#redinha
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Lei que autoriza concessão do Complexo Turístico da Redinha é sancionada
Foto: Magnus Nascimento A Prefeitura do Natal sancionou nesta segunda-feira (2) a Lei nº 7.74, que autoriza a outorga de concessão do Complexo Turístico da Redinha à iniciativa privada. O projeto foi aprovado no último dia 14 de agosto pela Câmara da capital, com 20 votos favoráveis e sete contrários. O tempo de administração do equipamento pela empresa que vencer a licitação, ainda não…
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Prefeitura cadastra quiosqueiros da Redinha que optaram por indenização parcial
O cadastramento dos quiosqueiros da Praia da Redinha que optaram pela indenização parcial pela Prefeitura do Natal foi realizado na manhã desta quinta-feira (28), na sede da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb). A ocupação dos quiosques está programada para iniciar em 1º de outubro e se estender até 31 de março de 2024, durante as obras de requalificação da área. Durante o cadastro,…
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o que é, o que é…
um pontinho rosa na lagoa?
Os eventos descritos neste POV ocorreram durante a festa dos conselheiros, mas antes do drop e, consequentemente, antes do aparecimento da fenda no chão.
O ar úmido estava acre de vinho. Sob o eco da musica pop, a cachoeira cantava um chiado sereno. De dia, aquele lugar era como uma pintura, mas à noite sua beleza ficava etérea, quase mística. A água vertia escura demais para se ver as pedrinhas de seixo no fundo, e o arco-íris que pairava na superfície já não estava mais lá; dava lugar a um nevoento brilho perolado, que refletia as cores da lua.
Ertois ergueu a cabeça e olhou para o topo da cachoeira, de onde a água vinha em grosso filete. Antigamente, era lá de cima que tudo observava, o vento no rosto, as pernas cruzadas sobre uma grande rocha plana. Seu lugar favorito em todo o acampamento, à distância do bater das asas. Lugar esse que, agora, já não mais podia alcançar.
Estava farto de se sentir impotente. Estava, também, inebriado de vinho e repleto de adrenalina, graças ao show que tinha acabado de performar junto à Ungodly Hour. Seus pés, calçados em tênis de corrida, o levaram até a água fria sem que se desse o luxo de um segundo pensamento; Os dedos, calejados pelas cordas do contra-baixo, agarraram-se nas rochas lisas e musguentas e o içaram para cima, vencendo a gravidade através de tortuosa escalada, cada centímetro uma batalha. Só mais um pouco. Só mais… um pouco…
Mas a mão escorregou e ele despencou do alto.
O ar lhe abandonou por completo junto ao impacto. Estava apenas na metade do caminho, para sua sorte, mas o bolsão d´agua era raso, pedregulhoso, e lhe marcou de roxo pelo corpo e de rubro por dentro dos lábios. Sangue coloriu a água turva quando Gabriel buscou por oxigênio e, sem forças para qualquer coisa além de boiar, até mesmo aquela fraca correnteza foi capaz de carregá-lo.
Teria ido desaguar no oceano, não fosse a barreira improvisada pelos líderes de chalé.
Comprimido contra a redinha de proteção numa posição nada confortável, soluço irrompeu de seu íntimo, as lágrimas salgadas se misturando à doçura das gotas que lhe encharcavam dos pés à cabeça. O céu nublado clareou num relâmpago, e o trovejar que seguiu foi como se o próprio Zeus gargalhasse de seu fracasso.
Gabriel urrou, o olhar fixo nas nuvens escuras.
Se tivesse um único desejo, um único desejo…
De olhos arregalados, como se lembrando de algo por demais importante, a destra tateou o bolso da bermuda e lá encontrou uma moeda dourada de dracma, aquela que Fahriye havia escondido por brincadeira debaixo de seu travesseiro, a última de suas economias. A fechou na mão. Tinha prometido que jamais, jamais, faria aos deuses outra oferenda. Mas era disso que eles gostavam, não era? Que se arrastassem, se contradissessem, que se humilhassem por eles. Fechando os olhos e pedindo em silêncio, Gabriel abriu a mão. O dracma foi levado pela correnteza da cachoeira dos desejos. Ele esperou.
