#relações sino-japonesas
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Chinesa homenageada por salvar família japonesa
Suzhou, Província de Jiangsu, China, 03 de julho de 2024 – Agência de Notícias Xinhua – A cidade chinesa de Suzhou, próxima a Xangai, homenageou Hu Youping na terça-feira (2) com um certificado de “modelo justo e corajoso” após ela ter falecido salvando uma mãe japonesa e seu filho durante um ataque a faca na semana passada, segundo a mídia local. Altos funcionários da cidade de Jiangsu, lar de…
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐀 𝐃𝐈𝐍𝐀𝐒𝐓𝐈𝐀 𝐉𝐈𝐀𝐍𝐆 𝐄 𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐙𝐇𝐀𝐍𝐆
𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐑𝐕𝐀𝐃𝐎𝐑𝐈𝐒𝐌𝐎 𝐄 𝐏𝐀𝐓𝐑𝐈𝐀𝐑𝐂𝐀𝐃𝐎 assola a China, não apenas entre os nobres, mas também com o povo. Os homens comandam a casa e o país, características advindas das dinastias anteriores que, os Jiang, mesmo com diversas mudanças benéficas insistiram em manter.
Os Jiang, a dinastia salvadora que tirou o país da humilhação: Após a guerra sino-japonesa que deu fim de vez a, anteriormente, gloriosa dinastia Qing, o país entrou em uma crise financeira e política até Jiang Guanghan tomar a frente com uma lógica simples; aproveitar-se das coisas boas da dinastia anterior, porém sem cometer o mesmo erro de restringir o mercado, retomando aos poucos a economia e consolidando um novo império que perduraria até a atualidade.
Ainda que grande parcela do país esteja satisfeito com o governo dos Jiang, possui uma parte que quer a sua independência: A província de Cantão, no sudoeste do país, briga há um pouco mais de um século por seu reconhecimento como um país independente, fazendo com que as relações entre os Jiang e os Zhang (Império responsável pela província) seja completamente instável, os algumas outras monarquias entram na briga com metade considerando Cantão um país independente e a outra diz que é uma parte da China. Independente disso, a província possui seu próprio estilo de governo, apostando em uma ideia mais liberalista que o resto do país, e sua própria nobreza e família real:
Imperador Zhang Yixuan O falecido imperador era amado pelo seu povo, tendo muitas tentativas de melhorar a vida e dar a tão sonhada independência para os habitantes. É uma pena que tenha morrido cedo demais, o povo apenas espera que o próximo imperador consiga seguir seus passos. Imperatriz honorária Zhang Mian A temporária comandante da provincia é dita como uma mulher de pulso firme e muitas vezes mal vista pelo povo em um quesito carismático, entretanto é uma opinião quase unânime que a mulher é extremamente competente, muitos inclusive esperam que o príncipe seja tão bom quanto sua mãe.
Príncipe herdeiro Zhang Yixing Reservado demais, o povo mal o viu ao longo dos anos, uma das poucas coisas que é muito comentado sobre ele é sua possível personalidade. Os jornais gostam de exaltar bem o quão dual sua fala é: Pensamentos revolucionários para um jovem de vocabulário rebuscado.
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12 graphic novels fundamentais: para se apaixonar de vez por quadrinhos
As graphic novels se diferem das HQ’s comuns por serem histórias não seriadas, publicadas em formato de livro, que desenvolvem de forma mais profunda as complexidades de cada personagem. Para os que desejam conhecer o gênero, a Bula reuniu em uma lista 12 indicações fundamentais.
As graphic novels, romances gráficos em tradução livre, são histórias em quadrinhos publicadas em formato de livro. Distinguem-se das HQ’s comuns por serem narrativas com início, meio e fim, que desenvolvem de forma mais profunda as complexidades de cada personagem. O surgimento do termo é atribuído ao escritor e desenhista Will Eisner, que o inseriu na obra “Um Contrato com Deus” (1978). Para os que desejam conhecer o gênero, a Bula reuniu em uma lista 12 indicações fundamentais. Pelos livros sugeridos, é possível acompanhar a evolução das graphic novels ao longo do tempo. Entre os selecionados, estão “Maus: A História de Um Sobrevivente” (1980), de Art Spiegelman; e “Daytripper” (2010), dos brasileiros Fábio Moon e Gabriel Bá.
