#rafael federman one shot
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cncowitcher · 7 months ago
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🥳┊COMEMORANDO !!
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ᡣ𐭩 ─ rafael federman × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 486.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Rafael e S/n tinham acabado de completar dois meses que estavam em um relacionamento, e para comemorar esse momento, decidiram fazer uma festinha só pra eles dois.
Compraram algumas ─ muitas ─ bebidas, salgadinhos e fizeram até uma playlist para escutar. E enquanto jogavam conversa fora, bebericando o licor no copo americano algumas vezes, Cose della vita de Eros Ramazzotti começou a tocar no Spotify vinculado à televisão.
S/n, já meio alterada só com alguns goles de tequila, correu pra sala e começou a cantar junto, segurando seu microfone ─ o controle remoto.
O italiano da garota não era lá aquelas coisas, o que fazia Federman rir, se aproximando dela e se sentando no sofá, observando aquele show que sua namorada estava fazendo.
De vez enquanto a brasileira fingia estar tocando guitarra, se empolgando com a música e tentando não dar risada da risada do homem sentado perto de si.
─ Vai amor, esse momento é todo seu! ─ Rafael gritou começando a aplaudir sua mulher. ─ Dios mío, eu sou seu fã, mulher! ─ O homem fala alto, colocando as mãos perto da boca para ecoar melhor.
Não demorou muito para tudo começar a desandar. Rafael ficou completamente bêbado e começou a fazer declarações de amor para sua mulher e S/n, enquanto escutava ─ ou melhor, tentava escutar e prestar atenção ─ acabou comendo um pacote grande inteiro de Fandangos e um copo cheio de absinto, que tomou em três goles.
Assim que seus corpos foram ficando fracos e a visão embaçada, S/n e Rafael ─ com as poucas porcas que tinham ─ se deitaram no sofá e se abraçaram, totalmente embriagados e nada lúcidos.
─ Eu te amo Rafa. ─ S/n disse com um sorriso largo nos lábios antes de fechar seus olhos, sendo tomada pelo sono.
─ Sai fora. Eu sou fiel a minha mulher, sua louca. ─ O argentino diz meio embolado e também acabou caindo no sono momentos depois.
Com certeza logo pela manhã eles iriam reclamar muito por conta da dor de cabeça insuportável que vão ter por conta da ressaca e irão se arrepender amargamente de ingerir tantas bebidas alcoólicas por um curto período de tempo. Porém no fundo ambos vão concordar que essa foi a melhor comemoração que já tiveram em qualquer namoro.
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cherryblogss · 2 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
18:00 - Dry humping x Rafael Federman
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avisos: esfregação oh yeaaah, menção a método contraceptivo, dirty talk, sexo sem penetração, body worship, rafa meio pussydrunk sem estar dentro da pussy.
notas: rafetes uni-vos. serio quando eu sair de férias irei fazer um one shot dele só por ter os olhos mais lindos do mundo.
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O feriado prolongado em uma casa do lago distante de todos os problemas da cidade estava sendo perfeito. Passaram o dia explorando o bosque ao redor da casa e até nadaram um pouquinho na cachoeira que tinha escondida entre a imensidão de árvores. Cada momento com Rafa era único e nunca uma perda de tempo.
Ao anoitecer, Rafa preparou uma sopa quentinha para o frio que começava a adentrar o ambiente aconchegante. Você cortava as verduras enquanto seu namorado temperava o caldo com toda a delicadeza de sempre, te falando sobre a proxima peça que participaria e como estava ansioso para desenvolver o novo personagem. Seu coração ficava quentinho ao ouvir a voz suave e calminha do argentino tão animado com os planos e conquistas, poderia passar horas escutando ele falar sobre tudo e nada.
Te encantava ver ele em uma cena tão doméstica que era comum, mas nunca se acostumaria com a beleza dele. Até pensava que agora que fariam 3 anos juntos quem sabe poderia pedi-lo em casamento. Era meio que fora do comum, mas sabe que ambos estavam na mesma página e não duvidava do compromisso que Rafael tinha com seus sentimentos. Além disso, ele sempre demonstrava como te venerava e preferia esperar uma decisão sua para dar proximos passos.
A medida que faziam a refeição, Rafa te abraçava por trás enquanto esperava o caldo ferver, descansando o queixo na sua cabeça e acariciando sua cintura coberta por um sueter largo dele. Como ele so usava uma calça moletom, você sentia todo o comprimento dele pressionado contra a sua bunda e um calafrio percorre sua coluna com a sensação acolhedora do corpo másculo ao seu redor.