Foi só então que percebeu que não podia mais ouvir a música. Havia se afastado demais da festa, ultrapassado a mágica contenção sonora, restando à audição somente o coaxar e farfalhar da natureza em harmonia ao barulho do riacho. Aquela rede de proteção à qual se via preso como um peixe o separava de uma nova queda d’água metros à frente, que seguiria descendo até chegar no Zéfiro e continuaria indefinidamente. Sua moeda deveria estar fazendo o mesmo caminho agora, brilhando entre os seixos opacos, para sempre perdida… E nada de seu desejo.
A dor do coração partido só perdia para a dor no restante do corpo, estava certo de que tinha quebrado uma costela. Tentou se erguer, e congelou quando sentiu na água uma presença anormal.
Os pelos de seu pescoço eriçaram num misto de frio e alerta, mas também de esperança. Teria algum deles lhe ouvido? Teria um dos deuses enfim lhe atendido?
— Deixou isso cair. — a voz era calma e feminina, meio curiosa. Ertois se virou e deu de cara, para além da rede, com uma náiade de longos cabelos verde-lima-desbotados, submersa até o busto. Em suas mãos, o dracma reluzia à lua.
O coração pareceu afundar no estômago. Voltou a olhar para o céu.
— Você não deveria ter pego. Era uma oferenda. — rebateu, o rosto endurecido.
Ela mordiscou a moeda, fazendo careta.
— Mas quem iria querer comer isso? É duro.
— Não é pra comer.
— E pra que é?
A náiade parecia completamente alheia ao conceito dos dracmas.
— Você troca isso pelas coisas que quer ter. É o que move o mundo. É poder. — Por uma fração de segundo, lembrou dos monges. Era desconcertante pensar que algo vital em seu cotidiano pudesse um dia ter sido irrelevante assim, como era para ela.
— Posso ficar?
— Não.
Ela trouxe o dracma contra o peito protetoramente. Analisava o semideus como se decidisse se seria ou não capaz de tomar a moeda de suas mãos. Havia a distância. Havia a rede...
— Vou ficar. Vou trocar com o Sr. D. por mais tampinhas.
Gabriel virou o rosto para ela, confusão estampada. Pra que, de todas as coisas no mundo, uma ninfa das cachoeiras ia querer tampinhas? A náiade não pareceu perceber, estava entretida demais com o novo achado, tentando dobrá-lo nos dedos.
Não era de sua conta, de qualquer jeito, e outra pergunta pareceu mais urgente.
— Sabe onde o Sr. D. está?
Ela parou o que fazia, seu semblante repentinamente triste. Chacoalhou a cabeça em negativa. Fios esverdeados balançaram a água.
— Faz tempo que ele não vem se banhar com a gente. As ninfas comentam, sabe? Ninguém o vê em dias. Também não ouviram o Vento do Oeste desde o incidente, e ele sempre sussurrava no riacho. Tem as melhores histórias! Já ouviu a que ele…
Era isso, Gabriel constatou cerrando os dentes quando seu interior deu outra pontada. Ia morrer ali, preso como um marisco, furtado por uma ninfa tagarela e com a imagem de Dionísio se banhando gravada na mente. Afundou a cabeça um pouco mais na água, na intenção de cobrir as orelhas, mas pasme! a voz dela se projetava perfeitamente pela água também.
— … dia em que a Céu Colorido choveu sem parar. O Vento disse que ela estava triste porque tinham tirado algo importante de um de seus filhos. Dei a ele uma das minhas peças para que a presenteasse, Coral e Kiara sempre ficam felizes quando ganham presentes, imaginei que ela também ficaria. — A ninfa abriu um sorriso que era, ao mesmo tempo, tímido e orgulhoso, visto por Gabriel somente porque algo naquela falação toda havia clicado, encaixado como quebra-cabeça. — O Vento elogiou muito meu trabalho.
— Quanto tempo faz isso?
— Não muito… — ela suspirou — Sinto falta das conversas.
Se o Vento do Oeste era Zéfiro, a Céu Colorido só podia ser...
A náiade não sabia, mas estava falando da história dele. Gabriel contraiu o cenho. O que mais impressionava em tudo aquilo não era a vastidão que a fofoca havia percorrido, mas sim o fato de Iris ter chorado. Por que chorara? Teria sido remorso? Teria sido pena?
