Bitcoin a Vollar. En ese sentido, los tenedores pueden realizar cambiar Bitcoin a Vollar dentro de la billetera de VDS de manera descentralizada, sin buscar contrapartes. Además, la ratio entre Bitcoin y Vollar es dinámica. El precio para crear una VID se calcula de acuerdo con la ratio actual del trato resonado del ecosistema de VDS. En el caso de que el precio de mercado de Vollar iguale con el precio resonado, se gastaría 0,01 Bitcoin para crear una VID. El trato de resonancia es la máquina de movimiento perpetuo de la ecología de VDS. El cambio de la ratio del trato resonado puede reflejar el proceso de desarrollo y la interacción del resultado final de cada parte del ecosistema de VDS. Al conectar la ratio del trato resonado con el precio de Vollar a través de la relación de 0,01 veces, está favorable para formar un círculo virtuoso del ecosistema de VDS, haciendo que el sistema financiero de descentralización sea más completo y dinámico. A continuación, vamos a echar un vistazo a lo que podemos obtener cuando gastemos los Vollar que equivalen a alrededor de 0,01 Bitcoin para activar VID. 1. Chat secreto VDS construye un “internet de privacidad” en nodos distribuidos, y los super nodo maestro de anonimato que se distribuyen en todo el mundo proporcionan el servicio de internet a través de sólo transmitir las informaciones sin almacenarlas. De modo que el sistema de chat secreto de VDS pueda operar seguramente con el mantenimiento de privacidad de los usuarios. Una vez que creemos VID, se activará la función de chat secreto automáticamente. Cada VID puede comunicarse con otra VID libremente en el espacio descentralizado, sin preocuparse por la divulgación de las informaciones personales o la historia de la charla. Además, VID puede crear o incorporarse en cualquier exchange de OTC a través de los grupos sociales de privacidad distribuida y descentralizada. El exchange de OTC, en él que cada VID puede intercambiar Vollar a cualquier tipo de monedas de manera anónima, y finalmente VID consigue la libertad de riqueza. VDS proporciona el derecho de expresar y comerciar libremente a cada VID a través de la única tecnología de anonimato en la red social privada de VDS.

2. Ingresos de fisión del Trust Stamp La activación de VID requiere el pago de una cierta cantidad de Vollar a otros VID. Los VID que envíen invitaciones directamente recibirán el 35% del pago. El 60% restante de Vollar, excluyendo el cargo por servicio, se dividirá en 12 partes iguales y se distribuirá entre los 12 VID de relación lineal anteriores, cada uno de los cuales recibirá una participación del 5% del sistema Vollar, incluido el VID que envía invitación. Este es un juego de promoción sin fin, los jugadores configuran la pirámide Trust Stamp a través de su red única de relaciones. La pirámide Trust Stamp no solo es la fuente de ingresos por fisión; También fortalece la relación entre los VID tanto en la realidad como a través de la red con una fuerte fisión de VID con fines de lucro, atrayendo sangre fresca para unirse de la manera más eficiente.

3. Recompensa de Lucky 20 para cada semana de bloque

Dentro del ecosistema VDS, cada bloque de 10,080 se cuenta como un Juego. Al final de cada Juego, se seleccionarán 10 super nodo maestro afortunados y 20 VID afortunados para recibir el 50% de las recompensas de Bitcoin de este Juego. Los Lucky 20 generados por cada juego deben promover la fisión de invitación directa para ingresar a la lista de candidatos de recompensas de Bitcoin. En cada semana de bloque, se extrae el Bitcoin utilizado para el intercambio de resonancia de Vollar (los Juegos en Spring Rain Plan también incluirán las recompensas de Bitcoin garantizadas especificadas), eventualmente el sistema seleccionará aleatoriamente 20 VID con promoción de fisión de invitación directa según el valor hash y distribuir recompensas de Bitcoin en proporción a su número de invitación directa del último juego. En VDS, los VID con promoción de fisión por invitación directa en cada semana de bloque están calificados para ganar recompensas de Bitcoin. El sorteo aleatorio de Lucky 20 hace que los ingresos de VID sean más diversificados y agrega entretenimiento.

Confiando en la tecnología blockchain, VDS ha introducido una nueva era de criptomonedas. Es un gran ecosistema social de consenso descentralizado que ayuda a los ciudadanos a despertarse del control de las instituciones centralizadas. VID es la clave que nos lleva a la libertad de riqueza y la emancipación de la mente. Con solo 0.01 Bitcoin en Vollar, podemos obtener más que solo una red de relaciones más fuerte, una red de chat secreto y comercio y riqueza inimaginable, sino también un hábitat cálido descentralizado en esta era dominado por la centralización.

[silvialia]

¿Qué se puede obtener con 0,01 Bitcoin?

