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Gigante indiana Tata Motors negocia instalação de fábrica no Brasil
A Tata Motors, gigante indiana do setor automotivo, pode estar prestes a expandir sua presença global, desta vez com o Brasil no radar. Pouco conhecida entre os consumidores brasileiros, a empresa tem se destacado no mercado mundial e agora negocia com o governo do estado de São Paulo a instalação de uma fábrica local. A informação foi antecipada pelo site especializado Automotive Business e…
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O que é PCI de cobre pesado?--Hitech Circuits
Introdução
As PCIs (placas de circuito impresso) de cobre pesado são um tipo especializado de placa de circuito que utiliza camadas de cobre mais espessas do que as PCIs padrão. Essas placas são projetadas para lidar com correntes mais altas, melhor dissipação de calor e maior confiabilidade em aplicações exigentes. Neste guia abrangente, exploraremos o mundo das PCIs de cobre pesado, suas características, aplicações, processos de fabricação e vantagens em relação às PCIs tradicionais.
Entendendo os PCIs de cobre pesado
Definição e características
As PCIs de cobre pesado são placas de circuito que apresentam camadas de cobre com uma espessura maior do que o padrão de 1 oz (35 µm) por pé quadrado. Normalmente, as PCBs de cobre pesado têm espessuras de cobre que variam de 2 oz (70 µm) a 20 oz (700 µm) ou até mais em alguns casos extremos.
As principais características dos PCIs de cobre pesado incluem:
Maior espessura de cobre
Maior capacidade de condução de corrente
Melhor gerenciamento térmico
Maior durabilidade e confiabilidade
Capacidade de resistir a condições extremas
Processo de fabricação de PCIs de cobre pesado
Técnicas de revestimento de cobre
O processo de fabricação de PCIs de cobre pesado envolve técnicas especializadas para atingir a espessura de cobre desejada. Alguns métodos comuns incluem:
Múltiplos ciclos de revestimento: Essa técnica envolve a aplicação repetida de cobre na placa para aumentar a espessura gradualmente.
Revestimento de alta densidade de corrente: Uso de densidades de corrente mais altas durante o processo de galvanoplastia para depositar o cobre de forma mais rápida e eficiente.
Chapeamento de pulso: Alternância entre altas e baixas densidades de corrente para obter uma deposição de cobre mais uniforme e melhor controle sobre o processo de galvanização.
Desafios na fabricação desafios
A produção de PCIs de cobre pesado apresenta vários desafios:
Manter a uniformidade: Garantir a distribuição uniforme do cobre em toda a placa pode ser difícil, especialmente para placas maiores ou com projetos complexos.
Precisão de gravação: Camadas de cobre mais espessas exigem técnicas de gravação mais precisas para manter os padrões de circuito desejados e evitar cortes inferiores.
Gerenciamento térmico: O processo de fabricação deve levar em conta o aumento do calor gerado durante a deposição de cobre e as etapas de processamento subsequentes.
Estresse do material: Camadas de cobre mais espessas podem causar estresse no substrato da placa, podendo levar a empenamento ou delaminação se não forem gerenciadas adequadamente.
Aplicações de PCIs de cobre pesado
Eletrônica de potência
As PCIs de cobre pesado são amplamente usadas em aplicações de eletrônica de potência, incluindo:
Fontes de alimentação e conversores
Acionamentos e controladores de motores
Inversores solares
Sistemas de carregamento de veículos elétricos
Essas aplicações se beneficiam da maior capacidade de condução de corrente e do melhor gerenciamento térmico proporcionados pelas PCBs de cobre pesado.
Setor automotivo
O setor automotivo depende de PCIs de cobre pesado para vários sistemas, como:
Unidades de controle do motor (ECUs)
Sistemas de gerenciamento de baterias em veículos elétricos e híbridos
Sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS)
Circuitos de iluminação LED de alta potência
Aeroespacial e defesa
As PCIs de cobre pesado encontram aplicações críticas nas tecnologias aeroespaciais e de defesa:
Sistemas aviônicos
Equipamentos de radar e comunicação
Unidades de distribuição de energia em aeronaves e naves espaciais
Veículos militares terrestres e sistemas navais
Equipamentos industriais
Muitas aplicações industriais aproveitam os benefícios das PCIs de cobre pesado:
Sistemas de controle industrial
Equipamentos de robótica e automação
Sistemas de iluminação de alta potência
Equipamentos de soldagem e cortadores de plasma
Vantagens das PCI(s de cobre pesado
Maior capacidade de condução de corrente
Uma das principais vantagens das PCIs de cobre pesado é sua capacidade de suportar correntes mais altas.
Gerenciamento térmico aprimorado
As PCIs de cobre pesado oferecem propriedades superiores de dissipação de calor devido à sua maior massa de cobre. Esse gerenciamento térmico aprimorado:
Reduz o risco de falha de componentes devido ao superaquecimento
Permite densidades de potência mais altas em projetos compactos
Minimiza a necessidade de dissipadores de calor ou sistemas de resfriamento adicionais
Aumenta a confiabilidade e a longevidade geral do sistema
Maior durabilidade e confiabilidade
As camadas de cobre mais espessas em PCIs de cobre pesado contribuem para aumentar a durabilidade e a confiabilidade:
Maior resistência ao estresse mecânico e à vibração.
Maior confiabilidade do plated through-hole (PTH).
Melhor desempenho em ambientes de alta temperatura.
Maior resistência à erosão do cobre em aplicações de alta corrente.
Flexibilidade de desenho
As PCIs de cobre pesado oferecem aos projetistas maior flexibilidade na criação de layouts eficientes e compactos:
Capacidade de combinar camadas de energia e de sinal na mesma placa.
Redução da necessidade de traços paralelos ou barramentos.
Possibilidade de projetos simplificados de várias camadas.
Melhor desempenho de EMI/EMC devido a planos de aterramento maiores.
Nós Hitech Circuits estamos sempre dedicados a fornecer preços competitivos, boa qualidade e prazo de entrega rápido para nossos clientes. Se você tiver alguma necessidade de PCI, não hesite em contactar-me.
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O Futuro do Automóvel: Tecnologias Automotivas em Destaque
As tecnologias automotivas estão evoluindo rapidamente, transformando a forma como dirigimos, mantemos e interagimos com nossos veículos. Essas inovações visam não apenas melhorar a experiência de direção, mas também aumentar a segurança, a eficiência e o entretenimento dentro do carro.
Uma das áreas mais excitantes é a dos veículos elétricos. Com a crescente preocupação com o meio ambiente, os carros elétricos se tornaram uma alternativa viável aos veículos tradicionais a combustão. Além de serem ecologicamente corretos, oferecem vantagens como menor custo de manutenção e operações mais silenciosas.
Melhor marca de disco de freio é um aspecto importante da manutenção de veículos que não deve ser negligenciado. A escolha adequada garante segurança e desempenho, especialmente em tecnologias avançadas de frenagem.
Tecnologias automotivas: carros autônomos
Os carros autônomos são outra inovação significativa. Eles prometem transformar nossas ruas e estradas ao permitir que os veículos se conduzam sozinhos. Utilizando uma combinação de sensores, inteligência artificial e big data, esses veículos podem reduzir significativamente o número de acidentes e melhorar a eficiência do tráfego.
