#recortado
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Sodita!! te lo quiero preguntar hace rato pero estás haciendo un zine puede ser? 👀👀👀
Ay dios tengo unas ganas terribles 😭 tengo algunos dibujos ahí que no publiqué porque los estoy guardando para eso. La verdad que me encantaría poder hacer uno
#pero soy re lerda y me cuesta mucho dibujar personas#en mi primer publicación creo puse algunos de esos dibujos recortados#si no estuviera tan ocupada con la facu me encerraria todo el dia a dibujar#ask
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otro adelanto (recortado*) de como va quedando
hoy les ofrezco este trabajo en proceso. mañana?, quién sabe
#un aplauso al nat de 15-16 años que se animó a dibujar un brazo robótico porque yo le tuve miedo al éxito#*con recortado me refiero a que esto que subo son capturas#pasa que la parte de abajo está apenas coloreada entonces posteo lo que más o menos hecho en un 50% jsjsjssj
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🎃 kinktober - day twenty: knife play com enzo vogrincic.
— aviso: DARK ROMANCE. enzo!máfia, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, MENÇÃO À SANGUE, menção à violência e tortura.
— word count: 2,3k.
— nota: ALEXA TOCAR THE GODFATHER THEME SONG. tem alguma leitora fazendo aniversário hoje, então meus parabéns!! tudo de bom para a senhorita! 🩷
1945
seus olhos estavam fixos em Enzo sentado do outro lado do evento. o terno negro bem recortado e alinhado o deixava mais bonito do que ele já era. estava rodeado pelos seus amigos mais próximos, fumando um cigarro enquanto bebia uma dose de uísque envelhecido. você sabia que mais tarde ele te levaria para a cama e faria o que bem quisesse com você, como em todas as outras vezes que vocês compareceram à um evento.
quando a família chamava, vocês nunca podiam recusar. Desta vez, era o casamento da filha do chefão e a festa estava animada como sempre. centenas de litros de vinho e limoncello estavam sendo servidos, além de uma quantidade absurda de docinhos e comida italiana. cigarros e charutos cubanos estavam dispostos por todas as mesas e os seguranças estavam por todo o perímetro, prontos para avisarem caso qualquer policial resolvesse dar as caras.
você era filha do braço direito do chefão. nascida e criada em Nápoles, há pouco trazida para morar em Nova York, você ainda tropeçava nas palavras em inglês. Isso, no entanto, não tinha sido um problema para Enzo.
Enzo. era uruguaio, parte de uma família latina que dominava os subúrbios e tinham muito apreço por sua família italiana. quando ambas as famílias decidiram se unir em um pacto de proteção, foi quando você o conheceu. o viu pela primeira vez em uma festa e desde então não se desgrudaram. o casamento de vocês era o próximo na agenda de eventos conturbados das suas famílias. você mal podia esperar.
naquele dia em especial, trajava um vestido negro assim como o terno de Enzo. era um pouco mais provocativo que o normal, mas você ansiava para que ele te levasse para a cama no fim daquela noite. estava com saudades do corpo de Enzo, de tê-lo dentro de si. com as tarefas da família, ele andava muito ocupado. quase não a visitava mais e vocês não morariam juntos até que estivessem casados. todas as noites você se ajoelhava ao pé da cama e orava para que aqueles dois meses passassem rápido e que vocês estivessem, enfim, unidos em matrimônio.
já escolhera o vestido de noiva. seria todo bordado, estilo romântico com mangas longas e floreios. seu pai tinha escolhido o melhor salão de bailes de Nova York e o chefão tinha abençoado o matrimônio, o que era melhor que o esperado. se vocês dessem sorte, Enzo seria um dos homens da sua família.
namorar com ele tinha sido a melhor coisa que havia acontecido com você desde que se mudara para os Estados Unidos. ele era um homem carinhoso, bonito e muito cavalheiro. sempre buscava e levava você em todos os lugares, te presenteava com diversas joias e tratava a sua família com muito apreço. todos gostavam de Enzo na família.
você fingia não saber o que ele fazia quando estava trabalhando com a família, mas era inevitável. todos o elogiavam pelo seu sangue frio. Era o melhor em arrancar informações dos inimigos, pois era o melhor torturador. era impiedoso, mesmo que tivesse aqueles olhos tão gentis. gostava de ver sangue, mesmo que as mãos fossem as mais ternas quando estavam tocando você.
tinha aprendido durante a vida que os homens faziam coisas que você não conseguia compreender. tinha sido assim com o seu pai e os seus irmãos, além de todos os outros homens que conhecia. eram um tipo de pessoa quando estavam a trabalho e outro tipo completamente diferente quando estavam com a família.
isso a deixava estranhamente atraída. era bom saber que Enzo não faria nada consigo, mas faria de tudo para protege-la. se sentia segura quando estava com ele. era como se nada pudesse atingi-la.
tinha tomado muitas taças de vinho. a cabeça estava leve, despreocupada. o corpo dançava animado com as suas irmãs na pista de dança, os dedos segurando um cigarro de cravo que era tragado de vez em quando. estava tão bonita que todas as pessoas olhavam duas vezes quando passavam por você. as más línguas diziam que você ofuscava a própria noiva.
os olhos de Enzo estavam sobre você. Focados, admirados. As mãos no bolso do paletó se contraiam em vontade de tocá-la. tinha que ser respeitoso, ainda estavam a luz do dia e não poderia sair dali sem que fosse notado. além do mais, era um convidado da família italiana, não podia fazer feio.
tinha perdido a conta de quantos charutos fumara com o seu pai. ele falava entusiasmado sobre os negócios e planos da família, pronto para incluir Enzo em tudo. queria que Vogrincic comandasse os restos do capanga. com certeza, tinha pulso firme o suficiente para tal feito. o uruguaio agradecia a honraria, mas não conseguia parar de pensar em você. para ele, você seria o maior tesouro daquele casamento.
