#repicado
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dreamwithlost · 5 months ago
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֗ ִ  ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ  ּ ۪ 
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Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
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Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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journaldemarina · 1 year ago
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Segunda-feira, 04 de dezembro de 2023
Nossa, como o tempo passa. Faz um mês que dei as caras por aqui chorando as pitangas por um término de algo que nunca existiu. Sendo direta, aquele dia senti que a criatura tinha saído com alguém e realmente curtido, aí veio o vácuo de uma semana e depois o áudio dizendo que achou alguém que curtiu e, assim, bora dar um tempo. Mas tempo, nesse caso, é só uma máscara para dizer que o que quer fosse que estivesse acontecendo entre a gente acabou. Foda.
Queria muito dizer que encarei isso na maior paz e tranquilidade mas eu meio que senti o baque. Saí algumas vezes pedalar por muito tempo chorando. Chorei no banho, também. No trabalho um pouquinho, não gosto de dar bandeira que tenho sentimentos. Eu estava de TPM, poxa. Tudo ficou mais intenso. E eu nem estava apaixonada ou tinha planos ou intenção com a pessoa. Mesmo. Só senti uns sentimentos aí, uma mistura de apego e tesão. Sem brincadeira, acho que senti mais agora que quando terminei a relação de dez anos. Talvez isso diga mais sobre a relação de dez anos (ou o término de dez anos já está distante o suficiente para eu não lembrar da dor).
Enfim. No ímpeto de desopilar essa muvuca de sentimentos estranhos acabei por fazer o básico de pessoas básicas que sentem coisas: cortei o cabelo. Fiz um corte todo repicado, com camadas, a franja ligeiramente vegana. Me senti linda, senti que foi um corte muito bissexual da minha parte. Mas né, como falei, senti muito (pensando agora, talvez o que mexeu foi a rejeição). Apenas embelezar o cabelo não seria o suficiente. Já começo falando que tenho medo de agulhas e nunca tatuei. Ainda assim, quando abri o Instagram e me deparei com stories de flashs disponíveis de uma tatuadora (que sigo porque amo o traço), criei coragem e mandei mensagem perguntando o preço do primeiro desenho que achei bonito. Estava dentro do orçamento. Marquei data e agora aqui estou tomando meu suquinho de uva 100% integral com o desenho de um crisântemo no meu braço esquerdo. Uma decisão um pouco mais permanente que uma tesoura nas madeixas, mas a vida tem dessas.
Vejamos. Estou tentando aqui lembrar o que aconteceu nesse último mês. Meio que nada além de choro. Fiquei umas três semanas sem interações carnais, coloquemos assim. Dei uns rolês aí com o famigerado ex, aquele de dez anos. Mas rolê só de beber uns negocinhos na rua e ver umas rodas de samba. Eu nem gosto de samba. Porém, depois do cabelo cortado e tatuagem feita, criei coragem para abrir o Tinder novamente. Não que eu faça muito uso do aplicativo, só vejo lá de vez em nunca como uma espécie de catálogo de solteiros/as e/ou minimamente disponíveis (não-monos) do entorno. Conversar e sair de verdade é muito raro, sou muito seletiva e morro de preguiça de papinho. Mesmo assim, dei trela para um cabeludo. Pouco mais velho, concursado de banco, usuário do Twitter. Chamei para ir na minha cinemateca favorita, vimos uma comédia italiana. Depois fui pro apartamento dele que fica, veja só, quase em frente a esse cinema de rua. Penúltimo andar, a vista absolutamente perfeita do cartão postal porto-alegrense. Curti, me diverti. Senti a urucubaca dos sentimentos ruins saindo aos poucos do meu corpo. Achei estranho no quarto dele não haver lugar para cabides, apenas cômoda. Como alguém chega perto dos quarenta anos apenas com camiseta e roupas dobráveis, cadê as roupas ligeiramente sociais? Cadê. Fica a questão (no ar, não questionei que não é da minha conta).
Agora estou com sono e precisando ajeitar umas coisas aqui em casa mas juro que logo volto para falar desse final de semana que passou. Vivi mais nesses dias que em muito tempo.
