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Técnica de massagem para a reabilitação
A massagem é definida como a manipulação dos tecidos moles para produzir efeitos benéficos sobre o músculo, sistema nervoso, sistema respiratório e circulatório. Comumente usada para alívio da dor, desconforto, prevenção de fibrose, redução de edema, aderência e contratura (FERNANDES, HABU, SAITO, 1999). É realizada com pressão moderada para que não haja dor, mas sim relaxamento. Os movimentos devem ser vagarosos tendo como finalidade o aumento da circulação local. As fibras devem ser separadas cuidadosamente para diminuir aderências teciduais. A freqüência e direção da massagem irão variar de acordo com a técnica usada (CLARK; McLAUGHLIN, 2001).
Existem considerações a fazer quanto às contra-indicações da massagem: não deve ser realizada na presença de infecções, alterações tromboembólicas, feridas, tumores ou lesões de pele. Será, também, contra-indicada em pacientes expostos a anticoagulantes e em doenças de quadro agudo (Ibid.).
Os tipos de massagem empregados no tratamento dos animais são deslizamento e amassamento (Effleurage/Frontamento). O deslizamento pode ser superficial e profundo; no superficial é realizado movimentos suaves na pele, com pressão leve e ritmo constante, tem o objetivo de produzir relaxamento muscular; no profundo a direção, pressão e força são importantes e tem como objetivo ajudar na absorção do fluxo sangüíneo e linfático. Já o amassamento é executado com grandes porções de músculo e a fricção realizada com movimentos circulares na área a ser tratada, com objetivo de liberar a estrutura tensionada (FERNANDES, HABU, SAITO, 1999; BAUER, MIKAIL, 2006).
BIBLIOGRAFIA
FERNANDES, T. B. F.; HABU, N. S.; SAITO, E. T. Prescrição dos Meios Físicos em Medicina de Reabilitação. In: GREVE, J. M. D’A.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia e Traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. cap. 1, p. 1 – 24.
CLARCK, B.; McLAUGHLIN R. M. Physical Rehabilitation In Small-Animal Orthopedic Patients. Veterinary Medicine, [S.l.]: [s.n.], p.234-246, march, 2001.
BAUER, C.; MIKAIL, S. Massagem. In: MIKAIL, S.; PEDRO, C. R. Fisioterapia Veterinária. São Paulo: Manole, 2006. cap. 7, p. 63 a 66.
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Calor superficial: Opção na reabilitação animal
Foto arquivo pessoal, 2017: exemplo de tratamento em cão com tensão na musculatura de ombro.
Antes da escolha, é preciso fazer um plano de tratamento
A partir da avaliação com todos os detalhes descritos em uma ficha de avaliação, um plano de tratamento deve ser traçado e implementado para a reabilitação animal. Algumas das importantes técnicas fisioterápicas e exercícios terapêuticos devem ser inseridos no plano de tratamento de cada animal. Podem ser usados recursos como calor superficial, banhos de contraste, crioterapia (terapia à base de frio), massagem, cinesioterapia (terapia por meio de exercícios), incluindo em seu conteúdo o alongamento, fortalecimento, mobilização articular, estimulação proprioceptiva (“sensibilidade dos receptores articulares”), exercícios de equilíbrio e de coordenação, além de acupuntura e a hidroterapia.
O calor superficial pode ser aplicado sobre a pele através de compressa úmida, bolsas térmicas ou uma toalha. O tecido é aquecido a uma temperatura em torno de 40 a 45 graus Celsius, durante um tempo de 15 a 20 minutos. A monitoração da pele faz-se necessária para que não haja uma queimadura acidental (MILLIS, LEVINE, 1997; ALMEIDA et al. 2006). Dentre os benefícios desse método está o aumento do fluxo sanguíneo no local devido à vasodilatação que gera o aumento do metabolismo e com isso há o aumento da extensibilidade do tendão, músculo e cápsula articular e tecido de cicatrização. O calor promove também o relaxamento muscular por diminuição do espasmo. O uso do calor é contraindicado em pacientes com regiões anestesiadas, com déficit circulatório ou suprimento sanguíneo inadequado e processos inflamatórios que deve ser realizado após 48 a 72 horas (ALMEIDA et al., 2006).
Bibliografia:
ALMEIDA, A. C. M. et al. Fisioterapia em Cães com Afecções Ortopédicas e Neurológicas. Nosso Clínico. São Paulo, a. 9, n. 54, p 6 -18, nov/dez. 2006.
MILLIS, L. D.; LEVINE D. The Role of Exercise and Physical Modalities in the Treatment of Ostheoarthrits. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, Tennessee: Department of Small Animal Clinical Sciences, v.27, n.4, p. 913-930, July, 1997.
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Crioterapia: recurso na reabilitação
A crioterapia pode ser entendida como a aplicação do frio para a redução do processo inflamatório ou hemorragia de uma área que tenha sofrido uma lesão (MILLIS; LEVINE, 1997). É uma prática econômica e eficaz tendo como efeito diminuição do edema, limita a resposta de nociceptores causando analgesia, reduz os efeitos da inflamação e por isso, melhora a amplitude de movimento (SILVANO; GOMES, 2005). A vasoconstricção local leva a redução da velocidade de condução do estímulo doloroso pelas fibras nervosas e por estimular a produção de endorfinas (SILVANO; GOMES, 2005, MIKAIL (2003) apud MAZZANTI, 2004). Pode ser usada até sete dias da cirurgia e tem aplicação preventiva após exercícios, é o primeiro passo para o pós-operatório auxiliando na fisioterapia ao diminuir o espasmo muscular e o edema. É contra-indicado em animais com problemas circulatórios, nervosos e com hipersensibilidade ao gelo. O tempo de aplicação é de 15 a 20 minutos (não deve ser excedido) e a sua aplicação é mais efetiva nas primeiras 72 horas após a lesão aguda ou trauma (SILVANO, GOMES, 2005; ALMEIDA, 2006).
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, A. C. M. et al. Fisioterapia em Cães com Afecções Ortopédicas e Neurológicas. Nosso Clínico. São Paulo, a. 9, n. 54, p 6 -18, nov/dez. 2006.
MAZZANTI, A. Métodos de Reabilitação Veterinária (Ênfase em Ortopedia e Neurologia). Rio Grande do Sul: Universidade de Santa Maria, 2004.
MILLIS, L. D.; LEVINE D. The Role of Exercise and Physical Modalities in the Treatment of Ostheoarthrits. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, Tennessee: Department of Small Animal Clinical Sciences, v.27, n.4, p. 913-930, July, 1997.
SILVANO, L. A. M.; GOMES, L. F. F. Aplicação da Crioterapia em Eqüinos. Revista Brasileira de Medicina Eqüina. São Paulo: a.1, n.1, p. 23-25, set./out., 2005.
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Exercício de sentar e levantar, parte de um programa de reabilitação para paralisia secundária a hérnia de disco em nossa paciente Luna! Fisioanimal - qualidade e dedicação na fisioterapia animal. www.fisioanimal.com Fisioterapia Veterinaria com qualidade e dedicação. Tel: 3862-6398 [email protected] Sit and stand exercise in a rehabilitation program to paralysis due to disc herniation. #fisioanimal #fisioterapiaanimal #fisioterapiaveterinaria #animalrehabilitation #animalphysio #reabilitação #instadog #dogsofinstagram #amoranimal #caes #fisiopet #animal #amoranimal #reabilitacaoveterinaria (em Fisioanimal Fisioterapia e Reabilitação em Cães e Gatos)
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