Antes que a raiva pudesse crescer, foi interrompida por um forte acesso de tosse. Rubro manchou seu queixo novamente.
— Caramujos, está ferido?! Por que não falou antes? Shhh, agora não, né? Aqui, beba isso…
Nas mãos em concha da náiade, um brilho luminescente irradiava da água que lhe oferecia, e ele a engoliu com dificuldade por uma das frestas da rede. Deslizava em seu interior como gelo na brasa, cessando a ardência pouco a pouco.
Lembrava-se do mito vagamente. Sim… Náiades tinham capacidade de cura.
Gabriel apoiou-se na rede, enfim capaz de se erguer. Já não havia mais dor. Mirou os olhos da moça em gratidão, então desviou o olhar para o horizonte.
— Sou eu… — Confessou num sussurro, talvez porque achava que ela merecia um desfecho para sua fofoca depois da ajuda prestada, ou talvez porque ele precisasse conversar sobre aquilo. — O filho da “Céu Colorido” da sua história. Sou eu.
A criatura arregalou os olhos. Em seguida os estreitou, desconfiada.
— Ah, é? E o que tiraram de você?
Virou-se de costas e despiu-se da blusa preta de botão encharcada. Se aproximando dele num movimento hesitante, dedos membranosos enroscaram nos buracos da redinha. A náiade soltou um suspiro pesaroso ao vislumbre de seu corpo exposto.
Encrustadas nele como queimaduras havia duas cicatrizes, na altura das escápulas.
— Asas? — ela questionou, a voz falha.
Gabriel assentiu, os olhares dos espectadores ainda marcados na pele, a voz imponente de Zeus ainda fresca na memória. “Nenhuma divindade”, havia esbravejado, “NENHUMA divindade tem autorização para devolver as asas desse mortal!”
Entretanto voltou-se para a náiade com um movimento abrupto, o rosto iluminado, a mente cozinhando uma centelha de ideia.
Ela não era uma divindade.
— Conseguiria restaurá-las?
Era isso! Talvez seu desejo tivesse sim sido atendido. Talvez, o dracma fosse direcionado para ela esse tempo inteiro.
Seus olhos brilharam caleidoscópicos; o cabelo molhado ficou rosa-shock. Havia tanta expectativa pairando no ar, que até mesmo respirar se tornou difícil.
— Não posso fazer crescer suas asas, cabelo de beijador! — ela respondeu com uma risadinha leve, de quem achava aquilo óbvio. — Mas eu poderia colá-las, que nem colei suas feridas. Onde estão? — Olhou para os lados como se esperasse encontrá-las bem ali, ocultas numa das margens.
Gabriel murchou igual a um balão de posto.
— Eu não sei. No lixo de Zeus, talvez.
— Acho que não deve ter ficado lá por muito tempo, tem gente que faz coisas lindas com o que outros considerariam lixo. Aqui, é seu… — De dentro de seu cropped, ela revelou o dracma escondido e o estendeu para Gabriel. Foi só então que ele percebeu, assim, de pertinho: a blusa da náiade, que lembrava escamas prateadas, era na verdade feita de lacres de latinhas costurados uns nos outros. Ela era mesmo talentosa.
Ele sorriu e negou com a cabeça.
— Pode trocá-lo por suas asas. — ela insistiu, esperança vibrando nas palavras altruístas, inocentes. Gabriel engoliu em seco a vontade de argumentar que fora exatamente aquilo o que tentara fazer antes dela chegar; Somente cedeu e esticou a mão.
Onde estavam suas asas? Já havia se feito aquela pergunta antes, na época soando mais como autotortura. Só que, pensando pela ótica da náiade, o comércio mítico era mesmo cheio de correspondências duvidosas, algumas até para o submundo. Hermes podia não respondê-lo, mas Gabriel ainda possuía o contato de alguns colegas da agência de entregas; Se um par de asas douradas tivesse passado pelas mãos de um deles, certamente lembrariam.
E se não tivesse passado, ainda havia uma divindade a qual ligar. Uma que, estranhamente, parecia se importar ao ponto de chorar por ele.
Esfregou dedão enrugado nos vincos do dracma.
— Obrigado…
— Irina.
— Irina. — Assentiu, selando uma promessa implícita.
Podia não ter conseguido seu desejo, mas já não se sentia mais à deriva.