Sistemas de segurança avançados são essenciais para a proteção dos ocupantes e dos pedestres. Tecnologias como freios automáticos de emergência, sistemas de manutenção de faixa e monitoramento de pontos cegos ajudam a prevenir acidentes e tornar a direção mais segura.
A conectividade veicular é uma tendência crescente, permitindo que os carros se conectem com outros veículos, infraestruturas e até mesmo com nossos dispositivos pessoais. Isso facilita a navegação, o entretenimento e até mesmo diagnósticos e atualizações remotas do software do carro.
Tecnologias de entretenimento automotivo também estão avançando rapidamente. Hoje, é possível ter sistemas de som de alta fidelidade, interfaces de usuário intuitivas e até mesmo telas de realidade aumentada que projetam informações diretamente no campo de visão do motorista.
Veículos Elétricos
Os veículos elétricos (VEs) são mais do que uma moda passageira – eles representam o futuro do transporte sustentável. Empresas como Tesla, Nissan e Chevrolet têm liderado a inovação com modelos cada vez mais acessíveis e eficientes. Além de serem ambientalmente amigáveis, os VEs possuem menor custo de operação e manutenção, pois dispensam muitos dos componentes desgastantes dos motores a combustão, como óleos e filtros.
Além disso, a infraestrutura para veículos elétricos está se expandindo. Estações de carregamento estão se tornando mais comuns, e muitas delas oferecem carregamento rápido, reduzindo significativamente o tempo necessário para reabastecer a bateria. A evolução das baterias também tem sido crucial – com maior densidade energética, os carros elétricos estão alcançando autonomias que rivalizam com os veículos a combustão.
Carros Autônomos
Os carros autônomos, ou veículos autônomos, estão na vanguarda da inovação tecnológica. Com empresas como Waymo, Tesla e Uber investindo pesadamente nesse campo, o sonho de um veículo que se dirige sozinho está cada vez mais próximo da realidade. Esses veículos utilizam uma combinação de câmeras, radares, sensores LIDAR e inteligência artificial para mapear e interpretar o ambiente ao seu redor, tomando decisões de direção em tempo real.
A segurança é um dos maiores benefícios dos carros autônomos. Eles são projetados para eliminar o erro humano, que é a principal causa de acidentes de trânsito. Além disso, os carros autônomos podem melhorar a eficiência do tráfego, reduzir congestionamentos e diminuir as emissões de poluentes ao otimizar as rotas e a velocidade dos veículos.
Sistemas de Segurança Avançados
Os sistemas de segurança automotiva avançaram tremendamente nas últimas décadas. Hoje, muitos carros vêm equipados com freios automáticos de emergência, que detectam obstáculos à frente e aplicam os freios se o motorista não reagir a tempo. O sistema de manutenção de faixa ajuda a manter o carro centralizado na pista, alertando o motorista ou até mesmo corrigindo a direção se o veículo começar a desviar.
Outras inovações incluem o monitoramento de pontos cegos, que alerta sobre veículos que se aproximam por trás em faixas adjacentes, e a câmera de ré, que oferece uma visão clara do que está diretamente atrás do carro, ajudando a evitar colisões durante manobras de estacionamento. Essas tecnologias não só aumentam a segurança dos ocupantes, mas também a dos pedestres e ciclistas ao redor.
Conectividade Veicular
A conectividade veicular é uma área que tem visto um crescimento exponencial. Com a Internet das Coisas (IoT), os veículos agora podem se conectar a outros veículos (V2V), à infraestrutura (V2I) e até mesmo a dispositivos pessoais. Isso permite uma gama de serviços e funcionalidades que melhoram a experiência de direção e a segurança.
Por exemplo, a navegação em tempo real pode ajustar automaticamente as rotas com base no tráfego atual, enquanto os diagnósticos remotos podem alertar os motoristas sobre a necessidade de manutenção antes que ocorra um problema grave. Além disso, as atualizações de software over-the-air (OTA) permitem que os fabricantes implementem melhorias e correções sem a necessidade de uma visita à oficina.
Tecnologias de Entretenimento Automotivo
Os sistemas de entretenimento nos carros evoluíram muito além do rádio AM/FM. Hoje, os veículos podem estar equipados com sistemas de som premium, interfaces de usuário baseadas em toque, integração com smartphones e até mesmo telas de realidade aumentada que projetam informações diretamente no campo de visão do motorista. Isso não só melhora a experiência de direção, mas também mantém os passageiros entretidos durante viagens longas.
Finalizando
As tecnologias automotivas que discutimos aqui estão moldando o futuro do transporte. Desde a sustentabilidade dos veículos elétricos até a conveniência e segurança dos carros autônomos, cada inovação tem o potencial de tornar nossas vidas mais fáceis e seguras. A conectividade veicular e os sistemas de entretenimento avançados estão transformando nossos veículos em verdadeiros hubs de tecnologia sobre rodas.
Manter-se atualizado com essas tecnologias não é apenas uma questão de interesse pessoal – é uma necessidade para qualquer um que queira tirar o máximo proveito de seu veículo. Quer você esteja considerando um novo carro ou apenas queira entender melhor as inovações em seu veículo atual, conhecer essas tecnologias é essencial. E como vimos, cuidar bem de aspectos básicos, como a escolha da melhor marca de disco de freio, continua sendo fundamental.
Acompanhar e adotar essas inovações não só melhorar sua experiência de direção, mas também garante que você esteja preparado para o futuro do transporte automotivo.
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CARROS AUTONOMOS – FUTURO DA MOBILIDADE
A tecnologia automotiva tem evoluído rapidamente nos últimos anos trazendo praticidade, segurança e conforto para os condutores. Com tais progressos, o conceito de veículos automatizados se tornou uma possibilidade viável. Diversos automóveis já vêm equipados com sensores, câmeras e radares responsáveis por coletar dados do ambiente ao redor do veículo, que são processados por unidades de processamento, utilizando algoritmos de inteligência artificial e aprendizado de máquina. A integração da internet nos veículos já é algo comum e também auxilia os condutores para otimizar rotas e dar informações de transito. As utilizações de tais tecnologias dão ao carro mais autonomia, exigindo cada vez menos do condutor.
NIVEIS DE CARROS AUTONOMOS
Ainda não temos carros totalmente autônomos, mas já existem veículos que dispõem de tecnologias que deixam a condução parcialmente autônoma. Existem 5 níveis de autonomia dadas pela sociedade de engenheiros automotivos (SAE) para descrever o grau de automação de um veículo:
Nível 1: Direção assistida, auxiliam em algumas tarefas especificas como direção ou aceleração e estacionamento.
Nível 2: O carro já pode tomar controle da condução em situações especificas como frear ou acelerar, mas ainda é necessário que o condutor esteja com as mãos no volante e atento com a estrada.
Nível 3: Neste nível o veículo pode tomar conta total da condução em situações pré-definidas, não sendo necessário a atenção constante do motorista.
Nível 4: Aqui o veículo já atinge a autonomia completa em quase todas as condições, dirigindo sem nenhuma operação manual por parte do motorista em situações sem condições adversas. Mas ainda precisa dos motoristas em situações extremas.