lembrava-se de quando tinha a visto pela primeira vez. usava um vestido curto, sobre os joelhos e luvas bordadas. não falava inglês muito bem e ele, tampouco. mesmo assim, conseguiam se comunicar muito bem. fossem com os olhos ou com as mãos, tinham se divertido grandemente na noite em que se cruzaram pela primeira vez.
quando Enzo a levou para cama pela primeira vez, se surpreendeu em constatar que você era virgem. devia ter esperado até o casamento, mas não conseguia. o seu cheiro era o suficiente para fazê-lo ficar maluco. o seu jeito o deixava excitado como nunca. tinha te levado para casa depois da missa de domingo e, como de praxe, fora convidado para almoçar com seus familiares. depois que os seus pais foram tirar um cochilo, você se sentou no colo de Enzo na cadeira da varanda e quando menos percebeu, estava gemendo o nome dele.
o incidente se repetiu diversas vezes, em qualquer oportunidade que conseguiam de ficarem sozinhos. ele sempre tinha sido um cavalheiro, sempre tinha te levado lá e priorizado o seu prazer. você se apaixonava por ele cada vez mais quando transavam.
quando o sol se pôs e as luzes se tornaram raras, você soube que era a hora perfeita para encontra-lo. com uma desculpa de que pegaria mais um pouco de vinho e cigarro, se despediu das amigas. encontrou Enzo na mesa de bebidas com uma garrafa de vinho tinto em mãos.
“estava me perguntando onde você estaria.” ele serviu o seu copo, dando um sorriso galanteador.
“procurando por você.” você sorriu, dando um grande gole no vinho. Vogrincic não pôde deixar de notar que você utilizava o colar que ele havia lhe dado no jantar do anúncio do casamento de vocês.
“se importa de me acompanhar um minuto?” ele indagou, apontando para a mansão atrás de vocês com a cabeça. você concordou, o acompanhando silenciosamente até a casa. lá dentro, diversas pessoas bêbadas da família conversavam aos berros, mas estavam tão passadas que não foram capazes de ver vocês dois subindo a escada furtivamente.
Enzo abriu um dos quartos, te puxando para dentro. trancou a porta, apenas para se certificar de que vocês não seriam incomodados antes de segurar você entre os braços fortes e depositar um beijo terno em seus lábios. você se derreteu com o contato, abraçando o corpo dele com cuidado enquanto os lábios dominavam os seus, impondo a sua presença na sua boca.
você o ajudou a retirar o paletó e quando você viu o coldre que ele utilizava, se arrepiou. esqueceu que em eventos comemorativos, todos os membros da família deviam estar armados para qualquer imprevisto que pudesse acontecer. quando olhou melhor, não deixou de notar uma faca bonita escondida em um dos esconderijos. a puxou para fora, arrancando um olhar suspeito de Enzo.
“é essa faca que você usa?” indagou, estudando o cabo da arma branca. tinha as iniciais do seu noivo desenhadas, além do brasão da família dele. Enzo concordou. “como você faz?”
“como assim?” ele ergueu uma das sobrancelhas, tomando a faca das suas mãos com cuidado. estava com medo que você se machucasse.
“quero que você me mostre como faz quando está ameaçando alguém.” você o puxou pelo pulso, apontando a faca para o âmago do seu estômago. “quero ver o seu outro lado.”
“por que isso de repente?” Enzo indagou. não recolheu a faca, não estremeceu. permaneceu firme, os olhos perdidos no seu.
“nós vamos nos casar, não é? quero te conhecer por inteiro.” seus dedos puxaram as alças do vestido, deixando que o tecido caísse pelo seu colo com cuidado. Enzo reposicionou a faca, a extremidade cortante tocando a sua pele.
“tem certeza disso?” Enzo admirou os seus seios desnudos, sentindo o corpo arrepiar. a meia luz que embebia o cômodo iluminava todas as curvas do seu corpo, tornando você uma verdadeira pintura. “quando começarmos, não sei se consigo voltar atrás.”
“você não vai precisar.” o vestido caiu pelos quadris, se empoçando no chão. você chutou os saltos para longe, sentindo a faca deslizar pela sua pele quando o fez. Um arrepio correu a espinha, os dedos da mão se fechando com força ao sentir a leve ardência um pouco abaixo do vão entre os seios.
Enzo afastou a faca, retirando o restante do coldre e desabotoando a camisa social casa por casa. ordenou que você se deitasse na cama, de bruços. você obedeceu, empinando a bunda enquanto o fazia. ouviu o uruguaio suspirar atrás de si, decidindo de continuaria aquilo ou voltaria atrás. Infelizmente, ele era um homem de palavra e não faria nada além do combinado.
quando você sentiu a lâmina gelada na sua nuca, você estremeceu. sua respiração ficou presa na garganta enquanto Enzo pressionava a faca suavemente contra a sua pele, o suficiente para arranhar a sua pele. deslizou a faca por toda a sua coluna, seguindo a linha da sua espinha. a ardência fez você gemer. apesar da situação inusitada, estava mais excitada do que jamais estivera. as pernas tremiam, mesmo que estivessem em posição horizontal. quando sentiu um calor singular tocar a pele, sabia que algumas gotas de sangue tinham sido arrancadas dos arranhões. suspirou pesadamente, as mãos agarrando o lençol com força.
Enzo continuou com a brincadeira, enfiando a faca entre sua pele e a calcinha para que pudesse rasgar o pedaço de tecido. fez aquilo nas duas laterais, arrancando um suspiro de surpresa cada vez que o seu corpo era tomado por um solavanco devido a força que ele imprimia para cortar a peça.
a lâmina correu pelos seus antebraços e pelos braços, arranhando e beijando a sua pele enquanto o seu coração martelava forte no seu peito, os zumbidos refletindo na sua audição.
“você confia em mim?” Vogrincic indagou, a voz grave enquanto ele repousava a faca no colchão.
“com toda a minha vida.” você confessou. ouviu enquanto ele desabotoava a calça e retirava a peça do corpo, voltando a se ajoelhar sobre você.