    Hoy en día, a principios de 2020, con 0,01 Bitcoin podemos pagar una comida para las dos personas en un restaurante de precio medio. Si valoramos simplemente ese 0,01 bitcoin, trata del oro digital que tiene función de evitar riesgos con precio fluctuado. Sin embargo, si intercambios 0,01 Bitcoin por VID, se trata de la identidad en el ecosistema de VDS, obtendrás un sistema comercial de las finanzas libres y la red social de privacidad global. Mientras, estará en tu mano la identidad única que cuenta con la capacidad de acceso en el sistema monetario de la sociedad descentralizada con consenso de VDS. VID puede proporcionar múltiples funciones como chat secreto, OTC descentralizado, la red de sello grabado de confianza, etc. Vamos a hablamos por qué el precio para crear una VID es 0,01 Bitcoin. En primer lugar, debemos saber que el trato de resonancia es un canal de intercambio unidireccional para Bitcoin a Vollar. En ese sentido, los tenedores pueden realizar cambiar Bitcoin a Vollar dentro de la billetera de VDS de manera descentralizada, sin buscar contrapartes. Además, la ratio entre Bitcoin y Vollar es dinámica. El precio para crear una VID se calcula de acuerdo con la ratio actual del trato resonado del ecosistema de VDS. En el caso de que el precio de mercado de Vollar iguale con el precio resonado, se gastaría 0,01 Bitcoin para crear una VID. El trato de resonancia es la máquina de movimiento perpetuo de la ecología de VDS. El cambio de la ratio del trato resonado puede reflejar el proceso de desarrollo y la interacción del resultado final de cada parte del ecosistema de VDS. Al conectar la ratio del trato resonado con el precio de Vollar a través de la relación de 0,01 veces, está favorable para formar un círculo virtuoso del ecosistema de VDS, haciendo que el sistema financiero de descentralización sea más completo y dinámico. A continuación, vamos a echar un vistazo a lo que podemos obtener cuando gastemos los Vollar que equivalen a alrededor de 0,01 Bitcoin para activar VID. 1. Chat secreto VDS construye un “internet de privacidad” en nodos distribuidos, y los super nodo maestro de anonimato que se distribuyen en todo el mundo proporcionan el servicio de internet a través de sólo transmitir las informaciones sin almacenarlas. De modo que el sistema de chat secreto de VDS pueda operar seguramente con el mantenimiento de privacidad de los usuarios. Una vez que creemos VID, se activará la función de chat secreto automáticamente. Cada VID puede comunicarse con otra VID libremente en el espacio descentralizado, sin preocuparse por la divulgación de las informaciones personales o la historia de la charla. Además, VID puede crear o incorporarse en cualquier exchange de OTC a través de los grupos sociales de privacidad distribuida y descentralizada. El exchange de OTC, en él que cada VID puede intercambiar Vollar a cualquier tipo de monedas de manera anónima, y finalmente VID consigue la libertad de riqueza. VDS proporciona el derecho de expresar y comerciar libremente a cada VID a través de la única tecnología de anonimato en la red social privada de VDS.

2. Ingresos de fisión del Trust Stamp La activación de VID requiere el pago de una cierta cantidad de Vollar a otros VID. Los VID que envíen invitaciones directamente recibirán el 35% del pago. El 60% restante de Vollar, excluyendo el cargo por servicio, se dividirá en 12 partes iguales y se distribuirá entre los 12 VID de relación lineal anteriores, cada uno de los cuales recibirá una participación del 5% del sistema Vollar, incluido el VID que envía invitación. Este es un juego de promoción sin fin, los jugadores configuran la pirámide Trust Stamp a través de su red única de relaciones. La pirámide Trust Stamp no solo es la fuente de ingresos por fisión; También fortalece la relación entre los VID tanto en la realidad como a través de la red con una fuerte fisión de VID con fines de lucro, atrayendo sangre fresca para unirse de la manera más eficiente.

3. Recompensa de Lucky 20 para cada semana de bloque

Dentro del ecosistema VDS, cada bloque de 10,080 se cuenta como un Juego. Al final de cada Juego, se seleccionarán 10 super nodo maestro afortunados y 20 VID afortunados para recibir el 50% de las recompensas de Bitcoin de este Juego. Los Lucky 20 generados por cada juego deben promover la fisión de invitación directa para ingresar a la lista de candidatos de recompensas de Bitcoin. En cada semana de bloque, se extrae el Bitcoin utilizado para el intercambio de resonancia de Vollar (los Juegos en Spring Rain Plan también incluirán las recompensas de Bitcoin garantizadas especificadas), eventualmente el sistema seleccionará aleatoriamente 20 VID con promoción de fisión de invitación directa según el valor hash y distribuir recompensas de Bitcoin en proporción a su número de invitación directa del último juego. En VDS, los VID con promoción de fisión por invitación directa en cada semana de bloque están calificados para ganar recompensas de Bitcoin. El sorteo aleatorio de Lucky 20 hace que los ingresos de VID sean más diversificados y agrega entretenimiento.