Nível 5: Autonomia total e volante opcional. O veículo pode operar em qualquer ambiente e condições climáticas. Única ação do condutor é definir a rota e o destino para a condução do veículo podendo operar sem pedais e volante.
Atualmente estamos operando apenas com veículos entre o nível 2 e 3. O Tesla Model S é um dos melhores exemplos de carros que operam nesses níveis. Ele apresenta um sistema chamado “Autopilot” que auxilia o condutor nas vias efetuando tarefas como estacionar sozinho, correção de faixa e reconhece os sinais de transito. Alguns veículos que vemos no dia-dia já operam no nível 1 como algumas versões dos modelos Corolla (Toyota) que possui sensores de estacionamento dianteiros e traseiros para evitar colisões e o Onix (Chevrolet) que tem o sistema “Cruise Control” que mantém distância segura em relação ao veículo a frente fazendo o ajuste automaticamente.
TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS CARROS AUTONOMOS -
A variedade das tecnologias utilizadas nos carros autônomos é ampla. Aqui estão algumas das principais tecnologias presentes nestes automóveis:
SENSORES: Os automóveis usam uma variedade de sensores, como câmeras, radar, sensores ultrassônicos e LIDAR (ligt detection and ranging ou em português, detecção e alcance de luz). O LIDAR é um dos sensores mais sofisticados e utiliza um pulso de laser que realiza um mapeamento 3D na medida que os pulsos são emitidos e refletidos de volta para o sensor dando a distância exata do que está ao seu redor. Com base a informação recebida pelo sensor, as informações são enviadas para um processador.
SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS I.A: Ao receber dos dados dos sensores, o processador utilizando geralmente I.A e machine learning, os analisa e interpretam as informações do ambiente para tomada de decisões para a locomoção captando informações externas como semáforos, faixa de pedestre, obstruções na via entre outros.
CONEXÃO A INTERNET: A integração da internet nos veículos fornece informação em tempo real em relação ao trafego, condições meteorológicas e atualizações de software. A conectividade também permite o acesso aos mapas digitais que fornecem informações detalhadas sobre as estradas.
BENEFICIOS
Os veículos autônomos nos trazem uma gama de benefícios. Os fatores de indulgencia, imperícia e negligencia ou circunstancias adversas como cansaço e stress não afetarão as tomadas de decisões que vem de um veículo autônomo. Vários acidentes são causados pela imprecisão e equívocos humanos. A automatização veicular pode também relevar limitações físicas e mentais ou outras limitações como a idade que impeçam os indivíduos de conduzirem um veículo, fornecendo melhor acessibilidade. Caso os carros autônomos se tornem populares, é estimado que haverá uma redução de congestionamentos, já que as rotas serão otimizadas e a comunicação entre veículos pode melhorar o andamento do trafego e com a condução mais eficiente dos veículos pode resultar em menos emissões de gases poluentes. Outro fator é a redução de tempo aplicado ao processo de formação de condutores em autoescolas e CFCS, podendo um dia chegar a um ponto onde não será mais necessário ter carteira de motorista.
EM CONTRAPARTIDA...
A implementação de carros autônomos enfrenta uma série de problemas, tais como a questão legislativa. A falta de legislação especifica sobre os veículos autônomos ainda é um problema a ser enfrentado. Um problema é a definição de responsabilidades legais sob as ações dos veículos autônomos, ainda que apresentem a possibilidade de maior segurança, não garantem que consigam manter sua integridade em todas as ocasiões. Outro problema é em relação as leis de transito. As legislações variam de uma região para a outra e para viabilizar a circulação desses veículos será necessária uma regulamentação padronizada que possa ser reconhecida pelos automóveis em regiões diferentes. Temos também em falta uma legislação para regulamentar o uso da I.A nos carros no que diz respeito a ética e tomada de decisões em situações de emergência e responsabilidade legal em caso de acidentes. É importante destacar também o problema das regiões com infraestrutura inadequada ou inexistente para a circulação destes automóveis já que dependem da troca de dados em tempo real com outros veículos e a infraestrutura viária. Uma questão importante também são os altos custos dos veículos pela sua tecnologia e software delicados e alto preço para manutenção dos mesmos.
IMPACTO NO MERCADO DE TRABALHO
A ascensão dos carros autônomos exigirá mudanças no mercado de trabalho. Será essencial a formação de técnicos especializados em processadores I.A e sensores sofisticados para a manutenção desses veículos, planejadores urbanos e engenheiros de trafego para projetar ruas e sistemas de transportes adequados para os carros autônomos. A demanda de desenvolvedores de softwares e tecnologias automotivas crescerá muito já que haverá um grande investimento por parte das empresas em relação ao desenvolvimento destes veículos. Mas a demanda de motoristas poderá diminuir, e muitos mecânicos terão de se especializar e adaptar as mudanças dos mecanismos automobilísticos. Vale ressaltar que a capacidade total de autonomia ainda está em desenvolvimento e pode se dizer que os veículos 100% autônomos ainda estão distantes de nosso alcance. Carros especiais como ambulâncias e viaturas muito provavelmente terão de continuar sendo conduzidas manualmente já que infringem leis de sinalização para operarem e os veículos autônomos por reconhecerem padrões para não infringirem sinalizações de transito não poderão operar nestas áreas. Apesar de criar um impacto negativo em alguns setores de emprego, os carros automáticos podem trazer novas oportunidades e novos setores de emprego. A adaptação é fundamental com a evolução tecnológica.
CONCLUSÃO
O desenvolvimento dos carros automáticos está evoluindo rapidamente desde o avanço das I.A e tecnologias automotivas. Muitos carros parcialmente autônomos já existem por aí, mas os carros independentes ainda estão longe de ser uma realidade. Ainda é necessários longos estudos para aprimorar as tecnologias, preparo legislativo para o uso desses veículos, adequação da infraestrutura e aceitação do povo em relação a estes automóveis. Autor: João Pedro Lu
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Sensor Automotivo LIDAR: Um olho de visão de 360 graus para carros autônomos
ESTUDO - Research Dive - India
À medida que as tecnologias avançam, o futuro está caminhando rapidamente para a comercialização de carros autônomos. Detecção e variação de luz (LIDAR) – às vezes chamado de tempo de voo (ToF), ou LADAR (Detecção e Alcance a Laser), radar a laser ou sensor laser – é um método de sensoriamento, que detecta e detecta objetos e mapeia suas distâncias.
A tecnologia de sensor LIDAR automotivo com pulso óptico, ilumina um alvo e mede as características do sinal de retorno espelhado. No pulso óptico, a amplitude pode variar de alguns nanosegundos a alguns microssegundos.
Detecção e Imagem de LIDAR em carros autônomos - De acordo com uma revisão de analistas os fabricantes estão agora fornecendo uma ampla gama de carros modernos com funções avançadas de sensoriamento e controle. Sistemas de prevenção e aviso de colisão, assistência de manutenção de faixa, monitores de ponto cego, controle de cruzeiro adaptativo e aviso de saída de faixa são exemplos de recursos estabelecidos automatizados de determinadas tarefas de condução, auxiliando os motoristas, a fim de tornar a condução uma experiência mais fácil e segura.
