#referenciais
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Porquê usa tamanhas referências referenciais?
Eu estudo literatura e artes em geral pra ser sincero em um perspectiva dupla, de diálogo. Intersecções e observações. É natural, gosto de pensar na poesia como um eco, para chegar onde eu cheguei existe fundamento, crenças e "outras vozes" que passaram por mim e me cativaram de alguma forma. E nessas de estudar e procurar ideias para agregar na minha forma de escrever, encontrei o poema ecfrástico que é basicamente um procedimento que descreve um objeto, cena ou outra obra de arte. E a partir dessa descrição criar um diálogo interartístico através de múltiplas obras de arte que referenciam temas de diferentes ângulos. Por linhas gerais é isso.
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alinasjornadas · 1 year ago
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Indicação Semanal = “discursos que mudaram a história"
🖋 PUBLICAÇÃO DE = Ferdie Addis
📃 PÁGINAS = 239
Avaliação: 5.0 ⭐
Mais do que um compilado de discursos nacionais e referenciais no Sistema Internacional longevos ou hodiernos, essa mesma produção discorre sobre o poderio da comunicação expressada para o alcance de demandas individualizadas ou comuns à uma parcela da população, com especificidades às épocas encenadas com as complexidades envolvidas. A expressões das palavras é elencada, como boas ou ruins, dependendo do vislumbre de alguma moral exercida, abrangendo afirmações que modificaram o globo com voracidade.
#discursosquemudaramahistória #FerdieAddis
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orapazdapoesiasblog · 1 year ago
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Crônica do Amor
Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário, os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte para mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
Martha Medeiros 
Nota: Adaptado da crônica "As razões que o amor desconhece", presente no livro "Trem-Bala", de Martha Medeiros.
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sofiaberninimangeon · 1 year ago
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O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Martha Medeiros
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Conheça os Boletins da Sociedade Brasileira de Estudos Sobre Discos Voadores, de Walter Bühler - P1
Assista aqui a parte 2:
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Apresento-vos minha coleção encadernada de Boletins da SBEDV (Sociedade Brasileira de Estudos Sobre Discos Voadores), editado de 1957 a 1988 pelo médico alemão naturalizado brasileiro Walter Karl Bühler (1915-1996), e que me foi presenteada por sua esposa, Vilma Romito, a autora de muitos de seus desenhos e ilustrações.
Walter Karl Bühler imigrou para o Brasil em 1933 fugindo do regime nazista. Fez curso de Aplicação no Instituto Oswaldo Cruz e tornou-se livre docente pela Cadeira de Clínica Cirúrgica da Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil.
Começou seus estudos ufológicos em 1950, e em 1957 foi um dos fundadores da SBEDV, uma das primeiras entidades civis do gênero a surgir no país, e que editava os referenciais Boletins da SBEDV, os quais traziam estudos completos sobre todos os tipos de casos, principalmente envolvendo humanoides, às vezes até com transcrições completas. Esse boletim durou quase três décadas e era (é) leitura obrigatória dos ufólogos de todo o mundo.
Em sua obra O Livro Branco dos Discos Voadores, Bühler, em parceria com Ney Matiel Pires (não creditada e creditada erroneamente a Guilherme Pereira, que apenas emprestou o nome) fez um apanhado dos casos que considerava mais relevantes.
À frente da SBEDV, Bühler teve a oportunidade de pesquisar aproximadamente uma centena de contatos de graus elevados, dos quais boa parte está publicada em seus boletins.
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arcoirisdaspalavras · 2 years ago
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Primeiro o cansaço.
Logo depois começa uma angústia.
Seguida de pânico.
Pois já foram tantas vezes.
A fala começa a se perder.
Embolo os diálogos com todos.
Confundo os referenciais inteiros.
Então o primeiro diálogo se perde.
A fala para completamente.
Protocolos são executados para evitar.
Tento voltar pela literatura.
Vejo as fotografias antigas que escrevi.
Estava aqui o tempo inteiro.
Mas me sinto como uma criança incapacitada.
O corpo começa a se desligar.
Pois sabe que tudo é emergência.
Passei horas fazendo o máximo para me manter.
Até dormir.
Quando acordei a vida virou inferno.
A impulsividade aumenta.
Tudo se torna absurdamente maior.
Uma crise sensorial começa.
A autoregulação não funciona.
Os protocolos não funcionam.
A energia não volta.
O desespero começa.
Grito tudo que penso.
As memórias se confundem.