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metalversos · 7 months ago
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Perdida nesse fim de mundo
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Sim, vou cortar franja, mas não pra agradar ninguém, e sim porque quero me sentir a Andrea em O Diabo Veste Prada e trabalhar como redatora publicitária ou como uma secretária de uma estilista mal-humorada e exigente igual no filme... Encontrar meu amor me esperando em casa debaixo das cobertas grossas e quentinhas de pluma macia, com seu cabelo repicado estilo Jim Morrison, um rockeiro anti-social mas muito charmoso que prefere não se expor, isso é eternamente sexy e cativante. E o casamento? Que nada, vamos juntar as escovas e fugir para as colinas nos esconder dos paparazzis... Au revoir!
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zevlova · 6 months ago
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Ligada no 220, no 440. Zevliyah era naturalmente animada, mas naquela ocasião, tendo chegado ao resort, depois de deixarem as malas no quarto, estava zanzando por aí como uma criança numa fábrica de doces. Não porque não conhecia lugares parecidos como aquele de cor e salteado (já que seu pai trabalhava com isso), mas porque qualquer novidade, qualquer chance de estar fora do Acampamento era algo que ela apreciava com todas as forças mesmo que isso significasse estar junto dos semideuses que haviam atacado de maneira injusta seu chalé. O que importava é que tinha companhias que brilhavam junto de si e não a haviam desapontado, até aquela ocasião: pobre Kat, tendo de aguentá-la naquela agitação toda, tendo presenciado Zev retornar completamente do avesso dos tobogãs no parque aquático a ponto da filha de Afrodite ainda estar impecável naquelas vestes, mas molhada, com os cabelos repicados num ângulo que se assemelhava muito a algum personagem de desenho animado. As irises claras resplandecendo, até que a calmaria finalmente chegou, no que se ocupavam agora com o belíssimo jardim disposto ali, onde um canteiro de flores específicas chamou a atenção da russa. "Uau. Faz tanto tempo que não vejo gerânios..." Comentou enquanto mantinha-se agachada, os dedos desenvolvendo uma súbita delicadeza quando se tratava dela. "Você já sentiu o cheiro delas, Kat? Fazem perfumes caríssimos porque são delicados e com um cheiro sutil, mas fixam muito bem."
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@kretina
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babydoslilo · 2 years ago
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h mimado pagando de badboy motoqueiro e um dia ele se tromba e conhece um dilfzao todo gostoso bronzeado do olho azul cabelinho repicado, a moto do h da um ruim la e tals quando ele ta indo pra um encontro algo assim e dai a moto para e ele acaba que se tromba na moto grandona do louis e o h nao sabia o que fazer o louis um dos motoqueiro profissionais jaquetona de couro que se virava por si so..e ai o louis acaba metendo gostosinho no harry apoiado na moto dele e depois goza na bunda empinada dele toda gemendo de tanto tesão enquanto esvazia tudo em cima do harry
https://twitter.com/lopenordisere/status/1670347228781608961?t=S8ncJZxysgNkv5pfHXRloA&s=19
A vibe deles nesse plot parece tanto com os Larry de Time to Jump que me deu uns pensamentos aqui...
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nxkyvm · 2 years ago
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 ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤclosed starter for @songsejun​ .
˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤnão é segredo para ninguém que nakyum é afetuoso. mais um de seus traços que parece incomodar a sociedade como um todo, já que todo mundo parece meio avesso à proximidade e toque. por sua vez, o rapaz nunca gostou muito disso, sempre achou mais divertido, mais gostoso, ter proximidade com as pessoas e isso em um sentido totalmente sem segundas intenções. nakyum só gosta, de verdade, de carinho. e quando recebia abertura para isso, sentia-se tão bem quanto uma criança numa manhã de natal, com um sorriso que se recusava a deixar o rosto. talvez não fosse apropriada, a maneira como quase literalmente se pendurava em sejun sempre que tinha a chance, mas felizmente não se importava com isso. então ali estava ele de novo:
sentado um degrau acima, na arquibancada da quadra do complexo, tinha o mais velho entre suas pernas e um dos braços passado por seu peito, em um tipo de abraço. porque a outra mão estava mais afastada, mantendo o cigarro e sua fumaça longe do outro. o rosto estava escondido na curva do pescoço de sejun, onde roçava a ponta do nariz em um carinho. os cabelos longos e repicados escondendo o que realmente fazia. acontece que gostava do cheiro dele. do shampoo, do sabonete, do perfume, da pele sem nada também.