Confiando en la tecnología blockchain, VDS ha introducido una nueva era de criptomonedas. Es un gran ecosistema social de consenso descentralizado que ayuda a los ciudadanos a despertarse del control de las instituciones centralizadas. VID es la clave que nos lleva a la libertad de riqueza y la emancipación de la mente. Con solo 0.01 Bitcoin en Vollar, podemos obtener más que solo una red de relaciones más fuerte, una red de chat secreto y comercio y riqueza inimaginable, sino también un hábitat cálido descentralizado en esta era dominado por la centralización.

[fraudcasenews]

El nuevo auge de las criptoestafas copia el viejo fraude piramidal

La pesadilla comenzó con dos simples mensajes. “El community bot, [programa informático que efectúa tareas automáticas], queda cerrado en estos momentos. Quedan congeladas todas las cuentas sin posibilidad de hacer reinversiones”, advertía uno de los textos que envió a sus usuarios en septiembre del pasado año la empresa Arbistar 2.0., surgida en 2019 en Arona, municipio de 80.000 habitantes de la isla de Tenerife. “En caso de que haya clientes que tramiten demandas sobre este hecho, paralizaremos sus pagos hasta que se determine la resolución judicial”, amenazaba también la compañía, que hasta entonces aseguraba haber creado un maná: un bot que operaba en el mercado de las criptomonedas y que conseguía, a base de “comprarlas baratas” y “venderlas más caras”, multiplicar a un ritmo frenético el dinero de quienes invertían a través de él. La fórmula parecía sencilla. Pero, según los investigadores, la estafa piramidal estaba servida.

Poco más de un mes después de aquellos mensajes, el consejero delegado de Arbistar caía detenido: Santiago Fuentes, un personaje que había irrumpido en el sector a golpe de vídeo de Youtube y viejo conocido de la policía, implicado en la estafa piramidal urdida por Germán Cardona, conocido como el Madoff español, y de la que salió absuelto en 2017. Ahora su causa, que investiga la justicia desde hace meses, ha avanzado un fenómeno que no ha tardado en explotar: el auge de las criptodivisas ha dado paso al auge de las criptoestafas. La Audiencia Nacional ha asumido ya tres investigaciones distintas (los casos Arbistar, Algorithms y Kuailian), sobre un supuesto fraude total que supera los 350 millones de euros y deja decenas de miles de posibles afectados. Pero, además, este mismo órgano judicial estudia actualmente si asume una cuarta instrucción (el caso Nimbus), por unos hechos cuyo perjuicio económico ha sido cifrado por la Guardia Civil en 112,5 millones de euros. Nimbus Platform asegura que no está involucrada en fraude alguno y que las acusaciones tienen su origen en la denuncia de un solo abogado sin que se haya tomado medida cautelar alguna contra ella.

Aunque cada caso tiene sus particularidades, los jueces y agentes describen en sus primeros informes tramas de sociedades pantalla con ramificaciones en el extranjero, testaferros, empresas en paraísos fiscales, operaciones de presunto lavado de dinero y víctimas en diferentes países. Todo ello, barnizado con ingentes campañas de publicidad y promesas de rentabilidades desorbitadas, de hasta el 15% o 25%, que ponían los dientes largos a los ahorradores. “Cada estafa tiene su toque personal”, se arranca el abogado Carlos Aránguez, que defiende a grupos de afectados, pero “también puntos en común”. El letrado describe a los imputados como “estafadores profesionales” con una “enorme capacidad de convicción”, cuyo fuerte “no son las nuevas tecnologías”, sino la mercadotecnia. “Arbistar gastaba en eventos, hoteles y restaurantes unos 23.000 euros al mes, pero menos de 2.000 en ingeniería informática”, ejemplifica este exfiscal.

A Javier Biosca, cabeza que está detrás de Algorithms y en prisión provisional desde su detención en junio tras emitirse una orden de búsqueda y captura, también lo describen como un relaciones públicas nato. Según los denunciantes, que cifran su fraude en más de 250 millones de euros y 4.000 perjudicados, llegaba a sus supuestas víctimas recomendado por clientes, amigos y familiares. Cuentan que se movía como pez en el agua en fiestas y comidas; incluso asistió a la pedida de mano de uno de sus inversores. Por supuesto, dejó Toledo y se mudó a la ostentosa Marbella, donde el dinero fluye en sociedad, según explica la abogada Emilia Zaballos, que se presenta también como presidenta de la Asociación de Afectados por Inversiones en Criptomonedas: “Organizó la ‘fiesta del bitcoin’ en su mansión de Marbella a finales del verano [de 2020]. A ella invitó a sus intermediarios y a posibles personas que manejan grandes cantidades de dinero. Una fiesta llena de glamur que termina de convencer a los escépticos”.