Lembro de todas as falas de cabelos brancos.
Dos abraços que consenti.
Dos olhos que ousei encontrar com os meus.
Nada adianta quando já se está no precipício.
As estratégias não funcionam.
Me ausento então em literatura.
Pois mesmo nela me sinto morto.
A prioridade se torna sobreviver.
Mesmo com tanta ânsia pela morte material.
Do alívio que penso em sentir o corpo parar.
Estou impaciente.
Apesar de reconhecer tanto,
O mal que levo comigo é a consciência dos corpos.
De saber que é apenas raiva.
Por sentir que tudo é tão árduo.
Que preciso fazer o dobro de esforço em tudo.
Injustiça do universo para comigo.
Desejo a morte apenas para por fim nisso.
Nunca imaginei ser capaz de fazer o que faço hoje.
Talvez morrer seria desperdiçar toda oportunidade.
De negar minha consciência de entender o que somos.
Colocar fim na minha existência seria ato tolo.
Depois de tantas guerras em poucos dias.
Seria como entregar a terra todo potencial de volta.
Com medo da possibilidade que não exista fim no fim.
@robertocpaes
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zanicto · 2 years ago
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Relatos Pretensiosos de um TCC em Destruição, Parte 1
Anos atrás, submerso nos processos de realizar meu trabalho de conclusão do curso de cinema e audiovisual, escrevi uma série de memorandos a fim de clarear minhas ideias sobre o projeto e manter meus orientadores atualizados sobre o andamento deste. Na ocasião os nomeei ‘Relatos Pretensiosos de um TCC em Destruição’, o que não poderia ser mais correto. Uma vez prolixas minhas escritas nesses momentos de crise, achei válido tirá-las do limbo de textos perdidos na máquina e publicá-las aqui, de forma serializada e seguido de alguns comentários póstumos. Peço perdão pela falta contexto no que diz respeito ao projeto em si, mas uma camada a mais de confusão talvez seja interessante. Divirta-se.
21/01/2021
Deveras é tardio o momento em que me posto a redigir este documento, mas redigido ele teria de ser, qualquer que fosse o momento, e talvez agora, após ter sido posto para fora de um sono já não agradável para regurgitar meus estresses na privada em plena hora do lobo, seja um momento apropriado.
A seguir, irei regurgitar o que vem, veio e virá a minha cabeça a respeito do meu maldito projeto de conclusão de curso, entituliado Bermas, até então. Até então também, pois agora já não penso que utilizarei este título. Gosto de seus sentidos e expressão, porém não me atrai sua sonoridade, nunca me atraiu. Lembro-me sempre de Bergman, que não por acaso, penso ser terrível com os títulos de suas obras, entre eles ‘A Hora do Lobo’. Me atrai mais e talvez melhor se aplique às estéticas do projeto, algo que remeta mais aos títulos de Magritte, como “Time Transfixed”, se é que foi ele quem intitulou a obra, coisa que geralmente crítico que faz. Portanto, no momento, algo mais claro do que Bermas, mas igualmente embrenhado, como “Ecoar no Vazio da Concha” me soa mais interessante, ainda que talvez direto demais e, convenhamos, demasiado pretensioso. De qualquer maneira, o filme irá iniciar com um close de uma concha oca, so that is that…
Enfim, já se vai mais de um semestre desde que eu parei de ativamente reescrever este filme, não parei de alterá-lo todavia. Era certeza que alguns elementos do filme iriam mudar, é o destino de qualquer coisa deixada ao tempo, porém temo em afirmar que o filme de um semestre atrás e o filme que pretendo realizar agora são bastante distintos. Não me entenda mal, as bases referenciais e temáticas são as mesmas, ainda que agora ampliadas; a sequência de eventos é a mesma, porém a montagem difere em algo daquela apresentada pela decupagem de fotografia, mas isso também era esperado; e a estética, ao menos o que se limita a atmosfera e tom, não foram alterados. No mais, tudo foi reconstru��do, ou melhor, será, eu espero. As duas mudanças mais drásticas dizem respeito a estética (a mudança mais complicada) e a narrativa (não o enredo, devo deixar claro). 