Agora, ele tinha um plano.
@silencehq.
#corta pra a fenda abrindo e a Irina indo de arrasta-me para o inferno KKKK#BRINKS BRINKS ela tá bem#gratidão aos conselheiros pela redinha de proteção 🛐🛐#𝖋𝖆𝖑𝖑𝖊𝖓: pov.
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
louis tomlinson é um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mãe de harry, se esforça para ser o melhor pai possível, e a festa de aniversário de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa é um sucesso, até que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciúmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry é a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vê determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocá-la.
inocência • dirty talk • hcisgirl • perda de virgindade • manipulação leve • desuso de preservativo • incesto consanguíneo entre pai e filha • harry18 | louis40 •
Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mãe de Harry, quando ela ainda era uma bebê de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu máximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual é o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tão bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da história do Quebra-Nozes que nós fomos assistir no teatro nas férias.
— Seu aniversário já está chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para você igual à da bailarina que nós vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mãos. Ela tinha a quem puxar por ser tão dramática assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balé? Por favor. — Ela juntou as duas mãos e fez uma carinha fofa. Louis não tinha como negar nada àquela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balé mais linda do mundo!
౨ৎ
Como prometido, a festa de aniversário de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetáculo à parte. A mansão de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palácio de balé. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balões rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de três andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açúcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças da família que haviam sido convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma área especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as primas crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentários que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir até eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o único homem que podia tocá-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, já decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo também, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— Tá bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pés e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cócegas em seus lábios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha está linda, hein? Você não fica com ciúmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na faculdade.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o único na vida de Harry, que eles nunca teriam a mínima chance com sua menina. Ele é e será o único homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha é linda mesmo, Matt. Mas já que estamos falando sobre família, como vai Karen? Se me lembro bem, vocês estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como é bom começar uma família, você não acha, Josh? — Josh, um dos que também estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, não sabendo onde ele queria chegar com isso. — Não seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? Não seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocês estão há horas olhando e comentando sobre a minha filha? Não seria, Josh? Afinal, enquanto você está aqui secando a minha filha, sua mulher está em casa cuidando do seu filho recém-nascido. Então, se os senhores não quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residência neste momento, ou eu não respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reações dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mágico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenário de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pálido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pôsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita à mão, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelúcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chão estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma família de coelhos preparando o jantar, uma família de esquilos brincando no parque e uma família de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciúmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele não sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, você está bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— Não com você, meu amor. Eu só... fico preocupado. Você é minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu já sou grande. Você não precisa se preocupar tanto assim. Eu também posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— Você sempre será minha menina, Hazzy, não importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mão de Louis. — Você sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de você.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mãe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdê-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.
౨ৎ
Era uma noite tranquila de sábado, uma semana após a festa de aniversário. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mágico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pálido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vídeos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostálgico, ela deu play em um dos vídeos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vídeo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversários com uma habilidade incrível antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdômen tonificado eram evidências do trabalho árduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potência que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a câmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um médico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o médico da família.
Harry segurou a mão de Louis, tentando acalmá-lo.
— Não papai, você sabe que eu não gosto de médicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, você está quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, não conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger você e cuidar de você, mas isso... não é algo que eu possa fazer. Não desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lágrimas, uma expressão de dor e confusão no rosto.
— Mas, papai, você sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de você. Eu não sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que você está sentindo dor e que está assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um médico para você entender o que está acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— Não! Eu não quero um médico! Eu só quero você. Você prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de você.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso não era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele não queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequências irreparáveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sério.
— Você confia em mim?
— Eu confio em você, papai! Eu não quero outra pessoa. Eu só quero você. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dúvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que você estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível…
Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, só então Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translúcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgência. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritário de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensão silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, já que a garota não vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de você.
Harry já se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os lábios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tão inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mãos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. Você confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus lábios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura já estava encharcada e vermelhinha.
— Tão molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clítoris sensível. Harry choramingou alto pela sensação que até então era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lábios.