“é tudo o que eu preciso saber.”
com cuidado, Enzo afastou as suas nádegas com uma das mãos, posicionando o membro rijo na sua entrada. apesar de tudo, seguia sendo um cavalheiro e deslizou para dentro de você com cuidado, esperando que você se ajustasse ao tamanho, que não era pequeno. uma vez dentro de você, Enzo puxou seus cabelos, erguendo a sua cabeça. a destra voltou a agarrar a faca, que foi posicionada na sua garganta.
“agora, você precisa ficar quietinha. se eu deslizar a faca, vou acabar te cortando.” ele explicou. você engoliu em seco, sentindo a lâmina roçar na sua pele. “minha mão é muito firme, mas eu estou dentro de você agora e você sabe o quanto você me deixa louco. então, nada de se mexer, ouviu?”
você não ousou assentir, o que Enzo tomou como um sinal positivo. quando começou a se movimentar dentro de si, sua garganta se colou ainda mais à lâmina. você fechou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. tinha medo de que, se acabasse se movendo demais, acabaria se machucando.
Vogrincic ditou o ritmo de todo o ato. gemia profundamente cada vez que saía e entrava de você, segurando seus cabelos com força. a mão era realmente firme. não havia tremido nem uma só vez durante todo aquele tempo, mas você tinha medo do que aconteceria quando ele gozasse.
o ato tinha sido uma mistura de excitação e sofrer. a adrenalina jogava o seu corpo em uma bagunça de tesão, tão molhada que Enzo não encontrava resistência entre suas paredes. a lâmina a lembrava da fragilidade da sua vida e toda vez que você se lembrava que ela estava ali, você estremecia em angústia.
as paredes internas contraíam, o peito subia e descia e as mãos agarravam o lençol loucamente. quando anunciou timidamente que iria gozar, Enzo pressionou a faca contra a sua garganta ainda mais, deslizando-a levemente pela sua pele. um pequeno fio de sangue escorreu pelo seu pescoço devido a ferida superficial, mas foi o suficiente para causar o seu orgasmo. quando ele retirou a faca de perto de você, seu corpo colapsou sobre o colchão.
foi só aí que Enzo ganhou força e velocidade nos seus movimentos, fodendo você com toda força que tinha. tinha sido muito autodisciplinado durante todo aquele encontro e, finalmente, podia descontar tudo aquilo em você. quando gozou no seu interior, você sabia que tinha feito um ótimo trabalho.
o uruguaio se deitou ao seu lado, ajeitando os seus fios de cabelo. pegou a suas mãos, deixou um beijo sobre o anel caro de noivado que tinha lhe dado. quando você abriu os olhos para encará-lo, um sorriso largo ocupou a face do latino. Você sorriu de volta.
“es la mujer más loca que he conocido.” confessou, fazendo você sorrir. já estava treinada o suficiente para compreender o espanhol do futuro marido.
“sei l'uomo della mia vita.” você beijou o dedo mindinho dele, como mandava a tradição.
Enzo limpou todo o sangue do seu pescoço com o lençol, não se importando com a bagunça que estavam fazendo. Se levantou, buscando por dois charutos no paletó. ao voltar para a cama, colocou um deles entre os seus lábios e o outro entre os próprios. acendendo o isqueiro, uniu ambas as pontas para as acender de uma só vez. entrelaçou os dedos aos seus com a mão livre, tragando profundamente.
“te quiero, dolcezza.” ele confessou, arrancando um sorriso dos seus lábios.
“ti amo, mi amor.”
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Dei pro pai de minha amiga no banheiro do camarote no Fortal (Julho-2024)
By; Karol
Ola, me chamo Karol, tenho 22 anos, sou de Fortaleza. O que contarei aconteceu no mês de Julho desse ano.
Uma amiga tinha conseguido convites pra um camarote no Fortal, o pai dela trabalhava na organização do evento e conseguiu os convites. Tinha tudo pra terminar em mais algumas histórias de carnaval (fora de época), álcool e algum sexo pra guardar de recordação. O que eu não esperava, era que essa história terminasse justamente na pica do pai dela…
Vou tentar contar pra vocês…
Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval…
Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.
Comidas, bebidas, pessoas flertando, musica tocando alto. Camarote, com todo clima de pegação num ambiente mais exclusivo. Eu a minha amiga dançávamos e curtíamos um pouco da mordomia VIP, até que ela me deu um perdido e sumiu com algum carinha.
Acabei me vendo naquela situação sozinha, bebendo, dançando… Até que dei de cara com um rosto familiar sorrindo pra mim. Era o tal pai dessa minha mesma amiga que havia sumido. Se algum carinha tava comendo a sua filha, nada mais justo que você comesse a filha dos outros também rs.
Meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava e encarava ele.
A minha bunda carnuda engolindo o shortinho, mastigando a lycra e deixando ele todo enfiado. O meu sorrisinho de sonsa, os meus peitos pulando pra fora do decote, as minhas coxas suadinhas do calor e o meu olhar de perdida sozinha sem ninguém naquele camarote.
Todas as vezes que ele me via na sua casa, eu estava minimamente vestida com alguma calça jeans ou saia comportada. Agora eu tava num micro shortinho.
Ele se aproximou e dançou coladinho do meu lado. Eu ia dnçando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados, nosso quadril também.
A gente não precisou trocar uma palavra pra se entender pelo olhar. A sua filha, o meu pai, a sua esposa… Nada disso importava naquele momento. Eu tava com álcool na cabeça e fogo na bucetinha. Ele tava com a bunda da amiga gostosa da sua filha colada e roçando no volume da sua calça. A gente sabia muito bem a merda que tava fazendo…
Ele me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha dançar no seu pau com um micro shortinho apertado e enfiado, sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.
O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma m��o boba nas minhas pernas. Por todas as vezes que ele me olhou com cara de tarado no sofá da sua casa. Agora eu tava ali, toda molinha presa no seu abraço. E a sua mão descendo pro meu shortinho…
A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.
O clima esquentando, o fogo aumentando e ele me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno com ele. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.
As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do trio elétrico vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.
Ele levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.
Eu abria a sua calça, ele abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, ele mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.