Pois, irei discorrer primeiramente sobre a narrativa: O diálogo, que permeava todo o segundo ato do filme, nunca me agradou. Ele surgira mais como um desabafo das minhas aflições pessoais na época, do que portento de real motivo para estar ali, o que me foi alertado por Ramayana, se bem me lembro, que implicou a possibilidade do filme ser mudo tal qual os experimentos de Maya Deren. Mas naquele momento, o roteiro ainda estava em seu estágio embrionário e mantive o diálogo acreditando que era um melhor mecanismo para captar a atenção do espectador e de informá-lo, a bem dizer, expô-lo a certas informações que pensava relevantes. Tentei transpor o diálogo do ambiente de enredo no qual ele se punha à um ambiente mais integrado a narrativa do recorte fílmico ali representado, aplicando mais uma camada de “confusão” a narrativa do filme como um todo, o que foi por sua vez incentivado por Daniel justamente como uma maneira de deixar o espectador mais intrigado. Contudo, o diálogo ainda precisava ser trabalhado, e um semestre mais tarde, decidi desfazer-me dele. Não completamente, afinal “um diálogo" ainda está lá, a ligação acontece, as metáforas se mantém, apenas as palavras faladas é que se vão.
Primeiramente pelo fato de ele não necessitar estar lá, como Ramayana e tantos filmes que assisti desde de então reforçam (show, don’t tell… if really needs to be shown, that is); depois, pois não sou capaz de redigir nada do calibre de Virginia Woolf, a quem tanto deste projeto se deve, tampouco irei me usufruir diretamente de seus escritos; e por último, mas - do meu ponto de vista - não menos relevante, pois diminui dores de cabeça advindas da produção, afinal “um filme mudo” derruba as barreiras linguísticas de veiculação da obra, minha atriz não irá precisar decorar falas e pode se concentrar completamente em sua fisicalidade, inclusive, ela pode muito bem ser completamente muda, aliás, é realmente necessário uma atriz? O que nos leva a segunda grande mudança do projeto, a estética.
Como mencionei anteriormente em termos de atmosfera e tom nada foi alterado, talvez apenas um mergulho mais profundo no surrealismo, não necessariamente o movimento, que muito embasou a primeira fase do projeto, mas sim da maneira como ele tem sido explorado pelo cinema, que - me parece ser o caso - muito se tensiona em linha tênue com o experimentalismo e o simbolismo. O que - novamente, ao meu ver - é coerente, visto que o surrealismo se sustenta como força motora para criação, mas depois de criado, o que quer que seja, este em contraste com o mundo torna-se automaticamente um experimento, sempre incerto de quais serão seus efeitos no mundo. No que diz respeito ao cinema, cito aqui não somente os trabalhos pioneiros de Maya Deren, mas também os projetos de Peter Tscherkassky; obras mais narrativas como as de Bergman e Resnais; e mesmo os momentos avulsos nos - a bem dizer, inquietantes - filmes de Leos Carax. Citaria também o ‘Limite’ de Peixoto, mas estou a meses protelando assisti-lo por medo de encontrar o que procuro. Do que eu falava mesmo, ah, pois bem, a estética.
Quem melhor me conhece sabe da minha fascinação pela animação. Anos atrás, quando primeiramente me foi informado da necessidade de se produzir um curta metragem ao final do curso, minha primeira intenção foi realizar uma animação. Com o tempo acabei me encantando por outras coisas e outras pessoas, mas animei, em todo caso, uma nano obra que - ainda me surpreendo com tal fato - repercutiu sem vezes mais do que eu pudesse imaginar.
Mesmo depois de Welles ter me convencido de que eu precisava arranjar uma capa e um chapéu e dar uma de Mojica frente às câmeras como TCC, eu ainda queria utilizar de animação aqui e acolá, como mencionei algumas vezes em memorandos antigos, semelhantes a este. E agora, mesmo com um projeto totalmente distinto do que esperava ser meu TCC, mais do que nunca, frente a uma pandemia interminável, a uma carreira profissional sem grandes bases ou prospectos, sem certeza de estrutura humana, financeira ou psicológica para gravação do projeto e, até o presente momento, com tempo nas mãos, mais do que nunca, quero fazer uma animação.
A vontade, além de ser despertada por uma breve redescoberta da animação e do ato de desenhar em si, surgiu em parte quando dei de encontro com uma série de micro animações que Emmanuel Lantam, um designer e animador francês, realizou em parceria com a Washington National Gallery. Pequenos epis��dios animados de uma jocosa personagem chamada Pipine tendo como fundo pinturas clássicas de paisagem. Relativamente falando, meu projeto tem como referências visuais - em pinturas, fotografias e arquivos pessoais - uma abordagem muito mais direta aos materiais referenciados (como, sei lá, Peter Greenaway faz, por exemplo) do que simplesmente uma fonte de inspiração (a lá Eric Rohmer). Não obstante, eu sei que que em uma gravação convencional nunca teria a minha disposição o controle da imagem ao nível que anseio, e jamais conseguiria replicar as imagens que criei para o storyboard do filme, que a bem dizer, está mais para um moodboard ou um cenário propriamente dito do que um storyboard. 