━━ hyung. ━━ chamou, ainda contra a pele do mais velho. mas então se afastou - meio a contragosto - e deu um trago no cigarro, aproveitando para dispensar as cinzas na lata de cerveja vazia, a qual estivera bebendo um pouco antes. ━━ obrigado por ter descido aqui para me ver. ━━ disse por fim, baixinho. nakyum tinha se metido em confusão de novo, na noite anterior. estava machucado e dolorido, por isso mais quieto que o normal também. não que seu ego estivesse ferido, estes as pessoas nunca conseguiam alcançar, mas por mais que aguentasse uma surra, não era divertido apanhar, no fim das contas. ━━ se tiver algum comprimisso, pode ir. não vou ficar te segurando dessa vez, prometo.  
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wastelandbabyblue · 6 days ago
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ontem você falando de mudança de estilo do louis e eu sinto falta de alguns cortes de cabelo específicos também, na época de tour ele fica tão gracioso com alguns, sou apaixonada no peaky blinders, acho legal que ele queria ser mais confortável fora dos holofotes, mas seria babado uns looks pra pap não nego (de preferência sozinho pelo amor de jesus
ai meu eterno favorito vai ser aquele que era comprido e bem repicado eu amava. mas o peaky blinders combinava muito com ele. esse capacete de agora é bonitinho, mas eu acho que envelhece um pouco ele
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tortinhaporango · 1 month ago
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Sábado 1:41 AM 04/01/2020
Mais uma madrugada acordada, não sei o que houve comigo, não sei se isso é insônia ou só a consequência de acordar as 11 da manhã, mas acho que não, as vezes acordo muito mais cedo e acabo indo dormir 1 ou 2 da madrugada.
Já fiz de tudo pra ficar com sono ou pelo menos, menos entediada, tô sem internet e cara, isso é um cu.
As coisas que fiz foi ler, mexer no celular e nele vi vídeos da galeria, quase editei fotos (quase pois todas as edições faltavam algo que não tinha no meu editor), fiz coisinhas, fiquei parada, fingi dormir e nada.
Enfim, hoje cortei meu cabelo, chanel repicado, o repicado não ficou bom. Affs
Meus dias estão tão chatos quanto as noites. Por falar em noite, meu quarto ta cheio de besouro em busca de luz, apaguei a luz do quarto e tô com a tela do celular ligada, o que não resolve muito o problema com os besouros mas tem gente dormindo logo ali na sala, então foi mais conveniente.
Me veio a mente minha ex, puta que pariu. Ela me marcou de várias formas, sabe?, boas e ruins, ainda tô superando o fato de a gente ter terminado eu realmente amei ela. Ainda amo, mas né... Até fiquei com outras pessoas, mas não é assim que esquecemos alguém, pelo menos não funciona comigo.
teve uma vez que namorei uma pessoa, mas gostava de outra, cara é um inferno, no fim esqueci a primeira e a segunda me largou. Relacionamento TOP
Acho que essa insônia é pura ansiedade
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leia a primeira parte do diário: https://www.tumblr.com/tortinhaporango/768353853492150272/sexta-feira-118-am-03012020?source=share
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nerdola-de-assis · 3 months ago
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Meu amigo e eu costumávamos conversar tarde da noite trocando reflexões, experiências bobas e medos da vida que todo adolescente tem, é normal. Compartilhávamos vídeos e músicas, discutindo sobre seus sons e significados e, numa dessas, acabamos pairando sob uma das minhas canções favoritas: Por Enquanto. Apesar de ter sido composta e gravada originalmente pelo Legião Urbana, eu falo da versão interpretada pela Cássia Eller, mais especificamente, a gravada para o disco "Cássia Eller – Ao Vivo" de 1996.
Nessa performance, Cássia inicia com uma música incidental, "I've Got A Feeling" dos Beatles, vocalizando perfeitamente no seu timbre os versos iniciais. E então, após alguns segundos do toque suave e familiar do violão, começa...