Se Harry já achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em êxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitóris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressão de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como música para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha até que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele não faria isso. Não hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocência parecia atiçar ainda mais Louis, que não lembrava de ter ficado tão duro assim em toda sua vida, pré-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensações, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry já não media mais a altura de seus gemidos, não estando mais tímida como no início, gemendo tão alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquê dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incômodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele não iria admitir que seu primeiro orgasmo não fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botão da calça jeans azul e deslizar o zíper. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestígios de lágrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pênis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os lábios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— Você quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mão de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele é todo seu.
Harry mordeu o lábio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tão duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, lábios entreabertos, fascinada.
— É tão grande. — ela observou, olhando para o pênis com devoção. Sua mão finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensível.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressão preocupada e os lábios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry não era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rápido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando próprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas só um pouquinho. Se você relaxar, não vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay…
— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os lábios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reações.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centímetro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os músculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor… — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. Ninguém nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguém nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, não se preocupe. Papai está com você. Papai vai te tratar tão bem, querida.
O calor úmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela não estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas já podia sentir o quão apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina já estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao máximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixá-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção à deliciosa sensação de seu calor úmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em êxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, rápido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — Você é deliciosa, gatinha… — Naquele momento, Louis não se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais rápido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensações mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensações deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ângulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacável contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodê-la com mais força, mais rápido, para destruí-la completamente, mas apenas palavras ininteligíveis saíram de seus lábios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodê-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo até a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lágrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visão já nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpável de êxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensão que estava construindo dentro dela aumentou para um nível absolutamente insuportável.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. Ela estava tão envolta em sensações naquele momento, com os olhos fechados, seus lábios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuída pela explosão de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus músculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupões e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contrações de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— Você foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mão de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— Você pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que você veja o quão bem você fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis não tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lábios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da câmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atenções.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, já quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
౨ৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estúdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha é uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhãs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estúdio de dança que havia construído para Harry dentro de casa. A melodia clássica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegância e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rápido, não apenas pela beleza da música, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercícios de dança.
O estúdio de ballet era um espaço especial dentro da mansão, decorado com um cuidado que refletia a paixão de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisão. Abaixo dos espelhos, uma barra de balé de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chão, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfície de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet também rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus músculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilíbrio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — Você pode me ajudar com os exercícios de equilíbrio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortável e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrás voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu lábio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os lábios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que você faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mão dela para levar até sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry já se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo já estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominância ao agarrar a garota pelos braços e jogá-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — Você vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e você vai chupar o pau do papai igual você faz com os pirulitos de cereja que você gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordância várias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupá-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus lábios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry já conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— Você que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mão se movia preguiçosamente da base até a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus lábios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mão oposta para que ele possa trazê-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar lábios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantê-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mãos nas coxas de Louis para tentar empurrá-lo, olhos lacrimejando pela ardência e a falta de ar. Louis, porém, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trás. — Você está indo tão bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntá-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupá-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pôde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— Você deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fôlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como você fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respirações duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry não reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomá-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair há minutos. A garota não faz nenhum som além do murmúrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estúdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais úmidos à medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lábios.
— Não consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trás. — Você vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, não vai?
Harry não pensa muito, apenas envolve uma de suas mãos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus últimos esforços para agradar o homem por quem ela está de joelhos.
É apenas uma questão de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrões, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trás instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se não pesasse nada.
Louis não resiste em beijá-la e fazê-la compartilhar um pouco de seu próprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que está em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e dá um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— Você foi tão boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — Você me fez sentir tão bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lábios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, já que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os lábios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frágil e elástico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma única lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a língua saboreando de seu buraco para o clitóris pulsante. Tomlinson não tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mãos trêmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mãos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — Você tem um gosto bom, não é, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua língua e movimentos ásperos e apressados de sua língua contra o clitóris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lábios e língua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a língua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lá, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a língua sem dó na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lábios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estúdio, e Louis pôde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refém do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua língua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as últimas reverberações de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clítoris, sorvendo os últimos resquícios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como você está? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma última vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu álbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — Você trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estúdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrás deles.
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MIKU POTIGUAR ☀️
Hatsune Miku decidiu passar um diazinho na praia da Redinha lá em Natal, Tomando uma Pitu e comendo camarão no espeto!