Portanto, sem mais motivações ou desculpas, proponho que o projeto assuma o status de animação de uma vez por todas. a seguir discorramos sobre as particularidades e necessidade desta que, num contexto geral, me parece ressoar mais harmoniosamente com o projeto.
Tal qual a série com Pinipe se constrói sobre uma base já pronta, os próprios quadros nos quais enquadra as vinhetas de animação, proponho esta mescla de mídias, que eu tenho certeza de já ter visto em outro lugar, mas não consigo me recordar. Sim grande parte do cinerários ainda será “pintado a mão”, mas há uma grande possibilidade de espaço não somente para o encaixe dos materiais referências, como pinturas ou fotografias, bem como vídeos em domínio público, e também - creio até, em uma maior escala - fotografias e vídeos de arquivo pessoal.
Os melhores ambientes para usos desses materiais, se dão durante as sequências mais realistas do filme. Na praia, onde os trabalhos de Frederick J. Waugh ou Gustave Courbet, tem relevância, por exemplo; e na residência da protagonista, onde os trabalhos Wilhelm Hammershøi e Edward Hopper são preferíveis. Novamente, arquivos pessoais serão favorecidos, não somente os já arquivados, como possíveis materiais a serem ainda captados, o que, suponho, esteja gerando alguma confusão neste momento, afinal, se irão ocorrer gravações, porque já não gravar o filme inteiro? Veja bem, essas imagens já pré produzidas, seja de arquivo pessoal ou não, podem e irão ser modificadas para construção do produto final, quase um processo Duchamp de “ready-mades”, mas claro, em se tratando apenas de imagens, algo que inclina-se mais as colagens deste dadaísmo.
Melhor ilustrando, pense na animação de uma figura que movimenta-se sobre a fotografia de uma praia deserta, cujo céu é recortado da parte de uma pintura a óleo de Courbet, e o movimento das ondas no mar é um recorte de ‘The Unchanging Sea’, de 1910, ou algo nesses moldes. Portanto, materiais a serem ainda captados, individualmente por este vos escreve, com sua pequena câmera digital ou mesmo celular, num final de semana qualquer se fazem passíveis de serem utilizados. Uma gravação completa do filme não poderia ser realizada desta maneira, primeiramente pela necessidade de uma equipe mínima, também pela necessidade de reter-se a certas datas, a falta de consistência ou mesmo baixa qualidade do trabalho, vide a menor escala. Dito isso, o contraste claramente existente entre uma figura animada a mão, uma fotografia, uma pintura a impressionista e um filme em película do início do século passado, ainda que seja minimizado ao máximo por vias de edição de imagem, existirá e será abraçado como escolha estica, não por necessidade, mas por real desejo. Assim como acabo inclinando-me mais ao surrealismo enquanto estética visual, vide os trabalhos mais experimentais de Man Ray ou a maior parte da obra Dave Mckean. 
Além do que, o contraste entre as células de animações cartunescas e os cenários pintados por Eyvind Earle em Bela Adormecida ou Kazuo Oga em Princesa Mononoke, nunca foram um problema, bem pelo contrário. Até mesmo as animações em computação gráfica de hoje em dia ainda contrastam personagens cartunescos, com cenários hiper-realistas que chegam a dar água nos olhos.
De toda forma, parte desse contraste será naturalmente harmonizado pelas edições de imagem referentes a geração de atmosfera, tom e textura. Já mencionei parte destas em outros textos divagantes sobre o projeto onde melhor expresso seus propósitos e motivações, portanto somente citarei o factual dos elementos. Primeiramente, a distorção da imagem e a perda de foco (principalmente nas arestas do quadro) semelhante aos efeitos causados por lentes anamórficas e mais agressivamente por lentes tilt-shift; segundamente, serão utilizadas vinhetas e mudanças irreais de exposição da imagem; terceira e por-ultimamente, interferências sobre a imagem, como grão e ruído ou intervenções diretas como sobreposições de outros elementos sobre a imagem base. Em resumo, não é uma imagem limpa, é uma imagem que carrega impressões de uso e marcas de desgaste, que carrega fantasmas de uma dimensão material a um ambiente onírico.