Mudaram as estações
Nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
'Tá tudo assim
Tão diferente
Ouvir essas estrofes pela primeira vez foi como se finalmente tivessem encapsulado o sentimento de fazer quinze anos e, logo em seguida, tudo no universo observável se tornar um borrão; as lembranças se confundem, os sentimentos se esvaiem, a escola perde a importância e há uma ameaça iminente batendo em sua porta. A chuva caiu e liquidou a poeira do asfalto transformando-a em líquido, depois, em lama e, então, quando o sol surge, transmuta-se em pó novamente. Os mesmos dias dos mesmos meses em anos diferentes começam a se repetir e tudo se torna tão consciente.
A contradição da primeira estrofe está nesse fato, as estações realmente mudaram e, mesmo assim, nada mudou. E o mundo continua o mesmo, nós continuamos os mesmo já que o sistema não mudou, e mesmo assim, tantas coisas aconteceram e tudo está assim, tão diferente.
Mas isso é óbvio.
No entanto, é reconfortante ouvir alguém falando algo tão certo e tão paradoxal ao mesmo tempo, principalmente em um época onde a juventude melancólica compartilha desses exatos mesmos traços.
Se lembra quando a gente
Chegou um dia a acreditar
Que tudo era 'pra sempre
Sem saber
Que o "'pra sempre"
Sempre acaba
É com a sutileza dessas palavras que a música penetra no ser; "que seja infinito enquanto dure", tudo que permeia a mente são fantasias onde nada nunca acaba. Mas nós sempre sabemos.
Às vezes, você acorda e encontra-se deitado tentando absorver o peso das dificuldades sob os ombros; você olha para o teto e começa a ver as rachaduras que não estavam ali antes, percebe a distância, antes inexistente, mas que agora é preenchida só pela saudade, restos de amor repicados derramados no chão, que ninguém nunca voltou para buscar. Talvez seja mais doloroso quando não há motivo; quando há ferimentos, talvez seja mais fácil olhar para todo o afeto guardado para alguém nos armários e saber que não há merecedores daquilo, é mais fácil destiná-lo a outro lugar. Mas quando um para sempre simplesmente acaba, quando não há motivos, nem muitas mágoas ou decepções, simplesmente olha-se para cômodas inundadas de um amor que não se pode mais dar; e não se sabe o que fazer com ele.
A lindeza também está em como toda a música é cantada nesse tom de aceitação. Na voz de Cássia, não parece haver pesar ou arrependimento; encontra-se, na verdade, uma miúda e tímida aceitação que vai se firmando ao longo da música. É perceptível que o eu-lírico já derramou sua lágrimas e enxugou suas mágoas por que ele agora canta sobre algo que sabe que é inevitável.
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí, então, estamos bem
E tem vezes em que você está rindo, está andando, está perto daquelas pessoas e, de repente, o momento para um pouco. Você é atingido por aquela súbita percepção de que um dia irá sentir tanta falta daquilo. Tanto sentimento que seu peito começa a doer de antecipação. E mais rápido o tempo passa, já não há mais lembranças dos intervalos, dos pequenos instantes, tardes inteiras são engolidas pelas memórias; so há um vão entre aquilo que realmente foi e aquilo que sobra na mente. E são nesses restos que nós pensamos pelo resto dos dias.
Mesmo com tantos motivos
'Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar
Agora, tanto faz
Estamos indo de volta 'pra casa
A casa, é claro, pode ser várias coisas. Talvez seja o nosso ser, talvez um conforto que deixamos para trás, uma idealização nostálgica ou a aceitação (como mencionei anteriormente, a música é um estágio final) de que as coisas do jeito que são. Não há nada o que fazer com todos esses motivos que não rodeiam, eles não servem nem mesmo para serem jogados no lixo, no final, tanto faz. Essas coisas não nos pertencem mais.
"Por Enquanto" é uma música pequena, utiliza de quatro estrofes que são repetidas apenas duas vezes, totalizando uma encenação de no máximo 4 minutos que parecem resumir e externar fielmente a sensação de deixar as coisas para trás; quando deixamos elas irem mas não olhamos para frente, nossos corpos estão na pausa da metade de um círculo, onde não se sabe se olhamos para o passado ou para o futuro, então apenas fitamos o chão.