Sensor Automotivo LIDAR, sensor ultrassônico, câmeras e radar têm seu próprio nicho de benefícios e desvantagens. Normalmente, um veículo altamente ou totalmente autônomo faz uso de múltiplas tecnologias de sensores para gerar um mapa preciso de curto e longo alcance do ambiente ao redor de um veículo. Esse mapa de alcance é criado sob uma gama de iluminação e condições climáticas. Embora as tecnologias estejam se complementando, ter uma sobreposição suficiente para melhorar a segurança e aumentar a redundância também é importante. O conceito de usar múltiplas tecnologias sensoriais é a fusão de sensores, que cria um mapa confiável e preciso do entorno do veículo.
Principalmente, sensores ultrassônicos são usados para sensoriamento de objetos de curto alcance. Isso porque as ondas ultrassônicas sofrem de atenuação sólida no ar além de alguns metros.
As câmeras são facilmente disponíveis - e sensores, econômicos. No entanto, como dependem fortemente das condições de luz ambiente, eles requerem processamento significativo para extrair informações úteis. As câmeras são um dos sensores tecnológicos mais exclusivos com seu recurso mais antigo para "ver cores".
Os sensores de radar e LIDAR automotivo compartilham ampla gama de características complementares e comuns que podem mapear o ambiente e medir a velocidade do objeto. A comparação desses dois sensores tecnológicos em várias categorias é a seguinte:
Gama - Para o sensor LIDAR automotivo, detectar objetos a uma distância próxima é difícil. Considerando que o radar pode sentir objetos de menos de um metro a mais de 200m. No entanto, esse intervalo depende totalmente do tipo de sistema: radar de curto alcance, radar de médio alcance e radar de logo alcance.
Resolução Espacial - É aqui que o LIDAR automotivo realmente brilha devido ao seu curto comprimento de onda de 905m a 1.550m, capacidade de colidir com a luz laser. A resolução espacial da luz infravermelha (IR) na ordem de 0,1° é possível com sensor LIDAR automotivo. Assim, sem qualquer processamento de backend significativo, esta resolução espacial permite uma classificação 3D extrema de alta resolução de objetos em uma cena. Além disso, o comprimento de onda (4mm para 77GHz) do radar luta para resolver pequenas características, especificamente à medida que as distâncias aumentam.
Campo de Visão (FOV) - Radar e sensor LIDAR automotivo possuem excelente FOV horizontal (azimuth). Além disso, o tipo de sistemas automotivos mecânicos LIDAR tem rotação 360o, que possui o FOV mais amplo de todas as tecnologias de Sistemas Avançados de Assistência ao Motorista (ADAS). O sensor Automotivo LIDAR tem melhor FOV vertical (elevação) do que radar.
Condições meteorológicas - Um dos maiores benefícios dos sistemas de radar é sua robustez na neve, neblina e chuva, neblina. Por outro lado, o desempenho do sensor LIDAR geralmente degrada-se sob tais condições climáticas. No entanto, o uso dos comprimentos de onda ir a 1.550nm ajuda o sensor a obter melhor desempenho em condições climáticas adversas.
Nos carros modernos, o uso mainstream do radar é possível graças ao aumento da integração, o que reduz o custo, bem como o tamanho do sistema. Há alguns anos, a varredura mecânica do LIDAR é considerada volumosa, embora os avanços tecnológicos tenham encolhido esse tipo de sensor ao longo dos anos. Assim, a mudança da indústria para o sensor LIDAR automotivo de estado sólido diminuirá ainda mais o tamanho do sistema
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Tecnologia é fundamental para um trânsito mais seguro
O transporte compartilhado, os veículos elétricos, os carros autônomos e outras soluções sustentáveis são protagonistas de uma revolução que já começou
A evolução do automóvel é visível para todos, mas ela é mais importante quando permite uma convivência sadia para todos os atores do cenário da mobilidade, não apenas o meio de transporte, mas o motorista, passageiros, demais veículos, pedestres e todo sistema relacionado com a mobilidade.
A busca não apenas por uma mobilidade eficiente e sustentável é constante e para isso a contribuição tecnológica é fundamental para um trânsito mais seguro.
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 1,35 milhão de mortes no trânsito são registradas anualmente em todo o mundo. No Brasil, os acidentes em vias públicas envolvem, por ano, cerca de 400 mil pessoas, sendo que mais de 45 mil não sobrevivem. Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), 90% das ocorrências acontecem por falha humana.
A indústria automotiva continua buscando alternativas na direção da mobilidade segura e confortável.
Tenho acompanhado o surgimento de soluções e tecnologias inteligentes a fim de transformar a vida das pessoas e inovar a relação que elas têm com a mobilidade, e um bom exemplo disso, são as soluções inteligentes de assistência ao motorista, cada vez mais comuns.
Assistente de permanência na faixa – Quantas vezes seu carro já foi fechado por outro veículo pela falta de indicação da seta ou, até mesmo sem a intenção, um carro invade a outra faixa?
Quando o Assistente de permanência na faixa detecta que o veículo está prestes a deixar sua faixa de rolagem involuntariamente, a função é acionada, o motorista é alertado e o sistema atua para corrigir a trajetória mantendo o veículo dentro da faixa de rolagem. O condutor pode assumir o controle da função a qualquer momento e com isso se mantém responsável pelo veículo.
Câmera de ré – A falta de visão traseira e a existência de pontos cegos durante manobras nas quais a marcha ré está engatada podem resultar em colisões ou em acidentes, como o atropelamento de pedestres e animais. Considerada um item de segurança, hoje a câmera de ré está presente em vários modelos de veículos.
Além disso, a câmera de ré é considerada um item de conforto e assistência ao condutor, pois facilita e agiliza situações de manobras e estacionamento em locais com pouca visibilidade ou muito apertados.
Frenagem Automática de Emergência – Tecnologia que contribui para aumentar a segurança no trânsito, já que ela visa reduzir as colisões traseiras em veículos.
O sistema é formado por radar e/ou câmera, dessa forma conseguindo analisar o tráfego e identificar os potenciais obstáculos, freando o veículo e alertando o motorista. Se não houver resposta, o próprio sistema aciona a frenagem completa, evitando uma batida ou, quando não possível, reduzindo a intensidade da colisão.
Programa Eletrônico de Estabilidade – É um item essencial, especialmente quando as rodovias estão molhadas, escorregadias, ao desviar de obstáculos inesperados como animais na estrada ou até mesmo ao fazer uma curva brusca e fechada.
Até 80% de todos os acidentes por derrapagem podem ser evitados com essa tecnologia, pois combina as funções do Sistema Antibloqueio de Frenagem e o Sistema de Controle de Tração, além de detectar movimentos de derrapagem do veículo e agir de forma a neutralizá-los prontamente.
O Programa Eletrônico de Estabilidade pode evitar até 80% de todos os acidentes causados por derrapagem
O sistema utiliza informações sobre a dinâmica do veículo para detectar se ele está na mesma direção em que o motorista deseja. Caso haja discrepância entre estes dois fatores, o sistema intervém. Pode parecer simples, mas o processo é, de fato, complexo.