Comeram em um silêncio confortavel enquanto Rafa mantinha uma mão na sua coxa e a outra enfiando colheradas na boca, suas coxas prendia os dedos longos entre elas cada vez que se contraiam em desejo reprimido. Seu interior implorava para ser preenchido pelo argentino e isso fazia seu desejo transparecer mais e mais.
"Oh, minha lindinha." Rafa fala em um tom de falsa piedade que era indecifrável o verdadeiro significado dele. "Você quer algo nessa sua bucetinha carente, né? Por isso fica se contorcendo todinha, tadinha da minha garota." Ele se aproxima para te dar um beijinho carinhoso na bochecha e acarciar seu cabelo quando sua resposta é choramingar em vergonha. "Come direitinho que daqui a pouco vou te dar tudo o que você quiser."
Assentindo entusiasmada, retorna sua atenção para a comida, tentando deixar de lado o fogo uterino que te deixava febril e inquieta.
[...]
Nem conseguiram chegar ao quarto quando começaram a se beijar, os corpos enroscados em abraço caloroso enquanto Rafa segurava sua cintura e seus dedos se emaranhavam nos cabelos lisos. Soltam uma risada cúmplice assim que rafa tropeça e cai no sofá com você por cima. Não se deixam abalar pelo incidente, retomando aos beijos famintos recheados de saliva e língua conforme suas mãos desciam para acariciar o peitoral recheado de pelos escuros e iniciar um ritmo lento ao esfregar os quadris na ereção volumosa.
"Bem aí, amor, assim mesmo." Ele geme jogando a cabeça para trás quando você se ajusta para conseguir rebolar aonde sentia que era a cabecinha do membro. As unhas curtas de Rafael arranhavam suas coxas, apertando com firmeza com o crescente prazer.
As suas respirações já estavam entrecortadas e sons prazerosos escapavam de ambos a medida que os movimentos se tornavam mais imprecisos e errôneos.
"Amor, eu não vou aguentar muito... deixa eu meter logo, por favor. Quero gozar dentro de ti." Rafa geme desesperado, parando os movimentos dos seus quadris para empurrar seu sueter para cima até removê-lo para te deixar completamente nua em cima dele.
Tão impaciente quanto ele, retira o pau rosinha de dentro da calça moletom, lambeando a mão para punhetar a extensão até espalhar toda saliva e pré-gozo. Na hora que ia posicioná-lo na sua entradinha, lembrou de algo muito importante.
"Onde você deixou os preservativos?" Pergunta para o homem que estava tão vermelho que parecia a beira de um desmaio se esperasse um pouco mais para se aliviar, mas quando finalmente processa o seu questionamento, os olhos azuis se arregalam e um semblante de arrependimento acomete as feições pálidas. "Não vai me dizer que você esqueceu, Rafa? Eu te avisei que parei de tomar anticoncepcional!"
Rafa suspira frustrado, mas nem consegue se aborrecer muito, sabe que não aguentaria mais e só queria se aliviar logo e também te ver se desfazer sobre ele. Os olhos do argentino se ilumina com o cenário que surgiu em sua mente, só de ver a sua intimidade tão perto do membro dele ficou novamente ofegante e acalorado.
"Calma, gatinha, a gente sempre pode fazer outras coisas, pelo menos você já tá molhadinha o suficiente, né." Ele murmura com a voz melódica, apoiando as mãos na sua cintura e empurrando seu quadril para retomar os movimentos.
Logo vai se esvaindo sua irritação dando lugar aos choques de prazer. Rafa se ajusta para enfiar o pau entre seus lábios grandes, gemendo alto ao sentir sua umidade e calor se esfregando no comprimento. O barulho da chuva lá fora passava despercebido por ambos que já estavam novamente imersos em busca de um orgasmo. Um miadinho com o nome dele saia da sua boca toda vez que ele remexia a cintura quando chegava no seu clitóris, roçava sua buceta com mais velocidade e rebolando com a ajuda do seu namorada que apertava sua bunda enquanto murmurava seu nome em um delírio.
O rosto do argentino estava extremamente ruborizado com os olhos fechados quase que em um transe, misturando palavras em português e espanhol, até soltando agradecimentos no meio das frases incoerentes. Por isso, sorrindo maliciosa, se debruça sobre ele, espremendo seus seios contra o peitoral, fazendo-o gemer com a sua carne macia e mamilos tesos pressionados contra a pele dele.