Este tipo de “iluminados”, como los define Zaballos, no habrían brotado sin el caldo de cultivo idóneo. Luis Garvía, profesor y director del máster en Riesgos Financieros de ICADE Business School, lo explica: “Estamos viviendo un cambio de época: pasamos de una sociedad industrial a una digital. Y este problema de las estafas es una cara más de eso”, subraya. Este analista describe un sistema financiero tradicional que, en plena etapa de transformación, ofrece rentabilidades muy bajas a los ahorradores, que buscan alternativas. Y ahí aparecen los mercados de criptomonedas, y una reinvención de la tradicional estafa piramidal, urdida por quienes captan clientes asegurando que compran criptodivisas con ese dinero y que, gracias a su buen hacer, generan un enorme beneficio, aunque realmente lo que sucede es, como en otros casos similares, que solo la entrada de los nuevos inversores sirve para ir pagando intereses a los viejos; algo insostenible.

El juez Joaquín Elías Gadea, instructor de la Audiencia Nacional, incluye en ese grupo a Kuailian, con un número de afectados y perjuicio que aún “no está determinado”: “Los clientes, según las condiciones pactadas, podían conseguir más afiliados para la plataforma a través de su cuenta, y recibían el 10% de la inversión de los captados en su primer nivel, un 3% de los de segundo nivel, un 2% en el tercer nivel y así sucesivamente hasta un total del 20% invertido por cada uno; lo que generaba una red exponencial de captación masiva [...] La captación de nuevos inversores alimentaría la base de la pirámide, permitiendo la restitución y el abono de beneficios a los inversores iniciales, sin que la operativa responda a un negocio real”.

Casos como los de Arbistar y Algorithms supuestamente encajan asimismo en la tipología de estafas piramidales. Sobre el primer caso, el también juez José Luis Calama dice: “Lo que esta trama hizo presuntamente fue utilizar una parte del dinero obtenido de los inversores para entregarlo a otros inversores anteriores en pago de los altos intereses convenidos, lo cual generaba una gran confianza en ellos acerca de que su inversión era segura y muy rentable, de suerte tal que ellos mismos se incentivaban para invertir una mayor cantidad de dinero con la esperanza de obtener un beneficio aún mayor”.

Pandemia y ahorro La irrupción del coronavirus en 2020 tampoco ayudó. Luis Garvía recalca que millones de personas se vieron encerradas en sus casas, temerosas ante un incierto futuro y pegadas a las pantallas de sus dispositivos digitales. Según los datos del INE, la tasa de horro de los hogares españoles se disparó un 14,8% el pasado año. Muchos pensaron que ese dinero había que invertirlo y vieron su oportunidad en el mercado de las criptomonedas —además, con una de ellas, el bitcoin, desbocada en ese momento—. Carlos Aránguez incide en esa idea: “La gente sintió angustia económica y quiso poner el dinero a trabajar. Hubo quien invirtió la indemnización por un despido laboral. Vio una tecnología disruptiva y pensó que volvía el pago de intereses más altos. Además, siempre uno quiere creer que lo suyo no es una estafa”.

Pero las alertas estaban ahí. Desde 2018, la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) y el Banco de España han avisado en varias ocasiones “sobre los riesgos” que las criptomonedas suponen, “en particular” para pequeños inversores. En una nota del pasado abril, la CNMV iba incluso un paso más allá al poner la diana en la publicidad que circulaba sobre estos productos, dirigida específicamente a clientes minoristas, tras detectar cómo crecían su “intensidad” y los medios empleados en estas campañas de promoción. Y advertía de la posibilidad de que “no incorporasen información objetiva”.

Este mismo julio, el Boletín Oficial del Estado ha publicado la nueva ley contra el fraude fiscal que obliga a empresas y brokers (comisionistas) a “informar sobre saldos” y “titulares” de las criptomonedas que custodien, así como de las “operaciones (adquisición, transmisión, permuta, transferencia, cobros y pagos) en las que intervengan”. Todos los que tengan “monedas virtuales en el extranjero” también deberán declararlo a Hacienda.

¿Hace falta una mayor regulación? “La legislación ya está, hay que adaptarla”, responde Garvía: “Pero, sobre todo, hay que educar al inversor. Porque se dan enormes paradojas. Por ejemplo, la posibilidad de acceso a la información en la actualidad es mayor que nunca, pero la desigualdad entre quienes acceden y quienes no lo hacen también se ha disparado”, reflexiona. El profesor Garvía explica asimismo cómo estos últimos pueden querer beneficiarse también de este mercado y, “a la desesperada”, ponerse en manos de estafadores y ver cómo su dinero se esfuma sin que puedan hacer ya nada.

Santiago Fuentes, a quien el juez atribuye una presunta estafa que puede alcanzar los 100 millones de euros y los 32.000 afectados, lo resumía en uno de los vídeos que colgó en la web: “Si algún día Arbistar se fuera al carajo, os quedaríais con cara de tontos”. Acertó.

Qué son las criptomonedas Una criptomoneda es un activo digital que emplea un cifrado criptográfico para garantizar su titularidad y asegurar la integridad de las transacciones, y controlar la creación de unidades adicionales, es decir, evitar que alguien pueda hacer copias como se haría, por ejemplo, con una foto. Estas monedas no existen de forma física: se almacenan en una cartera digital.