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Trepei com o meu cunhado nessas ferias na praia (Julho-2023)
By; Jú
Eu me chamo Jú, adoro contos eróticos, por isso quis compartilhar com vocês algo que aconteceu comigo nessas férias de meio de ano pela primeira vez.
Tenho uma irmã mais velha, eu tenho 23, ela tem 28 e é casada com o Roger, um cara mais velho bem gostoso. Ele tem os cabelos grisalhos, mas tem um corpão malhado, ele é viciado em academia, uma delícia de macho. Sempre fui doida por ele mas nunca tive coragem de sacaner minha irmã.
Um dia deu ruim, meu cunhado fez um churrasco na casa de praia dos meus pais, encheu a cara e ficou mais carinhoso comigo, me abraçando, beijando, me elogiando. Ninguém via com maldade, porque ele era sempre carinhoso com todo mundo, mas dessa vez foi diferente.
Quando ficamos sozinhos, ele disse:
– Cunhada, você tá tão gostosa hoje, eu te comeria bem fácil, essa sua bunda nesse shortinho, tá uma delícia, me deixou de pau duro.
Fiquei chocada com a cara de pau, mas isso me deu tesão, fingi que não gostei, dei uma bronca nele e depois saí dali com a calcinha ensopada de tesão. Subi, tomei um banho pra ir na praia que ficava em frente a casa dos meus pais e quando fui me lavar, notei que minha bucetinha tava bem molhada, minha calcinha ensopada.
Toquei uma siririca bem gostosa pensando no meu cunhado, depilei minha bucetinha e coloquei um biquíni colorido de redinha. Fiquei bem gostosa, modéstia a parte. Tenho 1,68 de altura, 57 quilos, bunda média empinadinha, seios durinhos e grandes e uma barriguinha bem chapada.
Coloquei meu biquíni, atravessei a rua e fui tomar um sol na praia. Meu cunhadinho disse que ia me acompanhar e fomos na praia. Ele perguntou se eu queria que passasse bronzeador em mim, enquanto tava com uma lata de cerveja na mão.
Eu aceitei, a praia tava vazia, ele começou a me acariciar, fiquei excitada novamente e vi que seu pau tava bem duro na sunga branca. Ele me chamou pra entrar no mar com ele, eu fui e lá ele começou a passar a mão em mim.
Fiquei doida de tesão, senti os dedos dele brincando com meu grelinho, comecei a tremer de tesão e gemi gostoso quando senti os dedos dele me penetrarem bem gostoso, fazendo um movimento de vai e vem delicioso que me fez apertar os dedos dele com as paredes da minha vagina.
Eu segurei seu pau por cima da sunga e comecei uma punheta discreta, mas logo ele enfiou minha mão dentro, me fez agarrar seu cacete gostoso duro feito pedra e punhetar gostoso, eu adorei, minha buceta tava doendo de tanta vontade de foder.
Ele me puxou de costas, me mandou ir sentando em seu colinho e comecei a sentir ele encaixar o pau em mim, aí comecei a quicar na sua pica, eu nunca tinha trepadado dentro d´água, foi uma experiência deliciosa.
Ele me virou de frente, abriu minhas pernas e meteu o pau de novo, comecei a sentar, subir e descer naquela pica gostosa que preenchia toda a minha buceta, eu sentia como se fosse rasgar, de tão grossa.
Logo ele me chamou pra dar uma volta, fomos andando e quando ficamos bem afastados, a gente começou a trepar na areia, eu com as pernas bem abertas, arreganhada, e meu cunhado gostoso por cima.
-Ai cunhada, que delícia de bucetinha que você tem, toda molhada, queria tanto foder ela todo dia. Abre as perninhas pra o seu homem.
Eu abri mais as pernas, ele começou a bombar gostoso, eu só gemia, mordia sua orelha, arranhava de leve as costas dele e aquela pica gostosa entrando e saindo, o sacão dele batendo bem na portinha me deixou doida.
– Ai, mete essa pica vai, que rola gostosa, tá arrombando minha bucetinha.
-Você tava doido pra me comer né? então fode!
Eu tava louca, falava muita putaria pra ele, e quanto mais falava mais ele me comia, e eu por baixo rebolando no seu pau, mexendo a cintura pra aumentar as metidas e não demorou muito ele avisou que ia gozar. Eu deixei ele gozar dentro da minha bucetinha e depois fiquei piscando com a porra escorrendo todinha.