E em muito essa impressão fantasmagórica estará presente na animação em si, não somente compondo ao escopo estético da obra. A animação será realizada a 12 frames por segundo e transporta para 24 frames por segundo via software (ou assim eu espero) e efeitos colaterais advindos deste processo serão abraçados. Uma vez que não há cor com a qual se trabalhar (lembrando que é um filme preto e branco), a animação poderá se concentrar nas formas e valores de luz e sombra, por conseguinte favorecendo o uso de figuras menos complexas, mais remetentes a silhuetas de forte contraste dos valores de claro e escuro.
Uma das razões para que eu acabasse levando o filme aos caminhos da animação era o fato de não querer enquadrar a personagem as limitações fisionômicas de uma atriz em específico. Tendo a possibilidade de dar o rosto que eu bem entender a personagem, pretendo dar-lhe a face das diversas pintoras que compõem o referencial da personagem, as quais ainda estou estudando e melhor me familiarizando tal qual pretendo familiarizar o espectador. Logo, o rosto da personagem não será um, mas vários, o que consequentemente acaba eliminando a necessidade de uma consistência mais firme no que tangia a fisicalidade de um rosto único representado de distintos ângulos.
Eliminar é a palavra chave aqui, diminuir ao máximo o volume de produção é a intenção. Inclino-me, então, a um maior uso planos still e cenários sem qualquer movimento, a truques de movimento que independem de um trabalho a mão, e substituições de exposições complexas por sugestões simples, seguindo os ditados populares que todo estudante de cinema conhece: “menos é mais” e “você não precisa de um helicóptero para fazer uma cena de perseguição de helicóptero".
Encontrar mecanismos para conter esse amontoado volume de trabalho que é sinônimo de animação será o foco durante os próximos meses. Creio que softwares terão grande papel nessa resolução de problemas, e digo apenas “creio”, pois terei de reaprender a utilizar esses softwares, tanto é o tempo que não vislumbro suas interfaces. Mais informações sobre essa parte do processo em memorandos futuros.
E com esta nota, afirmo que, a curto prazo, o foco será em pesquisa e experimentação. Tenho ainda alguns livros para ler e infinitos filmes para assistir, fora uma série de materiais para pesquisar e empecilhos narrativos e de produção para resolver. Em paralelo a isso pretendo reescrever o roteiro a maneira da montagem final do filme, não as cenas a serem interpretadas, mas sim o que se vê e como se vê, o que se ouve e como se ouve; redesenhar o storyboard, dessa vez mais simples, porém mais completo; e realizar um animatic para poder trabalhar os efeitos narrativos de som e montagem, e ter estabelecido o ritmo e tempo do filme. Isso tudo até o final deste primeiro semestre, para que possa passar o segundo semestre de fato realizando o filme. Até lá mais memorandos como este serão redigidos, é bom ir descansando os olhos.
Este filme acima descrito hoje encontra-se total e completamente submerso em lixo, chorume e demais dejetos, nem sequer próximo da gaveta, onde guardo tantos outros filmes, ele se encontra. Mas outros projetos, todos ainda em andamento e, espero, sem o mesmo destino, surgiram dele, narrativa e esteticamente, o mais interessante nessa releitura de tais ideias foi perceber que ainda tenho interesse, até mais do que antes, em explorar esses conceitos de mixmidia, justando fotos, filmes, pinturas e animação. Nada se cria, tudo se transforma.
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deivissonlopes81 · 10 days ago
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O que muda com o novo marco regulatório da EaD
As movimentações do Ministério da Educação (MEC) neste final de ano são acompanhadas com muita expectativa por gestores e educadores de instituições de ensino superior (IES). Isso porque 31 de dezembro de 2024 é a data-limite para a definição das novas diretrizes que irão orientar a educação a distância (EaD) no Brasil.  Publicada em junho, a Portaria nº 528 determinou a criação de referenciais…
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ob1anuju · 1 month ago
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Diário de uma estudante de artes visuais ou: A herança colonial na formação de docentes no curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade de Sorocaba (UNISO)
“Como negra não quero mais ser objeto de estudo, e sim o sujeito da pesquisa” Djamila Ribeiro
Mesmo após as conquistas das leis 10.639 e 11.645 que JUDICIALMENTE inscrevem as cosmologias africanas e indígenas como sendo obrigatórias em sala de aula, a política afirmativa pela reparação histórica ainda não é amplamente aderida por corpos docentes que tornariam a educação brasileira menos traumática.