En los últimos meses, numerosas criptomonedas, entre ellas Bitcoin y Ether, han experimentado elevada volatilidad en sus precios, lo cual ha sido acompañado de un aumento significativo de la publicidad, en ocasiones agresiva, para atraer inversores. No existe todavía en la Unión Europea un marco que regule los criptoactivos como el Bitcoin, y que proporcione garantías y protección similares a las aplicables a los productos financieros. Actualmente, se está negociando a nivel europeo un Reglamento (conocido como MiCA) que tiene como objetivo establecer un marco normativo para la emisión de criptoactivos y los proveedores de servicios sobre estos. Como recuerdan la CNMV y el Banco de España en un comunicado reciente, las criptomonedas no tienen la consideración de medio de pago, no cuentan con el respaldo de un banco central u otras autoridades públicas y no están cubiertas por mecanismos de protección al cliente como el Fondo de Garantía de Depósitos o el Fondo de Garantía de Inversores.

[education30and40blog]

Cómo funcionan los códigos QR

See on Scoop.it - Education 2.0 & 3.0

Dan Hollick se ha currado esta estupenda y detallada explicación sobre el funcionamiento de los códigos QR. Otrora denostados como invento un poco aparatoso e inútil y renacidos de las cenizas en la época pandémica en la que no podíamos tocar las cosas pero sí fotografiarlas con la cámara (los menús de los restaurantes son un gran ejemplo) se ven por todas partes y han encontrado sus nichos de utilidad: desde servir de salto para ir a direcciones de internet a las aplicaciones de inventario o las wallets de Bitcoin.

[coisadeinvestidor-blog]

Bitcoin 2009 x Bitcoin 2019 [2009] - Foi a primeira moeda digital descentralizada do mundo; - Valia 0,01 USD (1 centavo de dólar); - Teve no blockchain a sua primeira mineração no chamado "Bloco Gênesis"; - Foi uma das maiores revoluções tecnológicas do início do século XXI; [2019] - Seu Modelo tecnológico é replicado a outros meios e surgem diversas outras Criptomoedas (chamadas Altcoins); - A tecnologia do Blockchain é utilizado em diversos bancos do mundo; - a Moeda é aceita em diversas lojas, restaurantes, bares e entre outros lugares como método de pagamento; - a Moeda terminou com o valor aproximado de 3700 USD ou quase 14 mil reais; - Já sofreu diversas divisões (Hard/SoftForks), resultando em outras criptomoedas (Bitcoincash, BitcoinGold..); - É considerada uma forma de proteção de capital “Hedge” (ex: diversos empresários venezuelanos compraram bitcoin em decorrência da hiperinflação gerada pela crise na Venezuela); . E você, curtiu o desafio? Comente o que vc acha do bitcoin 😬 https://www.instagram.com/p/Bs6V9Nehh-b/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=5tastgxxvsgv

[carreteando]

Viajar con criptomonedas

Hay varias ventajas para viajar con criptomonedas, si vas a Perú te recomendamos fluyezcambios. El uso de intercambios entre pares, como Bitcoin, permite a los viajeros comerciar directamente con otras personas sin intermediarios. También puede visitar intercambios de pares en persona, como LocalBitcoins. Para encontrar negocios y restaurantes que acepten criptografía, únase a un grupo criptográfico local. Aquí hay algunas cosas a tener en cuenta:https://carreteandoblog.com/viajar-con-criptomonedas/ Read the full article

[tradewus]