Ele tinha o dobro do meu tamanho, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rsrrsrs.
Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Ele me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.
Ele é casado. CANALHA… Pai da minha amiga. CAFAJESTE… Se aproveitando de uma novinha bêbada. TARADO… E todas essas coisas só me deixavam com mais tesão de ser comida naquele banheiro. Definitivamente seria a loucura mais gostosa que eu tenha já feito. Eu tenho uma queda muito grande por coisas proibidas rs.
Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Ele em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.
PLAFT
Ele parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..
PLAFT
– Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa…
Ele ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim…
– Sua vadia gostosa… Que buceta quentinha…
– Ainnn… Devagar… Vai com calma…
– Calma é o caralho, sua bunduda safada!
O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado ele ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas ele me segurou…
E outro tranco me socando por trás!
Ele me puxava firme pelo meu rabo de cavalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.
Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que ele me dava.
Eu tava curtindo, ele tava matando a vontade de encaralhar a safada da amiga da sua filha, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.
Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com ele engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha safada.
Ele parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.
N��o sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e ele voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.
Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda com uma bela e farta gozada enchendo a minha buceta toda.
Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.
Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do sexo em um local publico.
A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs
Eu nem lembrava mais que tinha ido com a minha amiga. Mas ela acabou me mandando uma mensagem que tinha se arrumado com outro cara e pra eu não me preocupar. Acabei voltando sozinha pra casa. Tomei um banho, toquei uma siririca bem gostosa e dormir.
Depois dessa transa, não teve como não acontecer outras mais entre nós e depois eu conto mais !
Enviado ao Te Contos por Karol
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Cultura: Mixteca
Técnica: Laminado y Recortado
Provenience unknown, possibly looted
MNA
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FAITH. all we need is a little faith? or fear, anger… perhaps it seems more appropriate.
personagens mencionados: @luisdeaguilar ; @mayafitzg ; @bakrci
esforçava-se ao máximo para não transparecer o que de fato a percorria: insegurança, medo, dúvida… hades em nada lhe soava confiável, tampouco, alguém que os ajudaria de graça e por mais que tivesse pensado em continuar no submundo por conta própria, recusando a oferta que havia sido dada a eles, sabia que acabaria perecendo. não desejava isso. na sala do trono, as asas ocupavam o espaço da parede, o corpo recostado, as pernas esticadas no que sentia-se mais cansada do que nunca. todavia, tinha brutus ativado, o martelo estando firme em duas mãos, pronta para lutar se fosse preciso, todos os seus instintos a dizendo que estava em perigo. parecia haver uma marcha fúnebre lhe soando nos ouvidos o tempo todo, uma música que a acompanhava desde a queda, que não permitia que houvesse um sono tranquilo, era sempre um cochilo recortado, cheio de imagens e tradução para medo e raiva.
quando os olhos fecharam-se, katrina pensou que dormiria; não havia aconchego algum no salão em que se encontravam, porém, havia cansaço de dias, o bastante para fazê-la desejar dormir. a consciência no entanto, inundou-se com visões do primeiro dia no submundo, com brooklyn…onde estava o corpo dele? o coração doeu, parecia haver uma de suas adagas o perfurando, a fazendo lembrar que não tinha conseguido cumprir a promessa que havia feito. e a consciência foi além, a imaginou novamente em um campo verde, nuvens divertidas no céu, imaginou que estaria na presença de luis como outrora mas quem lhe surgiu, foi scorpion; sorridente, roupas claras, diferente do que tinha costume de vê-lo. se sua crença a levasse para aquele caminho, o teria como um anjo.
katrina correu na direção dele mas por alguma razão não conseguia alcançá-lo; a mão estendeu-se para tocá-lo mas havia apenas o vazio. correu de novo, agora com mais força, com mais afinco, mas nada; o que estava havendo? ، por favor. ela implorou em outra tentativa. tinha tanta saudade dele que chegava a machucar, sentia falta de ar, sentia uma pressão estranha na coluna. ، me leve com você! desejava ficar ao lado dele, queria aproveitar daquele tempo, do que parecia ser perfeito. remexeu-se no chão gelado, a dor na perna ferida a incomodando, soando um alerta de que estava sonhando.
e de fato parecia, pois quando abriu os olhos, encontrou duas figuras conhecidas diante de si: maya e remzi. os lábios entreabriram-se e fecharam-se, repetiu o processo mais duas vezes, buscando a própria voz, buscando compreensão. queria os questionar o que estavam fazendo ali, tinha tantas perguntas, contudo, a única coisa que saiu foi: ، acabou. o esforço agora, sendo para esconder as lágrimas que umedeciam os olhos, que a fazia lembrar de que ainda estava viva, mesmo que não soubesse o que estava por trás da presença de dois amigos ali.
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EVOLUÇÃO XXPUJINXX
Olá, pequenos seres humanos! Como vocês estão? Sinceramente, não sei qual o motivo que me levou a escrever e postar este post, praticamente ninguém vai parar para ler (risos e choros). Entretanto, vou abrir a minha galeria de capas e mostrar para quem tiver interesse (e paciência) para acompanhar a minha evolução como capista!
Pequeno momento de história: Tudo começou em meados de 2016, eu era apenas um pequeno brotinho inocente que estava adorando ler e escrever histórias no Spirit Fanfics. Contudo, não era muito fácil encontrar blogs ou capistas disponíveis, mas parando para pensar, talvez o problema estivesse em mim, que não sabia como encomendar (emojis de palhaço). Enfim, baixei o famoso Picsart e comecei a baixar fundos e pngs mal recortados no google. Infelizmente não tenho mais essas capas, mas foi o meu começo, só depois de um ano que eu aprendi a usar o Photoshop CS6.
RELÍQUIAS DO MEU ACERVO
Não lembro exatamente o ano destas capas, mas são as mais antigas que eu tenho salvas no meu computador. São de uma época que eu comecei a entrar em projetos, não sei como me aprovaram, mas entrei e apanhei muito para entender como funcionam as regras.