A interpretação de Cássia é quase como um espelho, todos os versos são refletidos uns nos outros e a música termina da mesma forma que começa, a não ser pelo fato de que, ao recantar os versos de "I've Got A Feeling", há uma nova felicidade na voz, algo que parece ter sido catado pelo caminho, encontrado apenas no meio da melodia. A aceitação que permeia as notas dá espaço à esperança nos últimos segundos.
Acredito que, no fim, seja isso que me encanta tanto sobre a música. Quando o para sempre acaba, tudo o que posso carregar comigo é a esperança que derrama dos meus braços e pinga pelo chão, enquanto eu tento não olhar para trás.
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eclipse-bloom · 8 months ago
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Ficha: Sol Williams
Nome completo:Sol Lee Williams
Gênero:Bigenero
Sexualidade:Abrosexual
Aparência:Sol tem pele branca meio bronzeada. Cabelos curtos castanhos com mechas vermelhas repicados. Seus olhos tem íris castanho claro e esclera branca. A roupa que ela mais usa é uma camisa de manga longa branca e casaco com pelo no capuz calça jeans e botas
Nacionalidade:Britânico
Raça:Híbrido
Gostos:,aventura,adrenalina,liberdade,desafios
Desgostos:Submissão,desconfiança,situação que demonstrem apatia
Personalidade:Impulsivo,alegre,extrovertido, corajoso
Habilidades:Força sobre-humana,velocidade, sentidos sobre-humanos,agilidade,fator de cura, inteligência,durabilidade,resistência,poderes ambientais
Pronomes:Ela/Dele
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saphojulien · 9 months ago
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meio que amei amo ele médio e repicado 😭
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thefuckedsaint · 9 months ago
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e você voltou... assim, com uma ligação. dizendo que me amava, que sentia minha falta e se desculpando pelas agressões. tentei te ignorar nos primeiros dias, tentei fingir que não sentia e que não ia deixar você entrar na minha vida de novo.
mas... aos pouquinhos, você conseguiu entrar de novo. me ligando repetidamente, falando coisas que me deixavam com borboletas no estômago, e dizendo "eu não quero voltar... mas todos os dias choro com falta de você".
porra, eu não sou de ferro. eu sou fraco pro amor, eu odeio você. eu odeio esses teus olhos verdes, esse teu cabelo repicado e esse teu estilinho gótico ridículo. eu odeio tudo em você. odeio tua audácia, tua falta de responsabilidade emocional e como você acha que pode entrar e sair da minha vida a hora que quer.
não consigo te deixar ir embora agora... você conseguiu entrar de novo.
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amhrest1889 · 1 year ago
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não posso sentir nem mesmo o frio. penso em uma testemunha perfeita mas ela não existe. troco declarações com o fermento dos pães, o rastro do leiteiro na grama, com minha antiga amiga Isabel ou com meu professor de piano, daria na mesma. daria na mesma pois preciso compartilhar o insensato, agudo como um peixe espada fere nossa lembrança do seu nome-objeto. preciso compartilhar que não ando bem mas são as coisas mais incontornáveis as que mais me ferem. por exemplo: voltei a Ahmrest por um sonho. cometi esta afronta dos descorteses com a realidade, raspas de ilusão caindo do pão. sonhava com ela em posição de ataque. ela, uma pessoa com a qual nunca troquei uma palavra além de olhares. olhares onde poderia jurar nada mais existia além de uma promessa. olhares que falavam promessas, espere. só mais um pouco mas não muito. olhares que falavam mas com meu corpo, direto com meu braço, minha barriga, minhas pernas, falavam com as cores dos meus olhos que eram muitas enquanto me olhava, o que seria quase um deboche as palavras, o que seria uma evolução das frases. frases que só eu via, com sorte, nós viamos. sonhei dias com a mesma noite, o mesmo sonho, é assim o infinito. nele não havia espaço para nenhum tipo de conversa, já não eram os olhos a praticar qualquer comunicação. nossos corpos se devotavam ao posterior de nossos corpos, se pressionavam como se assim fabricassem mais corpos, e estava ao lado, em cima de mim, ou embaixo, o fato é, não havia tempo para dizer nada, nada do que foi nunca dito ou qualquer história, não parávamos de nos beijar por um segundo - era a própria respiração substituta. voltei