Um Contrato com Deus (1978), de Will Eisner
“Um Contrato com Deus” reúne quatro contos, todos situados em um conjunto de cortiços no Bronx, nos Estados Unidos. As histórias são ligadas pelo tema da experiência migratória e focam no cotidiano de pessoas comuns, que vivem alegrias e tristezas enquanto tentam ganhar a vida e criar os filhos na América, sonhando com um futuro melhor. A obra foi o início de uma trilogia, composta também pelos títulos “A Força da Vida” (1988) e “Avenida Dropsie” (1995). Publicada timidamente em 1978, “Um Contrato com Deus” ajudou a definir o termo “graphic novel” e inspirou uma grande geração de artistas que seguiram os passos de Will Eisner.
Maus: A História de Um Sobrevivente (1980), de Art Spiegelman
Maus (“rato”, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art Spiegelman, o autor. O livro é considerado um clássico inovador das histórias em quadrinhos, representando judeus como ratos, alemães como gatos e poloneses como porcos. Além da Guerra, Art aborda a difícil relação que sempre manteve com o pai e a ausência da mãe, que cometeu suicídio. “Maus” foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, Spiegelman ganhou o Prêmio Pulitzer de Literatura. Desde que foi lançada, a obra tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas.
Watchmen (1986-1987), de Alan Moore
A trama de “Watchmen” se passa nos Estados Unidos, nos anos 1970, numa realidade em que super-heróis chamados de “vigilantes” são comuns no combate ao crime. Devido a uma greve da polícia, em protesto contra os heróis, o governo promulga a Lei Keene, que exige o registro formal de todos os combatentes fantasiados. Alguns se registram, enquanto outros se aposentam ou decidem viver como heróis fora-da-lei. Anos depois, um dos ex-combatentes é assassinado e a investigação de sua morte revela uma conspiração para acabar de vez com os vigilantes. Considerada um marco na história dos quadrinhos, “Watchmen” foi originalmente publicada em 12 edições.
Palestina: Uma Nação Ocupada (1994), de Joe Sacco
O livro reúne as histórias que o artista de quadrinhos e jornalista Joe Sacco ouviu em uma viagem que fez ao Oriente Médio, entre 1991 e 1992. Durante meses, ele coletou relatos nas ruas, nas escolas, nos hospitais e nas casas de refugiados, onde entrevistou mais de cem palestinos e judeus. Por meio de seus desenhos realistas, o autor sensibiliza ao mostrar como vivia a população expulsa das terras que habitavam, pelos israelenses. Ao mesmo tempo em que se sentem esquecidos pelo mundo, os palestinos lutam pelo que acreditam e pelo resgate de sua cultura. O livro teve uma continuação, “Palestina: na Faixa de Gaza”.
Persépolis (2000), de Marjane Satrapi
Marjane Satrapi tinha apenas 10 anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa família moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao início da revolução que lançou o Irã nas trevas do regime xiita. Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política à flor da pele da adulta em que se transformou, Marjane escreveu “Persépolis”, sua autobiografia em quadrinhos. Sua história detalha o impacto da guerra e do extremismo religioso sobre os iranianos, especialmente mulheres.
Fun Home — Uma Tragicomédia em Família (2006), de Alison Bechdel
“Fun Home” é um marco dos quadrinhos e das narrativas autobiográficas, uma obra sobre sexualidade, relações familiares e literatura. Pouco depois de revelar à família que é lésbica, Alison Bechdel recebe a notícia de que seu pai morreu em circunstâncias que poderiam indicar um suicídio. Nesta aclamada autobiografa em quadrinhos, ela explora a difícil, dolorosa e comovente relação com o pai. A autora retraça também os próprios passos, da criança que cresceu entre os cadáveres da funerária da família, na zona rural da Pensilvânia, à jovem que se encontrou nos livros e na arte. Num trabalho sutil, Bechdel trilha o caminho de sua vida em busca de um pai enigmático e incontornável.