Aqui ainda é na mesma época, mas com um pouco mais de "experiência" bem entre aspas!
Estas capas são do primeiro blog que participei, já usava o Photoshop e seus recursos maravilhosos! Reparem que na época eu editava até hétero (porque hoje em dia passo bem longe). Contudo, tenho um pequeno carinho por elas, afinal foi um passo da minha evolução no design.
Vamos dar um salto no tempo e apresentar estas! Confesso que eu adorava esse estilo da segunda capa, mas hoje em dia não consigo mais fazer (tristeza). Gosto das duas.
Eu amo estas duas! Ainda mais a texturizada, não sei como eu consegui editá-la na cor branca! A primeira era fofa demais, amava colocar um fundo liso, textura de quadriculado de png, o personagem no meio e dois círculos atrás. Uma hora irei tentar fazer isso novamente.
E enfim, chegamos aos dias atuais. Saiu até uma lágrima vendo toda essa evolução, quantas vezes pensei em desistir lá no começo, quantas vezes pedi ajuda para algumas capistas e nunca fui respondida (exposed mesmo). Graças a Deus isso mudou hoje em dia, com a popularidade do tumblr entre os capistas e os grupos, ficou mais acessível pedir ajuda e tirar algumas dúvidas.
CONCLUSÃO
Capista iniciante, não tenha medo de pedir ajuda para outros capistas. Como falei acima, as coisas ficaram mais acessíveis do que antes, está mais fácil tirar dúvidas! Ainda mais pelas asks, então mande suas dúvidas quando tiver alguma!
Este é um post inspirado no que a @okaydokeyyo fez no perfil dela! Entrem e vejam a evolução maravilhosa que ela teve!
PORTFÓLIOS QUE EU RECOMENDO
@okaydokeyyo, @chanyouchan, @chishikizi, @cham-stuff, @busanpng, @trancyzp, @xuggistuff, @taeluminado, @chimminiez, @mocchimazzi, @jmsoup, @ifdimpeul, @chansao, @mixyl, @mooncathiy, @moonwoall-ly, @donaculkin, @vpurpleh, @mercuryport, @chettaphon, @imseagguk, @moonskoow, @xjeonggukk, @loeynely.
São apenas alguns que eu acompanho por aqui e que aparecem direto na minha timeline, mas existem várias outras que, se fosse para listar, passaria o dia inteiro aqui escrevendo uma por uma!
©xxpujinxx, 2023
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Look who appeared yesterday, and again in this place 🤭 🥰 And he trimmed his beard! 😍💞
Lately 𝗧𝗼𝗺 is appearing a lot, I love it 💖 He was missed a lot 💓
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Mirad quién apareció ayer, y de nuevo en este lugar 🤭 🥰 ¡Y se ha recortado la barba! 😍💞
Últimamente 𝗧𝗼𝗺 está apareciendo bastante, me encanta 💖 Se le echaba mucho de menos 💓
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#tom hardy#edward thomas hardy#fan pics#fotos de fans#selfies#tom hardy selfies#selfies de tom hardy#my edits#mis edits
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Acuarelas - PARTE 1
Nunca había soñado con Hanji. Onyankopon solía decir que, las personas que se hacen bruma, en el inconsciente se vuelven carne. Y que allí, rebrotando de entre las grietas como margaritas, nos reencontramos. Que vienen a dejarnos un mensaje.
Le parecía injusto, entonces, que Hanji aún no se le hubiera aparecido, ni siquiera para saludarlo de lejos. Que sólo hubiese podido recordarla en pesadillas.
A veces la veía, cubierta en llamaradas rojas, cayendo y cayendo en un infinito del que no podía salvarla. El cielo azul se teñía de gris, empapado por el rastro de humo que dejaba su cuerpo, y él estiraba la mano, inútilmente, por las ventanillas del avión, como si eso sólo hubiera alcanzado.
Había otras noches, las más terribles, en las que las muertes se suscitaban: una tras otra, otra tras una. Las escenas se repetían, — como si de un ciclo eterno se tratase. Como si cada átomo de imagen hubiese quedado grabado tras las retinas, y al caer dormido alguien palpara esos rincones del alma que todavía ardían. Podía escuchar los desgarros de dolor en los tímpanos, los pedidos de auxilio estrujándole el corazón. Él también gritaba, lloraba, hacía fuerzas para respirar, pero los sonidos se le atascaban en las cuerdas vocales. Sólo salían en sollozos recortados cuando despertaba en su habitación.
–Ey. – Onyankopon lo sacude ahora, cuidadoso de no sobresaltarlo. Solía dormir en el cuarto de al lado, por si los alaridos y el sufrimiento se volvían demasiado, y hacía falta atenderlos o calmarlos.
Levi se restriega los ojos, y reconoce la humedad en sus mejillas de inmediato. Las lágrimas se desdibujan hasta las comisuras de sus labios, allí donde se pierden, como el cauce del río que desemboca en el mar.
–Mierda. – escupe entre dientes, y se estira para tomar del vaso de agua en su mesa de luz. ��� Es ese sueño de nuevo.
Onyankopon asiente. Ya lo sabe. En los tres años que lleva viviendo con Levi, ha llegado a conocerlo como quien conoce a su hermano. Está seguro de que el té le gusta a secas; sin azúcar, sin miel, a lo sumo con limón. Está al tanto, también, de cómo limpiar para no llevarse un coscorrón.
–Es Hanji, ¿no? – pregunta, aunque ya se ve venir la respuesta, y Levi no se lo dice. Esta vez, la tomaba de las mangas para tratar de detenerla. Y entonces, justo cuando creía que iba a hacerlo, que por fin iba a cambiar ese desenlace fatídico, atravesaba la tela de su camisa como si fuera aire.
–Llegué muy tarde. – susurra, casi inaudible. Tiene los músculos tiesos, entumecidos de la angustia. La mirada inconexa, perdida en algún punto del empapelado en la pared. Afuera, cerca de la playa, una tormenta repiquetea en las ventanas, salpica los vidrios con motas gordas.