A gente se lavou no mar e voltamos pra casa rindo do que rolou, mas quando chegou a noite bateu a saudade e deu vontade de foder de novo, então a gente foi para um dos quartos da casa e novamente matei a vontade de chupar aquela pica gostosa.
Enviado ao Te Contos por Jú
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que roupa eu uso hoje?
uma quentinha, aquela sua redinha de lã por cima, uma camiseta clarinha e uma calça quentinha, ouuu aquela blusa colorida da sua mãe
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GNR de Leiria identifica autor do fogo da Redinha, em Pombal
A GNR identificou o autor do incêndio que deflagrou em Redinha, no concelho de Pombal, distrito de Leiria, disse à agência Lusa fonte do Comando Territorial da GNR de Leiria.
Segundo a mesma fonte, a GNR deteve um homem de 38 anos, que depois foi identificado e libertado para comparecer em tribunal.
"O homem foi o autor do incêndio, que provocou de forma involuntária, uma vez que estava a realizar trabalhos agrícolas, com uma roçadora", acrescentou a mesma fonte.
O alerta para o fogo da Redinha foi dado às 12h01, na localidade de Bernardos. O incêndio, que segundo a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil se encontra em conclusão, teve no terreno 59 operacionais, apoiados por 19 viaturas.
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Aproveite o desconto Caminhas e redinhas para seu cachorro e gato com co...
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Events 3.12
538 – Vitiges, king of the Ostrogoths ends his siege of Rome and retreats to Ravenna, leaving the city to the victorious Byzantine general, Belisarius. 1088 – Election of Urban II as the 159th Pope of the Catholic Church. He is best known for initiating the Crusades. 1158 – German city Munich (München) is first mentioned as forum apud Munichen in the Augsburg arbitration by Holy Roman Emperor Friedrich I. 1579 – Start of the Siege of Maastricht, part of the Eighty Years' War. 1622 – Ignatius of Loyola and Francis Xavier, founders of the Society of Jesus, are canonized by the Roman Catholic Church. 1689 – James II of England landed at Kinsale, starting the Williamite War in Ireland. 1811 – Peninsular War: A day after a successful rearguard action, French Marshal Michel Ney once again successfully delays the pursuing Anglo-Portuguese force at the Battle of Redinha. 1912 – The Girl Guides (later renamed the Girl Scouts of the USA) are founded in the United States. 1913 – The future capital of Australia is officially named Canberra. 1918 – Moscow becomes the capital of Russia again after Saint Petersburg held this status for most of the period since 1713. 1920 – The Kapp Putsch begins when the Marinebrigade Ehrhardt is ordered to march on Berlin. 1928 – In California, the St. Francis Dam fails; the resulting floods kill 431 people. 1930 – Mahatma Gandhi begins the Salt March, a 200-mile (320 km) march to the sea to protest the British monopoly on salt in India. 1933 – Great Depression: Franklin D. Roosevelt addresses the nation for the first time as President of the United States. This is also the first of his "fireside chats". 1938 – Anschluss: German troops occupy and absorb Austria. 1940 – Winter War: Finland signs the Moscow Peace Treaty with the Soviet Union, ceding almost all of Finnish Karelia. 1940 – The most destructive train accident in Finnish history kills 39 and injures 69 people in Turenki, Janakkala. 1942 – The Battle of Java ends with the surrender of the American-British-Dutch-Australian Command to the Japanese Empire in Bandung, West Java, Dutch East Indies. 1947 – Cold War: The Truman Doctrine is proclaimed to help stem the spread of Communism. 1950 – The Llandow air disaster kills 80 people when the aircraft they are travelling in crashes near Sigingstone, Wales. At the time this was the world's deadliest air disaster. 1967 – Suharto takes power from Sukarno when the People's Consultative Assembly inaugurate him as Acting President of Indonesia. 1968 – Mauritius gains independence from the United Kingdom. 1971 – The 1971 Turkish military memorandum is sent to the Süleyman Demirel government of Turkey and the government resigns. 1989 – Sir Tim Berners-Lee submits his proposal to CERN for an information management system, which subsequently develops into the World Wide Web. 1992 – Mauritius becomes a republic while remaining a member of the Commonwealth of Nations. 1993 – Several bombs explode in Mumbai, India, killing about 300 people and injuring hundreds more. 1993 – North Korea announces that it will withdraw from the Treaty on the Non-Proliferation of Nuclear Weapons and refuses to allow inspectors access to its nuclear sites. 1999 – Former Warsaw Pact members the Czech Republic, Hungary and Poland join NATO. 2003 – Zoran Đinđić, Prime Minister of Serbia, is assassinated in Belgrade. 2003 – The World Health Organization officially release a global warning of outbreaks of Severe acute respiratory syndrome (SARS). 2004 – The President of South Korea, Roh Moo-hyun, is impeached by its National Assembly: the first such impeachment in the nation's history. 2009 – Financier Bernie Madoff pleads guilty to one of the largest frauds in Wall Street's history. 2011 – A reactor at the Fukushima Daiichi Nuclear Power Plant explodes and releases radioactivity into the atmosphere a day after the 2011 Tōhoku earthquake and tsunami. 2014 – A gas explosion in the New York City neighborhood of East Harlem kills eight and injures 70 others. 2020 – The United States suspends travel from Europe due to the COVID-19 pandemic.