Sensores inteligentes auxiliam na comparação do ângulo de esterço e a trajetória do veículo 25 vezes por segundo. Se os dois divergirem, a tecnologia controla o torque do motor automaticamente e freia as rodas individualmente. Dessa forma, o sistema ajuda o motorista a evitar que o veículo derrape.
Carros autônomos e suas tecnologias – O carro autônomo, em seu nível mais elevado, é um veículo que não depende de um ser humano para ser conduzido. Ele é projetado para seguir até o destino sem a necessidade de uma pessoa realizar qualquer ação, pois seus computadores cumprem o papel do motorista.
A Bosch e a Daimler conquistaram um marco histórico no caminho para a direção autônoma: as duas empresas obtiveram a aprovação de relevantes autoridades em Baden-Württemberg, na Alemanha, para o sistema de estacionamento autônomo na garagem do Museu da Mercedes-Benz, em Stuttgart.
A tecnologia é acessada por um aplicativo de celular e não requer um motorista para manobras. Isso torna o sistema de estacionamento totalmente autônomo (SAE 4) o primeiro do mundo a ser aprovado para uso diário.
As principais tecnologias presentes no carro autônomo são os sensores (como radares, câmeras, lidares), as unidades de controle eletrônica e os atuadores.
Através dos sensores o veículo consegue identificar o que está acontecendo ao seu redor, sendo capaz de entender os sinais de trânsito e semáforos, perceber a presença de obstáculos, pessoas, outros veículos e ainda se manter em sua via de rodagem.
Parte de um futuro cada vez mais próximo, o veículo autônomo e conectado provocará mudanças na rotina das pessoas e na forma como enxergam os meios de locomoção. Iniciativas de hoje e de amanhã vão revolucionar nossa locomoção nas grandes cidades.
Você já imaginou como será a mobilidade do futuro? Os prognósticos ainda não são precisos, mas montadoras e especialistas do setor automotivo avaliam que o veículo autônomo estará à disposição dos consumidores na próxima década.
Ao promover um sistema totalmente autônomo e sem o motorista na direção, a indústria automotiva quer melhorar o fluxo do tráfego urbano, aprimorar a segurança rodoviária e construir um importante alicerce para a mobilidade do futuro.
Por: Tarcisio Dias
Tarcisio é profissional e técnico em mecânica, além de engenheiro mecânico com habilitação em mecatrônica e radialista. Desenvolve o site Mecânica Online® e sua exclusiva área de cursos sobre mecânica na internet (cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes. Está entre os três (TOP 3) +Admirados Influenciadores Digitais da Imprensa Automotiva. Entre os cinco (TOP 5) dos +Admirados Jornalistas da Imprensa Automotiva. Premiado (TOP 3) na categoria Automotivo e Motociclismo da 7ª edição do Prêmio Especialistas. Coluna Mecânica Online® – Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º e 13º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuição gratuita todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
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Ducati Multistrada V4 é apresentada oficialmente
A Ducati está abrindo caminho para um novo momento. Depois de apresentar a esportiva Panigale e a naked Streetfighter com motor V4, é a vez de adotar a mesma estratégia na big trail Multistrada. A Multistrada V4 foi apresentada na Europa nas versões Multistrada V4 e Multistrada V4 S.
Antes de qualquer coisa, é importante frisar a quebra de paradigmas desse propulsor. A Ducati usou a mesma arquitetura do V4 Desmosedici Stradale, mas com uma enorme diferença. Batizado de V4 Granturismo, o motor da Multistrada V4 abandonou o uso do comando desmodrômico, uma característica de todos os motores da marca até aqui.
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DUCATI
Motor V4 Granturismo: adeus à tradição
Com a saída do comando desmodrômico, a Ducati adotou o conceito convencional de aberta e fechamento das válvulas por molas. O maior feito desse motor, segundo a Ducati é o longo intervalo de manutenção: 60 mil km. A marca diz que a experiência com o “desmo”, permitiu criar um sistema de mola que dure mais sem ajustes.
Com 1.158 cm³ e quatro cilindros a 90º, 16 válvulas, o V4 Granturismo entrega 170 cv a 10.500 rpm e 12,7 mkgf a 8.750 rpm. Ele tem ainda sistema de desativação dos cilindros traseiros para reduzir consumo e emissões e o calor nas pernas quando a moto está parada. Esse propulsor ficou 1,2 kg mais leve que o antecessor, que tinha apenas dois cilindros. Em termos de dimensões ficou 85 mm mais curto, 95 mm mais baixo e apenas 20 mm mais largo.
DUCATI
O câmbio é de seis velocidades. A embreagem hidráulica é assistida e deslizante. Isso alivia para a acionar o manete e evita o travamento da roda traseira em reduções bruscas. Outra mudança em relação à tradição da Ducati é a adoção de uma quadro, tipo monocoque de alumínio. O quadro de treliça é tradicionalmente o padrão das motos da Ducati.
DUCATI
Visual
Em termos de visual, ela está mais agressiva que a antecessora, mas mantém uma linha já conhecida. As laterais dão um aspecto mais robusto a Multistrada V4, mas nada super inovador.
Para quem quiser mais detalhes e visual esportivo há o pacote V4 S Sport. Ele inclui faixas brancas na pintura vermelha, para-lama dianteiro de fibra de carbono e escapamento esportivo da grife Akrapovic.
DUCATI MULTISTRADA V4 S SPORT / DUCATI
Multistrada V4: tecnologias
Como já estava disponível na antecessora, a Multistrada V4 traz um robusto pacote tecnológico. A Unidade de Medição Inercial (IMU) de seis eixos é a responsável por controlar diversos itens. Entre eles, o ABS Cornering (função curva), os controles de tração e anti-wheeling (evita que a moto empine).
São quatro modos de pilotagem: Sport, Touring Urban e Enduro. Cada um deles altera a intervenção de ABS e controles de tração e wheeling. Nos modos Sport e Touring são entregue os 170 cv de maneira diferente. A potência é reduzida para 115 cv nos modos Urban e Enduro. A entrega entre eles também é diferente.
Na versão Multistrada V4 S há adição de itens como luzes extras com função curva, assistente de partida em rampa e chave presencial. Outros itens exclusivos da variante mais completa são o quick-shift, para troca de marchas sem acionar a embreagem, controle de velocidade de cruzeiro, painel de TFT colorido de 6,5″ (na V4 é de 5″), protetores de mão e faróis de LEDs.
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Suspensão e freios
No caso da versão de entrada, os freios são da grife Brembo, mas em uma especificação mais simples. São discos duplos na frente de 320 mm e simples atrás de 265 mm e as pinças são radiais. Para a V4 S, os discos dianteiros são de 330 mm com pinças Brembo da linha M50 Stylema.
A suspensão segue a mesma receita. A V4 tem suspensão totalmente ajustável manualmente na frente e atrás com curso de 170 mm e 180 mm, respectivamente. Na V4 S há ajuste elétrico de pré-carga, retorno e compressão na frente e atrás. O curso é o mesmo.