–Tranquilo. – le asegura Onyankopon, sonriéndole desde la silla de junto al colchón. Registra, porque siempre ha sido un hombre de percepción, que las pesadillas florecen más en los días de lluvia; casi con la misma fuerza con la que suelen alzarse los tallos de entre la tierra. Se convence, porque otra opción no le queda, que los truenos deben de recordarle a Levi, tanto como le recuerdan a él, a los estruendos horrorosos de ese día. Tiene sentido, al fin y al cabo, se explica. Cada estallido es la pisada de otro titán que se acerca. Cada crujir, es el último suspiro de un alma nueva. – Vayamos a la cocina.
Levi lo contempla un segundo, sin ánimos de hablar o moverse. Todavía puede sentir a Hanji; diluyéndose a cuentagotas de entre sus dedos. Piensa que, si estuviera aquí, ella sabría qué hacer para apaciguar sus miedos. Adormecería los gritos con caricias suaves; le besaría el pelo, la frente, el espacio entre las cejas, y lo arrullaría con dulzura. Lo arroparía, firme entre sus brazos, y recitaría palabras de cuna para hacerlo soñar bonito.
–Está bien. – suspira, entonces, y, como puede, se incorpora sobre la cama. Lo cierto es que le duelen los huesos, aún lastimados por los años. Que le duele el pecho. Que le duelen ausencias. Que le duele todo. – Ya sabes dónde está el té.
Los viernes, Jean viene a casa a visitarlo. A veces, Armin es quien lo acompaña; otras son Connie, o Pieck, o Reiner.
Onyankopon prepara una merienda abundante para dos; bizcochos de avena y limón con un té apenas dulce. También se ocupa de dejar bien cortado el césped del patio; justo allí donde ambos se sientan a pintar por un rato.
Hace ya dos años que Jean enseña a Levi lo que sea que sabe de arte. Al principio, había sido Moblit, hacía ya mucho tiempo atrás. Luego él, después de la guerra y por pedido suyo, había decidido seguir y tomar el mando.
Era naturalmente bueno para pintar, Levi, decía Jean. Había comenzado con bosquejos desprolijos en un cuaderno, cuando las reuniones de Erwin lo aburrían más de la cuenta. En cambio, ahora, las líneas finas y garabatos acababan por transformarse en retratos reconocibles y concretos que decoraban la casa. Mike, Isabel, Farlan, Kuchel, Petra; todos tenían algún lugar. Todos sonreían detrás de los marcos.
–Algún día tengo que enseñarle a pintar con acuarelas. – insiste Jean, mordiendo el dorso del pincel, casi pensativo, antes de volver a remojarlo.
Levi chasquea la lengua, y lo mira durante una fracción de segundo. Lleva meses insistiendo con que no lo traten con honoríficos, o de “usted”, por lo menos, pero, realmente, no va a ensañárselas con eso ahora. En su lienzo, la figura de Hanji vuelve a aparecerse de entre las sombras, y, cree, entonces, que eso requiere de toda su atención. Incluso más que como puedan llamarlo o no los niños.
–De acuerdo. – acepta, al fin y al cabo, como quien no quiere la cosa, y su pincel se detiene un momento. Lo cierto es que la ha pintado ya demasiadas veces— más de las que uno es capaz de contar. Y es que tal vez Hanji no se le presente en sueños, pero puede verla en cada parpadeo, grabarla en cada exhalación y latido. Está igual de bella que cuando la perdió; allí, enmascarada en témperas. Tiene el cabello desprolijo, arremolinado en el viento. Su boca está torcida en una sonrisa a medias que apenas le achina los ojos.
Si quisiera, piensa, podría pintarla, también, incluso hasta con la vista ciega. Siendo sincero, la ha inmortalizado ya en su memoria demasiadas noches, cuando aún podía dormir a su lado. Sus manos, las yemas de sus dedos, han recorrido cada uno de sus recovecos; suave, cuidadosamente. Han atrapado bajo sus palmas el lunar junto a sus labios, — la expresión en sus pupilas—, cada minucioso retazo de ella.
–Dicen que pintar con acuarelas, es aprender el arte de dejar ir. – cuenta Jean, después de un rato en silencio. Afuera, en el claro en el jardín, la brisa cálida remueve las hojas de los árboles en un arrullo suave. Permite que el sol atraviese las copas verdes y frondosas, y los envuelva en un manto de ocres y dorados. – Creo que podría hacerle mucho bien, ¿sabe, Capitán?
Levi inspira hondo un segundo. No está muy seguro de quién pudo haber dicho eso, o con qué motivo habría sido, pero no va a ponerse a discutirlo ahora. Cuando comenzó a pintar, acababa de subir a la superficie, luego de años de ser preso de los subsuelos. Flores, las tazas bellas que veía en el mercado, había descubierto que, dibujando, comprendía mucho mejor el mundo que lo rodeaba. Que podía volver inmortal todo aquello que hiciera que su corazón saltara de alegría.
Los retratos llegaron después, con el correr de los meses, o de los años. Por alguna razón, Hanji era quien más se le desparramaba de entre las manos y volcaba en el papel. Había algo espontáneo en ella, — algo fugaz y efímero— que lo hacía querer pintarla, casi de manera inevitable. Tal vez, piensa ahora, era su risa. Alocada, terca, suelta y rebelde. Tal vez, también, era su esencia, — algo salvaje y arrollador, imposible de capturar por mucho tiempo.
Se echa hacia atrás, y, con nostalgia, contempla su trabajo casi terminado en el lienzo. Ahora que la ve, un sentimiento parecido a la angustia le hace agujeros en el pecho, — se le instala en el medio del corazón. Quisiera, por un momento nada más, que pintarla no le trajera este sufrimiento agigantado. Que tenerla de vuelta, aunque sólo fuera en recuerdos, lo hiciera sonreír, y no lo llenara de culpas pesadas, o de miedos infundados.