Solitário (2008), de Christophe Chabouté
“Solitário” apresenta uma história em que sonho e vida cotidiana se mesclam com sensibilidade e humor. Em um pequeno farol, um eremita experimenta uma vida rodeada de solidão. Morador do lugar desde que nasceu, há 50 anos, ele tem a imaginação como única companheira. Quando um marinheiro novato começa a trabalhar no barco que toda semana leva provisões para o Solitário, ele passa a fazer perguntas que toda a população dos arredores evitou ao longo de uma vida: “Quem ele é? Por que se esconde? Por que nunca saiu do farol? Como é viver com tanta solidão?”. Essa pequena atitude é o bastante para dar início a uma sucessão de eventos que mudarão para sempre a existência serena do ermitão.
Retalhos (2009), de Craig Thompson
Em “Retalhos”, Craig Thompson retrata sua própria história, da infância até o início da vida adulta, numa cidadezinha dos Estados Unidos que parece estar sempre coberta pela neve. Seu crescimento é marcado pelo temor a Deus imposto pela família, que se interpõe contra seus desejos, como o de se expressar pelo desenho. Ao mesmo tempo, Thompson descreve a relação com o irmão mais novo, com quem ele dividiu a cama durante toda a infância, mas de quem se distanciou com o passar do tempo. Na adolescência, Thompson se aproxima de Raina, uma garota vivaz e de alma poética que muda as visões que ele tem da família, de Deus, do futuro e de si mesmo.
Habibi (2011), de Craig Thompson
“Habibi” se passa nos dias atuais, em uma “paisagem oriental” fictícia, chamada Wanatolia. Conta a história de dois escravos fugitivos, Dodola e Zam. Após ter sido entregue para se casar, com apenas 12 anos Dodola é raptada por ladrões que desejam vendê-la como escrava. No cativeiro, ela salva um pequeno garoto, chamado Zam, por quem desenvolve um amor maternal. Os dois conseguem fugir e crescem juntos no deserto, sozinhos em um navio naufragado na areia. Em meio a sentimentos cada vez mais conflitantes, Dodola passa o tempo contando a Zam histórias do islamismo. Para garantir a sobrevivência dos dois, ela se prostitui com viajantes que passam pelo deserto.
O Paraíso de Zahra (2011), de Amir Soltani
Em 2009, no Teerã, os iranianos marcham pelas ruas de sua capital em protesto pelas eleições presidenciais, os manifestantes exigem a recontagem de votos. Bandeiras verdes hasteadas marcam a indignação do povo. Começam os tiros. Pessoas correm para todos os lados, muitos feridos. Neste cenário de caos, Zahra perde seu filho Mehdi, talvez para sempre. Passando por hospitais e necrotérios, implorando a burocratas corruptos, fazendo visitas diárias à prisão Edin, e esperando com todas as forças que sua busca não termine no cemitério ao sul de Teerã, Zahra tenta encontrar Mehdi. “O Paraíso de Zahra” é uma trama ficcional permeada de pessoas reais e eventos com uma visão profunda do Irã.
Grama (2017), de Keum Suk Gendry-Kim
“Grama” é uma graphic novel antiguerra que narra a história real da sul-coreana Ok-sun Lee, vendida pela própria família na infância e forçada à escravidão sexual pelo Exército Imperial Japonês. Ela é uma das várias mulheres que foram capturadas para servir aos soldados nas chamadas “casas de conforto”, espalhadas pela China e por territórios ocupados pelo Japão durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e a Segunda Guerra Mundial. Ok-sun Lee, hoje com mais de 90 anos, se tornou uma importante ativista pela indenização das “mulheres de conforto”, e é por meio de seus relatos que a autora Keum Suk Gendry-Kim conta sua triste história de vida.
12 graphic novels fundamentais: para se apaixonar de vez por quadrinhos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Novo premiê do Japão deve conversar com presidente da China na sexta-feira
Os dois líderes devem discutir assuntos como cooperação na luta contra o novo coronavírus Estão em andamento os preparativos para a primeira conversa, por telefone, do recém-eleito primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, com o presidente chinês, Xi Jinping, na sexta-feira.