As rodas de liga-leve tem 3″ x 19 polegadas na frente e 4,5″ x 17″ atrás. Se quiser, o consumidor pode pedir rodas raiadas, nas mesmas medidas, para a V4 S. Todos os pneus homologados para o modelo, por enquanto, são da Pirelli, da linha Scorpion.
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Multistrada V4: moto com ACC e alerta de ponto cego
A Multistrada V4 S tem como opcional o sistema de radar para motos desenvolvido pela Bosch com radares na frente e na traseira. O primeiro serve para o controle de velocidade adaptativo (ACC), que mantém a distância e regula a velocidade sozinho entre 30 km/h e 160 km/h.
O segundo radar, na traseira, serve para o alerta de ponto cego. Os sinais ficam no painel e nos espelhos. Ele mostra veículos fora do seu ponto de visão ou se aproximando rapidamente atrás.
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Ducati Multistrada V4 é apresentada oficialmente
A Ducati está abrindo caminho para um novo momento. Depois de apresentar a esportiva Panigale e a naked Streetfighter com motor V4 é a vez de adotar a mesma estratégia na big trail Multistrada. A Multistrada V4 foi apresentada na Europa nas versões Multistrada V4 e Multistrada V4 S.
Antes de qualquer coisa, é importante frisar a quebra de paradigmas desse propulsor. A Ducati usou a mesma arquitetura do V4 Desmosedici Stradale, mas com uma enorme diferença. Batizado de V4 Granturismo, o motor da Multistrada V4 abandonou o uso do comando desmodrômico, uma característica de todos os motores da marca até aqui.
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Motor V4 Granturismo: adeus à tradição
Com a saída do comando desmodrômico, a Ducati adotou o conceito convencional de aberta e fechamento das válvulas por molas. O maior feito desse motor, segundo a Ducati é o longo intervalo de manutenção: 60 mil km. A marca diz que a experiência com o “desmo”, permitiu criar um sistema de mola que dure mais sem ajustes.
Com 1.158 cm³ e quatro cilindros a 90º, 16 válvulas, o V4 Granturismo entrega 170 cv a 10.500 rpm e 12,7 mkgf a 8.750 rpm. Ele tem ainda sistema de desativação dos cilindros traseiros para reduzir consumo e emissões e o calor nas pernas quando a moto está parada. Esse propulsor ficou 1,2 kg mais leve que o antecessor, que tinha apenas dois cilindros. Em termos de dimensões ficou 85 mm mais curto, 95 mm mais baixo e apenas 20 mm mais largo.
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O câmbio é de seis velocidades. A embreagem hidráulica é assistida e deslizante. Isso alivia para a acionar o manete e evita o travamento da roda traseira em reduções bruscas. Outra mudança em relação à tradição da Ducati é a adoção de uma quadro, tipo monocoque de alumínio. O quadro de treliça é tradicionalmente o padrão das motos da Ducati.
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Visual
Em termos de visual, ela está mais agressiva que a antecessora, mas mantém uma linha já conhecida. As laterais dão um aspecto mais robusto a Multistrada V4, mas nada super inovador.
Para quem quiser mais detalhes e visual esportivo há o pacote V4 S Sport. Ele inclui faixas brancas na pintura vermelha, para-lama dianteiro de fibra de carbono e escapamento esportivo da grife Akrapovic.
DUCATI MULTISTRADA V4 S SPORT / DUCATI
Multistrada V4: tecnologias
Como já estava disponível na antecessora, a Multistrada V4 traz um robusto pacote tecnológico. A Unidade de Medição Inercial (IMU) de seis eixos é a responsável por controlar diversos itens. Entre eles, o ABS Cornering (função curva), os controles de tração e anti-wheeling (evita que a moto empine).
São quatro modos de pilotagem: Sport, Touring Urban e Enduro. Cada um deles altera a intervenção de ABS e controles de tração e wheeling. Nos modos Sport e Touring são entregue os 170 cv de maneira diferente. A potência é reduzida para 115 cv nos modos Urban e Enduro. A entrega entre eles também é diferente.
Na versão Multistrada V4 S há adição de itens como luzes extras com função curva, assistente de partida em rampa e chave presencial. Outros itens exclusivos da variante mais completa são o quick-shift, para troca de marchas sem acionar a embreagem, controle de velocidade de cruzeiro, painel de TFT colorido de 6,5″ (na V4 é de 5″), protetores de mão e faróis de LEDs.
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Suspensão e freios
No caso da versão de entrada, os freios são da grife Brembo, mas em uma especificação mais simples. São discos duplos na frente de 320 mm e simples atrás de 265 mm e as pinças são radiais. Para a V4 S, os discos dianteiros são de 330 mm com pinças Brembo da linha M50 Stylema.
A suspensão segue a mesma receita. A V4 tem suspensão totalmente ajustável manualmente na frente e atrás com curso de 170 mm e 180 mm, respectivamente. Na V4 S há ajuste elétrico de pré-carga, retorno e compressão na frente e atrás. O curso é o mesmo.
As rodas de liga-leve tem 3″ x 19 polegadas na frente e 4,5″ x 17″ atrás. Se quiser, o consumidor pode pedir rodas raiadas, nas mesmas medidas, para a V4 S. Todos os pneus homologados para o modelo, por enquanto, são da Pirelli, da linha Scorpion.
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Multistrada V4: moto com ACC e alerta de ponto cego
A Multistrada V4 S tem como opcional o sistema de radar para motos desenvolvido pela Bosch com radares na frente e na traseira. O primeiro serve para o controle de velocidade adaptativo (ACC), que mantém a distância e regula a velocidade sozinho entre 30 km/h e 160 km/h.
O segundo radar, na traseira, serve para o alerta de ponto cego. Os sinais ficam no painel e nos espelhos. Ele mostra veículos fora do seu ponto de visão ou se aproximando rapidamente atrás.
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Guy Berryman: o baixista do Coldplay e sua coleção de Porsches
Além de colecionador de clássicos, Berryman é restaurador e editor de uma revista especializada. Em sua coleção um exclusivíssimo Porsche 356 Zagato
Guy Berryman é mais conhecido por milhões de pessoas em todo o mundo como o baixista de uma das bandas de rock mais populares e prolíficas de todos os tempos, a Coldplay. Mas longe da linha de frente da indústria da música, Berryman alimentou outras paixões, tornando-se um respeitado colecionador e restaurador de carros esportivos clássicos e, mais recentemente, diretor criativo da ‘The Road Rat’, uma revista automotiva trimestral muito admirada.
O Triumph da infância
Na verdade, seu amor por carros tem sido uma influência formativa e vitalícia. Quando criança, na Escócia, na década de 1980, o estilo do Triumph TR3A de seu pai o encantava. O jovem Berryman era frequentemente encontrado ao volante do TR, transportado para outro mundo em meio a teias de aranha e misteriosas caixas de peças. Uma semente foi plantada.
Antes de começar a se dedicar à banda Coldplay, Berryman havia começado a estudar engenharia mecânica na University College London. Como ele explica durante um tour pelas garagens em sua casa em Cotswolds, essa continua sendo uma parte vital de sua abordagem e apreciação do mundo automotivo.