–Está bien. – contesta, entonces, y Jean lo mira esperanzado. Tiene que admitir que siente a Hanji en la frescura de las olas; entusiastas, e indomables. Que la ve en los cielos morados, o que puede acariciarla en el vaivén de los vientos. Lo que no puede, porque el alma aún le arde, es mencionarla delante de Gabi o de Falco. Soñarla sin despertar empapado de sudor.
“Pintar con acuarelas, es aprender el arte de dejar ir.”, las palabras de Jean resuenan en su cabeza, y se vuelve a verlo, alejándose del cuadro. Quiere que pensar en Hanji no lo ahogue en un dolor venenoso, que lo corroa por dentro. Que las pesadillas punzantes sean fantasías de algodón, livianas, en las que se reencuentran y pueden abrazarse de nuevo.
–Está bien. – repite, con la voz algo ronca, y Jean le sonríe. – Enséñame a pintar con acuarelas.
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[...] Allí, en la mínima, en la más infinita compañía permanece lo que jamás habrá abandonado a Beckett, lo que jamás habrá sido abandonado, la escritura, o el texto. Por más raspados, recortados, negados, que hayan logrado ser el tono y la rotonda, él firmará siempre, regularmente, 'same'jantemente, Sam. Desde las primeras palabras, esas palabras ya son, semejantes, las últimas palabras. Eso me impacta, eso admiro. Desde el primer vuelo del artista Trinity College-ENS Ulm, solo de ida. Ha leído todo visto todo sabido todo arrojado todo Dublín, Joyce, Florencia, París, ha sostenido todo, Dante, Mandelstam, nada ha corroído su persona y nadie su piedra, sigue siendo el mismo gigante acurrucado sobre un guijarro. Como el otro gigante, su único prójimo, Proust, al que pinta inclinado 'sobre ese pozo superficial de una banalidad insondable: una taza'. Proust un gigante y su taza de mundo, lo único que él puede tragar, el gigante, la taza, Proust, porque Joyce se le atraviesa en la garganta. A Proust, a su genio, se lo bebió de un sorbo. Tiene veinticuatro años. Proust acaba de morir. Debería decir caer. De inmediato, Beckett lo releva, al gigante y su adoquín dispar. Beckett versión 'echo’s bones' de Proust [...]
Hélène Cixous, El Vecino de cero, Shangrila, trad.: Mariel Manrique
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GRANUJAS A TODO RITMO
Isabel Díaz Ayuso, presidenta de la Comunidad de Madrid, y Javier Milei, presidente de Argentina, compiten en crueldad e indecencia. Milei prometió realizar un ajuste que afectaría sobre todo a "la casta", pero al llegar al poder los recortes se cebaron en los más débiles: recortó las jubilaciones y las pensiones un 38%, bajó los salarios públicos un 27%, eliminó el 64% de los subsidios y redujo un 86% los presupuestos de obras públicas. Estas medidas han disparado la pobreza, que ha pasado del 49,5% al 57,4%, y han reducido el consumo casi un 20%. La desregulación de los precios ha provocado que el precio del transporte público se incremente el 200%, la tarifa eléctria se ha elevado entre el 65% y el 150% según los niveles de ingreso, y las aseguradoras médicas privadas ha duplicado el precio de sus pólizas. Milei ha llegado frenar el envío de alimentos a los comedores y merenderos populares, y ha interrumpido la provisión estatal de medicamentos para pacientes con patologías críticas, como las patologías oncológicas. Argentina camina hacia una gravísima recesión. Ya se habla de estanflación y se prevé que la economía se contraerá un 2'8% el próximo año.
Ayuso, que ha condecorado a Milei con la medalla internacional de la Comunidad de Madrid, ha elogiado la política económica del presidente argentino, asegurando que "encara con fuerza y coraje medidas que suenan a aire fresco". Ayuso alaba a Milei porque ha actuado con el mismo sadismo: dejó morir de forma indigna a 7.291 ancianos, reclama 400.000 euros a sus familias, ha cerrado las urgencias de Atención Primaria, ha recortado las ayudas para la renta mínima de inserción social hasta dejarla al borde de su extinción, ha recortado el presupuesto de alimentación y limpieza de las residencias de la tercera edad, ha desestimado las solicitudes de ayuda económica de más de 3.000 familias con menores afectados por patologías crónicas o con necesidad de cuidados paliativos, ha suspendido las clases presenciales de bachillerato nocturno. Al mismo tiempo, ha incrementado un 33% el presupuesto de las becas de Educación Infantil para centros privados a los que optan familias con ingresos superiores a los 100.000 euros anuales y ha eximido de pagar 1.200 millones de euros a los ciudadanos más ricos por la bonificación del impuesto de patrimonio. Mientras los ancianos morían en las residencias de su amigo Florentino Pérez, su hermano se enriquecía obscenamente vendiendo mascarillas de pésima calidad, y en la actulidad vive en un piso de lujo en Chamberí que su novio, Alberto González Amador, adquirió vendiendo material sanitario durante los peores momentos de la pandemia. González Amador no es solo un comisionista. Además, es un delincuente, pues pacto un acuerdo con la fiscalía, admitiendo los delitos de defraudación tributaria y falsedad en documento mercantil.
Milei y Ayuso preconizan los ajustes, pero los recortes los aplican a los más vulnerables, sin importarles el coste en vidas humanas. Son dos granujas que disfrutan de una popularidad basada en la demagogia. Muchos de los que sufen sus políticas, les conceden sus votos porque les consideran un bastión contra el socialismo, el movimiento LGTBI, el feminismo, el animalismo y la inmigración. El mundo ha girado hacia un fascismo disfrazado de ultraliberalismo. El futuro se percibe sombrío y no hay muchas esperanzas de que las cosas cambien, pues una sociedad embrutecida y desinformada cada vez muestra menos aprecio por los valores democráticos. La intoxicación mediática y el desprecio por la cultura nos ha llevado a este escenario distópico.
Rafael Narbona
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Walker es conocida por sus grandes instalaciones de siluetas de papel recortado en negro que proyectan sombras en las paredes. A menudo aborda temas sobre la esclavitud, la raza y la identidad en Estados Unidos. Sus figuras narran historias dramáticas a través de sombras complejas y llenas de detalle.