Os dois líderes devem discutir assuntos como cooperação na luta contra o novo coronavírus. Eles também podem discutir os planos de Xi para uma visita de estado ao Japão, que estava acertada para abril, mas acabou adiada por causa da pandemia de covid-19.
A última conversa de Xi com um primeiro-ministro japonês ocorreu em maio de 2018, com Shinzo Abe, antecessor de Suga.
Nicolas Datiche/Sipa Press/Bloomberg Em sua primeira entrevista coletiva após assumir o cargo em 16 de setembro, Suga disse que pretende “construir relações estáveis com os países vizinhos, incluindo China e Rússia”.
Os laços entre Tóquio e Pequim seguem tensos por conta do atrito em relação às ilhas Senkaku, que são administradas pelo Japão, mas reivindicadas pela China, que as chama de ilhas Diaoyu.
Os navios do governo chinês navegaram nas águas ao redor das ilhotas do Mar da China Oriental por meses, gerando protestos do governo japonês.
A imposição pela China de uma lei de segurança nacional em Hong Kong também testou as relações sino-japonesas.
Durante sua campanha bem-sucedida pela liderança do Partido Liberal Democrata, no poder, Suga disse que queria “oportunidades de alto nível” para discutir as posições do Japão em tais questões.
Suga teve sua primeira conversa por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no domingo.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Novo premiê do Japão deve conversar com presidente da China na sexta-feira
Os dois líderes devem discutir assuntos como cooperação na luta contra o novo coronavírus Estão em andamento os preparativos para a primeira conversa, por telefone, do recém-eleito primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, com o presidente chinês, Xi Jinping, na sexta-feira. Os dois líderes devem discutir assuntos como cooperação na luta contra o novo coronavírus. Eles também podem discutir os planos de Xi para uma visita de estado ao Japão, que estava acertada para abril, mas acabou adiada por causa da pandemia de covid-19. A última conversa de Xi com um primeiro-ministro japonês ocorreu em maio de 2018, com Shinzo Abe, antecessor de Suga. Nicolas Datiche/Sipa Press/Bloomberg Em sua primeira entrevista coletiva após assumir o cargo em 16 de setembro, Suga disse que pretende "construir relações estáveis com os países vizinhos, incluindo China e Rússia". Os laços entre Tóquio e Pequim seguem tensos por conta do atrito em relação às ilhas Senkaku, que são administradas pelo Japão, mas reivindicadas pela China, que as chama de ilhas Diaoyu. Os navios do governo chinês navegaram nas águas ao redor das ilhotas do Mar da China Oriental por meses, gerando protestos do governo japonês. A imposição pela China de uma lei de segurança nacional em Hong Kong também testou as relações sino-japonesas. Durante sua campanha bem-sucedida pela liderança do Partido Liberal Democrata, no poder, Suga disse que queria "oportunidades de alto nível" para discutir as posições do Japão em tais questões. Suga teve sua primeira conversa por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no domingo. Novo premiê do Japão deve conversar com presidente da China na sexta-feira
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Unidade 731
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Unidade 731 foi um setor de saúde pública japonês que, no contexto de tensões políticas-militares com a China, tornou-se um centro de teste de armas biológicas, utilizando-se de prisioneiros chineses como cobaias em suas terríveis experiências até ser fechada ao fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
Ao final do século XIX, China e Japão entraram em conflito na chamada Primeira Guerra Sino Japonesa, motivada pelo crescente expansionismo japonês. A curta guerra resultou na anexação da Península da Coreia pelo Japão e em relações políticas negativas entre China e Japão que se prolongaram pelas décadas seguintes. Quando se iniciou a Guerra Civil Chinesa entre os nacionalistas e os comunistas, em 1927, abriu-se uma oportunidade para o Japão aproveitar a fraqueza do país vizinho e expandir ainda mais sua influência no Oriente. Tal chance começou a ser concretizada após o Incidente de Mukden, em 1931, quando uma sabotagem feita por japoneses perto da região chinesa da Manchúria foi utilizada como pretexto para que, seis anos depois, uma guerra total entre os dois países fosse declarada na sequência de um desentendimento entre tropas chinesas e japonesas no Incidente da Ponte Marco Polo.