Porsche 911S 1967
“Meu interesse em carros reside fundamentalmente na engenharia e nos conceitos por trás deles”, diz ele. “Todos os carros da minha coleção têm algo significativo por trás apenas da aparência. ”
Quando se trata de carros, as preferências de Berryman se inclinam fortemente para o passado, evidenciadas por uma coleção rica em exóticos modelos europeus de meados do século XX. “Acho que havia uma linguagem no design nos anos 1950 e 60, que tinha uma qualidade escultural muito bonita, como resultado de coisas desenhadas à mão. Nos anos 1960, havia uma verdadeira exuberância, espírito e energia no design automotivo que resultaram nessas formas muito puras.”
Também restaurador e editor
A paixão de Berryman pelo assunto vai muito além da mera estética. Diferenciando-o da maioria dos colecionadores contemporâneos, o músico de 42 anos está fortemente envolvido na restauração de seus carros e possui uma extensa oficina em casa, onde diversos projetos podem ser encontrados em vários estados de reparo. “Meu interesse em ser prático, em separar carros e reconstruí-los, tem uma conexão óbvia com meu passado na engenharia mecânica. Fico fascinado por aprender, desconstruir. Acho que tudo que faço na vida envolve criativamente olhar um objeto e desconstruí-lo, mental ou fisicamente. É assim que meu cérebro funciona.“
O que diferencia o processo de Berryman é uma atenção quase reverente aos detalhes; algo que muitas vezes o leva profundamente ao passado de um carro. Ele passou anos revelando histórias perdidas, entrando em contato com proprietários anteriores e investigando arquivos. “Eu me esforço ao máximo para restaurar os carros de uma maneira que seja fiel à maneira como eles teriam saído da fábrica — replicando materiais, acabamentos e cores — geralmente detalhes que você nunca veria, como dentro de um painel ou porta. Tudo o que for encontrado durante a desmontagem deve ser preservado ou recriado quando o carro for montado novamente. ”
The Road Rat Magazine
Esse fascínio por processos e detalhes foi uma força motriz da ‘The Road Rat’. Criada por Berryman e seus parceiros no projeto, Mikey Harvey e Jon Claydon, é uma revista que celebra a mídia impressa, o jornalismo longo e os métodos tradicionais de produção, tanto quanto os próprios carros.
“Queríamos profundidade editorial”, explica Berryman, “e contar histórias de uma maneira autorizada que sempre introduz o elemento humano. Não é apenas um carro, em outras palavras. Por que está aí? Quem fez isso? Quais são as histórias reais por trás disso? ”
A coleção
Berryman possui nada menos que cinco modelos clássicos da Porsche, cada um deles enfatizando sua apreciação pela rica história e integridade da engenharia da marca.
356 Speedster Zagato e 911S
Um 911S 1967 (foto) imaculadamente restaurado compartilha o espaço da garagem com um 914/6 convertido para a especificação GT e um 911 totalmente original de 1968 que pertenceu ao modificador de Porsches e fundador da Rennenhaus, Clay Grady.
Há também o 356 Speedster Zagato ultra-raro (foto), um dos nove carros de corrida construídos em 2015, segundo os desenhos do pouco conhecido modelo original de 1958.
356 Speedster Zagato: a recriação
“É um ótimo carro. É leve como uma pluma. E é o carro com que fiz a melhor viagem da minha vida até agora. Busquei-o na Zagato em Milão com minha amiga Magne Furuholmen do A-ha e subi pelos lagos, atravessando Chamonix e descendo os Alpes até Nice. Dirigimos com o tempo mais inclemente que você poderia imaginar. Houve tempestades com raios e a visibilidade caiu para cerca de quatro metros nessas estradas alpinas sinuosas. As pessoas nos carros modernos haviam decidido que não era seguro continuar, mas tínhamos que chegar a Nice em um determinado tempo, de modo que seguimos com essas capas de chuva amarelas brilhantes com o carro cheio de água. Todas as noites, quando chegávamos ao hotel, tínhamos que pedir um balde para retirar a água do carro. ”
356 Speedster Zagato
Os compromissos de Berryman com a causa, vão desde restaurações precisas até a condução de carros como seus fabricantes pretendiam. Uma característica cada vez mais rara hoje.
“Não acho que as pessoas dirijam o carro o suficiente”, diz ele, “o que é uma pena do ponto de vista pessoal e cultural. Quando houver realmente um ponto final na era da combustão, veremos os carros clássicos em outro contexto e os apreciaremos ainda mais. A mudança para o dia-a-dia da eletrificação é ótima, e o Porsche Taycan está definitivamente no meu radar como motorista diário, mas sempre que eu dirijo pela rua em um carro clássico, ele apenas gera sorrisos. A vida que esses carros levaram e as histórias que eles podem contar. Nisso eles são insubstituíveis.“
Texto: Julian B. Hoffmann – Editor-chefe – Porsche Newsroom Fotos: Porsche AG
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Houston, a cidade de teste para o futuro da chamada última milha
Eles são chamados Starship, Nuro, Waymo e se juntam aos gigantes automotivos mais famosos: eles são os desenvolvedores de veículos autônomos que dominarão o futuro da última milha.
Fonte : Logística News Itália, por Andrea Lombardo
2 min.
Muitas cadeias alimentares made in USA estão investindo quantias vertiginosas na condução autônoma com a esperança de que o investimento se pague com o corte drástico do que é o item mais caro de despesa de entrega: a última milha.
Desnecessário dizer, a mensagem das entrelinhas é que os motoristas de entrega já são uma espécie condenada à extinção. O futuro das entregas estará nas mãos da condução autônoma.
Há cerca de quatro anos, muitas cadeias de alimentos frescos dos EUA se concentraram em resolver o antigo problema dos custos de entrega domiciliar. A solução vencedora parece estar incorporada no processo de condução autônoma, mas não em veículos "usuais", como carros de passeio.
As transportadoras sem motorista de que estamos falando constituirão um mercado próprio, no qual os fabricantes já estão trabalhando: as empresas desenvolvem precisamente esses "robôs autônomos" que amanhã nos trarão as compras no desembarque.
Menor que um carro, desprovido de detalhes voltados para humanos: sem assentos, sem cockpit, sem espelhos retrovisores; os veículos como, por exemplo, Nuro estão sendo testados em conjunto com uma cadeia alimentar em Houston, Texas
Até agora a empresa chegou à estrada dos modelos para comercialização no mercado de massa, então não se fala de perspectivas futuristas e é isso. A Nuro acaba de investir 40 milhões de dólares em uma nova fábrica de produção e faz testes em Nevada e graças a colaborações com várias cadeias está avaliando várias aplicações, desde a entrega de produtos frescos, como frutas e legumes, até a pizza para viagem.
Houston, cenário perfeito - A cidade do Texas foi escolhida para muitos ensaios devido à sua topografia particularmente plana e seu urbanismo linear, mas também porque está se expandindo, com crescimento no setor de bufê. Em suma, é o lugar certo para testar os novos veículos autônomos para a chamada última milha.
Equipados com radar e câmeras, inclusive as de imagem térmica os veículos autônomos devem ser capazes de acessar tanto az calçadas quanto o leito das ruas. Aplicações desse tipo aumentarão e sairão da fase de testes. Observadores esperam que mais e mais fabricantes em breve ofereçam soluções comerciais baseadas em condução autônoma.