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Eu parecia aquele tipo de garota que a gente costuma ver no ônibus lendo um livro emprestado da biblioteca com encadernação de tecido sobre plantas ou geografia, talvez usando uma redinha por cima de cabelo castanho-claro. Alguém poderia me confundir com uma estudante de enfermagem ou uma datilógrafa, reparando nas mãos nervosas, um pé batendo no chão, o lábio mordido. Eu não tinha nada de especial. E fácil para mim imaginar essa garota, uma versão estranha, jovem e acanhada de mim, carregando uma bolsa de couro anônima ou comendo um pacotinho de amendoins, rolando cada um deres entre os dedos enluvados, sugando as bochechas, olhando cheia de ansiedade através da janela.
Eileen, Ottessa Moshfegh
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Justiça nega recurso que pedia utilização comercial na faixa de areia na Redinha
O juiz federal Hallison Rêgo Bezerra, da 1ª Vara do Rio Grande do Norte, indeferiu o recurso de Embargo de Declaração proposto pelo vereador Daniel Valença (PT) através de uma ação popular contra o Município de Natale a União. A decisão foi proferida na quarta-feira 13. Nos últimos dias, vendedores ambulantes e outros comerciantes fizeram protestos na Ponte Newton Navarro, nas proximidades da…
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Em Natal, Complexo Turístico da Praia da Redinha tem inauguração prevista para 2024
As obras do novo Complexo Turístico da Redinha, realizadas pela Prefeitura do Natal, por intermédio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, atingiram novo patamar de conclusão e seguem em ritmo intenso, com vistas a sua inauguração em 2024. Ao longo do mês de maio, a obra no mercado atingiu a concretagem de blocos e já segue rumo aos 20%. No setor da iluminação do entorno e da área do…
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"Amor. É uma palavra linda, e o sentimento melhor ainda. Sinto amor pela natureza a minha
volta todos os dias quando escuto os pássaros cantarem afora pela janela do meu quarto
no esconderijo.
É um sentimento bom e bem vindo.
No meu quarto me encontro deitado na rede, coberto até a cintura pelos meus lençóis.
Observo a parte de cima do meu quarto, memorizando cada rachadura do teto da
depressão de túnel. Me ajuda a me distrair, distrair do fato de que eventualmente vou ter
que me levantar da minha redinha quente e confortável, escovar meus dentes e fazer
minha higiene matinal. E ir na sala de jantar/café da manhã e me encontrar com… Veja bem eu amo a companhia dos meus irmãos, só que no momento as coisas estão bem
complicadas. Muito, muito complicadas.
Me levanto da rede finalmente, ainda um pouco tonto de ficar olhando para o teto e de ter
recentemente acordado de um bom sono. Escovar os dentes já me deixou um pouco mais aliviado, o sabor mentolado e refrescante
forte da pasta reanimando meu humor. Dentes limpos e prontos para comer. Tomei meu
banho, bem gelado mesmo, aparentemente o dia vai ser quente."
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em Redinha, Rio Grande Do Norte, Brazil https://www.instagram.com/p/CnZppkiLCZ6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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