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Era o início oficial da Segunda Guerra Sino Japonesa, que duraria por oito anos e foi marcada não apenas pelas frequentes violências sexuais ocorridas, que atingiram o seu auge durante o chamado Estupro de Nanquim, quando milhares de mulheres foram estupradas e mortas em um período de cerca de seis semanas, mas também pelas infames experiências científicas conduzidas na Unidade 731. Localizada na Manchúria, ocupada pelos japoneses ainda em 1931, seu objetivo oficial era efetuar pesquisas na área química e biológica. Na prática, a unidade realizou milhares de experimentos cruéis com cobaias humanas e, ao final, mais de 10.000 prisioneiros estavam mortos.
Na liderança da Unidade 731, estava o militar Shiro Ishii. Microbiologista de profissão, ele teve uma carreira de sucesso antes de se tornar o diretor da Unidade 731, onde autorizou uma série de procedimentos que tinham como foco gerar vantagens bélicas para o exército japonês. Sem qualquer preocupação com a ética médica ou o bem-estar das cobaias, Ishii permitiu, entre outras barbaridades, que prisioneiros ficassem pendurados até a morte, fossem mantidos em câmaras com até -50 graus Celsius, fossem expostos à demasiada radiação, ficassem sujeitos às forças altíssimas da gravidade das centrífugas, tivessem a circulação de determinados membros do corpo restritas, recebessem injeções com urina ou sangue de cavalo, fossem usados como alvos humanos para o teste de granadas e sofressem vivissecção sem anestesia – ou seja, passassem por uma autópsia ainda vivas.
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Shiro Ishii, diretor da Unidade 731.
Particularmente, Ishii e sua equipe tinham interesse no estudo no desenvolvimento das doenças no corpo humano, uma vez que avanços nessa área poderiam trazer vantagens inimagináveis para os japoneses em uma possível guerra bacteriológica. Além de autorizar que prisioneiros fossem infectados com bactérias perigosas como a Yersinia Pestis, causadora de doenças como a Peste Negra, e mais tarde armazená-las em bombas para que fossem soltas sobre vilarejos chineses, Ishii ordenou que prisioneiros homens fossem infectados com doenças sexualmente transmissíveis, para depois obrigá-los a estuprar prisioneiras mulheres. Uma vez que elas engravidavam, as gestações eram interrompidas em diferentes estágios e os fetos examinados para que fosse melhor compreendido como a transmissão os afetavam. Nem as mães nem os bebês sobreviviam ao processo.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os registros dos eventos ocorridos na Unidade 731 foram destruídos e Ishii fingiu sua própria morte para escapar dos norte-americanos. Quando a farsa foi descoberta, ele negociou sua imunidade em relação aos crimes de guerra cometidos em troca de todo o conhecimento científico que conseguira, o que foi aceito. Em 1959, ele morreu sem jamais ter sido preso, assim como qualquer outro membro da Unidade 731.
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News: China diz aos pescadores para não abordarem as disputadas ilhas Senkaku
Kyodo News
Em outro sinal de melhorar as relações bilaterais, as autoridades chinesas de pesca instruíram os pescadores a não se aproximarem das disputadas ilhas Senkaku, controladas pelo Japão, disse uma fonte próxima ao assunto nesta quarta-feira.
A instrução foi emitida pelos governos municipais na província de Fujian, de frente para o Mar da China Oriental, onde os Senkakus, chamados Diaoyu na China, estão localizados, disse a fonte. As ilhotas remotas estão há muito tempo no centro das disputas entre as duas nações.
Oficiais do governo japonês expressaram preocupação com a possível recorrência de navios chineses navegando perto das ilhas desabitadas, depois que a suspensão de pesca deste verão nas águas próximas termina na quinta-feira.