Vídeos relacionados.
Os problemas do last mile: atores envolvidos. - Canal Imitari Inc
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Robôs autônomos de delivery que mostram que o futuro já chegou!
Canal Que criativo.
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#autônomos#caminhões elétricos#economia#nuro#starship#waymo#transporte de cargas#energia limpa;#entrega urbana#Youtube
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Sony Vision-S é um sedã elétrico da gigante eletrônica na CES 2020
Na CES 2020, que está acontecendo em Las Vegas, as marcas de carros e de produtos eletrônicos estão bem definidas, contudo, surpresas podem ocorrer e uma delas veio de ninguém menos que a gigante de tecnologia audiovisual e entretenimento Sony.
A japonesa apresentou aos jornalistas um belo sedã elétrico conceitual, chamado de Vision-S. O veículo causou surpresa no evento americano, uma vez que a Sony atuava no setor automotivo apenas com sistemas de som, como os usados pela Ford em alguns modelos, por exemplo.
O Sony Vision-S surge com inúmeros sistemas eletrônicos que reforçam a know how do fabricante nipônico, entre eles 33 sensores de monitoramento internos e externos (CMOS e ToF) no sedã, que ainda possui um sistema de áudio 360 graus de alta fidelidade acústica. Vem ainda com radares laser LiDAR e câmeras como retrovisores.
O Vision-S ainda possui monitores widescreen a bordo para o entretenimento dos passageiros de trás, enquanto na frente, o carro elétrico da Sony dispõe de um painel com várias telas, mesclando entretenimento, navegação e instrumentação. O ambiente, apesar da proposta futurista, parece mais próximo da realidade que o conceito AI:ME da Audi, por exemplo.
Contudo, de onde a Sony tirou esse carro? Anteriormente, a marca japonesa havia trabalhado com a Yamaha no desenvolvimento de um carro autônomo em forma de caixa… Agora, a Sony trabalha com importantes sistemistas automotivos, como ZF, Bosch, Continental e a Magna, entre outros.
A própria Sony diz que a plataforma permite adicionar outras carrocerias, como SUV, por exemplo. Isso indica uma intenção de produção, embora nada oficial tenha sido dito. Caso ocorra, pelo menos para a Europa, a Magna poderia faze-lo em Graz, Áustria. Ele tem dois motores elétricos de 270 cavalos cada e vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.
Logicamente, o potencial de um carro da Sony, ainda mais elétrico e conectado, obrigaria produção também nos EUA e na China, que poderia ser feita com parcerias locais e com a própria mão da gigante japonesa. Parece que o carro elétrico está abrindo mais fronteiras do que imaginamos.
Sony Vision-S Concept – Galeria de fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Sony Vision-S é um sedã elétrico da gigante eletrônica na CES 2020 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Sony Vision-S é um sedã elétrico da gigante eletrônica na CES 2020 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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CARROS COM ATUALIZAÇÃO VIA WI-FI JÁ SÃO REALIDADE!
Audi, BMW e Chevrolet já adotaram a tecnologia que permite atualizar carros via Wi-Fi!
Hoje é possível fazer a atualização de programas do seu smartphone ou computador através da internet. Contudo, em breve será possível fazer o mesmo em carros também. É o que já estão lançando algumas marcas como Tesla, Audi, BMW e GM, utilizando o Wi-Fi.
A tecnologia que se chama “over the air”, em inglês, seria algo como “pelo ar” traduzindo para o português. Assim, a ideia é realizar atualizações necessárias ou programadas ao automóvel utilizando uma conexão com rede de internet.
A Tesla, pioneira nesta mais recente inovação, oferece todo tipo de atualização para seus carros elétricos. Como resultado, traz melhorias ao seu sistema de direção semiautônoma, na segurança ou novos mecanismos na parte de entretenimento/central multimídia dos seus carros. Em 2018, a fabricante chegou a fazer uma atualização no sistema de freios do Model 3.
Assim, Audi e BMW afirmaram estar trabalhando com a nova tecnologia e a General Motors confirmou que iniciará o uso a partir do final deste ano.
Dessa forma, saiba mais detalhes, no decorrer deste artigo, a respeito da implementação do Wi-Fi nas atualizações dos carros.
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Na BMW, a tecnologia vai permitir, em primeiro lugar, atualizações no assistente pessoal na central multimídia.
De acordo com a marca, em breve será possível ainda expandir as funções de assistência a direção que o carro oferece, como controle de velocidade adaptativo e o sistema de proteção contra colisões laterais. Assim, as atualizações disponíveis para o assistente pessoal da central multimídia já podem ser ativados nos novos Série 3, X5 e Série 8. Neste caso, as atualizações não terão custo para os consumidores.
Na Audi, o projeto é exatamente o mesmo. Dessa forma, por meio do aplicativo myAudi ou do Audi Connect do veículo, a marca já permite a atualização, até quatro vezes ao ano, do mapa do GPS, sem cobranças. Hoje, A6, Q3 e Q8 já conseguem atualizar os mapas pelo sistema.
Já o modelo elétrico e-tron será o primeiro que poderá ter mais funções sob demanda. Assim, entre elas estão a atualização dos faróis de LED para o sistema LED Matrix, que pode iluminar apenas pontos específicos. Assim como a BMW, a marca pretende ofertar carros, dependendo da versão, com a possibilidade de novas funcionalidades, conforme o desejo do consumidor, apenas pagando pelo programa e fazendo a instalação via Wi-Fi. Na Audi, os sistemas poderão ser comprados de forma permanente, ou “alugados” por períodos mensais ou anuais.
A General Motors vai estrear a tecnologia no Cadillac CT5, sedã de destaque da marca de luxo norte-americana. O sistema chegará a maior parte dos veículos da companhia até 2023.
Requisitos
Para que estas inovações sejam possíveis, as próximas gerações de veículos terão uma arquitetura eletrônica mais incorpada. Assim, terá um aumento elevado de processamentos e cálculos que o carro precisará fazer. Como resultado, será preciso mais centrais eletrônicas (ECU), por exemplo.
Dessa forma, os próximos veículos serão vendidos com todos os equipamentos possíveis, porém desativados. A ideia é que a parte física, radares, sensores, ou ECUs já venham instaladas no veículo.
Com isso, se o consumidor – após a compra do carro – desejar integrar aos sistemas um controle de velocidade adaptativo, poderá adquirir o programa, que será instalado assim que tiver uma rede Wi-Fi disponível para o carro se conectar.
Deseja conhecer outras soluções para o seu carro? Portanto, venha nos visitar e confira nosso catálogo de serviços à sua disposição!
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Endereço: Avenida Nilo Peçanha, 1249 – Rua Otávio Tarquino, 1248 – Nova Iguaçu – RJ (sentido São Paulo).
Nosso Telefone: 21 2765 6700.
Importante: a nossa empresa possui um espaço totalmente destinado às crianças. Assim, os seus filhos e filhas estarão seguros. Como resultado, você poderá acompanhar o serviço com tranquilidade.
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