Como estudante negra de Licenciatura em Artes Visuais na Universidade de Sorocaba presenciei envenenamentos epistemológicos durante aulas onde não se falava em outra coisa senão nos referenciais europeus ou nortenhos em geral, os mesmos responsáveis pela degradação planetária e pela submissão das populações-ecologias historicamente oprimidas. E tenho certeza que essa situação não é exclusividade desta universidade, embora aqui eu me refira somente à ela como um exercício textual e de denúncia.
Em uma das aulas de semiologia, ciência tão importante para os estudos críticos de discurso, imagem e narrativas, o professor afirmou:
— “A África é eurocêntrica!”
— “O Brasil é eurocêntrico!”
Basicamente ouvi um "TOMA AÍ UM pensamento epistemicída, destruidor de mundos, validado pela autoridade da minha profissão de professor!". Era tão óbvia a manutenção do projeto colonial de dominação que eu decidi simplesmente sair da sala quando os colegas de turma — também em formação para se tornarem professores — , após essa falácia e tantas outras "análises semióticas" legitimando exclusões foram consideradas como ofensas pessoais; LITERALMENTE a maior parte da turma pensou que me sentia PESSOALMENTE ofendida, sem qualquer consciência coletiva do racismo estrutural e a cosmofóbia sendo fomentadas em sala de aula pelo professor.
Parafraseando Achille Mbembe, o branco (neste caso não só o europeu) tem a tendência de ver o mundo a partir do seu próprio espelho, numa relação do mesmo ao mesmo, autoficção que enclausura as espécies.
No decorrer da vida é evidente que a edificação do Brasil no decorrer dos séculos jamais deixou de servir a Europa e ao Norte Global, e que portanto ainda coexistimos em um território traumático com uma educação traumática. Qualquer instituição de ensino que não se proponha antirracista e anti-colonial reproduz e atualiza as memórias da plantação.
Haviam outros episódios em que trazendo para a sala as trajetórias intelectuais de ontologias de “aléns coletivos” diversos, era constantemente silenciada pela docente. Ela fazia questão de diminuir a relevância de qualquer articulação antirracista e ontológica-política-científica não ocidental.
Sobre as estratégias para perpetuação das condições racistas, Fanon salientou:
“(...) É preciso destruir seus sistemas de referência. A expropriação, a espoliação, a invasão, o assassinato objetivo se desdobram numa pilhagem de esquemas culturais, ou pelo menos a propiciam. O panorama social é desestruturado, os valores desprezados, esmagados, esvaziados.”
(FANON, 2021)
Além de denúncias, os episódios que exponho são pontos de erupção para que a Universidade de Sorocaba assuma a necessidade de consolidar corpos docentes disruptivos com o estado pleno da colonização o que significa a efetiva contratação de docentes indígenxs, negrxs, trans, pcds.
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agenciabonitodemais · 1 month ago
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Agência Turismo Bonito Mato Grosso Do Sul - Explore O Paraíso Natural Com Facilidade
Bonito está situada no estado de Mato Grosso do Sul e é uma pequena cidade que hoje é famosa pelas suas incríveis e deslumbrantes paisagens. Com águas puras, cascatas e florestas atraentes, Bonito é o paraíso dos entusiastas das explorações. Para uma boa optimização deste magnífico local, os serviços de organizações turísticas qualificadas são de primordial importância.
A Promoção de Bonito - Porquê escolher uma Agência de Turismo na cidade?
As agencia turismo bonito mato grosso sul estão empenhadas na implementação de passeios emocionantes que vão ao encontro das suas expectativas. Estas agências permitem planear e organizar as viagens sem entrevistar os referenciais mais importantes e assumem também todas as responsabilidades de obter as autorizações necessárias, transporte, alojamento e muito mais. Além disso, valorizam a segurança; quando nadar no Rio da Prata, visitar a Gruta do Lago Azul ou fazer rafting no Rio Formoso, por exemplo.
Principais atividades para desfrutar
Bonito é um polo de ecoturismo e com uma agência de confiança pode vivenciar:
Snorkeling e Mergulho: Aprenda sobre as criaturas aquáticas dos rios Sucuri e Prata.
Trilhos para caminhadas: Veja paisagens fabulosas e evite o contacto com plantas e/ou animais indígenas.
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Exploração de Grutas: Contemple as magníficas estalactites e estalagmites das grutas de Bonito, que são as grutas mais famosas da região.