Nos últimos anos, as autoridades pesqueiras em Fujian disseram que proibiriam a pesca no corpo “sensível” da água.
Mas em agosto de 2016, um grupo de navios da Guarda Costeira da China e cerca de 300 barcos de pesca lotaram as ilhotas, e alguns deles repetidamente invadiram as águas japonesas, apesar de uma onda de protestos de alto nível de Tóquio.
China, alegando que as ilhas do Mar da China Oriental são parte integrante do seu território, no passado enviou regularmente navios do governo nas proximidades deles.
Nos últimos anos, os laços sino-japoneses estiveram envolvidos em uma disputa territorial sobre os Senkakus, que se intensificou depois que o governo japonês efetivamente os colocou sob controle estatal em setembro de 2012.
As relações bilaterais, no entanto, vêm melhorando, com os dois lados refletindo positivamente no 40º aniversário da assinatura de um tratado de amizade entre os dois países.
Fonte: Kyodo News
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[ Conversa Feminismo Asiático + Arte Independente | Dia 23/09, sábado, às 17h ] Sala 504, 5º andar. Instituto de Artes da UNESP
Conversa sobre as relações de intersecção entre o feminismo asiático e a arte independente, propondo criar um espaço de discussão a respeito tanto da influência de questões como cultura, etnia e militância nas produções artísticas, quanto o papel da arte para a construção da identidade da mulher racializada.
Caso seja confortável, incentivamos que tragam suas produções artísticas e referências para a discussão.
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Adriana Shiraishi, 35 anos, pedagoga e historiadora. Atua na área de Educação há 10 anos. É professora de fundamental I e desenvolveu um projeto de gênero na escola em que atua. Vê o futebol como uma ferramenta de resistência. E inserida nesse contexto, o do futebol, pretende compartilhar algumas experiências do coletivo Rosanegra e da mulher da várzea.
Caroline Ricca Lee, brasileira de ascendência sino-japonesa, é ativista feminista interseccional, artista visual, e fundadora da Plataforma Lótus - Rede feminista, centro de pesquisas, grupo de estudo e coletivo artístico, com produções em prol da vocalização de mulheres brasileiras de ascendência asiática. Em 2017, foi co-organizadora da HÍBRyDA #1 - Feira Feminista Interseccional Asiática, que propôs a resistência e visibilidade de artistas mulheres racializadas - amarelas e marrons - em espaços políticos e artísticos.
Lais Miwa Higa, 30 anos, descendente de okinawanos e japoneses - Doutoranda em Antropologia Social (PPGAS-USP), pesquisadora do Núcleo de Estudos de Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS-USP) e do Núcleo de Etnohistória (USP). Co-organizadora da Plataforma Lótus-Feminismo Asiático Interseccional e diretora cultural do Círculo de Ex-Bolsistas de Okinawa (Urizun). Mestrado sobre a comunidade okinawana brasileira. Trabalha com os temas: raça, gênero, sexualidade, geração, imigração, Okinawa e militância asiática brasileira.
Mayra Oi Saito, 32 anos, é neta de japonesas e estudou Artes Visuais e Letras. É mãe, feminista, ativista e trabalha há mais de 10 anos com educação, arte e literatura em instituições de ensino formal e não formal como Instituto Tomie Ohtake, Fundação Bienal de São Paulo, Escola da Vila e Escola guarani Gwyrá Pepó. Atualmente coordena o setor educativo do Espaço de Leitura no Parque da Água Branca. Além dos trabalhos institucionais, desenvolve parcerias para escrever livros, ilustrar, organizar exposições e eventos.
Mimma Ito, 22 anos, estudante de Artes Visuais no IA-UNESP. Através da cerâmica encontrou sua forma de se expressar na Arte. Atualmente, ela pesquisa, cria e ensina cerâmica.
Paola Yuu Tabata, 20 anos, estudante de design na FAUUSP e ilustradora como Papoulas douradas.
Atividade gratuita
||| KRAFT Feira de Publicações Independentes | 22 e 23 de setembro de 2017 R. Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 | Barra Funda, São Paulo-SP
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