porque acordava sem querer acordar e o suor durava o dia inteiro e meu prejuízo era tentar explicar o que era aquilo. era não conseguir excluir a presença do sonho no corpo repicado durante o dia, repuxado, apontando. achei que algo existita ali, pois perdia meu corpo para o sonho, perdia para ela. e em minha mente, que chegava as alturas quando sozinha, eu não chegava ao delírio de achar que havia de fato algo entre nós. mas sim que aquilo seria um sinal, um sinal para eu ficar ao seu redor, e além disso, havia a curiosadade, que me matava, de como seria estar perto de sua presença, o que poderia, já acordada, meu coração deslizante sentir, o que poderia vir. estava completamente obstinada em saber não se ela pensava em mim também mas qual era sua relação com o sonho. como ela estava sonhando, como sonhava, como se relacionava com este tipo de absurdo. talvez pudesse a fazer entender, talvez o que fora para mim um sonho seria para ela o oposto. queria saber também se também sonhava comigo, contra a vontade, mas sonhava. cheguei com a respiração curta e achando que o mundo nos entrega o que para nós é decisivo. retorno, não a vejo nas ruas. não a encontro. soube a pouco que foi embora. logo eu que voltei por ela me desfaleço. estou agora sentada neste banco em frente a taverna de Cliff. Crianças brincam no jardim, arremeçam galhos umas nas outras. Passei no restaurante da familia Paulson, comi torta de atum com amendoim, o gosto da minha infância. Sinto que saí daqui, fugi daqui, quebrei o coração e nunca mais o tive - pois fugi. Volto por um coração não quebrado - isto seria um luxo - , mas por o coração que dá sinais que pode se manifestar. Eu quero ter um coração para quebrar, a ironia. Não a vejo e não sonho mais aquela mesma história. Mas não digo que não a penso, enquanto falo com meu contador, enquanto visito a família de minha prima, enquanto vou a igreja, passo em frente da antiga escola, vejo o lago congelado e penso em algo que deliza fácei sobre a pele. não sonho, mas desejo. é difente, não desisto de nada. se alguém me perguntasse eu riria, eu nunca esconderia com o rosto, os sons. as palavras saiem errradas, são assim, quem liga? o que nos movem? as apostas mais inconcretas, que parecem tão bem nutridas, as forças mais absurdas. não há testemunhas, mas há a cidade. creio que este é o tipo de movimento e de decisão que só as cidades entenderiam. neste sentido, como é bom ter uma cidade, ahmrest.
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pr3ttyd0llkkjk · 2 years ago
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q bom q ela acha o meu cabelo feio, pq porra!
ponta dupla, tripla quádrupla,basicamente antena de uma barata
corte químico
uma cor completamente ridícula e manchada
cabelo repicado para tentar dar volume nesses 5 fios
uma mecha grossa do meu cabelo é o rabo de cavalo da princesa do cabelo elástico
#amotodosenaojulgoninguem
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amarionetista · 2 years ago
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Você é uma bruxa
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    Sua loja estava parada naquele dia, poucas vezes Beatrice precisou deixar de lado o livro que lia, talvez vez ou outra apenas para mexer o que quer que estivesse preparando em seu caldeirão.
   Podia sentir o cheiro mudando cada vez que a colher terminava uma volta. Rosas, margaridas e então tulipas.
   Beatrice parou nesse, o cheiro era ótimo para acalmar o seu estresse e o livro ótimo para libertá-la de seu tédio.
   Beatrice retornou ao seu lugar novamente, mas dessa deixou seu livro no balcão, a caveira estampada na capa a observando com suas orbes vazias.
   Beatrice podia sentir o inexistente e ver o invisível, seu sexto sentido era muito bem afiado. Era claro como água que ela não estava mais sozinha.
— Espere só um minuto — Beatrice avisou em tom zombeteiro. — Como pode ver, estou com muitos clientes. 
   Então, como se sempre tivesse estado lá, ela apareceu. Felícia estava lá, seu vestido preto bem rente ao seu corpo muito bem esculpido, seus cabelos brancos caindo pelos ombros como uma cascata congelada. Talvez para os desacostumados os negros chifres em sua cabeça arruinariam sua beleza, e talvez a ideia de estar frente a frente com uma beldade do inferno não fosse o plano de pessoas comuns para uma sexta a noite, mas Beatrice a achava verdadeiramente linda.