Escolher a agência certa
A maioria das agências de passeios em bonito são de renome e provavelmente já ouviu falar de algumas. Estas agências preparam planos de viagem personalizados com base nas suas preferências: terá umas férias com a família ou um passeio selvagem e solitário.
Graças a uma empresa de turismo de confiança, a sua estadia em Bonito será absolutamente incrível e tornará a sua experiência neste oásis natural perfeita. Por isso, deixe os organizadores do casamento fazerem o seu trabalho e aproveite as suas férias!
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irunevenus · 3 months ago
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O Ideário de Giordano Bruno, ultimo texto sobre Giordano Bruno.
Giordano Bruno, um filósofo do século XVI, é conhecido por sua defesa apaixonada da ideia de um universo infinito, uma concepção que o levou a ser acusado de panteísmo e, eventualmente, a ser queimado vivo. Ele desafiou a visão tradicional de um cosmos fixo e estruturado, propondo que o universo é um sistema dinâmico e em constante transformação, povoado por um número infinito de estrelas e planetas, muitos dos quais, segundo ele, poderiam abrigar vida inteligente.
Bruno se inspirou nas ideias do cardeal Nicolau de Cusa, Copérnico e Giovanni Battista della Porta. Ele frequentemente é citado como um dos primeiros a sugerir a infinitude do universo. Em sua obra Acerca do Infinito Universo e Mundos (1584), ele afirmou: "Nós declaramos esse espaço infinito, dado que não há qualquer razão, conveniência, possibilidade, sentido ou natureza que lhe trace um limite." Para Bruno, essa ideia não era apenas uma especulação teórica, mas um reflexo da natureza de Deus: "O mundo é infinito porque Deus é infinito. Como acreditar que Deus, ser infinito, possa ter se limitado a si mesmo criando um mundo fechado e limitado?"
Sua visão da relatividade já antecipava conceitos que seriam explorados por Galileu, enfatizando que "num universo infinito, qualquer perspectiva de qualquer objeto é sempre relativa à posição do observador", sugerindo que existem "infinitos referenciais possíveis" e que nenhum é privilegiado em relação aos demais.
Bruno também era um defensor do hilozoísmo, a crença de que tudo tem vida. Ele dizia: "A Terra e os astros, como eles dispensam vida e alimento às coisas, restituindo toda matéria que emprestam, são eles próprios dotados de vida, em uma medida bem maior ainda." Essa visão o levou a afirmar que "todas as formas de coisas naturais têm almas", refletindo sua crença de que "o espírito se encontra em todas as coisas", e que até mesmo a menor partícula contém uma porção de substância espiritual.
Em sua obra A Ceia de Cinzas, Bruno desafiou a ideia de que a divindade deveria ser buscada fora de nós, argumentando que "não é fora de nós que devemos procurar a divindade, pois que ela está do nosso lado, ou melhor, em nosso foro interior, mais intimamente em nós do que estamos em nós mesmos." Essa afirmação ressalta a profunda conexão que ele via entre a humanidade e o universo.
Bruno se posicionou contra a ortodoxia religiosa de sua época, enfrentando a Igreja Católica e outras instituições, o que resultou em sua excomunhão. Seu livro Spaccio de la Bestia Trionfante é um exemplo de seu ataque à religião organizada e à sua visão panteísta do mundo.
Assim, Giordano Bruno se destaca como um pensador audacioso que, ao propor um universo infinito e interconectado, não apenas desafiou as crenças estabelecidas, mas também lançou as bases para a investigação científica moderna, defendendo uma visão do cosmos onde a vida e a divindade permeiam todas as coisas. Sua filosofia continua a ressoar, convidando-nos a explorar a profundidade da relação entre o humano e o divino.