Começa a sugar o pescoço pálido, deixando marcas para trás e rebolando mais devagar quando sente o pau tremer. Um gritinho afetado escapa ao sentir Rafa acelerar o ritmo mesmo por baixo, simulando estocadas ao te manter parada com as mãos grandes na sua bunda, e te mandar gozar enquanto te estapeava as nádegas.
Em menos de um minuto, uma sinfonia de sons saia de ti com a sua bucetinha se contraindo ao redor de nada e Rafa derramando quantidades abundantes de esperma na sua intimidade e barriga.
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sweetsmellosuccess · 5 years ago
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TIFF 2019: Day 2
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Films: 3 Best Film of the Day: The Sleepwalkers
Waves: One of the early-buzz winners in the early days of the festival, Trey Edward Shults’ film is nothing but structurally audacious, switching gears suddenly about two-thirds of the way in, and adding a lengthy denouement that extends almost into another film entirely. It’s not unlike what Derek Cianfrance attempted with the misbegotten Place Beyond the Pines, though not nearly as catastrophic. The first part of the film deals with a high-achieving high schooler named Tyler (Kelvin Harrison Jr.), whose successful father (Sterling K. Brown) pushes him hard to be the best he can in all phases of his life. As the film begins, Tyler seems to have it all – wealthy family, beautiful home, athletic ability, good grades, and a beautiful girlfriend (Alexa Demie), whom he identifies as “Goddess” on his phone, but it’s clear, somehow this won’t last. After he’s diagnosed with a serious shoulder injury, everything starts rapidly falling apart for Tyler, who starts popping pain pills, renouncing his relationship, and heading into chaos. Before too long, he’s lost everything, including the handle on his emotions, and things take a tragic turn. In the aftermath of this, the film moves onto other relationships, including Tyler’s younger sister, Emily (Taylor Russell), who, though devastated at the turn of events, begins dating a sweet boy (Lucas Hedges), who was on the same wrestling team as her brother; and Tyler’s parents, whose relationship is suffering after their family drama. To be fair, Shults is after a pretty big catch, and the audaciousness of the film – with its swinging camera, and loopy visuals – serves it well at times, and with the actors’ performances, which are extraordinary. But Tyler’s descent from beloved honors student to tweaking, rampaging monster is like something out of Reefer Madness, and as much as the second section of the movie works as an antidote to the first, there’s a serious question of why Shults didn’t just start there in the first place.
The Sleepwalkers: A far more conventional film, Paula Hernández’ familial drama dealing with frazzled mother, Luisa (Erica Rivas), her husband, and their beautiful 15-year-old girl, Ana (Ornella D’elía), as they travel yet again to vacation at her husband’s family’s estate with the rest of his extended family. As tensions rise in the country house – there is talk by the family matriarch of selling the place, while small resentments between everyone start to simmer – another, wilder cousin (Rafael Federman) returns for the first time in several years, and further disrupts any sense of familial harmony. The Argentinian Hernández has made a film, as with the work of American filmmaker Lisa Cholodenko, that feels fully lived in, the relationships between the characters offers a real sense of history, their connections organically composed. There are many scenes of dialogue between them where they talk about details of past exploits, or make reference to things that are never actually explained, that adds an air of realism to the proceedings. The ending, typically, is inconclusive, and there is little sense of plot resolution, but what we���re given instead is the sense of the relationships that will endure, surviving these stormy seas.
Vitalina Varella: For those with pervasive sense of claustrophobia, I would suggest either watching in small doses, or steering clear altogether. Pedro Costa’s film, set in ruined cement-block slums of Lisbon, is almost entirely nocturnal, the harsh light of a single, naked bulb illuminating only those things immediately surrounding it, and casting the rest into pitch-black shadow. The story is minimal, a man dies of some sort of lung disease, largely alone in his squalid flat, and his estranged wife (Vitalina Varella, playing a thinly fictionalized version of herself), who had been happily living in Cape Verde without him, finally flies out to ruminate over what her husband left behind. Utilizing long, mostly static shots (gorgeously composed by Leonardo Simoes), with actors moving at half-speed, languidly moving through the frame, Costa achieves a sort of living photography. It’s a film you appreciate more than you actually enjoy, but the beauty of its imagery, and the riveting performances from the non-professional cast give it a significant luster. And it makes you fully appreciate those few times in which Costa does fill his screen with light.
Tomorrow: I begin my day with the sci-fi thriller Vast of Night; check in on Workforce; watch Sea Fever; shift to big-budget Hollywood with Rian Johnson’s Knives Out; and close the evening with the bloody Brazilian/French co-production, Bacurau.
Photo: The Sleepwalkers
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