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Walker, K. (1994). Gone, An Historical Romance of a Civil War as it Occurred Between the Dusky Thighs of One Young Negress and Her Heart. Nueva York, EE.UU.: The Drawing Center.
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SÓLO MUESTRAME TU JODIDO CORAZÓN..
"¡Manifiesta todo lo que deseas!"
"¡Luce más joven!"
"¡Vive tu mejor vida!"
Todos hemos sido entrenados, desde una edad muy temprana, para ocultar y manipular aspectos de nuestra humanidad para complacer a los demás y ganar amor y aprobación y protegernos del fracaso, el ridículo y la muerte psicológica.
Todos somos, en menor o mayor grado, actores bien entrenados.
Hasta que nos despertamos. Esto no es juicio. Esta es la condición humana.
¡Mira, los héroes y heroínas de nuestra época! Esos rostros perfectamente maquillados y pintados con aire. Esos cuerpos perfectamente tonificados y esculpidos, ni rastro de grasa, celulitis, nada que nos recuerde la mortalidad, la enfermedad, la confusión, la soledad, la descomposición física. La exhibición perfecta de salud, excelente control de las facultades, sonrisas brillantes y una perspectiva positiva. Los pelos contorneados de la cabeza y la cara, gris y blanco borrados, todo blanqueado, teñido, afeitado, recortado y picado, sin esfuerzo en la tendencia, sexy sin tratar de ser sexy, todo transmitido en tiempo real, imagen como "realidad".
Debes comprender: la belleza externa no es belleza en absoluto, es fealdad y miedo, cuando se usa para enmascarar nuestro dolor auténtico, sofocar nuestra auténtica devastación interna y eliminar nuestra locura con el aerógrafo. Solo en nuestra devastación se puede encontrar nuestra verdadera belleza e identidad, solo en nuestra oscuridad y nuestro esfuerzo por la luz se puede conocer a nuestra humanidad más profunda. Un corazón roto, que se muestra sin vergüenza (demonios, incluso con vergüenza, ¿qué me importa?) Es la cosa más exquisitamente hermosa de todas. Nuestros defectos y deformidades, nuestra ira y nuestra desesperación, nuestros rollos de flacidez, nuestras manchas y bocas secas, nuestras manos temblorosas y barrigas revoloteantes, nuestras náuseas y nuestra ardiente culpa, nuestros lunares y marcas de nacimiento y nuestro anhelo de conexión, sin aerógrafo, sin Pose "sexy", ningún traje o vestido nuevo, fragancia o peinado puede mejorar esta jodida divinidad, sanar nuestro trauma no curado o volvernos completos.
No me siento a juzgar por la imagen y el mundo externo: después de todo, es todo un juego de Dios, es todo su trabajo artístico y su alegría. Incluso la imagen es sagrada, y no me malinterpreten, también me encanta jugar con las apariencias, me encanta fingir cambiar las formas de este mundo y hacer cosas que sean agradables a la vista y al oído. Pero, te digo, amigo, incluso si creas la forma externa más bella, e incluso si eres amado y admirado por tu perfecta presentación de "yo", y construyes tu éxito y felicidad sobre tu presentación, y ganas un millones de seguidores, amantes, patrocinadores y premios por su presentación, continuará sintiéndose abandonado por dentro, perdido, impío y fraudulento.
Si su autoestima se vincula con su autoimagen cuidadosamente elaborada, y si olvida quién es realmente, y si se pierde en su propia presentación y en la aprobación de los "otros", su éxito no se sentirá como el éxito en absoluto, y su trabajo lo agotará eventualmente, y su belleza se convertirá en fealdad, y querrá morir en poco tiempo, querrá volar todo lo que ha construido, prender fuego a la belleza, querrá para adormecerlo todo con sustancias, y más trabajo, y olvidar, lo que sería una pena, porque eres capaz de tal integridad, estás destinado a algo tan noble y digno, y eres tan hermosa por dentro, realmente eres .
Los labios más brillantes y plumosos, los músculos más tensos, las extremidades engrasadas con mayor flexibilidad en todas las posiciones yóguicas y tántricas. Poses de aspecto sin esfuerzo diseñadas con esfuerzo para que nos veamos atractivos sin esfuerzo. Las últimas tendencias en dietas y moda. Citas inspiradoras perfectamente redactadas sobre felicidad, salud y niveles superiores de conciencia. Enseñanzas de positividad e iluminación, alegría eterna, felicidad y amor. Todos feos, vacíos y repulsivos para el alma, cuando no reciben un dolor humano auténtico, se infunden con la rabia y las mil millones de lágrimas no lloradas del niño huérfano, forjadas en el sudor y el hedor y el sufrimiento de años y años de una febril campaña interna por la verdad, alimentada por una feroz, casi erótica nostalgia de Dios.
Quítate el disfraz, amigo.
Frota tu maquillaje. Grabar el guión.
Gana peso. Usa trapos. Olvida tu propia filosofía.
Duda de todo lo que sabes.
No me importa tu imagen.
Solo muéstrame tu jodido corazón.
- Jeff Foster-
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Cultura: Tarasca
Técnica: Templado, Martillado, Recortado
Provenience unknown, possibly looted
MNA
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Aquela com certeza seria a cena mais bizarra que alguém viria no meio da UCLA. Só que estávamos falando de Jawie, alguém conhecido justamente por essas coisas. Tipo, colocar uma placa bem na entrada da faculdade com os dizeres "O FUTURO NA PALMA DAS MINHAS MÃOS por apenas $25" e se vestir da maneira mais estereotipada (e definitivamente ofensiva) como um indiano: uma pedra no meio da testa, um turbante roxo enrolado na cabeça (provavelmente cortado de algum lençol que ele fez tie-dye) e um vestido que claramente era algum lençol de tie-dye com um pedaço recortado. Sentava sobre uma canga de olhos fechados, pernas cruzadas e braços sustentados no maior estilo hinduísta.
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os papéis recortados no trabalho de barbara earl thomas
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