Cómo usar un cajero automático de Bitcoin

Seguro que ya te has cruzado con más de un cajero automático de bitcoin por la calle, ¿cierto? Algunos de estos cajeros ofrecen una funcionalidad bidireccional, puedes comprar o vender bitcoin a cambio de dinero en efectivo. ¿Qué necesitas para usar un cajero de bitcoin? Las máquinas de bitcoin no funcionan de la misma manera que los cajeros automáticos tradicionales. Los cajeros de bitcoin no se conectan a una cuenta bancaria, se accede a través de internet. Esto te permite que puedas introducir una tarjeta de crédito o efectivo a cambio de bitcoin. Es la principal función que tienen los nuevos cajeros. Es la vía más práctica para comprar criptomonedas de forma presencial. Las 2 cosas que debes tener en cuenta antes de usar un cajero de bitcoin: - Necesitas una billetera cripto. Una billetera de bitcoin puede ser una pieza de software que te permite depositar tus criptomonedas o bien una aplicación donde almacenas las inversiones de bitcoin. - La billetera debe admitir específicamente bitcoin. Es imprescindible para que puedas recibir y enviar BTC. ¿Dónde puedes encontrar estos cajeros? Las ubicaciones más comunes para los cajeros automáticos de criptomonedas son el interior de un comercio, bar, tienda minorista, restaurante, aeropuerto o centro comercial. En definitiva, en lugares donde el tráfico de gente es muy elevado. Tienen un aspecto muy similar a los cajeros automáticos tradicionales y, como hemos comentado anteriormente, te permiten depositar o retirar efectivo a cambio de Bitcoin. Los 4 pasos para comprar bitcoin en un cajero automático: - Paso 1: Tienes que configurar una cuenta con el operador del cajero automático. Lo podrás hacer escaneando un documento de identificación o incluso, con tu licencia de conducir. El proceso para la creación de una cuenta, en general, es bastante sencillo. En la mayoría de los cajeros automáticos de btc te piden crear una cuenta con el operador del cajero antes de empezar a usarla. - Paso dos: Introduce la información requerida de la billetera. Lo primero que te van a pedir una vez que la cuenta esté creada es que ingreses la información de tu billetera en el cajero automático a través de un código QR. Puedes escanear tu billetera de btc usando el móvil. ¿Qué ocurre si no tienes una billetera? Puedes imprimir un documento e introducir tu criptomoneda. - Paso tres: Introducir efectivo. Una vez que ya esté introducida la información de tu billetera, puedes insertar todo el dinero efectivo que te gustaría convertir en bitcoin. Como cualquier operación que realices en un cajero automático podrás ver la actividad en la pantalla del cajero. Por tanto, podrás ver la cantidad de dinero que hayas decidido añadir y la suma de bitcoin que vas a recibir. También aparecerá la información de la dirección de tu monedero y que cantidad envías. - Paso cuatro: Confirmar la compra realizada. Una vez hecha la operación, el cajero automático te va a pedir que confirmes la transacción. Debes confirmar todos los detalles de la compra y pulsar el botón de enviar. Una vez confirmado, el cajero te dará la cantidad correspondiente de la criptomoneda a tu billetera. Estos pasos que hemos explicado son los comunes. Recuerda que cada cajero automático de bitcoin puede tener algún detalle de funcionamiento diferente. ¿Qué comisión tiene? Todos los cajeros de criptomonedas cobra un porcentaje de la operación realizada. Este cobro se hace en concepto de “tarifa por el servicio”. Por ejemplo:  “Coinsource, uno de los operadores de cajeros automáticos de Bitcoin más conocidos en Estados Unidos, cobra entre un 6% y un 20% por transacción”. Es importante destacar que las tarifas que cobran estos cajeros automáticos cumplen con toda la regulación del país donde operan. Existen algunos cajeros automáticos de bitcoin que ofrecen las operaciones de venta o compra de criptomonedas de forma gratuita, sin cargos por el servicio. Un último dato curioso antes de despedirnos: los operadores de cajeros de bitcoin tienen la obligación de registrarse en la Red de Ejecución de Delitos Financieros y cumplir con toda la normativa vigente contra el lavado de dinero de la Ley de Secreto Bancario. Abrimos debate, ¿has realizado alguna operación de criptomonedas en un cajero automático de bitcoins? ¿Te resulta fácil encontrar alguno? Te leemos en los comentarios. Fuente de informacion: https://visualeo.com/como-usar-un-cajero-automatico-de-bitcoin/ Read the full article

[itinerancianet]

El Salvador creará la 'Ciudad Bitcoin': un lugar con menos impuestos, con forma de moneda y que estará a lado de un volcán

El Salvador creará la ‘Ciudad Bitcoin’: un lugar con menos impuestos, con forma de moneda y que estará a lado de un volcán

Por si a alguien no le había quedado claro que El Salvador va en serio con su apuesta por el bitcoin, ahora el país hará una ‘Ciudad Bitcoin’, que tendrá forma de círculo (como el símbolo de la criptomoneda), donde habrá restaurantes, plazas comerciales y zonas residenciales, pero ningún impuesto a la vivienda o al trabajo; solo se cobrará el IVA. El anuncio proviene del presidente de El…

[musiconyoutube]

Burguer King vai dar de graça 20 Bitcoin, 200 Ethereum e 2 milhões de Dogecoin para seus clientes

© Reuters. Burguer King vai dar de graça 20 Bitcoin, 200 Ethereum e 2 milhões de Dogecoin para seus clientes

Uma das maiores redes de fast-food do mundo, o Burger King, anunciou uma parceria com a exchange dos Estados Unidos Robinhood (NASDAQ:HOOD) para distribuir criptomoedas aos clientes da rede.

Conforme anunciou a empresa, a partir desta segunda-feira (1º) e por três semanas consecutivas os clientes do programa de fidelidade Royal Perks do Burger King (SA:BKBR3) nos EUA terão direito a participar da promoção. Embora a rede de fast-food seja global, a promoção só é válida para os clientes que moram nos EUA.

Para ganhar as criptomoedas, os clientes precisam apenas gastar mais de US$ 5 no aplicativo da rede de restaurantes.

Todos os clientes que gastarem mais de US$ 5 e participarem do Royal Perks serão recompensados ​​com criptomoedas. Ao serão distribuídos 20 Bitcoins (BTC), 200 Ethereum (ETH) e 2 milhões de Dogecoin (DOGE).