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andrehonor · 3 months ago
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hotnew-pt · 3 months ago
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PSG-PSV Eindhoven: na Liga dos Campeões, Paris não tem mais tempo a perder #ÚltimasNotícias #França
Hot News Numa competição com formato agora alargado e novos códigos que nos fazem perder os referenciais habituais, é difícil projectar-nos nesta primeira fase da Liga dos Campeões de 36 equipas onde tudo ainda está por fazer, com seis jogos ainda no programa , até o final de janeiro. Ficaríamos, portanto, tentados a dizer que o PSG tem tempo antes de entrar em pânico, ao mesmo tempo que se…
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alinasjornadas · 3 months ago
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Indicação Semanal = “WOLFGANG AMADEUS MOZART -
O PRODÍGIO DA MÚSICA CLÁSSICA"
🖋 PUBLICAÇÃO DE = Folha de S. Paulo
📃 PÁGINAS = 33
Avaliação: 5.0 ⭐
https://codinomeviesacademico.blogspot.com/2024/10/indicacao-semanal-wolfgang-amadeus.html
Com WOLFGANG AMADEUS MOZART, o Prodígio da Música Clássica, percorre-se uma jornada imersiva nas melodias musicais de sua composição desde seus primeiros passos na profissionalização musical. O Apoio dos familiares é inserido, como com Trechos que os colocam sendo essenciais para sua formação - desenvolvendo o dom já percebido (...) As famigeradas composições hoje conhecidas são colocadas como referenciais nas fases das suas vivências, reverenciando seus desafios vividos com uma vivacidade exponencial
#WOLFGANGAMADEUSMOZART #FolhadeSPaulo
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schoje · 6 months ago
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A Secretaria de Estado da Infraestrutura, por meio do Núcleo de Gestão de Projetos, foi vencedora do Prêmio Melhores do Ano do Project Management Institute (PMI), na categoria escritório de projetos. Na primeira participação, em 2021, ficou com a segunda colocação. Após dois anos, com novas ações desenvolvidas e aprimoramento da maturidade de gestão de projetos, a secretaria chegou ao topo numa disputa contra duas gigantes: a Celesc e a Weg Equipamentos Elétricos S.A.O resultado foi divulgado na sexta-feira à noite, em Florianópolis, durante a comemoração de 20 anos do PMI-SC. “Sou um entusiasta do planejamento e deste escritório da SIE. A equipe é das mais qualificadas. Meus parabéns a todos por essa conquista, que é meritória. Desejo que seja a primeira de muitas” comemora o secretário Jerry Comper. “Ser reconhecido pelo PMI, um órgão independentemente e especializado, como melhor escritório de projetos de Santa Catarina, só comprova o profissionalismo e o comprometimento com que a gestão da SIE está sendo tocada.”, explica Silmar Neckel, coordenador do Escritório de Projetos da SIE, que aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio que o secretários Jerry Comper (SIE) e Edgard Usuy (Planejamento) dão ao Nuproj. O PMI O PMI, ou Project Management Institute, é uma organização global sem fins lucrativos, dedicada ao avanço e promoção das melhores práticas em gerenciamento de projetos. Fundado em 1969, o PMI desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e na disseminação de padrões e diretrizes de gerenciamento de projetos, tendo sido mundialmente divulgada após a publicação do Guia PMBOK (um dos principais referenciais em gestão de projetos) em 1996. O Prêmio Melhores do Ano PMISC tem duas categorias: categoria projeto e categoria PMO. Na categoria PMO, foram divulgadas seis inscrições (que tiveram a documentação validada pelo PMI), sendo destas, apenas três finalistas, incluindo a SIE.Escritório de Projetos A SIE possui uma carteira de projetos que conta com 408 em andamento, que somados geram o montante de mais de R$ 10 bilhões em contratos firmados com empresas, conforme dados coletados do Portal Projeta SC em 28 de setembro de 2023. A implantação do Escritório de Projetos começou em 23 de outubro de 2020 e neste pouco tempo de existência já vem ganhando reconhecimento e prestígio. A equipe é composta por 10 membros. Três são servidores efetivos: Silmar Neckel Antunes, Fernanda Maria Menezes e Daniela Barbosa Pacheco; e sete especialistas: Gerusa Rosa Oliva, Hélio Mondardo Júnior, Joney Carlos Pereira, Luana Bianchet, Luciano Henrique Schlosser, Talitha Roberta Bonfatti e Paula Carolina Favaretto Santos. A atuação do PMO ocorre majoritariamente de forma tática e os reportes são entregues aos superintendentes, assessores e secretário.Na foto, a equipe do Nuproj com o secretário adjunto de Planejamento, Lucas Amâncio (de terno e camisa cinza, ao centro e ao lado de Silmar Neckel, que segura o troféu). Fonte: Governo SC
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learncafe · 6 months ago
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Curso online com certificado! Meio ambiente e trânsito
Conceituar a importância do meio ambiente e a sociedade, a educação ambiental e educação para o trânsito, o código de trânsito brasileiro e o meio ambiente. Objetivo: Reconhecer a relação entre ambiente e comportamento, a partir dos conceitos / teorias / referenciais. Compreensão do conceito de meio ambiente e Qualidade de Vida enfocando questões nos […]
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