   Felícia se sentou no balcão, admirando as unhas pintadas, cada dedo possuindo aquele tom escuro como sombra, aquele escuro você não vê nada além, tudo pode estar lá e você nem sabe disso.
— Como foi seu dia hoje? — Beatrice questionou enquanto apanhava duas pequenas taças douradas de baixo do balcão e as servia de uma dose generosa da bebida que preparava.
   Uma vez nas taças o cheiro mudou para lavanda. Felícia não teve pressa nem de falar e nem de beber a sua bebida, ela parecia mais preocupada em observar como Beatrice estava cuidando da loja desde a última vez que esteve lá.
  Felícia notou algumas prateleiras mais cheias e outras mais vazias, tudo organizado por tamanho, uma mania de Beatrice que ela jamais entenderia 
  Já Beatrice permanecia quase sempre da mesma forma, aquela bruxa poderia parecer jovem, porém Felícia sabia de sua idade real, uma que a magia jamais permitiria que caísse sobre seu corpo. Seu cabelo negro curto parecia mais repicado hoje, sua camisa sem mangas deixavam fortes braços a mostra, os dois cobertos de tatuagens e cicatrizes. 
   Então Felícia sorriu, tomando o último gole de sua bebida com muita satisfação.
— Infernal como sempre.
  Beatrice riu.
— Bom, essa é a palavra perfeita para resumir o inferno, não?
   Beatrice se levantou e se aproximou de Felícia, cada braço ao lado das grossas coxas da demônio esbelta à sua frente. O contraste nas cores de suas peles era algo que Felícia sempre adorava admirar, ela gostava da diferença, assim como ela sabia que elas eram iguais por dentro.
   Uma das mãos de Felícia se perdeu nos cabelos curtos de Beatrice, o tom das suas unhas combinando perfeitamente com o das mechas de Beatrice, aquele acerto que ela tanto buscava a deixou, como se diz por aí, no céu.
— O meu foi tedioso, você sabe? O que você acha de fazer algo a respeito disso?
    Felícia então puxou Beatrice contra ela, seus corpos se chocando era sempre o ponto mais inebriante para Beatrice. Seus corpos não só eram moldados de formas diferentes, seus poderes eram tão diferentes e incompatíveis, suas naturezas também divergiam. Apesar de se dizer que as bruxas servem os seres infernais, eles têm forças muito diferentes. As bruxas têm seus poderes da natureza, indo a ingredientes até os quatro elementos. Os demônios tem seu poder na ganância, no desejo, na ambição. Eles não tem regras a seguir e não tem limitações, seu poder é algo muito perto do ilimitado.
   Beatrice sabia que parecia como um mágico de festa infantil quando estava perto de Felícia, mas ela nunca se sentiu medida assim, aos olhos de Felícia ela sempre foi tão grande quanto ela.
   Quando Felícia tomou seus lábios para si foi como se estivesse levando um choque e se queimando ao mesmo tempo. Era confuso, mas essa não era a tarefa dos seres infernais? Causar confusão? De que outra forma conseguiriam entrar na cabeça de suas vítimas?
   A mão livre de Felícia acariciou suas costas, seus dedos brincando com a beira de sua camisa, buscando contato com a pele. Beatrice suspirou em seus lábios quando sentiu as unhas de Felícia arranharem Felícia sorriu satisfeita, ela mordeu o lábio inferior de Beatrice, forte o bastante apenas para fazê-la estremecer, nunca para tirar sangue.
— Isso é o bastante por agora — Beatrice anunciou enquanto se afastava.
   Ela ajeitou sua camisa, mas não se preocupou com seu cabelo bagunçado muito menos com o batom borrado que lhe cobria os lábios depois do beijo.
  Felícia levou um segundo a mais para deixar aquele estado de estupor. Beatrice lhe ofereceu uma segunda taça da bebida, seu sorriso travesso deixando claro que ela se divertia com a situação que tinha colocado Felícia.
— Beba. Eu quero aproveitar com você um pouco mais antes de aproveitar você.
   Beatrice piscou. Ela é uma bruxa, pensou Felícia, no pior sentido da palavra.
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lebesyej · 2 years ago
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o cabelinho todo repicado
Louis interviewing on the red carpet in Tokyo (x) - 13/03/23
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