Criptomoeda grátis

De acordo com a empresa, após o final da promoção, todos os participantes serão computados. Em seguida, as criptomoedas serão divididas entre todos os participantes da campanha.

É esperado que a grande maioria dos usuários receba DOGE. Aproximadamente um em cada 10.000 receberá em ETH e um em cada 100.000 receberá em Bitcoin.

Os agraciados receberão um código por e-mail confirmando a recompensa. Depois, eles precisam criar uma conta na plataforma de criptomoedas Robinhood onde vão receber seu prêmio.

Com a redução da atividade de negociação nos últimos meses, levando a um número significativamente menor de novas contas, a receita da Robinhood caiu 78% durante o terceiro trimestre.

Assim, com a campanha, a plataforma de compra e venda de ativos listada na Nasdaq espera recuperar o ímpeto da última corrida de alta das criptomoedas e voltar a adicionar novos clientes à medida que promoções como esta estimulam os recebedores de recompensas a abrir contas.

Por CriptoFácil

O conteúdo Burguer King vai dar de graça 20 Bitcoin, 200 Ethereum e 2 milhões de Dogecoin para seus clientes aparece primeiro em Eu Vou Investir.

from WordPress https://ift.tt/3ECgGFC via IFTTT

[nils-elmark]

36 hours workover in London/del 1

Jeg forlader Helsingør klokken 9 om morgenen og klokken 11:30 lander jeg i Gatwick’s North Terminal, som er overtaget af Easyjet og med det lille shuttle tog er jeg 10 minutter senere på stationen, hvorfra jeg tager Thameslink mod Bedford 12:19. Jeg tapper ind med mit kreditkort. Man behøver reelt ikke længere billetter eller Oyster kort. Visa er tilstrækkeligt og London For Transport holder styr på alle dagens ture, og om aftenen tæller de det hele sammen og man betaler efter den den mest fordelagtige tarif. Men det er stadig dyrt, byen er verdens dyreste hovedstad hvad offentlig transport og jeg er storforbruger. Jeg står af på London Bridge og tager Northern Line til Old Street, der er hjertet af London Tech City, som er det nærmeste Europa kommer Sillicon Valley. Jeg har et møde med lederen af et af byens mest avancerede industrielle udviklingsprogrammer, som jeg senere på måneden skal præsentere for en dansk erhvervsdelegation. Klokken er kvart over et og jeg kan lige nå at spise en portion suppe hos Nin Com Soup mens jeg sidder og kigger på de unge nørder der løber frem og tilbage på undergrundsstationen. Henne i hjørnet står en automat hvor man kan købe og sælge bitcoins. Gør erhvervsfolk det hos HSBC, Barclays eller en af de andre storbanker bliver de fyret som kunder - frygten for hvidvask er nok - sådan ser man dog ikke på tingene her i kvarteret.

Mit møde er klokken to og vi drikker kaffe i gården bag en gammel industriejendom. For fem år siden var her rigtig industri, nu er det hele erobret af tech-virksomheder og entreprenører. Alle bygninger er stort set omdannet to co-working places. Det japanske SoftBank har over de seneste år investeret én milliard dollars i co-working kæden WeWork, de har nu 22 WeWork kontorsiloer for unge iværksættere alene i London. The Gig Economy er virkelig.

Efter mit møde tager jeg til Portobello Road i Notting Hill for at købe en ny taske. I otte år har jeg som en anden nomade slæbt min forretning rundt i en khaki messenger bag fra Stumper & Fielding, men nu er den slidt op og jeg behøver en ny. Jeg fortsætter derfor ned ad City Road til Moorgate Station og tager City Hammersmith linjen til Ladbrook Grove, der ligger i den modsatte ende af byen. Jeg kommer ind i Portobello Road fra den fjerne ende, hvor turisterne ikke altid når op. Her bor og lever rigtige mennesker og lige nu myldrer med filippinske barnepiger, der er nede at hente små lyshårede piger i skoleuniformer og flade stråhatte.  

Jeg elsker denne gade og går forbi The Electric Cinema, som er en af Londons ældste biografer; butikkerne her er en blanding af turistjunk, antikviteter, vintage tøj og indimellem vanvittigt gode specialiteter og restauranter. Halvdelen af mit tøj kommer fra Stumper & Fielding på Portobello Road (resten er fra Marks & Spencer) og ejeren kan udmærket huske mig og spørger interesseret til livet i Sverige. Jeg køber min taske, magen til den anden blot i grå denne gang og falder samtidig for en gul vest og et silketørklæde til brystlommen.

Jeg fortsætter min vandring til Notting Hill Gate, her kan jeg tage Central Line til Oxford Circus, hvor jeg skifter til Victoria Line og står af på King’s Cross. Det lyder ubesværet at tage undergrunden i London, men med oplevelsen følger en ulidelig varme og kilometer lange gange under jorden samt konstant op og nedstigning ad rulletrapperne. Klokken er nu halv seks.

Jeg går op ad York Way til The Impact Hub hvor jeg holder til; i et co-working space, forstås. Jeg skal have skrevet resten af en trendrapport om forsikring og mobilitet - og så skal jeg hente post. Jeg venter en bog, som også er kommet: Kitchener’s Mob - skrevet af amerikaneren James Norman Hall i 1916. Hall var forfatter og på ferie i Wales i august 1914, da første verdenskrig brød ud. Han lyver om sin nationalitet og melder sig til den britiske hær for at kæmpe i Frankrig, hvilket han også kommer til. Han bliver dog smidt ud af hæren igen halvandet år senere, da de opdager, at han er fra USA. I 1916 vender han tilbage til Europa, denne gang som journalist, hvor han skriver om de amerikanere, der flyver i den berømte Escadrille Lafayette. Hall får blod på tanden, melder sig igen ind i krigen, denne gang i det franske luftvåben og Escadrille Lafayette, og ender som højt dekoreret jagerpilot indtil han skydes ned og havner i tysk krigsfangenskab. Efter krigen rejser han til Tahiti, bliver gift med én af de lokale kvinder og skriver den berømte bog “Mytteriet på Bounty”. 

Det er en fantastisk historie, og jeg har nu lige fået hans 102 år gamle bog i førsteudgave for £12. (Den skal jeg skrive om senere)

Jeg arbejder på hubben til kvart over otte og tager så undergrunden til Warren Street, skifter til Northern Line, står af på Charing Cross og tager her det almindelige tog mod Dartford. Jeg står af i Blackheath hvor jeg spiser fish and chips i chip-shoppen over for stationen. Jeg har faktisk kun været i gang i 12 timer, men det føles længere. Mit smartwatch fortæller mig, at jeg har gået 14.000 skridt, de fleste under jorden. Da jeg har spist de sidste fedtede chips med mushy peas går jeg direkte op på mit værelse, hvor jeg har svare overvejelse om, hvorvidt jeg skal begynde at læse “Kitchener’s Mob” eller se tredje afsnit af Bodyguard - en ny spændende krimiserie jeg følger på BBC 1 og har downloadet på deres iPlayer. Jeg er for træt til at læse og ser film.  

[onilopolitano]

Clientes que levaram calote de 'Pastor do Bitcoin' ateiam fogo e saqueiam estabelecimento do empresário

Rio - Clientes que investiram em bitcoins, um tipo de moeda digital, por meio da empresa Eagle Eyes, atearam fogo em um restaurante e saquearam uma igreja, ambos no bairro Jardim Esperança, em Cabo Frio, Região dos Lagos do Rio, na última quarta-feira (29). Os estabelecimentos seriam de Jonas Gomes da Silva, mais conhecido como o 'pastor do Bitcoin', que teria aplicado calote na maior parte dos clientes. A Polícia Civil ainda investiga o caso.

Os investidores recebiam um contrato, com aportes iniciais de R$ 2 mil, que prometiam rendimento de 30% por mês. Meses depois, tiveram os lucros reduzidos para 15% ao mês, com investimentos de R$ 3 mil. Todos eram reconhecidos por firma em cartório e o capital social declarado pela Eagle Eyes é de R$ 110 mil.

No entanto, na última sexta-feira (24), após o pagamento de alguns rendimentos, um comunicado foi enviado aos clientes por meio de um aplicativo de mensagens, dizendo que "devido à situação de tudo que tem acontecido em Cabo Frio, a maioria dos investidores está pedindo o seu capital". Em seguida, foi anunciado o encerramento. "Agradecemos a todos que acreditaram e confiaram a nós o seu bem, mas decidimos encerrar nossas atividades e devolver o capital de todos". Desde então, sócio, esposa e família não respondem mais os clientes.

O desaparecimento, então, teria sido a principal motivação das depredações no restaurante e igreja. Em um vídeo divulgado pelo Portal Rlagos, é possível acompanhar o momento em que várias pessoas saem da igreja com vários produtos nas mãos. O autor das gravações narrou que os saqueadores tiveram a ajuda de um caminhão.

 Veja o vídeo:

Como publicado anteriormente pelo DIA, em consulta do CNPJ, constata-se que a empresa surgiu em maio deste ano, e apenas Jonas Gomes da Silva, o ‘Pastor do Bitcoin’, aparece como sócio. Os telefones fornecidos não respondem. Além de Jonas, Matheus Silva dos Santos, apontado como contador responsável por efetuar os pagamentos dos rendimentos e cunhado do pastor, também sumiu e deixou de responder os investidores. Segundo informações, a Eagle Eyes pode ter captado R$ 10 milhões de cinco mil clientes. Essa é a quinta empresa de investimentos que deixa de realizar os pagamentos a investidores na Região dos Lagos.

  https://onilopolitano.com.br/clientes-que-levaram-calote-de-pastor-do-bitcoin-ateiam-fogo-e-saqueiam-estabelecimento-do-empresario/?feed_id=27984&_unique_id=615636ffa0a29